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Sabe família, me lembrando, é mais um flop de cash aqui do meu lado monarrão com meu vape. E aí galera? Continuem galera. Tá. E na minha frente o Vitão me é ta forando, tudo bom cara. Tudo bem gente, obrigado pelo convite galera. A gente quer que a gente bola mesmo. Obrigado por vir aí cara, por ver o jeito que tu veio de longe. Obrigado pela moral, ta uma itama aí. Como que vamos? Mas a gente começar a escapar aqui, vamos falar um pouco dos patrocinadores, começando pela, hoje vou começar pela Twitch, que é onde a gente faz lives, o evento do Flow-AuVivo ele acontece exclusivamente na Twitch. Beleza? E o VOD sai no YouTube 36 horas depois. Então se você quer acompanhar, quer ficar no chat, quer trocar a ideia, está no gacerto, é aqui na Twitch mesmo. Beleza? Se você está assistindo VOD, fique esperto porque aquele horário que a gente só ta na agenda, é o horário do Alvivo, que é aqui na Twitch exclusivamente, conforme o banerzinho do monarco cheio de pelo de gato. Olha lá, belíssimo. Outra coisa, se você quiser mandar mensagem pra gente, quer falar alguma coisa, quer perguntar alguma coisa, quer mandar um beijo aqui para o Vitão, é só mandar uns bits pra gente que você que a gente lê aqui, ta bom? O mínimo que você consegue mandar é 300 bits, porque é o mínimo que a gente lê. Beleza? É pra não criar também nenhum problema aí da galera aí. Que ele diz no lume o bit. Essa parada, a gente fala mil vezes aqui que é 300 bits, mas o cara não ouve, então ta falado agora, agora ta setado mínimo. Não tem como você errar. Não tem como você. Se você mandar o bit, a gente vai ler. É isso. É isso. E obrigado a Is it Leg, que ajuda ai milhares jogadores pelo Brasil inteiro, a jogar um melhor jogo possível com uma conexão lisa, né? Você pode testar o serviço deles por três dias grátis sem nem colocar o cartão de crédito, então é marguinha, porque você testa pra ver se funciona e não tem nada, você não coloca nenhum colateral aí, ta ligado? Não, você testa só pra ter certeza que funciona. Tem até umas estratégias pra você usar a Is it Leg por mais tempo aí, mas eu não vou falar porque não sei se é a favor das regas aí. Caralho, cara, eu rá que erda Is it Leg, manhã. Caralho, não sei se é It Leg, na Is it Leg. Caralho, cara. Mas é isso, né? Obrigado Is it Leg, e obrigado a os operadores também no nosso programa de apoia, se barra, né? Fui um por de cash. Obrigado lá, vocês ajudam bastante a gente ter essa. E o Subdivit da Twitch, não? Valeu, claro, inclusive, cara, a gente tá quase mil subs, mano. Caralho, obrigado, cara, vocês são foda, obrigado pela moral aí. Ter Subdivit na Twitch é tipo pra gente que não faz gameplay e fica trocando ideia com o chate de impendeiro, isso quer dizer muito, quer dizer que o Subdivit no último flopo de querdeidade. Nós estamos mudando o que é possível na Twitch, cara. Caralho, aí já. Que isso, meu leque, não moral. E vocês estão fazendo parte disso por isso, se você tem o Amazon Prime, assisti lá seus Prime Video, ou você tem o Prime Prime lá por causa das recomendas, manda pra gente que é de graça, rasta ali, não sei onde. E mano. É, mas se você tiver uma grana sobrando ver a Subdivit normal também, tá tranquilo. Demorou. Ó, dá um olhado no corte do flow, que é o nosso canal que a gente solta lá hoje. Os caquinhos do flow, de pegar lá o pedaço da conversa, é de vídeo por assuntos e solta no corte do flow, já lá pra já bem mais te gadinho pra você. Então, se você lá está sem tempo, que é ouvir falar de alguma coisa específica, entra lá que você vai ver um monte de gente falando sobre assuntos bem específicos. Beleza? Outra coisa, dá uma exclamação Instagram aí, então dá uma olhada na descrição se tiver um VOD. E se é que a gente não… Eu falei certo? Instagram. Beleza? É isso. Um beijo. E aí, VITÃO. Hoje é o flow dos olóis de quando eu vou ficar. E aí, agora eu tô mentindo. Ó. Galeras, eu tô no shopping, e a gente agora não mais por causa da situação, mas eu tô andando aí, né, galera? E aí, que que eu tô pensando? Não, cara, não, não é assim que funciona, cara. Quem ainda era fosse, né? Se eu pudesse ler a mente de qualquer pessoa que se olhasse, se não superpodei incrível. Calma, ou não, né, cara? Bom, em alguma situação, não é muito bom saber o que tá acontecendo, né? É verdade, é verdade. Ah, eu tenho esse pensamento, mas na verdade, eu acho que, por mais seja doloroso, a verdade é sempre melhor. Se acha? Eu acho que sim, cara. Eu não concordo muito. Eu acho que assim, eu acho a mentira, isso é um até meio polêmico. Eu, como o estudante de desmascarar os mentirosos, falar mais da mentira, ela não é totalmente ruim. Ela é benéfica, muito situações, inclusive ela é necessária. Em algumas situações, eu vou dar um exemplo. A gente estuda o conceito de light lights, que são as mentiras leves e as mentiras benéficas. Então, por exemplo, VITÃO, mas quando uma mentira é benéfica, imagino o seguinte, tem um contexto que é uma família desestruturada, você tem um pai que é o coletra e bate na mãe e no filho. Um dia, eles chegam em casa bebada e o menino já vai se esconder, porque sabe que o pai vai encher de porrada e aí o cara chega pra mulher e fala, cadê uma mulher que a mãe devia mentir ou falar a verdade? Contar um de mulher que tá ou mentir, fala, não tá em casa. Ela pode falar a verdade e não contar onde menino tá. Tipo como? É, é exato. Como é isso? Eu não sei onde ele tá, é tipo… Eu sei onde ele tá, mas eu não vou te falar porque você vai bater nele. Cara, isso é uma omissão, é um tipo de mentira. Eu estou omitindo uma informação. Mas você tá sendo claro que você está omitindo sua informação. Mas eu estou omitindo mesmo jeito. Eu estou segurando uma informação. Isso é uma pauta complicada, a gente faz assim. Ah, eu não me encarei, eu ouço isso muito em curso. Geralmente a gente pode ser a galera falar, a minha namorada, a minha namorada, quando eu pergunto o telefone, não é que eu não menti, eu só não contei tudo. Isso é uma mentira. Por mais que você deixe claro, não contei tudo. É uma mentira. Você omitia parte da sua… É, para mim parece… Para mim, bugam meu cérebro. Ah, perfeito. Vamos lá, eu vou pegar pelo contexto do que eu estudo. Qual que é o contexto da mentira que eu estudo? Isso é até legal falar porque a gente desmistifica um monte de coisa, vitória e mitomaníaco e a pessoa com retar do mental. É isso que está sobre a trazo mental por influência de outras coisas. Tipo, como funciona a mentalidade de cara? Mentira. O que causa o mental, o famoso bug, porque fuma uma conya para caralho. Não, não. Momentaneamente dá uma letagem mental, mas… A longo prazo eu não sei, no seu especialista do assunto. Também, acho. O… Como funciona? Quer ver até a linha de base. O cara vai lá a conduta de zonesta. O que é a conduta de zonesta aqui do que a gente estuda? Tem que ter quatro critérios básicos. É a manipulação de informação. Então eu vou manipular uma informação que, se eu não manipulasse, ela seria vista como verdadeira. A informação que eu considero verdadeira, eu vou manipular. Isso eu posso criar um dado falso, que é chamado de mentira de fabricação. Por exemplo, sempre dois exemplos em curso que pega muito bem. O cara sai da faculdade, passa na casa da amante e vai para casa dele. Aí, na uma hora, fala amor, se você é da faculdade, onde você foi? Eu fui para casa. Verdade. Em algum momento, ele foi para casa após a faculdade. Agora, isso é uma mentira de omissão. Ele escondeu essa parte que ele estava na casa da amante. Agora, se é namorada ou namorada, enfim, gente, sempre sexismo. Só uma situação contextual. Pergunte a mais ou menos. Você demorou muito. Entra a faculdade e a tua casa tu estava onde? Por, dizer, eu estava na casa do Monarch. Foi uma boa legal para a gente estava lá, jogando o videogame e tal. Isso é uma mentira de fabricação. Então a gente tem esses pontos, né, cara. Ele pode ter que transar com a mina na casa do Monarch. Olha aí. Cara, isso seria… É. É um cabulho, né? Uma transem-camera lindas, uma brilhola. Não. Piar das afite. São esses os critérios. A gente tem que ter manipulação na informação. Atude liberado de enganar sem aviso prévio. Aviso prévio, quem aviso que vai medir? Tem alguns contextos que isso fica explícito, tipo jogando pouca. Você entende que pode emitir para você em algum momento. Então tem contextos. Se você está, por exemplo, jogando, fazendo um jogo daqueles Escape Room, você entende que alguém pode dissimular para você também. Enfim, são vários contextos. E o mais importante tem que ter uma situação onde há uma recompensa aí um ganho que vai gerar um processo Reichstakes. O recompense ganho, omitiroso, nunca mente por nada. Ah, né, que eu menti, eu só. Ah, e eu não queria falar. Não, recompense ganho. Então eu vou mentir, recompensa. No caso desse, eu quero manter o meu relacionamento. Nesse exemplo, que a gente citou. Punição. Se eu quero evitar, meu, acabar ou recebeu uma bronca, recebeu um xingamento, tal. O que acontece? Quando eu vou dissimular, eu entro em um comportamento automaticamente e alta carga cognitiva emocional. Porque eu vou formular o que eu vou falar. Por isso minha história está colando. Ao mesmo tempo, eu vou ter que monitorar o seu comportamento. Você está vendo o mentino, a etapa lançando a cabeça que ele está dando certo. Cara, você será que eu estou fazendo alguma coisa da história? E nisso eu estou expressando algo na emoção sobre o fato de estar mentindo. Eu posso sentir medo, por ser pego, por ser que você pego. Eu posso me sentir orgulhoso, por ser prazer… Prazer, não é prazer essa superuridade. Mas você caratrou, checa, não vai perceber que eu estou mentindo na cara dele. Esse comportamento emocional, nessa dualidade, brigando, vamos dizer assim, com o racional, é o que geram os sinais, não verbais. Então quando alguém fala assim, ah, visto eu estou mentindo. Você tem que ter todo um contexto, vitória e metomânia com o cara que mente por compulsão. No nome de adismo, me tomanico, o compulsivo não entra em nenhum dos certos que eu falei. O cara não mente necessariamente pra ter uma recompensa. Ele não mente porque se ele te enganar, ele vai ganhar uma promoção. Não, mente porque ele é compulsivo, é compulsão dele. Chegou a gente. E a omissão se encaixa nessas pontos. Se eu vou lá, dei toda essa palestra, a palestra, pra poder falar da omissão que se encaixa nesse critério de Conto do Zanesta. A omissão, vamos supor. Nesse caso, eu falei, perfeitamente, cabe uma omissão. No caso da mãe também, eu sei onde você, onde está o meu filho, mas eu não vou te falar porque tu vai bater nele. É uma omissão, eu tenho essa informação. Mas eu não quero contar pra você. Ok, eu estou sendo claro. Mas é uma omissão não velada. Não velada, perfeito, não deixa de ser uma omissão. Faço sentido. Eu estou sendo claro. Eu estou manipulando a informação. Ou seja, não estou te contando isso é uma manipulação de informação. Não contá é uma manipulação. Ou alterar é uma manipulação de informação. Eu tenho conhecimento na informação verdadeira e estou buscando evitar uma punição.
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E manter uma recompensa. Então, quer proteger o filho. Isso é engraçado porque essa mentira, a omissão é muito sensível, a galera é tipo não. Cara, sem brincadeira. Casos, ainda mais quando é análise de vídeo de político, quando eu falo omissão, ah, a omissão no código do protocolo escana, é o S2, não é? Omissão pode correr, a mão não é obrevaziva, omissão. Eu te pergunto, meu. Tu trai a tua mulher, aí você vai levar assim, mas espera aí, você tá perguntando isso por quê? Você tá dando uma deflexão, você tá escondendo uma informação, você não falou não e nem sim, você tá omitindo. Sim, sim. A galera fica doida. Não, não é assim, porque não veja bem. O cara criar uma informação falsa é muito pior, gente. É a omissão do mesmo jeito, é mentira do mesmo jeito. Se melhor até o ego pensar dessa forma, beleza, mas é mentira do mesmo jeito. Ah, mas você deve ser muito louco ficar analisando política. Cara, essa cara. Não, é bizarro, cara, é bizarro, é bizarro. Cara, e assim, as vezes você tá analisando vídeo de política, você fala mano. Eu não tô vendo isso, cara. Tipo, é complicado até analisar vídeo político, porque assim, eu sempre sei a consequência do que vem depois, né? Em muito e meio, muita ameaça, política, o que mais é ameaça. É a máscara. Imagina, política é tudo bandido. É um negócio. Cara, é complicado, é complicado. E a galera fala assim, nossa, engraçado, né? O Victor nunca analisa o lado-aço, analisa o lado-tal, cara. Primeiro, eu já não há mentira. Tem análise dos dois lados, momento de eleição às últimas eleições, os últimos semanas da eleição. Analisei o Bolsonaro no Nordésio Pidi-Voto, destaquei a expressão de novo de que ele fez quando colocou o Chaparronolestino. Analisei o Adadinho do Pidi-Voto, né? Grégi, destaquei a expressão de desprezo que ele fez, pedindo o voto negrégi. Tá assim. Isso já é mentira. Mas no segundo ponto, eu não sei a galera pensa, cara. A galera acha que um canal de três milhões, praticamente, com as três milhões de seguidores, de inscritos. Eu vou falar, né? Gosto que não é favorável, o político, que se acha que ele vai ficar na boa. Oh, que legal esse cara tá promovendo a ciência. Cara. Ele quer que se for dessa… Cara, meu, ele vai gerar ataque… Assim, isso se ele for de boa, ele vai gerar um ataque no Twitter. Vai manifestar a galera dele para me mandar dislike, para me xingar. Isso se o cara for bozinho. Se o cara for bozo… Porra, para cá, meu meu cara. Eu não vou ser tanómes para não me complicar mais já. E como eu falei, isso se o cara for de boa e fizer o jogo social. Que é o jogo social, normal todo mundo faz, no… Nas redes sociais, todo político tá fazendo todo dia. Você não quiser fazer um jogo criminoso, né? Esse é o problema, né? Cara, já recebi uns e-mails cabulosos. Caralho, sério. Sim, os e-mails assim, o cara, tipo, mandar um doce, ele, várias informações minhas. E eu, tipo, cara, a caverna. Tipo, você mora aqui, esse aqui é só família. Exatamente. Essa só rotina. Exatamente, cara. Mário que fala que eu tô metindo. É, eu não falou nada disso, né? E outra mandou cá, tá nó, mano. Assim, eu sei quem é, mas não dá para identificar. Tem de… Cara, olha, olha, cara. Esse é um… Eu me lembra aquela cena do filme do Homem Aranha, né? Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades. Cara, cara. Eu me lembra a frase do filme do Sonic. Com grandes poderes vem, muita gente quer notimatar. Mas, ótamente, essa frase, cara. É isso, sabe? E pior que mano, você desenvolveu na internet e uma… Uma referência poderosa, né, cara? Você virou, tipo… O cartório da verdade. Eu fiz calda mentira, que não é o Galilismo, chamou não. Fiz calda mentira. Pois é. Cara, eu acho… Eu acho isso interessante, né? Essa persona digital, né? Mas a merda. Cara, é complicado. Primeiro que assim… Eu pensas assim, cara, você tá… Que você quer te fompar, você tá… Tem dúvida entre um cara que você acompanha na internet. Ah, eu quero saber se eu quero mentir. Ok, tem um canal que clama que ele faz anáreas e é tal. Ele mostra, por mais que eu me esforço. Eu mostro ali a referência científica. Coloco ali a explicação nunca afirma. O cara é um mentiroso, nunca eu coloco o pneu pessoal, juiz de valores nada. Mas cara, eu acho complicado você confiar 100% de uma pessoa. Eu acho assim… Se eu tivesse no lugar do público, eu não confiar 100% em mim. Até por ter a própria precisão do meu estudão, não é 100%. A precisão mais alta que você pode atingir. Isso que você tem de registro, é em detecção de mentiras com um protocolo científico, né? No artigo, o detective de seito vai a nonverbobe-raver do Aldert Vrigi. Cara, é super, né? É super ultra nerd. Tem que saber isso aí, cara. O professor Aldert Vrigi, professor emerto, inclusive da faculdade da pensilvânia, ele mostra. A precisão mais alta que você pode ter analisando a linguagem corporal. No contexto, onde a pessoa está sobre uma situação high stakes. Ele está ali no contexto que ela pode receber uma recompensa ou uma punição. E você está vendo esse vídeo e não em tempo real, porque em tempo real a precisão cai bastante também. Você pode chegar a 90%. Então, assim, mesmo se eu fizer análise perfeita, ainda tem 10% que são problemáticos, entendeu? Então, assim, cara, a sistima está forando, show. Mais interessante, a análise de linguagem corporal é uma forma de você entender uma situação. Não é a prova absoluta. Até porque, falando da minha profissão, né? Eu gero laudos de análise nonverbal observando a redetecção de mentiras. Quando eu gero um laudo, eu indico, olha, baseado em x conjuntos de sinais nonverbales que essa pessoa demonstrou, eu afirmo com x por cento de precisão que essa pessoa está com comportamento incongruente, 80%, 70%, 90%. Tá. Eu faço um levantamento. Ainda assim, eu não vou lá e falar, esse cara está mentindo por causa disso, porque, cara, não tem como. A única pessoa que sabe se mentiu, é ela, certo? Não tem como entrar na sua mente, ledoramente. E mesmo que eu gere esse laudo, por desvitor maravilhoso, acabou, prova caso encerrado, cara, é um elemento de uma peça jurídica. Um laudo, ele é um elemento. No Brasil não existe prova absoluta. No Brasil, falando no direito, a última palavra do juiz. Se o cara, cara, sem ter caso, se o cara, chegar e falar, eu confesso, fui eu que matei, fui eu que estuprei. Se tiver uma confissão que é um tipo de prova, ela ainda, assim, o caso pode ser anulada, a prova se pode ser anulada, o cara pode não ganhar, ou não perder, ser que você perdeu o caso. Por ter a última palavra do juiz, tem casos, inclusive, falando da confissão, o cara pode estar confessoado por sentir coagido, também. Não quer dizer muita coisa. E o juiz, o juiz aqui no Brasil, além dele ter essa palavra máxima, tem muitos casos que são absurdos, no direito. Por exemplo, o cara vai, e tem um exames de DNA. Que interioriam o exames direto, certo? E se for o teu DNA, ok. Ainda assim tem casos que o de exames de DNA é anulado. Entendeu? Então, assim, em resumo… Escasos acontecem no mundo inteiro? Caramba, inteiro. Tem de mim? É que tem um ponto muito complicado, cara, no Brasil, a gente não tem muito recurso, falando assim, especificamente, do direito, não tem muito recurso. Então, aquela coisa que a galera imagina, o Victor Santos é o cara que chega com o interno, numa sala de terrorogatório, bota pra cheitar na mesa e fala, cadê o baiano? Isso não existe, cara. Cara, isso não existe. Nosso governo assustado, ele não tem verba pra fazer isso. Dificilmente, uma parte privada vai querer investir nisso. É, tem uma estatística aí que tipo, 80% e não sei quantos por cento dos homicídios não são solucionados. Sim, o Brasil é… Cara, assim, é uma estatística, esses dados infelizmente são muito altos no Brasil. Sim, acho que é a cima de 80%. É meio absurdo, né, mano. É meio absurdo, tipo. A chance de matar alguém em CPGO é muito menor do que eu saí livre. Tipo, eu incentivo a matar as pessoas, mano. Não sei se eu incentivo a matar, mas realmente é um dado bem complicado. É uma expressiva muito complicado. Tipo, pelo menos se eu tô na minha vida e a opção matar surge, se eu tenho uma chance em 5 de ser preso, essa opção fica um pouco mais, se eu sou um psicopata ou um cara… Tá. Que tá apto à violência, tá, Liga? Tá, não é? E tem muita gente… E cara, vamos ser sincero, a gente… Eu não sou a favor da violência do caralho. Mas eu tenho certeza que todos aqui, nessa mesa, são capazes de ser bastante violentes. É, em situações específicas, a violência é necessária. Claro. Isso é, inclusive, o próprio Tim Larkin, escritor Ace CEO, oficial da Maria Americana, no livro One, vai a lança-desdença, ele discreve. Existem pequenas situações que, talvez, a maioria das pessoas não passe na vida, ok, pequenas situações, as que passaram e não passaram o máximo uma, ou raramente uma ou outra pessoa passaram o máximo dos duas, que é quando a sua vida é diretamente ameaçada. Nesses casos, não sua vida está diretamente ameaçada. E onde a violência é aplicada, você deve reagir de forma muito mais violenta. E alguns casos super específicos. É, mas por exemplo, não comportamento violenta. Vou dar um exemplo polêmico aqui. Não é lá. Se vê, pai, eu vou tomar água. Por exemplo, você, um cara pega, acabou de estuprar sua filha. Ah, não, gato? E aí eu sei que eu tenho uma chance em 5 de preço se eu matar esse cara. É clima passional. Pode ser visto como clima passional. Ok, mas eu tenho certeza que eu, sendo eu, essa opção se abre bem mais o seu estudo no Brasil do que eu estou no Estados Unidos, cê lembra? Se abre para você se ferrar ou não? Não, se abre para eu tomar… Ah, é isso. É essa opção. Sá com? É porque assim, o direito no Brasil é muito cara. Isso não são palavras nem minha, né? Eu gravei recentemente um vídeo com o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, o Dr. Tulho Viana. E ele fala o direito no Brasil é muito conservador, ainda. Então ele vai se apegar a vários outros conceitos. Vou te dar um exemplo. Isso que você está falando, aconteceu um caso real, exatamente essa situação que você descreveu. Se eu não me engano no Texas em 2017, 2018. O cara chegou na casa dele, a filha dele, acho que a adolescente, enfim, jovem, criança, estava sendo estuprada, ele cubriu o cara de porrada, depois finalizou com um tiro na cabeça. No Texas. Ele só ligou para o Polícia e buscar. Então, assim, está certo, está errado. O ponto aqui é a diferença da aplicação da lei. Certo, nos países, inclusive, nos Estados. Pegando o próprio Texas como exemplo, se você vê, observa ali a legislação armamentista, né? Por exemplo, ali dos armamentos, várias situações diferentes. Mas, por exemplo, nos Estados Unidos, isso é regulamentado nos Estados. Então, por exemplo, Texas, aspas quase todo mundo pode ter uma arma. É assim, não é muito difícil. Você chega lá com seus documentos de nem…
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Tive a tudo, ok meu, quero uma ponto quarenta. Ah quer, igual com pra balas, quer pegar a munição agrané, ou quer uma comunição sequer espécia, ou mais p, o quê? Você pode ter um arsenal de indicaza. Sim, são vários por menos, mas em essência é muito interessante esse ponto da aplicação da lei. É muito diferente no Brasil, cano. Eu pessoalmente fico bastante da filosofia no Texas. No Tras no Texas? Eu acho que deveria ser… a gente ia copiar um pouquinho nessa filosofia. É, é complicado. Não percar, eu vou tomar mais água. Quem é que te pede esse lado direito? Trabalha a fixe em um lugar, eu não sei. Não, sou profissional liberal, profissional autônomo. É, é, é, basicamente, geralmente, né? Até agora, até o momento só, partes privadas. Então, eu só sou contratado de forma deprivada, em caso de audiciais. A maioria dos casos, a abusos sexual. É o que é um advogado de contrata? Ou o próprio cliente? Sim, mas geralmente a triagem é toda a qual advogado. Né, quem faz todo o contato comigo é o advogado ou advogado do caso. Mas a maioria dos casos, tudo a abusos sexual e a maioria abusos sexual infantil. Caralho, então só o trabalho é pesadíssimo, né, cara. Cara, assim, esse é um negócio que eu não falo. Porque eu nunca ai perguntado também, é esse cara. Você tem que ter um treinamento mental muito complicado. Porque assim, tenta pensar assim, eu vou dar só um contexto. Eu obviamente não posso falar nada dos casos pelo segredo pela ética profissional. E porque a maioria deles, se não, todos, todos estão em segredo de justiça ainda, nenhum caso da deurgir explodência. Já faz isso há muito tempo. 2017, 2017. Então, imagina assim, cara, um dos casos que eu trabalhei no passado, ele chegou a ser televisionado, não posso falar qual caso foi. Só posso dizer que a abusos sexual infantil é praticado ali por um dos parentais. Ok? Isso eu posso falar sem me complicar. Então, imagina você ver um vídeo, cara, de 20 a 30 minutos da criança, descrevendo como que esse parente abusou dela. E aí você tem que ver mais vídeos dessa criança entrando em contato com esse parente em festas de família e você vê a criança reagindo, a criança vomitando quando ela vê esse parente. Tá tipo… E você tem que ficar ali, cara, porque tipo assim, interessa meu juiz de valor. Além da que está fazendo as análise, eu ainda posto errado, cara. Eu tenho que pensar isso, porque a justiça brasileira, ela é assim. Quem tem que provar alguma coisa é quem acusou. A pessoa que foi acusada é no centro de textos e provo contrário. Ok? Inclusive, eu falei isso no meu entrevista do TVFoma quando foi sobre o caso prior. Eu falei, eu priori no centro de textos, prova contava, acabou minha participação à apresentadora flanjão. Como você virou o período, falou que ele mentiu. Foda, né, cara? É. Foda. Dá um negócio ver na cabeça que agora. Aí eu termino de falar, tio, e eu evira então. Vocês viram o que ele disse aqui, que eu mentiu mesmo na caradouro. Mas é complicado, cara. Você passar 30 minutos vendo uma criança descrevendo abusos, de você ter que sair, pra viver o seu dia, tal. É uma experiência complicada, cara. Eu… Com todo esse pedo não queria ter o seu trabalho, cara. Não, cara. Muitas vezes não é, não é interessante, cara. Não é interessante. Mas assim, o que eu me prendo muito, porque, no passar, a gente realizou uma pesquisa que inclusive saiu esse ano. Tá sendo feito o FABS, que é o primeiro sistema facial apenas voltado para crianças. É uma pesquisa para ela julhar na negra, pesquisadora na maquense. Então, eu parte ser pera essa pesquisa no passado. Então, a gente tá fazendo trabalhos interessantes na área da pedagogia pra realmente ajudar as crianças. Então, você tem um filho. E aí, seu filho chega da escola, tal. Às vezes você tá lá, meu. Rotina, você tá mexendo o seu lado, tal. Parada, parada. Achei a sua filho, sei-á aí, como é que foi? Ah, foi… Foi bom. E você nem tirou o olho do seu lado, sei-á, tá lá. Ah, legal. Vai tomar banho, vai jantar, tomar muita lá. Cara, nisso a criança te entregou. E você não percebeu? Tem de… Então, assim, a gente tava montando uma pesquisa interessante. Então, isso me alivia mais. Só que, cara, o que eu percebo muito falando, assim, de abuseção afantiva, que como se fosse uma enguaria, sabe? Cara, é… É nojento, cara. É, assim, é nojento. Eu não posso falar muito até porque eu estou desigurando essa minha, de caso que eu já trabalhei, mas cara, é nojento. Se eu te falar, por exemplo, situações onde tem, tipo, festas de suingue, que a galera leva, famílias levam as crianças banéb… Ah, não é? É nojento. É nojento. Ah, que bizarro, você existe? No Brasil. Ah, foi? Aqui no Brasil. E não é um caso só. E eu digo que eu não queria ter esse emprego, porque eu sei que é difícil, mas eu sei que ela é muito importante que exista aí. Eu espero que você fazendo algo de borrô também. Eu sou senso, e que ajuda muitas pessoas, eu não duvido disso. Só que deve realmente ser, tipo, eu pessoalmente, o Ciceterista é estômago, tá ligado? Esse é realmente complicado. Eu lido com a internet, já fui com uma louca, mas de interligibilidade… Cara, é o que eu falo. É… Quando você lida com as situações doentias, cara, você vê outras vezes, fama, releva, isso é de boa. Cara, é complicado, assim. Eu estou trabalhando no outro projeto paralelo, que eu espero poder falar sobre ele logo em breve, né, que é uma série. Não posso falar muita coisa, mas é uma série que eu espero que descer desse projeto. A gente está nas tratativas aí, mas é sobre um serial-quiler, um assassino estupradone-serio, que basicamente, cara… Eu fiz até um vídeo sobre ele. Eu vou assassino da minha infância, porque esse cara, na região que eu moro ali interior de São Paulo, ele estuprou e matou de forma brutal, e quando eu falo brutal, pra você esterem uma noção. As cressas que se comportavam durante o estupro, crianças de 5 a 10 anos de idade, esse era o perfil dele, as cressas se comportavam bem, não gritavam como ele falava, ele apenas estrangulava. Essa era a forma de promover, de premiar elas. As que gritavam, choravam, tentavam escapar, ele matava no soco, geralmente primeiro, esmagando a mandíbula delas. Então assim, o cara pesado mais de 100 quilos. Então, primeiro, eles magavam a mandíbula de uma criança de cinco anos, ela ia ficar chorando, sentindo door. Enquanto ele praticava o violência sexual, e depois ele matava no soco que sobrava da criança. Caralho! E esse cara morou a duas quadras da minha casa, quando eu tinha cinco anos de idade na época que ele estava nativa nos crimes. Caralho! Esse é um caso muito cabuloso, cara. E eu creio assim, memória falsa é uma realidade, mas eu tenho a forte memória de ver ele passando na frente de casa, porque ele ficou renhecendo na minha cidade como assassino da bicicleta. Porque ele era, cara, ele era o colo atrento, ele passava fazendo reparos, importa de bar, fazer serviço de engrachate, de sempre com uma bicicleta vermelha. Então, eu lembro de eu tenho essa imagem, eu estou jogando bola na garagem de casa, tipo, ver um senhor fortão, assim, gordão passando com uma bicicleta vermelha. Então, tipo… Caralho! Esse negócio é muito louco, cara. Eu não acredito com essas coisas de energia, espírito, destino. Mas é muito cabuloso. Esse caso, dessa pessoa, está acontecido super perto da minha casa. Sim, vamos dizer na época que o cara estava nativa, e hoje eu trabalho com a buça que são infantil. Caralho, realmente é bizarríssimo. Esse cara já era. Ele morreu em 2013, diz na notícia que ele teve um infarto, né? Não sei, realmente foi verdade. Espero que não, espero que tenha morrido de uma forma muito maior. Então, Marcos, que é brata de março. Mas, sou rosto. Cara, tem uma notícia, eu sei que gosta dessa tipo de coisa monarquia. O nome deles, esses é a Impesquisar, o pessoal que está vendo, tem um vídeo no meu canal. Ela é a arte, patrocínio, orpinele. Ficou conhecido como monstro de Rio Cláaro na época. Deca de 90. Ele ma todos anos, 80 até 1999, o último amorte dele. Caralho. Ele, falando do monarquia, falou, pode, acho, da hora a filosofia da Texas e tal. Quando ele foi preso, e ele começou a confessar, ele começou a levar a polícia até os locais pra desinterrasoçadas. Nesse processo, a condição negócio assim, talvez morar que vai ser engraçado no primeiro dia, quando ele foi revelar onde estava maior pra desoçadas, que era no orto florestal de Rio Cláaro. Ele entrou no orto com a equipe da polícia. O pessoal foi tirou a foto e os legistas saíram. Ou seja, ficou só o corpo de políciais que levou eles. São uns 10 políciais. Ele saiu do mato todo roxo com o olho enxado, cheio de matoma. E os jornais perguntaram o que aconteceu. E os políciais saíram e caiu muito no meio do mato. Não sei o que aconteceu ali. Mas não sei o que falou que deveria. Eu não gosto disso nesse sentido, tá ligado? Porque acho que tem que matar o cara. Não vou fazer ele sofrer. Maralinha. Eu acho que, inclusive, o políciais podiam ter prejudicado em investigação. E aí, psicologicamente falando total. E aí eu acho que… Eu não gosto disso. Eu quero que o cara cometa uma violência de asteja justiça. Tipo, no primeiro momento a justiça cabe a mim. Ali, se eu tô, eu tô enfrentando… Eu, se está explicando minha filha, meu filho, eu pessoalmente… Não vejo aquilo com uma vida humana, entendeu? Você fala assim, a primeira linha de defesa da sua família é você naquindar uma situação das que você citou. É. Sim, sim, eu não vou. Sim. Faz total sentido. Tá com o doido, cara, tá ligado? Sim, sim. É falando sobre o estudo do uso da violência, né? Citando o Tim Larking mais uma vez, citando também o Joina Alvaro, que é exagente do FBI no livro Dangerous Personnel. Os exerigos são incisivos. Se você tem a certeza, né? Porque eles são criteriosos. No adiante 7, pra assim, o cara me fechou no trânsito. Me chamou de filho da puta, ou minha filha tá do lado, minha irmã. Meu, minha irmã, minha filha de vaca, biscate, tá? Cara, vai embora. Porra, meu, pra que você vai correusse não sabe se o cara tá armado? Você… Cara, vai embora. Isso é assim, profissionais da área da segurança e da aplicação de área da violência. Agora, quando você atende aos critérios, você estuda, você entende o que é uma situação de violência social e não uma agressão social. Existem diferenças entre as dois. Quando você entende, você tá no contexto de violência social. É recomendado que você use o máximo de violência possível e o mais rápido possível pra neutralizar essa ameaça. Isso, que os profissionais da área de defesa pessoal especificamente voltada pra proteção da mulher, dizem, não cultivar um comportamento, uma rotina de violência e um comportamento agressivo. Mas, se você tem os dados e percebe de forma criteriosa que você está com a sua vida ameaçada de forma direta, sua violência tem que ser responsível e muito mais alta. É, mas concordo pra caralho. Mas, tipo, isso é a conta, é aquela situação. Você falou, não é nem com você também, já foi. Mas, se parte tiver chegado três horas…
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Ois, a filha tinha se suparo metinha embora, ele foi, pegou um leque enxerna porrada e… Cregada. É creme passional. A provavelmente vai ser visto como creme passional. Pode creer, pode creer. Teve um caso no Brasil que foi. O pai falou exatamente isso. O pai não foi isso. O garoto filho do cara morava num bairro meio ruim, assim, vamos dizer. E aí numa festa ele discutiu com o cara festa do bairro assim, né? Aí veio dois moleques, um pegou ele por trás e outro lotou moleque de facada. E moleque, como eu? Festa, pai, ele tava… O pai do garoto saiu da casa dele, armado, isso assim. Coisa de dois dias depois da situação, sabia quem eram os moleques e entrou na casa. A do moleque tava os dois dormindo. Acordou um, pô, tirou na cabeça, outra acordou tirou na cabeça, foi preso. Por que você fez isso? Matou meu filho e me vingei. Isso tá arrependido? Não. Só vai cumprir. Vou, vou cumprir. Então… Tudo ele, eu seria o cara que ia preso, pelo menos. Eu nunca me achei que tu havia filho. Eu acho que eu também aprezo, cara. Eu acho que ia preso para caralho. Porque assim, um filho é um filho, tá ligado? Isso, cara, se minha filha morreu junto, tá ligado? É, não dá, né? Tem certas coisas que simplesmente não dava. A lei do homem é importante para te manter a ordem, o caralho. Mas a lei do homem também não é supremo, né, cara. Na vida. E mesmo que a gente… A arte que com as consequências de ser preso não sei… Não sei, eu não vejo como esse pai. Eu não sei se ele foi imoral, tá ligado? Cara, ele fala, pelo que a gente vê na entrevista, que ele fala assim, eu não tenho razão mais para viver. Vou viver na sociedade como um cidadão não reformado, porque? Já tirado o que eu tinha? Por que que eu vou ficar aqui na sociedade se tirar no que eu tinha? Dá pra ver que esse ponto desse pai é literalmente isso. Ele realmente não tá nem aí. Sim, ele vai ser preso, não. O filho dele importava muito mais o que tá em liberdade. Sim, sim. Eu entendo esse pai, tá ligado? Mas eu também entendo que a lei ali, caralho. Vamos espetar essa porra. Sim, normativas devem ser seguidas, pessoal. Sim, não. Não, a anarquia reina. Porque aqui não tem vários metaforando surgindo aí. Porque não dá pra você colocar 100% você como o verificador da verdade, mas se tiver 40 vocês, tá ligado? Tá pra fazer uma média, a média. Mas você vai ser mais preciso. Mas eu sei se eu estou meio que fazendo isso. Eu estou trazendo uma galera de áreas associadas na retenção de mentiras, no caso PC-sequeira. Eu trouxe o Dr. Turviana, então ele analisou juridicamente o caso do PC. Ainda no caso PC-sequeira, eu trouxe o Gabriel Patto, quer raquerético. Então, mais uma vez, me ajudou Raquerético. Segundo, ó, eu não sou especialista na área, mas segundo Gabriel Patto, é um hacker que age mediante um contrato. Patto, vocês se tá ouvindo isso eu estou falando merda, cara, me desculpa. Ok, chamem ele aqui, explica melhor que eu. E ele também é louco pra ver se eu segredo. Pronto. Mas o raquerético, ele é um hacker que trabalha mediante um contrato pra ajudar na segurança de uma empresa. Então ele vai invadir a sua empresa e vende o relatório de segurança. Não, é tipo contra esse pionagem. Tem dia, tem dia, tem dia. Então o Patto, por isso, é a profissão do cara. Cara, teve um caso do Facebook que ele ganhou, tipo, se eu não me engano, 10 mil dólares. Ah, caralho, você sabe quem é a hora, foda pra caramba, o Patto. É o namorado da Diana porra. É, é bem marido, é. Cara, olha o que é assim, porra, tá? Beleza. Então aí teve o Patto que também a Juzida e salve pro Patto aí, ele já fez um de bagulho maneiro pra ajudar galera do CIS, porque lá com um layoutzinho, legal, salve o Patto. Traz o Patto aqui, porra, a gente bou pra caramba. O Patto trabalhou também no vídeo pra ajudar a entender se era verdade ou mentira os vazamentos das imagens, o Bruno Sartor e jornalista, um dos maiores inquietros do Brasil, trabalhou também pra validar, pra ajudar a entender se o áudio do PC era forjado. Tem um outro vídeo que eu trouxe uma perita fácil também acarar o portilho, muito famosa no, como é que é um programa, aquele Kubati, cidade alerta. Ela vai várias vezes o cidade alerta analisar os casos, trouxe ali vídeo também, então essa ideia, eu tô colocando em prática. Tu colocaram várias pessoas. Tudo isso pra analisar o caso do PC sequer. Do PC sequer foi só esses três, foi o Sartor, o Viana e o Patto. A portilho foi outro caso. E essa pessoa elas estão produzindo no YouTube? Sim, tudo legal. Esse é esse atual analis do PC sequer já saiu? Já faz tempo? Não vi isso, cara. Foi semana passada ou retrasada. Não sei se eu quero spoiler não, eu vou ver lá. Tá lá, tá lá. Fique avontes lá pra você. Veja e chingar ou não, não sei que só vai fazer lá. Mas a ideia assim, cara, supervalida, a ideia é realmente criar uma equipe que possa ajudar. Porque, cara, você vê isso nos estudos científicos. A precisão é sempre a mais alta quando tem mais de um fazendo. Porque você tem que ter um index agreement, ou seja, tem que ter um nível de concordância é mínimo entre vários peridos. Então, eu sou por um perito falar, mentiu, outro fala, não, outro fala assim, qual que é a concordância? É a mãe de nao isso daí, eu acho que vai morrer, eu acho que não. Então, assim, tem que ter um mínimo de concordância. Então, o que eu tô fazendo? Eu tô pegando uma galera que, de fato, é formada na área, porque tem muito picaria da Brasília fora. É de fato formada no único instituto que capacita alguém a ser um Fex certified coder para a requisita para você ser um perito facial. Fex certified coder. Muito gringo. Onde é que é essa porra? Como é que o cara estudou isso daí? Você pode fazer a distância ou presencial? O presencial… É, você tem esse babulho. O presencial dos assagens em Washington. Se você quiser fazer na Europa, você pode fazer em Londres, Manchester. Só acompanhar a data de presenciais e custos presenciais em várias cidades. Você fez quando isso aí? 2017, 2018, eu me formei. De 2018, eu me formei. De 2017, eu me perito facial, click sim. De 2018, eu obtive o título de Fex certified coder detalhe. No Brasil, os meus dois ex-professores tinham feito e não tinham passado de primeira, porque eu até se difícil para caralho. Eu passei com o TES. O que até é pica. De primeira com uma precisão acima de 80%. Caralho, cara. Agora, tendo mais a confiar nas análises do Vitão. Muito obrigado, cara. Não sei. Detecta o seu na mentira, envolve mais canais. São 6 canais ali. Não só a fácil. Mas você não fica detectando. Pelo menos, acho que é capaz de parar daqui ou vi. Você não vai numa detecta mentira. Você vai ver qual é a do cara. Assim, a gente tem… Você não vai numa a, esse cara é um mentiroso filha da puta. Vou ver qual é a desse cara. Você fala, por exemplo, em tempo real. Estou conversando com você. Estou tentando detectar a mentira. Agora que eu vejo, por exemplo, você está aqui com o braço mais cruzado e relaxado. A boca é sua, não está tensionada. Estou liberando espaço para falar. Quando você está um pouco mais ansioso, vai falar alguma coisa, você compre mais o lábio, apertar mais a mão, tens a forma mais um solto do homem. Então aí, eu falo, beleza, a gente vai calar a boca. Caralho, vamos fazer esse cara que vindo o flow direto. Não tem como ele palestra em finito. Não. Afentivamente não, cara. Então você está vendo aí que eu estou querendo ouvir o falado. Não sei se isso se isso se isso. Mas você estudou essas paradas antes. Muito antes. Isso, aí, você está falando do 2017, quando você foi fazer o troço para ter o seu salto. É o último, vamos dizer assim, a certificação mais alta em microespeção facial é o Fexert Fight Coad, não existe mais alto que isso. Em nível internacional. Então tem um pica do espic, junto com os outros picas. Isso, pode ser vindo dessa forma. Mas ao longo prazo, tive várias formações nacionais. Em cinésia geral, então cinésia. Se é em sextura movimento do corpo humano. Então, tacezica que é a sensação do toque. Oculésica, zonas visuais de interesse. Proceme, cadastância entre um corpo e outro. Gestual, embremático, usório. Então, todas essas certificações já foram possuindo esses anos. Já fui fazendo. Em paralelo nacional também, eu tive certificação em microespeção facial. Neurosciência básica, anatomia do pescoço da cabeça. E aí, por último, foram as minhas certificações internacionais. Tem que ser formando todas no Paul Eckman Group. Microespeções faciais, espereções faciais em Breonárias. E a altitude de Flex Certified Code. E falta estudar alguma coisa? Faltar. Faltar agora. A próxima meta é fazer o BYE. Que é o Uber Revered. Elas de Zen Investigated interviu em pela emotionalidade. E a base, o mesmo curso feito pelos oficiais do FBI. Na Interpol, que é um curso não só de interrogatório. Não só de entrevista forência. Não só de análise ininguais corporal. Mas tudo isso voltado pro contexto jurídico. Como é o que eu trabalho? Eu quero fazer e detalhe. No Brasil, hoje, a certificação em BYE. Que eu tenho conhecimento. Eu conheço muita gente na área. Então, tenho conhecimento só uma pessoa no Brasil. Tem. Uma oficia, o da Abin. A gente tem que ter a inteligência. Uma única pessoa. Espero que você é o próximo. E para fazer isso, com o seu item, tem que ter a certificação que tu já tem. O primeiro ponto é você ter o Flex Certified Code. Mas, assim, eu fiz até medo. Aqui era o que foi falar. É 40 mil contos. Ah, ele estava falando. 40 mil mais. Um semestre. Um curso não semestre, só. É um intensivo de 6 meses na Universidade de Mancha. Esse 40 mil está curso de viagem, tudo? Não, não, isso o preço do curso. O ticket do curso sem contar. Sem contemplar a minha estádio lá. Meu deslocamento comita alimentação na água. Isso não é 70 mil. É 6 meses, né? Mas, mas, não é que a libera está… Assim, mano. 6 meses na Europa, cara, tu vai gastar 100 mil mais. É mais, mas até. Depende, se tiver família lá, vai me acarmar barato. E a cara quebra de casa, não vou conseguir passar 6 meses na Europa. Eu só quero que você virar um metafurando chífria. Não, sem condição, cara. Oh, caralho. Eu espero que tu esposa no estejamvido. Vamos tentar assistir. Meu amor, ele é tícia. Ele está brincando, você analisou, né, letícia. O que é lá onde você estava? Viu a lença contra a mulher. Me está aforando, meu amor de Deus. Você já se achou aquela série, Light Me? Obvio, né? A toda essa espoura é com certeza, né, cara? O meu sonho de fam…
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Oi Nerd, que já colava agora na… Era seu cara do Lightroom, né? É de que eu não ia chegar lá e fazer assim. Então a série é massa, assim, para um cara que estudou esse assunto… A série é massa, é fiel, é aparada? Cara, ela foi feita… Os roteiros, né, da série. A consultoria foi feita com o Paul Ekman, que é o principal psicólogo, neuropicicólogo pesquisador das mítulos para asções facelas. Então assim, toda a consulta da série foi feita com o cara. E olha que interessante. Ele falou, tá, beleza. Eu ajuda a consulta para fazer os episódios, tá? Mas eu não quero que vocês associem a mim. E a Fox falou, ah, a Lightroom é da Fox, né? Ok, nós vamos associar. Aí o nome do cara é Paul Ekman, no protagonista da Lightroom, é Carl Lightman. Quer dizer, o cara que não detectou a mentira na cara dos cara da Fox, é puta-miguia do cara, meu cara. Não vamos associar nada. Paul Ekman, Carl Lightman. Oh! Aí se zero-me-guia lá, coloca o ator, cara do Tim Roth, como se ele fosse britânico e o Ekman é americano, mas cara, é totalmente… tem uma base científica muito interessante. Só que o Paul Ekman só aceitou trabalhar como consultor com uma condição. Porque assim, a série, um dos marketing da série foi exatamente esse, né? Temos um cientista como consultor, o Dr. Paul Ekman, blablablablabla, blablablabla, pgd, psica… Então uma das permissas do Ekman foi assim, eu aceito o trabalho, contanto que eu possa, semanalmente, no meu blog, postar uma crítica ao episódio mostrando onde ele não foi científico. E os caras, tipo, cara, é bizarro. Se você para pensar, ele foi um gêneo. Ele ganhou para ajudar a escrever e ganhou para detonar também. Verdade! A gente precisa vender ouvir os íu antivírus ao mesmo tempo, né? E manter aquele de habilidade dele, né? Total, não. E ele foi um Ekman, é um gêneo, cara. O cara é foro demais. Então a série tem essa base científica, sim. Porém, é muito importante dizer, pessoal, você que tá assistindo aqui, você que vai assistir, let me justi, assistiu, assisti agora. A galera me fala assim, Victor, eu já assisti, let me justi, você acha que eu ainda tenho que fazer algum curso? Porra! Tu tá de saca! É uma loja de soca, os duas, Deus, cara, não faço ele já nem foda ainda, tá? Não, não sou louco, cara. Não, não, não, rava. Meu pai tá tendo um fato, peraí, que eu vi a última temporada, duas vezes ainda. Não, ouã. É, com certeza, não. Cara, tem uma base, mas é muito dramatizada, tem uma ficção do caralho, tem muita coisa errada. Eu lembro que tinha lá um negócio que tinha os que estudavam e tinham os naturais, esse parado de naturais. E, mesmo? É. É um artigo científico, 20 anos de pesquisa feitos pela Moriosselivan, Wallace Freezing, e o Poeco, uma chamada The Wizard of the Truth, os feitos seros da verdade, que eles entenderam uma pequeniníssima parte da população mundial, consegue ter uma precisão na detecção de mentiras acima de 80% sem nunca atentido tudo nenhum. Cara! Isso seria os naturais, mas é tipo, sendo me ganhar algo entre um e meio a dois por cento da população mundial, pouca gente, muito pouca gente, muito pouca gente, né? Então é uma galera que assim, não é que o caralho, eu já sou recebido direto, de novo. A pessoa comenta na minha foto, o Victor, direto, eu vejo minha mãe mentindo, acho que eu sou um natural, não, o cara, as conhecidas com essa mãe, só abdixo, não tem nada de natural, tu sabe qual é a da tua velha, não tem nada de natural, aí vai pra rua, vai ser engenado pelo primeiro vendador de tech picks, né? O 25 de março de pendo. Comverse com o político, aí se detectar ele, aí você tá, pode ir. Ah, mas política é fácil, ele tá sempre mentindo, né? É um estado, é compulsivo, que me toma um amigo. Cara, inclusive os naturais, né, é, se você que tá assistindo a acha que são natural, tem alguns critérios que não são muito interessantes, né? O critério principal é que a maioria dos naturais quase todos eles sofrem algum tipo de abuso na infância, e por pessoas muito próximas, abusos recorrentes, então geralmente o pai, alguém próximo abusar, então é o que se desenvolveu. Porque olha que interessante o contexto, vamos supor, eu sou uma criança, eu sou uma garota, aí meu pai e minha abusa todos os dias, quando eu sou um garoto, enfim, eu sofrem essa abusa sexual todos os dias, é, é, é, é, rotineiro. Automaticamente o cérebro, ele vai trabalhar no intuito de evitador, né? Porque o nosso cérebro, ele gosta de pouca, ou nas recursos, não, ele não vai querer que você acabe de lacerando o seu tecido vaginal, não vai querer que você passe por momentos de terror, tal de dor, vendo seu pai? Então ele vai começar a desenvolver novas vías pra você entender quando seu pai vai comer teu abuso, pra você vazar antes. Então essa é a ideia dos naturais. Tem de… É bem complicado, bem pesado, na verdade. Sim, né, mas é também uma parte do que torna a vida bela, na minha opinião. Tem nada que vem… Um abuso? Forra. Um abuso nunca é belo, cara, mas a vida é bela no sentido que todas as coisas ruins que acontecem com a gente também vem atreladas a vários presentes da vida. Claro que eu tomei, cara, um bom marinheiro não se forma em um mar tranquilo, são tempestados que formam a gente com certeza. Sim, sim, mas eu… Não sofirei um abuso, né? Eu não sofirei um abuso na minha infância e prefiro decidir. Estamos aí também. Sim, é, é. Lá amor de Deus. Você tem o sorte, né, cara? Porra, cara, não, não sou nem um pouco natural, eu estudei muito, tá bom? É um pai daqui do lado, eu estudei pra caramba. Meu pai usé palestria. É descontamolando, eu falo em um do assassino lá, cara. Sim, porra, cara, pensou, se eu vim de eu comprar bala no dia errado… Caralho, cara. Não tem um brita rola. Eu falo isso daí, que bizarro, essa porra. Isso é bizarro, cara, isso é bizarro, bizarro, bizarro. E, cara, é muito interessante, porque assim, na minha cidade isso meio que é uma lenda. Cara, e que é um bagulho bizarro. Hoje em dia é um moro, tipo, há dois quarteirões, mais ou menos, de onde foi a primeira vítima. É bizarro, cara. É uma região floresta, é um orto, né? É uma região floresta. Olha, a gente tem uma floresta natural muito grande. Eu, praticamente, gosto muito de floresta. A gente tava falando de faca de caça, né? Sim, verdade que está. O curto, fato, estuda facas de caça. Estudo cotilaria tática. Curcelaria tática, cara. Sim, sim, sim. Pra saber como é que dispelo um animal. É, é uma sal, outra polêmica aí. Galera, vegana, deixa eu me descer. Não, eu acho interessante o estudo design. Mas você estuda facas? Isso, a facas. Mas isso estuda facas, não é impasse, é o processo de com usar, ela é demais. Sim, então, por exemplo, vamos porra, eu vou construir uma faca para um cliente. Cara, eu não posso tratar… Vitor, eu quero uma faca de caça. Tudo bem, tu quer uma faca de caça, mas tu vai caçar o quê? Pra quem que tu quer essa faca? Porque, em teoria, a faca de caça, ela não apenas serve pra você matar o animal. Você tem que fazer todas as funções. Você tem que matar, despelar, então, uma faca é eficiente. O mais eficiente possível, ela vai preservar seus recursos e você vai poder fazer tudo que você precisa com aquela faca. Deixando bem claro, eu não caso, não sou caçador, não saio por aí, no meio da selva, matando o bicho, nem nada. Mas se você fizer isso, eu achei que você vinte e vejo mais fora, né? Não, beleza. Mas eu acho legal o estudo da criação da faca. Não vou faria, cara, não tenho… Você não tem isso tomou para uma faca? Bom, mas eu acho… Por exemplo, eu nunca matei nenhum animal, não sei formiga, tá ligado? Mas… É um cedo de motivado. O animal… É verdade, né? Mas… Eu admiro um cara que vai na floresta, mata o animal, despela, põe um corta e ele põe e faz um churrasco. Esse cara é foda, porra. É difícil, cara. Ele é pica, mano. Era desses cara que a gente dependia pra viver, não tem bom atrás, cê. Não pode atrás. Mas não pode vir algo. Então, tem um bom atrás. Até o outro, agora. Porra, pega ali no… Se acha que a vaca é despeelada com, como você acha que não tem um butcher? Se acha que não tem. Não tem. Até hoje em depende esse cara, porra. Olha, ele é em cima ali da mesa ali, ah. Oh, puxo. Tipo, a gente… A gente… A gente, às vezes, não pode depois esquecer que a vida ela… Tem essas paradas também, né? Até a morte, a morte faz parte da vida. E a não a parte errada da vida é parte fundamental da vida. A gente, não pode dar pra uma cara que caça ou por cara que é acostumado a talvez matar animais. Como se o cara fosse moralmente defeituoso pro agonotivo? Eu acho que não dá bem putar o defeito de moralidade quando o cara tem esse tipo de comportamento. Sim, sim. É cara, eu acho que são casos e casos. Eu acho que tem casos que realmente não tem como você falar, Ah, o cara é um depravado ali, mata a bicho. Mas cara, tem casos que tipo não me caia na cabeça, você sai de sua casa para ir matar um bicho, cara. Não me caia mesmo, cara. Tu sai de casa, vai lá, matou um, tu não mora aqui, tu mora na África, tu vai lá, matou um leão. Cara, para que partir a onda no Instagram. Ah, cara, que coisa de deota, cara. Eu acho que é um glamour da casa, né? Mas, porra, o cara vai lá, qual é que flash matou um alce, pega a corta dele e come se aos durante um mês. Eu após. Cara, é… Qual a diferença do cara que matou a vaca? Porque a vida do alce vai demais do que a da vaca. Não, tudo bem, mas aí que tá, cara. Cadê esse cara? Porque tipo assim… O Joe Rogan? Não, ele faz isso. Certo? Não sabia, cara, a cor é justa. Eu tinha vo tamanho dele, cara. Ele seria o que, ele bateria no urso. Ah, não, não. Não, ele… Não, ele… Não, ele… Não, ele não astia o regresso, não. A ponta que falou, mas ele tá dois Leonardo de cada. Não, não. Isso é uma matemática boa. Cada bíceps dele é um Leonardo de cada, não é? É. Cara, mas inclusive foi, eu acho que uma das poquíssimas polêmicas que eu me envolvi no Twitter foi, mais ou menos um ano, pouquinha atrás, que eu publicei isso, não entendo quem sai de casa para caçar, não entra na minha cabeça. É… Tava estudando bastante, eu gosto muito de lobo, né? O meu animal favorito, estudo para a cara, lobo, inclusive, tem tudo a ver com a linguagem corporal. Por quê? É um animal que se desenvolveu assim sobreviveu, literalmente para a capacidade de ler a linguagem corporal. Vamos me entender. 30 mil anos atrás, você… Aproximadamente, você tem a junção dos caninos, dos lupinos, né, com os homens. Então, você tem as primeiras tribos, que vão se formar entre os lobos e os homens. Os lobos vão ter a função principal de auxiliar na caça, certo? E ajudar na guarda, na defesa das tribos, né? E entroca de ser eles vão receber comida e abrir o quente. E um afago, né, porque a gente chama-me, em frente, gosta de carinho, gosta de adultácio, né? O que acontece, então, o lobo ele vai entender, não é? Deternados comportamentos de formas que ele adota perto do ser humano, resultam em mais ou menos comida, em mais ou menos atenção. No exemplo, um estudo recente de 2018 mostrou para a gente que, por conta do comportamento do lupino, de tentar entender sempre o ser humano, porque você sabe qual que é cachorro que você tem na sua casa, ele tem 98% de denelopino. Qual que é cachorro, qual que é…
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Caixô, galera, de rua, viralata, de raça, 98% dele é Lupino. Ele é, tipo, é como se tivesse um ancestral direto na tocazinha no seu colinho. Ele é um lobo. É um lobo, a gente pegou um lobo e transformou num pudo. Perfeito, pior besteira que fizer, não é tudo bem. Concordo. Então, inclusive não, deixa eu me retificar. Pudo é os melhores animais de guarda. E é que cara, que desgraçado, cara. Que pequenininho arrombado, que faz um barulho do cara. Pinter, pinter, nossa, nossa, com a porra de oite. Cara, ó, graça do ambiente, cara. Eu não sou… Eu não sou muito fã de Caixô, pequeno. Eu gosto de Caixô grande, depende da raça ou sem raça. Eu gosto de Caixô arrombar, poder abraçar, tá? Sim, sim. Então, você vê assim, o comportamento deles, eles entenderam esse estudo que hoje os animais domésticos, por conta do comportamento Lupino de entender o ser humano, eles têm uma movimentação interior na sobrancelha maior, porque o lobo entendeu, que é sempre que ele fazia isso, ele ganhava comida ou um carinho. Por isso que você tem um Caixô com cara de pedão. Ah, cara do Caixô. Cara, eu tenho um passo para o animal. Cara, que cachorre ingido, cara. Que cachorre ingido. Cara, fica lendo expressando. Não, biongto cachorre, isso são… Existe o dogfax? Existe isso? É, o Tempo, a gente tem hoje em dia, hoje atualmente, falando, tem o dogfax, o Catfax, tem de gato. Tem de gato também? Legal, caras das. É 50 libros humanos, tem na… Não, não. Você acessa na bibliotecção, não me engano, posta uma vestida, galera. Ou na distemfor, ou na de Oxford. É um projeto de alunos do Eckman e da Rosenberg. Dora. Catfax, dogfax, teamfax, catfax, que é de team Panzer. Orange Fax, Durango, Tango. Teamfax, deve ser interessado. Cara, é muito realinho. Principalmente, as movimentações aqui do LipFundler, né? O 18, 22, né? É idêntica a ativação do ser humano, cara. Você vê tipo assim, o neurônio espelho do Macaco reagindo, é isso aqui? Ele faz a mesma coisa, tipo, você parava ele do Macaco, assim. Ele vai olhar para você. Cara, é bizarro como eles respondem. O neurônio espelho. É, isso é uma resposta que a gente tem. O ser humano desenvolveu, mas o principal ninguém, a gente é primata, tá? Sim, a gente, a terra não é plana, tá? Bom falar, né? Não é. Cara, não é. Ah, você falando, acredita. Ok, perfeito. Mas a gente é primata, a gente se desenvolveu hoje em dia, nós temos os nossos primos no nosso processo evolutivo. E, dentro de várias coisas, a gente tem a capacidade de sentir empatia, como vários outros mamíferos também, tem. Ok. Sim. O seu cachorro… Sabe o que a gente faz? Sim, meu cachorro sabe que eu não vou tomar. Ele me faz um carinho. Em teoria, tá? É, não sou biólogo, pesquisador, muito menos do artista da tecnologia. Mas, em teoria, ele realmente entende para a sua linguagem corporal, se você está no estado mais afetivo ou menos afetivo. Faz sentido. Para mim, faz sentido. E qual que é a nossa resposta enquanto seres humanos, os neurônios espelho? O que é a capacidade de interior neurônios espelho? É uma região próxima que é o nosso luba ocipital associada à visão. Então, o que acontece? O nosso neurônio espelho entra em ação quando eu estou olhando para você e estou vendo a sua linguagem corporal e o meu corpo automaticamente mostri o tempo que você tenta reproduzir em mim. Qual seria a ideia? Então, aos poucos, eu vou ver que você está de braço cruzado. Então, meu neurônio espelho vai captar isso e vai tentar reproduzir a sensação de seu estivesse de braço cruzado. Para eu poder tentar entender o que você está sentindo. Isso é o conceito de empatia. Por isso, caso a gente conhece uma pessoa, a gente fala pouco, e ela fala, cara, não sei por quê. Santo no bateu. Acho que aquela pessoa não gostou de mim. Seu neurônio espelho provavelmente captará algum comportamento negativo enquanto se você fosse uma pessoa que eu sou. Isso é um nível subconsciente. Caralho, que interessante. E por que quando eu bucejo todo mundo, bucejo é jovem? Neurônio espelho. A principal explicação. Claro, bucejo é especifico que tem várias outras explicações, mas uma explicação bacana são os neurônios espelhos. É interessante para caralho. Inclusive não só todo mundo. Tu tem cachorro, gato? Gato, não sei. Mas o cachorro experimenta olhar para ele fazer. Cara, se ele não fizer isso em dois minutos… Cara, o que você viu que eu me deu vontade de colocar. É verdade. Você está na sua casa, você joga, tamo junto. Você é uma pessoa empática. Eu acredito que eu me enfaça meu curso de cultinho. Me está fora do meu programa de Deus. Mas é legal, você está com curso, né? Mas se a gente já me deu tudo, já… Não, não, não, não, não, não, não, não. Eu quero saber quando é que abre a próxima. É, cara, isso não é exépalestinha. É palestinha. É que a gente me explicar para o contas. É porque tem alguns convidados que vem aqui. Eles engatam, porque tem muito para falar mesmo. E aí eles não dão oportunidade da conversa acontecer. Não. Não, nem se pergunem também. É, tem que ter uns cara que faz uma ótima parestra, velhado. Mas, e não ter nada de lado. E outra, essa parada de divulgar a curso, a gente quer que você divulge seu curso? Não, não, não. A gente quer que seja um espaço para você. Porque a gente acredita em seu trabalho, cara. Perfeito, cara. Não, é… É, cara, a gente tem os treinamentos, né? Hoje em dia, se eu quiser, é aprender mais sobre Lefa, a gente quer que você não faça o canal, eu consigo acessar o site e adquirir algum produto. Você pode entrar na lista de espera do curso de Detecção de Micros Perações Faciais, que é um curso totalmente prático. É voltado exatamente para isso. Ah, Victor, eu não quero estudar horas e horas não tendo a anatomia de cada músculo. Eu quero só meu… Vês, meu vizinho, realmente, está mentindo, tá? Não, não, não, eu quero transar. Tinha que significar isso. Isso aí é me pegar, eu… Não, não. Não, pegando ninguém é um cara pra que a transar. Olha, eu me pegaram. É isso, cara. O cara me entendeu. É… Cara, você é alguém que quer dizer, quem quer dizer? Não, eu não. Não, eu não. Eu estou levantando. Mas, eu… Tem algum youtuber famoso que ficou realmente puto com você, mano. Porque você é acabar pegando muita gente na mentira. E eu, pessoalmente, eu gosto. Tem uma parte das coisas que você faz. E tem outro cara, o detetive, youtuber. Cara, esse cara, você vai ver uma polêmica. É, que eu acho que é perigoso, entendeu? Porque é difícil você decidir seu juiz e o júri da parada. E eu acho que um dos perigos desse tipo de conteúdo que vocês fazem, é esse, você começar a acreditar que você está certo 100% e se pône esse papel e começar a direcionar o seu público pra fazer esse julgamento. Aí eu acho perigoso. Cara, eu abro a minha análise com um disclaimer dizendo esse, é um estudo, pra lá, perigou, bora, bora, bora. Após o disclaimer, eu tenho, eu sei porque eu faço o roteiro dos meus vídeos, então eu tenho tudo topcado. Eu faço o contexto da situação e aí tenho alerta 2, que seria o interior do disclaimer 2. Lembrando, quem vê os vídeos? Lembrando, pessoal, aí que eu faço outra voz, meu tá vendo? Lembrando, pessoal, esse vídeo é penas humanálise. Eu não sou o dono da palavra final, muito menos o dono da verdade absoluta. É a penas humanálise. Cara, que de fato é, é como eu falei. Ah, análise de linguagem corporal, nossa, a vitória de você me provou. Sim, por que eu tenho certeza absoluta? Cara, não tenha. É a penas uma forma de interpretar a situação. Cara, vai ver um canal de direito, vai ver um canal sobre jurídico, vai entender as porminores da situação, entendeu? Por ter realmente, cara, é uma forma de entender a situação. Não significa que eu tô solto na verdade absoluta. E o seu canal não tem essa pegada pra ser justo com você, você não tem essa pegada de dar uma opinião. Cara, acho que é a linguagem, você falou desse vídeo, YouTube. Não é crítica ao cara nem falar mal nem nada. Mas uma coisa que eu percebo que ele faz que eu não faço muito, é colocar uma linguagem mais informal de mais e, às vezes, um pouco assim, é ofensível, eu diria, tipo, é, você acha que esse cara aqui, quem que no lugar dele você faria o quê? Você acha que ele tá falando, verdade? Qual é o que você acha? Olha pra cara, eu não faço isso, cara, falo, olha. Cara, exemplo, perfeito, PC-se-queira. Uma galera caiu matando, pah, PC-se-queira, o lixo, tal. Cara, eu recebi até chingo nesse vídeo, porque eu não tá aqui o cara, eu falo, olha gente. Não posso afirma nada. Inclusive nesse vídeo eu fui honesto, falei galera. Cara, tinha caro porque tu foi… Pra ver, tu vai ficar protegendo. É, exatamente, porque eu fui em parcial. Cara, eu fui honesto, eu poderia pegar, vamos lá. O que o YouTube, modern day, pensa, né? Putz PC-se-queira tá rapado o assunto. Putz inscritos, putz, views, da hora em. Nossa, vou ficar falado pra cara, meu no Twitter. Meu, eu poderia, tipo assim, tentar fazer uma ginástica mental, se aquele cara super a favor da audiência, tipo, nossa galera, vamos analisar, pra ser sequer, vamos ver o audio tal. Cara, eu abri o vídeo de fãs de gente, confesso. Me desculpa, não tem vídeo, não vai dar pra analisar. Eu vou só fazer um comentário sobre a mensagem. Esse vídeo a gente vai entender com a sequência jurídica de clima de pedofilia e a interpretação de um audio. Só, eu abro o vídeo falando isso. Não tem como analisar, não tem vídeo. A mensagem mais vitor sendo, então, cara, tudo bem, mas você acha que a precisão analisando uma mensagem de texto, que provavelmente foi advogado o cara que escreveu. Você acha de fato que vai ter uma precisão alta? Não. Obviamente não, mano. E analisar texto também, tem como analisar assim. É, porque a gente tem seis canais, né? Você tem o protocolo escanso, que é o 6-tenna-manalys, que é o protocolo científico, o protocolo que eu utilizo com mais validação científica, e você tem SVC, FBP, que é traduzindo seria Style of the Verbal Message, que é o estilo verbal, voice, que é voz, e Content of the Verbal Message, esses três estão associados ao conteúdo da mensagem em si. Então, pode ser, por exemplo, teve um caso, daquele, o que foi a nome dele, como é o nome dele, Fernando, esse técnico da seleção dinástica, a seleção brasileira de ginástica. Na época, ele foi acusado uma galera, acusações em massa, dele ter abusado deles quando eram mais novos. O que que ele fez? Da onda da entrevista. A adionaria, ele se entrou em contato, apenas por meio de áudio, ele falou, sei o que, tal, meu, a vitória agora, a colção três canais, dá pra gente fazer muita coisa e outra, ele foi pego de surpresa, é uma situação high stakes, o cara não esperava uma ligação daquela, não, não vou falar, não, só vou falar, é o único que vocês vão falar o seguinte, do jeito que eles estão falando, aí não aconteceu desse jeito que estão falando não, e se eu não fiz nada, se eu sou endocente, não, eu acho que eles vão ter que provar, é isso, a lista tem uma resposta emocional ali, dá pra se analisar, então não tem várias coisas, por exemplo, é diferente, eu não fiz isso, eu falar do jeito que tá acontecendo, não foi, é um estanciamento verbal, então ele já garantiu que algo aconteceu, cara, ele foi condenado, depois na minha análise, não acho que ela teve influência nisso, mas a análise foi qual, no final das contas, desce espalch…
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Cara, eu nunca bato o Martel, o cara é o rei de ti, mas eu falo lá, o comportamento dele é majoritariamente de distanciamento, não direto, o que não é comum em relatos espontâneos quando a pessoa tá sendo honesta, e ele demonstra um comportamento muito voltado para jurídico, por exemplo, isso até é uma tendência quando o cara já sabe que ele vai desenrolar no processo, e geralmente, lembrando, geralmente isso acontece mais quem tá mentindo do que quem tá falando da verdade, quando o cara tá falando da verdade o relato dele espontâneo, emocional, na maioria das vezes, tá? Lembrando, não é regra. Eu acho que vai se foder no abuseio, cara, eu não fiz isso no abuseio de ninguém. O cara vai para um relato direto e emocional, isso a gente tem artigos científicos que levantam essa ideia, o artigo devoissof de sep, mostra isso, crocodile, o tears mostra isso, então ele tinha uma linguagem assim, eu acho que eles vão ter que provar na justiça, eu não falo assim, eu não, isso tu preio, eu não abusei, eles estomentiram, eu acho que o que eu acho da terceiro acusado? Ah, acho que eles vão ter que provar, então, já jogando para um lado jurídico, ai eu falei isso, basicamente não aparenta ser um relato muito annoying. Quero desculpa voltar nesse assunto, mas eu queria falar um negócio mais sobre ele, que é essa parada do detetivo youtuber, tá vendo? Vamos lá, que eu tenho uma crítica, você é meio até que foi político, mas eu, tipo, por exemplo, o João Caetano, que é um cara que teve um caso engraçado aqui, não sou? Mas, bom, a gente, um odeio cara, eu gosto do João Caetano, ele sempre foi educado comigo, por mais que ele tenha perdido o tato social em umas horas ali, mas tipo, um detetivo, tu pegou e viu que ele, tipo, os vídeos de fake, tá ligado? E outra, todos os vídeos da maior do youtube é fake, tá? Não, porra. E aí começou a criar uma campanha, tá ligado? De caça, esse cara, como o João Caetano fosse o Pio Amo, o leque do mundo, ligado como se tivesse mentindo para todo mundo, quando a idade tá fazendo conteúdo dela, a novela dele ali. Porra, ele tá fazendo bagulho para criança ali, caralho, porque, assim, qualquer cara, que já não é uma criança, olha pra aquela parada, isso é caô, porra. Caralho, como é que, a situação que realmente espontana desse jeito aí, na frente da escana, ele é. O invasor? É, o invasor, tá de sacanagem. É cara do monarque, tipo, puta, que pariu velho, ó. Porque o invasor é do Venom? Não, é do Resen. A do Resen. É gay, mano. Mas tipo, eu acho que não dá pra você ser assim, não dá pra você usar essa habilidade, esse dom, né? Porque é um dom, essa porra. E usar isso pra direcionar patacássas outras pessoas, por uma coisa que ele fez que nem é um crime, nem é algo errado necessariamente, é, tipo, Ah, descobriu que o youtuber tinha fique. Porra, mano, é isso que o pro cara é redondo, criança. É, metinha pra criança, mano. Cara, quando você vai estudar, quando você vai se formar, esquece de falar com o soformado como investigador profissional pela Códio S.P. Aqui de São Paulo, um grupo de detetivos associados à PMSP. O cara é… O cara é BTT. Pica, detetivos você tem, ó, né? Tem, tá, tá ali. Você tava o destintivo? Tá ali, tá com meu irmão, pô. Cara, traz aí depois, vindo. Tras aí, deixa eu ver se eu vou goleir. O cara tem o destintivo, cara. Só não mostra o meu número de regi, tá falando com… Ah, tá, não, você mostra aí na câmera, cara. Dá na mão do vitor, deixa que ele mostra. Aí ó. Quei, cara! Ah, ali, mano. Tem igualzinha ali na… no cameloadro. Aí pra você eu posso mostrar aqui. Aí, a licença. Caralho? Tudo no camelo, não, né? Não, não, não. Acho que é, né? Porque aí, se o cara pegar a licença e entrar no registro, ele pode ver várias informações pessoais, aí. Tem de… É interessante. Da hora. Legal. Eu zoei e falei que tu era delitivo e me zoar, né? Então tu é delitivo, sim, porra. Entendi, eu acho delitativo. Inclusive, um horósoco é isso que a gente estuda. Quando vai se formar em investimento? Que bagulho de foda, mano, é tipo assim. Qual é a vital? Porra. Eu acho que eu virei o metafurando. Não, porra. É. Totalmente a ver. Cara, não imagina. Não dá pra… Não dá pra alguém… Não dá pra tua esposa de trair, né? Cara, você é delitivo, cara. Cara, ó. Que bagulho doido, eu tô ligando. Ó, você ela me traiu, eu sou o primeiro a saber, né? Ah, ah, ah, ah. Se o analis não… Descobre rápido, descobre… É o que a gente disse, né? É, ele disse. A gente disse, eu tô brincando pela noite de Deus. É o que ela é, de Deus. Mas uma das matérias que a gente estuda é a ética, que entra diretamente no que você tá falando, cara. O primeiro ponto, cara, e que é já um pouco problemático. Eu vi outro dia, um vídeo no YouTube. Achei meio complicado. Tentar que eu dou voltando com meu canal original, o meu canal original tipo tá parado desde 2014. Tem vinte e quete, tendo… Descendado, apio. Tem meus estêndips lá, cara. Não, não, não. A galera que entra, olha, fala, tem uma galera que entra, fala assim, oat, esse é o Victor do Metaforando, é o Victor de Chernobyl. Cara, não tem… Você tem noção? Tem uma piada, cara. Tem uma piada, minha tos, que isso… Ó, vergonha genuina aqui. Adê 54 mais cover heads. Cara, eu participei da final do sequercer… do resadaria, terceiro, o campeonato brasileiro de stand-up. E o sequercer foi lá cobrir. E aí, o André é olha ainda, cara. Vamos ver qual comediante mais engraçado, improvisa uma piada em 10 segundos. Cara, eu me mando a perola, essa aqui. Em 10 segundos eu só consigo tocar uma punheita. Ahahahah, boa, boa. Eu não sei, eu não sei. Cara, ele tem segunda etapa. E aí, cara, mas é uma piada, boa. É uma piada, cara. É uma piada. É uma piada. É uma piada, porque isso aqui… Não pegou mal pra cara, olha essa piada. Cara, e aí a galera entra nesse vídeo? Boa. E a galera agora fica assim. Ah, minha tá afolando a análise aí. Os 10 segundos, a boa. É boa. Cara, isso eu falei interessante. Além de você ser detetive, tu é stand-up comedy. Hoje é no pratico mais… Não pratico. Ah, não pratico a demais, boa. Você ganhou o resadaria, cara. Vou afirgar a finalista. Finalista. Ficou uns finalistas. Quem ganhou no ano que eu participei foi o Italão Bastos. Gente, boa pra cara, é uma equilíbrio. É uma mentira, tu ficou puto com ele filha da puta. Ganhou, obrigado por ter analisado. Não, mentira. Cara, na época, eu não sei se ele vai lembrar disso. Mas tinha a governatura Santor do meu lado. Não era nem do quatro amigos ainda, cara. Faz tempo. Faz tempo. Faz tempo, 2013, cara. Tudo vai voltar a contar uma espiada, Marão. Ah, cara. É bora o seu detetive, respeitável, rapá. Eu estou… Sou os é palestrinhos. Mas os é palestrinhos tá ali. Ah, meu pai. Cara, mas aí assim, eu tava vendo esses dias um vídeo porque assim, eu vou voltar com meu canal original, mas pra falar só de investigação. E cara, uma das coisas que você aprende que os professores que são mestres em direito, te fala, olha. Qualquer investigação, qual que é dado que você tiver enquanto investigador privado, ele é totalmente sigiloso. O detetive particular, ele tem o dever do sigilo, o caso de respeita apenas ao cliente. Beleza? Ok, isso é meio óbvio. Vamos por… Eu estou investigando uma suspeita de infidelidade. Então, eu estou fazendo a minha campana móvel, minha campana fixa, estou persidindo o alvo, e aí eu percebo que o alvo entrou num hotel ou o alvo entrou num bar, não pode ver alguma coisa, está esperando, eu vejo ele trocando cariças ou ela trocando cariças, beleza. Cara, isso é sigiloso, isso é muito óbvio, né cara. Eu vi um canal no YouTube outro dia mostrando uma investigação na prática. O cara perseguindo uma suspeita de infidelidade, pô, galera, e cara, eu falei assim, não, o cara vai ter a decência de cobrir a placa. Caralho! Exato, essa foi minha reação, eu falei, caralho, tu não foi o caralho, você percebeu? Caralho, caralho! Eu falei, é porque… Cara, o cara, o cara, o churdo mesmo. Não, e o cara, tipo assim, você fala, né? Não, eu tô com essa cara, pô, rar, o detetive, agora geral sabe que o alvo tá ligado, cara. Posta da doce, peito que você me excubri que a mulher não tá sendo infiel, né pô. É, descobri todo mundo vai ficar saindo, mano. Todo mundo, meu Deus, eu garante que a informação revelada a todos. Cara, não, você pode ser processado, isso é… Isso pode ser interpretado como invasão de privacidade, intimidade, nem a pau, cara. Isso é fácil assim, ó, cara, vai mostrar a placa, mas vai pô, pão rosto, tá cobrir o rosto. Cara, o cara chega no final, tá? Acabo o vídeo, ele faz a persoção. Negra, bora, sabe do TT, ó aí, mané, ó, tô gravando… Cara, tipo isso, não, não falando pro cara, mas tipo assim, bom pessoal, como vocês viram, nossa imenstigas, foi caralho, velho. Onde se cara estudou, tá ligado? Escolto, professor, bim, mister bim. Já tinha, como tu já fez algum trabalho de detetive, assim? É, tu é detetive, é quanto tempo? Desde 2018, também. Não, 2019, 2019. Comecei às 19, 2018, me for mei, comecei a tocar comercialmente em 2019. Pende, cara. Pô, se eu precisar, eu vou te dar uma… Chega a manóis. Cara, o alho é que for, isso é muito for… Se é tipo, é tipo, você é lá que pensa no enreve-range, ó, que… Aô, esse jogo é muito bom, cara, o Shelby. Shelby Cobra, é muito bom, cara. Cara, e assim, esse negócio sem investigador é muito engraçado, porque… Saúde. Calma. Agora não dá marpa analisar o Manáquio. Ah, na… Na gara, você não sabe se eu estou mentindo, né? Cara, não, na gara, o cara é instado terminal de cânico, não sei como não. Já analisou, vou morrer em 7,8. Boa, cara. O cara, é mais engraçado, assim. A gente pega um caso, por exemplo, de suspeter de infidelidade, né? Pô, é o que faz… Tu pode dizer, se tu já pegou um caso disso… Pô, suposto, já, claro. Já peguei. Esse deve ser o mais… Eu diria que 80% do trabalho do investigador particular é só que eu estou tentando sair dessa linha. Eu estou rejeitando muito o caso. Quero trabalhar com investigação de sinistro, cara. Regulação de sinistro. É muito louco, cara. O que que é isso, irro? Elasão de carro? De seguro, é. Não só, é, também. Imagina assim, Manáquio. Imagina que você tem uma empresa de EuroTrux Simulator. Não, você também é a empresa uma frota de caminhões. E aí, um caminhonero teu, porra, ele liga pra você, fala, pô, Manáquio. Cara, estou aqui em… Tá pipoca, tá com acertuba. Meu caminhão tombo. Isso vai falar, pô, beleza, deixa a carga aí. Tá, a gente tá mandando uma equipe pra ele, pra… E aí, o cara chega na base, né? Chega na… A empresa fala assim pra você pô. Então… O motor falou? Tendi. Tá, me dá provas. Eu quero trabalhar nessa linha, cara. Tendi, ele é a nossa linha. Isso aí parece ter muito trabalho, eu fiz um estudo.
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De caso, não remunerado um estudo de caso. Trabalha em campo com uma assessoria jurídica na empresa. Mas eu quero implementar isso porque assim, cara, agora, assim, momentos é palestrinha. A meu ver, eu tenho uma coisa muito interessante ao oferecer. Não só o serviço de investigador, eu não só vou em campo coleto provas, mas eu posso gerar um laudo na entrevista desse caminhoneiro nesse exemplo fictício. Isso, cara, tá falando, verdade, meu não. Pois é. Eu te pô, diferencial, né, cara. É, eu estou vendo meu peixe, você não percebeu. Que é um pouco o que o Light Humie fazia também, não é? Ele trabalhou na copulhista, mas tinha vários… Tem muito por fora. Tem alguns por fora. É, acho que isso é fácil, mano. Acho incrível que isso exista, hein, cara. Sim, mano. O trabalho de detetive particular é um trabalho bem interessante, na minha opinião. E eu acho que o Brasil, né, falha tanto nesse quesito. Falei, é lá no Rio, tinha várias histórias lá do Malucco, tinha seguro de carro. Aí ele pegava um outro carro e dava com um carro no outro. Cara, dos meus amigos, não vou se por ninguém, por favor, fica no Rio. Eu não conheço um que tava com o carro no seguro e bateu as mental. Já joguei a bomba. Cara, tem mais um meu, que ele foi louco. Cara, ele fez o bagulho tipo meu, é… Me saiu impossível, ele só com a pedra nas lerações… Pô, é, é, não. Locá, local, teu PT. Meu PT. Era um astro, uma estrinha na época dos dois, dois mil e dez, dois mil e doze. Não tem pinho já. Aí agora você seria o inimigo dele, né? E a probaca, ele tá mentindo. E cara, é muito louco. E eu faço de pegar, será? Cara. Tem uns cara que são muito bons em mentir, que tipo não dá pra tu pegar, é impossível. Tem, com certeza. Cara, o melhor mentiroso é aquele que ensaiu a história várias vezes. Quando o cara já contou a história muitas, nem muitas vezes, difícil, porque qual que é o ponto principal? Isso falando em neuroanatomia. Quanto mais eu reforço uma informação, eu vou lá e fala, por isso, vamos por eu quero inventar, que era o mentir, que eu tenho uma Ferrari. Aí, desde pequeno, eu conto, eu tenho uma Ferrari. Meu pai tem uma Ferrari, tem uma Ferrari. Com forma eu vou repassando essa informação no meu cérebro, a informação vai ficando mais forte. Então, em teoria, como se eu fosse engrossando esse caminho, falando em termos de bainha de melina, eu vou ficando com essa bainha mais resistente. Então, essa via neural, onde passa essa informação. Eu tenho uma Ferrari. Ela vai ficando cada vez mais forte, quando conforme eu vou repetindo ela. Isso inclusive, até uma das premissas que eles falam daquele poder, da palavra. Se você falar, vai acontecer. Não é bem… Sentificamente, fala não é bem isso, que vai acontecer. Se você falar algo do seu comportamento, som merda, som merda, som merda, você vai fortalecer essa ideia. E a tendência é que você responda assim, corporalmente falando. Então, quanto mais o mentiroso repete? Ela vai criando essa resistência na cabeça, essa informação fica verdadeira. O cara chega pra falar pra você. Dificilmente, ele vai entrar num estado de ansiedade elevada. Então, aquele estado de Reichstakes comentei, ele pode até ter. Ai, será que vai me descobrir? Mas como já falou várias vezes, ele não vai ter um estado elevado de ansiedade. Que é um dos pontos chaves pra detectar a mentira. Naquele artigo que eu citei do Vriga, o Detecting Deceit via a Vierbaugh River, e o artigo do Cliff Lensley, o Enorgement Formal de Tiano Analises. O M.R. que é um monitor em response, só pra se entender. É o que vai monitorar sua resposta nervosa. Quanto mais alto o seu M.R., o seu M.R., mais propensa você é a liberar sinais não ver mais em congruentes. Ou seja, quanto mais ansioso, entende-se que é mais fácil o cara liberar um sinal da mentira. Então, o cara já falou tantas vezes a história. Para dar, para dar, para dar, para dar, para dar, para dar. Beleza, o cara falou várias vezes. Como que ele vai ficar ansioso, falando isso? Tipo, qual o teu nome? Igor. Qual o teu nome? Bruno. Tá, só que você deu uma leve aniversidade. Eu ia falar a Moná, que mais você falei, mano, é Bruno, não é verdade. Sim, agora, fato o nome sem fato o nome. Se o nome vem sem fácil, só um meu verdadeiro. João. Ó, você tem uma demora, um pouco na resposta. Você tem vez uma expressão vacial tentando compreender a situação. Você fez uma equilagriação de cabeça quando você falou, João, e você esticou mais um nome. Caralho, foi o meu grande, que eu… Ó, por exemplo. Caralho, mas nós tem que louco isso. Fala a atualidade sem falar a atualidade verdadeira. Eu tenho 26 anos. Fez uma amicuspiração de medo, um shurug no hombre esquerdo, 26 anos, não falou 26. Pro longuam e dá mais a pronúncia, sendo que ele tava sendo meio pontual. Bruno, ok, é que é lá. Então, quando você gera uma informação extraçante… Ah, é difícil, mano. Ah, não é que eu não minto. Todo mundo. Quando você gera uma informação extraçante, por menor que seja, se o cara sai da linha de conforto dele, ele vai apresentar um sinal ou outro que vai mostrar pra gente que não é bem por aí. Entendeu? Então, o seu cara já repetiu várias histórias. Vai dar pra dar pra dar. Dificilmente, ele vai demonstrar o sinal, porque ele já repetiu várias vezes. Mas seja falsa. Aí entra o trabalho do bom investigador. Até até uma história que eu posso contar sobre isso sem ser insetanomes, nem me adentrar, mas especificar como isso foi importante. Um bom investigador que vai conduzir uma entrevista fora, em que ele tem que ter a capacidade de liberar o gatilho de surpresa, que é o principal gatilho emocional que dificulta que o cara engane você. É um dos principais gatilhos. Por exemplo, eu estou com… Eu tenho que fazer agora. Fala o nome. Tá. Bom, falta o nome. Sem fato eu não me gira no índio, então, não é verdadeiro. João. Então, você tem uma demória e aí vem a resposta. Agora, seu falo, fala o seu nome. Fala o seu nome de novo. Fala o nome de novo. Faça a mesma coisa. Bom, você tem uma Ferrari, tem uma Ferrari. Beleza, qual é a cor do estofado? É preto. Beleza, qual é o cheiro do estofado? Descreve para me encondicê-te na Ferrari, como que é? A gente deixa um aromático ali no cara muda, porque você jogou o gatilho de surpresa nele. O caso que eu vou relatar para vocês, mais uma vez eu estava na minha formação, estava estudando ainda com o acompanhamento nesse caso. Então, se eu quiser saber se o cara está metindo mesmo, é só fazer as perguntas inesperadas. Sim, cara, tenho… Eu vou contar uma história em cima de uma outra história que me quebrou totalmente no meio de uma explicação. Vai. Nossa, e inclusive minha mulher vai ficar pistolaça. Essa história que eu vou contar agora. Ótimo, antes. É, claro, né? É, ela vai ser um pegador, né? Aí aparece lá no corte do Flomulh, o Lerdo Victor ficou bravo. É, está bem. Já digou, hein? É, está bem. Cheu, olíbola. Cara, mas foi assim… Bom, vou contar o caso primeiro. Ah, esse caso que eu trabalhei era uma suspeita de violência sexual também. É, um funcionário público. Vamos falar assim, aí não precisa me aprofundar. Ele era suspeito de ter violentado 10 mulheres. Ok? E nisso, durante a investigação, ali, conversando com ele, tal, a galera conversando com ele. E ele não, não sei o quê, não fui negando tudo, tal. E o pessoal percebeu, os investigadores percebiram que ele estava, resistente, estava meu. Super amarrado. Os sinais do cara não, tipo, nulos. Que, ele tinha saído várias vezes. O cara entendi como funcionava o sistema de entrevista forência, entendeu? O sei que o cara vai perguntar isso e isso. E na época, meus professores observando o caso, sua cara pergunta para ele qual a cor da coecadela, quando estou voltando à sala. A cor da coecadela pergunta. E aí, voltamos depois em ter o valor. Amigão. Deixa eu te perguntar uma coisa. É muito importante. Pra a extração agora, hein? Que tipo de coecadol está usando? São uma canção o sunguinha, cara, amada. O cara, imagina o cara, assim. Um cara durão. Você ainda interrogado sobre o violensex só, assim? Pouco, é que, cara. Sim, toco, é que, cara. Tu está usando a canção. Aquelas caradinhas que que é. Olhava em volta. Cara, e todo mundo sério. Ninguém ainda não risada, galera, assim. O cara, toco uma coecadela padrão, normal. Normal, como, cara? Tu não sabe escrever coecadela? Tem vários modelos. Como que é que tu está usando? Cara, uma coecadela, tipo, sunga, sei lá. Sei lá. Tem corquê. Cara, a coisa da tua coecadela é branca, que tem uma fredinha. O cara começou a achar graça. Ah, é branca, tá? Onde tu estava no dia a tal? Eu tava em casa. Não, eu tava fazendo patrulha. Tendeu? Porque é isso, é ativou o parte dele que tá buscando a verdade? Sim, o cara tava aqui, ó. Tá, tá, tá, tá. História, essa história, essa cor da coecadela. Foi embora. Onde você tava? Ah, eu tava no… Deixa eu voltar pra cá. Não deu? Cara, olha. É muito legal. Muito legal mesmo. Agora tem a história, esse maresça história. Imagina a explicação que eu contei pra vocês inteira. Estou eu no programa da Daniela Buckeit contando a mesma história. E tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá. Contando, perilí, porra, perilí, porra. E esse que, pra exemplificar isso, eu viro pra uma mulher que tá do meu lado, uma modelo. Não lembra o nome dela? Ela é bem conhecida, não lembra o nome dela? Eu verei pra ela, assim. Por exemplo, você, Fulana, qual a cor da tua coecadela? E a menina que se ia no meu lado, tá de saia conversando, e eu… Sabe aquela coisa? Por exemplo, qual a cor da tua coecadela? Qual o Fulana? E ela virou pra eu ver assim. É… A minha cor da minha coecadela? Nem uma, porque eu não estou usando o coecadela hoje. Aí, tipo, olha aí, porra, cara, dela. Não, ela fala assim, nem uma, porque eu uso calcinha e hoje eu tô sem. Ai, tipo… E cara, a primeira coisa, a menina tava caperno acruzada na minha frente. É a primeira coisa, assim. E na hora que eu pensei, é biqueu, ia baixar o olhar, eu fiz tipo… Aí, mano, entendeu. Aí, eu programei o quebrou. Aí, todo mundo vitor, eu continuo a explicação. E eu, pera aí que você quebrou meledibase agora. Cara, viu, foi muito assim, tipo, eu tô sem. Eu que… Já podia me andar um chip chaveira aqui, né, tipo… Era assim mesmo, meu Deus. Pô, cara, essa foi… E aí, tipo, a minha esposa… Não, o que dia que você entrevisteu? Não, o cancelaram. O que eu… Apa, são vastas. Eu já vai te filhar com a faca. Isso vai, vai, cara, vai. A porra vai, vai, tipo… Deve ser tipo, caralho, como você tá sem calcinha. Não é… Não é interesse. Cara, só pra carolho, que chasisina. É só só sombuzada, né? Cara, não é. Pra ter sido ótimo, ele deve ter adorado. Cara, eu fiquei tipo… Cara, é galera do risado. Aí, tipo, assim, eu me recuperei, foi… Você tá mentindo. Aí, ela deu risado, tipo, óbvio, né? É uma brincadeira, meu cara. Eu que eu falei, eu não tava… Ó, eu mesmo sofri o que eu estava explicando. Eu tava numa linda de riso, assim. Eu já contei a história do… O que eu falo quem que é, óbvio. Moro! Moro! Eu tô no verdade, mano. Vale, o clássico é o Domato, mano. Cara, pra ver como funciona meu, mano. Almas…
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Deixa os que vocês me guardam com o sinho, eu vou estar pro cá. Quase que eu tô aqui falando pra vocês, mas a história que eu já contei várias vezes. Não, não, não, não, não. O caso que eu trabalhei. Lembra coisa, eu estava lá, virei, virei, saiu da linha de raciocínio, eu estava gerando um gatilho de surpresa, eu perdi a linha de vaso. É o responsable espontaneamente. Entendi. E esse pontanidade vai ficar com vergonha. Tu falou um ato falho, o que é um ato falho? Sentificamente falando. Um ato falho, ele é uma teoria proposta pelo Freud, conhecido também como lapsofroidiano. Um lapsofroidiano. A gente entende que ele é um momento onde, por excesso de cara eu cognitiva e emocional, vou explicar sobre meta consciência. O cara está em um espalho meta consciência, Miguel. É um bagunho super simples, é o cérebro pensando sobre o cérebro. É um moletoramento cerebral. Quando o cara está nesse estado de meta consciência, ele sofre a gente sobre algo que ele não pode falar. Então vamos supor, todo mundo de uma pessoa super isso. O cara vai apresentar um seminário na escola alguma coisa. E o cérebro só, cara, não posso falar, palavra bunda. O cara está lá, bom, gente, então você se pone a ver, a anatomia aqui da região máxima do último, a gente tem quadrícia e sepis de balalala, e na cabeça dele está, não fala bunda, não fala bunda, não fala bunda, isso a meta consciência, está supervisando, não pensamento dele. Então, gente, nessa parte aqui, nessa hora o cérebro fala, não fala, e aí o moletor sai o quê? Bunda. Isso é um ato falho. Cara, a gente é algo parte da informação que eu acredito. Então, esse ponto é muito legal que você trouxe, porque a gente só frequiu isso diariamente aqui. Cara, a gente tem uma palavra que proibida, que acaba vindo sem querer, por tanto a gente fala, cara, não pode falar. Não pode falar essa palavra aí, não pode falar. Aí, ela acabou sendo integrada, o nosso vocabulário, tá ligado? Cara, eu às vezes me prato escrever uma merda que eu faço, eu uso essa palavra que, pro motivo bizarro, não é aleatório, eu entendo qual é o motivo, mas não faz sentido esse motivo aqui aplicado no Brasil, não é meu opinião, né? Não, na minha também. E na soja, também não. E na de todos os brasileiros, só faz sentido na diretoria internacional da Twitch. Foi uma Twitch, a gente ama vocês, mas vocês estão errado. Mas a gente fica só, fica separada, mano, uma droga. E tipo, você aí, o especialista, dizendo, mano, que é a pior coisa que você faz. E proibem uma parada, você fala, não faz isso aí, isso vai ficar aqui, ó. E isso só vai aumentar isso que você queria diminuir. Calma, Dica, pode te ajudar bastante. Claro. Fica com lápis em um peracine papel, que é uma louca, né, tem um peracine papel na mesa. Escreve a palavra várias vezes durante o programa. Difícilmente, você vai sentir vontade de falar ela, porque você vai estar expressando ela. Eu só não vai estar verbalizando, funciona muito. Tem de malas que agora já é tarde, agora eu já entro no… É. A gente já está na anterçala do cérebro já tá lá, né? Eu gostaria muito que mudar essa política, né? Tem, é, eu já não pôo, eu não entendo muito dessa área, mas tem hipnose, vocês nunca pensaram, hein. Já trouxeram hipnologos, cara. Eu já passei por uma experiência de sipe notizada, e foi bem louco, cara. Sério? Foi bem louco, né? Mas rolou o que você se tivesse. O rolou, cara, rolou. O cara me explicou que eu tinha que estar na vibe de querer ser hipnotizado e tal, e era um trouxe recreativa, era de brincadeira e tal. E foi muito foado, cara. O cara… Tu tava lá em casa, cara? Sim, ele fez você ver a sua esposa com uma chacira, cara. É, ele… Porque é algo que eu acho aqui, né? É porque acho que ele é uma mulher marlinda do mundo, cara. Olha aí. Desparado. É uma marlinda que ele é tisse. Meu pai gosta das chaciras também, eu achei concordo com você. Ela é linda palestrinha. Linda. Ela é linda, cara. Ela deve ter… É assim, como todo mundo tem um defeito, ela deve ter esse lá, cara. Suva que… Algum lugar, do que eu não descer. Alguma coisa assim, mas… Chulé. Ela deve ter um defeito das minas muito bonitas, normalmente vem aqui. Mas a chacira também não, chacira é foda. É. Ela é foda, porra. Ok, um todo que eu tinha pra ir. Então… É, então tem isso. Aí o que acontece? Ele pegou… Ele falou lá de ficar relaxada, ele leitado na câmera, ele foi me falando as paradas, ele foi contando… Foi pedindo pra fazer, tipo… Ah, vai ficando… Imagina que você tá numa praia. E você vai descendo uns degraus, vai ficando cada vez mais. Você é lá relaxado, não sei… Ele não te coloca nem trânsito. É, então aí eu fiquei ali… Aí quando eu saí da ali, a sensação que eu tinha era que eu tinha tomado uns opidens, que eu tomava os opidens pra dormir antes. É, cara. Então, a realidade que deixa relaxadaço assim. Aí eu tava relaxadaço. Aí ele… A tu tava tinha tomado uns opidens? Não, não tinha tomado uma pacidência. Essa sensação que eu tinha era que eu tinha tomado uns opidens. Conheci que eu tava me sentindo. Aí eu subi, aí chegou lá e cima tava… Tava um monarque chegou depois também, né? É, eu tava lá lá… Na verdade eu vi tudo. É? Então, o monarque tava lá, o mermão tava lá… Aí, minha esposa não tava na sala na hora. Eu tava, sei lá… Não sei, não lembro. Tava assim, tava. Então, eu tô num lembro, não lembro. Aí, como eu sou… Você quer as pessoas e um perder, você se empinou, desado, mano. Aí rolou um bagulho dele… Ele pegava… O senhor não me engano, ele pegou um Pikachu. Não foi um Pikachu, eu ficar muito triste, né? E um controle de Play 3, eu ficava muito feliz. Aí eu pegava um Pikachu, a vibe meio que ficava ruim, que é ligado, ficava caralho. Não sei o quê, tá? Aí eu pegava o controle, eu chorava… Eu vi o vídeo isso. É real, real, tudo. Eu pegava o controle, não é? Eu vi, de ta caralho. Eu pegava o controle, cara. E eu chorava de rida, aquele controle, com o controle todo futeco, cara. E assim, e o que é louco, que… Acho que parada que ele me falava, que não fazia sentido fundamentalmente, pra mim, num colava, tipo… Ele queria… chegou um momento que ele queria que eu falasse que o Corinthians era o ótimo do mundo. Tá ligado? Só que eu sou o Flamengo, isso tá pra caralho. Então ele falou, esse aparado fica cara. Para você não funcionava. Não, cara. Aqui, ó, o mesmo gão que é o ótimo do mundo, cara, tá maluco? Liga, ó. Ai, ele tenta mexer na suas emoções aqui. É. E da Shakira rolou. Da Shakira, o lance é o seguinte. Imagina, assim, não é que eu via a Shakira. Tras furumou da Shakira. Era como se eu… eu olhava pra ela, sim. E eu acreditava que ela era Shakira. Mas era ela, eu via normal. A Shakira tá aqui. A Shakira tá aqui, cara. Tá ligado, olha assim. É. Não, o bizarre, cara. E pitnose… E a Shakira tá nessa porra? Não, eu sou formado inpinose também, tenho com o curso Praticionerapeinose. É um cara uma vez colô minha mão assim, tá? É, é o famoso teste, né? A gente faz os testes ali, os bilívers, né? Vai fazer o cara ficar com a la mão, com a lobraço, não sai de lugar, a hora, a essa vai fazendo os vários pontos. Mas aquele lance de virar uma galinha, essa porra é verdade, sei, meio é… Virar um galinho e meio demais, né? Não entraria no mesmo lance do Corrita, esse flamengo. Assim, a Nihó assim, o Piongurse, eu não manjo, então não se não tem a propriedade pra falar, cara. Já usou impinose no âmbito investigativo? Cara, não sei se tu conhece o Rafael, você não deve conhecer o que é o André Piqueno, o Rafael Carvalho do Ipnotizando, bem parecido com o âmbito metaforano, né? É. Ele é um professor de Pinoz, bem conhecido no meio da Ipinoz e tal. E ele, segundo ele, eu uso ipinoz sem saber, até porque eu fazia antes de fazer o curso dele, né? E aí, tipo assim, eu vou entrevistar alguém, eu vou interrogar alguém, cara. Eu, basicamente, uma indução. Vou falar com a pessoa, tipo assim, ó, o cara, vamos por cá, tá extremamente fechado. O time começa a conversar com ele, começa a criar um rapor, eu comece a induzir uma emoção nele. Lembra do momento, então onde você estava nesse dia, começa a se lembrar. O que aconteceu na hora? Cara, se o cara tiver emocionalmente conturbado, ali não tiver com a história muito bem formada, ele começa a expressar emoção pra mim. Ele pode me entregar até um hotspot, que não é um hotspot. É um hotspot nesse sentido. Tem uma história legal sobre isso também, cara. Hotspot é um ponto quente, a tradução é isso, um ponto quente. Em língua, acho que é o praú, o que é um hotspot? É um ponto emocional associado a algum tema pra aquela pessoa. Exemplo, se fez uma expressão de incompreensão, vou explicar melhor. O vídeo do Naldo, quando ele foi acusado… Cara, ele que escruta com essa caralha, cara. Cara, eu vou contar os vagolho pra esse cara, ele ponde o olho. Porque se eu não apacar, não sei. Não, não, não, não, não, não, não, não, não. Cara, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não. É que eu falei a diferença. Que por resto. É, que por resto. Exatamente se eu pensei. Que por resto. O que é uma emoção associada? Para aquele elemento, determinado pessoa vai sentir majoritariamente quase sempre a mesma emoção. A gente tem isso. Por exemplo, você falou que é mengão. Cara, corintias, desprezo, entendeu? Então, tipo assim… Ele fez desprezo? Fez, é um hotspot que tu pode ter. Fiz. Fiz. Fiz. Fiz. Fiz. Fiz. É aí porque o União Flasco não dá tão muito. São pa… São pa… São pão do cúdrio União Flasco, cara. Porra, essa aí não existe, não. É mengão porra. Cara, mas então a pessoa vai ter uma determinada emoção associada a um ponto. Por isso chama hotspot. É um ponto quente para aquela pessoa. Ela tem a emoção dela. Todo mundo tem um filme favorito, uma música favorito, uma banda favorita. E o cara vai sentir a emoção de felicidade quando ele pensar naquilo, quando ele ter acesso a aquilo, quando ele falar sobre aquilo. Isso é um hotspot. O vídeo do Ronaldo. Quando ele foi acusado de bater na mulher, não lembra-se ele bater ou ser acusado. Enfim, eu fiz análise. Sempre que ele falava Deus. Não testembro, porque Deus me ajudou agora em contra e Deus me liberou. Ela fazia uma micro-espressiono de desprezo. Então, assim, eu falo, isso pode ser um hotspot. Por que? Você lembra-se. Não é um martelado afinal, mas pode-se. Repente o acessor dele, falou que Deus te ajudou ali. Pô, vai ficar legal. Repente, o cara foi para tudo. Então, gente, agora que encontrei Deus e então, o cara sempre mostrava desprezo. Quando falava sobre Deus. Em um caso que eu estudei também, bem similar. Esse caso também averiguando ali uma suposta, não é espionagem. Um suposto furto dentro da empresa. Deixa eu ver o que eu posso falar sem me complicar, porque esse é um caso que já foi fechado. Uma empresa que a gente estava trabalhando, as sociedas a vículos automotivos. Olha só, a palavra antiprocessa. Um funcionário específico ali da empresa estava sendo acusado. Eu vou mudar o nome aqui. Não posso perguntar o que eu fiz. Não posso perguntar.
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Você sabe, enfim, mudando o nome, não to em formando a peça em si. Mas imagina que o funcionário é de uma concessionária, numa empresa de carros, ele estava sendo acusado, suspeita de estar fazendo o outro. Olha o outro, falho. Mas isso eu posso falar, do carro posso falar, do carro posso falar. Eu vou mudar o nome de tudo, espere. Vou mudar o nome de tudo, né? Vamos lá. Ai, anteçá-la, se você olha. Dá uma papel caneta aí, porque você tem meu nome, perdendo ele, não, do brincando. Ele estava sendo acusado de furtar, de fazer vendas por fora, de um determinado modelo de carro. Não vou falar isso, não, beleza. Só me hipnotizando aqui. E ainda é um determinado momento na entrevista dele. A gente saiu e o tal, e a gente observou ali o pessoal conversando, né? Cara, sempre que ele fala determinado modelo de carro, ele faz a inspiração de medo. Meu, vamos fazer o seguinte. Vamos falar várias vezes essa palavra, em vários contextos possíveis, e aí a gente vai para essa marca específica aí que é a estiona. Beleza. A entrada na sala está o agalero, a pessoa entrou com a gente só falar. Então, já veio dar um exemplo. O tú gosta muito de jogar golf, medo. Sim, é, golf. Porra, o cara, tu viu aquele, aquele filme do golfinho, medo. Sempre que remetia a palavra golf, o cara é medo. E aí foram para um interrogatório, né? Então, a gente está tendo essas informações, a gente suspeita que o processo que você está fazendo é no carro golfe. Cara, ali, o cara entrou no momento assim. Pelo hot spot que a gente analisou ali antes que a gente observou, a gente entendeu que o cara estava dissimulando nesse ponto. Por que que só nesse ponto o hora que falava golfe, ele mostrava medo, entendeu? É uma pista. Quer ver um outro caso? É esse, eu posso falar porque esse é público. Agora, eu preciso ficar me segurando. Vou falar. No passado, começando o passado, caso vale. Trajaria de brumadinho. Todo mundo sabe. Na época, eu analisei no dia o pronunciamento do presidente da Vale, na época o presidente da Vale. Não sei se é o mesmo aí, não. No senhor lá. E aí? Não deve ser. Ponce, esperamos que não. E cara, na época as investigações eram super recentes. Ninguém sabia absolutamente nada do que tinha ocorrido. Porque o que pode acontecer? E ali, na minha análise, eu faço análise e eu percebo que sempre que o presidente da Vale fala a palavra laudo, ele abaixo o volume vocal, teciona o escotor do ombro e faz uma microespiração de medo com o Aúvinte. Sempre. Qualquer outro assunto, não? Porque a gente avaliou, a gente já averigou a segurança, tal. Mas aí, como falaram do… Laudo. Esse laudo é complicado. Aí, sempre o cara tem essa alteração. E na época, eu deixo depois da minha conclusão do vídeo, eu deixo um hipótese. Falo, olha, gente, não sei. Não estou acusando. Mas talvez, por esse hotspot de medo, sempre que ele fala laudo, pode ser que o ponto frágil é o frágil de investigação esteja associado alguma coisa de laudo, algum laudo de segurança. Alguns meses depois, venha notícia. A notícia publicada pelo MP, a investigação do MP. A Vale solicitava que essa empresa alemã forjar seus laudos para dizer que estava seguro. Caralho, gente. Um cara assim, entregou. É um hotspot. Todo discurso dele. Pata, tapata, tapata, tapata, tapata, tapata, passadinho. Chegava em laudo. Hotspot. Qualquer hora que falarva laudo, medo, medo. Esse hotspot, ele sobrepõe o estudo que você vai falar. Sombrapoenho. Sombrapoenho decorado. É, é, é a depósa. Ele sobrepõe a decoreba. Pode ocorrer, pode ocorrer sim. No situação de pressão. É, por exemplo, essa. Cara, tu é instrução. Ele passou aquele texto ali várias vezes. Mas ele tava por acertando. Na minha intimilhões de pessoas vendo ele falar. Cara, e a galera não é vendo, a galera aqui, ó. Caralho, as perguntas dos jornalistas eram tipo, claro, essa situação. Você não vai falar, eu sou presidente, com o calma, não vou ficar bróvel. Cara, o senhor não disse que o empresa, como que funcionava o laudo? Mido, medo. Então quando chegava nessa pauta, laudo da empresa, alemã, medo. Eu deixei e pôtes, e algum tempo depois veio a confirmação. É um caumigabe, ó, nós que é legal, tal. Mas é assim, é pra entender essa correlação. Isso é um hotspot, né? E é uma realidade, gente. A gente tem emoções específicas para o ponto específico. Os pros que eu falo, cara. Não dá pra lêmente. Qual que cara que fala que fosse? Leticia, amor. Ah, nossa cara. O cara tá querendo me pegar nesta regra. Cata, claro que vai pegar. Cata, quer me pegar na história da coéca, que eu tô treinado, meu filho. Uma amostra sem calzinha, não me fez pra ele ir a distribuir. Não sei que vai fazer seu barbo dão. Essa ninguém esperava, não é? Orra. Mas eu lhe ai me cruispeção de amor, no seu zó, eles brilharam. É verdade genuína, né? Tem projetou, cô. Oi, tem to salvar amor, hein, cô. Ajudou. Até esqueci que eu tava falando. Eu tava falando. Você tava… Estou explicando ali com a sua salva. É assim que eu tinha finalizado a história. Ah, pelo fato que eu não dá pra lêmente. Ah, verdade, verdade. É porque assim, cara, e tendo uma coisa, pessoal. Mentalismo é uma coisa. O cara não leia somente de factor. Ai, tem aquela série também, né? Dementa, lês. O pessoal tem um roupa claro. O que que é um mentalista? Cara, o mentalista é um… Ó, de novo, não sou mentalista, então galera, não me derreja, tá? O que eu entendo de mentalismo. É um profissional que trabalha de forma artística, realizando truques. Não sei se posso chamar de truques, isso é ofensivo, pessoal, a mágica me desculpa. Mas ele realiza performance de números associados ao ilusionismo. E o mentalismo esses números estão mais associados a processos psicológicos do que processos visuais. Olha só a cadeia carta. Então, o mentalismo, por exemplo. Pensaram nome, não sei o quê. Não fala, aí tu vai ficar aqui. Tá, esse nome é Julia. Aí, como você sabia? É o liçoamento. Mas, na verdade, são os movimentos psicomotores, né? O cara está aqui vendo que determinado momento, só boca se mexer assim, quer dizer que você está pronunciando uma vocal. On, L, On, E. E a tendência, o cérebro tem uma tendência alto completar. Então, eu falo assim, eu estou olhando você. Pensando nome, você vai ficar… Mas não fala. Eu vejo o de repente Olga, o Lavo, o Otávio, é você. Você vai começar a fazer o T. Otávio, isso faz sentido. Otávio, é o que você é. Não deu, não sei. Você vai pensando, o cara vai lendo. Tem de ir. Mas, cara, isso é mentalismo. E aí tem uma galera. Não é do mentalismo, o pessoal do mentalismo é super honesto. Mas então, a pessoa que faz assim, não. Eu vou te ensinar elementos, cara, porra nenhuma. Se você acha que você vai lhemente numa pessoa com linguagem corporal, você está muito errado. Se já está começando a estudar errado, cara. A linguagem corporal tem… E isso até que eu ia falar, esquecer de falar disso de detetive YouTube. Quando você vai fazer uma análise, você tem a obrigação, na minha opinião, de demonstrar o seu raciocinuloístico. Isso inclusive mudou na Lei de 2017, teve uma alteração para perícias em laudos. Você precisa indicar o seu raciocinuloístico. Quando eu gera um laudo, é como você for ser um TCC. Eu tenho que colocar toda a referência bibliográfica, eu tenho que justificar cada apontamento meu, com um artigo científico. Então, eu não posso falar. É. O colô do DSC, é um estamento. Porra. Não, o meme, né? A análise. Eu vou chegar em uma análise. Que é um pouco de detetive que está fazendo, né? Ou ele é um cara treinado, você… Cara, não tenho contato, não converso com ele, cara. Não sei mesmo. Mas você já achou que encontrar um mentalista de verdade? Já sério, um cara parece ser isso. Super herói, assim. Já, cara. É naquele nível. Cara, dá para chegar. Assim, tudo é romanticizado, igual a ITUMI, né? Meu, o cara faz os vagores bizarres por um único sinal. O que ele sabe, até a cor da sua calcinha, se tiver os anos, se tiver sem igual menina, ela sabe o que está acontecendo. As vezes, isso aí é um ponto que ficou, né, cara. Ó, eu me analisando. Cara, a camana que problema que eu tive. Acho que eu realmente queria só… É, é, é, é, mesmo. Tá sem mesmo. Eu ver, deixa eu ver. Cara, é o gatilho da curiosidade, né? Tá, você eu tenho negócio, assim, que você não sabe o que é. Não posso te mostrar. É. Porra, deixa eu ver. Eu acho mais que é um assunto sensível, aí. Totalmente, polêmico, né? É, vem atrás, vem voltando. Isso é um alívio como, com. Sim. Daí você. Sei lá. É, nome Jesus, nem poder. Não pode falar. Não quer coisa. Fala de Deus, né? Joga pra Deus. Deus é bom, Deus é bom. Deus é bom, Deus é bom. Mas… O que eu tava falando? A gente tava analisando… A pustez, sim. Cara, o Bruno Cossal, ter amigo meu também, é um dos mentales mais respeitados do Brasil. Cara, ele é daqueles que tipo assim, meu, eu vou começar contigo. Pensando só… Imagina você desbloqueando a solar no seu frente, é isso, tá? Ó, mas é importante que você não mexe. Sabe porquê que eles falam isso, né? Teu cérebro pulo não. Quanto mais eu falo, não falo o nome, mas você vai… Eu funcionar assim, quando alguém fala que eu não vou fazer algo ou não consigo. Cara. É, eu já escutei antigamente que… Não sei de quem que falava assim, cara, se você não quiser fazer ou não pensar em alguma coisa, é melhor você não pensar que não é pra pensar. Por exemplo, não pense em elefante, estou pensando em elefante. Foi. É ter treinado a meditação nessas horas, hein? Ó, você tem que entrar no seu dos anchinhos, no seu buchinho ali. Um cara que medita pra caralho, ele mente melhor. Cara, não tem um defente. Cara, eu quero fazer essa gente. Ah, levemente, menino, cara. Ele medita, ele mente. Cara, não tem um referencial biogràfico pra falar sobre isso. Não tem conhecimento, eu reto de resumir, não tenho conhecimento da sara. Eu medito. Não sei se eu minto muito bem, eu se eu minto mal. Eu acho que eu minto muito mal. Mal? Eu acho que eu minto mal. Por que você acha? Eu não sou que eu sumado a mentir. Tipo, eu minto, claro, tudo o meio de tal. Mas… As suas mentiras geralmente são mais suceadas ao quê? Não tenta contar uma mentira com o mesmo. Mas faz pra até mais. É pra evitar uma situação desconforta e necessária. Legal, você usa uma das novas motivações universais da mentira. Então, esse número 7 é essa, uma das light lights. Não importa todas elas, cara. Eu quero você ver. Você lembra? É um artigo. Puxei pra gente. É o artigo do Paul Weckman, o Tenho Livro Telling Lies. Cara, as novas motivações universais, não vai se lembrar de todas. A primeira é evitar punição.
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A segunda é obter recompensa das duas mais óbvias e mais praticadas. A terceira é evitar a punição de terceiros, que é o exemplo da mãe que eu falei, inclusive evitar a punição de terceiros é o tipo de mentira mais praticado para as mulheres. Interessante, olha isso aí, falar um bom para elas. Tem uma relação muito grande, eu creio eu com um estinto materno, instituto de proteção. É sentido. A quarta mentira é mais comum para evitar danos físicos, então, por exemplo, vou apanhar. Na minha mãe, se ela… Fui eu, mãe, não fui eu, mãe. Perfeito. Todo mundo que já… Não fala, então, não vou te bater não. Ah, fui eu. É filha da puta, vou te meter. Você nem tiu para mim, sem se não pior. O… É a mãe essa. A mãe de todo mundo, né, cara. Falam que a mãe não precisa dos meus cursos, né? As mãe sabe onde tem que estar mentira, sem dúfilo, né? É, a vela. E curiosidade, a gente já começa a mentir com os estudos, mostram de três a seis meses de idade, a gente já está manipulando o nosso choro e o nosso riso para enganar os nossos pais. Curioso, né? A bança do cachorro faz isso, acho que o bebê consegue. Então, sem certeza. Aqui em ta mentira, se eu não me engano, é para evitar uma situação desagradável, exemplo. A teu amigo quer na tua casa hoje, mas se você está sem saco, você está sem paciência, eu quero ficar na tua casa. Cara, não vai dar porque hoje, pude, cara, nossa, hoje também a cunhada vai lá, sei lá, vai dormir lá em casa, quer evitar uma situação desagradável. A sexta mentira é para preservar a sua privacidade sem revelar que você quer reservar sua privacidade, um exemplo, sei lá, um exemplo, vai. Tu quer se manter privado ao ponto de poder dar um peidão sem que ninguém sabe que foi tu, aí tu vai lá do saco de infanossa, se ele está fedendo para caralho. Então, tu está querendo preservar a tua privacidade sem revelar que tu quer preservar a tua privacidade. O baraco não tem esse problema, não. Não, esse não. Cara, eu falei, eu não sou mentir, eu tô falando. Mas, na verdade, lá em casa… Cara, a menina estava aqui. O Bruno vem cá, aí ele. Oi, linda, aí vem no corredor. Oi, linda, pra, levantou a perna, ele peidou. Pra, foda-se. Um ta foco. E a reação da mina. É que eu, porque eu ri, todo mundo ri. Ah, ok, beleza. Cara, calmando. Mas tem uns. Nossa, a reação de vermelho. Não, não, não, não, não, não, não. É, não, não, não, não, não, não. Não, não, não, não, não. Não, não, não, não, não, não, não. Ah, eu tô constrangida, cara. É, é, é. Mas, o bem, porque é. É a primeira vez constrangida, mas da segunda, constrangida, menos. É, vai. Mas depois eu posso peidar a vontade. Fechou? Fechou. Fechou. Nessa casa nova vai cagar de mão dada, né? Não faz mais outra casa. É, eu tá casando, fechando. Cara, que mando. Mas é… Ah, na encasa a gente fala que é o cachorro. O cachorro tá pôr dele. É. Cara, mas agora, um comentário, um puto pastor alemão. O cachorro que peida, pabou, né, velho. Pelo amor de Deus, cara. A tá pôr do cachorro. Não, não, eu também. O pastor alemão cachou desgraçado, cara. É bicho grande, né, mano? Tem muito papelidade. Não, nossa, que aí bicho como pabou, né. Ao itava, mentira mais comum, essa é o itava… Esa é anona, que eu não tô lembrando a itava. Anona mentira mais comum, mentira… Ah, lembra, e pô. Ao itava, mentira para gerar status quo. Então, eu quero gerar uma impressão positiva na minha imagem social. É o famoso. Ó, tá vendo? Peguei. Peguei. É o cara que é gerar um imagem em status quo positivo. E a anona… A anona, não tipo de mentira, é a manipulação. É mentir para observantagem acima da manipulação de outras pessoas. Essa é a mais preguosa. Que é realmente o cara que ele, o único interesse dele, é tirar algum proveito da ditiludir. Algum proveito geralmente bem negativo para você e positivo para ele. Não tem dito essa, né? É o charlatão. Então, eu tô fazendo uma série no meu canal chamada desmascarando charlatões. Eu esponho só o modo operandi desse tipo de gente. Na hora, gosto disso. Cara, eu queria que tivesse 30 metáforos, cara, porque acho que é muito importante esse negócio, velho. Acho que ajuda as pessoas a entender em realmente qual é, né? E tem tanta pessoa em jena no mundo, mano. E eu acho que começa o resto. Esse tipo de parado, elas vão ter um pouco mais de… Você é… Pelo menos, ela vai expandir do que é possível acontecer na vida dela. Cara, mas eu acho que assim… Eu acho que a necessidade de… Eu sempre falo isso quando é o ministro curso, quando eu tô em vídeo em live, cara. É, galera. Ai, o Victor Santos, ele fica ensinando para todo mundo como que vira perito claro, cara. A gente tá precisando disso no Brasil, tipo, eu não sei hoje. Mas até quando eu me informei, a gente não tinha sete, peritos faciais formados no Brasil. É, sério, isso é incrível. Tipo, há dois anos atrás. Mas eu sei, eu tenho dois alunos meus, já se formaram. Não. Com um perito faciante, eu tô de cocinha em meu, se forma. Mas eu acho que é, assim, é importantíssimo, falando de linguagem corporal. Você vai falar para milhares, para desenhar as centenas milhões de pessoas, estude muito. Tem uma linha muito tênui na linguagem corporal, entre o que é puro achismo, bouchi, total. E, entre o que, de fato, tem uma pesquisa científica. Porque eu falo… Quando eu comecei, cara, eu comecei, eu tive vários problemas de comunicação na minha juventude adolescência. E aí, cara, eu estudei muito linguagem corporal, tive várias, várias melhores como eu falei com vocês, eu estudei no começo totalmente gado. Estudei para pegar mulher, né? Eu estudei para pegar mulher. Cara, todo homem faz qualquer coisa na vida. No final, o motivo é para pegar mulher. Cara, meu Deus, você é a taca-sada, aí. Porra, meu grau, não sei, porra. Já era o especialista, já não. Nozou, caralho de vida, tudo isso. Porra, porra. Olha o que, olha o que, olha. Olha o coberrê, viu, que… Boa, deixa eu ver, pelo menos, esse é a Samina que saíria com o seu comédio. Mas, ao ver, a mulher dele também usou várias técnicas, feineiras. Com certeza, mesmo. A mulher ela tem uma propra, uma propensa muito maior. A detectada, a desonestidade, com mais a cidadã do que a gente. Sem entrenamento. Legal. Tem duas pessoas em entrenamento, uma mulher. A probabilidade de que a mulher seja muito mais precisa na detectação de mentira do que o homem. Legal. Dados cruz, né? Olha aí, olha aí, nós trazendo informações de super-heredade feminino no flow aqui, para se quebrar a cara que a gente é machista. Cara, olha, mano, aquele que precisa pegar todas as para das maneiras e transformar em bagulho bosta. Desculpa, cara. Esse é o poder do… É o mão de imedios de bosta. É, é o mão de imedios de bosta, é o peso. E é o outro sós que os imedios de bosta. Cara, gavelo. Mas o… Cara, então, quando eu comecei, era muita coisa assim. Ah, língua, acho que eu… Cara, era muito troque de… Era de mentalista. Vou te ensinar a chegar numa roda e cativar todas as pessoas. Você vai aprender… Olha a detectar, cara, não é assim. Cara, falando de detectção de mentira, é um caralho para estudar isso. Quando tu acha que tu entendeu uma teoria, por exemplo, tu acha que tu dominou a Eckman. Tu tá entendendo o Eckman, tu tá entendendo a Frizen. Rosenberg, Decartes. Tu tá entendendo o… Não estou andando da mágica. Suge a Elizabeth Feldt, uma teoria contrária, e que tem muito sentido que tem muita resposta. E ele fala, caralho. Eu estou estudando há dez anos isso. Essa mina vem com uma teoria. E a gente se encontra atrás, contrário faz sentido. Que dá, cara. Então, cara, tu tem que… Eu faço assim… Porque eu do que eu conheço no Brasil, a gente tem pouquíssimos profissionais que realmente estudam, a língua, acho que é pra lá. O que você tem é o cara que lê o Corpfala, meu. Corpfala, porra. Use a pessoa, sei o que… Cara, é o que mais tem. E assim, eu estou falando em qualquer lugar que você vai… Tu vai fazer um curso. Cara, eu pareço até o Charopão. Mas, meu, o cara falou que ele é perito. Eu estou falando, Victor, eu vou te falar. Eu vou te falar, eu vou te falar. Cara, entra lá nas instituições que eu falei. O Victor, os Santos disse que ele se formou como effects a artefile color pela Pola é como um grupo. Que é o único instituto que pode garantir essa informação a alguém. Entra lá, mando em meio. Chegou, então, ensinando em geração a seu apaga, galera. Mando em meio. Chegou uma aplicação aqui, uma vagam, um candidato clama que é effects de fidecódaro, eu preciso verificar se ele é instituto poeco, mas entra em contato com o SAC. O nome Victor, os Santos tem algum registro em certificação no seu instituto? Vai falar. Tem, não tem. Tem, não tem. Não tem no effects, não tem. Entra lá, agora, deixa eu ver se o Victor realmente tem a certificação que ele está falando. Por ter cara, é assim, por ter que eu falo assim, senão é um luxo falando de língua escopral e acho em qualquer situação. Não é um luxo, ai, nossa, eu posso colocar no marketing do meu próximo curso perito, facial, poupapapa, posso abrir o vídeo, ó, que já é tão bonito, perito, estou ouvindo os Santos. Cara, pensa bem, eu estou falando para três milhões de pessoas. Eu estou colocando em risco ali, na hora que eu estou falando o PCSQ, tal, qualquer pessoa, nem mare, etc. Cara, eu em teoria estou correndo o risco de envesar uma galera que depois pode atacar ou não essa pessoa. Olha a minha resposta. Cara, o mínimo tem que entender o comportamento do que eu estou falando. Por isso que eu sempre falo assim quando é casa muito complexo, gente. Não sou psicólogo, tem que ter profissionais mais do que capacitados para falar disso são profissionais da era da psicologia, não vou adentrar em linha de personalidade, comportamento. Vou falar apenas de língua a incorporar, o que é o que eu tenho a capacidade certificação para falar. Mas Victor está na cara, não interessa, não sou formado, não vou falar. Entendeu? Não vou falar sobre isso, não tenho formação. Porque é muito fácil você sair de, olha que interessante ele está apresentando referências para, porra, opinião pessoal. E se é o opinião pessoal, não tem problema, mas não seja o covide. Revela, fala galera, não tenho informação na área, quero dar uma opinião de curioso, acho que entendo de linguagem corporal, que cara, às vezes a gente vai, por exemplo, desabafando para vocês mesmo. Já chegou no caso de um tipo… Já tem vingue como a Luca. E já chegou no caso do tipo, ministrar um curso para oficiais da lei, policiais militares, tipo, não é do curso, galera. Bom, então, você não vai falar para a gente do batom, da marca de batom? É, porra, o batom, assim, se a mulher passar e o batom passar para cima da linha do lábio, tá, o que tem a ver? É, é um pouco cara que vem aqui do curso para a gente, falou, se a menina passa o batom e a linha do batom passa por cima do lábio, quer dizer que ela tem importância sexual? Sério? Ah, mano, eu falei, caralho, cometado das minas que ele tipo, no trânsito, se borrar fudeus.
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É uma maquiagem, não precisa ter filha. Pora, velar, mira uma frigida, tá ligada? Então cara, aí eu falo assim, é engraçado, a gente tá risada, beleza. Mas você imagina um oficial da lei. Isso é… Ele é ditada nessa merda. Cara, tem um bagulho… Não, tem um bagulho ali, cara. Ah, se isso é, eu tenho uma cuidado pra não offender. Tudo bem, os caras em teoria estudam pra falar esse tipo de bobagem, mas tem umas teorias assim, absurdas. O cara, por exemplo, a teoria é que se o filtro, né? No nasal, no azul-labil, é isso aqui. Conto mais separado, maior atendência dessa pessoa ser uma predadora seco-sexual, psicopata. Então, imagina que um oficial da lei tem essa informação, baseada em baseado, nada. Aí o cara chega pra te analisar, tá começando contigo. E aí tu deu o azar de porra, tendo sido o filtro um pouquinho mais afastado. A o cara tá julgando um caso. O que você acha que ele vai começar a pensar, de forma invésada? Com certeza. Tem ali. Ó, o Freitas, cheguei. Tem denúncios. Tá vendo ali, o cara. Freitas é muito nome de PEM, não é? Total, cara. Não, total PEM. Os livros que eu conheço chamam, a maior descovenha chamam Freitas. Porra, o Freitas tá molhado ali. Você não achou o cara lembra do curso? Do palestrinha? Tá vendo ali, ó? Psicopata, certeza, garantido. Pode prender o filtro dele a separa 2 centímetros pra direito. Prende agora, esses graças. Cara, olha o perigo, entendeu? Ah, sim, por certeza. Então, é o que eu falo. Cara, primeiro. Qualquer teoria de língua churroporal. Que esse presa é falar pra você. Que existe regra de cenário? Isso, cara. Isso, totalmente contra todo mundo sabe quem faz meus cursos sabe, quem vê meus vídeos sabe. Eu sou contra adicionário. Ah, Victor, quando você vai fazer um livro com o cara? Não tem como eu fazer um livro porque eu tenho que ter contexto. Não tem sempre que o cara cruzou o braço, sempre ele estará mentindo. Não, cara, o cara pode estar confriu, é condicionado. O cara pode ter uma postura que ele tá acostumado a processar assim melhor quando ele vai conversar. Cara, não existe livro de cenários. O cara não é um livro para acelerar o cara. Até porque nem todo ser humano é igual, ela é… Ou ser humano é diferente, né? Exatamente. Então, assim, quando… Tem coisas que são iguais, que é o que é baseado a ciência, que é analisar processos do cérebro em reações microfacias. As microespeções facias são universais, então o cara daqui, na China, no Japão, Estados Unidos, África, o cara membro de uma tribo primitiva em Papua Nova Guinea. O cara que nunca teve contato como em Calcaseano, a microespeção dele, quando ele fizer, recrutará os mesmos músculos que a gente aqui. Isso, beleza, isso já é validado. Agora, tudo que é gesto, postura, cara, isso é só uma influência cultural tão grande. Não é um exemplo? Procemica. Procemica é a ciência feita pelo pesquisador Eduardo T. Hall, que mostra a forma que a gente utiliza o espaço entre uma pessoa e outra para comunicar uma informação. Então, o que o T. Hall percebeu? Geralmente, quanto mais afetiva, a forma de atenção com você, a maior atendência de que eu me projete, fisicamente mais próximo de você. Mas, exemplo, você vê um cara na rua. Todo mundo conhece o cara, o cara apara do seu lado. Amigão, informação. Geralmente, você dá um passo para trás do social ruma e você se fica numa distância social, chamada de distância social. De um metro até um metro e quarenta. Ah, cara, tu vai ali, tu vira. O hora que a tua esposa, a pessoa que você gosta, tu chega perto, assim, muito perto. A distância íntima, naquente fala, é quando você sente o alho da pessoa. Também tem pessoa que tem o alho, então que você sente a dois, meia de distância. Mas a prosêmica é muito, é muito, é varia muito cultura abriante, não, vocês estão suaram. Oi, sou o seu peso para mim. Você estão suaram agora. Ah, já começou a apontar, né? Suéra, suéra. Mas quer ver um exemplo, cara, a gente, a própria tassésica, sem esse que esturo toque. Então, geralmente, quando a gente gosta de alguém, a gente tinha a tocar mais, porque a gente quer gerar uma impressão tátia, blá, blá, blá, blá, ok. Aí você vê, se você levar isso a ser a opeda letra como o regra, você vê um dia forada. Você já foi para para ir, bã? Não, não. Cara, eles têm um hábito e cultural de tocar muito. É muito, bapapapa, bapapa, bapapa. Alvito, meu amigo, vem cá, tu vai, vem agora. Olha, sebe, cheio. E cara, é muito toque, toque abraça e chega perto. E cara, no primeiro dia, eu achei estranho. Falei, cara, ele vê tudo mundo aqui tá gostando de mim. Paca, cê, né? Não é possível, se eu levar o pé dar letra isso, né? Sim. Mas não é, cara, é cultural. Tu compara com o São Paulo, que a gente é tudo o mandipão no cura. Cara, a gente não… Ah, a Paulista é foda, cara. É tudo o conhece Curitiba, né? Curitiba… Quando eu fui ministrar palestra, cê é palestra, né? Quando eu fui ministrar palestra lá, galera, falar a mesma coisa. Tu vai ver com o pessoal de Curitiba é frio, você é que… Não sei se por eu ser uma figura pública, foi diferente. Ah, com certeza, cara. Mas, cara, nada se compara frigidez do povo de São Paulo. Eu acho que o Paulista possa, cara. Ah, é que tipo, o Paulista tem mais motivos para ser do jeito que ele é. Porque Curitiba é uma cidade interior grande, caralho. É, cara. A segurança da quem exige também, a gente seja um pouco mais fechado, né? É, e tem outras coisas, tem uma fã, uma Curitiba, querendo não. Mas é uma cidade ainda. Tipo, são os caras que eles têm esse comportamento, mas o colateral, eles fizeram um cidadão de bom. Assim. Então, talvez esse comportamento seja acertado e a gente tá jogando os caros. Qual que é a tarea de Curitiba aí? Não, a gente morou em Curitiba e a gente… Eu amo Curitiba pra caro. E naosta. Eu gosto, mas… O negócio aqui, você pode curitibar no mundo. Essa carê, gente, tá? Ah, eles são meio otários. Ah, mesmo? Hoje é a tuaagem de Curitiba, não gosto não. Cara. E eu sou Curitiba, né? Pra deixar claro. Cara, todo mundo aqui vem de Curitiba. Caralho, cadê o Chimarrão, mano? A gente se super-estere ótimo, né? Olha, tem isso, gente. É que eles moram, porque é que eles aí fumo. Tá fumo o Chimarrão, olha aí, mano. Ah, falha. Ah, tu imaginar, eu não tenho nem coro. Ah, eu invento. Ah, eu vou louco. Tá pra fumar um chimarrão. Um bom bom bom de chimarrão. É, porque… Cara, bom gol. Cara, ensauve, é bom de cara. Tá, pra você ver que eu sou a mora. Que bom, cara. Pra gente manter esse… Bom, é o cara do… Bom bom gol! Bom bom gol! Não era o personagem. Sim, verdade. O restaurante também é um instrumento. É, não tem nada. O restaurante da macumba. Na macumba. É. Também o restaurante da macumba. Também o restaurante da macumba. Também o restaurante da macumba. Cara, o cara é muito nerd. Ele sabe até de chamanismo. É. Mas chamanismo é legal, cara. Espírito animal, tá? Dá uma hora, cara. Tu estuda essa porra… Tu estuda. Tu ainda vai caçar, cara. Cara, não. Eu acredito. Não contém o coragem, cara. Ah, mas… Acho que, cara, a humanidade mata animais. Cara, mas eu não preciso matar, cara. Eu tenho no mercado se eu quiser comer carne. Mas você faz parte de uma da matança, né? Ah, sim, comendo a carne. Conceito, eu faço parte de matança. É, você só não tem coragem de matar. Mas você tem coragem de comer carne? Ah, sim. É só falta de coragem de matar, mas não é que mata errado. Cara, mas assim, eu não mataria um animal pra comer ele inteiro. Eu não iria… Eu não conseguia aproveitar, cara. Mas não é um boa inteiro ali, por aí. Ah, sim. Pode ser um atalho e vender pro figurivo. Não sei como funciona. Quem vai comprar um zezinho que chega lá? Ah, tem boi, tem que ir. Verdade, Verdade, cara. Eu não sei. No caso… Eu me dou um cara vídeo de me estificando monarque aqui. Mas, mas tipo… Eu acho… Eu pessoalmente gosto do cara que caça e… Ah, não caçar e não tem a moral, não, cara. Não tem essa moral. Não, eu também não. Se eu fosse colocar na floresta, eu acho que eu morro em… A hora. Sim. Insolação, os hidratação. Algumas assim? Ah, não, não. Eu consigo montar um acampamento. Eu consigo que você dá para falar. Ah, então, eu admiro essa porra. Mas não mataria não, cara. Ah, não sei que fosse a situação claro. Animata… É, se você tivesse na floresta sem outro recurso, você mataria assim. Com certeza. Concordo. No no no vido, não só contra. Agora, não saírei de caldo, tipo, assim, ”Pau, hoje eu vou matar um javalir.” Por mais, seja uma praga, né? A gente tem… É necessário matar os bichinhos, né? Querendo ou não? Porque senão, eles vão acabar com o eco-systemo de outros bichinhos. Eles estão matando os bichinhos. A morte vai ser parte da vida que lindando. E é até complicado, no javalir, né, cara? Porque assim, se houve uma negócio, você fala ”nossa” para manda-se eu, quando eu ouvi a primeira vez, você que é absurdo. Tem que fazer igual no parque e a loistone, que eles implementaram lobos para caçar os viados, os servos, os predadores naturais, tal. Reformou toda a flora, toda a consistência, e quando colocou os lobos lá, vai deixar os humanos matar. Mas realmente, cara, foi feito um estudo, os biólogos responsáveis de serem o que não. Tem predador natural do javalir do Brasil, então. Que loucura, a gente começar de meio que os pessoas são faceios e chegar no javalir. Isso é um flow, né, cara? Oh, rar. E o que eu nem fumei nada, hein? Ainda. Que espalheta aqui, cara. O palhaestrinha curte também. Cara, dele parece. O cara é o venho do UAP, altas aventuras. Cara, ele cara gasteando o pai. É. É, é. O que ele venho do UAP lá, eu acho que ele é muito foado, cara. Seu Frederíkson. Eu não lembro o nome… É Frederíkson mesmo. É, Frederíkson. Ele começa a brabo para carar, e depois ele tem que tomar… É, sem pente história, porque ele é pra… Ah, é. Não, mas é muito bom. A Pixar… Muito bom. É, eu chorei nos primeiros cinco minutos daquele filme. Ah, séforo, é forno, né? É. O único filme que me fez quase chorar, que eu tive que segurar foi Toys Story 3 no final. Ah, todo mundo. Não, eu não segurei porra nenhuma, cara. Nossa, que nem criança. E engraçado que foi quando o Nolancô foi o meu irmão, né, cara. A gente passou assim, né? Aí eu sou alvia assim. Aí eu lhepulado, foi na agora, foda-se. Então, Toys Story 3 no final, quando ele vai dar um jubo nervo, que ele olha para o Woody. Nossa, caralho. É até repido. É até repido. Cara, e a falando da Pixar, ó, já conectando o assunto aqui, aqui faz a sua. O Pixar também fez o divertidamente, e aquele desenmoções. É muito forte, né? E aqui tem o base de sentir que vai ficar apatando. Ah, é, não é, é, o Poué que uma também foi consultor do filme. Tem dia, tem muito interessante, também. Esse filme aí, que assim, no começo, aquela mesa tem um botão. Cada um aperto o botão, cada um tá ali no comando uma hora. Quer desmistificar os coltins do Brasil? Esse filme, no mundo. Esse filme fala que você não nasceu para ser feliz. Você nasceu para sentir todas as emoções. Pra dar isso em você ficar feliz. E que é uma vertente contrária, né? A gente tem muita vertente de positivismo. Não. Independente do que, Alberto, tem que estar feliz e tal, e não é por aí. Ou que o sentido da vida é a busca da felicidade. A gente busca, mas nem sempre é o sentido, né? É, eu acho que isso é feliz, é legal, tal, mas o sentido não pode estar atrial da felicidade, porque eu acho que você corrompiu o sentido nesse sentido. A felicidade por isso.
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como o fim é nada. Aí a sua direção vai se invasar a não caractere, só não aparecer o seu feliz ou não, e seu psicopato né. É, é, é, é. Psicopato é complicado. Vamos dizer assim, levando mais para o lado da psicanálise, seria um cara que ele dá muita vazão ao ídio dele, certo? Ele dá muita vazão ao que ele tem de mais profundo, inclusive, cara, é só uma teoria que eu sempre quis falar isso. Eu tenho essa teoria observando a Outlast 2, o jogo. Tu já jogou? Eu jogou Outlast 2. Eles chegam, bã, então tudo sabe o que acontece. Eles chegam numa, numa, numa tribo, numa, numa vila rejo, onde literalmente a premissa é, tá liberado tudo. Então, a galera é isso, tu pra criança, tu pra mulher, tu pra homem, mata, estripa, enfim. E aí você vê que os caras, eles estão, eh, com raiva, não estão sempre feliz. Pra caralho, muito feliz, tipo, é. Não estou dizendo que a população seria assim, se não houvessem regras e leis. Mas cara, é muito interessante você observar como comportamento primitivo, assim, o estudo que eu vejo. Bistial, a gente é animal, né? No fim das condições, é um animal, tipo de animal, o ser humano é um animal, biopsychosocial, mas ainda é um animal. Biopsychosocial. Sim, a gente se relaciona biologicamente, psicologicamente, socialmente. E cara, e é muito louco. Você vê a vazão do ídio, que é, vamos dizer assim, é só uma, só camada mais profunda, quando você coloca aquela pra fora sem restrições, sem medo de punição, só buscando a recompensa, o estrago que é, né cara? Sim, é um calço total. Você já viu que eu sou extremamente louco, né? Lou é nórdia. Lou é nórdia. Eu, eu, eu, praticamente, também sou muito orger, não sou, e lou também, eu sou um, a gente é aqui, na verdade, tem uma discussão de como lou tem que ser enforceado, isso aí. É complicado, cara, é uma coisa que eu fui entendendo estudando quando eu fui informando a investigação, né? A lei, ela não é pra todo mundo, a lei ela tenta se abrar a gente, mas dificilmente ela vai atender a todos. Isso. O que sentido, como assim? Cara, no, no sentido que eu não acho que falou, o cara estou proto à filha, tu viu? Porra, o que tu quer fazer? Rementar o cara. O que eu vou fazer? Só que tu tá, tu, tu pode ser visto na maioria dos casos, claro, é, o direito não é uma ciência exata, né? Vai do juízo, meu falei. Mas tu quer matar, cara, vamos por monarque gostaria. Supondo, não tô, não tô botando para a abota boca, mas pelo que você falou que eu entendi, num caso desse você gostaria de causar um dano pra esse cara, não sei se matar, ou se torturar, matar pra tudo que você falou. Sim, sem ser punido. Não necessariamente. Eu acho que seria mais justo que eu não fosse punido, porque o cara merecia uma morte, mas eu entendo as consequências que eu estou inserido no contexto social. Perfeito, perfecto, justiça e lei, ó, que perfeito. A lei não vai atender a monarque nesse sentido, não vai atender ele, não vai ser pra ele, a lei que vai, a lei de crimpacional, não vai ser pra ele nesse momento. Porra, ele deu vazão, mas não tá atendendo ele, entendeu? Então, como ele falou, não seria justo, e é nesse sentido que a interioria fala, assim, que a lei não é pra todos, ela tenta ser mais abra a gente possível, mas dificilmente ela vai pegar e fazer uma lei específica pra você. É, brana, eu não sou profissional de direito, pouca, eu entendo direito a sol que diz respeito a minha profissão. Ah, eu sou só detetive, eu sou só… Não, mas é… Que é isso? Eu sou foga. Não, mas eu só tenho que decorar uma lei a 13.432-2017, que é a lei que rege a minha profissão de investigador particular, então… O que tem de dizer essa lei? A gente entende o que é o dever do detetive, né? Porque, por exemplo, fala assim, cara, tu investiga a traição, mas tu pode fazer isso? Sim, tu pode seguir uma pessoa na rua, sim, tu pode gravar com a ver se dela é com a amiga dela, sim, tu pode filmar, sim. Desde que você seja um detetive. E você esteja trabalhando no… na medida pública, trabalhando espaço público. A partir do momento que a pessoa entra na casa dela, por mais que eu vejo aquela tá com a mãe, no chuveiro, não posso filmar, nem fotografar, nem nada. O que ela faz na casa dela, descer, torre errado, é de íntimo direito dela. Mas tu pode relatar isso pro cara. Não, isso é inválido, isso é inválido, cara. Eu tô invadindo a privacidade dela. Tem de mesmo que você veja, e caralho, esse aqui é o único mole que aconteceu. O cara tá aqui, cara. Ah, mas é difícil, cara. Não, não é. Não vai, mas eu vou dizer que o cara vai sair da casa uma hora também, né? Ah, a partir do momento o cara tá na calçada, eu posso tirar foto. Sim. Na verdade, ó, eu me complicando aqui, hein. A galera que vai me contratar calma, isso pode ser discutível. Eu posso fazer um relato de seguir de perseguição, né. Posso seguir essa pessoa depois da sua ir da casa. Mas se quer ver um exemplo no curso de detetive que o professor falou pra gente, um cara tava sendo… Ó, na verdade não. Eu vou entrar em outro caso, isso que é meio interessante. Como o supor detetive tá investigando? Vamos supor que no meio da investigação, o que é um trabalho que a gente faz também é de rastrear pessoas. A pessoa tá desaparecida, se chama da tivia particular, a gente rastreia, vai em outro estado, pra ele ir pra lá. Beleza. Aí eu tô investigando uma pessoa. Eu cheguei ainda tendo a dar uma pão da investigação, que eu suspeito que essa pessoa ou tá manchida em cativer ou essa pessoa está morta, eu tenho que mandar na investigação. Porque sai da por da esfera civil e entra na esfera criminal. E o detetive particular não tem apoio do Estado, não tem direito pra investigar. Nada que seja criminal, a não ser que um delegado daquele caso autorize, nomeinalmente, esse detetive. Você tem o dever de fazer a denúncia? Cara, isso é discutível. Eu posso comunicar ao meu contratante e aí o que ele vai fazer com essa informação é a dele, eu não posso tomar nenhum iniciativa do progresso do caso, né? Pra progredir com esse caso. É um caso que o professor fala pra gente era assim, né? O detetive particular tava fazendo uma investigação sobre uma possível fraude que tava acontecendo com um funcionário de mempreia, e ele descobri que esse funcionário estava fraudando também o governo, a prefeitura da cidade que ele morava. O detetive então começa com a dúzia à investigação continua e ali já tá na esfera criminal, né? O cara entrou em fraude, descobriram outros porém, esse cara cometia violência, contos funcionários ali, lá quando ele trabalhava, então entrou numa esfera muito mais tensa. Esse detetive trouxe as provas pro cliente, o que a gente apresentou a prova em audiência, você fala caralho, foda, mano, o cara pegou, aí você vê o cara não tem a apoi do estário, tal, provas todas anuladas, ele não é investigador, ele não tem poder do estado pra conduzir a investigação, por mais que ele tá aqui o cara fazendo, prova anulado. Peração afalha isso, né? Como eu falei, ali, né, pra todos. Ali, não é pra todos ali, não tá, idealmente onde ela deveria estar, também. É complicado, cara, ali é o meu falo, eu sou super, galera, aqui, que gente vai vendo isso, e tu vai… Ah, Vitor, não é assim, cara, você tá certo, eu tô errado porque eu não sou devogado, entendo pouco parco, meus conhecimentos são parcos em direitos, então assim. Ah, assim, claro, mas, porra, é, a gente tirar conclusão, que nesse… É, eu sou uma conversa. Não, não, sim, sim, não, mas a gente… Porra, você lá, levantar hipótese, que na situação da humanidade atual a gente ainda não chegou nas melhores conclusões possíveis, em relação de quais são as melhores leis pra gente ter, eu acho que é… É, é um gano, né? Não, mas é o que acontece, não teria como a gente tá. É um da. Claro, gente, é um da. Que é um da. É um da, é um da. É, porque tipo, é óbvio que a gente sempre pode melhorar, né? Ah, assim, a gente não chega no sistema perfeito, né? É só isso. É, a gente tem a entender, né? É assim, cara, eu admiro muito quem realmente se debrússas sobre o estudo do direito do base, porque cara é um bagulho muito complexo. No Brasil, então? Cara, tu olha pra um caso, tu vê o caso de pra assim, meu? É, nossa, o profissional, esse é divulgado, esse doutor, ele deu a explicação perfeito no caso. Aparece um outro divulgado, outro doutor com a mesma, é, mesmo calíbrio dele, cara, não, tu não viu no heca, não sei o que, para dar a parar de estar tudo da cresçador e sente. Então é muito, cara, eu admiro realmente, porque é um trabalho exclusiante, cara, você entender um caso, fala em tende, não, entendeu, não? Porque tem fator interpretativo. E aí, vai pra onde tu quiser isso daí, cara. Pode ter, não, né? É uma profissão incrível, realmente, é… Tudo na verdade, todos os negócios envolvido leitão, eu acho que é muito importante. Não, é complicado, é muito importante, mas cara, é um negócio muito, é muito sensível, né, cara? Sim, sim, é difícil mesmo. É, não tem o tino, por isso aí não. Mas, eu acho que diga. Tem uma… Não sei, não dá tempo de contar, mas… Dá, pode me indicar qualquer coisa. Tranquilo. Sim. Cara, lembra de eu comentei, com o só comentei antes que tia, você falou Felipe Neto. Ai, verdade, verdade. Cara. Você tu fizer esse hype, pátor, podia falar, beleza, mas depois dos comerciais, tá? Não, não, vamos falar, vamos falar. É verdade, senha, ele usou o Felipe Neto várias vezes. Ainda é isso. Inclusive, ele… Eu vi um vídeo que ele pegou e falou, ó… Me está forando me analis, e agora… É, irmão, se ele avisou aquela parte lá… Ainda falhei, senha, eu falei, eu falei pra você ter, velho, da Aça, de me pedir, de analisar muito obrigado, estou aqui, não agora. Não é nenhum analisar, mas já que você chamou na Argentina. E essa parte que ele fala aqui… Na hora que ele fala, personalidade, aquilo que vocês dão analisou aqui. Cara, é uma piada, um comentário, nada. Talvez, talvez tira criar um gatilho de superioridade em cima de mim, né? Não tem sentido. Nada muito relevante. Mas tem histórias bizarras do Felipe não? Tem uma, cara, essa seis vão fazer tipo assim… O WhatsApp, fã, cadê a manda? Felipe Neto quase foi o dono do canal Metaforada. Que é? É, ninguém esperar, cara. A reação do chão. Porém, a gente foi um platuíche, senha. Não, total, cara, se imagine. A 17 você é fascista genuinhos? Não, não, não, cara, realmente é uma gulha totalmente nada a ver. 2016, certo. Felipe Neto, outra vibe, outro ser humano, outro ser humano não. Outra vibe, pelo menos de conteúdo, vamos lá, se eu posso dizer. E o acompanhava, Felipe Neto, quando era mais novo, a gente assistiu, cara, lembra
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Eu os queria um infeliz, vamos? E eu estava numa época, eu estava meio fudido, acho que era esse é o palavra, eu estava desempregado, tinha acabado de ter voltado para o interior, porque fiquei numa condição, o meu complicado era o pai teve uns problemas de arretimia, voltei para ajudar ele, fiquei finaceramente ruim, morava em São Paulo, cursava cinema, voltei para o interior. E aí cara, quando eu voltei, eu comecei a trabalhar em processo de criar, ele povo criar um canal, tanto aqui no final de 2016, no finalzinho, o crime está forando. Então, eu vou fazer um desafio do canal, vai ser assim, vai ser assado, eu vou abordar esse tema psicologia, linguagem corporal, as teorias que eu vou utilizar, é que man freze, vegetal, vai ser a tudo flicar, mas como que eu vou criar um canal do zero? Na época, no dia que eu estava lá na cidade e até a presta dele flicada, como eu sempre sou de anotá, eu sou muito de anotá, fisicamente, flicada, vai entregar esse caderno pro Felipe Neto. Está tudo aqui, como o creio é um metaforando, o nome do canal, estava em dúvida entre psicopope ou metaforando. Hoje ela acho que foi mais sentido, metaforando, a palavra, e aí cara, escreve tudo lá, vou ser assado, eu quero colocar essas teorias em prática, os vídeos devem ser analisando tal como tal. Isso é falando com ele, pessoalmente. Não, isso é escrevendo no caderno, eu fiz escrevendo no caderno, imagina assim, um semestre inteiro, 2016, eu preparo um canal, a criação no canal, eu quero que a Tambinei, ou seja assim, vai ter uma marcação vermelha na boca, no canto, quando o cara superbe. Ah, eu sou o cara, né? Então, eu sou totalmente, eu tento me antever para não sofrer em nenhuma situação. Então, está vai ser assim tal, e meu no dia, até que meu irmão estava junto na época a gente se a gente tendo a namorar da flocara, tu vai entregar mesmo, filhar na cara. Eu não tenho como, quem vai querer, juro, eu falava, quem vai se interessar por linguagem corporal, meu irmão e meu pai, cara, quem vai se interessar por linguagem corporal, hoje em dia a galera quer ver print, quer ver vlog, então eu te passei, eu, cara, realmente, meu, eu vou entregar por cara, fiquei em último na fila, depois do show dele, a galera vai, ele leva tudo, presente, tal, ele abraça, a galera tira foto, não sei se ele faz seu dia, fiquei em último da fila, cheguei, um caderninho do Batman, ainda, por Felipe, cara, tô com uma ideia aqui, por irmão, tô, tô brigado irmão, vai dar, vamos lá, vou dar uma olhada, carinho, nossa, cara, vamos sair do teatro, coraçãozinho, aminho, o cara que legal, meu, o cara vai dar uma atenção, tal, aí na semana seguinte, ele fazê, tipo, o reécter dos recebidinhos das cidades que ele ia, ele, pessoal, o cara ganha do seu pessoal de Rio Clara, agora, aí um urcinho de pelúcia, um desenho dele, pra, ah, você acabou vídeo nada, é que ele não tinha muita vida, hoje eu entendo, né, é apucado, mais hoje, né, vai ser pesado, não que eu não chegue ele hoje em dia também, não, brincadeira, não, não, não, não, não, não, não, Felipe, você leu, esse cara, você tinha um caderno que eu oria ouro na sua mão, tu tava com metafora, não, quase você tem o ferneitorando e caralho, não, na verdade, não, não, não, não, não, sem ele, sem relevaça total, imagina, foi o que eu falei do fascista, já não inúinam, mas o teorilho não tinha nem conhecimento, assim eu dei vônus assim, eu dei a imagem visual pra ele, toda desenhada, mas pera os provipôs, vai que ele engage e quer ir, a minha ideia, exávame, a minha ideia era, olha só, a minha cabeça de gira, Felipe, minha tô olhando, nossa, esse garota, esse garota é muito bom, eu vou ir na mare de chamar a gente agora, vinte, ó, sentou, entra aí você, ó, cara ele patrocinava uma galera, inclusive ele tinha uma treta daqui, né, ele tinha uma empresa do qual ele é sócio, que patrocinava aqui, e meu não patrocinava mais, ele não curtiu, que eu feria os sentimentos dele, eu lembro que você deu uma toitada, meu cabelo, e os sentimentos dele ficaram muito magodinhos, ele foi exercer o poder que ele tinha, aí eu hein, Felipe, minha é até gente boa, por isso eu gosto que ele é dar o caderno pra ele, tá bom? Cara, mas enfim, e aí tava todo, vamos dizer assim, toda a identidade visual, ele tava frantava lá, como fazia as tâmbas, como fazia os vídeos, e tava na mão cara velho, eu não sei nem o que tá, sei que se caderno tá, algum lugar hoje, será que eu tava numa pilha boiando no Rio, ó, por aí se inscreve o seu Felipe Neto, fizesse um vídeo, aí falar, eu to com o seu canal aqui, seu livro, que é, seu livro aqui, cara, tinha muita coisa anotada, eu tinha ideia de roteiro, de outra coisa, ele fizesse, ele foi por guardei e fota aqui, eu falo, eu falo, eu dá pra Felipe, cara, mas aí quase o Neto foi dono, ele me tava faltando, faltou uma visão né, ali pra, mas é assim, agora falando sério, né, com um cara impraticável, cara, ia de cidade, em cidade, eu falo hoje né, cara, eu recebo mensagem, e tem galera que fala, ó, você não responde, cara, é muita, você não tem acesso, né? Sim, sim, na hora, você está lá, né, né, né, né, mas o cara teve o metafron na mão dele, pois é, doido né, né, ele chegou com a gulho de pão, e não tinha nada assim, não tem ainda, mas ele não tinha a vida, a vida não permitia, não tinha, como ele ter acesso aqui, cara, aquilo tenta que é assim, certeza que foi de, oh, obrigado, que iria, Silvia, e aí, Silvia, é, é, é, mas faz parte, que bom né, que bom, agora você não está com essa ideia, você é o, você é o detetive do YouTube, você mentiu, o metaforando, eu não sou o perítio facial, tem essa vantagem, sim, depois depois eu vou, depois a gente vai desenrolar aí, cara, eu vou te perguntar uma esparada de uns flows específicos, saber, para você ver se, cara, só acontece muito, sabia, nos lugares que eu vou, eu imagino, galera faz muito isso, que a gente estava falando antes, cara, te trata como zoolog, mas eu não vou te tratar, não, não, não, a gente tava, galera faz muito isso, tipo assim, meu, assim que acabar, poupâneco, galera, assim, eu vou num lugar, a pessoa poupô, vou trocar uma delas, o que você acha desse vídeo aqui, tá, você acha que eu tava como nesse dia, cara, você tava sentindo isso, isso, pô, que eu tava pudo, isso aqui, acho que a gente tem essa, o ser humano dessa curiosidade de saber como ele é interpretado pelos outros, né? E até de conhecer esse mesmo, porque a gente não tem realmente essa consciência 100% do que a gente sente, tá, e você, assim, num cara especialista, você pode, né, através da ciência, dá um insight, que é… Dá um insight, isso é isso, eu não vou falar da sua vida, só devinar, vou dar um insight. Sim, sim, mas é uma ferramenta muito foda, e acho que por isso que as pessoas, a gente falou que tu medita, né? Sim, como é que é esse processo aí, como é que funciona aí? Cara, é extremamente compensado. Sim, é um bagole que eu queria fazer, porque queria ter na minha vida, tá ligado? Tamo necessário, cara. É só moto, é uma moto. Caralho, é um… Fos… Raaar, é. É só uma façou espirito aqui, né? Cara, assim, eu sempre gostei muito da cultura japonesa, prática, desde pequeno ASMR, se a ajudou, cara, a té, sempre gostei muito pra tipo quem doce, em jutos, e a jutos hoje em dia também. Então sempre tive contato. Então, contrato ele pra se detetive, porque se tiver que sair na porrada, alguém ele sai. Cara, sem imagina que eu tô… Tchau, eu tenho mano, tchau. Eu fazendo faca, descobriu que tá mentindo já mata já. É. Cara, faz faca, luta quem jude isso, sei lá que porra essa. Ah, de samurai. Eu leia, cara. Tamo a luta, cara, faz faca que luta a de samurai. Uma pouca lipsumir, mas paga samurai, acho que é melhor, mano. Ah, ver, só, ver, Michonne, né, cara. Não fica sem munição nunca. Exatamente, a espada na moral é a criação que dura sem anos. O elé… Cataná é a espada mais cortante, é… Era uma branca, não dizer assim. Esconceita meio questionável. Mas ela é a lâmina mais cortante, mais funcional do mundo, né. Até pelo formato dela, você tem uma lâmina que ela é curva. E quando você tem uma lâmina curva, você tem a distribuição de peso no ponto de pressão da lâmina. Então, a lâmina curva. Quando eu vou cortar a pressão de peso tá aqui, vou passar uma cor, e ela vai ficando no ponto onde mais tá pressionado. Se eu tenho uma lâmina reta, tipo as espadas chinesas, por que ela servem mais pra estocada. Você vê muito o catídeo com o gifu, é estocada. Por que a lâmina chinesa, ela tem um design de fio duplo, que realmente dificulta você fazer um corte, a gente chama desleste, né, você faz um esleste, um corte, um retalho, né. Porque é mais propício pra aerodinâmica da lâmina pra você fazer uma perfuração e não pra você cortar. Então, a Cataná é super funcional, cara. E a durabilidade da Cataná. O aço é, geralmente as Cataná’s hoje em dia, pelo menos o corte em contato no Brasil é tudo o aço da máscoo. Então, é um aço com a durabilidade muito alta. É dobrado várias vezes, né. Dá o aro. Você tá fazendo a, quando você tá fazendo a lâmina na forja, você pula o chatobra, pula chadobra, chadobra. Mas Cataná, no meu… Minha parede assim. Eu tenho no fundo, não tá afurando uma cataná. É, mas… Dá o aro. Tu e tu sabe usar essa porra? Claro. Caralho, que maneiro que… O meu profe é meu sencê, fala, cara, Cataná não é brincadeira, não tira ela, menos que você não mentaliza, que você vai matar alguém. É melhor do que uma faca com a Cacacolenta e 7. Ah! Caralho, que é brotunco. Essa… É que é a disse que é perfeita em combate, não? É perfeita em combate. Repescando essa da isso perou a calcinha. Agora você me quebrou, mano. Porra, você me quebrou, nem ele que eu tava falando. Caralho, camando. É cataná. A mentalidade da Giaessa. A mentalidade da Giaessa, você não tira ela, só se for para matar alguém. Isso, quando você vai fazer um treino, um catado do que é um donão, que é um donão, é um esportivo. Quando você vai fazer um catado que é no jute, você tem que pensar. Você toma até no oponente. Então é basicamente isso. E aí como é que é estupada que usa de madeira? Não, a boca todo você pode utilizar no treino do que andou. A cataná quando a gente faz treino com um treino de catar mesmo, do que é jute, ou um treino de aido, a gente faz com espada com um ame, na mesma. Caralho, inclusive a máxima do Censei é, tá fazendo o catar. Se não, tá cortando o vento, não tá arrancando a subiu, tá fazendo o movimento errado. Caralho. Não, eu fiz, é, tu tá fazendo o movimento errado. Tu tá fazendo suingue errado, movimentação corporal tá errada. Um treino que vocês iam gostar muito é que eu assim é. É o meu favorito, é o treino de bator jutos, o saco de espada. Porque é muito engraçado, a diferença de saco que você tem. E é louco você pensar que há x anos atrás, o bator jutos foi uma técnica mortal que tipo, o saco é espalho, e te matava. Se eu sacasse antes de você. Então a gente tem esse treino. A gente fica na frente do outro e vê quem saca primeiro. Calma. Como assim, Victor, a gente fica um defeite por outro, três metros de distância. Você consegue ver se você passou o sensei ver, né? O sensei vai lá para e fala. Rádio meia. E aí o sensei fala, Victor sacou primeiro. Fulando sacou primeiro. Deita. Não, não, não, não. É bem legal. Toto gostava de samorar a x também. Tá no meu top 3. Aí o rock show, samorar a x. E cara, você me confundo, Rádio meia no ipe. Rádio meia no ipe, não, não. Ah, tá, rádio.
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Ah, a minha visão é de que é aquela. Pode creer. A visão de por si se for se apacarando, tá? Ah, não, não, não. E a meditação, cara, começou assim, e os caras de japonesa sempre falam, uma medita tem… E a gente entende o chintourismo, você tem a entre meditação? Acho que mais ou menos uns 14, 15 anos eu comecei a meditar. Não conseguia fazer nada, não conseguia ficar calmo, nem nada. E beleza, só que ao longo do tempo foi madurecendo o processo, até o processo na meditação caminhando, que hoje em dia eu como mais faço. Como eu falei, eu moro de lado da floresta. Todo amanhã eu entro na floresta pra caminhar. Não, mano. Mas pra meditar. Então, o que é a meditação? Pode ser resumido como um exercício de respiração, onde você tenta se concentrar no mu. No vazio. No mu, no chí, porra. Ô, cara, eu tô… Agora vou estar no Bolsonaro. Ah, não é o que você é? Caralho, de pairo pu… Não é, Farpas. Se for true. Ah, meu cara. Deu, deu, deu, deu, deu. Tem o valor, mano. Mas concentra no mu, que é o vazio. Isso que em teoria é, não pensar. O esforço, nosso, não é se concentrar na quietude. Não pensar. Você realmente vai tentar acalmar atualmente por meio do processo inutivo e respiratório. Então, tu vai primeiro, os treináceos concentrar apenas na respiração. Pota, pota, pota, bagulho, tosco. Tenta. Fica assim, cinco minutos. Eu não consigo ficar sem pensar em nada, com a mente vazia. Eu não consigo mesmo, tá ligado? Não, não. Não, não. Não. Não é impossível. É impossível. Mas eu acho que, em um vítula para de me coegir, esse processo de desapegar dos pensamentos que vem, que é o exercício que torna somente mais calma. Os pensamentos, eles vão ouvir. Não tem como, realmente. Isso é algo que não tem como mudar. Mas você tem a opção de dar importância aos pensamentos ou não. Você pode só simplesmente deixar eles e nem embora. Esse é o exercício. E é exatamente isso. E assim, às vezes você fala assim, porra, estou super concentrado, tal, estou pensando. Cara, e total, na respiração. Estou respirando, tal, e você fala, cara, não fiz toda coisa. Aí, tu vai parar na conversa do Javalid. É muito engraçado que a gente tem a processa de atenção plena. A gente tem muita influência de estados fisiólogicos ou emocionais também na meditação. Mas isso acordou bem. Tu vai meditar, mas tu está com fome. Então, o fato de você ter um baixo índice glicêmico, pode gerar um aumento de cortisoma na sua corrente sanguina que vai te deixar estressado. Automatica, você vai começar a sair da meditação. Então é muito doido. O processo de atenção plena é isso. Que é um processo contente para aticar ao máximo. Que nem eu falei da atenção. Eu tento sempre prestar atenção na situação para evitar cometer algum tipo de erro. Isso vem, inclusive, do próprio buchidor. O mochim é você ter o espírito dos não se concentrar em nada. O senchinho aqui, agora, se concentrar no vazio. Porque é muito louco, cara. Isso é o percebo. Isso realmente é uma sensação que eu sinto muito grande. Das vezes que eu tive problemas na vida que eu preciso enfrentar, cara, quanto mais eu me concentrei no problema mais cagado eu fazia. É bizarro. Eu tento tentar acertar. Sim. Tipo, cara, vou resolver. Preo. Cara, isso eu vejo no treino. Eu estou treinando. Vá, vá, vá. Então, eu estou lá. Cara, eu chego no treino, eu faço meditação resventar. Porque, cara, eu vou me concentrar ali. Mas a gente é ser humano. Tem de que você tá pôr na vida e tal. Por que os caras comentaram essa merda, onde é que comentaram de oito e tal, e você chega lá. Cara, os dias que eu estou concentrado, o que eu estou fazendo é exercício. E lembro de um comentário negativo, alguma coisa. É o hora que eu erro movimento, que é esse paro aqui no chão. Fadei creio. É o hora que eu passo o reto, num acerto alvo. Cara, é bata-ta. E aí, é um negócio assim. Eu estou aqui. Tem um monsport, tem que fazer 50 movimentos. Tem que fazer 50 do. Bem. Tem algo ao pivotecá-lo. Eu estou no paz. É um nó, 40, 40, 42. Está comentando. E aí. Fiz quase tudo certo. O hora que me amente foi pra lá, pelo e aí. Por isso que então a meditação é importante até pra você conseguir se performar de uma maneira mais consistente. Total. Inclusive, tem um estudo muito bacana que chama Brain. Um estudo, um documentário chama Brain, do Discovery Channel. Ele mostra assim. Você fala pessoas com performas físicas altas, eles estudam Tiger Woods nesse documentário. Apoco do cara, tem a precisão, a x metros de distância acertar a pôr do buraco. Eu consegui saber que vai cair lá. Aí o que eles entendem, né? Esses eram exames expressivos, ou seja, eles mostram o cérebro da pessoa durante uma ação porque tem uma perícia motora. Eu tenho que fazer um movimento motor fino. Tem que te falar. Mas um ajuste super pequeno. P. O que acontece? Se a pessoa dar uma avasão ao emocional dela em de alta escala, ela tem uma resposta cognitiva maior. O emocional vai gerar uma ideia racional, fudeu. Isso vai bloquear o meu processo motor, que seria que o cerebelo, a região motora. Então o que essas caras fazem? Eles conseguem reduzir o processo emocional por consequência. As regiões racionais também ficam frias na máquina da pra ver que está bem gelado. Só está vermelho, só está em atividade a região motora, como se o cara não pensasse. Ele só agisse. Ele não se concentra, vou acertar, vou fazer… Não. Só isso. Tem nada. É um movimento orgulho. É interessante. É louco. Então o cara é um gênio especialmente porque ele é super bom em se desligado, bagulho. Mas ele fala isso, acho que ele faz 90% do treino. Ele é mental. É a constatração. Mas é que esse gilhete é um gênio, é uma cara que praticou. Claro, claro. É um gênio. Mas o cara conseguiu ter essa frieza de emoção. Eu imagino que ele deve bater naquele táco, os milhão de vezes. E acho que… 2, 3, 4… É porque é uma forma de você se auto condicionar a parar de pensar. A gente tem essa premissa, o Sensei fala assim, cara. Você chega no primeiro dos meiros treinos, sabe o que você faz? Você anda. Só. Você aprende a fazer o movimento sem circular copé, o sur e acha. Vou aprender só a andar e meia a lua. Você vai ficar duas horas sim e no próximo treino você vai fazer uma coisa. Por que legal? Aprende andar. Agora eu vou andar, segurando a espada imaginária. Eu vou aprender a posição de mão. Então você fala, cara, por que que eu fazer isso? Exatamente isso. Não vou me preocupar com o movimento de mão, quando eu tiver no meu cês, tu, o ano de treinamento, não quero pensar se me amanta certa. Eu já internalizei esse movimento. Memória muscular. Exatamente, eu só vou. Isso eu flow. Mas isso ser o flow no item maiscial. Arale, que maneiro. Que maneiro. É muito duido, cara. Marvita, muito obrigado pelo papo, cara. Pô, já foi. Cara, deve ter umas três horas a porra. Um dois horas e meia. E ainda tens 1? Duas horas e meia, já. E ainda tem a gente, ainda vai ler uns bits aqui, umas paradinhas. Só o tempo da gente dá amigada que eu estou apertado. Lembrar sempre que é importante, se você tem acesso ao Prime Video ou Amazon Prime, você tem acesso a da SAB gratuitamente aqui no Flow. Eu com que é a gente para da SAB aí. É igual, como se você dá SAB normal, só que ele vai ter. E inscreva-se gratuitamente com uma coroazinha. Então, se você tem coroazinha, te vê a coroazinha, manda para o Valeu. Ó, a gente já volta. Tá bom, vamos só. Você aí que tá assistindo agora, a gente já volta. Tá bom, você vai ficar vendo aqui se você tiver sub, né? Porque se você não for sub, você vai ver um ed. É. É, não é todo mundo que tanca, mas esses que tancaram são escolhidos por Deus para nos ajudar. Capitalismo, foda-me, meu Deus. Deu. Como é que é que? Não, não, não. Então, Deus, né? Deus. Deus! Deus! Então vai ficar mutado, ó, rapido, mutou em três, dois, um, pat… Tá desmotado, hein? Tá desmotado. Oi, estamos de volta, galera. Obrigado pelos bits aqui, vamos lendo. O Datifior, e mandou 300 bits e falou, Sabe Flow, e Gammonack e Victor. Deixe o meu sub e meus bits para agradecer ao conteúdo de excelência de vocês. Obrigado, cara. Muito obrigado. E chamar a galera do pro canal Mems do Flow. Eleito, o melhor canal de edição, um formo fund de 2020. Segundo o estudo que saiu em Harvard. Conta com o apoio de vocês, galera. Forte abraço. Ah, prefiro que? Flow, poop, e… É, ozinho que ganha do teu, dizem. E… O Led Lemos mandou 300 bits. Boa noite. Meu mãe criou um podcast por conta de vocês. Se chama Podcast Quarentena, dentro do canal, na rede com o cheio lá no YouTube. Se puderem dar divulgado, ficaremos agradecidos. São muito fãs. Melhor pode cair de do Brasil disparado. Forte abraço. Valeu, Led Lemos. Obrigado pela moral. Vai lá confir o podcast Quarentena. O Augusta vim BH, mandou 300 bits e falou, quando eu pergunto, porque a minha mina demorou no trabalho, ela é… Victor, olha pra mim. Pode ser um sinal. Cara, não. Tente se basear por apenas o único sinal. Pode ser que seja tudo normal. Pode ser um comportamento padrão dela. É o que? Pode estar atir no momento horrível no trabalho, mas não ser necessário de correndo a sonrada você, e ela não quer dividir com você, porque você é um namorado de merda. Cara, ele regra. Ele tem que observar mais de um sinal. Recomendado. O que o outro sinal poderia procurar existe? Tem como tudo. Ele contra a tevita. Principalmente quebra da linha de base. Vamos se apôr. Ele sabe qual é o comportamento padrão dela, quando ela está com ele. Ela fala de forma tal, involubital, então vocal tal, gestual, ou não, abra gente, ou não. Quebrou esse padrão? Observe. Ela sempre fala com a mão muito branjente, ela tem uma postura super… Ela se costa, se toca tal, chegou numa… Onde você foi hoje depois de trabalho? É… Vamos abrir a misa para a casa. Tive uma quebra na linha de base padrão dela. Pode ser alguma coisa. Não sei se já traz um. Fique esperto. Fique esperto. Pode ter acontecido alguma coisa que não necessariamente entra a itção pela amor de Deus, hein, cara. Aqui, as… Bom, nas… O Victor B3. Manda 300 bits. Só uma pessoa do Flui Victor. Antes do jogo da Mbr e Cáus começar, um dos jogadores do Cáus escreveu no chat. Posso chitar? Vocês irão descobrir? Gostaria de saber do…
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E aí, tu com a chance deles falarem isso no chat pensando em chitar mesmo. A abração. É possível analisar esse tipo de coisa? Sabe que é chitar? É tipo uma paraca. Cara, eu acho complicado. Eu não conheço, não tenho contexto dessa situação. É porque o cara chitou mesmo. Chitou? Tá. É o cara falando assim, não, não. Talvez não tem estado mais chitou porque a gente viu uns vídeos que não tem como. Não tem como. Não, é assim, cara. É difícil vocês como eu falei. Se você se basear por um único sinal, poderia, pode, mas tenta buscar mais sinal. E outra a gente está falando uma mensagem. Um sinal em um único canal de informação que é uma mensagem. Unidimensional, né? É, é muito difícil, cara. É bem, é bem preciso. Mas claro, pode acontecer. Pode acontecer. Onde? Agora tu. O Morphel, os meus outros 300 bits, você falou o Victor? O que o Batman representa pra você? Caraca, velho. O Batman pra mim é junto com o Sherlock Holmes, que o Batman foi o Spongebob, e o Joker Holmes é a inspiração que eu tenho pra me esforçar cada dia mais, né, cara? Caralho, maneiro, cara. Total, total. O batalho é muito foda, pra mim é o meu superior favorito. É bom, meu Deus. Total, não, é imagem que eu tenho pra poder me esforçar cada vez mais. Cara, isso é interessante porque a gente conversou com Leo Estrão daqui outro dia. E ele falou que a inspiração dele pra ficar fortão é o Goku, que ele via. Mas Goku só come, porra. Então, mas Goku é um monstro, cara. Eu acho que o cara monstro não corre pra caralho, né, cara. É verdade, né, mais alimentação do que treino. Faz total, se eu… Ele vai caralho, viu, dragombou, caro, os caro… É, mas o Goku adora pegar as esferas do dragão. E lá, o boto, e a nossa salva tomam a massada, porra. Isso é forte, é alto mais cedo. Ai, ó. Veio apareceu o vitor do stand-up agora. Lía que tocamos lá, cara, ei. Eu não thiению pra ti, veel. terra, dengan o arco mais conceito. Cara, aí 65. E, cri seu podcast. Caralho, monarpo de coisil. Cri seu podcast.com.br E colocar o investimento. Calma, esse é o segundo. E aprenda a criar seu podcast. É, porque o Gabriel é um cara que ajudou a gente aqui no nosso. E se ajudou a criar, né? O flow, ele entende que o podcast. Carama. Criou a ajudou a criar o flow. Tá ligado. O algatílio de autoridade. Mas quando tem, não, Tscop. Tá ligado. Valeu, galera. Obrigado, Victor. Obrigado, gente. Obrigado pelo convite. Não esquece de também ver o custo do Victor. E assistir e me tá forando. Vai estar aí se você tivesse assistindo o void. Tá tudo na descrição. Beleza. E é isso, cara. Obrigado aí. Você que virou subente. Fica sabendo que teve um rádio. Corrorem maluco. Subim pra caralho. Passam um de mil. Tem um com quase mil e 42. Caralho. Isso valeu. Obrigado. Um beijo. Até a próxima. Fama-se. Valeu.