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muito bem É esse, meu gol. Sabe, sabe o família bem-vindo? Os amais vão flow, eu sou Igor. E eu vou conversar com o Flávio Augusto hoje. Cara, muito obrigado por vir aí. Desporto teu tempo, que é um cara ocupado. Com as mopolitas, tá aí, tá do mar, nesse dado, do mundo. Prazer tá aqui em da mágica essa camisa bonita que você me recebeu aqui hoje. Muito bem-vichido, né, meu amigo. demais. Parabéns pelo dia de ontem. Foi sofrido, mano. Tu assistiu o jogo. Eu assisti o jogo todo. Depois sofrido. Eu gosto bem, Flamengo. Agora, como é que a gente está menos jogo a mal? Aquele gol deles no final ali deu uma tremenda. Deu, cara. O segundo tempo eles conseguiram chegar e chegar. E o saco bastante. Tem que ver aquele gol que o Roger Gargate perdeu na cara. Perfeito. Que o escar… Não, pô, tá impedido. Mas não tava. Se ele faz o gol vai por valeira, né? É. E, pô, queria mandar um save pro escarar para os jogadores do Corinthians. Lá que são eles, acho que foram os dois que perderam. E aí? Olha aí. Eu acho que ainda o VML preto e trem, né, pô. Olha só. É muito bom. Muito bom. Bom, antes de a gente continuar isso aqui, tem aqui mais um… Mais um patrocinador, esse daqui não… Não combina muito contigo, cara. Porque você é cabeludo. É o Stanley’s Hero, cara que fez o meu Implante. Conheço o Stanley. Eu sei que tu… É a verdade do que assistiu. É a verdade, cara. Cara, cara, também. Pô, sabe o que eu conheço? Eu conheci o Stanley antes dele virar esse cara. Aham. Sabia? Olha, a história é seguinte. Veio o Rista de Rajmou sem equipe, que fez o Implante com ele. Aham. E aí, pô, quem foi o cara que fez isso aqui? Me bota em contato, tal. Aí eu comecei, aí ele passou a contato de Stanley, a gente trocou uma ideia, tal. E ele tinha só uma… Se eu sou que eu saiba, ele tinha uma clínica só que em São Paulo… Eu não vou lembrar o nome do bairro. Mas eu fui lá que eu fiz a primeira. E depois o cara virou um monstro, cara. Quando a gente conversou, ele já me falou que ele tinha esse plano. Ele queria mesmo expandir e tornar a parada mais popular. Então, hoje a Stanley é erra, tá? Em todas as principais cidades do Brasil, tá? E você não precisa mais sair para a Turquia, fazer Implante Cabelo. Hoje, eu devo você fazer aqui no Brasil aqui com toda a máxima tecnologia… É… O caparde de metrapalhaca, cara. Com praticidade, com preço… Então os preços, lá do Implante Cabelo do Stanley, são realmente bastante acessíveis, eu sei, porque eu já fui em outros médicos fazendo o acessamento e o dele era menos da metade. É menos da metade até hoje, tá? E você ainda pode pagar um monte de vezes aí no teu cartão de crédito. Então, se você quiser, se eu tira aí sentindo o que tá… Não tem mais jeito, já tá calvão… É aquele calvão maneiro, tá? Lembra? Sei lá aqui, o que pá em dirtido, essas paradas aí… Entra aqui, ó, tenho um link aqui no comentário fixado, tenho o que é recosto também. E lá você vai responder um questionário rapidinho, é um cadastro rapidinho para você preencher. Você vai ganhar uma avaliação de graça e uma mesoterapia capilar. Sabe que a mesa terá capilar, boga? É uma espécie terapia preventiva para a queda de cabelo. Então, entra lá, que o estarei vai te ajudar e a resolver teu problema aí de calvista. Bom, ninguém quer ser calvo. Eu sou um dos principais lutadores contra a calvista Brasil, inclusive, que é o estarei que também está ajudando. Entra lá. Eu vou ser, ficou a resposta aí, essa cabelera agora. Ô, meu irmão, agora eu estou cabelodando. Um dia eu vou ficar igual… Eu estive em sigo. Muito bem. Ó, estou com 50 aqui, mas daqui a pouco começar, eu não cai marrão, cara. Não sei, nunca. Estabilidade não existe, como exemplo. Mas se precisar, não tem essa não. Bora. Entendi. Cara, eu vou falar, Flávio, que tu vai dar uma aula magna lá no conjunto com o esquema lá do Primo Rico, é isso mesmo? Isso mesmo. É no dia 7, 7 de novembro, que tu vai dar uma aula magna, que vai rodar uma… O plataforma de MBA do Primo, que vai rolar lá, e tu vai ser um line gratuito, né? O que o canal que tu vai fazer isso? Então, a gente vai dar quatro aulas, até vou abrir aqui para falar, e a gente pode falar com calma. Depois, mas basicamente, a gente vai dar uma aula, principalmente voltado para vendas. O que vendas é o que move uma empresa, né? Vendas é o que move todo o negócio. É o que a gente vai dar a gente vai dar a cada um, a cada uma aula, eu vou dar uma aula junto com o Caio, a gente vai dar cada um, uma aula, eu vou dar uma aula junto com o Caio, a gente vai falar sobre 10 pecados capitais, de quem não consegue vender, mas o que acontece? A segunda aula vai ser junto com o Tiago Nigo, a gente vai falar de como criar uma máquina de geração de lides, né? O terceiro aula, a gente chama aqui, ele chamaram de método, Flávio Alguro, que é o meu modelo de vendas, meu modelo de trabalhar com vendas, a gente vai falar especificamente sobre esse modelo, e o jeito mais rápido de você virar um campeão de vendas e gerar valor, gerar equit, o seu negócio, são quatro aulas, e são aulas gratuitas que a gente vai fazer aí nesses dias. Bom, a primeira é no dia 7 de novembro, e você não perca aí, tá bom? Tem um QR code aqui na tela, e tem um link também aqui no comentário fixado, pra você ficar por dentro, pra você marcar em na sua agenda, e já deixar o lembrei de não perder, porque se você está aqui vendo Flávio Alguro, eu vou falar com certeza você quer saber o que tornou tão bem sucedido, e a partir do dia 7, ele vai de forma gratuita, inclusive, falar um pouco mais sobre isso, beleza? Então, tem um QR code aqui, e o link no comentário fixado, pra você não perder. É isso. Eu to com coisa? É isso. Um problema, verdade. Olha isso, é você, cara. É, é garoto, olha aí, que legal. Então, por isso não era uma parada que eu queria ver com o Tilda, conversar com o Tilda sobre também, porque, ó, eu confesso que dessas marcas aí, eu conheço apenas a oisap, e eu fiquei… esse grupo oisert, tem o aí já faz muito tempo? Ah, ele tem uns cinco anos. Então, dá o último a gente conversou, já existia. Já existia, sim, já existia. E a gente vem adquirindo, vem comprando outras empresas, ao longo desse pedido também. Bom, vamos falar disso, mas antes de falar com o moleque, a gente vai agarrar esse problema aí, ó. Entre nv9.com.br, barra, rejgatar, totalmente de graça, você vai digitar lá, Flávio Alguisto, tá bom? E você vai regratar esse problema, aí, você tem 24 de fazer isso, depois a gente para de emitir, tá? É, isso só vai ter acesso ao emblema. Quem fez dentro desse período. Ok? Isso pode mandar mensagem pra gente lá pelo mesmo site, nv9.com.br, barra, flow, aí, semana, a gente lhe é aqui no final. Tá beleza? É isso. Poto tirou o emblema ali, o cara é farado do falado emblema, porra. O que que você fala aí? Ó, tem mais duas empresas, que é o militar e a prova total que nós compramos no andar. Tá faltando aí. Tá faltando, mas é. É sempre assim, né? É porque tu entra nás de comprar um monte de… Então, a hora que atualizava, não tem outras, né? A gente tem a ter dois negócios pra anunciar, e a gente anunciou essa semana mais uma porte na escola Conquer, que tá ali, que é aquele trem, a luzinho, que você coloca baixo ali, escola Conquer, que é um grande fenômeno, né? Já aportamos 120 milhões de reais no projeto, e é um projeto que já tem, já passou por ele, mas de quatro milhões de alunos, você tem ideia, é um projeto excepcional. Esse grupo, ele é, bom, é de um grupo de educação. É um grupo de educação. Portanto, todas as empresas que fazem parte dele são a empresa de educação. É um empresa de educação e especificamente também, com peso muito grande nesse momento em tecnologia, educação em tecnologia. Ou seja, a gente também tem as nossas escolas presenciais, mas a gente também, agora tem um braço de tecnologia muito forte, e a gente tá vendo, né? Estamos no mercado, temos inclusive mais duas operações que a gente tá em fase final pra poder trazer pro grupo também. Muito interessante, mas, cara, olha, você falou que a Porto, por volta de 120 milhões… 120 milhões na escola Conquer, isso. Dá pra ver esse dinheiro de volta? A intenção é verlo… Com o tipo de aplicado por muitas vezes. Com certeza é a intenção, mas é que, sim, eu fui pensando porra, cara, 120 mil e que tu coloca na parada, estrossa que tem que estar indo muito bem. Ele tem que ter um potencial de crescimento gigantesco. Porque esse dinheiro geralmente, eu vou lembrar, porque as pessoas que recebem esse dinheiro aplico esse dinheiro, vão fazer o negócio crescendo. É o negócio, pra o negócio crescer, e vai, eu peguei assim, para o fundo da luta, bem? A Vai, vai, vai, vai. Lingué de ferro, né? Pra fazer a alegria dos nossos sócios, a gente tem que alegralos também, né? Tem de… É, porque… Mas um pedaço, um pedaço, pra premiar, pra parabénizar e premiar o que… Isso tudo… Descrito bonitinho, não é cegrado para ninguém. Não, tudo é parte do negócio, né? Tudo é parte do que é negociado. E como é que é esse jogo, né? É com em 120 milhões, pra uma parcela, por exemplo.

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do negócio. A ideia é que esse negócio vai crescer e multiplicar. Esse negócio vai se desenvolver. Desde quando a gente entrou até aqui, praticamente um negócio quase dobrou de tamanho, já. Porra que maneiro. É, em um ano, praticamente dobrou de tamanho. Porque daí entra já a pítidão do empreendedor que desenvolveu o negócio, que já está crescendo, você identifica, mas entra também o que a gente aporta. O próprio uso da grana que a gente aportou, ajuda o negócio a crescer e, além do nosso conhecimento, do nosso normal, do que a gente aporta, do que a gente chama de capital intelectual. Cara, isso daí é o negócio. Eu queria, vamos conversar um pouco mais sobre isso, porque… Na日 tão pensando em fazer um processo assim aí. Mas, por… 120 milhões, não é 120 mil reais, não é 120 reais. Quanto tempo leva pra vocês pra falar, tá bom? Vou colocar 120 milhões aí. Essa conversa é longa, imagina. A gente fez dois aportes. O primeiro é em torno de 50 milhões e esse último agora em torno de 70 milhões. Isso depende muito de qual é a avaliação do negócio. Então, por exemplo, quando a gente entrou nesse negócio, ele tinha um tamanho, um ano anterior que a gente entrou, de cerca de 12 milhões de resultados líquido anual. Já no ano que a gente entrou, que foi 2021, ele já finalizou esse ano… Esse ano, na realidade, esses 12 meses depois que a gente entrou, convite 5 milhões. Então, praticamente… Dobro, mais do que dobro, de cima. E a previsão, e a previsão, a previsão, é de cerca de 40 milhões de resultados. Ou seja, você tem uma coisa exponencialmente crescendo, um modelo validado, e quando você faz esse investimento, você investe no modelo e nas pessoas envolvidas, na qualidade do empreendedor. Tu consegue prever… É assim, quando que esse que para de crescer dessa forma tão absurda… Porque você não cresce de forma absurda assim para ser. Exatamente. Você não vai dobrar de tamanho todo o ano, é assim que funciona. Mas se você tiver um crescimento de 30% ao ano, 33% ao ano, você adobre a cada 3 anos. Isso é razoável. É bastante razoável. Então, se você adobre a cada 3 anos, em 9 anos você já cresceu muito, você adobrou, depois dobro de novo, depois você já multiplicou por 8 em 3 anos. E essas empresas que fazem parte do grupo WISE eram eles usando seu expertise. Você participa de… Sim. De ser lá da conselho, você faz um paritomórdio. A gente faz um conselho, uma das coisas que a gente faz. Esse capital intelectual que a gente traja para o socio, é trazer aquilo que, em 30 anos, a gente aprendeu, a gente desenvolveu, que a gente pode aportar, que a gente pode ajudar, principalmente na parte de vendas, na parte de marketing, na parte de modelo de negócio, como desenhar o melhor modelo de negócio, um modelo mais eficiente. E aí, a gente ajuda aquele empreendedor que já tem mérito por ter criado o negócio dele. E ao mesmo tempo, ele já está tendo sucesso no trabalho dele. A gente acelera esse processo. Foi o que aconteceu. Essa ideia foi, foram 12 milhões de resultados no ananterior e a previsão, a projeção do ano seguinte era 18. Ou seja, quando a gente comprou, eles nos venderam que teriam 18 de resultado nos próximos 12 meses. O que seria um crescimento 50%? Ter 25. Ou seja, teve 7 a mais dos 18. A gente atribui, não só o que eles projetaram, mas ajuda o que a gente deu. Então a gente consegue ajudar, a gente consegue… Porque a gente já passou pelo mesmo caminho que os empreendedores iniciais estão passando. Então a gente consegue ajudar a encurtar um pouco essa distância. É, faz todo sentido, porque existem… Eu conversei esse último ano com bastante gente sobre esse tipo de coisa. Inclusive, pessoas interessadas em fazer parte do flow mesmo. É… Cara, mas eu percebi também que tem uma galera, que não é o tipo de sócio que eu procuraria, que é o cara que ele pode ir embora. E aí depois ele está tudo bem com isso, mas não é o que eu estava por que eu… Se fosse rolar, eu ia procurar um cara que pudesse agregar alguma coisa para me ajudar a fazer a parada aí mais longe. No caso, você consegue, de fato, empurrar essas outras empresas, estando ali e porra, cara, fez o Isaac. É a diferença, por exemplo, de você ter como sócio um fundo, nada contra um fundo. É nada contra. Eu tenho, inclusive, um fundo que é nosso sócio, lá na Weiser. Não tem nenhum problema, mas é a diferença de um fundo e quando nós vendemos uma posição minoritária para um fundo, a gente tinha o objetivo de pegar uma expertise que, por exemplo, não tinha, que é a expertise do mercado financeiro para um caso de um IPO, o futuro caso, ele acontecesse, em algum momento. Então, seria legal ter um sócio que vierce, que tivesse essa capacidade, essa competência e trouxesse essa experiência para nós. Ou seja, não é só a grana que vale. Claro que o dinheiro é importante. Claro que o capital é importante, mas o outro capital que é o capital intelectual, o conhecimento que ele traz, o network que ele traz, a experiência dele. Às vezes, num cenário que nós estamos, a própria audiência dele, a figura dele, a imagem dele, tudo isso é parte do capital. Eu concordo, eu realmente considero isso da importante para a caçética. As vezes até, é isso que se chamam de dos Martemannes. Martemannes é o capital intelectual, como você preferiu. É. Aquela história, você tem o dinheiro, ele tem valor o dinheiro, o capital financeiro tem valor. Mas tem um outro valor que é um valor intangível, que é o conhecimento. Por exemplo, quando eu comecei a oisap em 1995, eu não tinha grana. Eu usei dinheiro do meu cheque especial, pagando os juros altíssimos de 12% ao mês. É uma história que já falei 500 vezes. Mas isso era muita gente, nossa, que doideira, que loucura isso. Eu costumo dizer que é menos loucura do que parece, porque eu, apesar de não ter o grana, eu tinha um capital intelectual, já razovelmente alto, mesmo não tenho 23 anos de idade. Eu tinha trabalhado quatro anos no curso de inglês e na área de vendas, era muito forte. Então basicamente, a minha competência de trazer clientes, me trazia caixa também. Então, a gente teve sucesso muito rápido por causa disso, eu paguei o empréstimo, e foi tudo bem. Agora, quando o cara não tem a grana e nem o capital intelectual, aí ele é um grande candidato que eu estou a entrar na estatística das 80% das empresas que quebram antes de 10 anos. Essa história, se de fato já contou várias vezes, inclusive, já contou para mim no flow. Mas toda vez que eu vou ler, que escuto alguma coisa sobre ela, assim, me impressiona… Mas ele é menos louca do que parece. Por exemplo, se você for contar a história do flow, vai ser doida também. Não sei, hein. Como vocês já me falam, começou no quartinho, como o Monáquilo, hein? Não, que é, mas assim, a questão de o risco financeiro de quebrar que a gente tomou, não sei se era tão grande. Mas era dentro da tua realidade. Se você desco de errado, você fica media tempo, alguma coisa em jogo… Ah, é verdade, é verdade. Mas assim, no meu caso, eu não sei como foi para você, cara, com a Oisap. Mas eu tinha absoluto… Eu tinha certeza que ia dar certo. Em nenhum momento eu tive dúvida. Eu também tinha, mas todo o cara que quebrou também tinha. Esse oponto. Não é? O cara quebrou também, pesa, hein, pesa. Não é que a gente passou por momentos de fizes financeiros, sabe? Mas eu sabia que se durasse tempo que tive que… para se tornar amaduro, não tinha jeito. Porque a forma é muito boa, porra. Tudo isso é verdade, mas… Deixa eu te falar uma outra coisa. Se você perder esse 100% do que você conseguiu construir na tua vida. Tudo, perdem isso tudo. Hoje, hoje, isso… Nesse é o carro, tua casa, sei lá, tudo que você, de repente, construiu, o cara tudo tá zerado. E você tem saúde e tem todo o conhecimento que você adquiriu nesse cinco anos… Cinco anos de flow. Quatro anos de flow. Se você tivesse que começar de novo… Você começaria de novo. Você já conhecia… Já teria mais ou menos um mapa do que fazer. Eu acho que… Eu acho que assim… Dá para eu fazer de novo. Eu acho que boa parte da… da identidade do flow acaba tando em mim, e também… Mas eu não sei se… Será que eu fico pensando… Se eu ia ter energia para começar tudo de novo, cara. Porque até não está fim de começar de novo. Até porque se desrados… É errado. É errado, é porque… Esse formato parou de funcionar. Não, mas aqui é que esse é um exemplo muito tópico que eu estou usando. É um exemplo assim, ó… Estalou, deu-se um mil stupido. Não tem motivo, não tem lógica, entendeu? Você tivesse que começar agora. Você já tem um… Nossa, eu ia fazer um bagunho muito melhor. Você ia fazer melhor. Muito melhor. Você não ia fazer algumas cagadas que vocês fizeram. E os que vocês cometeram, vocês não iriam cometer. Eu, por exemplo, se eu voltar a chatraios… Eu teria… Eu levei entre a abertura da WhatsApp e a Venda… E em 2013… Foram… 18 anos. Se eu começar a ser de novo… Tudo que eu hoje, eu sei… É até meio justo, né?

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É injusto. Não, mas é injusto, mas por outro lado, mostra que o valor está mais no conhecimento do que no capital. Cara, é verdade. Isso é muito interessante. Eu teria feito certamente na metade do tempo pelo menos. Bom, nesse sentido, assim, dá pra eu, nós, na verdade, eu morar que o dia. Poderíamos nos gabar que a gente começou do zero monte de vezes, assim, no sentido de tanto de outros programas que a gente ajudou desde o nascimento. E hoje, eu obtém sucesso. E ter de menos erro, isso é um programa. Muito menos erro, gente. No fundo algumas pessoas devem te procurar pra você indicar os melhores caminhos, porque você já cometeu os erros suficientes pra poder aprender. Isso é interessante estar falando, porque me lembra do Stanley, que é o nosso amigo em comum e ele vivem se chamando meu saco pro fazer um… Ele quer que eu, assim, já é uma parada que a gente quer fazer também, que é ir praular de educação e ensinar as pessoas a fazer alguma… Tem um monte de gente que chega, por exemplo, o Vitão. O Vitão nunca tinha visto essa porra aqui. Ele não sabia como é que eu tinha uma podcast. A gente aprendeu com a gente aqui. E só que assim, hoje, esse mercado, a gente acaba contratando uma galera que nunca vê essa porra com uma frequência maior do que a gente gostaria. É uma das coisas que eu gostaria de porra. Cara, vou fazer aqui um braço de educação pra ir do caso que a gente quer trabalhar nisso, daqui, do tudo mais. E porra, eles vêm falando pra mim que eu devia fazer um ensinante pessoas, o caminho que eu percorri. E eu fico pensando se, de fato, interessaria esse conteúdo específico, assim, da minha trajetória, porque eu acho que o mercado hoje tá tão diferente do que quando eu comecei, que eu devia estar falando de outra coisa, e não de como eu fiz isso aqui. Eu e o Monarcho de Enquanto. Por exemplo, vou ensinar o cara a fazer um flow. Só que um flow em 2022 é diferente do flow quando a gente criou ele em 2018. Então, hoje, se eu fosse… A gente está mesmo querendo fazer uma parada dessa, eu vou pra uma pegada mais de treinar profissionais melhores, porque a gente passa muito isso porquum com um cara que não sabe. A gente precisa de uma parada e o cara… Ele meio que que é a brugalho. É, mas toda empresa pra crescer tem que ser uma escola pra formar os seus profissionais. Não adianta ser imaginado que vai pegar alguém da faculdade e que ele vai chegar sabendo o que fazer aqui no seu… na sua empresa, não sabe fazia. Não sei se nem se tem faculdade dessa porra. Não, mesmo assim, não exape, por exemplo, a gente treina todo o nosso pessoal. É importante se treinar. Se você quiser expandir e replicar, a isso você tem que aumentar mais ainda o seu processo de treinamento pra poder você multiplicar ali o seu negócio. Mas eu quero achar uma bacana… Mas eu quero achar uma bacana na concorrente também de fazer treinamento. Então, é isso aí, desse teu… Tu faz e… Não é… Essa sua fase aí da… da sua vida que você quer esqueci, né? Quando você trabalhava numa concorrente da WhatsApp. É, inclusive, se tudo der errado, que eu posso voltar à da aula de inglês. Pronto, talvez não WhatsApp, você vai ler. Já tem, já está reservado ali à tua vaga, já. É, pois é, acho que de forma no moco. Não. Bom, o que que você vai falar de grupo de grupo? Mas eu te falo o seguinte, eu acho que é legal falar sempre sobre isso, porque geralmente quem… Quem nunca empreendeu e quem está fora do mercado, ou deseja começar, o cara sempre… Ele sempre… pensar que… A coisa não tem lógica, sabe? Ele sempre acha que… que a distância entre onde ele está e o sucesso que ele pode alcançar, é um caminho meio obscuro, é como se tivessem muitas etapas que… como se tivessem, não. De fato, existem muitas etapas que ele desconhece. Depois que você trilha, você vê que não tem muito mistério. Então, por exemplo, se você fosse começar de novo hoje, você já teria uma opinião formada qual é a melhor estrutura física para você ter… qual é o melhor formato de programa? Qual é a melhor estratégia para criar a minha base? Para você manter a sua base engajada, você teria sua melhor estratégia, tipo de conteúdo que engaja mais, que com engaja menos, tipo de convidado que é marbacana, outro cara que não rola, que não implaca. Por quê? Para você viver o isso, então isso para você não é mais obscuro. Se você começar a ser de novo agora, você já teria uma base. Agora, outra coisa é o seguinte, o mercado muda toda hora. Muda para caralho. Então isso é normal. Mercado muda toda hora. As pessoas, às vezes, querem abrir uma empresa, que vai ajudar a sua própria empresa, como se tivesse um emprego público, e ficar se ali para o resto da vida. E não é assim que funciona. O que funciona hoje, provavelmente, não vai mais funcionar. E você tem que estar já antenado para mudar antes daquilo que você faz se tornar obsoleto. Vocês já têm que se antecipar essa mudança e de preferência que ele atendença. O flow que ele atendença. Cara, eu sabe o que é muito interessante, cara. Essa fase que está acontecendo agora, que, por exemplo, eu conversei com os principais presidenciáveis, e tal, já estava previsto, cara. Então, uma galera, assim, existe método nessa loucura toda. A gente sabia que, onde a gente queria chegar… O que a gente ia fazer em 2022? Olha, em 2022 a gente tem que conversar com todos os presidenciais. Tem umas entrevistas em 2020, que eu estou falando isso. E você falou sobre isso? Então, assim, aí hoje, por exemplo, hoje a BBC fez uma entrevista comigo. E, pô, eu não sei, parece que… Eu entendo a pé, porque são as pessoas que vivem que estão meio fora desse mundo aqui, que eu respiro. Então, eu já, para mim, não é a novidade, na verdade. Eu já sabia que isso daqui, que esse momento ia chegar. E agora, é exatamente o que você falou. Agora eu preciso projetar os próximos anos. Deve ser feito, na sua projeção… A ideia de vocês foi o seguinte, vocês queriam se tornar relevante o suficiente… Ciente de forma que vocês não pudessem ser ignorados por candidatos que precisassem devagar o seu plano de governo. Ou seja, se você se tornasse um veículo dentro de todas as opções que existem, não são poucas. E fosse relevante o suficiente, vocês não seriam ignorados. E vocês escalaram a ponto de se tornar relevante. E isso que você falou de criar tendência interessante, porque imagina que esses candidatos viram esse movimento acontecendo e vieram no flow, foram em outros programas, mas o interessante é que quando eles vieram aqui, eles acabaram percebendo que é uma puta de uma estratégia boa. E aí agora viram meio que… Eu vejo um escarro falando que vocês não podem cair. E tal. Mas o cara tem tempo pra conversar, tem tempo a explicar. Eu acho mais anteriores, cara. Aí tem um escarro que faz assim, como é que você se sente aí com seus concorrentes e tal? E o pós-paio, inteligência e sei lá quem. E eu falo, cara, é pra mim, todo o sucesso deles é uma homenagem ao flow, porque assim, desses aí… Porra. Todos começaram com a gente aqui ou pelo menos com mais ajuda a nós. Nossa, isso é um privilégio. Porra. Eu não fico puto, não pelo contato. Não, isso é uma homenagem. Eu tenho que considerar assim, eu lembro quando a gente começou em 1995, a gente fez um curso de inglês para adulto, que tinha duração de 18 meses. Então naquela ocasião, era um tudo curso para criança, para adolescente, cursos muito tradicionais que existiam há 100 anos. Então os cursos duravam 8 anos de duração, 11 anos de duração, aquele lá concorrente que não vou se tal não, que você trabalhava a diversidade 11 anos. E quando a gente chega com um programa de 18 meses, a gente foi super criticado. Não, é ser louco aí, não, é ser conversa aí. Pô, não, não é possível. Só que a gente cresceu. Tão, tanto. A pontos no Cereguinorado, do tornado dos mais horas do Brasil, e daqui a pouco a gente vê essa turma toda criando curso de 18 meses. Não é de 16, de 17 ou de 19. É de 18. É de 18. Isso? Eu vejo a gente… Falei só o encurso de 18 meses também. Já eram derivados, né? Era derivado, era… Inclusive, é uma coisa interessante mesmo, porque assim, era um mercado que essa outra empresa não estava muito… Era novidade para eles também, e inclusive, era um método de ensino diferente. Completamente. O que a gente ensinava a mesma coisa mais rápido, porque não é impossível. É um outro caminho. É um outro caminho. E, pô, mas é isso, é… Caralho, eles ficaram ali tão fazendo, tá dando certo, mané. Pô, vamos também. Pô, mas era a Tukki… Tukki ficava… Era a Tukki que ditava qual que era o método que ia ser utilizado, mas eu to a parte que era entender de venda. Não, mais ou menos. Eu, primeiro, assim, eu quando eu abri a wasa, eu não ia falar em inglês. E eu não sabia falar em inglês. Eu tinha 23 anos, cara que vende periferia, larguia faculdade, nem falar em inglês, eu falava quando eu comecei. A wasa, eu comecei a aprender em inglês bem depois. Mas o meu foco era no desenvolvimento do produto, porque o desenvolvimento do produto… O aspecto pedagógico é um dos aspectos e, obviamente, muito importante. Mas ele não é o único aspecto. Porque a nossa sacada na ocasião foi observar que, na década de 90 e 1995, logo assim, entrou o plano real…

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muitas empresas internacionais entraram no Brasil, e aí os erragais passaram exigir o inglês como um requisito para a pessoa ser contratada numa boa empresa, numa grande empresa. Ou seja, falar inglês dava abri as portas para novas oportunidades e também pagava mais para o cara. Só que o cara que estava no mercado de 25 anos, trinta, trinta e cinco anos, que não falava inglês, ele pensava se poxa. Se eu falar inglês, eu vou ter um emprego melhor. Mas aí ele ia no mercado e encontrava um curso de 10 anos, de duração. O 10 anos ele está morto no mercado. Então, aí aqui nós criamos um curso posicionado para adultos, a observância de que, naquele momento, o curso para adultos, que não existia. Hoje é óbvio, na época não era. O curso para adultos, num mercado em que o inglês se tornou essencial e que ele aprende em 18 meses o suficiente para ele se comunicar, porque a gente não formava professor de inglês, é esse era o ponto. O curso de inglês que dava curso de 11 anos tinha uma finalidade TTC, o Tittor Strenning, que era para você, não é? Você formava professor de inglês. A gente não formava professor de inglês. A gente ensinava o cara se comunicar a inglês, porque o que as empresas exigiam é isso. Que ele fosse capaz de ler isso, que ele veio e com ir falar. Não precisa saber gramática profunda. Não, vocês comunicaram. Você lembra do pretério, do mázico perfeito? No meu caso, como eu sou formado em letras e o caralho é o alender. E a diferença do adjunto é de nominal e o complemento nominal, você lembra? Aí ficou uma diferença. O que é o mais complexo, né? A narcidade novo. Preciso dar lidinha. Mas cara, você é formado em letras, ou seja, você é professor de português, você não usa, isso não lembra. Cara, e que diferença faz isso na sua comunicação? Zero? Zero. Então, o que acontece? Quando alguém vai aprender um idioma para se comunicar, não precisa saber a diferença do complemento nominal pro adjunto adinominar. Com certeza. Eu não precisa disso. Então, a gente fez, na ocasião, pedagógicamente, o meu diretor acadêmico trouxe uma solução para um posicionamento mercadológico. Meu trabalho era o posicionamento mercadológico e a roupagem do produto. Então, o que foi isso? Curso para adulto. Por conta, desse momento macroeconômico, mais rápido, porque isso valia dinheiro no bolso do aluno, com um modelo operacional flexível, ou seja, ele pode marcar aulas com horários mais flexíveis, porque o adulto tem dificuldades, com turmas homogênicas sem criança, porque o adulto detestava a ideia, e, por um custo de inglês, sentado lá de uma criança, seu tiozão da turma e seu tiozão burro. Porque as gras da prendem mais rápido. Então, seja, uma turma homogênia só com público adulto, focado para ele aprender a se comunicar. Então, esse posicionamento, essa roupagem, eu desenhei e trouxe o meu diretor acadêmico, era um executivo contratado, um cara super capaz, já na ocasião, e ele viabilizou pedagógicamente esse posicionamento mercadológico. Entendi. Onde é? A gente percebe, no teu caso, se você deixou claro agora, que porra, você tinha a parte que tu manjava e a parte que tu não manja. Você encontra um cara, porquê? É, você já pode. Mas a mesma seguinte, vamos tentar refraziar. Vamos acabar aqui o flow e a gente vai sentar, vamos abrir uma empresa juntos, vamos ser soço, e igual, vamos abrir um hospital. Vamos abrir um hospital. O que eu fico pensando para que você precisa de mim, num hospital. Só para a gente imaginar, vamos abrir uma hospital. Aí você cuida do que? Você cuida da comunicação. Eu fui, cara, eu vou cuidar do modelo de negócio e da gestão. E quem cuida da medicina? Vamos contratar o médico. Um diretor médico. Vamos pegar lá um cara do melhor hospital, daqui do Brasil, vamos contratar o cara e vamos ter um diretor médico. E eu não sou médico, nem você, nem eu. Mas a gente pode ter um hospital. Então a beleza do empreendedorismo, é que você não tem limite para você criar um produto e você pode contratar pessoas que vão te ajudar nesse projeto. Então o apoio técnico, geralmente, no meu caso, foi contratado para um diretor acadêmico. E a gente sempre vecheu muito em pé e dê pesquisa de desenvolvimento para desenvolver materiais de dáticos, novas metodologia, até hoje, mesmo hoje eu já falo em inglês, não é a área, a área que eu me dedico nos nossos projetos. Também não é a área acadêmica. Então a gente tem sempre as melhores equipes pedagógicas, gente muito preparada para poder desenvolver os nossos programas. E por que que você resolveu investir da forma como você investe em educação? Por que educação? Cara, primeiro adoro trabalhar com educação. Eu gosto muito da ideia de trabalhar com um produto, que o produto ajuda a pessoa. Eu gosto muito da ideia de, primeiro assim, de trabalhar com um produto que ele não faz mal, faz mal para a pessoa. Eu não venderia um produto que eu acho que faz mal para a saúde, o meu ambiente, sabe alguma coisa aqui, não, para quê? Eu posso escolher o que eu quiser. Então, educação é uma coisa muito interessante para você investir, o que ajuda a transformar a vida das pessoas. O conhecimento transforma a vida das pessoas. Tem um aspecto também que nunca vai deixar a educação nunca vai deixar de ser algo relevante na vida de ninguém. Educação é sempre relevante, porque ela sempre transforma a vida dela. Por exemplo, tem o Vendice, que é uma das empresas que não estava ali também. No Vendice, é uma empresa que ensina, é um curso de vendas. Então, o cara faz um curso de vendas. No dia seguinte, que ele fez o curso de vendas, ele aprendeu a vender. Esse cataguei no mar dinheiro, meu. Esse cara, se tivesse que ir a dona de uma empresa e não sabia vender, e agora ele sabe vender, ele vai faturar mar no negócio dele. Olha o que é o que é o que é o sensacional. Você tem um produto que bota dinheiro no Bolso da pessoa. E, bom demais. Então, eu gosto muito dessa ideia de que educação transforme. Então, o gosto de trabalhar com isso. Segundo ponto, paga menos imposto. Obrigado pela… Por ser verdadeiro, cara. Cara, vamos entender os seguintes. É mesmo, duquementar bem que pagar menos imposto. Se você tem uma eficiência tributária muito mais interessante. mais interessante. Educação você paga a ISS, e emposto sobre o serviço. Então você paga imposto sobre o serviço. Você não paga ICMS. Tem uma bagunça. Nossa, ICMS é um negócio de doido, cada estado é diferente. Eu tenho que ter uma equipe tributária contador só para ficar fazendo cálculo de ICMS, não pague IPI, tem imposto de produtos industrializados, não paga imposto de importação, não tem stock, educação tem stock. Sabe assim, aquela, o cara tem uma emprega de barra. Já tem que ter uma derroupa aqui. Não é? Não, a derroupa tem que ter stock de roupa. O problema é o ICMS, e produtos pericíveis. O depoissante de graça, depoissada no estrutura muito gigante. O estrutura gigante, custo gigante, as margens são menores. O educação tem uma eficiência tributária interessante, que você trabalha com o serviço. O que vem ao terceiro ponto? Margens boa. Você vai abrir um posto gasolina, você conseguir dois, sei lá, dois, três, três, três de margens, é muita coisa. Educação, você tem 30%. 10 vezes moto com um posto gasolina é muito melhor mesmo. Você tem mar, você é recompensado, você faz o bem, você tem uma eficiência tributária, você tem uma margem em maior, você tem escala, porque você pode ter, você educação é presencial, você pode abrir filiais. Eu, por exemplo, no início da ois, a pêbri 24 filiais em cidades diferentes, próprias. Depois abrir franquias, abrimos quase 400 franquias. O que você considerou aqui? Funcionou melhor. Os dois funcionam bem. Depende da velocidade que você quer crescer. A franquia você consegue imprimir uma velocidade maior, porque você traz parceiros para o negócio, para crescer junto com você. Então interessados, increcer junto do mar. Você diminui a sua margem de ganho, mas você aumenta a relevância da sua marca. Então os dois modelos são satisfatores, mas você tem escala. Ou se você quer vender online, por exemplo, a ois app é online e tem a unidade mais de 100 países. É um produto que é comprado em mais de 100 países do mundo, porque é um produto online, ou seja, não tem stock, você está vendendo bits. Aquele produto que a gente começou a vender online, quando a gente… É, você estava começando, a gente estava começando. Ois app é online, a gente fez mais de 400 mil matrículas do IsApp online para cá. Caralho, coisa para caralho. E nesse sentido do online, cara, é nisso que você está mirando no grupo oisert, também, você falou que são empresas de educação, que têm uma tecnologia bastante envolvida no negócio ali. Mas essa tecnologia, quando você fala dela, está dizendo de, nesse sentido, de ter produtos digitais. A gente quer estar presente em todos os mercados. Então nós vamos, temos um braço forte digital, temos também um braço forte presencial que é a nossa história, a nossa origem, que foi obviamente desde quando veio covid e essa parte presencial, ela foi mais comprometida, porque a gente ficou fechado dois anos. Nós vamos voltar agora a fazer um plano de expansão de franquias presenciais. covid, de força a mão nisso daí.

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Vide de certa maneira nos imporrou pro digital. Sim. Porque na realidade o digital foi, digamos assim, a estratégia que deu sobrevida para a nossa empresa. Porque vamos falar sério, né, meu amigo? A área de educação ficou dois anos fechada, né? É verdade. Dois anos fechada. Não é uma empresa que está preparada para ficar dois anos fechada. Não tem como. É muito ruim, machuco, caixa. E quando você está falando de franquias, é compromete bastante a operação de um franquiado. A operação online foi a saída que a gente teve para dar uma oportunidade para todo o mundo. Ali, gera caixa, naquele momento, super difícil. Então nós crescemos muito no online. A gente saiu de 80 mil alunos para 400 mil alunos nesse período. Então foi um crescimento gigante. Essa, a escala que o digital te proporciona, é uma abenção. E eu percebi que teve muitas empresas, não só de educação, mas muitas empresas perceberam esse lance do digital, mas eu também percebi que muita gente percebeu, só se ligou nisso depois que a merda já tinha acontecido. Que era um COVID. Você já está manhã, a gente deu sorte, né, sabe? A gente não planejou isso, eu tenho que ser honesto para dizer, porque a gente lançou o isap online em outubro de 2019. Não tinha COVID ainda. Então o produto estava pronto em outubro de 2019. Quando chegou em março de 2019, seis meses depois, quando rolou o COVID, a gente estava pronto. Então esse produto foi um produto que todos as franquias convicteiram naquele momento, seu trabalho para o digital, todo mundo se uniu no digital, trabalhou pelo digital e gerou o caixa, conseguiu ter sobrevido naquele momento mais difícil. Muitas franquias da oisap foram para o espaço. Muitas, mas sem isso, mas sem unidades nossas, elas fecharem, não abriram mais. Quando isso acontece com franquiado, o que acontece do teu lado? Não depende, né, quando você tem um motivo de força maior, que é um caso do COVID, da nossa parte, a gente deu um caminho novo para todos essas franquias, deu um caminho novo, é o seguinte, você tem um produto físico e esse produto fechou, impedido de funcionar por conta, por leis, por coisas decisões de governamentais. A gente apresentou um caminho novo. As pessoas que abraçaram esse caminho novo, eles… Agora quando faz essa baixa de ir ficar ridículo, só faz em pé. Não imagina, imagina. Então mas quando o cara abraça o caminho novo, ele começa a ter vários, a maioria dos nossos franquiados, abraçaram esse caminho novo e acabaram redirecionando seu investimento, seu trabalho para o digital. É uma de algumas pessoas, algumas pessoas tiveram a possibilidade desse caminho novo e optaram por só não ir encerrar suas operações. E essa é a vantagem da franquia, né? A franquia, o cara, ele está lá franquia, tem investimento dele, ganha a grana dele, ele achou que aquele é o momento dele parar, ele simplesmente para e está para e pronto. A gente obviamente facilitou a vida de todo mundo, ajudamos as pessoas, enfim. Foi, acabou tudo muito bem. Nesse lance do digital, assim, se está falando sobre oferecer esse novo caminho para os franquiados, como é que você faz essa divisão, cara? Porque, assim, eu lembro que quando a gente estava falando sobre o produto do WhatsApp, a gente indicava as pessoas para um determinado link, as pessoas que faziam essas materiais que estão colocando por ali. E eu imagino que o franquiado, um franquiado qualquer, não tinha nada a ver com esse, com aquilo que a gente estava fazendo ali. Estávamos direcionando a galera para um determinado link, que é… Perfei. Você era o franquiado, basicamente, né? Tá. E aí, o franquiado nesse sentido, ele, o produto de tal que ele vem de era talvez o mesmo produto, mas como é que o toperação analisava isso, assim, do lance de dividir o que vai para o franquiado, o que não vai para o franquiado? O que tal? Como é que funciona isso? Muito interessante isso. Quando a gente começou o covid, a gente criou uma situação muito interessante. A gente deu metade da receita bruta para tudo que o franquiado vendece. Pensa no seguinte. Metade da receita bruta e tudo que o franquiado. A outra metade ficava com a franquiadora, só que dessa metade, você tinha aí mais de 500 funcionários para remunerar toda a operação para fazer toda a tecnologia, toda a desenvolvimento, todos os programadores. Não, não, foi um país, né? Cara, para ajudar, era muito difícil, Igor. Eu entendo. É entendo. Então, naquele momento, o que a gente fez? Oh, acho, deu metade da receita bruta. É, do bruto. Do bruto, é isso, que é. Do bruto. A gente fez isso por quê? Porque a franquia, ela já tinha uma atividade comercial, né? Já era o trabalho da franquia vender matrículas das pessoas escolas. Naquele momento, eles redirecionaram o time de vendas deles, que em vez de vender para o presencial, que estava fechado, não dava para vender. Se tinha nenhum funcionário, recebendo salário, ele redirecionou aquele time comercial para vender um online do qual ele ganhava metade da sua receita. Só que esse produto online foi um produto que quem desenvolveu foi… Foi nós. Nós gastamos milhões de reais. Eu sei. Então, eu acho que estamos milhões de reais para desenvolver. Colocamos na mão das franquias, sem nenhum custo, sem nenhuma taxa, sem nenhum tipo de contribuição financeira que ele precisasse fazer. E ainda ganhava 50% do bruto. Então, ele tinha o franquiado, tinha muitos franquiados, eu vou te falar aqui nessa transição que abraçou o online. Não era um mar dinheiro que ganhava antes. Porque a escala aí o cara começou a se dar conta. Que ele tinha uma franquia, vamos dar um exemplo, em vilanova conceição. Então, ele tinha que matricular os alunos daquela região. Quando ele passou a vender um online com 50% do bruto, ele podia vender para um cara no Portugal, no Mozambique, no Nordeste, no Acre, ou seja, ele não tinha mais limite territorial, mercado dele aumentou. Ele tinha que apenas pegar e que comercial dele redirecionar para aquela atividade. E ele realizar aquele trabalho de vendas. Então, teve um número muito grande de franquiados que ganhava muito mais dinheiro do que ganhava antes. O caminho, o dia para o digital, você diria que é o caminho que você vai trilhar para manter o AISAP irrelevante no mercado? É o caminho do digital, a melhor caminho. No digital, a AISAP é a operação, eu me atrevote dizer que é a operação de custos de ingleses, mas relevante do mundo. O mundo? Hoje, pela quantidade de alunos, pelo tamanho da receita, é uma receita de algumas centenas de milhões de reais, bastante relevante. Eu já diria para você nesse ponto. Mas a gente quer estar em todas as frontes. A gente também quer estar forte no presencial, quer estar forte com as escolas, e é plano para 2023, voltar a ter um plano de expansão com as escolas. A gente quer estar em todas os canais, isso que a gente diz. Quer estar forte em escola, quer estar forte no digital, quer estar forte em várias outras frontes. Tem algumas paradas que eu quero estar forte também, mas os últimos seis meses que colocaram os planos em pausa. Mas agora que a gente estava voltando a ir, o que foi com a parceiro? Porque eu monarque teve que sair, a gente ficou doido. Aperme, desculpa. A pergunta. Foi uma cataclisma aqui. Foi. Eu estava lendo um pouquinho sobre você nos últimos. Acho que foi uma entrevista CD em 2021, que você disse que o termo que se usou é que teve que usar a sandalha da humildade, que vocês fizeram um movimento errado e teve um problema ali de 9 milhões de dólares ou uma parada assim. Eu acho que foi em 1999? Não, uma entrevista que cedeu… Não, sim, mas eu estava me refiindo. Assim, um erro que eu comitim em 1990. Exato, exato. 8 milhões de dólares, 9 milhões de dólares, seria pesado. Então foi 2. 2 milhões de… Ah, é, porque quando eu vi isso, foi… 2.5, é. Você multiplicou… Ah, eu foi… Para pensar em reais. Para pensar em reais. É… Quando eu vi esse número, que realmente era isso aí, estava chegando ali, uns 3 milhões, a eu porra. O Fláfito teve um problema de 3 milhões, pois isso daqui ele está de insacanagem, porque isso daqui é pequeno. Porque… Mas eu tinha… Na época, os anos, né? É verdade, era verdade. Porque porra… Os últimos 6 meses, sim, cara. É… Se a gente for pensar só o que eu deixei de ganhar e o que eu perdi, mais o que eu deixei de ganhar… Caralho. É bastante. Dá para pensar aí nos… Em dólares. Por aí, uns 4 milhões de dólares mais homenias que deu merda, cara. Então, mas deixa eu te contar uma passagem. E aí, tudo parou, entendeu? É, mas deixa eu contar uma passagem da minha vida para tentar ilustrar como é que eu encaro algumas perdas, né? Eu lembro que em 2008, 2008 foi o ano que nós tivemos a crise do subprime nos Estados Unidos. Aquela crise dos Estados Unidos, pancada. Eu estava com aproximadamente, na ocasião, 8 milhões de dólares em 2008. Só lembrando que tinha 36 anos, isso mesmo.

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E oito? Já tinha o Orlando City, não? Não, não, não. E oito eu não tinha nem rendido o WhatsApp, não era disso. Estava morando no Brasil. Eu tinha cerca de 8 milhões de dólares investidos na Bolsa. Numa posição super alavancada, quando eu recebi a notícia que fechou o Lemon Brothers. Oito milhões de dólares hoje seria mais ou menos 40 milhões de reais. E num espaço de cinco horas, aí eu esperei mais um dia para ver se voltava e caiu mais mais. Eu perdi 80% desse dia. Esse não era todo o teu dinheiro, né? Não, não era todo o meu patrimônio. Tá, tá. Mas era uma parte importante do meu patrimônio líquido. Tá. Minha empresa já valia muito marco que é isso. Eu já tinha recebido uma proposta de 200 milhões de empresas, não tinha vendido. Aliás, eu estava analisando a proposta. Se vendia ou não, quando aconteceu esse problema. Eu tinha outros patrimônios, mas eram um pedaço relevante do meu patrimônio líquido naquele momento. E eu perdi… Acho que o número era mais que oito, porque o que eu perdi foi oito. Acho que eu tinha 10 e perdi oito. Algo assim. Caralho, eu perdi uma grana alta. E eu lembro que eu olhando para Luciana, me esposo, olhando para a cara dela, cara, que a gente perdeu em dois dias tanto. E aquele tanto era relevante para a gente. Muito relevante. E a gente ficou tanizada. A gente ficou rindo. Porque quantas pessoas no mundo já perderam oito milhões de dólares e dour dias? Não tem muita ginal, hein. São poucas. São nossa, cara. Às vezes a gente vê assim… Eu queria ter o problema do Elon Musk, que ele perdeu 50 binos dias. Se ele perdeu 50 binos dias, nem eu. Nunca tinha vezes esse problema. Agora eu tenho esse problema. Parece um bom problema. Parece um bom problema para CT, concorda? Tem alguns pontos de vista. Claro que as situações ruins, quando elas acontecem, a gente não vai ficar dando uma de… de iena, né? Ou ficar dando uma de… de bobo da corte, dando risada, da desgraça, simplesmente. Eu acho que se a gente aprendeu com ela e a gente tá vivo… Cara, faz parte do jogo. O jogo da vida é esse. Faz parte do jogo. Quantas pessoas quebraram completamente durante o convívio? Sem um chance de voltar, né? Eu conheço, cara, que tinha centenas de milhões e perdeu tudo. Eu conheço. Porra, eu conheço. Para para pensar que quando vem o convívio e fecha todas as nossas escolas, se a gente não faz um movimento inteligente, articulado, gerenciado, para fazer uma conversão para o digital, quebrar a gente não ia que a gente tinha muito caixa. A empresa tinha centenas de milhões em caixa, quando começou o convívio. Zero dívida e muito dinheiro em caixa. Aí precisa quebrar não ia. Mas seria muito ruim? A gente deixou de faturar de um lado, porque por força maior, não foi culpa a mim, não foi culpa dos franqueados, foi culpa de nenhum funcionário, nós. Mas a gente redirecionou nosso canal para uma outra área e a gente cresceu de maneira estrandosa. Você transformou numa coisa estrandosa. Então eu posso dizer, poxa, perdemos muito aqui, mas ganamos muito ali. Se você for analisar, poxa, aconteceu tudo isso. Eu não sei se eu sou lá nesse seis meses com você e o Monark. Damentável. Mas tu tá vivido, cara. Tá vivo, tá com saúde, tá com a empresa bonita. Eu vi aqui a casa que eu fui de outra vez, a casa agora, a sensacionalta estrutura, a tua audiência tá lá em cima, tá com a moral alta, pra cara a minha irmão. Eu peguei duas horas de transpa vinha aqui da entrevista. Eu não faria isso com nenhum veículo. Eu não faria isso com nenhum veículo. Eu não sou eu fácil. Vocês são relevantes pra caramba, cara. Eu dou duas horas de transpa, cara. Eu me rependi de vir dirigindo, vir dirigindo, cara. Eu falei, meu irmão, olha o que que acontece. Eu vou dirigindo, mas eu vou falando no telefone. Aí comecei fazendo uma reunião falando, aí rei uma saída, cara. Aí, fodeu. Meu pai do seu, ali na margenal TNT, rei uma saída, falei, meu pai do céu. E aí o parei de falar, só vir dirigindo. Mas é porque eu fô. Obrigado, cara. Eu gosto de acreditar que é pelo meus belo de dentes. Não, só, pelo seu… Nem por essa cabelera que você fez lá no meu amigo Estão, né? Mas é porque você é relevante, cara. O flui é relevante. Isso daí é uma parada que, assim, foi preciso entender isso também, sabe? Que essa relevância chegou. Que era relevância que a gente queria no começo. E ela chegou e agora… Olha, meu irmão, o que tu pode ganhar. Que perdeu, ficou no passado. E deu. É a perdi coisa para caramba também. É de… Agora, quantos gostariam de perder o que você perdeu? Muita gente gostaria de perder o que eu perdi. Quantos gostaria de ter este problema? Porque a gente, às vezes, acha que o nosso problema é de ganhar… Pô, cara. Tem que… É igual videogame. A gente tem que… A vida é um videogame, o dinheiro é o ponto do videogame. A gente tem que se divertir jogando. E ganhar ponto, bater ré, a cor de ganhar dinheiro é bom. Bom, para caramba, não é ruim. E pouco daquem diz que é ruim. Mas a gente tem que aproveitar a vida, jogando esse videogame, cara. Eu… Pratico… É assim, particularmente, gosto de videogame. Até hoje. E curto esse jogo da vida, né? É, eu tenho concordo que ganhar dinheiro é bom. É gostoso. Até porque, na minha opinião, pelo menos para mim, é que é maneiro como a gente opera. O dinheiro… Ele viabiliza as doideiras legais que a gente quer porno mundo. Então, inclusive, eu acho que esse foi um dos… Talvez o nosso maior erro. Você falou sobre começar de novo, tal, não sei o quê. Eu acho que se eu fosse começar de novo, a principal coisa que eu faria diferente, antes de começar por coisas que eu achava maneiro no mundo, eu acho que eu teria feito um caixa mais robusto, sabe? Mas também comete esse erro. A gente, para você ter uma ideia, no final do ano passado, e nisso, de ceano, a gente estava em franquispança, e crescendo, investindo, e não é que a gente não tinha caixa. Mas é que… A gente definitivamente não estava preparado por o que aconteceu no dia 8 de fevereiro. Então, a gente teve que dançar aqui uma música que a gente não sabia nem que existia. Sabe? Nesse sentido, cara, eu fico muito feliz de ter perto de mim uns caras que estavam ali para vestir a camisa. E eu vou te falar. Quando deu a merda toda, acho que eu já falei somente, mas qualquer maneira, tinha por volta de um 80, 90, talvez 100 pessoas trabalhando com a gente em uma estrutura inteira. E aí a gente falou, caro, deu merda. Por um tempo, eu abachou o meu salário, dos líderes e tal, mas chegou uma hora que só não estava dando para manter tudo. A gente, vamos precisar fazer uma redução salarial aqui. A gente acabou de dar um aumento, a gente já dá um aumento em dezembro. A gente… Aí, vamos ter que voltar para o patamar antigo. E… Mas por que a gente quiser sair? A gente vai fazer os acordos aqui legal. Não sei o quê, tá tudo bem? Que quiser sair, pode ir embora. Quem vai ficar puto, quem sabe no futuro aí, a gente volta e tal. Por ninguém foi embora. Ninguém. Eu nunca tinha visto isso, cara. Uma parada de uma situação como… Como a gente passou aqui de dificuldade, assim, de caixa, assim, brutal. Uma inclima… Pelo menos entre nós, assim, da liderança, assim, uma… Uma muita vontade de fazer o que a gente fez e voltamos, mas, nesse ponto, tinha uma incerteza ali, sabe? Não que ia acabar o flow, mas que eu, talvez, tivesse que desligar umas coisas que eu não queria desligar, sabe? E todos os movimentos que a gente fez foi justamente para não desligar nada, ou desligar o mínimo possível. E, cara, ficou todo mundo. Eu fiquei impressionado com essa porra, sabe? E essa galera que continuou com a gente são… E o que eu tô falando aqui, não é para puxar o saco para esse eboonitinho não. Mas porra, foram eles que puxaram a gente, que me ajudaram a trazer de volta, sabe? E que coisa gostosa ter essas pessoas perto, cara? Pessoas que estão com a gente ali, independente do problema? Mas isso foi revelado durante a crise, né? Foi revelado durante a crise. Então a crise é revela. Ela tem esse papel. Ela tem esse papel de revelar, quem está do teu lado, quem envirou as costas. Ela tem esse papel de revelar os caras com quem você pode contar. E, inclusive, revela a nós mesmos, né? Porque a crise… Ela coloca em cheque, quem somos nós, porque, de repente, a gente tá ali achando que é bom para caramba. E a crise chega, cara. E ela chega. Eu tenho uma frase meio que eu falo estabilidade, não existe porque a crise chega. A crise chega. Ela tava todo mundo bonitinho, lindinho, maravilhoso a gente ia fazer a IPO em 2020, veio convido. Chegou a crise. E aí, a gente teve que mostrar quem somos nós. Quem somos nós? Então eu tive que olhar no espelho, quer você? Então a gente foi lá e fez o que tinha que ser feito. Você também? O… Quando você fala em fazer um IPO, cara, é…

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O que exatamente quer dizer isso? O IPO seguinte, só pra gente entender, início ao public offering, o IPO é uma oferta pública de ações. É quando você vem… O objetivo é o quê? Você vem de um pedaço da sua empresa para o mercado. Quem é o mercado? São fundos de investimentos, bancos e investidores individuais. Você pode entrar na bolsa e comprar uma ação de uma empresa. Você compra ações dessa empresa. Então, você vem de um pedaço, geralmente 25, 30% do seu negócio. Você vem de uma avaliação geralmente muito boa. E esse dinheiro que você vem, vem para o caixa da sua empresa. Então, se você faz uma avaliação do seu negócio, vamos apoiar a avaliação que os bancos tiveram, foi de 4 bilhões de reais. Se você vai vender 25% do seu negócio, você vai botar 1 bilhão de reais do seu bão. Se você faz o IPO, no dia seguinte, aparece um bilhão de reais na conta da sua empresa. E você tem um sócio. Esse sócio chama mercado. E para você ter um mercado como sócio, você precisa cumprir o complar em cidú, do mercado. Regulado por um órgão chamado CVM. Tem todo um trâmito, não é só… É só vou botar no… Tem todo um trâmito, uma série de exigências, uma série de relatórios que você precisa ter, transparências, uma série de requisitos que a empresa precisa atingir, para que o mercado se sinta seguro de botar dinheiro naquele negócio. Então, na realidade, o IPO é uma forma de você vender um pedaço da sua empresa. Então, vou te dar um exemplo. Basicamente, ela precisa estar grande, né? Geralmente, ela precisa estar num nível para ser uma empresa para a abertura de capital. Ela já precisa estar num nível de pelo menos aí 120, 150 milhões de reais por ano de lucro. Então, você projeta isso e você faz uma valor, uma valuation dessa sua empresa, os bancos que fazem, e o mercado, a valia, e decide se vai ou não investir nesse seu negócio. Mas os bancos não fazem de boa vontade. Tem que pagar por isso. Pense a valiação. Não, não, os bancos fazem de boa vontade, porque eles ganham. Não é? Como sempre? Eles ganham, né? Quando ele faz o IPO e o mercado compra ele, um percentual disso que é feito, o banco ganha de FI, só que se as FI, que os bancos têm numa operação como essa. Então, por exemplo, eu vendi um pedaço da oisera educação, eu recomprei a oisera educação em 2015, final de 2015, dezembro de 2015, na realidade assumi em 2016. Se comprou. Eu vendi ao isap e, em 2013, recomprei ao isap em janeiros 2016. Na realidade foi 15 de dezembro de 15, mas eu assumi em janeiro de 2016. Então, foram praticamente três anos entre a venda e a recompra. Então, eu recomprei por 309, mais ou menos, 390 milhões de reais. Então, um ano depois, tu lucrou nessa operação, então, olha que interessante. Um ano depois, eu vendi um pedaço minoritário, já numa avaliação de 570 milhões. Ou seja, a gente já vendeu um pedaço minoritário numa avaliação de 570 milhões, depois, mais um ano depois, eu vendi mais um pedaço para uma avaliação em torno de 900 milhões. Então, estamos falando do processo de epioto. Fais outras processas. São, isso é uma private equity, que é uma venda privada. Então, o sós foi o Carlos Martins, e o outro sós foi o fundo do Itaú, do Banco Itaú. Então, o somatório dessas duas operações trouxe 400 milhões para a nossa imprensa, que gera mais do que o valor que nós recompramos. E eu continuo tendo o controle da empresa. Sim, entendeu? Ou seja, isso é uma operação privada. Então, agora, a wasa de educação, ela tem três principais sócios. Tem alguns sócios menorzinhos, mas os três principais sócios são eu, como o controlador da companhia, a família Martins e um fundo quineira. Depois que tu recomprou, a wasa, tu… Sim, eu ia te perguntar se você… Ou seja, eu recuperei o capital que eu recomprei. Sim, sim. E você deixou claro também que, assim, você tem o controle da parada. Sim, sim. Lá em 2013, quando você vendeu… Eu tinha 100%. Você tinha 100%. É, eu tinha um pick, alguns sócios que eram os executivos, mas como o controlador total. E aí, aí, foi… Não estou mais afim. Vou vender isso daqui, eu não quero mais, e tal. O que aconteceu? Me levou a vender? É, cara, primeiro seguinte, eu sempre acho que a empresa é pra vender. Tá. Isso é uma posição minha, pública, que eu sempre disse e falo claramente e digo por quê? É que eu acho isso. Empresas só têm três possíveis de chinos. Três. Não são quatro nem cinco. Se alguém pensar em algum, me fala, porque eu só vejo três possíveis de chinos. Se abrir uma empresa, mal flow. Flow só tem três possíveis de chinos. Tá, vamos lá. O ele quebra. Não, recomendo. Mas é um possivo de chinos. Tá. Tá bom? É mesmo. É, pronto. Não vi isso bem de perto. O ele é errado. Não recomendo ser morra também. Tá. Vou tentar. Tá bom? Tá. O ele vem dido. Eu não posso… Ah, ó. Aqui não acho um quarto aí, me diz. Não, não, é que assim. Eu tenho uma visão um pouco romântica do meu programa. Da empresa que existe. Eu falei, por que? O de os flow, e tudo mais. Do de onde o flow faz parte. É um pedaço bastante… O pedaço mais relevante da empresa e tal. Mas assim. Cara, eu tenho um certo cadastro. Por exemplo, de arrumar um essocio aí. Que vão querer me dizer o que eu posso ou não fazer no meu programa. Mas não é socio, tá falando de vender. Mas é o paro que faz o flow, quem que vai comprar essa porra que você não tem mais porra? O Magazine Luisa comprou o Nerdcast. E eles continuam trabalhando, o Nerdcast. Puta, mas assim, eu fico pensando nesse de chinos, sabe. Não, tudo bem. É um de chinos. Eu entendo, é que assim. O Nerdcast, eu gosto de acreditar. E eu monarqueo dinheiro. Quando a gente criou essa parada aqui, a gente tinha um objetivo claro. Que era, cara, a gente quer mexer, a gente quer revolucionar. Não sei nem se é revolucionar. Hoje, minha cabeça é mais nesse sentido. Mas a gente quer ter relevância. Na forma como a comunicação efeita no Brasil, especificamente, na gente… Vai chegar uma hora que isso vai estar pronto. E depois será? Sim, é mais ou menos o seguinte. Pense aqui uma empresa. É um prédio. E você comprou um terreno para construir esse prédio. Então você é um construtor. Você chegou lá, era tudo o mar. Terreno, tudo o mar. Aí você vai lá, faz um projeto, uma arquiteto. Messa cavocar lá, faz um buraco lá, faz as fundações. Com toda a tua equipe, pra caramba, a construtor é fazendo. E ela levanta um prédio. Que é pouco prédio, tá pronto. Concluiu aquela constrança. O que você faz com os apartamentos? Você gostou tanto que você agora vai ficar pra você? Todos os 450 apartamentos? Não, mas eu amei isso aqui. Adorei esse projeto. Esse projeto é maravilhoso. Eu peguei ele do zero. Eu revolucionei a maneira como um projeto… O prédio tá pronto, 40 censias. Quero os 450 apartamentos pra mim. Ou você vira cínico desse prédio? Ou você vem de os apartamentos? Em tese, uma construtor constrói um prédio pra vender os apartamentos. O que é o sucesso da construtor? É quando ela constrói um prédio e depois vende todas as unidades. Nesse sentido eu me sinto um burro do caralho. Como um burro, claro que você não é burro. Mas eu não sei a achar por que. A minha visão é muito mais romântica. Eu não admiito alguém dizer pra mim, por exemplo, porque eu não posso formar meu tabaco no meu programa. Imagina que eu venho dessa porra e que nem um movimento parecido com uma gasina inédica cast. O nerd cast, o jovem nerd, o grupo ali, tem uma visão diferente da coisa. No caso deles, eu entendo, parece um movimento inteligente, bem-vendente, foda-se, continua trabalhando ali, boto o dia no bostal. No meu caso, o cara entra numa de mim, diz que quem eu vou conversar no meu programa, eu vou dar um tiro na cabeça. Mas vai exichar o momento que o teu prédio não está pronto. Vai exichar o momento que o seu prédio está pronto. E que você vai construtor um outro prédio? E esse prédio não está a continuar? E essa galera que hoje trabalha contigo, quem sabe vai ser teu sófio construindo um prédio novo? Novas aventuras, novas propostas. Por quê? A tua empresa? Ou ela quebra? Ou ela é verdade? Ou ela é verdade? Você morreu? Não, não morra. Ou a verdade. Agora, aí a gente está falando de uma parada, cara. Estou na internet falando a Marjoladeca da Cultura Emprendedora Brasileira. Na cultura emprendedora brasileira, a gente só de mim te venderam negócios. A gente só acha num inconsciente coletivo que você vende um negócio que deu errado. Não, um coletivo. É o contrário, mas na cultura…

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A altura inconsciente, as pessoas acham que o negócio se lhe vendia. Eu lembro que eu vim de AIsap, eu tive pessoas que me falaram. Estava indo bem, né? Ele achou que alguma coisa deu errada e por isso o cara vendeu. Vendia o Orlando City, estava indo bem, o club, construiu estádio e tal. Então o ápice do sucesso do empreendedor é quando ele pega um terreno vazio que ele gastou mil, o terreno. Gastou mais cinco mil para fazer o prédio e vendeu por 200 mil. Gerou valor e vendeu o negócio pronto. Ele transforma a realização em capital. E depois com um pedacinho daquele capital, o grande, aquele bolão de capital que ele tem, ele começa a outro prédio. É, olhando por esse lado, se não parece só uma ideia, meu ou não. Sim, imagina o seguinte, eu apensa… Vamos falar então de matemática. Pensa que a taxa-celíquia hoje está 13,75. Você consegue hoje remuneração de renda fixa perto dos 15% ao ano. Pensa que um negócio que dá 100 milhões de lucro por ano pode ser vendido por um bilhão de reaixo. Que aplicados a 15% estão andando a 150 milhões. Um quadro comigo. E aquele negócio que ele foi aberto com o cheque especial de 20 mil reais ou por 100 mil reais de investimento. Eu faço de decos, vocês gastaram aqui nesse prédio? Uma experiência de obra, imagina? Tem gran aqui. Então, aí você pega uma fraçãozinho do desse um bilhão que rende 150 milhões por ano, sem nenhum risco, sem nenhum trabalho, sem nenhum risco. Sem nenhum salve, salve no dia. E aí você pega uma fração daquele 150 milhões. E começa um prédio novo. E aí você pode chegar para aquela galera que estava do teu lado, te apoio. Vamos começar um projeto novo. Agora você vai ser sócio do dia. Vamos começar um projeto novo. Vamos pegar tudo que a gente aprendeu e pode fazer isso. E começa de novo. E faz de novo. O que que ele faz uma vez? Faz várias meses. Agora, esse qual é o pensamento? É o pensamento do construtor. O cara que constrói um prédio? Tem construtor que já construiu 200 prédios. Eu não construi 200 empresas. Até hoje eu vende duas só. Duas maiores. Depois a gente fez essas operações menores com socio. Então tu não tem o mesmo apego que eu tenho com o controle do que tu criou. Cara, você ouvi tu… Posso falar das meninas aqui? Pode, pode. Então eu ouvi tu as filhas se agando aqui te dando um beijo. Me encadam um beijo no pai, ela vê, tem um beijo no pai. E eu não tenho filha, não só tenho filhos. Tem um trem de moleques. Eu acho que se eu tiver essa filha manda a imípa caramba. Porque elas mandam a imípa. Então, me enrola depois de falar para a mãe. Mãe, mãe, mãe, rolei o papai. Eu sou mortairo. Eu ouvi o carinho delas para você. E a filha que você cuida com todo carinho. Só que um dia ela vai casar. Vá, dia. O mínimo ela vai sair de casa e vai ser do mundo. Pelo amor, vou casar ou sair de casa. Vai sair do mundo. Mas vamos pensar no modelo mais tradicional. Tá. Um dia você vai entrar numa igreja com um acadibobo. E vai entregar. E vai estar com uma armãjo. E ela vai embora. É a tua filinha. Só que você vai estar numa mistura de triste. Porque vai ter que se desapegar da sua filinha. E ao mesmo tempo, eu tenho que ser feliz. Porque você está vendo que ela está crescendo. E ela vai realizar os projetos dela. Eu penso que uma empresa é como um filho. Ela não é uma simplesmente algo que tudo bem. Eu me apego. Você não se apega. Claro que eu me apego. Assim como eu me apego, um filho, eu me apegaria uma filha. Mas a gente fica feliz que ela casou. Vai viver a vida dela. O mercado teve interesse. Vai ter outro senhor. Vai ter outro cara que vai liderar. Vai ter caras de uma traseideira nova. Melhores que as nossas inclusive. E vai tocar esse negócio para frente. E eu vou fazer outro projeto. Agora tem a hora certa para isso. Na dins você pegar uma filha de 9 anos de idade e achar que ela vai sair para a vida. Tem a hora certa. Na hora que a hora certa chega, é uma vitória. Não é motivo para comemorar. Vou pensar mais sobre isso aí. Porque tudo as outras coisas não é que eu não ligue para as outras coisas. Tanto o ligue que como eu te disse todos os movimentos que a gente tomou nos últimos meses foi para salvar tudo que a gente estava fazendo e não ter que desligar nada. A gente teve que desligar algumas coisas, não teve jeito, mas a maioria a gente conseguiu salvar. E porra, essas outras coisas, apesar de eu ais amar, o flow é meu filinho, mas ele é meu filinho. Que porra, cara, eu queria ficar bem com ele. Eu estou falando do programa. Eu estava assistindo o jogo Dorlando City. Estava lá vibrando. Esclasco para os playoffs. É um companho. Meu filho, cara. Por que vai apresentar o fono no meu lugar, cara? Vai, vamos, as pessoas melhor. Não tem ninguém melhor que eu fazer isso aqui. Cara, mas o ego a vida é assim, um dia a gente vai morrer. E se a gente morrer, se bobe a tua mulher, vai arrumar um outro marido. Vai. Mar novo que você. Mais inteligente que você. Eu vou parar por aqui. Tá. Cara, assim é vida. Estabilidade não exige, assim é vida. A gente tem que entender que nada é definitivo nesse negócio aqui. Acho que quando a gente enxerga a coisa desse jeito, até as nossas perdas tem outro significado. Até o que a gente perde, a gente vai encarar de outra maneira, entendeu? E a gente ganha, perde, ganha, perde, aprende. Quer dizer, na realidade, um sempre diz… Eu já ouvi alguém falar, cara, outro ganha ou tu aprende. Porque até quando tu perde, tu aprende. Então, eu não acho que isso é ser desapegado. Eu acho que isso é a gente procurar aprender em qualquer situação. Porque a gente vai aprender. Vai tomar tombo. Vai errar. Vai comer te falhas. Como empreendedor, a gente tem muita chance pra errar. Quando tu vendeu, antes de 2013, você já tinha um esforço não exáculo, não já? Antes de 2013, eram os executivos de um stock options, não? Tá, tá, então não. Mas assim, quando você… Quando você vem de uma parte da tua empresa, não tô falando do lance do IPO, não. Fala naquele lance, você falou private… Private equity. Private equity. Quando você vem de dessa maneira aí, quem é que faz a avaliação justa da tua empresa? É uma negociação. Você contratam a advisor, você contratam um banco de investimento que negocia com o advisor do comprador, e eles vão fazer uma avaliação demercada. Vamos fazer contas, aí, claro, não vai puxar a pão lá, não vai puxar a pão lá, não vai puxar a pão lá. A negociação, no final, eu sempre brinco. Você tem toda uma avaliação técnica, toda técnica no detalhe. Mas no final das contas viram mercado perça. Tá. Não, eu quero mais um pouco. Não, eu quero mais um pouco. Ah, tá bom. Nem você, nem eu. Bom, então tá bom. Perta mal. No final das contas é assim. Então, você chega numa avaliação. E você considera que fez bons negócios toda vez que você precisou fazer esse movimento de vender um pé da sim. Acho que foram negócios justos, os sócios ficaram satisfeitos, eu também fiquei satisfeito, porque o negócio tem que ser bom para os dois lados. A gente conseguiu fazer recuperar o investimento, o mar do que o investimento da recompra. E hoje a gente tem um negócio que tem aí uma perspectiva para frente. E tu, pessoalmente, cara, Flávio Auguste, pessoalmente, hoje é tudo. O que que te motiva? O que você tá fazendo? Você faz alguma coisa para… Vamos lá, você vai dar essas aulas aí junto com o cumprinho no dia 7, agora de novembro. E tal, isso daí tem a ver… Por que assim? Você tem o grupo oizer, ele… Com perdendo a palavra, ele brinca de ficar comprando pedaços ou investindo em outras empresas de educação e tudo mais. Nesse sentido, apesar de você ser o cara que eu imagino que seja o cara que tá de olho, que tá escolhendo, que tá vendo onde vai, onde não vai, que mais que você faz além de comprar empresa? No meu trabalho? No meu trabalho? A paz a gente toca um negócio, então a cooperação. Eu soucio da oizer educação. Então no dia a dia dos nossos produtos, dos nossos negócios ainda participam do desenvolvimento de produtos, ainda participam da sinales e toda. Aliás, quando entrou covid, então eu mergulei mais ainda, porque a gente teve que reconstruir, teve que criar um novo modelo. Então eu tenho aí vários executivos que trabalham dire…

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Acabou-me de uma pessoa pública. Ela aconteceu completamente sem planejar. Porque até 2013, quando eu vende um negócio, eu não era nada conhecido. Então ali em 2012, que eu comecei em 2012, que eu estava em uma pessoa pública, ela aconteceu completamente sem planejar. Porque até 2013, quando eu vende um negócio, eu não era nada conhecido. Então ali em 2012, que eu comecei em 2012, que eu comecei a fazer alguma coisa na internet. Fiz vídeo no YouTube, depois eu abriu um perfil no Facebook. E aí comecei a ter muitos seguidores muito rápidos. Acabei sendo um dos pioneiros dessa na internet. Não existiam uns influenciadores. Nada disso existia. Então eu me posicionei muito cedo na internet. Mas foi uma situação assim. O mundo faz isso frequentemente, né, cara? Todos os dias. O que aconteceu, Igor? Eu fui para os Estados Unidos, o meu negócio começou a crescer muito no Brasil. Eu comecei a ter tempo livre. E eu falei, vou escrever, vou para a internet, que na internet é um lugar bacana, cara. Por que eu gosto da internet? Porque as pessoas me chingam, discordam, de mim. Por que quando você está no seu negócio, todo mundo concorda contigo? Te dá tapia nas costas, sem entender, eu? Agora na internet não. Eu sou o palhaço. Por que que delícia é isso? Não, para para pensar. Para para pensar. Você tem que argumentar. Aí você tem três segundos, bota o cara no lugar, sem entender. É divertido essa parada, entendeu? Eu penso que a gente fala no monte de caô sobre mim na internet ali. Mas você vai ter, caô. Mas o problema é que eu explico essa porra dentro do tweet. Eu não consigo. Deixa o cara falar caô. Vai ter cara que falar caô para poder ter audiência. Quando você fica grande, as pessoas que a gente tira uma casquinha da sua audiência, entendeu? Normal isso daí. Eu acho que faz parte. Em dia. É porque… Não é uma novidade, era assim. De época do Nelson Rubens. O outro nem é uma novidade. Só mudou meio, né? É tudo a mesma coisa. Agora, a internet me deixa mais humano. Cara, eu não posso… Independente de tudo que eu realizei, a grana que eu ganhei, eu não posso cair na armadilha de mente de me achar melhor do que ninguém. Então a internet te nivela, cara. Eu gosto da ideia de estar nivelado. O meu perfil vale a mesma coisa que um perfil, um cara que abriu a conta hoje. O like dele é um só. O meu like é um também. Vale a mesma coisa. Mas isso, na verdade, né, Flávio. Um like do Flávio. É diferente do like do Igor. Por exemplo, assim… Não, é contetativo. Por exemplo, se você dentro do teu… das coisas que você fala e do teu niche, de onde você opera, a tua voz é muito mais ouvida que a minha, por exemplo. Na área de negócio, assim. Na área de negócio, assim. Então tem um peso fugido, isso daí. O que que eu faço? Mas numa outra área, não. Na área, eu posso ser um mod ignorante do mundo pra falar de astrofísica. Você entendeu? Cara, pra falar de atletismo. Não é? Então acho que cada um tem que entender qual é seu quadrado ali. Você conquistou ali alguma autoridade. Tem consciência que eu conquistei uma autoridade. É, na área de negócio. Nesse sentido, ser famoso pra você dentro dessa área aí. Tem alguns benefícios. Olha, tem benefícios de manifícios. Eu acho que, assim, no negócio, hoje, por exemplo, não mais do que um por cento das minhas vendas são porque as pessoas compram no meu perfil. Ou seja, o meu tráfego, eu tenho uma audiência alta, eu tenho cerca de 8 milhões de seguidores na minha gente somada. Alguém compra compra. Alguém… Eu divulgo alguma coisa, eu divulgo. Não mais do que um por cento da minha receita vêm do meu tráfego que eu garo. Por isso daí parece um sonho, cara, isso é bom demais. Por quê? Porque você literalmente tem um negócio que não depende de você. Eu não alcancei isso. Mas isso leva um tempo, Igor. Eu até 2012 o negócio dependia muito de mim. Não, mais 2009 dependia muito de mim. Eu tinha tentado morar na Austrália em 2005. Tu me contei essa história. Tive que voltar 2009 quando fui para os Estados Unidos e funcionou. A gente vendeu o negócio. Eu recomprei em 2016 e ele vinha muito bem. Mas quando veio covid, eu tive que voltar. Hoje meu negócio está dependendo de mim, mais do que em 2013. Porque nós estamos remodelamos o negócio. Mas eu já estou formando pessoas, já estou nesse movimento de saída para que o negócio não é de sozinho. No teu formato tu tem que pensar qual é que é a sua transição pro seu negócio não depender 100% de você. É que você… É meu caso é um problema sério. Porque você vai apresentador. Exatamente. E é sinceramente… E o apresentador que daria um tiro na cabeça, se alguém decidisse que você fosse falar. Você entendeu o paro de fazer isso aqui. Na hora que alguém me empolgou alguma coisa, eu tive que aceitar. Eu acho que isso não tem que acontecer. Por exemplo, ninguém me empolhe nada. Eu tenho sócios. Uma você é majoritario. Mas você pode continuar sendo majoritaria. Você tem que ter um… A arena de que alguém compra porra toda. Mas tudo bem, se alguém comprar, eu acho na minha opinião, se um dia você quiser vender tudo, é porque você tem que ter decidido sair. Eu não consigo vender tudo e ficar como os meus colegas lá. É uma opção deles para mim, não funcionaria. É que eu não sei se existe um complicador aqui, que é quem apresenta esse programa só eu. E se alguém comprar essa porra, eu imagino que vai tendo contrato que eu vou continuar apresentando essa porra. Por um tempo. Porque esse programa é só eu. Mas ele pode deixar de você apender de como você faz. O cídeo Moreira era um jornal nacional, cara. Não é mais. Você é substituivel, Igor. Eu fui pensando se o flow viveria sem ter… Nem eu nem o monarque aqui. O flow acabou depois de o monarque, saiu. Bala só bastante. Mas acabou? Não, não acabou. Na minha opinião, você e o monarque eram pessoas muito marcantes. Mornar que é um cara que tem uma personalidade muito forte. Muito marcante. Só não acabou e nem vai acabar. E se você hoje, por alguma razão, não poder mais apresentar ou por saúde, ou por que morreu ou por que salfora, se alguém resolver tocar isso aqui, vai continuar tocando e não vai acabar. Pode ser, inclusive, que achou alguém melhor que você. Não tem esse cara. Bom, eu vou deixar ser acreditando nisso. Pode ser que tenha. Mas aí, sabe o que vai acontecer? Aí, se um cara é inteligente, sabe o que ele vai fazer? O cara que pegou? Cara, vamos fazer uma homenagem, um tributo ao Igor. Entendeu? Fundador, idealizador. Nosso guru, sem entender o nosso referência. O bonitinho. E aí, novas pessoas vem. E aí, novas pessoas vem. E aí, a coisa acontece. As coisas funcionam assim, a gente também. Eu estou falando tudo isso aqui, mas eu estou pensando isso agora enquanto a gente conversa. Entendo. Eu nunca tinha pensado nisso, na verdade. Na possibilidade de… Eu acho que está sendo demais para você pensar nisso. Não, eu não estou nem muito preocupado. Você tem uns bons 4-5 anos para construir uma coisa bem relevante para você olhar para o prédio a cá. Está pronto, esse prédio. Aí você decide que você aquela sua vida. E outra coisa, desculpa, tá? 37. Aqui, assim, quando você tem 42, está jovem, pacaramba, em 42 anos. Dá para botar uns bons milhãozinho no bolso. Aí você vai ver qual fazia da sua vida, cara. E, ó, para você, na tua opinião, pelo que você já viveu e tal. E, olhando assim para o que a gente está fazendo aqui, que é assim, a gente é 100%… Não tem investimento. Não tem dinheiro de fora. Eu não tenho outras pessoas que colocam dinheiro aqui. Eu vou vir falar por aí que isso daí chama bootstrap. Cara, você acha que… Se você estivesse no meu lugar, você manteria isso e tu ia procurar uns cara para ajudar? Se eu me garanto na venda, para gerar o caixa, para gerar o caixa que eu preciso. E ainda gerar uma qualidade de vida, ok, que eu esteja satisfeito. Eu… eu continuaria bootstrap. É. Se eu tivesse no seu lugar. Eu fiz diferente… Mas agora, na primeira rodada, fui com praticamente 100% até o final. Mas na segunda, eu fiz diferente por quê? Porque eu tinha um plano para o mercado financeiro. E aí eu trouxe parceiros que me ajudarem nesse plano. Agora, se eu tivesse começão de um negócio, tendo o seguinte, o sócio, o que é mais barato? Um sócio é um emprésimo. Mais barato? Um sócio é um emprésimo. Eu acho que é um emprésimo. Se você sabe o que está fazendo em emprésimo. O mais que eu tenha pago 12% de cheque especial,

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que é muito, ser o barato para mim, quando a empresa passou a valer quase um bilhão de reais. Então, se você sabe o que está fazendo, o emprego vai ali, é marbarado. Agora, se você já tem um negócio que gera caixa, que paga a torre de espesas, que já dá algum resultado, você pode planejar essa jornada por mais tempo. Em vez de você abrir mão de um equity num primeiro momento, mas você tem que ver se você tem o caixa, ele gera o suficiente para que você possa passar por essa jornada com conforto mínimo que você precisa, porque adiantamente tira uma grana para dizer. E você tem projetos pessoais? O que esse negócio está dando de resultado, me satisfaz? Isso é interessante se está falando, porque os meus projetos pessoais estão muito associados que eu estou fazendo aqui. Então, por exemplo, se eu fizesse um movimento como esse de pegar dinheiro e colocar alguém para dentro, seria porque tem algumas coisas que eu, lugares que eu queria chegar que na internet, você deve saber disso, mas na internet, as coisas têm um timing muito importante. E tem algumas coisas, alguns lugares que eu queria atacar, alcançar, que talvez eu preciso de uma aceleração. Depende de dinheiro? Depende de dinheiro. E é por isso que quando eu penso, quando alguém fala alguma coisa de pôr, vende um pedacinho, eu penso primariamente nisso daí, que eu, tá bom, eu venderia a espedar, senão porque eu estou precisando botar dinheiro no bolso. Mas porque tem coisa? Acelerar. Eu quero acelerar. É um tornado timing. Exatamente. Então, se você tem essa intenção, eu te sugiro algumas coisas. Primeiro, tem a tua empresa toda formal. Dois. Não que não esteja, tá? Estou falando de forma generativa. Dois. Que tem uma governança financeira, transparente, de preferência, já um pouquinho já auditada. O mesmo que não seja uma auditoria top 4, uma big 4, fosse uma auditoria de segunda linha, mas não importa, que você tenha teus balanços ao distado. O que quem vai entrar, ele vai sentir segurança para entrar ou não de acordo com essa organização. Ele vai olhar, cara, os ficaram organizados. 3. Você vai ter que fazer concessões. Geralmente, um minoritário, ele vai indicar o teu diretor financeiro, vai ser um cara dele. Ele vai sentar um caixa e ele vai controlar o caixa. O que nem um problema. Mas geralmente, é isso que acontece. E ele vai ter alguns direitos. Se você falar, cara, agora eu quero que o flow seja uma boate. Não pode. Se você for um pote o caixa. Não, cara, agora que o flow seja um restaurante. Ou seja, ele tem uns vetos. Se você quiser mudar o objeto social, ele tem direito, concordar ou não concordar. Não são coisas arbitrárias, são coisas razoáveis para quem pôs de grana, são coisas razoáveis. Ele controla o caixa e participa das decisões. Mesmo sendo você, o controlador, ele participa, ele tem uma abertura para ter diálogo. Faz todo sentido. Faz todo sentido. Eu, por exemplo, meu só, são excelentes. Nunca me estressei com eles, a gente sempre senta. Tá com isso. Tudo mundo alinhado. Todo mundo tem uma meta na cabeça que está, que é parecida. Sim. Mas o diretor financeiro é dominaritário. Eu indico duas coisas. Indico CEO. Indico presidente do Conselho. Entendeu? Eu não sei, indico, apacio. Eu vou ser o presidente do Conselho, o CEO. Ou posso colocar o CEO e ser o presidente do Conselho. Então, você tem isso num documento chamado Acordo de Achanistas. Acordo de Achanistas é um documento diferente do contrato social. Contato social tá lá, ver quanto cada um tem, de porcentagem, etc. O acordo de Achanista é um documento à parte, onde a regra do jogo da relação sociétária ela está abilicida nesse documento. Você tem uma advisor que vai te ajudar a fazer isso, um bom advogado. É isso que é preciso. E ali você tem a Zega. Aí tem coisas que são de mercado, tem coisas que você gostaria, tem coisas que o outro, o socio gostaria, isso é uma negociação. Aí você acordou isso, fechou a sinô, acabou, nunca mais você nem pega esse contrato. Só se deu problema. Se deu problema você pega o contrato. Se deu problema. Conteste semelhante quando você vende um pedaço para um fundo? Identico. Identico, o fundo é um socio. Exatamente da mesma forma. Tem que ter um advisor para poder negociar a valoixa ideal para que você tenha ali. É porque acontece, interessante, as coisas se repetem. São idênticas. Eles parecem complicadas. Faz uma vez, faz duas vezes, vai ter tudo de uma coisa. É tudo igual. Eu já vendi duas grandes empresas. Eu vendi por quase 1 bilhão de reais. A oisap vendi 1 clube dos Estados Unidos por mais de 2 bilhões de reais. Cara, é tudo da mesma coisa. Processa ao mesmo. O tempo que leva, entendeu? Os advaises, os advogados, contadores, auditores. É tudo a mesma coisa. As coisas são menos complicadas do que parecem. Por isso, quando fazemos a história do método Flavio Augusto, que vamos dar aquelas aulas, a gente procura. Cuma sete, fico esperta, eu dei o link aqui na comentários. A gente procura sintetizar o nosso conhecimento e empacotar e entregar. Isso para as pessoas. É muito valor. O conhecimento, ele tem muito valor. É assim. São conhecimentos que você cobra por cara 10 pau, 10.000. O cara faz um curso desse. É barato. Porque um conceito que o cara aprende vale muito mais do que isso. E caso a um momento só para não confundir a cabeça das pessoas, é gratuita essa exáula. Não é cobrato. O que te realiza hoje, cara? Essa construção dos prédios, é isso que te realiza. O que você falou de números absurdos, você falou de vender o Isaac para um bilhão, depois você vender o clube por 2 bilhões, imagina assim que grana já está vencida a um tempo. Já muito tempo. Não, mas tem mais de 20 anos que eu já não trabalho por dinheiro. Mas o dinheiro é o ponto do videogame. Então você quer fazer o ponto. O que me realiza, cara? O que você realiza, cara? São duas coisas. Um, construir prédios. Construir projetos. Gosto construir projetos, gosto de construir prédios. Gosto de ter a sensação assim, de ter data para construir assim, tá concluído a construção. Quando eu comprei o Orlando City, eu planejei 7 anos de ciclo. Teria vendido em 7 anos se não fosse covid, vendia em 8. Porque 7 anos venceu justamente, venceu justamente no meio do covid e a sensação se arrastou por mais um ano. O razões óbvias, né? Então com 7 anos já tinha o teu plano deu certo e com 7 anos já estava negociando para vender. Já. Com 7 anos o plano deu certo. E se não tivesse tido com o cara, toda hora de barrigue. Se não tivesse tido com o vídeo, teria se concretizar nesse 7 anos. Levo mais um ano, que arrastou mais um tempo, porque obviamente o comprador esperou um pouco para vir, para onde aqui ia, né? Quando o mercado começou a abrir de volta nos Estados Unidos, ele foi maravilha, foi lá e comprou ele, já era dono, já era dono de um club da NFL, de Bó do Cano, que estou sabendo. É um mega investidor e a gente concluiu a operação. Então já era esse… Então a ideia de começar um projeto, terminar o projeto, oh, terminar um projeto é muito prazeroso, cara. E você ter assim, cara, esse projeto tem início, meio e fim. É muito prazeroso, quando o projeto tem início, meio e fim. Quando ele não tem início, meio e fim, é como se fosse um emprego. Nada conta, tem um emprego, já tive emprego. Mas um projeto que tem início, meio e fim, ele começa e ele acaba. Entendeu? E quando ele acaba, não é que você está com raiva do projeto? Não, sumiu da tua cabeça negativa. Continuasse do seu. Você vai ver ali na minha bio ali, na Twitter, no Instagram. Olha aqui, meu bio, no Instagram. Ó, está aqui, o former owner of Orlando Siri. Ou seja, esse dono do Orlando City, está aqui? É currículo. Não saiu da liga. Era former owner da WhatsApp. Agora, sou dono de novo da WhatsApp. Então é um projeto que está em andamento e que um dia vai ser concluído. Então é assim, essa é a visão que… Isso me realiza. Segunda coisa que me realiza, isso me realiza muito. Que é um lado meio philanthropico que eu tenho. Quer dizer, além do Pogran, em projeto social, não divulgo isso, porque não acho que isso é… Para mim, não é plataforma de marketing. Mas um projeto social que eu encaro e dou muita seriedade, que com muita seriedade, é de dividir conhecimento. Porque se eu ensino que eu aprendi e divido conhecimento, esse é melhor que divisão de renda. Porque se eu começaria de novo um negócio do zero e faria esse negócio meio sucedido, quando eu divido renda, desculpa, quando eu divido conhecimento, eu também estou dividindo possibilidade da pessoa ganhar mais. Eu acredito muito nisso, por isso que eu gosto de produtos e de educação. Então quando eu estou na geração…

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que valorou já há 12 anos, eu estou dividindo com esse médico. Você quer me achar uma história interessante? Acho que 2015 eu fiz um poste no Facebook que se chamava assim, Edu, que se apesar da escola. E eu meti o sarrafo numa crítica no sistema educacional, eu sou muito crítico do sistema de ensino no Brasil e no mundo, não é só no Brasil, no Brasil também. E nesse poste eu falei como eu acho que deveria ser a escola ideal. Acho disciplinas que deveriam ter. Eu falei sobre vários disciplinas, educação financeira, oratória, liderança, várias soft skills. Enfim, eu coloquei ali que eu achava que era o ensino ideal. Um seguidor, estava na faculdade, viu aquilo. Achou o interessante. Ligou para um amigo e falou, cara, vamos abrir essa escola? Esse cara trabalhava numa multinacional, pediu demissão, se juntou com um outro colega dele, três moleques, moleques, abrir um negócio. Que hoje você comprou. E aí, deixa eu molhar o bico aqui. E aí, em 2017, eu tinha inaugurado o estádio do Ornanzit. Eu estava lá no estádio depois de um jogo, a gente tinha ganhado de 1 a 0. Eu estava assim, eu sempre saia para a varanda da suite, da nossa suite lá do estádio, e estava esperando, pessoal embora, pessoal estava indo embora. Sempre ficava os 40 minutos ali olhando pro campo, olhando aquela parada toda, conversando com o seu do clube. Aí um dado momento, eu vejo um cara lá do outro lado, assim, flamio! Balançar nas inflas, flamio! Eu olhei assim, deitear o cara, que louco, deve ser brasileiro, né. Aí ele, posso ir! Posso ir aí, velho! Vem cá! Aí, um mulher que foi andando, vem andando, não dano. Aí, segurança abarrou, ele apontou, falei, deixa passar, aí ele passou. E aí, chegou. A gente ficava, era um lugar mais alto, ele ficava ali para baixo. E aí, tudo bem, pô, cara, a gente siga no geração de valor. Cara, vi um post, teu, falando. E nós abrimos uma escola, você vai ouvir muito falar da gente. Escolha conquer. Nós já investimos 120 milhões de reais nesse projeto. Escolha conquer. Ou seja, pô, um tremo, né, X? Alguém pegou que tu te falou aí. Inveciados ali, pelo que a gente falou, eu fico muito feliz por isso. Porque eu tenho várias histórias de pessoas que começaram a empreender, começaram a tocar negócio, porque começaram a acompanhar. Começaram a compartilhar uma visão empreendedora, ideia de projetos, uma mentalidade empreendedora. E o cara não ouve isso na escola, não ouve isso em casa, não ouve esse lugar nenhum. Se é um comportamento empreendedor, eu é influenciado por aquilo e toma as decisões dele. Então, várias pessoas, eu tenho outros que eu, outros várias pessoas que abriram o negócio, que tiveram ali em cobados nos gerações de cobr… Isso me realiza muito, entendeu Igor? Duas coisas me realizam. Construí prédios e construí pessoas, cara. Esse cara… Esse comportamento empreendedor que você está falando, que esses três mulheres tiveram… Isso é contagioso. E ele é ensinável também? Sim. Ele é ensinável e contagioso. Ele primeiro é contagioso. Isso pode ter diferença de contagioso ensinável. Se você está num meio que só fala em desgraça, você é contaminado por esse meio. Se você está num meio que você só ouve, que você tem que depender do Estado, que você tem que depender do governo, que o Estado tem que fazer tudo, que a vida injusta, você vai ser contaminado por essa forma de pensar. Agora, se você está num meio, onde você ouve pessoas que são mais ambiciosas, que querem crescer, que assumem riscos, que têm ideias, que têm sonhos, que têm sonhos, que pensam grande, que querem sair da manada, do sisteminha, do modelo, do sistema. Qual é o modelo do sistema? Se estudar 12 anos numa escola, 4 anos na faculdade, arrumar o emprego, passar 40 anos lá e viver do NSS. Esse é o sistema. Tenho um problema. É digno essa vida, que a pessoa vive. Mas qual é a graça do cara trabalhar 40 anos e viver com 7.000 reais do NSS? Eu sei que 7.000 reais é o teto do NSS, é maior do que a maioria das pessoas ganham. Entendo isso perfeita-me. Eu vi da pobreza. Eu sei o que é isso. Mas para quem quer algo mais da vida, existe um caminho diferente do sistema, que a escola, a faculdade, o trabalho, botei muita gente que não se encaixa nisso, cara. Você acha que se encaixou nisso? Você acha que o Monarch se encaixou nisso? O Monarch, de com certeza, não se encaixa nisso. Eu vivi nesse sistema um tempo. Eu achava que eu ia no fim da vida, sei lá, estar de gerente em alguma escola ou dando alguma faculdade, alguma coisa se achei que a minha história ia ser… Tudo certo, é super digno. Só que tem gente que não se encaixa, ver mal. Olha, tem gente que não se encaixa nesses esquemas. E ele acha que o problema é ele. E eu digo para você, não é ele o problema. Porque nem todo mundo vai se encaixar. Aquela história, né, com a peticão quem sobe em árvore. Macaco e um peixe. Macaco vai ganhar, pô. O peixe nunca vai ganhar. Do Macaco. Macaco tem uma fisiologia… É feito para subir em árvore. Você entendeu? Então tem gente que não se encaixa nisso. Não se encaixa nisso. O cara é o que é que ele se mata. Ele assume não um presto, ou é um cara que não serve para nada, ou só um fracassado. É isso? Eu não me encaixei nisso, esquema. Eu não me encaixei, fui expulsar a marinha. Eu fui expulsando o jardim da infância com 5 anos de idade. Cara, cara. Como é que você fosse da marinha? Porque eu era um cara muito disciplinado e comportado. É foda. É foda ter uns burros mandando em tu, né? Não, não era o caso. Aliás, eles eram bastante inteligentes até, mas eu não dava com aquilo. Isso é um cara criativo e questionador. O sistema militar, ele não se encaixa para quem é criativo e questionador. Eu não tinha esse perfil. Problema era eu. Eu era o problema. E eles me fizeram o favor e me expulsar. Então, assim, quando eu sair e vim aqui para fora, vim por mundo se viu ali, né? Que a gente falava dessa forma. Cara, eu… Meu pai ficou super chateado, que eu fui expulsar. Sem entender um. Meus vizinhos falava coitado do Flávio e um fracassado. Então, eu não me encaixei no esquema. Sem entender. Então, assim, vendas em prendedorismo foi a minha saída. Só que isso não ensina na escola, cara. Isso não ensina na faculdade. É, ao contrário, a escola e a faculdade é uma linha de montagem para gerar mão de obra para o mercado de trabalho. Tá tudo certo. É, porque é um esquema que foi criado há muitos anos atrás. Pra isso… Pra isso que ninguém atualizou porra nenhum problema. Só que assim, o cara pode, além da vida corporativa, que não tem nenhum problema, rebita, eu tenho um monte de funcionários, gente. Tá tudo certo. Você pode ser empresário, você pode ser jogador de futebol, você pode ser atleta, você pode ser cantor, você pode ser músico, você pode ser sacerdote. A pra você poder ser que está plástico. A pra você do isso tem que assumir os ricos que ninguém está quer dizer, que não é que ninguém. Mas tem bastante gente que também não está muito disposto. Muita gente não está matem gente que não tem alternativa. Ele não se encaixou. Muito jovens hoje, cada vez mais, na internet, o cara aprendi sozinho, o cara vai no YouTube, aprende o que ele quiser. Ele acha que o alunçaco? Ele acha que o alunçaco? Ele acha o professor dele e até meu borrolo. Ele entra na internet, ele aprende o que ele quiser. Nós vivemos num novo mundo. E o que acontece com esses caras que não se encaixam? Conteste o quê? Por isso que eu sou um cara apaixonado pela ideia de influenciar pessoas e ajudar as pessoas a encontrar o caminho, mas vezes fora dos cinzema. Eu penso que empreender um baita custo-benefício, mesmo no Brasil cheio de burocracia, com importual, essas coisas todas, você ainda tem muitas oportunidades. Eu sou um entusiasta para orientar e incentivar as pessoas empreenderem. E falando de Brasil agora, empreender no Brasil é muito difícil mesmo. A gente tem um monte de barreira, o sistema tributário, a dificulta para acessir, tal, tudo mais, toda essa história que todo mundo já sabe. Mas como é que você ver o Brasil em 2024? Você acha que a gente vai estar no cenário melhor, pior do que a gente está hoje? Vamos lá. A gente tem algumas ameaças, uma ameaça externa. Nós temos ameaças externas. Qual são os desdobramentos da guerra na Ucrania? Tem desdobramentos, por ter conflito nuclear, por ter ter ser agrado mundial, por aí vai. Se você for pensar em Taiwan, aí fica pior ainda. Que ele estaria falando em conflito entre China e Estados Unidos, por uma ilha que é Taiwan. Parece ser inevitável esse caminho. Então a gente tem ameaças externa. E a gente tem ameaças interna, também.

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Eu sou um cara que nunca me envolvi com política, nunca me gosto de… Nunca comprei do Estado, não dependo do Estado. Tem uma versão fazendo negócios com políticos e com o Estado, não faço. Nunca fiz. Me lembro que, em 2012, eu estava saindo da… saindo da… Duma coletiva de imprensa da FIFA, que a WISEAP foi patrocinadora da Copa. Quando a terminou, a coletiva, um governador me procurou, me deu cartão, me procura, nosso Estado, precisam oferecer inglês para todos os alunos das escolas públicas, por favor, me procura. Eu vou te atender pessoalmente. O governo do Céu de Cabral, que está preso até hoje. Me perguntou, eu liguei para ele. Ele fez faculdade da minha faculdade que eu fiz. Então… Eu não liguei para ele, ainda bem que eu não me disse, eu tinha esse ligado, cara. Imagina. Eu quero distância. Quero distância. Eu não tivesse ligado e não cedo um grande filha da puta, estava tudo bem também. Mas o problema, Igor, é que você, às vezes, nem sabe, cara. Você nem sabe. Se você chegar perto da lama, você vai se sujar da lama. A gente não sabe. Tem um contrato ali, ele é que a pouco de última hora aparece uma página. Cara, eu não… Melhor não. Esse é uma posição pessoal, não é uma orientação que eu dou para ninguém, é uma posição pessoal minha. A minha essa é a internet, não gosto dessa de algumas experiências autoritárias de censura que nós estamos vivendo no Brasil, não gosto. Eu vivi para ver a censura prévia, esse tronso aí, que eu nem sei o que que é. Isso para mim não gosta. Eu pensei que a gente já tivesse venceda a ser tapa também. Isso aí, realmente, o que aconteceu agora recentemente, não gosto. E acho que isso é uma ameaça interna. Politicamente, falando, um partido de direito ou de esquerda, eventualmente, não vai ficar direito ao resto da vida ou vai ficar esquerdo ou é do lado de vida. Isso vai trocar. Eu não vejo que isso é fim do mundo. Você entendeu? Agora, também não gosto da ideia de você ver pessoas claramente que foram envolvidas com corrupção, se apresentando como se nada tivesse acontecido também não gosto dessa ideia. Mas isso tem impacto em empreender no Brasil. Não, nós compramos, acabamos de aportar 70 milhões de reais numa empresa para mim tanto faz quem vai ganhar essa eleição. Eu, com 50 anos de idade, sempre vejo que as pessoas exageram muito no terrorismo eleitoral em eleição. Os dois lados fazem. Os dois lados fazem. Vamos falar, essa é a genocida, esse vai virar governo militar, não é verdade. E o outro fala, não, mas se ganhar vai virar Cuba, também não é verdade, Brasil não vai virar Cuba. Não é verdade. Não é verdade. Não é verdade. Não depende da vontade do presidente. Não depende. O presidente manda muito pouco. É. Você entendeu? O presidente manda pouco, senado e a câmera tão se a esquerda ganhar, o senado é câmera equilíbra, entendeu? Vai ficar o Brasil. É o Brasil de sempre, essa confusão de sempre. Não é, eu estou buscando falar aqui sobre esse tema sem querer ficar zei propaganda política para mim nesse momento, mas para deixar as coisas claras, eu acabei de investir 70 milhões numa empresa e não sei quem vai ganhar eleição. A não ser essa semana. Significa que, como você disse, tanto faz nesse sentido quem vai ganhar eleição para um mercado. Vamos lá. Tanto faz uma palavra muito forte. Não é bem tanto faz. Um mercado pacífica, é isso que eu quero dizer. Numa situação de normalidade, um mercado pacífica e tudo tem seu preço e tudo você ajusta no mercado. Agora, atitudes autoritárias não me cheiram bem. Isso aí precisa acabar. Porque isso compromete a segurança jurídica do país. Então isso é um sinal amarelo. Qualquer candidato que tenha comportamento autoritário é sinal amarelo. Sinal amarelo. Então eu não gosto de comportamento autoritário e vou estar pronta a criticar qualquer um que tenha comportamento autoritário. O que eu mais quero é liberdade. A liberdade é um bem inegenciável. Essa coisa de intervenção estatal, essa coisa do Estado que ele decidiu que é verdade, o que não é verdade. Isso aí não vejo com bons olhos. E infelizmente é uma tendência mundial. Isso tem acontecido em vários lugares. Aqui está mais agudo. Acho que talvez por causa da eleição. Esperam. Esperam. Mas o Brasil é maduro, o Brasil é grande e isso não vai se perpetuar. Tem certeza que vai ter uma solução. Também acho. Tem negócios fora do Brasil. O que está tudo acontecendo? Nesse momento, não. Nesse momento, os negócios todos os Estados Unidos foram vendidos no ano passado. Delícia. Delícia, quando vende. Você imagina assim. Você está assim. Imagina o seguinte. Você dá um refresh na sua conta e paga entre o mundo de zero. Você é sacional, ele tem que experimentar isso aí. O que que falta para o tú com o próprio? Agora é só construir prédio mesmo. Nós estamos no momento muito interessantes na wasa, construindo vários negócios, sócios muito bacanas. Tem algum especifico que é bom ficar de olho aberto, que vai ser maneiro. Que não compramos ainda? Não, que você tem uma expectativa diferenciada. Olha, eu penso que a Scholar Conquer é fenomenal. Não quero fazer esse úmido nas outras negócios. Ele é fenomenal. Oisap e o online e os produtos digitais são fenomenais. Oisap franquias, que é um projeto que a gente vai voltar a expandir agora, postco, vide, é um projeto de 30 anos, 97 anos, ou seja, tem muita experiência. Então é um projeto que sempre vai ser um projeto relevante. O vende, se é um projeto muito interessante também. O que é o vende? É um coisa de venda. É tipo um mercado livre? Não, é um curso que ensina venda. É um curso, um curso que ensina venda. Tá, tá. É um curso que ensina venda. É um grupo de educação. Nós somos um grupo de educação. Exato. E eu estou com a expectativa muito interessante sobre essa aula, que é gratuita que a gente vai fazer agora, no dia 7. É a primeira vez. Eu estou fazendo aula 7. Junto contigo e o caio é a primeira vez. E vai ser um conteúdo muito legal. A gente venderia tranquilo. Isso aí, por uns 3.000, 4.000 reais, um conteúdo desse. E ele está gratuito. É óbvio, quando a gente oferece alguma coisa gratuita, né? Porque a gente é bomzinho. A gente está oferecendo isso. E é claro que pessoas que vão fazer um curso completo, vão fazer ali um programa completo. Essas pessoas vão ter oportunidade de conhecer a nossa metodologia. E vão querer se aprofundar. E sabe podem ter acesso a outros produtos no nosso depojo. Entendi. Então, mas eu acho que ninguém é obrigado a nada. É uma oportunidade que a INCES se desenvolveu nessa área de vendas e marketing. É uma oportunidade muito grande. Participar dessa aula. A gente está chamando de aula magna. E essa aula vai ser muito bacana. Quem tiver assistindo, quem soube. Assim, o fato dessa aula, a forma começa a aula, está sendo divulgado, está sendo trazida a vida, já é por se só uma aula de como fazer essa porra. Porque vocês são bom para caralho niscar. Não, vai ser bom. É, como a gente está fazendo já é uma aula. Exato, é porque o que eu quis dizer. Também. E cara, assim, só para uma dúvida que eu sempre tive, cara, sobre você, assim, eu queria te perguntar. Qual que é a conta que eu te conto aqui em segredo aqui, só para você. Só nós ninguém. Só nós, mas ninguém. Não, na verdade eu trouxe também o Bob, mas assim, nos últimos meses que eu estou meio que de frente, de certa forma sozinho, porque eu estou sozinho, tem um cio, tem um cé for. Tem uns cara que cuidam de outras áreas que eu não sou bom. Mas, no fim, a última palavra é minha, né. E porra, assim, nos últimos meses, assim, eu estou sozinho com essa última palavra aí. E eu queria saber de tudo qual é a sua principal dor de cabeça, cara, dentro do teu trabalho, quando você está cuidando das empresas, quando você está fantasiado de se ir ou o que é a sua principal dor de cabeça, o que tem com a moda nas empresas, cara. A principal tarefa do senhor, principal tarefa, primeiro, é ajustar o modelo de negócio atual que ele trabalha. Porque isso vai mudando, mercado vai mudando. Então você tem que estar sempre atento a um modelo de negócio atual, porque se você jogar um jogo perdedor por melhor que você seja, você vai perder. O seu modelo precisa ser um modelo vencedor, não, um modelo perdedor. E às vezes o nosso modelo vencedor não determinado momento e às vezes ele vai ficando defasado, ele vai virando, gradativamente, um modelo perdedor. Tem que estar muito atento para que o seu modelo sempre seja um modelo vencedor. Então, é assim… Não macro do negócio, olha para ele, cara. Nesse caminho eu vou vencer, ou nesse caminho eu vou perder. É fácil, você vai olhar, você vai projetar, cara, meu modelo é perdedor, o meu modelo é vencedor. O meu modelo está vencedor ou está perdedor, porque nada é definitivo. Esse é o primeiro ponto, analisar o modelo. Segundo o ponto, o trabalho do senhor analisar o próximo passo.

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Um passo é o passo que vai te manter na ponta ou ficando para trás. Porque o que funciona agora, onde você não pode ser que não funciona agora. Então, você sempre tem que estar no próximo passo. E o próximo passo tem que ser um ter acipado. Lembra que eu falei que eu dei sorte? Eu lancei o isap online antes do covid, cara. Quando chegou o covid, a gente já tinha um produto. Eu sem querer, eu me antecipei. Vários players de custos de inglês não tinham esse produto pronto. Eles foram fazer o produto para depois, aí. Ou seja, custocar. Então, pensar no próximo passo. Então, qual é o próximo passo? Ou seja, vou resumir. Reavaliar o modelo que você tem, pensar no próximo passo. E gerir tu a equipe para poder performar no modelo que você tem. Que é a parte mais difícil. Essa parte não vai dizer que é mais difícil, mas é a parte da muito trabalho. Ser humano dá muito trabalho. Você tem que gostar de gente. Tem que gostar do game. Entendi, entendeu? É. E aí é importante você saber, cara, o meu game é ser apresentador, o meu game é gerinho um negócio. O meu game é apresentador, cara. Então, se o teu game é apresentador, você precisa ter um parceiro gestor de negócio. Eu comecei, o meu game era vendas e produtos. Eu tinha Luciana, minha mulher, a Soça, que cuidava da gestão financeira. E ela jogava aquele jogo lá. Se eu não tivesse, ela não conseguia. Ter interessante. E segundo ponto, quando a gente vendia uma franquia para um franquado novo, você sabe qual era o primeiro trabalho da franquadora com aquele franquado? Geralmente, eram dois soços. O primeiro trabalho nosso era olhar, o primeiro trabalho nosso era olhar para os dois e ver quem tem mais a pítidão de vendas e quem tem mais a pítidão de gestão. E vender para eles a ideia. Cara, teu cara da venda e você é o cara da gestão. E aí a gente treinava os dois nessas duas áreas, porque não dá para o cara fazer tudo. Não dá. Então, se você reconhece, cara, eu sou o cara do palco. Você precisa ter um parceiro da gestão. Qual é o mais importante? Não tem mais importante. O avião tem duas asas, cara. O asa da gestão e a asa da operação e vendas. Você entendeu? Se você é o cara da operação, ter um negócio de comunicação, você precisa de um parceiro de gestão. Tem que confiar nesse cara, esse cara tem que estar com o outro lado. Ter interessante. Tem mensagens para nós aí, então. Tem mensagens para caralho. Cara, tá cair. Óbvio que a tem mensagem para caralho, né? Manda aí. E aí, goi, beisada, beleza? Eu sou Renan, trabalho na Alemanha. E eu basicamente ajudo em prensa que são multinacionais a implementar as sistemas de gestão no Brasil, atendendo os requisitos legais aí de espédias, notificava eletrônicos, nossos impostos. Claro, você já teve negócios no Estados Unidos. Por que você voltou no Brasil para atuar nesse momento de mercado inóspido e que dificulta a vida do empreendedor com tanta complexidade tributária? Valeu. Valeu. Eu não voltei pro Brasil, nunca saí do Brasil. Eu moro nos Estados Unidos. Qual é o nome do colega? Renan, então Renan. Eu não voltei. Eu sempre estive no Brasil com o… Minha empresa de educação. Então, minha empresa de educação sempre teve no Brasil. Eu sempre trabalhei com o IZAP, eu tive um período que não trabalhei que foi entre 2013-2015. Mas logo em 2016 eu recomprei. Eu adoro empreendendo o Brasil, gosto muito de empreendendo o Brasil e Renan, outro ponto. Eu falei no início do programa aqui, eu estou num setor bem simples tributariamente falando. É, pelo menos 10 vezes mais simples do que qualquer setor de indústria, importação. Ou seja, inclusive tributariamente no início eu falei que é muito mais interessante. Se a toda de educação é muito bom, inclusive. E outro ponto, eu gosto muito de empreendendo o Brasil, gosto muito de lidar com o brasileiro. Gosto mesmo. Não é uma ironia, não. Gosto muito mesmo de… Eu acho que o brasileiro é talentoso. Eu acho que o brasileiro tem jogo de cintura. O brasileiro é um ser diferente. E nessa selva aí, depois de 30 anos eu tomei o tarzão nessa selva, entendeu? Eu gosto no final dessas contas dessa brincadeira, Renan. Obrigado pela pergunta. Valeu? Tá, Cod. Boa noite, Flávio, boa noite, Igor. Eu estou mandando essa mensagem simplesmente pra te agradecer, Flávio. Porque, com 17 anos, eu comecei de campanha no Facebook. Eu morava num barracão de dois cômodos, vendia picolé no sinal. E eu decidi ser um empreendedor. Mais um empreendedor que tem sucesso. Eu também sou o Silva. E eu comecei a empreender e convinci em candidade. Eu consegui fazer o meu primeiro milhão de reais. Eu estou mandando esse vídeo simplesmente pra te agradecer e te honrar. Obrigado por existir. Você é minha grande referência. Um beijo, boa noite. Porra. Porra, que bem. Tá vendo? Fiquei me realiza. Porra, de mais. Tá vendo? Qual é o nome dele? Esse é o Breno. É o Breno? É o Breno. Muito bem, Breno. Bom, Breno. Porra, cara, parabéns. Primeiro é pelo seu sucesso. Parabéns aí, pelo que você conquistou. O teu depoimento me deixa emocionado. Porque é a razão que eu gasto uma, duas horas por dia na internet. Acho que todo mundo pode fazer a ideia. O quanto eu sou um cara ocupado. Mas não abre o mão de estar na internet. Porque por histórias como essa. Então, se de alguma maneira eu consegui contribuir com você, Breno. Eu fico muito honrado por isso. Então, você tá de parabéns. Obrigado pelo carinho. Beijão pra você também. Fularde, é gostoso mesmo. Bom demais, cara. É bom demais. É bom demais. A Miranda Terapías mandou aqui. A boa noite a todos. Meu nome é Julia. Eu gostaria de um conselho do Flávio, isso é possível. Como eu posso dar um desconto para meus clientes sem desvalorizar o meu trabalho. Desde já agradeço. Luís e pai sempre. Aralho. Sim, é simplesmente dar um desconto. Precisando. Tem um ritual de dar desconto sem desvalorizar eu. Vem dizer, desconto. Por exemplo, Black Friday. Vamos fazer uma campanha de Black Friday. Vai ter desconto. Nem por isso desvalorizo o trabalho. O problema é que o pessoal não dá o teatro. Não, mas é metado dobra. Não, não, não, não, não. Tem que ser honesto no desconto. Mas, por exemplo, o problema é quando qual é o motivo que a pessoa dá desconto. Porque às vezes a pessoa está dando desconto, porque está desvalorizando, né? Porque ela está em segura. Mas por que alguém fica em segura, dá desconto e desvaloriza? Porque não sabe vender. Não tem processo de vendas. Não, não, não sabe. Ela, por exemplo, ela é massoteira-peuta. É. Massoteira-peuta, ou seja, certamente quem faz… fez ali um custo de massoteira-pea, ela aprendeu a fazer a massagem. Ela aprendeu a fazer as terapias que ela oferece para os clientes, mas ela não aprendeu a vender. Assim como, por exemplo, um dentista se forma na faculdade, não sabe vender. Um advogado se forma na faculdade, não sabe vender. Sabe o que acontece? Fica sem cliente? Fica um dentista sem cliente. Um advogado sem cliente. Porque não sabe vender. Então, às vezes por não saber vender, a pessoa começa a ficar meio desesperado para ter cliente e aí topa qualquer parado. Aí sim está desvalorizando, entendeu? Não é porque está dando desconto. É porque a pessoa não sabe vender. Então a minha recomendação é aprender a vender. Como aprender a vender? Eu não tenho como fazer o jabado vente. Tem cinco semanas, é um curso rápido, vente se vender, traço-se. E a gente ensina os processos de vendas para que a pessoa aplique em qualquer área. Quando a pessoa tem um processo de vendas, e sabe vender, aí esse risco ela não corre. É interessante. É quando você fala de vender e que o negócio precisa vender para dar certo, concordo para caralho, eu só fico indúvida do que exatamente eu estou vendendo. Eu não sei que estou vendendo. Você está vendendo. O dia em se engajada para ter cliente. Você está vendendo. Então a você é um cara que se tornou relevante. A ponta eu tenho que ficar duas horas dirigindo. Não me lembro de uma vez que eu fiquei duas horas dirigindo. Eu vou chegar aqui na zona leche. E ficar aqui mais duas horas inávelas. Mas a parte é divertida. Para caramba, entendeu? Mas por que? Porque você é relevante. Não está. Eu não estava dizendo nesse sentido. Mas essa tua relevância você vem de puteu cliente. Você vem de puteu cliente. Você vem de puteu cliente e um espaço publicitário. Eu, por exemplo, já comprei. O meu cliente não é… Já fui do cliente aqui. Não é o meu cliente, não é o meu audiência. Não. Teu cliente é empresa. Atual audiência. Ele é uma espécie de clientes. Mas não é dele que paga as suas contas. Então, para esse cliente, você vai entregar uma coisa que ele gosta, que ele quer, que ele está fin, com originalidade, com verdade. Então, assim, é um público que você conquistou, que gosta de você, que gosta da proposta, do flow. Então, você trabalha com uma ponta. E tem a outra ponta que é o mercado. Esse mercado precisa vender. Antigamente, só tinha um pão de pão. É que ela precisa vender. Antigamente, só tinha um jende de vender.

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A televisão é vendia. Agora não só tem esse jeito de vender. Tem vários jeitos de vender. Um deles é isso aqui. Esse cara aqui é o cara que paga a sua conta. Mas ele só vai pagar se vésse o outro aqui. Então você tem que ter um produto bom. Eu vejo que vocês investem. Você vê, está bem mais legal, mar bonito, mas aqui do que quando vim, vocês evoluíram, estão investindo na qualidade do produto. E depois você tem que vender ali para outra ponta. Que foi a pancada que você estomara quando teve aquele problema. Exatamente, mas você já está um dia de volta. O Zeg Lerme mandou aqui. Você nunca pensou investir no mercado musical? E o que você pensa sobre o Cléber Carone? Eu sei que está a pena estar aqui na Cléber Carone. O que você tem? O que você tem? Todo ar apareça porra de Cléber Carone. O que é Cléber Carone? Cara, acho que algum meme interno de algum grupo de específicos que você tem em mesmo aqui tem. Eu não tenho a menor ideia de quem seja o Cléber Carone. Mas deixa eu mandar uma mensagem para o Cléber Carone. Vai vir a memes aqui também, né? Cléber Carone, um abraço para você. Desenjo muito sucesso na sua carreira. Eu não sei o que é o Cléber Carone. Salve Cléber Carone. E também não sei. Mas assim, música para minha hobby. Não é? Eu toco vários instrumentos desde pequenos e poderia ter ido cambado para carreira musical. Mas eu entendo que para minha hobby, eu tenho pelo menos violão e guitarras na minha sala, deve ter uns 20. Bom, maneiro. Então, gosto muito, toco todos os dias, mas é uma… mais erróbia. Porque eu não vivo da música. Eu gosto da música, mas não vivo da música. Foi uma escolha minha pessoa. O Bruno não sou o Zamando, sou a sua família. Flávio, você inspiração para muita gente. Obrigado demais por tudo. Você se ofendia com os ataques do Mario Schwarzen ou nem conheceu o cara? Poderia mandar um abraço para os seus maiores fãs. O nome deles é João Paulo Zate. E, Gão, deram sorte ontem. Braspa, tudo isso. Um abraço por João. Ah, está falando, Men Gão, né? Um abraço por João. Pode, já deu-os o tempo, Mario, é um cara que faleceu recentemente. É um cara que era um rei-ter, que me atacava bastante na internet. Eu já falei, né? Você, a gente convive com isso. Tem que conviver com a diversidade. Tem que conviver com a diversidade de opiniões das pessoas. Não me ofendia. Não me ofendo nenhum outro ataque. Até, digo, para você que gostava muito do cara. A admirava a inteligência dele. Eu digo, admirava no passado porque ele faleceu recentemente com a doença. Mas não. Não, a gente tem que saber lidar com a diversidade. Tem que saber lidar com quem não gosta de você, com haters e os faz parte. Você também deve ter seus fãs aí para os diletos, né? Eu tenho um monte. E foi manioiro aí na segunda-feira, todo mundo fazendo na terça. Na segunda, fazendo campanha para assistir na terça. Mote de rei-ter, fazendo campanha para o que fazer. É importante sem entender sua identidade, quem você é, não é? Então, eu tenho rei-ter, que eu até gosto. Gosto, a pessoa. Faz parte. O… Ele humorais, manda aqui, ó. Um. Pode compartilhar uma lembrança de infância que ele traz no Estalgia? Dois. O Brasil vive um momento conturbado. O que precisamos para ter você, ou um cara do seu nae, presumindo a missão de fazer uma gestão competente para esse país? E aí, pensou que vai haver algum ex-presidente do Brasil? Nostalgia, eu não sou um cara muito saudosista, não. Não, não sou um cara muito saudosista, não. Eu tenho memórias de muito legais da marinha, dos meus amigos da marinha, com quem tem um contato até hoje, né? Mando um abraço lá, por papo cabez, salá. Ai, ó, salvei pra galera do papo cabez, saí. É, caro. São meus amigos da marinha, são pessoas que muito queridas. Tem um saudade, assim, daquele período onde eu aprontei bastante. Eu tinha vantos anos. Eu tinha 15, 16, é coisa de… É coisa de adolescente. Qual é a de novo? É coisa de adolescente, né? Mas eu tive uma passagem interessante, que é um dos principais eventos lá, eram o Festival de música, era bem… A cidade, lá, várias pessoas da cidade, era em agredo de jaz. E eu estava preso, né? Não é prisão de verdade, era coisa de escola, né? Detento, na escola. Então, me sentiu verdadeiro rockstar saindo da prisão pra poder tocar. Não é? Eu era guitarra de estado abando. Então, eu tava detido nesse dia… Bem, coisa de rockstar mesmo, né? E o cara falava assim, né? Não, cara, já era, perdeu meu filho. Não, cara, esse… A banda não vai rolar sem a minha presença. E não rolou, e eu saí da prisão. Entre aspas, não era prisão de verdade, era uma detenção de escola, pra poder tocar no Festival. Foi bem interessante. Bem interessante. E esses amigos, cara, são amigos parceiros até hoje, né? Poderia citar aqui o Alves, o Canela, o Seraphim. Poderia citar muitos outros nomes de pessoas com quem me relacionam com eles até hoje. Então, isso é um pouco de nostalgia que eu tive. Agora, eu presidente, eu… Não, eu já sou presidente da UIsera do Cação. Já ganho bem mais que o presidente. Já faço diferença na vida de um monte de pessoa que trabalha comigo. Eu não gosto de me aproximar da área política. Não é a minha praia, não nasci pra isso. Então, desejo só achar quem queira se aventurar nisso. É. O Johnny Fan, manda aqui, ó. Gostaria quando convidar vocês a conhecer nossa plataforma, a Nivé no Ave 9. Ela foi criada de uma demanda que tínhamos no Flow e hoje tem como propósito ajudar todos os criadores conteúdo a ser aproximada de sua comunidade. Em breve, abriremos a nova seleção de criadores. Fique atento. Você pode conferir nossos criadores em nivé9.com.br, barra canais. Isso aqui foi algum, alguém inócio que mandou essa porra aqui. Você sabe quem foi, então? É, tem cara de… A abraço pra galera do Nivé9.com.br. Successo pra vocês, hein. Essa plataforma contozando aqui que é a nossa também. Aqui bacana. Então, o Jababa da Casa. É um Jababa da Casa que eu também entendi muito bem, não. O Zeg Lairme mandou aqui, ó. Quais são seus prósis? O que ele mandou ali, cara? É que é que você ia dar as fóis criando. Um deles ali, cara. Quais são seus próximos objetivos, onde pretende chegar nas próximas décadas? Quanto’s bilhões? Não tenho meta de grana, aliás, minha meta é gastadinha. Tem 50 anos, cara. Tem uns 50 anos. Então, o Jababa vinha mais um esquarentinha aí, porra? Dá pra viver uns 40 bem ainda. E minha meta é gastadinha, não é? Eu não sei no meu livro que eu pararia de se empresar com 50 anos de idade. Esse ano. Eu escrevi esse livro faz 5 anos. E no último capítulo, eu coloquei essa minha meta, que eu teria vendido o clube, que aconteceu. Teria feito o IPO, que não aconteceu por causa do Covid. Imaginei que, no final de 2022, eu já fosse por conselho e saíria da operação de imagina. São planos que a gente imagina cinco anos atrás. Isso não aconteceu e não vai acontecer por conta da nova reformulação da empresa. Eu acredito que eu ainda fico na operação de dois a três anos. Mas eu decidi intensificar meu trabalho na parte social, esse ano, não só com investimento de grana, mas também com intensificar na produção de conteúdos. Então, eu tenho um projeto de cada vez mais produzir conteúdo e contribuir com as pessoas de forma gratuita. Eu quero ampliar isso já a partir desse ano. Bom, maneiro. Então, galera, aí que não me segue, me acompanha lá. A roba geração de valor do Twitter. A roba geração de valor no Twitter e no Instagram também. No Instagram também geração de valor. Tá. A Mariana, mando aqui, como as empresas, tipo a Uber, fazem IPO tendo prejuízo? Por isso você disse que para fazer IPO precisa ter um lucro de 100 milhões por ano. Muito boa pergunta, Mariana. Não é só a Uber não. Várias outras empresas, principalmente empresas de tecnologia. Fintech também, pra galera. Tudo o que está relacionado à tecnologia, ela tem esse tipo de formato. Basicamente, ela não tem lucro, mas projeta ter lucro. Então, a valuation, ou seja, a avaliação da empresa, ela é baseada na projeção futura que um dia vai ter lucro. E os investidores acreditam na tese e botam dinheiro na frente. Esperando lucrar muito com isso. Então, por exemplo, o cara que botou dinheiro no IPO do Facebook, eu não sei quantas vezes ele multiplicou, mas ganhou muito. Porque ele entregou a projeção. Então, o que foi projetado vai sendo entregue. E as ações vão subindo. Se por acaso não é entregue, elas dispencam. É assim que funciona. Então, empresas como Uber e outras empresas de tecnologia, elas trabalham, elas fazem um IPO baseado numa projeção que o investidor acreditou na projeção e botou dinheiro na frente. Pagou pra ver. É assim que funciona. Eu imagino…

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que boa parte desse prejuízo inicial que essas empresas têm, é para adquirir clientes. A adquirir clientes para caralho, tomam os prejuízos ali uns anos, não sei o que isso. É que é para que o barato, não é isso que se chama. Então, o investidor acredita na tese, ele bota grana e vai. Então, essa é mariana, né? Mariana. Mariana, por isso está mariana. Agora, eu gosto muito mais de um jogo de economia real, que é aquele que eu te falei. É aquele que a gente joga. O Harry Gois, mandou aqui, salve-se à minha família. Flávio, com a suspirência de ter empreendido nos Estados Unidos, quais são os maiores desafios de empreender lá comparado ao Brasil? Lá é tão fácil empreender como dizem? Valeu por assinar o livro hoje. É o Harry. Harry, Harry. Olha só, Harry. É lenda, cara. empreender é difícil em qualquer lugar do mundo. Não existe lugar fácil, não existe. A gente sabe que o Brasil tem uma complicação renanfeza, essa pergunta, a complicação tributária, tem burocracia, tem uma série de fatores que seriam fatores que jogarem contra ao Brasil. E o Brasil tem cerca de 80% de empresas que quebram em 10 anos. Os Estados Unidos é 78%. É, pouca diferença. Porque no final das contas, lá, lá é mais fácil, tem dinheiro, uma barato, tem mais concorrência. Você tem outros fatores também. Você quer ver outro ponto? O cara vai empreender nos Estados Unidos, que trabalha no McDonald’s. Ganha 11 mil por mês. 11 mil reais por mês. Com esse salário, ele consegue ter uma casinha e um carrinho lá nos Estados Unidos. Salário já tem de entre McDonald’s. Se for ainda marido, mulher, trabalhando, eles conseguem ter uma vida legal, conseguem ter a casa, um carro e consegue viajar. Porque ele tem um que, ele tem crédito. Quando você tem crédito, você tem acesso a bem de consumo com mais facilidade. O crédito, ele é farto nos Estados Unidos. Então, num lugar onde o crédito é farto, em que uma pessoa que ganha pouco para a realidade local consegue ter uma casa e um carro e viajar, eu te pergunto. Vai dar mais cagasse ou não para esse cara investir e empreender. Com certeza mais. Vai dar muito mais. Muito mais. Ao passo que o cara está aqui, ele não tem acesso, eu lembro, eu conduzia a nova vida, nunca vou ter uma casa, nunca vou ter um carro, nunca vou ter uma vida confortável, eu não via nenhuma perspectiva. Muitas pessoas têm essa insegurança. Às vezes essa situação diversa impulsou no cara para riscar mais. Não, nada perder. Então, americano tem mais a perder, então ele tem mais medo. Por incrível que pareça essa facilidade. Ela atrapalha. Então, você tem patores positivos e fatores negativos, e no final das contas, não é fácil para ninguém. É difícil empreender em qualquer lugar. Então, Harry, essa é minha resposta para você. Tá bom? Com prazer assinar o livro aí para você hoje. O Flávio é um porra muito obrigado por virar e dirigir essas duas horas até aqui para trocar essa ideia comigo. Agora vai ser só mais uma hora e 15, eu vou lá. Tá tudo certo. Aerta, eu passo o vídeo aí. E o M.C. da Itumagem. É, é isso que eu não entendi. Olha aí. Vai cantar? Chega fazendo rap no salvo e puir com galera do Fogo de Cash, do nada para poder animar sua quinta feira. Na verdade, o salvia para a equipe inteira. Todo mundo é importante, eu não me assusto, não posso esquecer do meu parceiro Flávio Augusto. A história desse cara é sensacional. Já vendeu o relógio e foi do colégio na aval. Olha só irmão. Deixa eu te dizer, será que agora tu pode me responder pro estudante ficar de boa? Qual é a importância da matemática na vida de uma pessoa? O seu ex-tudo é a história contigo, né? É, você estudante. A gente se encontrou, a gente é um muçou. Gostou de cigaroto lá de Padre Miguel. É. Sangue bom, pacaramba. Muito talento. Está voando, está crescendo, pacaramba. É, ele veio aqui conversar comigo também e ele me contou que uma vista chamou ele para conversar uns negócios e tal. Ele ficou meio bolado, tá? A gente se esqueça. Aí ele falou por cara, depois eu me rependi, cara. A gente finista, mano. Vai crescer muito. Vai crescer muito. É me se estudante. É me se estudante. Vamos almoçar de novo, tá? Ai ó, vamos almoçar. Vamos almoçar mais uma vez. Vamos almoçar mais uma vez. Mas cara, matemática é assim, é muito bom, né? Cara, pensamento lógico, pensamento estruturado. Não é? Ou seja, é sensacional. Matemática vai… Eu sou ruim demais, mais uma vez. Eu acho bom estudar português e matemática. Caportuguês, aprender falar, aprender gramática, bem, aprender a escrever, aprender a… Infelizmente, a maioria das pessoas termino ensino médios com noções abaixo do básico e matemática e português. É, verdade. Isso ajuda muito, ajuda muito na vida, né? A matemática, né? E antes de terminar, e igual. Obrigado pelo convite mais uma vez. Prazer tá com você, sofã aqui do flow. Admiro muita trajetora de vocês. Quira, inclusive, te dá uma palavra assim de encorajamento. Vocês vão longe. Vai finge. O pior já passou daquela fase de toda. Se foi guerreiro para cara, você contou um pouco aqui. Mas eu faço ideia de outras histórias que você tem aí. Guardado na manja. Entendeu? Um dia eu vou escrever um livro. Um dia você escreve um livro. Vamos voar. Vocês estão aí de parabéns. A gente também se espere em vocês. A gente acabou de lançar um projeto novo. A gente tem, em primeiro lugar, nos podcasts de negócios, dos Spotify. Agora que é o Conselho, a gente tá… O maneiro. É, a gente é um formato super. Eu reúno em presários de várias áreas e formam o Conselho pra gente falar só de um determinado assunto. Tipo, como se fosse um borde de uma imprensa. É um banheiro. É um cara da pesada, bilionário, se hoje empresas. A gente junta quatro pessoas e a gente fala, hoje tá em primeiro lugar o Conselho. Tá lá no YouTube nos Spotify. E já tá aí nos top 1 de podcast de negócios no Brasil. Então ele também tem um formato com vídeo. Ele é um formato com vídeo. Não é? Se você colocar na tela… Exaí, pô. Bota aí o Conselho. Isso é pra você ver como é que é o formato. É bem, uma produção assim. É, no YouTube. Bota aí o YouTube. Ponto com barra geração de valor. Aí vai entrar lá no Conselho. E é um formato que tá aí no super bem. São 8 episódios por temporada. Olha ele. Bota ali um… Bota, bota, tem esse que tá ali no teaser. Vai nesse teaser mesmo. Eita. Tá assim volume. É mais você ver ali qual é o tipo de formatação. Tem que ser sem insonso na YouTube essa carinha. Hoje tô o primeiro ali. É verdade. É super bacana. Super legal, super bem produzido. Claro. Pra quem tá empreendendo, pra quem tá começando a empreender. Ali a gente junta só cara da pesada e a gente fala… Nossa, é mensada. É, a gente fala sobre assuntos muito úteis pra quem tá empreendendo. Grautuito também. Isso é que é uma legal. Então, bom, se você quiser acompanhar o Flávio, é fácil. Ele usa geração de valor pra tudo. Vamos ser falando Google lá e mandar geração de valor. Vai chá o Twitter, vai chá o Instagram. Vai chá o meu canal do YouTube. Mas a gente facilita pra você e coloca aqui no comentário fixado. Que aí é só você clicar e você encontrar lá tudo do Flávio Augusto. Tá bom? Por cara, muito obrigado por ver mais uma vez. Isso se assina aula que vai acontecer no dia 7 de novembro, cara. Muito obrigado. Um beijo pra topú, um beijo pra galera. Tive que estar aqui engajadão, hein? Galera aqui, parabéns. É esse cara nunca tão aqui. Esse cara tão fazendo aqui. Acho que é pra puxar o saco do Flávio. É só a Flamengo, isso ali, outro Flamengo, isso, cara. Ah, garoto. É isso aí. Obrigado, cara. O meu ego, ó, vocês que assistiram aí, nos que é se inscrever, dá o like, cê aí, o Flávio, tá tudo aqui embaixo. Cê aí que nós também, também tá tudo aqui embaixo. E a gente se vê amanhã. Tá bom? Beijo pra vocês. Até a próxima. Tchau.

By Gabriel

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