Gabriel O Pensador e Marechal são lendas vivas da música brasileira.
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© torna Livra ODelta O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é isso? O que é a valor? É isso? Acesapagem que está aqui embaixo. Vou a ponto M.E. V-O-A-A. Você encontra lá. Essa campanha para ajudar o pessoalzinho. Obrigado pela moral. Deixa eu ver um problema aí, Jansão. Caralho, os caras, mano. Caralho. Caras de putos, dois, ela. É a concentração. Como é que ele faz aqueles flows? O Mar deixar o Javinho, né? Caralho é o melhor, né? O Flow. Eu estava ouvindo o ontem. Eu esperei a gente entrar no ar aqui. Por conta de ele, que o ontem estava jogando um pouco online. Eu voltei o Mar deixar o pra tirar o sono. Logo e dá o que ela é, pô. Graças, graças. Aí eu via a música com o Sante Alvivo. Que o Sante meu passei, o meu álbum também. Sim, parapa, junto. É o tempo passou. Essa é a sensacional, né? Então o Flow, além da letra, né? O Flow ao vivo. Sem ficar o fegante. Tirou onda. Eu te oportuno ir a gente. Eu treino, pô. Faz um teibinho, é que tu treino, né? Bom, você que tá assistindo, você pode ir de gatar e simbler, manhã. Totalmente de graça. Tudo o que você precisa fazer é entrar em nv9.com.br, barriga-tá. E usar o código HappyVivo. Tá bom? Tem 24 horas pra fazer isso. E só vai ter acesso a quem é em rir de gatar nesse período. Quer dizer, manda uma mensagem pra gente também. Nv9.com.br, barriga-tá. Flow. Ou então se você estiver no YouTube, tem o link fixado aí nos comentários da live. É fácil você clicar aí e já era. Faz um andar audio, vídeo ou texto. Com vontade. Tá bom? Cara, o Gabriel. Porra. Essa com Black Alenta Pica. Tá chindo da paz 2 ta pica. Valeu. Mas a do Black Alenta Marpica eu achei, cara. Eu gosto de todas. O processo são 12 faixas que saíram um novo há uma semana. Foi sexta. Uma semana e pouco. E eu gravei com uma calma. Como sempre, ultimamente, mais ainda. Não tenho gravadora. Gravadora é minha. Eu não tenho um prazo. Não tenho a necessidade de lançar um álbum. Eu quero fazer até ficar satisfeito. É ouvido. É só que aí. Já sabe que isso tem um lado ruim. É o primeiro, independente. No último álbum que eu lancei faz 1 anos e depois foi só single. Mas aquele já era meu. Na gravadora, sem crise. Me também passou por esse problema. A música solitária surfista eu já tinha feito. Estava pronta 3 anos, 2 anos antes do álbum. E eu não, mas vou fazer o álbum. Vamos fazer a sua covô fazendo a torneva, fazendo palestras, vou fazendo outras coisas e o álbum é um momento que a gente fala. Agora tá bom, quero lançar. E esse foi semelhante. O processo, eu vinha fazendo muitos singles desde 2013 pra cá. Chega, tu ofereis matei o presidente 2. Fé analuta, muito orgulho meu pai. Música é muito importante. Outras menos conhecidas que eu gosto muito também. Muitos singles, meu amor, deve ter uns 15, 10, 15. E eu não parei de compor nem de produzir, nem fazer clip. Mas álbum é diferente. É muito diferente. Por que é algo diferente? Eu não quero contar uma história nele. É uma história, mas é, por exemplo, se eu fosse lançar um single, escolher entre essas letras que eu estava fazendo nesse período agora, depois da minha última que foi patriota comunista, eu guardei tudo pra fazer o álbum. Se eu fosse escolher um, eu tinha que ver qual era o assunto que eu queria falar. Mas eu já estava com tanta coisa pra dizer que eu não queria destacar uma só. Não pedi. Mas ou menos isso. Eu também, porque eu acho que nós, como ouvintes, nos adaptamos ao longo dos anos, ao fim do CD físico, não é o fim total, mas ao fim da era do disco físico. E no começo, foi muito daquela velocidade de ouvir os singles e ninguém dava tanta atenção pra uma obra completa de um álbum digital. Naquele momento eu fiquei sentindo isso e preferi fazer singles por isso. Porque nos últimos anos, bem recente, as pessoas começaram a revalorizar o álbum. Isso me ajudou a tomar essa decisão. Agora eu vou fazer o meu álbum, meu nome no álbum, finalmente, fazer caprichar e tal. Mas é difícil pra mim escolher quais faixas eu prefiro. A construção dele até de cartei 1, mas pra chegar na sua dose, assim. Só acho que eu gosto mesmo. Então já tenho mais guardado por próxima. Pra mexer ainda com calma nos detalhes que eu ainda acho que podem melhorar, tem umas duas ou três que dá pra reprover, tá assim? Mas de quanto tudo decidiu fazer um álbum, essa é a construção dele levou com o tempo, cara. Cara, eu posso contar nem lembro qual foi a data, mas esse patriota comunista, uma letra ali, post-COVID, uma música ali, que na saída da pandemia eu lancei, não sei exatamente quando. Então imagina que dá ali, eu já estava escrevendo cachimbo da paz 2, eu já poderia fazer, ó, próximo cimo, cachimbo da paz 2, não, mas eu fui guardando, desde foi elaborando, lá pedando, é um bom exemplo, essa faixa. O cachimbo da paz 2 eu fiz a letra, chamei o Lulu, fazendo a letra ainda, mas chamei o Lulu e falei, cara, o que você acha? Ele poderia falar, ó, não, cara, não vamos mexer nisso, mas pelo contrário ele falou, bora, então vamo bora, vamos fazer, e fez um refrão à altura do merezir, que não era fácil, assim, cara, trazer uma ideia que teve a mesma função de trazer uma sua avidade, uma coisa gostosa, e ele foi supervenindo um refrão, já fiquei mais seguro, e estava com a minha letra, quando veio a hora que eu estou ressuscitando, tem que ressuscitar o personagem principal, que mataram na prisão, aí que veio assim, preciso de um pajedo, de um chamã, e aí lembrei do chamã, rapper, que eu já queria fazer alguma coisa com ele, quando fosse a oportunidade, já tinha feito coisa na pandemia, assim, um show no drive-in, mas coisas assim, e aí, porra o chamã, é o chamã, aí, ele veio, só que ainda teve um processo de lapidação demorado, uma faixa que eu trouxe dá um nesse exemplo aí, a letra, ainda tinha lá o termo índio, no começo quando botei, porque eu citava da própria música índio, você lá tinha um meio que um sample, o chamã já me deu toque, vamos tomar cuidado, porque eu estou envolvido mesmo com a comunidade indígena, com mais frequência, e é a parada que a gente ouviu falar, que era para parar de usar certos termos, essa era mesmo, isso lá atrás, agora as indígenas falam isso, que é para evitar o termo tribo, e a palavra índio, porque pode ser entendida como uma redução da diversidade que existe das itinias, que existem de tantas itinias, e tantos povos, e tribo é melhor usar o deia, dependendo do contexto, porque ele é uma coisa muito ancestral, e que pode ser vista como um lado, com um lado pejorativo, porque ser ancestral eu acho foda, mas tem uma visão preconceituosa que pode pegar uma coisa que pegou uma carona nesses termos aí, então a gente mexeu ali num detalhezinho da letra, quando eu fui reagravar uma frase ou outra da letra, eu decidi que o meu flow estava muito tranquilinho, contando aquela história, e virou outra coisa, eu fui com outra pegada, o beat tinha dois caminhos, um era um boom-bap com um alinho de baixo tocada, e uma tentativa, assim, mais trep, mais misturada, que ainda estava batendo na atrável, e a gente não estava tão satisfeita, que era gostoso, mas era mais a moda antiga, e a gente estava quase desistindo desse caminho para ficar com o mais antigo, quando a Gabi, minha mulher, falou, cara, vocês podem experimentar, uma coisa mais moderna, vai ficar foda, não vai nessa onda, não, tenta surpreender, insiste ali, ai, eu é, mas esse aqui também está bom, ela não, mas vai naquela, insiste, fala para fazer de novo, faz do zero, ai cara, botou a pilha,
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importante e a gente achou esse beat com Kevin, que é o produtor do álbum, entre outros que colaboraram. Então essa música é um bom exemplo de como fazer um álbum com mais tempo, tem as suas diferenças, não que eu não seja caprichoso detalista no single, mas é diferente. E aí eu não soube te responder mesmo assim, enquanto tempo durou o álbum. Mas eu entendi, só por isso que está falando, eu para dar para sacar um processo caprichoso mesmo. É um processo cuidadoso, para ficar do jeitinho que tinha que ficar. E a gente saiu para fazer um álbum, entendeu? Quando eu tinha contato com uma gravadora, começo da carreira até, bem, quantos discos. Eu parava a torneia e era assim, primeiro fazia algum tempo de pré-produção. Muitas vezes que, por exemplo, com um amigo André Gomes, meu amigo, porra, que passei até hoje, produziu uma faixa desse álbum, mas eu ia lá no estúdio, no estúdio Home Studio, fazia compunha, pensava e tal. Aí depois, quando ia logo um estúdio, maior, era assim, contado, três meses, par… Tem de loco. É local, de estúdio. Se veja, às vezes era local 24 horas, tudo só, nós… Mas aí era para fazer o disco naquele período. Agora, para mim, é o oposto. Eu vou fazer os shows, eu não para a torneia, a torneia que eu estava fazendo, era 25 anos do álbum que a Brakebeza, a torneia foi ótima, a gente viajou bastante Portugal, toda hora, fora de outros países, também, formam para outros países. E aí, estúdio, vamos marcar… Quando é que vem? É uma semana, volta quando… Aí vai uma semana, faz um dia, na outra, faz dois dias, na outra, volta um dia, na outra, o cara também lá não pode. Esse disco foi assim, não sei se é o ideal, mas para mim foi bom. E por isso demorou bastante, demorou… Inclusive, assim, eu estou falando do estúdio Malibu, mas tinha lá com um papatinho, outras ideias que a gente deixou, vamos ver a graza ideia e tal. O André Gomes, como eu já se te tinha a outra, o DJ Kai, que me mandou um bicho de São Paulo, foi a distância mesmo, o Sem de Quidi de Portugal mandou um bicho a distância. E o Dree, beatmaker, já falei dos produtores e todos colaboraram, o Dree, foi essencial que é o meu DJ, agora eu tenho com o Chris, também, que é o Chris Rock, é DJ na nossa estrada, mas não é aquele do que ele voltava do Iuzmit, é outro. Melhor, é outro cara. Mas o Dree estava tocando comigo na estrada e mostrando os beat, muito modernos, muito bons, muito pesados, também, assim, forte. E da ali nasceu esse álbum, até que eu fui parar no Kevin que já tinha produzido um single, vamos aí comigo, mais recente com o ponto de equilibrio H. Já tinha feito outras coisas comigo e abraçou a ideia. Aí o Dree acabou entrando em quatro faixas, o Kevin abraçou a ideia como um todo, mas foi assim, assim, uma galera boa colaborando também, e cada um ajustando suas agendas, não foi assim, para todo mundo, vamos, que nem os caras fazem, vamos fazer um camp, vamos fazer as letras, vamos fazer, não, eu pego as letras que eu venho fazendo, outras que eu começo agora, o disco estava quase pronto, e surgiu uma última letra, que era o disco Mixando, é, a música chamada Firme Forte, fui fazer um show em Praia Grande, São Paulo, e meu filho mais novo da vida, 18 anos, foi com os amigos de ônibus com a minha banda, eu fiquei por todo feliz que ele foi até lá, e a gente reencontrou dois casais, e mais um amigo, um pessoal de Ubatuba, que foi para me reencontrar para ver meu show, eu adoro fazer show, por mim emocione todos os shows, fico curto, pacaralho, mas nesse dia, quando tem amigos, quando tem meu filho, mas ainda, então eu estava especialmente feliz ali empolgado, e aí era um evento de Hip Hop, entrada a Franca, exaltando assim, celebrando Hip Hop, e aí tinha uma galera fazendo um passinho lá na pista, eu chamei para o palco, depois fiz outra parada de improviso, e de repente um rapaz, um jovem, era, estava com um skate assim do lado, sentado no alto falante, pertinho do palco, eu estava meio falando, fazendo improvisando, a galera que dançou, no seu que ele falou, vim cá, mando uma letra para o caderante, pros caderantes, aí eu vi que ele era caderante, aí eu fiquei assim, pouco que eu vou falar aqui para ele, eu vou mandar um pedaço de uma letra para você, aí tinha uma menina na cadeira de Rodos também, eu perguntei o nome dele dela, e eu falei na letra do Sem Pará, que é uma letra que fala de motivação, de perceberança, e tal que eu gosto, e mandei para eles um pedaço, mas achei que mereciam algo melhor, foi assim, e eu mandei um pedaço de uma letra, que eu fiquei com aquilo na cabeça, fui dormir, mesmo a noite, acordei duas horas depois, falei cara, cara, pediu uma letra, cara, é um assunto que é importante para caramba, e não é tão simples, né, mas eu não fiz uma letra sobre isso, assim, vou fazer, eu comecei a escrever, fui fazer um show no litoral Paulista, um ginásio lotado, muita gente na pista, a entrada era flamca, Hip Hopper o tema, tinha Blake Grafitz batalhe zero problema, tinha jovem velho criança, todo mundo na paz, eu não sei que foi chegando, mas a gente chegava cada vez mais, quem chegava, não sabe quem não dançava, que cansava, sentava naquilo bancada atrás, aí eu vou contando, no meu filho e os amigos também marcaram presença, vem ali na minha frente, a energia era imensa, eu chamei, eu chamei, e olha que eu estava fazendo um passinho na pista, aí, por favor, segurança, abre a roda, Denver a sac Maria, abre a grade, ele libera essa galera da dança, aí fui contando tudo o que aconteceu, aí eu falo, tinha um jovem tranquilo, cabeludo com visual desquetista, em cima do alto-falante, e, de repente, no que aquilo era aquele, me pedir uma letra para o cadereante, aí saiu desse assunto e volta aí depois eu começo a viajar, no que ele falou da perceberança, Aí eu falo do Mike dos Kettel, lá da Rocinha, que eu lembrei dele, aí eu fiz uma letra maneira, eu viajei e falei sobre a vida, viajei pra cara, falei do Stephen Hawking. O caralho, o final da letra, aí eu tava lá, mas assim, essa foi a última que eu escrevi fechando a tampa do disco assim. E aí a gente se empolgou, fez um beat maneiro, Kevin. Essa mais estilo, o disco rasteiro. O que a gente chama de rasteiro, contando a história. Agora imagina o Maréchal dentro de um estúdio aí, nesse local, tinha 3 meses, ele manda todo mundo tomar no cu. Nada, mas ele não é mais de calmo do mundo. Meu Deus, você, até tava com os amigos ontem, que sei lá, parece que eu me guardo pra cantar essa, né? Fico sempre assim, tranquilo, mas quando eu canta, é mais nervoso mesmo. É aquele show que eu fui, que tu tava lá. Cara, esse maluca é ele que põe a música que ele vai cantar, cara. Que porra, esse por causa de uma escolha, cara? É uma escolha minha, devido a realidade, isso é com a irmão, tipo… Eu, com todo o respeito, acho que eu posso falar isso, eu sempre fui DJ também, eu comecei com isso lá, nas festas huelas, chegou aí lá nos veículos, cara. Não lembro. Não, era na lápa de em frente ao posto ali, na reação, ele dizia não. Era da 6, não, né? Não, não, eu fiz um evento lá na 6 com batalha, depois eu falo que eu acordei. Aí, nessa época, na verdade não tinha espaço muito para CMC. Então, aí eu conheci a Elsa que fazia festa já, salve a ozinha, não só. Beijo. Clásica, né? Clásica, porra. Mas foi que é mesmo. Não só de rap, né? É mesmo, de música, tudo, né? A gente enrave um, raio, um de plantes, sempre foi… Ela era clássica. Ela, aí ela tava fazendo essa festa na época, e eu falei, cara, não tem como entrar aqui na festa, mas… Ela falou, cara, na real, eu posso ter contato a história, eu acho que tentar resumir porque a história é meio longa, mas eu tava… Eu sempre todo dia eu ia na Saraiva, ali, que era uma loja de discos que tinha na sete setembro ali, porque eu não tinha como vios discos, não tinha aparelho, não tinha nada, só tinha como ouvir lá, sabe, né? Eu ia falar e ficava ouvindo discos de inteiro. E aí, eu já chegou. Eu só quero ficar aputco, tio, não? Eu já me conheci. Porque eu ficava na moral, assim, tá ligado? Ela tinha… Era um lugar bem sofisticado na época, assim, tinha até um lugar especial, por dias, assim, pá, era uma sala climatizada, pra vocês chegavam. Aí eu gostava de dias e gostava de… Mas o dia é mais, você podia pegar três discos por dia e sentava ali, tipo, uma mesa, assim, em balcão, assim. Eu não tinha que ir com fúnec, sem entregar o poteinete ali, eu tinha que… Botava ali pra você ouvir, você podia abrir o cara. O folhante, eu ficava ali lendo em carte de inteira, não sei… Cara, eu acho que dos 15, os 18 não bebei água, num comito, eu ligaram essa prazer, só parar. No quero te colocar, mano, isso que eu falo que hoje em dia, a galera tem as ferramentas, cara, aí tem que usar, porque pra gente conseguir as letras do Pobrque Enem, do… Qualquer letra, era uma luta, cara. Pra conseguir os discos, pra conseguir os instrumentals, então, não tinha. Agora tem que usar pra pegar informação, pra fazer ele atrabou, pra pegar pra pesquisar mesmo, porque dá inveja, né. A gente tinha que ralar pra conseguir ele, por, mas ainda não tinha o aparelho em casa, tinha que ouvir na loja. Mas a gente não tinha… Você vê um répoco um pouco depois, né. No meu tempo, não tinha nem os cedeis no Brasil, nem… É muito difícil, tinha uma loja que alugava cedeis. É mesmo? Essa depois eu conto aí. Mas tu ia falar só curtindo. É, a minha relação pra ouvir, porque…
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Era onde tinha um desmançamento e eu ficava ouvindo. Essa história é boa, cara, porque isso mudou minha vida a minha através de uma usa-dia, que foi… Eu estava lá ouvindo e ficava lá ouvindo de inteiro. Tem um dia que chegou aéusa e falou, estava ali na frente da… Tinha muitas bancas de CD, ficavam muito CD-SIM. Ah, é o reproduzitor? É. Ele é produtor de festas. É também de fotógrafa também. E aí eu estava assim na frente da parada, ela falou… Ela pegou um disco assim, ela pirou pra mim, perguntou. Espontar na mente, esse disco é bom. Tipo assim, eu conhecia todos os discos que estava ali, eu teria falado por muito. Bom, eu faixado 2, eu acho que é mais interessante, então não sei que elas… Aí, eu perguntou de outro, eu tenho a falar, mas tu é DJ. Aí eu… Tipo assim, eu não era DJ nada. Mas eu falei assim, mano, eu acho que a minha portemidade virar DJ agora, tô aí, cara. Ah, não é? Eu acredito que é DJ. Os 18, eu busco com eles. Exatamente. Aí, beleza, meu sur. Aí, fica com… Cara, aí… Fique pensando, né, cara? Não tá certo isso, né? Mas pelo menos eu vou estudar, né, pra ser. Aí ela falou, cara, não, porque eu tenho uma festa, então eu não sei o que. Eu falei que é legal, pra… Aí ela falou, pô, você pode ir lá na próxima semana. Falei, beleza? Vou lá. E aí… Vou conhecer a casa dos abros. É, pra você testar, né, você… Então vai lá tocar lá um pouquinho pra me coetar, né, cara? Aí cheguei… Cheguei pra usar a minha, que falei, pô, mano. A minha problema aí tem que resolver pra semana que vem, vai eu ver o seguinte. Vom, me pressa um sedeza aí, e aí a galera me emprestou. E tem um grande amigo de DJ Ruan. DJ Ruan, salve o meu mano de DJ Ruan, só. Aí eu falei, vai me mandar me ensina aí, pra ser. E o amigo me ensinou com tal os BPM, fazer as paradas, tá ligado, mano. DJ Ruan, você se deu, né, eu falei, a danciga, pra ter ideia da época da Funda quando eu estou tocando com o tocado de escondido. Só caralho, tá se estiga, né? Ele é que é minha, tá ligado. E aí cheguei na festa, como eu conhecia bastante música, acabou a festa ali, meio que… Ó, todos os dias da casa já tocaram. E agora você pode ir lá e ver qual é. E eu toquei umas músicas diferentes, minha, minha, minha. Foi legal, ela falou, cara. Na próxima semana, venha isso, você quiser divulgar seu trabalho. Não, é, eu continuei, vale a beleza, não. Fui de novo. Aí, cara, tava dando problema na portaria. Aí eu falei, cara, eu acho que a galera da portaria não tá muito honesta com mim. Eu falei, eu posso ficar na portaria. Se sobrar alguma coisa, a gente vê a diferença, de repente você pode começar a me pagar, né? Tipo assim, de boa, assim, de boa, tá ligado, assim. E aí rolou essa parada, mano. Acabou, eu fiquei na habiliteria. Virei a habiliteria e quando acabava, a habiliteria eu ia tocar. E aí, numa dessa… Eu… Peguei o fone… Fone isso na letra, né? E tá aí, lembrar da letra agora, mas é você. Mas é porque eu vi, ó, tem também. Tá lá, cheio, cheio, cheio. Nem microfone, mais tinha, tá ligado. Aí eu peguei o fone, mano. E comecei a cantar no fone. Tá ligado? E aí, eu já falei, cara, não, tu canta. Aí, vou cantar, eu canta. Aí, eu consegui realmente um emprego de ficar na portaria. Era o porteiro da festa, e depois eu era de DJ. E cantava também. E de manhã ainda ia entregar os fláer. E aí, de… Ah, e o mesmo… Mano, saia da lá, pra irmão. Papo Ré, saia da lá, pendando pra Ipanema. Entregar fláer na praia do milho de<|mi|>ga. Eu vou, eu vou falar o nome da letra pra quem não conhece aí. Quem tava lá com constagulante. É, eu vou viaçá o outro, pra mim. História real, né? Então, é manioiro quando eu acho que são assim, já que a gente tá falando disso. Manioiro, tu que tem uns cara que assim, você tá ouvindo a letra do cara, sabe que ele passou por aquela porra mesmo, porque tem uns cara que não passaram por aquela porra mesmo. Ah, né? Ó, tem até uma coisa aqui que eu não sei se vai avolançar um polêmico, mas eu vi um documentário que a mãe do Big Gsmall falava que ele inventava umas paradas. É mesmo? É, porra, ele sempre cresceu aqui, ele saia a parta minha torcida. Que era bom, aqui ele falava naquela letra, aquelas coisas, mas… Não era bem assim, não, tá? É, mas há muito a menúca que assumia, às vezes, é dificuldade, tá ligado? Não é, é mesmo. Mais interessante. Porra, você falou do 25 anos do quebra-cabeça, né? E porra, depois assim, mais velho com mais bagagem, tudo mais, a gente tava ouvindo outro dia no carro indo pro CT, cara, indo treinar, e tava ouvindo dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, e algumas outras lá, a minha favorita desse disco… É, é, é, a patria que me pariu? Não, cara, é a do… acho que isso não é mais, é aquela do hospital. Sem saúde. Nossa, esse é daí, é bom pra caralho, você sabe? Se botar pra tocar o seu letra até o fim. É, é… E porra, você tava falando da dificuldade de ouvir música, a Jusse D.S. era importado, não sei o que é o caralho. Marto achou ali um rappers de light que fez a diferença no 2, 3, 4, 5, 7, 8. Sem após nessa época, nesse disco aí, foi o importante também, tem umas coisas muito boas ali, o meme na produção foi excelente. É o meu terceiro álbum, né, foi 97. E na época lá do primeiro, 93, aí voltando um pouco antes, quando eu comecei, tinha essa, essa coisa de… da gente, a MTV surgindo com o Yo-Happs, não sei exatamente que ano, mas junto ali, 92 deve ter sido quando tava fazendo as primeiras letras, 91, 92. E aí, a gente ficava sabendo de algumas coisas e queria, queria o disco inteiro, pola, lançou, grupo, tal. Aí, você vai me arrumar, aí pintou uma loja na tijuca, uma loja grande, esqueci até o nome, uma loja que alugava videogame e CD. E que não era nem correto, né, pra indústria, fornaográfica, pra jogar, pra jogravadores, isso era ruim. Alugava, a gente gravava o cassette, ninguém comprava, mas era o acesso a vários discos de rap, e a chegava, e mandava um disco de rap pra lá. Eu já tinha tido algum acesso também, outras coisas, em São Paulo a gente tinha mais, né, nas galerias, né, já tinha os Viniz, pô, São Paulo, bem na frente, né, já tinha os jasonais lançados que 91, 90, gravando, álbum ali, não lembro exatamente o ano, mas ali já existiam a cena que os DJs iam lá comprar uns singles, então viam track a capela, instrumental, como tinha lá fora, né, os caras importavam alguns discos, mas era a realidade, só, no Rio não tinha nada disso, e aí eu comecei a pesquisar também letra, né, letra tentava traduzir, entender os produtos. 92, 93, quando o toalugávice daí era a LP, ou já era CD, tá. E tinham umas que, o meu não tinha parede CD, seria na loja de CD e podia pro cara gravar um cassette pra tudo, né, também tinha essa possibilidade de não muito legal. É, pois é. Eu me lembrei de uma história, caramba, de, a minha mãe foi morar em Nova York, foi uma decisão importante a minha, eu ficar aqui pra tentar gravar o álbum de rap e seguir na faculdade que eu tava coçando pra vestibular, e ela é jornalista, ela foi trabalhar pro jornal o Globo, como correspondente, e é ficar mais de um ano lá. E o meu irmão foi estudar lá um ano, e eu não quis ir, fiquei aqui, porque eu tava fazendo letra de rap, eu tava querendo tentar gravar, fazer rap, não sei como, mas eu fiquei. Só que eu cheguei aí lá, só não fui pra morar, né. Numa dessas, eu conheci um cara, que era DJ and Knuff, eu não cara que vendia coisa no Central Park, fita a cassette que ele fazia em casa, mas era muito foda, era muito foda, Back to Back com… DJ Knuff até hoje, o cara que tá até hoje… Cara, cara, era um cara, um camelo, era um camelo, era o camelo, era o Central Park, mas muito bom. E era assim, ou a capela de um lado, o beat do outro, só DJ vai entender assim, as paradas que ele fazia eram muito foda, e era pegava clássicos e as músicas do momento, imagina que Craig Mc, Brand new, Flea, e ele tava tocando pra caralho lá, naquele momento, ele botava essa, mas botava os clássicos, era muito… as fitas dele eram muito foda, e eu peguei o telefone do cara, eu sou do Brasil, faço letra, eu moleque 17 anos, 16 anos, aí eu tinha o contato desse cara, aí eu voltei lá, quando eu tinha lançado… já tinha lançado uma ter o presidente, foi censurada, antes de eu gravar o meu primeiro disco, nesse intervalo, eu fui lá, minha mãe morava lá, aí eu fui lá, nessa época eu ia de fim de ano, então eu vi no rádio, aí tal, que esfm, o rádio, o famoso Ana que toca rápido, DJ, de janeuf, falei caralho, o cara virou de DJ da rádio, porque é alguns anos antes, que eu conheci a ele, aí ele, bom, que esfm, é, é, é, é, é, é, é, é, é, é, é, é, é, pode, podem ligar knappo… eoral Challenger, e ses familiar amb o адésmiro… isso é, vai perder o poder público republicã 14 sek contributing da linda a Jesus Le让. e aí a UNA, é Runner 13, eu tenho dor de sol para<|pt|> o que tem que ver, eu entendo que eu estava violentas. Lingue seguindo o atraen 91 de coletão, a os danelles de homem eӨ barriga, que só para coletão Until. Ele vai dar ideia de freestyle e botar nos bitinãs. Ele vai dar freestyle, bom pra caralho, tudo do maneiro. Aí ele chegou depois de um tempo e falou, que ele resta do e não. No Brasil também tem rap, no Brasil, a América Latina tem rap.
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Chegou lá, eu tenho um cara aqui, um garoto ali, é mesmo, como eu vi. Aí eu fui no microfone, eu tenho essa fita, porra. Essa é a reglentor, preciso botar um dureco. Eu preciso botar. Aí ele fala aí, eu falei, o rap formo Brasil, eu tentei remar em inglês, não consegui gaguejei, e aí o rap em 1, 2, 3, faz uma coisa muito continha assim. E dei uns charautes. O Gabriel pensador de Tinker. De J&N, me recebeu lá de braços abertos. E pra eles era a mão novidade, o rap estava crescendo e foi fupor. D’acabou que eles ficam sabendo, pô, tem rap no Japão. Imagina por os caras, são os pioneiros, de lado, de São Brunks, de… Eles caras… Ele mesmo fala que ele tava no dia que a galera botou lá no Bronx. O toca-disto na rua e falou que começou o ripe, ele falou que ele tava lá com 6, 7 anos. Eu conheço o Métivo. O Bambata lá também, mas ele já veio aqui no Brasil, e conheci uns caras das Oluneixon, aí eu conheci o Bambata, que é outro porra. Mas antes dos caras, seus caras, conheci os caras. Não, ele já é. Eles já conheci. Quero só ter gente de 86. Não, ele era pico. Mas aí o negócio do K7, vocês falando assim sobre esse lance, me lembra de uma outra história, que de pedir pra gravar, que foi lá também nessa mesma época. Eu fui com o meu irmão lá no Harlem, que é o bairro negro, e a gente chegou a ver, eu fui numa polotíator, não lembro quem tava tocando, por teatro apólogo, que é clássico. A gente viu coisa de Igreja Batista, coro de Igreja bonita pra caramba, galera cantando em louvação, mas só cantando coisas gruvias do bom pra caralho. Mas aí estão passeando ali no Harlem durante o dia, e passaram os caras com o rádio onde outro lado da rua distribuindo flyer, de uma parada de hip hop. E aí eu fui lá, peguei um flyer e tinha vários nomes de rappers que estavam tocando no momento, tipo assim, imagina… sei lá, eu nem lembro os nomes, cara, mas era… era que tava bom banco, né? É, imagina o caralho, uma festa com quatro ou cinco nomes, bom de rap, boa, tem aquilo lá onde aqui é, no Bronx, e eu nunca tinha ido pro Bronx, não conhecia nada, nem ninguém, nenhum local lá. Aí eu fui numa deli, que até se, que é o barzinho, né, com a lojinha de comprar água e comprar coisa perto da onde eu ficava lá. E aí eu perguntei pro cara, que era negro, que era o cara que trabalhava lá, já me conhecia ali, e aí eu pô, que era nesse lugar aqui. Ai, não, não, eu dou um ano, godeir, vai com quem? Alon, não, não, você não vai querer ir lá. Isso aí é muito perigoso, eu moro lá, e tal, não vai, não, não vai, não, mas eu falei, não, cara, eu vocinho, eu vou, eu acho que meu irmão talvez vai também, meu irmão não mais novo que eu ainda. E ele tinha ficado de ir, ele tava estudando lá nos Estados Unidos, numa outra lucidade, mas ele tava em Nova York nesse fim de semana, ou nas férias, né. E aí, o meu irmão acabou arrumando um pagode, que ele toca a Samba, toca de tudo, canta comigo na minha banda, eu te aguam, o cotor. Mas ele preferiu para o pagode, falou, pô, eu quero ver, eu desculpa, não vou, não vou, não vou, meu irmão foi jurada, com brasileira, estou com saudade. Aí eu falei pro cara, que eu é só assim, falar, aí ele falou, vale, vai pegar o trem, tal, fazer baldiação, pegar o outro trem, e vai pertinho lá, e tu vai achar. Só que não tinha GPS, não, né, essa época. Aí eu fui pro metrô, cara, mas já tava meio tarde, o trem não passava, não vinha, aí eu falei, cara, tá, tá, dão. Aí chegou um molequinho, píralinho, marrentinho assim, que era o local, lá, e tal, me explicou que, não, esse trem não passa só, não. É agora outro, outro, é porque esse trem não vem a salora, é outro, aí explicou um outro jeito, e eu cheguei tardão lá na parada. Cheguei no lugar de azertão, parecia que era bem perigoso mesmo, assim, deu pra ver o tipo daqui a brada ali, né, mas cheguei na boa, achei a rua, não sei como, não lembro, mas o clubezinho era pequenininho. Falei, pô, beleza, isso é aqui mesmo. E eu era o único latino, era só local e só negro, naquela época era bem dividido, assim, e não tinha nenhum latino pra quem não sabe, a gente chega lá, ninguém acha que a gente é branco, né, a gente é latino aqui no Brasil, que as pessoas viagem com uma outra, eu tenho uma outra ideia. Mas lá, o segurança me der até uma imenco mazouada, me revistaram assim, tá brincar, mas ninguém me tratou mal, eu cheguei com um cassete virgem, porque eu já levei pensando em gravar o show, cheguei lá, cara, era um clubezinho desse tamanho desse estúdio aqui, era maior, o estúdio aqui é grande, é galera, bonitão aqui, mas era um clube pequeno, e não ia ter show nenhum, um flyer, tinha os nomes dos caras que eles tocavam, a parada bizarra, não ia ter show nenhum, mas eu fiquei feliz de ter ido, porque eu vi uma festa de hip hop muito ruts, que sabe essa dança que a Anita lançou aí, dançando no chão com a bunda pra cima, então, isso aí, eu nunca tinha visto lugar nenhum, já era normal, de repente virava o som pro… pro lance mais jamais cano, assim, e aí a mulher adesjougarva no chão, e… e os caras estavam… Eu nunca tinha visto, olha a cara que festa é essa, e o hip hop bom, bem tocado, então fiquei me acostindo a festa, pedi pra gravar o meu cassete, mas o chato gravar, antes eu deixei assim o cassete aqui, aí eu fiquei quieto, aí chegou um cara, e eu disse, pra satisfazinho, e ele disse, eu estou na pós-calilão, a fita ia minha, cara. E aí, eu fiquei com esse velho colhão, aí eu falei, pô, de dia, grava pra mim, vou levar pra Brasil, tá? Eu gravei, eu tenho que achar essas filhas, cara, você tem que arrumar um… Tu guarda, tu tem fita lá, mas tem fita de vídeo, de uma coisa que eu não tenho mais aparelho pra tocar. Eu acho que tu tem que ir, vamos ver de tanto, vamos fazer a nos aparelhos, quando eu for visitar, tem que tocar a fita lá, tem que tocar a fita lá, eu estou pra ir lá visitar o estúdio, a gente vai ouvir essas paradas. Não, então eu dá um chão a vez que ele vê aquele, falou que escuta LP até hoje, pô. É, escuta mesmo. É, é bom. E tem todos, é que a dependa da textura também. Eu tenho, bom, nos moções, eu produziu um músico do amigo aqui. A gente quase fez por pra esse, não era necessariamente, por álbum, mas eu ia acabar botando só que a gente ficou, não queria fazer a distância, é verdade, é, sei-lo, senti mesmo que ele falou, não, venha aqui, vamos fazer junto do zero, porque eu falei, mando os beat, não. Você sabe a gente tem uma portabela, tu sabe? Qual, qual? Uma que você fez com o Dr. Amiro. Então, alma de criança. É, essa base de mim é toda a minha. Ah, eu já tenho. Ah, mas é bom pra pra prazer. Amiro, não sabe a não olhar, você sabe o meu mano, Dr. Amiro. Então eu juro. Alma de criança, e da minha sete. O meu, a Andrea é fora. Pô, mas aí aí tu vai encontrar uma rechalca, eu sei que ele viva escondido, cara. É? Mas eu fui convitado, você não vai dar. A gente não conseguiu mais. Não, não. Não, não. É pra música. É possível fazermos. Não, tá aí por. Ah, não, mas é tranquilo. É tranquilo, né? É tranquilo. É, é tranquilo. É tranquilo, é tranquilo. É, então esse lance de… É, eu também… Eu lembro de ficar de gravar com a sete pra caralho também, porque… Bom, primeiro que tem moro pra caralho, pelo ter um aparelho, pô, você tem casa. E aí, eu pedia de fato, pegava a CD e se você deu uma mora essa cena, o próprio que é a minha cabeça, eu tinha uma fita piratinha, tá ligado? Boatava lá pra ouvir, não sei o que… Dia pra dia, porque o moleque gravar, não sei o quê. Depois, quando minha mãe… Quando minha mãe pode ter um som… Que tocava a CD. Pô, a minha pira, eu chegava da escola. Eu botava o CDzinho pra tocar assim, e aí tava no chão do lado de onde ficava o radio live, que acabou ouvindo música lá, e aí tava no chão ouvindo lá direto. E é muito louco, porque assim… Eu acho que o fato da música ter sido… O acesso à música ter sido um pouco mais difícil, antes dava um ar mais mágico pra ela também, tá ligado? Posso estar falando a mão, a merda, mas é o meu sentimento. Tá ligado? Hoje é… Hoje é fácil, eu consigo, por uma música, qualquer aqui. Uma porra nessa época, aí tu comprar um CD, meu irmão. Tu viro que o Marcelo comprou o CD, você lá, quem? Caralho, vamos lá ouvir. Geral na casa do amigo. Geral com a porra do encartelar. Poma, não vem o letra nessa porra, mano. Pô, tem que ser o CD que tem que botar no computador. Fudeu, mano, ninguém tem computador. Então ia te escrivendo as letras também, né? Eu aprendi bastante em um rádio. Também, né? O copo gravava com o cassete, a música quando tocava, não rádio. E do nada vinha, rádio flow. Aí 7 melhores, o tocar. Que lindo, mano. Não deu o universo do mano, o brau. Tu vai, ô, irmão. Pra cantar também, a gente não tinha dificuldade, porque, por exemplo, a música lavagem cerebral, eu uso a base do… Igual do Gerobóis, né? Eu refis, samplei aí uns trechos diferentes do Isaac Reis, fiz até diferente, mas usei o mesmo bítia e o mesmo tempo, porque eu ia levar a esse disquim pra qualquer evento que tivesse uma festa, sei lá, dia da consciência negra, festa na praia com o Afro-Hegg, que estava começando também, mas algumas pessoas a gente conhecia que poderia ter acesso pra pedir pra eu cantar uma música. Aí a gente ia na esperança de um cara deixar a gente cantar a poder especial do rap cantar uma também.
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Aí muitas vezes eu chegava por cantar uma ou duas, só que eu me lembro, por exemplo, decidia um show na praia de Botafogo, porra praia, cara, imagina pra mim, era meio tímido. É, não ia cantar em várias festinhas com amigos, assim, não, foram poucas situações, mas aí eu… Bom, podemos cantar a pouco a hoje, não vai dar hoje, não tem um toca-disco, não tem problema, beatbox, entendeu? A gente queria cantar. E aí mostrava a letra e cantava, aí pô, aí pê, estelora-bú, aleta super polêmica, abraçada, crítica. A gente pode até falar dela com calma hoje aqui, porque as pessoas até falam assim, pô, Gabriel já reviu essa coisa da letra e tal, porque ela tinha frases mais machistas agressivas de propósito na época, porque era pra… Rôma boa intenção, era pra garota não querer se colocar naquele papel de mulher objeto. Hoje eu não faria aquela letra de outra maneira e há muito tempo eu já parei de cantar, porque eu achava ela muito agressiva, mas era intencional, era pra chocar, eu moleque de 18 quando fiz retrato de um preboi e Laura Burra, eu era contra a alienação da minha geração, então eu chegava lá e cantava uma parada dessa, e a galera, caralho, que é isso, né, era muito novo, era muito diferente. Mas aí a gente tinha essa vontade de arrumar os instrumentais, de arrumar a Paul, aí eu conheci o tito, que me indicaram porque no cinema fui ver bóis em derrude, com talvez uma irmão, não sei com um amigo, mas aí tinha um outro grupo de duas ou três pessoas, e o D.F.Uri, era um deles, que eram os primeiros rapes do Rio, um abraço pro Rio, e voltava a falar isso de um dos rapes. É, mandou a mensagem aqui por acaso esses dias. E aí, tu já era o pensador nessa época? Eu tinha inventado esse nome, mas não tinha nada, nem uma té o presidente nada, era só umas primeiras letras, o Bonezinho, do NWA, ou Camisa do Pobre que é anime, cada um com alguma coisa que identificou o cinema vazio, voz em derrude, é um filme em que o Ice Cube atuava com o mator, e tratava do geto, tinha rap, e tal. E nem bombo aqui o filme, né, mas aí na filme do Cuba Gunjón, né, talvez. Ah, tá, isso é isso aí mesmo. Mas aí, não sei o ano, mas eu sei que aí eu tinha dois ou três caras ali com o Camisa de Rap também, pô, vocês gostam de Rap? Não corre lá parada, então, a lembreu, eu tava com Vinicius, um amigo meu, que gostava de Rap também e de Rock. E aí, pela roupa, a gente trocou ideia, e o Uri falou do tito, que era um cara no Rio que ele conhecia, tinha uma bateria eletrônica, que não era nem aquela 808, era outra, 9.09, sei lá, uma outra vai ter… Aí eu fui conhecer esse tito, e aí ele mostrou, pô, faliu, pô, tem umas letras, mas não tem o beat, não tem instrumental, pô, mas assim, vamos fazer tal. Ele conhecia, ele já tinha dançado o break, conhecia graffiti, pô, poucas pessoas, cara, meia duas, ele literalmente, que conhecia um hip hop. Aí, mais para frente, o tito virou meu rapper de apoio no show, meu parceiro de rap, no show, um amigo meu, que era DJ, o DJ Free, acho que tava na faculdade comigo, e faz isso, Cratch, bem, e inventava uma de coisa, virou-mos o trio. E eu aprendi a usar a bateria eletrônica também e fiz uns beat, já fiz retratos de um playboy, estou feliz, matei o presidente, sei lá, uns dois ou três, só, que quando eu fui gravar o primeiro disco, ainda aproveitei meus beat, como rascunho. Mas o resto tinha só letra, quando eu tentei arrumar primeiro a gravadora grande, eu fui para mandar umas letras pra IEMAI, que era gravadora grande, e o cara depois me conheceu e falou assim, cara, foi muito louco aquilo, eles disseram que não dava, nem, nem dava muita atenção, porque a secretária achou que o fac se tinha quebrado, porque começou a ser patel para caralho, o que é isso aqui? Gabriel, o pensador, ah, e o diretor falou, não, ele falou que ia mandar outra trabalho, mas mandou só isso que é letra, letra, ele foi ele para o Gabriel, não é assim, não, o catéqueque tem uma fita de amor, não é? Aqui não é editora de livro, não, porra. Então eu tenho uma história, vai contar, vou ter, eu tenho. O pensador, grande garrafo, ele foi lançado seu segundo disco, ainda só o começo, ele foi fazer a tarde de autógrafo, numa loja em Niterói, isso foi que ano, 1985, ou seja, eu tinha 14 anos, e aí eu cheguei lá, no meu estilo 14 anos, ó, inclusive escuro, servei de a Milha e na mão, fom, cigarro. Espero que todo mundo passasse, aí ele, eu não tinha uma parede de CD ainda, mas era a venda do CD, aí ele virou e falou assim, pô, o que é autógico, falei, pô, não, irmão, caron de DJ. Caron, os satos de mangas, conta, conta aí. Você falou assim, que é um DJ, mano, eu assim, qual é desse maluco, tá ligado, mano? Aí eu falei assim, é, mano, aí eu masto o escreve, ele fala o escrevo, e você ficou lá, mano, ouvindo minhas letras, tipo assim, num mínimo uns 20 minutos, e a Rolha tá muito ruim, pela mão de DJ, quando eu tinha que até, você foi bem paciente, tô ligado. Eu queria muito lembrar, cara. Você foi bem paciente, eu ficava muito feliz e ficou até hoje, né, com algumas coisas assim, mas hoje já. Mas como eu era, sempre, só para ressaltar, que eu sempre falava que eu não era o primeiro, que tinha taí de racionais, MC Jack, vários outros, né, ou que já estavam nessa estrada, e tal que eu estava trazendo, aí eu conheci o MV Bill, que fazia, os outros, aí eu tentava trazer nos programas de TV quando dava, os nomes dos outros grupos que existiam, não votava assim que eu era o inventor de nada, né, mas justo era um grande divulgador do Rap, eu sabia, né, e um dos primeiros também. E aí nesse disco eu falo um pouco disso, não sei se já ouviu o disco novo, ó, ó, já, já, já, já. Mas assim, não como o cara na frente de outros, mas o que eu quero dizer o seguinte, quando eu vi uma situação dessa, alguém que falava que começou a fazer Rap por causa do meu som, que tem muitos, e que às vezes ainda veio uma história retardada, até hoje assim, eu ficava feliz para caralho, só que eu queria lembrar do momento, exatamente deu a violeta, vai com certeza, eu ia ficar ouvindo ali até do cara, foi como é que eu ia fazer Rap, mas é que ia ser Rap, entendeu? Lembrei da uma história séria, que era que ele não tinha rumo, né, mas aí cara, ele nem tinha isso, mas pra arrumar pra mim já tava de pico. Eu tinha outra pessoa lá no dia que eu conheci e que virou um contato que depois virou um passeiro que era DJ, na verdade não era DJ, mas ele queria escrever, eu falei irmão, tu pode escrever, eu posso te ensinar a escrever, mas acho que a gente precisa margem um DJ no momento, tá ligado, né? E aí ele virou DJ e já foi, é o grande DJ Castro, que já foi DJ Blackheil, hoje em dia, que era do Quentandá, e pra assim, assim, se encontra aí, entendeu? O que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o cheque de caㅠㅠ ALOR um radialista que depois eu conheci. Com o óbvio que a gente está falando. No primeiro, o primeiro, comesta de tudo ali. Aí o cara comprou no aeroporto, me contou que comprou no galião e me dou embora uns cedês assim pelo nome, sem saber o que era Gabriel pensador. O que que será isso? Eu levou. E ele escolheu a música O resto do mundo, que era a música mais triste, mais longa, que falava do morador de rua, que queria morar numa favelha. Ele botou aqui no programa dele. E aquilo ali chamou uma atenção lá e começou a tocar para caralho. Aí eu acabei sendo chamado para fazer show lá. Igual você estava falando do período que você estava com um tornozeiro, com calcanhar. Eu fui para lá fazer show na cadeira de rodas, primeiro a vez por causa do tornozeiro, também com essa história tem a ver. Mas eu fui… Mas com surfando, mas com um futebol. Não, futebol. Fui joga futebol, não é? Futebol, já contei no flore. Eu fiz um gol, o Messi não fez. Essa talá pode pesquisar. No apelado, joguei com Messi. Mas essa… Essa eu fui tentar tirar a bola do Max Viana, a Lomax, filho do Di Javão, nosso amigo músico, compositor, fera. E o que foi errado, foi botar o pé na frente e ele chutou a bola com um pé. E eu nas veste para o Díprodo Portugal, tentei adiar. Primeira vez que me chamaram para fazer um show fora do Brasil. Quando eu cheguei lá, os caras me contaram que aquela música e aquele meu disco, que foi logo o disco também, foi visto lá e tudo, abriu as portas para o rap em português porque eles tinham o desistido de rap em português. Eles vão fazer passar, fazer só em inglês, porque tipo portas fechadas rap em português ninguém. E aí abriu portas mesmo, sim. Foi importante nos países da África, também foi assim consequência. Então a galera respeita, reconhece muito isso e tal. Aí nesse dia que foi fazer um show com o Carlão, os caras se juntaram o Gabriel, o cara tem que te contar uma coisa e tal. Como ele falou que encontrou um cara na ameaçação de autólogos, era tudo muito no começo, porque aí encontrou um cara que gosta também.
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É, não sei o que. Eles me falaram que lá, primeiro vez que fui tocar no norte, foi nessa minha primeira ida também, o show era em Gaia, ou era no Porto, que é do outro lado do Rio, né? Gaia e Porto. Mas que eles tinham dois grupos de rap, que era quase gangue, que não se encontraram, que eles entraram nessa na época, que era rival. E, primeira vez que encontrou o Porto e Gaia, foi pra ver o teu show lá. Não sei o que lá, e foi muito bom, porque a gente se uniu e não sei o que… Tá, eu entendi. Eu me senti o Bobby Marley, que uniu. Não, não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, mas ele falou, eu achei legal também isso, porque a gente, você também, chegou lá… Isso não é exíccio que você acabou de falar, cara. Porque tu nem fuma ganha, Japão. Não, vamos com a gente sair. Vamos perto aí, então, pô. Você votaram negócios meio exagerados. Eu vou pedir pra não banhar a vida. Você vai achar… Vem pra arra! Falou, encanto. Pujo da massa. Não, não, não, não, não. Não… Isso é interessante, a gente se dá engraçado, que sim. Se já me falou que você, assim, você não fuma, não quer dizer que… Se numa ocasião x com os amigos, tal, você não vai fuma. Pois é, então aí saiu aquele… E foi interessante que eu tenho várias histórias engraçadas. Eu vi uma parada, que aconteceu com o Tigo, tem um Zana aí, que eu estava até reelendo aqui por uma mulher que hoje, que tu… Uma pessoa lá em Curitiba, te estingando de maconheiro… Por cara, ele maluco. Ah, é, pois é. Não é de vias. Não é de vias, é um xingamento. Esses dias eu tenho dado mais entrevistas sobre o álbum novo. E um dos temas importantes que é o cachimbo da Paz 2, fala não só da questão indígena, da nossa pokrizia, uma música que fala de vários temas dentro de uma história, mas o tema do tráfico de droga e da… da quebra desse tabu, que é inacreditável, que ainda hoje, alguém acha que isso é um xingamento, né? Pô, a menai, porque da minha avó, quando eu era criança, ela chava, se importa, em maconheira. Tem o xingamento. Maconheira, o xingamento aqui na frente, como se fosse maconheira uma coisa do diabo, assim, parada que hoje em dia é uma substância que as pessoas sabem, que os juízes, os professores, pode usar o médico, e que é só que a proibida ainda, muitos países que são atrasados, né? Porque não precisava ser um tabu, muitos anos eu já falava que, 25 anos, essa tribo é atrasada demais, a nossa tribo, né? Nossa sociedade, já era atrasada, 25 anos atrás, já tinha, lá já lá em Amesterdan vendendo, 30 anos atrás, sei lá, então tu imagina o quanto que tem de atraso, o nisso, desistiu uma guerra ainda, crianças morrendo, pessoas inocentes morrendo, a polícia morrendo, o dinheiro público, sendo gasto, arroz, corrupção, prisões lotadas, tudo de ruim que vem por causa disso, né? Que não é a única droga, já o assunto é complexo, mas tem coisas que realmente é quase inacreditável, a gente vê como se mantém iguais, né? Então, sobre isso, cara, de fato, assim, é muito interessante, porque assim, agora a gente está dando o Brasil, né? Tá, finalmente, dando um passo em direção a canabe de polenial, né? Então, finalmente, dando esse passo aí, e tem também uma certa tendência de flexibilizar a maconha. Mas, por outro lado, eu vi que tem uma pesquisa, que tem muita gente a favor do uso medicinal, mas tem, mas não tem tanta gente assim, a favor do uso recreativo, tá ligado? Então, assim, mas é a que é uma visão, uma visão… Tem uma visão antiquada, porque tem medo, tem medo, tem gente que não entende, tem medo, acho que a porta de entrada para drogas pesadas, assim como o álcool também pode ser, quando não é bem assim, entendeu? É qualquer… Isso não é bem assim, mas é um velho mito que existe também, enfim, é um assunto que precisa ser… precisa de muita informação para as pessoas, eu acho. É porque quando chega, por exemplo, quando minha mãe ouvi falar de maconha, o que ela vê? Ela vê um painel, escritular o número do ADP, o bagulho do selado, do Estado X, o monte Tablet, o monte de arma, o monte de munição… Aie, fudeu, né, cara? Aie, fudeu, e na verdade é uma plantinha, cara. É porque você tem que ter uma plantinha. Na música, na primeira, ela era realmente o indígena, simbolizando um cara totalmente inofensivo, da paz que nunca é trazer mal para ninguém pelo contrário, que é uma parada que a Livio estresse, que a Livia, nessa litra nova a gente fala, né? Na sociedade, nessa sociedade, a ansiedade faz estrago. O remédio é natural, demorou ser liberado, mas não estou falando só do remédio, e da própria aeirva, a própria… enfim, é… incrível. Aliás, eu acho que… Deixa só falar uma outra parada quando você falou do… do apoio, do… das pessoas que perderam tudo na sul, perderam casas, que é, por… Terra do meu pai tem vários amigos, muitos amigos lá, e fiquei chocado com isso. Também, aqui aconteceu de novo. Agora, depois teve a chuva de granizo, feia demais, né? Depois daquela primeira, enfim. Eu lembrei só de dar um talk, cara, que lá no meu Instagram, eu devo… eu vou ter que colocar de novo, porque estava nos histórias não está mais. Mas, nos próximos dias, aí eu vou… recolocar a campanha de apoio que está rolando pro Cassique Tucano, para poder fazer uma cirurgia de retirado do Globo Popular. Ele é o Cassique, que participa do Clipe, do Caiximbo da Paz 2, que já não enxerga, já tem problemas de diabetes, problemas cardíacos e tal. Então, quando eu soube, eu não costumo colocar esse tipo de campanha no meu Instagram, mas, dele, eu fico questão de dar um talk lá. Como não está mais hoje, vou pedir para o equipe já colocar hoje mesmo, quem quiser apoiar também. O Cassique Tucano, ele é presidente do Conselho dos Direitos indígenas no Estado do Rio. É um cara muito gentil, um senhor que teve lá com a gente na floresta com o Lului, o chamando, para fazer a nossa gravação, foi contou histórias, foi super… Porra, trovada. E, de repente, ele sabe que ele está precisando dessa ajuda, aí. Esse cara deve ter… Esse cara tem uma vivência, que, assim, ela é para mim, pelo menos, assim, um tanto alienígena, e porra, deve ser muito sensacional trocar a ideia com esse cara aí. E o que dá a pena é que a gente perdeu muita coisa e não só de origem indígena, mas do nosso folclore de outras fontes, também, né? O brasileiro não cultiva, não mantém os ensinamentos do passado, né? Até de receita medicinal, ou seja lá o que for, cara, de crianças, de coisas culturalmente interessantes, que a gente deixa morrer, que a gente perde mesmo. E esses aí são os mais velhos, os que estão aí ainda para contar, né? Realmente são pessoas imparizais, né? É legal se trocar, né? Pois é, deve ser mais dinheiro ver um trocar, deve ser mais dinheiro, né? É, porra, é um trocar a ideia com esse cara, eu fico pensando, é o tipo de vivência que esse cara tem, assim, que com certeza é completamente diferente da minha. E porra, é por isso que eu me acho um privilégio, cara, eu posso conversar com vocês aqui, entender a mente de vocês como funciona e porra, é poder conversar com o cara dele, vou ver se o Agilismo papo com o cara dele, porque é assim… Pois é, parece bem mais dinheiro. É um conhecimento da florestas, dos animais, das plantas, tudo que a gente é tão leigo, né? Porra, amor, que eles conseguiram manter e lutando contra tudo e contra todos contra… E a filosofia também, irmão, que muitas vezes é filosofia ligada só a Europa, é uma coisa bem complexa isso, né? Você pensar não só falar tipo da origem, então, não sei o que, não? A filosofia da vida é muito mais… É um cara mais complicada na realidade do mundo, do que exatamente a filosofia que é dita por aí, não é? É, os cara eles têm de fato uma visão de mundo completamente diferente da nossa, né? Ou eu suponho, não sei, também. Deve ter. E porra, a gente estava falando de grã em jacuíante, que ele foi… hostilizado por ser macueiro sem nem fumar e tal. E você no começo estava me falando que porra, que é… Cara, é maneiro não fumar. Sim, eu acredito nisso, porque eu acho que nada deve ser uma regra, né irmão, tipo assim… Quando eu vejo as pessoas assim, ah, você tem que ter a roupa tal pra cantar, você tem que fumar pra cantar, você tem que… sei lá, você tem que ser hostil pra cantar, você tem que ser… Cara, nada disso, você quer cantar mano. E eu canto de escaus, aquele jogo que você falou, todos os jogo canto de escaus, porque eu já vi muitas pessoas falar assim, mas eu não tenho nem o entende pra cantar. Ah, é legal, não é? E é uma parada… Tipo assim, eu nunca quero que todo mundo canto de escaus, foi aqui, na isso. É só pra mostrar que dá pra cantar de escaus. Ó, tem um mano lá que canta também, ele canta de escaus, mano. De boa, tem um mano lá que não fuma, tá ligado, tem um mano lá que vive, isolado na caviar, né? Lá, lá. Tinha um cara vive disso. E porque também tem as pessoas vezes, as pessoas liga preocupada e falam, ”Mare, você tá bem, cara.” Tudo meio que o tio… É mesmo, né? É, rola essa parada assim. É que… No meio do rap aí, eu posso tá falando a grande besteira, mas do que eu conheço, dos cara, no sei o quê, tu é meio diferente, ver, irmão, Marichal. É, irmão. Os amigos me sentiam mais de mestre dos magos, tem?
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que apareça só a vez pra confundir as comuns. Hahaha. Hahaha. Mas meu disco nunca sai da caveana. Hahaha. Mas é brincadeira porque eu entendo que é interessante, assim, se eu forçar isso, para mim é ser meio bom, mas como é, eu acho legal deixar certo, sabe? Tipo assim, cara, existe essa possibilidade não recomendo para todas as pessoas, tá, porque são sacrifícios. Eu tava falando isso com os amigos antes também, com Bruno Catatti. Cara, tipo assim, irmão. Às vezes, muito a vez deve acontecer isso contigo, né, irmão. Hoje em dia talvez menos, talvez mais naquela época que eu fui lá com 14 anos de falar assim, porra irmão, porra, me inspirei em tudo para cantar, e tal, é que que eu posso fazer. E hoje em dia eu tenho muito cuidado de falar isso, eu tenho um projeto, eu tenho a posso falar sobre isso, chama a roba independentemente de música, que é, eu passando todo a minha experiência, funciona por assinatura, custa 20 reais por mês, tá ligado? Para a pessoa ficar lá num grupo, eu, todo mês, faço uma live, uma vez por meio de uma hora e conversa com todas essas pessoas que estão nesse grupo, eu quero ir em um bago no meio social mesmo, de fazer, porque eu queria ter essa oportunidade. Hoje em dia sem gente tem internet, tá ligado? Assim, ele pode fazer exatamente. Não precisa esperar a tarde autógrafo. E aí eu, exatamente, que não tem nem disto, né? Tem mais. Não tem mais. Mas ele não tem nem disto, né? Eu quero agora dar de autograinte, então, aí não autografa nada. Aí, o, o, o, olha essa parada de falar assim, cara, como é que eu posso passar uma informação honesta para a pessoa que tá começando a cantar, então que tá querendo? Porque às vezes não é você começar a cantar para você virar réper ou virar qualquer coisa. Cara, eu começar a cantar a te dar outras possibilidades da vida. Se eu não tivesse começado a cantar, não saberei que eu era capaz de fazer qualquer coisa, de ter um podcast, então de filmar, de fazer qualquer coisa, foi um rap que me trouxe isso. Então às vezes é a primeira introdução da arte da pessoa. Depois que ela descobre arte, ela descobre qualquer coisa, tá? Cara, é uma verdade. Não, eu não tive a oportunidade de te arte na minha casa, é uma casa aqui, tipo assim. Minha mãe tem, tipo assim, as dificuldades dela e, sei lá, por exemplo, agora eles estão, agora estão lá em Portugal, por acaso, tá ligado, que minha irmã tá morando lá, então não sei o que. E eu fiz essa parada de propósito de falar assim, cara, vai falar, tá? Descobra, eu tô as coisas na vida, esse já tem 60 e poucos anos, 70 anos, meu pai. E ela, ah, mais lá, não tem da tena. Entendeu? Essa mentalidade, assim, é engraçada, é mesmo tempo perigoso, tá ligado, mano, tipo, olha a visão, assim, então não, não para dar que você tem que tomar muito cuidado e falar assim, cara, porra, não posso deixar essa mentalidade, assim, acontecer muito, tem que tentar desdobrar isso, isso é o que eu faço, tá ligado? Imagina, por aí, minha parada, vou voltar a realidade tentar lutar isso, tem que ter a ver com um bagunho de família, também, eu falo assim, cara, ele, mano, eu descobri uma parada aqui que eu não fui de coberto, eu não ia fazer a ver com o seu nome, né? Muito louco, assim. E aí, isso também tem a ver com meu jeito de ser, e ao mesmo tempo, consegui passar essas informações, de uma forma, eu sempre uso a parada de seguinte, mano, eu sempre quis ajudar os outros, porque o rap tinha essa filosofia, vinha na cartilha da parada, eu falo assim, mano, é uma parada pra você contribuir com a comunidade. Só que, mano, nós somos pessoas muito fortes, tá ligado, mano, às vezes quando a gente tenta ajudar os outros, a gente não ajuda, a gente quebra as pessoas, tá ligado, mano, quantos pessoas se já tentam ajudar aqui, deu ruim, porque se falou, cara, eu estou tentando ajudar e isso não está conseguindo, porque aí daqui a pouco você vai voltar a copimim, porque eu estou tentando, isso acontece um pouco, tá ligado? Porque eu estava medindo a partir da minha força, então isso foi uma das coisas que eu reaprendi na vida que eu falei assim, mano, deixa eu tentar entender sua força pra depois saber como é que eu te ajudo, tá ligado, mano? Se eu te puxar com a minha força, que é capaz de quebrar seu braço? Ah, ah, ah, ah, entendeu, isso é uma coisa que eu queria deixar registrado aí pra um podcast da vida, já viu? Mas vai ser interessante lá, teu projeto, maneiro. E se liga, assim, eu sei que tu, que tu manja pra caralho de música, bom, tu quando os jovens ficava lá sentado, vendo todos os discos, a ponto de saber que a música doutora discotista, cara, eu sabia até os túdicos que eu agravou o mano, o equipamento, pra eu ver que o que eu ia dar pra você, mano, eu sei, eu sei. Mas aí isso continuou, eu suponho, ao longo da tua vida. E esse é um dos que as pessoas acham que é o problema, eu acho que é a parada marlegal do… Ah, ah, ah, ah, ah, ah. Mas tu fica, tu fica só na música, tu também é… Tá porzenema, né, mano? E o sinema livre, essas coisas. Não sei, eu não sei nem quem sou uma expressora famosa do mundo, sabe, não sei nada, assim, é… Ficada do resto, imagino? Eu entro lá, bota minha paradoxa. Mas eu não vou deixar o fazendo a live de aonde ser. Então, a primeira vez que me falaram sobre isso foi essa semana. E eu achei que era MPC, essa, que já come… MPC é… Mil, que produz 60. Era aquele equipamento acarque, que… Assim, pra mim, é a máquina que tem o melhor som do planeta. E só as antigas de 96 pra baixo. Tá ligado, não sei. Você usa uma máquina de 96 pra cima, o som é mais… Não é mais um mesmo. Tá. Ai, tu achou que era MPC, mas não tinha de ter… Ainda tem uma clássica, eu tinha uma 2 mil clássica original. Eu tinha também não com… Minha minha mãe, ainda tem lá no eBay lá, tá rolando. É, um cador também, meio detonado. É, é isso. Vale a piação, né, caro? É, porque fazia-se pra profissionais. Hoje em dia, pro mercado, acontecer, precisa ser um pouco mais barato, mano. Antigamente, uma MPC costava ver se ela é 3 mil dólares, não sei. Hoje em dia, você arruma uma de 600 dólares, talvez. Isso imagina 3 mil dólares a 20, 30 anos atrás, tá ligado, mano. Complexo. Mas… Não vou me transcer assunto. É… Até a partir de um raciocínio, falou de MPC, porque eu NPC… Eu descobri o que era NPC e eu achei, cara, falei, cara, mano, tá rolando, separada aí… Tu já viu, né, brilh? Não, é o quê? É o NPC. São os personagens de um jogo que tu não controla. Tá ligado? São os não-playable characters. Tá ligado. Não é muito louco. É muito louco. É muito louco. Aí, por exemplo, num jogo, cara, ficar ali parado e ele só faz alguma coisa quando tu interage com ele. Aí, as live NPC ficam cara assim, geralmente vestido do jeito assim bem extravagante, ou sei lá, e fica assim, sei lá, numa posição, fica como se ninguém tá interagindo, ele fica assim. Aí mandam uma florzinha, cara. Hmm, florzinha. Aí mandam um café. Hmm, café. Aí mandam minhó. Mas isso não é nada assim, ele finge que tem um café, né? Às vezes os cara coloca uns adelhos, tipo, ah, café, aquele lisa. Tem, tá ligado? Aí tá tendo esse parario, meu irmão. E assim, é um, que são muito escrotos, irmão. Muito escrotos. O que eu já vi de engraçado, são… Escroto, isso é engraçado. E metando do GTA, né, a pessoa correando assim. E aí… Mas eu não sei a renda que fazem bem pra casa. Não tem nada a ver com isso. É, é. Não ter nada a ver com isso. É, é, é. Tem um celular aqui. E o Mauro foi que assim, aí mandam… Aí tem os presentinhos, que é a flor, que é o… O brabo, que é o café, é o milho, o cara recebe aquilo ali. E ele faz uma parada… Ele faz uma ação que o NPC faria. No videogame, você interage com o cara, ele faz uma parada. Aí… A vagabundo começou a escaralhar. Que aí? Porque o dia viu, o dia mostrou. Cara, assim, esse filho da puta, eu gosto de falar café. Ele vai falar café até uma exóra, como se manda café pra caralho. Aí tá uma luta assim, ó. Café? Hmm, café? Hmm, café? Hmm, café? Hmm, café? Hmm, café, tem o outro que é. Homemio. Homemio. Homemio. Ah, é, falando milho. Homemio. Homemio. Ah, agora a flor, agora a coração. Ah, é. Homemio. Homemio. Ah, ainda não, é galera. Homemio, cheio, caralho. Homemio. Homemio, homemio. Homemio. Homemio. Homemio. Homemio. Homemio. Homemio. Homemio. Homemio. cheerful. information. Bom, enfim, não é essa nem entrou a guitarra, é boca-se com o nome da música, o beat já é pesadão, não entrou a guitarra não. E aí, vou acabar cantando ele trintera aqui, porque é bom para eu tentar lembrar pro show, né, porque ele tá falando isso. Não, o show de tá tornei nova, ainda vamos… Eu vou pra Portugal, agora é de A7, vou botar algumas músicas novas, mas não vou botar essa ainda. Mas a gente tá preparando coisas pro show e eu tô saindo mais 6, fiz 3 ensaios, agora só vou poder ensaiar na volta de Portugal e a gente vai ver ainda legal. E isso é interessante, porque tu esquece de dar um carito pra ele… A letra é treinando, é memorioso, né, mas essa é também é difícil pelo flow, não só pra memorizar, mas eu vou mandar aqui então, porque acho que tem a ver, cara, ver de falar sobre o que a gente tá falando, a gente tá falando de uma época que a gente andava sem GBS, não tinha acesso às letras, nem tradução de letras online, e essa minha letra fala até de cita isso também. Quando eu entregar nota fiscal lá no centro do Rio lá, aqui eu não sabia onde era o lugar, eu perguntava nas banca de jornal, a gente tava no rua, não sei o que, várias vezes, mas a gente fica até escravo dos aplicativos, mas vamos lá, vamos ver se eu consigo, né, tá feta.
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Eu já me estava me para falar. Bom, às vezes eu penso alto, rimador intuitivo. Se não fosse a minha intuição nem sei se eu estava vivo, sobrevivo no improviso como muitos brasileiros, sou guerreiro nas batalhas fortaleços, meus parceiros, vindo o Rio de Janeiro, mais meu rap me deu asas, viajando o mundo inteiro, onde eu tome sinto em casa, nem a NASA em suas viagens, tem a milhagem do meu Mike, faço clássico, parece fácil, tipo é ter na bike. Já fui a mundo da Lua, mas mantém um pé no chão, um milhidade continuo e vai dober, só até o caixão. Conheci tanto cusão cheio de marra nesse meio que se perdeu no caminho se esquecendo de onde veio, que entendi aquele papo sobre o copo meio cheio. Meio cheio ou meio vazio? É questão de interpretar. Copo que está muito cheio se trem, vai transbordar. Às vezes eu penso rápido, mas chego de vagar. Pensador fora da caixa, caixa que agroça, que não racha barco, que o casco não fura, busco que o Google não acha, acho até que o Google buga se for traduzir meus apps. Minha rota não é de fuga, nem cabe no Google Maps, não cabe num Google Maps, Minha rota não é de fuga, se for traduzir meus apps, acho até que o Google buga, busco que o Google não acha, barco que o casco não fura, casca agroça, que não racha, pensador fora da curva. Às vezes o mundo muda em velocidade lenta e a gente que pensa rápido, até se impacienta. Quando eu saí da placenta, ainda faltava um dos meses. Eu nem consegui chorar, e ainda não consigo às vezes. Já vi imagens do buga e outras mais violentas, mas sei que nem toda a imagem é mesmo que ela aparenta. O mundo é mesmo da imagem. E a verdade é tão nojenta que a gente inventa miragens na nossa massa cinzenta. Aí vem o Sante. Aí o Sante metou um flow diferente, uma letra pesada diferente, um tema… Um tema dentro do outro. Ficou bom pra caralho, eu chamei ele, porque eu sabia que tinha que ter um poeta… Um cara poeta mesmo, assim, do rap, pra entrar numa letra neuloca como essa. E aí ele veio e fez a parte dele. E eu volto no meu tema sobre as imagens, o mundo das imagens. Aí eu venho. Manipulando as imagens, o mundo nos alimenta de imagens falsas, que a massa abraça, seite e sustenta. E segue como uma ceta de segos que se contenta com a fé que afago seu ego no fogo da morte lenta. E há a gespreia de pimenta pra quem não entra no jogo. A fé do segue na imagem, na cor no esloga e no logo. E se você vê diferente, vão te tratar como louco, tentando te… tirar seu foco pra te fazer ficar fraco. Não me contento com pouco, mas não preciso de muito, pra ler pequenos assuntos na luz do meu micro-oscópio. Às vezes eu penso grande, a consciência se expande. Como se eu fosse uma onda migrando em seu rumo próprio, eu sou malemota e gota, sou eterno e sou instante, cada fração de segundo que torna o tempo constante. Procuro ser como água seguindo por e fluindo, contando pra cada gota que toda gota é gigante. E usando meu contagotas em ximetade de um copo, lembrando que toda a imagem nem sempre é o que ela aparenta. O copo nos representa, meio cheio, meio vazio. E vendo a parte vazia, a maioria lamenta. Tem copo que se arrebenta, sinchando mais do que a gota, tem gente que fura o copo na sua fúria sedenta. Eu tento não encher tudo pra renovar o conteúdo, bebendo na fonte certa como um bebê na placenta. Porra, senão. Pode, não é algo, cara. Mano, e assim, cara, eu concordo, tá ligado? Eu acho que estamos vivendo uma época que… Ah, cara, parece ser algo, acaba sendo mais importante. Tá ligado? Isso às vezes me dá um tédio do caralho e como eu não sei fazer música, então eu fico só com essa porra desse dessa frustração dentro de mim, mesmo. Eu acho que isso tem uma durabilidade também. Cara, eu espero que sim. Eu acho que tem uma durabilidade, ao mesmo tempo, uma sequência mais rápida, que fica alimentando, né? Mas eu acho que quem traça um caminho original, talvez não é original, não é difícil. Não é nem não tomar. Peculiar, assim. Eu queria que as pessoas… Assim. Quem sou eu, pra dizer o que as pessoas têm que fazer ou não. Mas assim, eu admiro mais pessoas que são… Elas mesmas. Então, cara, assim, se você quer ser… Se você é em essência, esse cara que porra, que você não está fazendo um bagulho porque é legal. Você está fazendo um bagulho porque aquilo ali é você. Aham. Se for isso, meu irmão. Eu posso até te escorder, mas eu vou respeitar com todo coração. Alicado? Agora a foda, pra mim, tem que lidar com… Nossa, tem máscaras. Então, vejo, pessoal, é ser o conheço, pessoas que eu conheço. Tá ligado? Eu sei que o cara não é aquilo. Eu sei que pode de geligou a câmera, ou acabou a música, ou qualquer coisa, uma luka é outra parada. Ah, isso me dá um pouco de falar. É, padre, que eu sinto assim. Eu acho que 90% das pessoas não sabem o que querem. Até o fim da vida. Eu percebo assim, quando você pergunta a real mesmo. Saiu com a… Quando você pergunta três vezes a mesma coisa e as três respostas são diferentes. Fala assim, mano, mas o que você curte mesmo? O cara fala uma parada, você fala… Mas o que você curte mesmo? Aí, a pessoa falou outra coisa. Fala assim, mano, mas se você não… Não, se você não pudesse pensar que o dinheiro era mais importante, ou então, aquele estado social era mais importante, o que você curte mesmo? Aí a pessoa começa a entrar, tá ligado? A gente começa a falar isso. É tipo isso, você vai entrando na água e desculpa que o Gabriel estava falando. Aí a pessoa vai falar, uma pera aí, mano. Eu estou dentro da água, estou meio afogado, você. Você tem coisa daquilo do copo mexer meio vazio, por quê? Cara, a insatisfação, a frustração, às vezes com o cara que já tem coisas que ele já podia estar se elebrando de amizade, de família, de conquistas até, que o cara está querendo sempre mais. Ele está por que ele não conseguiu uma outra coisa, porque ele vê que as pessoas valorizam aquele outro lance e não estou falando só de bem material, não, mas… Essa expectativa sempre… Meu perdida, né? Porque o cara… Então, mano, a gente tem 40 anos, tá ligado? Você tem 3,8 anos? Quase lá? 49, isso? Tem 43 fichos. A gente não… É tipo assim, mano. Tá bom, então, mas… Quase, 4,5 anos. Tá mal, né? É metadecipo, tipo, né? O sargento. É, não saí, vamos, mano. Cantava até 95, mano. Quando show dos herramários esses dias, tá com 74, vozão, vozerão. E é isso que é falar… Aquela hora ali que a gente falou sobre o que é pericível, o que que não é, mano. Meu, sei lá, mano, Gonzagaia… As pessoas fizeram a música que a gente ia acreditar ser mais interessante, assim, mais dança, mesmo. Então aí, mano, vive, não. No caso, Gonzagaiaia não tá vivo fisicamente, mas assim… Se você for vendo Spotify, provavelmente, tem um milhão de 20 por mês, tá ligado, mano. O que é o presidente número, né? Mas a obra é… É. Tá, porque é paralelante oente, né? Felizmente ou felizmente, existe essa mensuração, né? As pessoas precisam de uma mensurata, pra entrar nesse mercado e entre nas pessoas terem muito novas hoje em dia, mano. Pra gente mais velho falar, mas sim, mas poucos, certeza, man, se tivesse instagram na época, eu tinha 14, 15 anos, mano. Eu, não sei que seria da minha mente. Obrigado, engoeu. Eu não sei se eu pararia pra ouvir uma letra de 7 minutos, sei lá, tipo, o resto do mundo mesmo. Contro no mundo, tem essa música. É, sei, cinco, essa é, mas é… É uma das coisas que eu reparo, que dá pena dessa coisa do instantâneo. E a gente tem preguiças, as pessoas, em geral, e não só pela idade dos mais jovens, não as pessoas têm preguiça de ler um texto. As reportagens são resumidas demais. O bom jornalista já perde espaço, ou é o casal que está transando no banheiro, aí, o casal foi pego, transando no banheiro e tal. Se fosse fazer reportagem boa, eu peguei a quem é porque… Falando uma reportagem boba, mas o pai do meu irmão, o taciso de baltar, era um grande jornalista, é vivo, o taciso de tatar, ele fez uma reportagem que eu acho que até ganhou prêmio sobre uma acidente de trem, e já perí, porque ele foi pegar um objeto de alguém que morreu, e foi contar uma história, foi ver quem são aquelas pessoas e contou histórias, e foi super emocionante. Hoje, cara, está tudo muito. Eu estou falando só sobre jornalismo. Você quer ver a teoria de não ser o quê? Você não vai ler o livro, nem um capítulo. Você vai pegar ali o resumo do Google, ou vai ver… O Facebook News do grupo que você já segue. Se for assunto ligado à política, então, eu fudeu, porque vai ter uma visão distorcida, só de um lado, que é o lado que você costuma seguir. Então, isso dá pena, porque aí, assim, a inteligência artificial, sendo… Mas é mal usada, a gente vai emburrecendo mesmo, né? Vai, cara, porque… Assim, a gente não tem mais… Eu lido com muito… Tem muita galera aqui que é nova, que trabalha comigo, né? E mesmo, eu já me sinto privilegiado, porque a galera aqui, pelo menos, eles têm o… Faz parte da cultura, da parada, toda aqui… A dualidade, não só a dualidade, mas, assim, ouviram o que os outros têm para falar, também. Então, beleza, eu acredito nesse bagulho aqui, e… Por mais, deixa eu ver o que ele pirou, aquela ele está falando, tá ligado? E aí, porra… Tá, eu não concordo muito, uma pela mesma forma, mas está aqui. Eu acho isso. Hoje em dia, a gente não… Um, a gente não está muito preocupado com que as pessoas que estão fora do que a gente pensa, estão falando. Só se for para bater… É… E outro…
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que cara tudo é muito rápido então o lance do lance do do do tiktok lance do instagram é essa a gente sociais e o twitter também eles viram com esse bagulho de porra scroll foda esse scroll foda e o scroll foda se acabou virando para tudo então porra música acho que eu queria ouvir aquela música ali por três minutos eu só sou obrigado ouvir para um minutinho e meio porque o cara fez um minutinho meio de música que pô tá bom então bota de novo tá ligado eu sinto falta dessa dessa desse cuidado tá ligado eu não sei o que que tá faltando eu não sei o que que é realmente não ritmo da vida mesmo a gente mas a gente pode tentar cada um perceber isso cara a gente acabou de passar por uma pandemia e que deu essa essa essa janela a se abrir o aí para a gente ver que tava tudo muito corrido e de repente a gente foi obrigado a desacelerar eu tô desde os 18 19 anos na estrada com tournée show trabalho nas viagem e eu fiquei foi obrigado a ficar em casa fiz meus trabalhos do jeito que deu mas eu vi um lado de um lado bom uma outra maneira de respirar de de nele o tempo que que me lembrou disso assim falou caramba a gente tá acelerando sempre mas a gente é bom fazer pausa e tal e assim no nosso hábitos diários acho que é possível também na hora de consumir informação na hora de parar para ver um filme de ouvir um álbum inteiro de de de ler um livro conseguir lembrar que por até eu cara na correria tô fazendo tanta coisa que você perde o hábito de ler coisa que você gosta de fazer mas você então a gente tem ainda como buscar parar para escrever escrever com calma viajar faz uma mais crever não é letra nem nada às vezes uma parada para o protôna morado para o namorado para os pós sei lá viajar mais deixar é o tempo acho que é uma coisa do tempo é mas também a realidade fala não eu falar só uma ele falou do saber ouvir é mandar mais um refrão da música que profecia que tem a ver com isso porque você falou uma coisa de tentar eu acho que você quis dizer de certa forma de tentar inspirar os outros né mas sem querer dizer ó tem que saber qual é a sua força até onde eu vou poder te dar uma dica que pedem né pedem mesmo e aquela dica talvez não é possível a propensão e eu tenho uma música ali que eu falo é chamada profecia primeira do álbum ela fala do meu lado ali de pionheiro de um dos que chegaram mais cedo da velha escola e tal que parece que ela é aqui lá do se meio tirando a onda que não é tirando uma onda é querendo lembrar da essência disso tudo que é viver seguir um sonho é acreditar que tem um propósito nisso que a gente faz então quando eu falo assim é para ver se acende essa chama nas pessoas não só para fazer rap mas para fazer o que quiser fazer e o que ele falou cheia bem interessante do saber ouvir né eu vi na minha pra muito mais legal do que falar eu vou peder assim da letra que vai acabar nisso aí que é o refrão mas eu vou no começo que falava lá do da velha escola velha escola nas escolas velha escola nas escolas correria é o breakbeat poesia a coisa certa já fazia tipo Spike Lee diria nada disso dá valar que já tava lá no mic já sabia o que queria liberdade para buscar sabedoria sem saber sem querer saber se alguém me seguiria mais sabendo que eu segui um sonho que eu conseguiria bem seguro que ninguém seguraria nem segura esse moleque que anda mora no meu peito foi seguindo desse jeito vou seguindo desse jeito que inspirou muito moleque a fazer rap como eu faço e até hoje quando eu faço rap meu braço a rapia 30 anos não são 30 dias nós traçamos nossa profecia aí vem o refrão se o muro for alto os calos grafitos se ainda não existe o fabrico se mandam falar o me calo e reflito se tentam me calar eu grito se fecha uma curtida meu chão não termina e se mandam sair aqui eu fico se eles estão na moda eu sou esquisito se o mundo é de chumbe eu levito se me pedem é se todos do vídeo eu acredito e se todos concordam do vídeo se me pedem corda pra forca do força pra vida e se todos tem voz tem ouvido que é o que falta muitas vezes também concordo aí ficar bom mas é mais ou menos e os cara assim o lance da gente não não tem mais paciência palha uma parada não que não queria mais sei lá tudo é muito rápido tudo é muito difícil a vida mano pra as pessoas que não têm as informações certas para quem não pagando mas não só você você faz o que você gosta você faz o que eu gosto isso aí mano já é o zero vírgula com certeza entendeu mano e a pessoa não sabe o que gosta não sabe o que fazer com que não gosta não gosta de fazer o que não sabe e a vida já saia atrás é bem vamos fazer junto já começou bem aí é parada tá gravada já vejam mas a gente vai seguir nessa nessa parada porque todas as suas frustrações ou seus as suas inspirações são depositados em algo que você não curte tanto então a resposta disso também não é legal tá ligado mano você tem respostas legais tudo disso mas aí que é o período como você quer em retard e me tá se concordo uma forma eu concordo porque acontece eu acho que mas ele tá falando a vasta maioria das pessoas mas acaba caindo nesse problema que é tentar imitar eu sei que não é fácil mas a pessoa tem que tentar é como você falou antes ser original que não é fácil você até falou original porra é não não existe original mas é ser você mesmo com mais autêntico você é confiante nas decisões sabe mano tipo não precisa tanto das ideias das visões dos outros que não vivem aqui no ta ligado é uma parada que é muito importante assim eu costumo falar isso com a destes a forma frase que eu gosto muito mano não acerte conselho de pessoas que você não quer ser bom excelente tá ligado mano porque vai dar ruim a pessoa não quer ser aquilo e você quer ser uma coisa que a pessoa não quer ser ela vai dar o conceito provavelmente errado tá ligado é o que não serve para você é nem pra ela então nem quer aquilo é porque assim vai falar com o comentário que por legal até a cara pra lembrar de uma história bonita e de um amigo dois amigos bucheixe aí Claudinho que tá no cinema né eu vi a pré-estreia então agora já deu um estreado ele me convidou pra pra gente que é como você saiu tem visto um e é e é mais ou menos isso cara é um até eles falavam né o sonho né o sonho que aconteceu e tal mas bonito de ver parada legal que também foi do jeito deles criaram coisas que eram a cara deles dentro de uma música que já existia tal do funk mas foram eles mesmos não vou dar spoiler do filme já viu filme já porque foi a pré-estreia né tem dia foi com pra convidados por maneira eu não sabia que eu tenho um filme pois daí eu quero ver com certeza é é tinha as músicas deles assim tu também que assim estava em português eu não entendia o que você estava falando tinha que pegar letra lá e ler legal quem estava acontecendo por exemplo do Claudinho Buxeixa que é quero te encontrar aí tem uma hora que ele fala assim é desatando os nossos laços esse desatando os nossos laços eu não entendia nem pelo caralho botava pra ouvir aí porra puco não entendia e morro é né é perto botão de voltar aí é perto pra ir de novo na fita aí ouvir de novo e cara não sei que é que cara tá falando até então vai ouvir do maré chão com o sante caro ver tudo entender ali é tal em um não que ele não não pale bem mas é muito rápido é muito a edição não é que eu não cantei aqui porra não não peda assim peda assim dessa com sante não que você é por que você é então eu acho que eu vou pegar uma pada que a gente tava falando aqui agora que tava falando sobre se não é esse do tempo né mano e você acabou de falar isso tá 30 anos em mano 30 anos é são 30 anos na sua vida de cair da górdia é não é vente e doi já já passou de 30 tá aí é um né eu tenho essa brincadeira também de falar eu já vou falar de vinte tá é que você tem um caralho também é você é relevante a mar de vinte anos de rima mar de fisc me medicina me adição na cena medicina lucenação o que eu sei não tem livros pois olínação vindo um céu e vira o som que ensina geração a pensar por si não só esse frão missão passar por cima da omissão assassini se possível em dar vis a visão sobre a vibração que da onde agussa a sensação de ser um só que a canção seja nosso nó de ligação de vina senta senta senta de virta-se mas também sinto quanto é louco que te toca a alma de forma violenta linha de sopro faz que ama rap trocar palma aí os caras vem lá e bate palma assim no show né é vencer em um mano e fala assim marca deu ser calma não vou fazer pela metade para qualquer hype que disse que rap é compromisso não fala em nome de sabote se tu não raje quem viver verás que viverão mar der verão será que marte ver visão e não só visualizações respeito máxima quem sabe que é discos e sensuação diz com dois s são só distrações disculpas cacês do sonho tá fora o ser esses anos quebrer promessas para mimerem me no lancei mas o tempo é só mais uma linha jamais desperdi ser e é mensurável que eu já fiz com ações por
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onde eu nem postei, descalço pelas ruas, eles me vêm em comum, comum, raiz não esquecerei. As estras nos deram voz, eu lembro de vocês dizendo que é um fazer o mesmo quando chegar a se a vez, um sol dono da verdade, não, mas talvez eu possa ser quem te lembrei. É a mente no dinheiro, não dinheiro na mente, mentiram patuia, triste ver, tu pagar de patrão sem entender para quem é um serviço, gadi era muito importante, mas importante saber o que fazer com isso. Já para o papiã pensar no que quem manda no dinheiro, pensa da gente, que nós trabalha de graça para quem indústria do pensamento só neles seja imensa e no sente, quem controla o passado, controla o futuro, quem controla o presente, controla o passado, cuidado com seu conceito, de seu avançado que boto dinheiro na frente, rapé algo que se faz, que é um papiã que se vive, e que eu faço, quem vive sente no flow quando o professor presente. É muito bravo, quando o fundo achou dele lá, depois a gente foi trocar uma ideia lá no camarim lá, porque assim, durante o programa, estava do meu lado que assim eu falei, o que é o rap para você, cara? Ele olhou no fundo meu olho assim, marcante, sem sacanagem. Ele olhou no fundo meu olho, falou assim, irmão, eu sou o rap. Aí eu cheguei lá no camarim, ele falou assim, viu que eu estava querendo dizer, aí eu estava vendo, que caralho, meu Deus. E corra, corra, meu. A impiante, cara. Mas aqui, ali na letra, essa aí, seria você, moleque? Tendo, então eu nem tenho a ideia hora que diz, diz, diz, que você que se pegue, eu, eu fudeu. Descalço, aí eu fô, cara, velho, tem que, porra, assim, que é do primeiro, diz, cara, não sei, não é, mas uma que você faz uma par da mais bem bolada no rdexino, assim, que eu vou pra caralho. E você, olha, muito álcool. É, essa é uma viagem. Essa, você lembra alguma parte da letra, assim, que é muito. Brasileiro, que eu sou rap é brasileiro, mas eu sou brasileiro antes, isso é raperô, pra godeiro, hoje, hoje, ou nenhum, posso assim, milá, cultura do mundo inteiro, mas você que nasce no Rio de Janeiro e o Brasil, então não seja imbecil de pensar, que eu não poderia rir, mas assim, ou assado, porque eu vou me expressar na hora e ganar hora que eu escolhei. Aqui, em qualquer lugar. Eu pude deu né, a letra em nó. Ai, eu tô em uma luta. Já filme o fit, aí, ó. Ok. Tem uma música no último álbum, que essa aqui foi o convite do DJ Kik. O último faixa também desse álbum, que é… Eu fiquei vendo você cantar declarando aqui uma letra bem difícil, né, essa de memorizar. E essa, acho que seria uma que eu não conseguiria fazer o vivo, cara. Uma música longa que é meio falada, chama topo do mundo fundo do poço. Essa, galera, tem comentado também, que é mais emocionante, sim, ela fala um pouco de questões que são decorrentes desse vazio que a gente está vivendo também, da busca por um sucesso, por uma felicidade, que às vezes não é o que a pessoa quer, o que ela ama, não é a realização completa da vontade de viver, e fala sobre a vontade de morrer, né, na verdade. A personagem ali, ou a celebridade que tem pensamento suicidas, é uma viagem, essa música. Então, mas eu fiquei vendo aqui uma recha, eu falei, cara, se ele consegue isso aí, eu acho que eu poderia cantar aquela também, porque tem músicos que eu não é essa alvio não dá isso, essa alvio não vai rolar. Porque às vezes a gente pensa no show, a gente pensa, a gente tem que agitar, galera. Só que agitar, mano, não é botar galera pra cima, agitar é botar pra cima e pra baixo, tá ligado? É verdade, é verdade. É maneiro pensar isso assim, várias vezes eu faço uma que eu tô lá sabendo pra lá pra um papo de rap na parta do barco, um leque de caminhan, tá ligado? Brrrr, e aí depois eu falo, pô, mano, vou cantar uma mar de vagar agora, tipo essa, tá ligado? Depois de tempo eu mando mais um, aí pra gente… A estronauta, gosto pra caralho no show, que é mais tranquila, as irmãos, é bonito também. É, poa, são mais pequenos. Aí vai que librando, né, até quando, aí, parte rápida, fô, rock, rock, e tal. É uma outra missão, né, definiu o repertório, a dinâmica do show. O cara que vai no show do Gabriel, vai ver, pra gente vai no show, ele não tá necessariamente indo pra se divertir. Ele tá indo pra curtir mesmo, né, mano, pra entender ele e pô, ele fala pô, mano, essas palavras muitas vezes mudar a vida das pessoas. É verdade. Talvez a coisa que a gente mais ouve, né, deponimento das pessoas. Cara, quando vocês estavam falando, nós estavam falando sobre isso, de histórias que trazem pra gente, tal, ali mais cedo. E, um momento, eu lembrei do… Como foi com a lavagem cerebral também, eu não sei por que eu lembrei disso, mas na época que a gente não tinha ainda nem e-mail, eu comecei a receber cartas de fãs, né, tem uma história que tenha a ver com isso. Vou contar de outro jeito. Eu fui cantar em Paris, pra participar do show da banda do Maurício Pacheco, que era o estereo Maracanã, que o Rubíso também tocava bater, era uma galera maneira, né? Tem galera ali, eu lembro disso. É, aí eu fui numa festa dessas com o Pedro lá e tal, que mora lá, mas quem me convidou foi o Maurício Bachista que depois fez o Furto com Iúca, mas só que tinha mais um cara lá que era um rapper que eu não conhecia lá na banda do estereo Maracanã. Fiz a participação com a Tessinho com Músquilo, porque eu estava em Lisboa e eles sabiam que eu poderia ir até Paris, que era mais barato e tal, e eu consegui me acertar lá uma festa. Depois do show era dentro de um barco no Rio Sena, festa. E aí, dentro do barco ainda, num camarimzinho, uma mesa nossa ali, esse rapper veio falar comigo porra, cara, que era de contar uma história, não deu tempo, chegou aqui, a gente fez o show, mas eu queria te contar uma história, a gente se conheceu uma vez também na Rossinha agora recente, fazendo freestyle e tal, e não conseguimos conversar, mas é o seguinte, ele o cara da minha idade mais ou menos, aí ele falou, por quando você lançou seu primeiro disco, eu estava na prisão, eu estava em Bangu por preso, eu tinha entrado no crime cedo, no moro da mineira, já tinha mais de 18, estava preso mesmo. E pensando muito na vida, eu fiquei até a sua música lavagem cerebral sobre racismo, aquela música na rádio, ele é negro, e ficou mexido com aquela letra, muitos negros roban, porque o lance dele tinha sido roubo, enfim, muitos negros roban, mas muitos são roubados, e cuidado com esse branco aí, para do celular, ele até falou dos pedaços da letra e falou cara, eu sei que eu mandei uma carta para você, dizendo que eu queria a letra da música, que eu queria ler a letra, e que eu queria sair da ali e fazer rap, eu sei que saí da prisão e aprender a fazer rap. E aí porra, duas semanas depois, ou três, o carseiro chegou lá, a porta, carta para você, eu abriu o pensador mandou a letra, falou que eu me expressava bem, que eu poderia fazer, que eu ia conseguir fazer rap. Eu não ia deixar de vinhato, não lembrava disso. Não, ele que te corta. Quando ele falou da carta da prisão, lembra, mas eu respondi a carta para caramba. Mas eu lembrei que tinha um lance da prisão e que eu respondi naturalmente, mandei a letra, mandei um incentivo, tal. Aí ele falou cara, agora tu tá participando do meu show aqui em Paris, e o meu nome é Joven Cerebral por causa do… tu conhece, né? Conheço, né? E por causa da lavagem cerebral, eu saí de lá, mesmo, saí abandonei o crime, e outra, eu comecei a tirar os moleques do crime, levar para a cultura, levar para o rap, levar para a escrita, porque ele é ativista mesmo, cultural, além de réper, participou como ator também do tropa de elite. É um cara maneiro porra, que tem a sua história de superação, tal e que, como você falou porra, a gente entra às vezes sem saber numa história que faz nossas palavras, né? Isso é muito louco, porra. Assim, é a transformação total de uma vida mesmo. É, é uma… Tem um projeto de livro, onde tinha uma projeto de livrar. Que é que eles levam tudo de tribunho no show? É, aí a história desse projeto é legal, porque tem um Saraos aqui, e dentro do Saraos desse meu mano Rodrigo Siria, foi fazer um dia do Saraos, me convidou para fazer a parada dessa, e lá tinha várias pessoas que são escritores, e nesse dia eu tinha um show mais tarde, São Paulo, eles tinham uma verba para participar desse Saraos, eu peguei esse dinheiro e comprei os livros da galera que tava lá, só… E por vários livros, a gente pensou a mesma da galera que tava ali, não independente. E por a caso o show que eu ia fazer mais tarde era não na bote chamar de inferno, tá, né? A gente foi fazer essa parada de distribuius livros no inferno depois do show, ele virou essa brincadeira, a gente falou, mano, a gente podia fazer isso sempre, tá, né? Que essa parada, eu só entrei a incessão, porque a gente distribuius livros depois de pessoas, mano, podia ser um projeto, bom, a gente tá levando livros, livrar, livrar, e virou proeto livrar, e a gente distribuiu mais de 10 mil livros, e já teve três pessoas específicas, que o primeiro livro que a pessoa leu foi no livrar e ela veio trazer os livros que ela escreveram pra distribuir no livrar, tá, e ela ficou até arrepiaz, e é isso, entendeu, assim, já não foi a letra, foi a distribuição de livros que já é exatamente, é, a pessoa fala, mas você distribui o livro, você quer fazer o que com isso? Eu só quero que as pessoas sabem o que existe livro, é só isso, mano, o que ela vai fazer com isso é outra coisa, cada 2 mil livros que você vai distribuir, um vai se inspirar, tá, negado? E ele começou na Saraiva, que é a livraria também, né? E ainda começou a ver no caso do… Boa, eu fiquei até com pena que recentemente agora, poucos dias, anunciaram que fecharam todas as livras e todas as Saraivas e vai ser só online, então enfim, tá, é um momento realmente de reajuste aí, de tecnologias, tudo mais, e eu falando em livro vou te mandar, ao mesmo…
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Não sei se eu dá outra vez de atroce. O livro, tu me pôr… E o livro tem um boletom? O livro tem um boletom? Aliás, olha. Hoje é um boletom. Eu tenho os produtos novos do álbum novo, que a gente botou no história e hoje, pra quem quiser conferir lá, é Boné, camisa, e tal. Eu fiquei devendo de trazer num trosse, cheguei do Rio hoje sem nada. Lá, chacá. Eu tenho um primeiro que é o diário noturno, poemas e textos com algumas histórias curiosas, e tal. Até quando eu comecei a pedir pra cantar no palco, essas histórias malucas lembranças, e esse saiu em 2001. E aí, em 2006, eu acabei fazendo meio que de freestyle, assim, uma história rimada, que era do garoto chamado Roberto, que tinha um nome diferente, porque o pai era não-fabeto. Essa história vai passando pela classe de alfabetização, mas ele descobre que tem um sexto dedo, que ele é diferente, físicamente, também, dos outros. Aí, ele tem medo da reação dos outros, eles comam de amor. Então, a história fala sobre a aceitação das diferenças. Foi, é, meu prêmio já buti, foi um livro muito forte. É trabalhado contra o bullying, é uma coisa, é um livro que tá com a editora melhoramento hoje. É bem trabalhado em escolas, tal. Mas aí teve outros livros que foram… Que foram me escreve, tu alguém te ajuda, como é que foi o somente? Eu que escrevo, eu que escrevo até reescrevi essa história pro teatro. Foi legal, porque eu tive que criar personagens novos e transformar toda a história narrada, rimada em diálogos, né, porque não tinha narrador no teatro, era do contado através das cenas, do gostei muito também. Mas agora eu tô com muita coisa inédita de poema, de coisa que eu deveria publicar, não, não organizei, então eu até medo, cara, porque eu sou… Eu perco com falta de becape, a hipífa, um HD, estrago, perco, mermo, coisas, e é assim mesmo. Mas na hora em que eu escrevo é importante pra mim. É… Eu me repio, tava favor, desabafo, me equilíbrio lá, com o que eu tô sentindo, às vezes pra tentar me entender mesmo, às vezes nem entendo, mas tá ali, tá? Uma terapia, sim. Mas eu preciso dar uma organizada de publicário, perguntou quantos livros, é que tem uns outros que foram pra crianças, também foi letra de música infantil que virou ali, eu vejo pra criança bem pequena, mas tem umas coisas inéditas que eu preciso organizar. E… Mano, vou voar. Cara, já existe botar na nuvem, cara, não perde mais. Pois é, mas aí a nuvem eu paguei, eu paguei o armazenamento de um por um e-mail e fui botar no outro, o outro ficou cheio, eu falei como já ficou cheio, um tera, mas aí eu não entendi, eu tava zio lá, tava pagando, não tô usando, mas eu vou deixar um celular caindo mar com a porrada de ideia que eu não tinha beacado. Não, altas histórias de prego-meão assim, nessa… Mas… Tendo a tá sofando, cara. Eu tô precisando voltar só farmas, eu tô assim uma vez ou outra, foi… última vez foi nas férias do meu filho em julho do ano passado que a gente foi pra me cair água pra falar. Que a gente começou a se falar. Cara, eu vou falar, o tempo voar, né? O tempo passou, a tua coisa ainda tem um esterco. O que é… Ainda tem um mais… Ainda tem um mais. A tua foto no WhatsApp ainda é uma onda. Ou é, né? No 2020, não é tão… Não é tão mais sério, né? É, é tão mais sério. É, é tão mais sério. É isso daqui, né? De brincadeira nunca. Aliás, deixa eu falar, falei do sante, né? Falamos do Blackhearing, Lulu e o chamã. Um outro parceiro no álbum que é o armandinho que surfa também, o cantor… Pô, meu amigo armandinho tem uma música muito foda chamada Liberdade, que é um reggae. Mas o que eu me lembrei agora é que tem um outro reggae com o rap, obrigado mar por isso tudo com a participação do Macua Hotman, que é um big ride de famosão que é cantor e compositor também, que é lá do not chore, né? Lá de o arro. Então, eu gravei, não avai a parte dele nessa música que o André Agomes já estava produzindo aqui. Lembrei de falar disso. Foi lá. Foi em 2020, antes da pandemia, no Injaneiro, aí me arrastaram pra essa onda aí, injou. É, foi. Locura, é louco, é essa zona dessa… É aquela pada de que tem… Jett, Jett, que pra… Cara, é louco. Isso é louco. É louco, é louco. Ele fica próximo pra se der algum problema, é isso? Cara, ele puxa a gente na onda e esse já é em alta velocidade, ele tem que acompanhar por… É, concorda. Tem outras modalidades pra onda as menores que dá pra isso em corda, você pula, o Jett, você pula, e tem o que tem que pegar, que é o de tapof. Mas é concorda. Você vai… Então, você pode usar uma prancha menor, porque normalmente, pra sofá, os poufos sofá, onda grande, na remada, você precisa usar aquelas pranche grandonas pra conseguir dar remada, das suficientes, velocidade pra entrar na onda. Mas, com uma prancha menor, não tô em a prancha mais pesada, porque a tua velocidade em pé na onda é muito alta e tem muito… Muito bump. É muito velocidade, então a prancha é mais pesada, tem umas de 9, 10 quilos, pesada mesmo. É, outra esporte, digamos. Aí você vai… Mas é mais estável, né? É… Pra que caminhem nos mesmos, mas é muito rápido. E aí, você… O Jett esquivo vai te acompanhando por trás da onda, que isso é um grande mesmo, é isso aí, não é grande, é gigante, né? É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É.mayın que reenjiuam? Nä. os time e é é sério pra caralho né. Tem o bagulho skate. Não. Baskete. Conta do Baskete. É a baskete. Até o meu mamãe me machucar. Até tenta jogar de novo esses dias, mas vim que mando. Agora eu… Não, mas ele tem uma história interessante. O barulho, né? Ele entrou no rap por causa do baskete. Ah, é verdade, gente. No rap por causa do baskete, porque eu ouvi a… Esse também contou. A Luísson, né? E é isso. Eu acho que eu na outra vez vim aqui. Ah, contou a gente. Talvez eu contou a história repetida que você me fala, mano. É, eu acho que é sério. Nem todo mundo que viu aquele lá. Casino, né? Nem todo mundo tá vendo esse aqui. E eu também assim. Então é mesmo, cara. A minha história é mesmo por causa do baskete. É a gostava. Muito de baskete. Eu ouvi essa… Essa trilha sonora, né, mano. Você viu passar na televisão, você se fala, cara, mano. Pô, você… essa parada é maneira. E aí, inclusive a primeira música de rap que eu ouvi foi uma ter o presidente. Em português. Ah, é. E eu já fazia umas rimas, tá ligado? Isso, quando você tem 10, 11 anos e faz isso, a gente em português. Eu falava assim, pô, ninguém mais faz isso aqui. Não, mané possível. Não estou ouvindo a edição aqui. São Paulo já rolava, mas lá não ir, mano. Como ele falou, mano, parou uma base, demorou seis anos. Talvez, acho que foi depois desse encontro aí, 95, mas já escrevia desde 11, 12. Cara, meu sucesso, meu sucesso. Aí, cheio com 11 também, mas eu parei. Eu fiz umas getrinhas. E mais aí, não era tão inspirado, se não hip-hop era uma mistura. A música Black veio com Michael Jackson e veio o hip-hop. O funk, o rasteiro, os jovens coisas que… Sim. Mas também tinha rock brasileiro com coisa falada, titãs, por exemplo. Então era meio que uma mistura de tudo que era meio falado. O legião urbana, a faroeste, cabouclo, tudo isso que era meio falado, me pegava. Eu gostava também por cada geleta. Eu falava bom, mas eu tinha 11 anos. É um rap, né, cara. Mas aí eu fui, cara, quando o Cháquilonio foi, eu fui lá numa Boate, chamada Lardo Silá. Lardo Silá, eu acho, na lagoa, pra encontrar ele. Aí eu cheguei a gente nem se falou. Mas eu fui lá e chamei o Bill. Aí fomos nós dois lá, pô, o Cháquilonio tá lá. A gente foi nesse dia. O cara era muito gigante. É muito gigante. A gente olhava assim, olha aí, ele lá. Aí, todo mundo na Boate… E ele é que isso. Muito lá. E ele faz até hoje, sabia, mano? E tem vídeo que ele planejou de ser mano atrás com o Z-Row, assim, fazendo os videos. É porque eu entrei no papo do Cháquil, porque ele me contou ali antes de a gente começar, que foi por ele. Meu sonho era fazer assim, mano. Eu vou jogar na NBA e vou não saber o disco de rap, né? Como aconteceu a noite de dia, normal? Não tem nem ele, nem ele, nem disco. Ah, que ele. Ou Cháquil fez vídeo game e tudo, cara. Tem um jogo dele que é ruim pra cara. Você vou pedir lança aí. Eu vou pra que ele não acerta, não, nem não cresce, mano. Mas ele é um cara muito interessante hoje em dia, cara. Você for ver também os investimentos dele. Eu acho que ele é um dos… Você se… Ele tem os investimentos interessantes da fora, Eva. Ele era…
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Eu acho que ele comprou os direitos agora da Merlin Morel também. Mas se maluca aí, eles são empresários para caralho. Tem toda a visão. Muito foada mesmo dele que ele conta… Eu vi num clipe assim, nesse Instagram. Que ele chegou. Sempre quando ele chegava com a galera dele, tinha os adivogados. A galera falava, oito também, chequeu no nil e virava. Pode ir o avogado, começava a trocar ideias de negócio. Então, ele falou mano. Vou fazer minha parada, né? Ele gopa na universidade e falou mano. Como tem um NBA? Aí os caras pô, então não dá pra fazer um NBA aqui presencial, porque eu preciso de 15 pessoas, beleza mano. Já meu todos, amigo dele, todo mundo foi fazer o NBA e agora… A galera dele é… Agora ele me é… Eles me respondem por eles mesmo. Ela tudo. Eu quero ter que ficar gostando. Isso aí eu código puro. Permençado para a deseja. Tem algum áudio algum vídeo? Tu já tomou hidromel, Gabriel, o pensador. Não, acho que… É ajudar a pensar. Doutra vez que eu vi… Não sei se eu fiz. Mas eu vou te dar dessa vez. É, aqui ó. Uma isso aqui é pra você. Valeu. E esse aqui é pra você, Marichão. Eu acito. Eu não vi, mas eu bebi um golinho, gostei bastante. Você é sincero mesmo. Mas deve ter alguém que bebe lá. Tem um de show colate aqui, show colate a margo, né? Deve ser bom assim, né? É. O cacau, fica curioso mesmo. Esse daí foi pensado na… Bom, não estamos vivendo a temporada fria do ano, né? Mas ele foi pensado na temporada fria do ano. E existem sete sabores do hidromel. Philippe Midis, se você não conhece, você não sabe o que é um hidromel. É como se fosse um vinho, só que em vez de usar o uva, usa o mel no processo fermentação. Então não é… É uma mocharope de mel que adicionaram cachaça, ou adicionaram um vódico, o jinco, o que é coisa… Não, ele é como um vinho, é fermentado mesmo. E existem sete sabores. Que não é apenas eu que está falando que está entre os melhores do mundo, é o próprio mundo. Está vendo essas medalhas de ouro aqui, ó? Dois sete sabores. Ois set participaram de um concurso internacional. E seis guiaram medalhas de ouro e um manteve medalha de prata. Então é o mundo dizendo que, de fato, uma bebida bastante de qualidade. E você pode fermentar, entrando, Philippe Midis.com.br, se vai encontrar lá sete sabores, tradicional da Boouque, que é um lembro-unvio seco, o oque é de que é maturado com lascas de carvalho. Se você acontece com a lasca de carvalho, é coisa fina. Ah, é. Tem os frutas vermelhas, que é um pouco mais doce. Tem os dois da linha Fresh, esse pensado na temporada quente do ano, para você tomar bastante gelo mesmo, e ter na beira da piscina, corte uma praia, e tenho dar cacau, que isso daí… Toma assim, mesmo, mas ele foi pensado para temporada fria do ano. Tá bom? Você pode, exemplo, pão flow 10% para ganhar 10% de desconto, que matematicamente quer dizer que você compra 20 garras de 2 saem de graça em pressionante como não falha. E, só na vez você falar em não falha, é a flor de zia, só para eu saber, porque eu… Cara, eu preciso saber pra não dar problema. Puts, eu vou perguntar para Philippe, porque eu não sei… pra não dar problema, que… Eu não sei… Eu não sei o que é de problema, mas eu já… Tem dia. Será? Desculpa. Carinhardou. Bom, isso você tiver uma… Se você é revendedia, também dá, é só entrar lá no site e fazer um cadá-japidinho que é um equipe entre contato com você, resolve o teu problema. Tá bom? Para você fazer o melhor negócio possível. Se você gosta de comédia pra você, lá no club barbista, tem também vendia lá e tem um… um de drink’s feito com hidromel lá. E, como eu disse, tem algum lugar aí que é botar lá também, é só fazer o cadá-japilá no site. Muito importante lembrar que… pra comprar… e pra consumir bebida alcoólica, que a surpresa ser maior de 18 anos, tá bom, com a responsabilidade. É isso. Deixa eu ver, a gente tem mensagem, então, para nós, né? Vamos lá. Porra, pera aí que eu sou burro, famílias. Pé, Jãa. Tudo bem com o pai? Então, esses cara aí… É, é pra ele porra, não é? Parece que eles são maneiros, mas eles são tudo uns arrombados. Ó, o Eric Brasil mandou aqui, ó. O Hollow, uma batalha de rima e uns olhinhos aqui assim. Tu já me falou da outra vez que tu não é muito do… do… do… do improviso, né? É, o improviso, sim. Eu fazia muito no começo como uma coisa nova, que, galera, era pra mostrar que o que era o freestyle nos shows. E… continuo fazendo um pouquinho ali no show, animando a galera, curtindo o momento da chegada nas primeiras músicas ali. Mas é… batalha nunca fiz, é só… desde espaço, pra mulher cada que fazia. Quando era muito novidade ainda, outro dia, reencontei o chip e o índio, lá no show que eu fiz no Pac-ma-dureira, a gente estava lembrando disso. Papo Reto vai cantar comigo lá no dia 7, lá em Portugal. Minha? Mano, era. Ele tá morando lá. Não, não, braçam pra ele. Vamos andar, claro. Papo, estamos juntos. São os caras que… que começaram… não… ainda tinha pouca gente que sabia o que era a batalha de rap, né? E aí eu conheci esses caras no Open Mall, que era um… em cima do engra dado de cerveja assim, pra baixinho que ficava um rimando o controlo no basinho minúsculo, falei, pô, tem os caras bons aqui. Vamos criar uma parada aí que eu te falei, a gente fez nas sicks, na lá, pra fez na coque-lucho, já cara a pagar. Eu que organizei uns eventos pra poder juntar, dar um prêmiozinho pro vencedor, e tal. Acabei levando na TV, no programa do Calderão do Rook, pra mostrar como era, batalha. E aí, quando eu lancei o álbum, mais pra frente, o 100 crise, aí em 2012 pra 13, na torneia ali, boa parte da torneia, eu fiz o lance chamado Rimadores Anônicos, que eu chamava pra fazer umas batalhas durante o meu show e terminar no final, cada show mesmo já tinha ali o campeão da… mas eu gosto muito. Quando a gente desconheceu a Regina, queria também, né? É, eu espero que você se empurrou. Proponhe esse lance de você, né, de gladiar assim, só que… Sim, eu falo o seguinte, batalha é um treinamento diferente. Tá ligado? Então a galera tá fiar. A diferença de você acertar um álbum pra você fazer malabares, é… você tá jogando alguma coisa pra algum lugar. Tá ligado? Rima e batalha é mesmo a coisa, né? Tá ligado, não. Você tá só jogando as coisas. Mas, se você não tiver treinado, cara, pro nível que tá hoje em dia, não fica muito legal. Tá ligado, mano? Você não realista assim. Antigamente, quando era um pouco difundido e, po, a gente tava explorando ainda, era legal porque era novidade. Mas, aguardi, eu… Rima aqui, cara. Porque tem os maluas e quentes, mano. Tá muito orgulhado. Porque a gente tá dando o canal da batalha da aldeia. É, né? É, né. Mas, lá no canal da batalha do Tânc, que veja profissionais, me acabam. A grande abastro, né? O domão do que é ali lá. A família é mesmo que tá rimando diariamente, né? É, o telegadiô, né? E, é, faça isso que você vai ser bem melhor do que a nós. É. É, é muito abastro que a gente faz como letra também, que a gente gosta de fazer e tal, a rima… É, fala a discussão no show. É, eu vou atomar aqui, não sei o que é. A gente irando da reta não, mano. É só porque é justo, entendeu, mano? E aí, eu não sou bem melhor. Porque se não a pessoa vê na primeira vez, ela vai fazer… Ah, batalha isso, não, mano. Tem os profissionais, tá ligado? Vai assistir os profissionais. Nós somos profissionais hoje em dia da música, da letra, etal… Que… É, outra técnica. Tem pessoas que fazem batalha e não fazem letra, tem pessoas que fazem letra e não fazem batalha. O sante pra mim, um do mal, apueta do mundo, ele não faz batalha, por exemplo. Quando eu tinha um disco só e estourou bastante o disco, a gente fez muito show e o show só tinha 10 faças do álbum. Então eu tinha que fazer um show um pouco maior. Aí eu fazia umas duas ou três músicas inéditas que eu decorei, fiz, escrevi, fazia, duas ou três, problema. E tinha um momento que eu botava uns bídeis pra rirmar. Eu pegava o improviso com o refrão, da nome da cidade, meio que eu fazia um refrãozinho, na hora, etal… Repetiu um refrão e fazia o tito também, e entrava junto. E aí teve uma dessas que nem foi na primeira torneia, mas nesse espírito de fazer o refrão na nome da cidade, eu fui fazer de Uberlandia, mas tinha que ir rirmar com Disney Landia, fim landia, não tinha muita rima, né. Mas eu falei, ah, tudo bem, eu vou chegar lá, vou fazer essas rimas com o Uberlandia, com o Disney Landia, falar que eu peguei o avião, que eu vou ver na hora. Aí eu vou dar um beat, um beat que parecia meio de bali funk, e o refrão acabou ficando assim, bom, eu errei no refrão, né. Eu falei assim, né. Quälque o fully senior, v came, desse reino,илudo pessoal é bem estranho que se angústal�izou. Goi, o roguel improvements, während del Getז, CHAO distia, What, perdi, como aí entendi o Ps, being a gente sem negação. do piloto, eu falei, pô, piloto, você tá me confundindo, brão, você tá indo, não sei que é não sei que ela iria treinar essa viagem e voltei no reflom igual, né? O que merava, o Oscar foi pulgar, brão, muito malucão, brão. A ideia que ele tirou, né? Foda, ficou só porque ele é rosto, brão. É, é muito duro mesmo, o cara é ideia, brão, né? Você é. Mas é isso, minha mano, eu acho que o hype é assim, né? Ele é feito disso, mano, ele é feito do problema, a gente só deu a solução, minha mano, né? Tem essa história do hype mesmo de ter acabado com os recursos da música, nessa parte de Estados Unidos, ali, do Bronx, do Raling, tem galera que fala que começou no Bronx, tem galera que começou no Raling, depende de como você tem a preta da história, e as pessoas estão contando também. Mas muito disso foi devido a ter esse corte de orçamento para ensinar a música e a galera nasce, nasce, ali fala, cara, vamos fazer música em cima das músicas que já existem, tá ligado, mano? Isso é interessante, é isso, é interessante pra caramba, né? Fala assim, mano, não tem a música, pega esse lugar aqui que tá no espaço na música, tá, tipo, bom, bom, que é, e aí tem a história todo que depois dá pra gente contar mesmo que é maior, mas tipo, teve uma pessoa que virou e falou assim, cara, isso é a gente repetir essa parte, ficar bom, tipo, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom,
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Tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá. Aí já era, e aí vinha um cara pra apresentar esse cara, tá vendo? Mano, que é bravo! Cara, consegue fazer a música ficar mais longa, tá? Você quer, aí nisso… né mano, o cara começou a falar desse jeito, veita que ele for, ai, fala, tá vendo como… É, essa é a der jamaisca, tá vendo? E a história é boa né? A partir do problema. Aí foi resolvendo, foi resolvendo. Ainda tá longe de ser resolvido né? Mas a gente tá no luta. O João Pedro Dutra, salve três camaréis, chari-pensador, só tem lendo a sentada nessa mesa hoje, chega a repiar, pode ouvir esses mestres trocando ideia. Puta privilégio, minha pergunta é, quando sai o som de vocês dois juntos? Criê e já expectativa, manda um salve se possível pra mim e petrópolis, abraço, um deligual. A gente aqui é aqui, né? Já tá na cidade ser João Pedro Petrópolis, essa cidade é dando Pedro. A gente já começou a criar aqui depois eu vou pegar o clima. É uma essa é a de verba né? Quando né? Porque tá na mão de dois caras que… A música dele é… Já sumiu, que demora. Pô, vamos ter o que tá fazendo mesmo, então aconteceu. Agora o João Pedro pediu. Mas a gente já tinha esse demo, só pra fazer essa mensagem. Vamos acelerar o bom. Ali, eu já pedo a sua. Aqui os três an… A ninguém é o limite, limite. Vamos tá lá velhinho pra… Só não faz de porra, só não só tá lá posto, uma vai? Não, não, pelo amor de Deus, porra, vai sair da onde? Porra, o que falou que vai cadar? Daqui é 50 mil, tá? Nessa Sargento, isso é o parâmetro aqui, né? Mas influência é forte. Bem-dia. Chegá-lo, mas… O Ivano Vitt mandou, parabéns e grudianosão por motivar geral. Já já o nosso Gordon Fuguet vai virar Sergio, é um Fuguet. Gabriel, você é simplesmente foda. Literalmente, uma artista fora da curva. Imagina uma letra com a fã solano. Escritou e também se eu primo. Essa família só tem artista. E ele que me ajudou a chegar em você pela primeira vez? Pô, como eu não me dele, hein? É o… Ivano Vitt. Oi Ivano Vitt, maneiro. Pô, abraço pro meu primo afonso. Ele escreveu o Espada da Chínica Avão, já a parte dois também. É… Grande ilustrador também, começou com os desenhos. E é um comunicador, né? E tem um bigode sensacional. É, o Afoncinho, né? Como a gente chama no família. Mas não é o caralho, não é o caralho. Não, não é o caralho. Mas de pacaralho. Olha a sua história. Quando a gente estava falando aqui de Nelson Sagen, não sei o quê? De vida longa. Eu lembrei do Moreira da Silva, que gravou comigo com mais de 90. E a memória associada já foi ao meu avô, que era a San Bista. Enquanto eu estou lembrando disso, você lê a mensagem que fala do afonso, meu primo. Que é filho do tio afonso, que é filho do vovo afonso. Eu estou pensando no afonso. Eu estou pensando no vovo afonso. E aí vem essa parada. E o vovo afonso é a música no sangue aqui, que era do piano, pandeiro, samba e tal. Mas… E aí afonso sim. Ali atrás junto aí então, cara sujeio. O Afonso faz a ilustração também. Ele pode já fez o do single do até quando. Mas o single era a coisa que a gravadora distribuia pra rádio, só não foi vendido. Mas o… tem um desenho do afonso lá. Amém, mano? Manheiro, manheiro, mano. O Lobos Rocha mandou. Queria saber se vai rolar músicas com críticas ao governo? Ou já viramos o paraíso dos pamfleitos de testemunha de Yová. Aralho? Bom, o meu disco não tem nenhuma música com crítica ao governo. E ele foi feito ainda com outro governo em vigor, mas ele tem outras reflexões lá. E tem críticas à nossa sociedade, né, que passa por vários governos. E a crítica tem que lembrar que nós somos também responsáveis pelos problemas sociais. Não só os governos, principalmente quem tem a cabeça limitada e baba ovo de político. Aí sim, é mais responsável ainda pela merda que a gente está. Por favor. E aí o cachimbo da paz 2 poderia ser uma das faixas que tem essa reflexão social entre as faixas do disco. Mas ele também tem um pouco mais de reflexões sobre a humanidade, sobre… Mas é mais psicológico, eu sou até filosófico, as em algumas músicas, não sobre um governo, entendeu? Um pouquinho além. Eu também vou para esse lado, mano. Eu prefiro sempre focar no que a gente pode fazer, realista como humano, acho que a gente pode aprimorar a governo se formos humanos melhores. Mas acho que como seria esse aprimoramento, depende, depende. Talvez a música eu escrevi aqui vai servir pro governo futuro e vice-versa. É importante a gente tentar, mano, entender, sinternder, pacaaramba, tipo o máximo possível, para conseguir entender como que a gente se comporta, para entender como que as coisas são governadas em cima de como é o nosso comportamento. Obrigado, a gente já é explorado. É, é igual do poker, né? Nossa, se dentro não é um pouco, tu joga um pouco. Não, cara. Eu sou ruim de como eu exploro o que a gente já viu, que já viu a galera por aqui. Mas os nossos fraquezas, né? Não, eu já… E com as cartas que são aleatórias, as vezes. Eu já tive alguma experiência com pouca e algumas delos, cara, eu tive que me dar uma gí, cara, porra, tá muito fácil de jogar com o tio, cara. Essa parada é isso, se você não estudar, não adianta, irmão. É um jogo, é um jogo que precisa estudar. Não tem como. Se jogar na brincadeira, você vai brincar de perder. Ah, é isso aí. É, bom. O… Pernavi, mandou, Gabriel. Guardo com carinho, uma foto com você que tem uns 20 anos, no show seu e do tio Ruana, em Jiz de Fora, em Minas Gerais. Comecei a decorar todas as suas músicas quando eu tinha 9 anos. Sou teu fan. Marechal, cadê você nos pode fazer? É uma merda ter que abrir o YouTube três vezes por dia, só provir… Só provar você. Então… É… Eu tô igual a tu, irmão. Eu… Realmente às vezes eu tenho que lembrar das minhas letras abrir no YouTube ainda. Mas… Eu sempre tive uma busca pelo som, que eu acho que eu tô chegando agora, mas verdade, eu acho que eu cheguei. A pouco tempo atrás, acho que favela a viva já foi uma parada dessa, que eu chegue poxa, eu consegui chegar ali no lugar que eu queria. E dentro do que Gabriel falou, eu consegui fazer um caminho possível da música, sabe? E o objetivo nunca foi exatamente ter um disco, eu fazia que ele foi viver de música, eu vivo de música, mano. E aí, me dou, talvez, esse privilégio de conseguir… De falar assim, mano, eu consigo viver de música e vou tentando chegar mais no som. Mas eu tô bem disposto, a gente gravou um vídeo que ele pego agora, no dia de manoversário, lá no circulador. E… Sim. Eu vi o post na linha do trem. É, essa parada tá maneiro, isso aí. Eu tô em interessante, cara. Depois eu quero te apresentar o tal estar… Obrigado, aí, pernage. Pelo elogio, eu lembro do show lá com o Tirroana, de 20 anos até, obrigado por continuar curtindo o meu trabalho aí. Bom, e aí eu tô falando depois que eu quero te apresentar o tal, acho que é um cara bom de vídeo, assim, acho que tem a ver. Comensar, se fosse o seu interesse, vai ser o problema. Dá um toque pra galera ver os clips que eu já lancei desse álbum. Você falou… Você não se recebeu o clip, porque saiu também uma semaninha. O do… Combre aquele. Então, fiquei puto porque tem uma pessoa com a camisa do Fluminense. Não, mas eu apareço na minha falta de criança, é o camisa do Flamengo também, pra aquele braço. Você flamengo e Fluminense? Não, mas é porque esse clip é… Nunca tem a medo, a música. A logo estava… Demorando 30 anos… A gente tem o limite de 30 anos pra fazer a nova… Tá bom, tá bom, eu também tenho… O que eu gostava na madrugada hoje, mano. Caraca, eu falei com ele… A gente é vizinho, né? É, boa infância, assim. A gente morava basicamente da minha irmã rua. Ele arrebentou na letra e a música fala de coragem, de viver… Na verdade, o clip mostra mais isso, de pessoas que viveram… Ou estão vivendo o resultado daquilo que eles sonharam, daqueles que batalharam pra conquistar, fazendo o que gostam, seguindo sua avocação, enfim. A gente escolheu alguns personagens convidor, alguns personagens reais. O que aparece em… Uma imagem vale mais que mil palavras, né? Então ali a gente tem a jogadora do Fluminense, a Larissa, que é uma jogadora do Futebol feminino, tem o Varque do Grafite, da Rossinha, que já espõe na Europa, foi professor lá da minha onge, que eu tinha na Rossinha pensando junto e deu aula pra muitas crianças lá, algum moleque foda que faz os anjinhos já, já bem conhecido do Varque do Anjinho, do Grafite, tem o Médio, que é um dos primeiros bibóis do Rio de Janeiro, cara pionero do Brake do Rio de Janeiro, tem o próprio Dre, que fez o beat da música, ele também é um personagem que aparece ali mostrando junto com o Neacão e com o Chris, pessoas que estão fazendo uma correria, eles têm lá o Cria, o Noge Cria lá do Vidigal, que eles fazem umas festes, fazem coisas acontecer, e o Dre é o cara que ensina a beat pra quem não tem equipamento, ensinava na Rossinha, na livraria, na minha vida, na Rossinha, na livraria pública, cara, um cara correria boa mesmo, sim, de tirar o chapéu, e tem o Rafael Alentégio, que é uma esquetista, que tem uma perna emputada, e faz altas manobras, foi professor de esquete dos meus filhos, o Rafa, grande abraço pro Rafa, que é um cara que é admiro demais, e ele sabe disso há muito tempo, são pessoas que estão ali no clipe representando isso, que a gente tentou passar na letra também, a Gabi, Jacob, diretora do clipe, foi muito feliz com toda a equipe dela, com a arte que foi inserida e tudo mais, então fica a dica como você falou que gravou, lembrei de falar pra galera e lá, ver o clipe no meu canal no YouTube, nunca tem a medo, com Blackhearing, e o cachimbo da Paz 2, que ainda não viu, eu falei aqui do Cassíquito Cano, que participou do vídeo com o Lulú, o chamando, cantando, direção do Guilherme Bren, só que o Guir, diretor, teve uma ideia…
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interessante que quando eu trago na letra, a ressurreição, né, que é feita do velho Cassique, que mataram na prisão, ele sugeriu e a gente fez um novo personagem jovem que recebe esse espírito, então aparece o Cassique Tucano, mas aparece também um iúmula por iNã, que é um jovem indígena que é a torre, e ele foi super bem fazendo essa esse personagem que chega na comunidade, veja as coisas acontecendo e tal, ele que recebeu aquela volta do velho indígena, que ele passou, se foi super produção, o Cassimbo dá para as dois, todo mundo convidado, lá no canal vai ver outras coisas, essas coisas que eu lancei como singles, que a gente falou antes, aqui tem clips aí que você não viu ainda, que de repente vai aproveitar e viajar lá nas coisas que eu fiz recentemente antes do álbum, hein? O Obydipan, não é o dinheiro de novo, meu mano, já também as três dessas coisas, bora, vai ir, vou tomar mais água, né? Tem que lembrar, a gente fala para a cara, mas… Ah tem que ir da tapa, mesmo, né? O cara, é que o Marixol tomei um mijão, né, cara, mas eu também sou, cara, hoje tô tranquilo aqui, mas, é… de noite, no do meu… no dodo, no doro uma noite inteira, eu acordo pra mijar, inclusive, instarei um miktório em casa, aí ajudou muito, quem isso? um amido, o meu rau, e ele é vá pro próximo, meu mano. Eu visitei o caso do amido, Aí ele falei, cara, é uma mequitória, não banheiro, e ele falou, é, cara, porque na verdade é uma coisa simples, que ninguém pensa em botar em casa, porra. A minha mulher não reclama que ele falando, que eu não preciso ligar para levantar, para me janear na taba, levantar na taba, de baixar a taba. E, porra, mudou a minha vida, eu falei, cara, vou imitar. Aí eu botei o mequitório no meu banheiro, cara, a qual é do console? Já costa na parede, não precisa nem remirar. Só nem acordar muito. É muito bom. Aposto que ele me janeu chão, né, Lisa? Não. O problema seguinte, cara, eu tenho problema com o sono. Se eu acordar e pensar muito, se eu olhar que oração foi de hoje, mas eu tenho tantas horas para dormir, eu já fico na parede, quanto menos eu despertar, é melhor. Então, é mais simples. Victório é uma boa dica. Vou falar com a Alechal. Cara, por essa eu não esperava, cara. O mequitório com certeza é muito mais útil que um bidê. O bidê até o junei cê direito, porque isso é… Não oculto, paz. Botei a lhe onde eu pendurava a tua alha, agora é… Mequitado. Porra, se eu chegar com a assa daí para a minha mulher, fica ela vai me dar uma poca. Mas ela em pinta em descarga, não fica cheira, é tranquilo. Entendi. E as gotinhas do chão. Não tem. Não pode, aí não pode, mano. Aí não, chão é branco. Obrigado por vir aí, cara, obrigado pela Guaral. Obrigada, se vamos lá. Vamos esperar o Barajão voltar. Mas, se a falou aí para a galera assistir teus clips lá no teu canal, o que mais você gostaria que as pessoas que estão ouvindo a Jogícia? Cara, é o que é isso. Depois de um tempo, lançando esse álbum, no Spotify, a gente viu o aumento de ouvintes. A galera está chegando em peso. São várias gerações do caralho, isso, porque eu chego no show. Tem uma mulher cada muito nova, com parecendo nos nossos shows. E às vezes, dependendo do evento, vai também o pai e a mãe. Porra, aqui estava na minha barriga no teu show, não sei o que, não sei onde, tal. São muito bem-vindos os fãs da Antiga sempre, né? Mas aí, depende do tipo de festa, que tem festa que vai mais a galera nova. Então, a gente está vendo a renovação de público bem interessante, ou analisa às vezes isso também nos números, né? E são muito bem-vindos todos aí, quem for conferir o álbum novo, nos Spotify ou, no Dizer, nas plataformas, todos nossos passeiras, pode aproveitar para conhecer mais o trabalho, né? Outras coisas com calma, como a gente falou daquilo, de ter calma, para consumir informação, cultura e tal, não sei tão imediatista, né? Vai lá e confere o legal, e no YouTube já falei a mesma coisa. E seguir Instagram e Facebook, que aí a gente vai poder falar, Ah, essa semana, vou lançar o por dentro da Trek sobre o álbum, que é contando um pouquinho no insta sobre cada música. Então, é mais um convite aí para a galera seguir lá, Instagram e Facebook, Gabriel, o pensador oficial para a gente estar conectado. E eu adorei voltar aqui, quando o Marciro, junto com o Mareixal, achei do caralho, já sabia que ia ser bom, o papo. Ele já estava se despedindo aqui, quando você… Só só perdeu um negócio importante que depois eu te dá uma dica aí. E basicamente, ele instalou um meictório na casa dele, para não ter que me jane… Ele falou que tinha que abrir o bicho, mas ele falou que ele também sou. É só que eu botei um meictório lá em casa, que aí com a corda de madrugada e bom, e bom. É o cara do Mareixal, né? Então, espero, não sei se você para falar em podcast, mas eu uso garrafas, às vezes, quando estou muito concentrado, tá ligado? Tipo assim, eu tenho mais garrafa com uma par da larga, assim, para eu poder me jane amoral, assim, eu vou ficar centrado, ele já linda garrafa minha, fechou ela na moral, porque eu não quero sair do lugar, essa coisa bem peculiar, não recomendo sempre, mas é um bagulho sério, mas isso já foi a versão. Garrafo, eu já usei, mas não para escrever. É algo que você sai do… Você está limando. Sei lá, barro pode sair do seu dao. Eu lembro, mas eu já usei, até para eu já arraquei. E você sempre é algo que está bem virado. Exatamente, aí você perde no pack, mas… Então, mas isso é realista, porque também, às vezes a pessoa fala que tudo é… Eu não tenho meictórios, mas o amigo já deu ideia. É, aí eu já te percepo, mas mesmo assim, você tem que sair do lugar, né? Estou lá dentro de chá, mas lá já não. Mas lá já não, eu não sou um converso interessante. Quando eu estou escrevendo, a gente esquece de comer de beber a gente. Exatamente. É uma coisa… Parece um trânsito, parece um trânsito, e às vezes dá até para chorar. É uma coisa mais importante, não é de educa. É uma coisa muito sinistra, mas… Só que ele tem uma paga. É uma paga. Eu às vezes gosto de entrar no chú… Sabe, de sair daquela cadeira ali, e ali a gente continua, né? Sim. Está no chú beiro, aí vem, de repente, carê uma parada, e eu vou até lembrar do rapido é privada. Mas é sair… Eu ainda não fiz. É, eu já tenho… Mas, falando em água, meu conhecimento é bem mental, a gente está se despedindo, eu queria mandar mais uma… reima, eu pensei numa reima aqui, cara, que fala sobre esse lance de você regar as coisas, né? De ter água… Fala da raiz, e como é uma despedida, então… eu lembro aqui… Nossa, uma hora poder… Tal de eles não podem podar, que seria a nossa raiz mesmo, né? Manda, que seria muita coisa que a gente falou hoje em dia, assim, do que que Gabriel construiu, eu também comecei a construir também, outras pessoas sante também, o sante primeiro diz que ele fez, eu produzi, e, digamos, mano… E tem essa sequência. Eu brinco essa para… Nossa, uma hora poder, tal de ele não podem podar… Liberdade para acabar, basta um lugar para acabar, ou para comprar… É a minha irma luz, dora de acordar, das anos atrás, cada um com sua cruz, a nossa, ainda, a capa dos racionais, para o mainstream, sou meio estranho, todos foda esse que eu tenho, para quanto por mês eu ganho, só rapente das redes, não te sigo, te acompanho, vegetariano, falou abrinho, eu te lasanho, quem verraiva, não vê coração, sua fuga de x, para questão de mal, que meca, uma equação de equidade, mais solução que solúcio, matemática, supremas, era a cipher, ego expulso, contra as leis, feita para nós piões, que deveria um saber que o objetivo era derrubar reis, mas não tem mais filosofia na escola, e nem chadrez, 6 dís bebê da fonte, eu vejo só infesta, o monte diz que rimo monte, nós é veresta, faz piada como eu disco, diz que eu estou de Bob Gasta, eu diz que é legend, antes de sair, eu estou de Bob Nesta, processa sem pressa, sem preguiça, só progresso, prego pesse, maçomista, sou profissa, 80% do cérebro e água, estou saindo fora, enquanto isso se quiser dar um golinés, tem isso, moleque, tem um saltíssimo nível, valeu, mate. Falou do Bob Nesta, né, Bob Marley, e eu estava lembrando que a gente já estava fazendo as pedidas aqui, e eu falei dos convidados, e não falei do Elinho, Bentes e Bostro, também é um grande convidado parceiro, a gente fez uma música que eu adoro, que no trabalho que eles me convidaram, que é a nossa música, que fala da música, e depois eu convidei eles também, não vão morrer, e nessa eu convidei o Elinho, eu e papatinho, nessa faixa, faixa chamada Burn Babilon, mais um convidado que a galera pode conferir lá. Que está no meu disco também, é, Lubete, já está gravada. Pera, eu vou exuberar, e o contexto é esse disco aí. Não sei quando sai, mas vem aqui a avisar, pode ser? Tá bom, tá marcado, sou bom, com elinho, com elinho? Tá pronto, álbum, é mais límio, não tá pronto, tá pronto, tá bom. Então agora tem um tipo a apressar nossa música. Tambeliza. Se for pro álbum, tá aí, ai, ai, ai, ai, ai, ai, tá pronto ali, a mensagem do professor aí, mano. Ponto, acabou, tá bom, vai ler a galera. Perciu no pai. É, barapa. Não bom. Como é que o cara te segue, barachal? MC, barachal. Em tudo quanto é lugar? É, na rua também, tá bom. Esse é o mais importante. É a compa, não sei. E é primeiro, é primeiro de eu ter um show gratuita, quem são Paulo lá no Festival Banana da Terra, vai ser bem maneiro. Demorou. Então, gente, muito obrigado e por ter acompanhado também. Segue aqui, tá tudo aqui na descrição, o link dos caras, só você clicar que você chega lá onde tem que chegar, tá bom? É, você quiser, dá pra você dar o like nesse vídeo também, dá pra você se inscrever nesse canal. E se você quiser, dá pra você virar membro também, a gente crie conteúdo pros membros exclusivos, pros membros toda semana, tá bom? Então é isso. Mais uma vez, obrigado pela moral aí vocês. Valeu mesmo. Valeu, valeu. Valeu mesmo. E pra vocês também, obrigado pela moral. A gente se vê, tem quarta. Até lá. Tchau.