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Esse tem vídeo que eu atuache pra fazer isso, depois a gente para de emitir isso, só vai ter acesso a quem redigou todo ano, esse período. Se você mandar mensagem pra gente, n9.com.br, flow, se pode mandar áudio, textual, e aí, você vai ver o vídeo, se você tivesse tido no YouTube, tem aí nos comentários da live aí fixado, já só você clica aí e direto. Demorou? É isso. Cara, é a última… Eu lembro que eu tava… Eu tava putz… Tranquilo ao em casa e de repente eu notice de que tá rolando um ataque lá em Jail. Foi meio… Isso eu não sábado, não foi? Foi, não sábado. Foi, não sábado. Pois é. Eu não vi aquilo, eu fiquei putz, cara. Eu não lembro de uma parada desse tamanho na história redice lá nos anos, nos dez anos, vai? Não teve um aparado assim. E cara, aí aí começaram, começou, você falou disso, né, a gente falou disso aqui pra caramba também, e… Mas eu percebi também que eu tava ouvindo, eu tava ouvindo bastante o lado do cara que é, o deu, do cara que é se onista, né. E como é que foi pra você receber essa vez que estava rolando um ataque do ramaz no território de Jail? O que que significa, cara, cabeça de você, esse no primeiro momento? Eu… Eu sou direitora da Uni, direitora de políticas educacionais da Uni. E eu tava aqui em São Paulo, tava voltando de busão, e aí deu umas cinco horas da manhã, minha prima miliga, me manda várias mensagens. Fando, cara, não sei o que tá acontecendo, o que tá rolando, que loucura, e aí me manda as notícias. E pra gente, foi assim algo muito impactante, porque ninguém esperava por isso, realmente é algo muito inesperado, porque separa pra pensar que, cara, Israel é o segundo país que propulsivamente mais investe em arnamento. Então, ele tem uma tecnologia que é o Iron Dome, que é uma tecnologia pra travar bomba e etc. Porque aqui… Isso rolou, sabe? Não é meio suicida essa parada… É tipo, eu amparada uma louca, e a gente… E você fica meio desesperado no começo, assim. Acho que até agora a gente tá desesperado. Porque você sabe que a reação vai ser terrível, sem pré. Sem pré. Então, qualquer coisa mínima que aconteça, o exército em válige, as cidades palestinas, trava, bloqueia, pende pessoas… Então a gente focar um negócio dessa magnitude, acabou. A gente vai morrer, todo mundo morrer, ninguém sabe o que vai acontecer, é como vai ser dia de amanhã. Então, foi desesperador pra todo mundo, pra todo mundo. Porque se a gente já tava vivendo numa escalada de violência, segundo ao ano 2022, esse foi o ano mais sangrento pra os palestinos. Então a gente já tava vivendo uma escalada de violência. E agora a gente ficou assim, cara, agora eles têm, assim. A força ao povo… Em pretexto pra poder atacar mais. O poder de resposta deles pode ser. Então, assim, eu faço uma leitura, porque, claro, eu não acompanho isso como palestino, mas, sobretudo, como analista do Oriente Médio. E eu acompanho muito, digamos, a visão de mundo do pessoal que se autodenomina, digamos, a resistência a Israel e por trás de Israel, o projeto americano. Então, assim, a minha leitura do ataque, logo que eu fiquei sabendo, que era algo de extraordinária magnitude. Sabe? Os próprios israelenses estão reconhecendo que algo assim nunca aconteceu com eles desde que se fez o Estado, desde que se fundou o Estado. Então, eu acho que uma parte da reação extremamente violenta é também uma reação de quem tá um pouco perdido e sob o choque de ter tomado um golpe tão duro. E eu tô dizendo, sem acloro, que a gente aqui, pessoal, fala muito do choque, digamos, das vítimas civis, porque mais o real choque que Israel tomou foi a derrocada das suas forças militares diante desse ataque do Hamas, porque eles atacaram 25 instalações militares que, em princípio, tinham 15 mil militares presentes ali de prontidão. E foram, assim, muito claramente derrotados. Então, isso mostra um que de fragilidade, né, do preparo, digamos, de Israel, pra enfrentar uma guerra diferente daquela que eles viveram até agora, e mostram o nível de preparo do Hamas e dos demais grupos, que o Hamas hoje…

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faz parte de uma espécie de coligação, digamos de uma aliança, de grupos de resistência, né? Em que o mais forte deles ou mais bem preparado deles, é o resbolado Livano. Tá. Então quando os esraileans imaginavam que talvez alguém penetrasse no território deles e conquistasse instalações e tal, que esse alguém seria o resbolar nunca ao ramaz. Não apostaram muito atenção na fate de casa. E não estavam apostando que o ramaz seria capaz disso, né? E tem até uma experiência. Esse é um aspecto que eu acho que é muito duro porque pode mudar todo o equilíbrio de forças na região, desculpa, mais nada. Não, fique tranquilo. Tem até umas teorias da conspiração que rolam, que a gente não sabe até que ponto esse pode ser verdade ou não. De que talvez as pessoas, a inteligência sabia que estava conto, isso ainda deixou a acontecer. O Mossad está dizendo… Exato. Porque eu penso, Igor, a gente está falando de um país que tem uma inteligência militar que espionou macron. Tá. Que é a França, uma das maiores potências. A gente não está falando de uma galera que é iniciante. Mas se você era… Você eu entendo, é… É uma possibilidade, mas eu acho que talvez vá um pouquinho meio do que ele falou que o Puts Caráu ramaz. O Mães do que o Rio de Bola está fazendo, porque eu acho que dá ali pode virar um ataque, mas eu não acho que o ramaz vai me atacar. E talvez estão se deslechados e vacilaram, não sei. Mas cara, não descartam. Não, cara. Não, assim, é possível. Eu acho que o mérito de uma teoria da conspiração seguia, digamos que o Netanyarro é sob pressão, um governo dividido, né? E querendo ficar no governo máximo possível, porque quando ele sair, ele vai pra cadeia muito provavelmente. E ele talvez tivesse deixado acontecer pra ter uma guerra nas mãos e ter… Isso é uma… Sei, eu acho que é uma possibilidade. Mas de todo modo seria péssimo saber. Ah, que se o Jardimda. Exato, que seja a conspiração ou que seja o Mero desprepar ou assim a crença de que o ramaz não daria… Houve algumas assim, em operações de contra inteligência, digamos, né? Então o ramaz deu a entender que estava numa situação muito fragilizada dentro da faixa, que ele estava enfrentando manifestações, né, de da população. Então… Pois é, isso é um outro parado. É. Que população achou, será? Não, assim, eu… O que é assim, a minha… A manada é mais próxima, digamos, da população para a estina, mas o desespero de gasa, o desespero das pessoas que foram em gasa é tal saber que eles praticamente não têm alternativa se não seguem indiente, assim, eles estão tão presos, né, tão isolados do mundo, que eles precisam de alguma coisa saber. Então, quando acontece a operação, eles, de fato, comoemoram, eles acho que é uma vitória. E hoje, pelo que eu vejo de testemunhos de gente em gasa, gente que está perdendo os filhos, os paisas, a tragédia é sem… Sem equivalentes. É, é muito excreianças, morreram. Muito, é 40% dos mortos são crianças, esses são mais mulheres são 70%. Mas também, gasa, se eu não me engano, tem a população muito jovem também, né? É, acho que… É, é, é, é. Acho que, que a gente falar sobre gasa, a gente tem que falar o que é gasa, né, primeiro. Porque gasa, em primeira lugar, já é um campo de refugiados. Os refugiados de 1948, da Náquiba, quando mais de 800 mil palestinos foram expulsos de suas terras, parte vão para a gasa. Então, gasa já é um campo de refugiado. E, em 2007, gasa é cercada pelos estes alêncios, num sistema de que nada entra, nada sai, sem fiscalização. Então, ninguém entra, ninguém sai sem fiscalização, comida não entra, comida não sai sem fiscalização. Enfim, o abassessimento de luz, desde 2007, é de quatro horas diáreas, quatro horas por dia, o abassessimento de água extremamente precário, porque 96% das fonte de água da região são em próprias para consumo. 47% da população de gasa tem até 17 anos, então olha a expectativa de vida dessa população. Terível. E, tem um outro ponto também, que é ser que é de 50% das crianças de gasa, sofrer indígena e trição. Então, a gente está falando de uma população que é 2,2 milhões de pessoas vivendo numa faixa de 41 de largura, de 41 quilômetros de largura por 10, de 41 quilômetros de 100 são por 10 de largura. Segundo ao ano, é uma das regiões mais densamente habitadas do mundo. Segunda à própria ano também, é a maior prisão, ação, ação, ação, ação, ação, ação aberta do mundo. É de são dessas pessoas que a gente está falando. Então, já é uma calamidade por si só, já é um ambiente infernal por si só. Ao eu desespero, o impacto psicológico, sobre as pessoas que vivem ali, sobre o jovem falta de perspectiva, 80% da população depende de alguma ajuda da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos. Então, assim, é um desespero realmente muito profundo, essa vivência e ela está falando do controle, tem coisas que são meio diabólicas assim, porque o controle esraelense incluía um cálculo sobre o mínimo de calorias que cada pessoa deve, sabe, consumir por dia e eles limitavam a entrada de comida a esse mínimo, sabe, de calorias. Então, realmente é uma operação muito, muito… Tem um argumento para fazer isso, assim, da de uma maneira tão severa. A realidade é assim, o ramás, que se formou nos anos 80, final dos anos 80, ele foi formado e teve com alguma colaboração a esraelense para poder fazer frente ao LP, que era a época o principal adversário. Quando a LP fez o acordo de Oslo e passou a acreditar que o acordo daria em um estado, que Israel cumpriria isso, o ramás e outros grupos de resistência se mantiveram na ideia de que não tinha acordo com Israel, né? Só que… Mas… Mas assim, tipo… Por quê? Porque eles aqui… Porque eles aqui… Porque o estado de Israel fosse ali simplesmente… Eles não… Bom, primeiro, eles têm uma posição de princípio, né, de que o estado de Israel não deveria se constituir ali. Claro. Aqui há sempre uma questão, né? O problema não é estritamente com o judaísmo ou com o judeus, é com a figura do estado de Israel. E eles não acreditavam que os israelenses e os americanos comprimiriam as promessas, como de fato, não cumpriram. Em 2005, eles ganharam a eleição geral para a estina e formaram um governo, digamos, de qualisão com a autoridade para a estina. Mas conseguiram governar menos de dois anos, porque os Estados Unidos forçaram uma espécie de golpe de estado e, ouve quase que uma guerra civil entre eles e o ramás ficou isolado em gaza, né? Ele, digamos, dominava em gaza e, na Cígia, Jordania ficou a autoridade para a estina. Então, o fato da resistência até em gaza, e ela ser muito populosa, né? Muito concentrada. Os israelenses e serão… Vamos sair, não vamos dominar isso aqui diretamente, mas vamos controlar todo o entorno, o mar, o ar, quer dizer, transformaram numa prisão, né? E esse é o regime que vigi desde 2008, esse isolamento absoluto, né? Que traz esse desespero… assim, o desespero do pessoal da Cígia Jordania é grande também, mas ele não é o de uma prisão acelaberto, mas ele é grande também, porque é o desespero de uma partidade, né? Então, há vários aspectos do desespero para o estino, sabe, é que gaza é o ponto mais… É um sustimento muito agudo, né? E é interessante quando a gente fala que houve uma ajuda, né? Do Israel para que o ramás fosse criado. Isso está amplamente documentado, já, enfim, tem várias reportagens, pesquisar é muito fácil achar. Mas qual é a explicação tática disso? A OLP, que era liderada pelo Iá-Serarafate, era um grupo que tinha uma proposição de sentar para conversar. Isso é concorda que esse é um… esse é um inimigo muito ruim para se ter? Como assim? Assim, é falta, é pepece, por que? Não gostaria que fosse um inimigo. É, um inimigo muito ruim de se ter, porque o cara sente para conversar, como é que você vai olhar na cara dele e falar, isso é um terrorista. Mas isso isso, é muito melhor você ter um inimigo que te ataque. Para que você fale, agora eu vou me defender. Do que é um inimigo que sente para conversar e para acordar as coisas? Então foi necessário uma articulação de uma… uma… uma… uma cizão… Mas a paz também só é possível se a gente conseguir conversar? Exatamente, exatamente. Ainda que a gente seja inimigo de certa forma. Exatamente. Então, sob esse aspecto a gente pode questionar, então qual era a real intenção? Sim.

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Você vai criar um inimigo perfeito ou negociar uma paz? Mas eu já… E aí, eu vou falando que é uma parada que eu já ouvi na minha vida. E vocês vão me falando que qual forma é que eu ponte vista de vocês, tá bom? Eu já ouvi… E alguns lugares, na verdade, que já é o tenta desenrolar essa paz aí, faz tempo e os cara que não aceita. Eu acho, senão, que hoje… Hoje ninguém é insério, entendeu? Que acompanham o assunto, acredita nisso. É. Eu te digo com toda a tranquilidade. Porque as propósitas absurdas é porque… Não, porque, na verdade, é assim… Tá muito claro desde o começo que esse processo… Porque assim, eles conseguiram trazer o LP para o acordo e tal, mas acabaram não entregando nada do que tinham prometido no acordo, né? Entendi. De fato, assim, eles têm essa coisa de, ah, temos um inimigo como ramás, e tal, com quem não dá para negocia, ou seja, eles dizem não temos parceiro na paz, né? Mas o processo de fundo… De alçulidade palestina, de certa forma, não… A autoridade é o LP, né, que virou a autoridade… É que o LP é uma organização fora, a autoridade palestina é o que se formou com o acordo de ozlo, né? Mas a realidade no terreno, sabe, é… de que Israel vai aumentando seus acentamentos, vai tomando cada vez mais terra, e hoje, eles já confessam isso, eles não têm a menor intenção de permitir a existência de um estado palestino. Hoje é só observar o que eles falam, assim, porque já não tem mais segredo, sabe? É, ouvir eles falando que eles precisavam ser lá, acho que é o terminal ramás, é alguma coisa nesse sentido, mas… Eles não estão subilers, isso aí que você está falando. Não, assim, porque dá para… Dá para ler, ó, assim, porque se você tem a intenção da paz, é a intenção de… Tivemos conviver em paz com o estado palestino, sabe? Qual é a razão… O endutivo, para todo mundo, isso daí, né? Fica pensando, você falou, do inimigo perfeito, tal? Eu entendo se a gente vai falando que Jairl quer tomar região inteiro, porque estratégicamente não é manheiro, você tem uns cara que estão querendo… Não é, eles querendo… Eles queriam expulsar os palestinos, é por acessir. Cara, esse ano, esse ano… Como é que eu tenho dificuldade de acreditar isso? Mas, ó, pega o discurso do Netanyarro na Assembleia General da ONU agora. Ele mostra um mapa do Oriente Médio tal, como ele imagina. Não tem palestino, é normal. Não, na verdade, ele é quase uma da coração de guerra o que ele faz, porque ele sobe na tribuna com o mapa na mão, que é a Greater Israel, e ali, ele mostra uma imagem de Israel em que tem a anexação da palestina completamente, um pedaço da Arabesadita, um pedaço do Lebanon, da Síria e do Iémen. Então, imagina, tem o representante de um país subindo na tribuna da Assembleia General das Ações Unidas, mostrando uma imagem do que ele imagina, que pode ser o país dele, e é basicamente a ele anunciando. Eu vou anexar você. Agora, aí, eu… Me diga, se isso é razoável. Não é, não é, não é? Eu acho que tem uma coisa que, além do discurso, porque alguém poderia dizer, mas isso só é o Netanyarro. Sim, é o Netanyarro, quer… Mas é que você é o longo desses últimos anos, você instalou 700 mil colonos nos vários acentamentos nasci Jordânia, a si Jordânia que seria a palestina, que é o território reservado para ser palestina. Você está colocando esses acentamentos, você crie estradas que ligam esses acentamentos, que são exclusivamente para o uso dos judeus. Na si Jordânia, por exemplo, você tem uns… Os jai-lenses, né? Na si Jordânia, você tem… de 100 autorizações para a construção de uma casa na si Jordânia, uma é para o palestino. Isso é no território que seria a palestina, hein? 99 são para judeus. Ou seja, você está querendo colonizar esse território com os cidadãos e os rai-lenses, ou com colônos que vem do resto do mundo, e você está, praticamente, proibindo o palestino de morar na sua própria terra, que seria o seu estado. Então, ainda que você disser, olha isso ao discurso, tal, mas a prática está te mostrando que esse discurso é muito real, isso é o que está acontecendo na realidade, sabe? E hoje não há mais segredo a Roman Rites Watch… O cara comunica esse tipo de coisa. Por exemplo, o cara da si Jordânia é para ser comunicar isso também. Então, eles sentem, então, por exemplo, a Roman Rites Watch, a Ministria Internacional, Beth Selen, que é o NG de Direitos Humanos, Israelense. Todos eles estão dizendo, já há anos, agora, finalmente, disseram que é um regime de apartade. É interessante. Que tem limpeza ética, que tem expulsão, sabe? Mas a gente não ouve aqui no ocidente. É interessante. Esse é o problema, a gente não está ouvindo. Agressentar nesse ponto, que o primeiro estudo que cria as bases para falar que existe um estado de apartade na palestina… É o que vocês querem dizer com a partidade lá. O primeiro estudo que cria as bases para falar que existe um estado de apartade na palestina é o estudo do Comité Direitos Humanos da ONU, que é liderado pela Richard Folk, que é um dos principais juristas que nós temos vivos hoje na Contemporianidade. Então, esse comité, ele não vem de coca-logar. Ele vem da Comité Direitos Humanos da ONU. Para uma segunda análise, é muito interessante notar que o relatório foi publicado. 10 minutos depois, ele foi retirado do site. Então, mas o relatório existe. A gente tem acesso a ele em alguns lugares da internet. Depois desse relatório do Richard Folk vem a Human Rights Watch, falando com o relatório DENG, de 1992 páginas, falando sobre todas as infeações de reitos humanos contra o povo palestino, que incluem proibição de andar nas mesas estradas, checkpoints, dentro do território de Israel. Dentro do território da palestina. Não, vamos chegar no território. Essa… Essa questão do território é bem interessante. Dentro do território que o escarto está chamando de Israel nesse momento. Não, é que tem um território reconhecido como sendo o Israel internacionalmente, faz parte da ONU. E ali você tem uma população minoritária de uns 20%, que são ethnicamente palestinos árabes, mas de cidadania, esraelência. Eles também sofrem a partagem, porque as cidades em que eles não podem morar… Nós todos os caras que vieram aqui negaram isso vehementemente. Então, mas eu sei que tem um segredo. Eu estou aqui, provido um mal. Eu posso continuar aqui, a demofensão dos relatórios. A Anichia Internacional, depois, é o terceiro… depois vem com o relatório, o relatório muito mais dentro, falando, ó, o apartheid existe, ele é real, mas ele não está só dentro da palestina. Ele está dentro do Israel, porque tem leis segregacionistas, então é o apartheid institucionalizado. Ou seja, eu palestino, não tenho mesmo direito político, não tenho mesmo direito de circulação… Não tem um juiz lá na Suprema Corte de Israel, que é árabe, não tem? Sim, é a Druso, mas isso é a vitrine, né? Então é… Existe um partido árabe, por exemplo. Mas esse partido não tem a mesma relevância, digamos assim, não tem as mesmas abertura, os mesmos direitos, enfim. Existe uma lista muito extensa, que inclusive está nesse relatório da Anichia Internacional, que é muito faixa achando a internet, é só pesquisar. A Anichia ponto… acho que é a Anichia ponto Orgue. E aí ele fala que acontece. Dentro do Israel, dentro da palestina, dentro dos territórios palestinos ocupados, ou seja, territórios palestinos ocupados ilagualmente, e com a comunidade palestina na diaspora, porque a EX não é permitido direito de retorno desde 1948. Em novembro de 1948, é promulgada pela ONU, a resolução 94. A resolução 94, ela fala o seguinte, deve ser garantido aos palestinos o direito de retorno às suas terras. Isso não é apenas uma garantia do direito palestino. É um reconhecimento de que fatunam os palestinos foram expulsos. 2. Está errado. 3. A resolução 81 da ONU, que é que cria as condições para que as coisas sejam colocadas, para que Israel existe, né? É a recomendação de partilha, é descomprida. Porque isso não é uma determinação da resolução. Então… A gente está falando da expansão territorial de Israel depois da guerra. Isso? Não. Hoje é o regime, por exemplo, se você é palestino em Israel, é é tnicamente palestino, árabe, mas você é a cidadão esraelíns. Se você, por exemplo, vai escasar com uma palestina da Sejordénea, você pode sair de Israel e morar com ela, mas ela não pode vir morar com você em Israel, certo? Se você é palestino…

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que o destino imora em Jerusalém, e você mora na sejorância, não pode entrar em Jerusalém, não ser com permissões especiais para datas específicas, certo? Então o palestino de Jerusalém não pode circular, o destino não pode circular, o Israel propriamente de que ele não pode ter reunião familiar, se ele tiver uma família palestina que é… sabe que… Enquanto que o Judeu, qualquer Judeu no mundo inteiro, sabe, tem garantido o direito de imorais, Israel, o que quiser. Então assim, tem diferenças no acesso à água, no acesso à saúde, no acesso à educação, em todos os lugares, sabe? Sim, cada um com o seu quadro específico, né? Mas esse quadro é muito claro, o que a gente… É, se vê, você faça de verificar mesmo. Não, mas isso é fácil, o problema é que a gente não tem acesso a isso. Por exemplo, ela disse, o relatório foi tirado da ONU, por pressão política do Guterres, certo? O secretário-geral da ONU. Ontem, o Guterres resolveu falar um pouco de verdade. Israel já está pedindo a cabeça dele. E amanhã, se quando ele for para a eleição, se ele for para a eleição, ele vai perder porque os Estados Unidos vão realmente entregar a cabeça dele. Então assim, mesmo a Nistia Internacional, a human rights ought, a pergunta é porque demoraram tanto, entendeu? Para chegar a essa conclusão. O especialista em a partagem de que era o Mandela, ele dizia, a situação dos palestinos é muito pior do que aqui nós vivemos na África do Sul. Cabe de sacar também, que é a própria África do Sul já falou na Assembleia das Ações Unidas sobre isso. Então, olha, é um país que viveu uma partagem, falando que existe uma partagem na palestina. Essa questão… É, é tudo o que eu perci com os cara. Ele falou assim, cara, mas o povo… Vamos lá, árabe. Está muito bem, ele está… ele permeia a sociedade e já ele é isso. Claro, alguém tem que fazer isso. O Bolheiro, alguém tem que fazer isso, né? É isso. Agora, vamos lá, a gente não consegue encontrar com facilidade e um médico árabe. É isso, estão dizendo. Não, não, eu acho que, por exemplo, em Israel, certo? Você tem uma situação de maior integração, só que, como cidadãos de segunda classe, isso é muito claro. Você sabe… E como é que você sabe disso, com certeza. Algumos anos eles aprovaram uma lei da Nação judaica, da identidade nacional, que diz que, basicamente, todo o cidadão deve prestar de juramento, de lealdade, ao caráter judaico do estado de Israel. Você sabe? Ou seja, o Netaniarro tem uma fala dele, dizendo, eles podem viver aqui entre nós, mas esse país é nosso, certo? Quer dizer, isso, Israel, há se Jordania, diferente de Gaza, né? Porque se Jordania é atualmente ocupada. Então, ali, você tem um sistema que é de um governo… de uma ocupação militar, que tem um regime de apartheid, mais claramente posto. Porque isso, cara, não tem acesso às estradas, as mesmas estradas, ele não tem acesso às mesmas nas escolas, ele não tem acesso a água, ele não tem… ele fica cercado por muros, enquanto que os colonos israelenses têm total liberdade. E nisso, eles vão ocupando cada vez maior espaço ir, e tendendo a expulsar os palestinos. Em Gaza, pior ainda, porque é a situação da prisão a céu aberto, que sofre um castigo permanente. Esses caras que têm gas, eles não conseguem escapar para o Egito? Então, hoje, o plano do Netanyarro, se ele conseguir, porque a gente pode falar da questão militar, ele não conta a batalha, mas o Netanyarro, hoje, o projeto dele é justamente esse, expulsar o pessoal de Gaza para o Egito. Essa ideia. E o Egito está dizendo, não, não vou receber dois milhões de refugiados. E o medo é que se ele conseguir expulsar a Gaza para o Egito, logo em seguida, ele vai querer expulsar esse Jordania para a Jordania. E aí, formar uma apacelha e mostrar-la na ONU, da Grante Israel, do Grante Israel. É, quando a gente fala sobre essa questão do direito, eu vou contar uma história pessoal. No quintal da minha casa, na palestina, tem um que butos. Então, é um morro, e aí, quando você olha para baixo, tem um prédio onde moram colônose e raiz lência. Eles já explica essa questão dos colônose. Por que a gente chama de colônose? Qual é o ponto? A minha família está ali na palestina, há, pelo menos, uns 400 anos. A nossa casa é uma casa de pedra, tem muito antiga. E durante todos esses anos, até 68, minha família viveu do cultivo de Azeitona. Então, a gente sempre plantou a Azeitona. Inclusive, agora é um desespero muito grande, porque corre o risco da gente, não consegui colher a Azeitona e aí, minha família passa fome lá. Então, dá uma situação complicada. Esse prédio que está lá, aquele território era da minha família. Hoje, a gente não pode entrar lá. Mas, se você é ígo ou falar, me convertiu a ajudaísmo, que era morar em Israel, você pode… compreende? A gente tem uma ligação com a Terra de 100 anos. E aí, por que a gente fala que é… porque são colônose? Porque a palestina vive um regime colonial a 76 anos. Eu acho que é muito importante que a gente fala isso. Porque, quando as pessoas olham para o corrido do dia 7 de outubro, elas olham para aquela situação isolada. Mas não vem que os palestinos hoje são. Segunda própria ONU, tá? O maior grupo de refugiados do mundo, a gente tem cerca de 6 milhões de refugiados. E isso não acontece no dia 7 de outubro. Isso não é por acaso. A palestina vive um estado de apartheid, internacionalmente reconhecido, inclusive, por um país que foi um estado de apartheid, que foi, que é a África do Sul. A palestina vive, hoje, com uma situação terrível de desemprego, a economia caindo, a gente não tem direito auto-determinação, faz mais de 76 anos que a gente não tem direito a ter exército. Então, será que realmente a situação é do dia 7 de outubro? Quando os palestinos começaram a ser expulsos, suas terras não existiram a amaz. O ramaz nasce em 87. A gente começa a ser expulso em 47. Com uma sacra de dêria assim. Então, bom, será que esse argumento de que o povo faleixim não tem que pagar o preço, porque tem um grupo terrorista entre eles. É real, porque se isso for real, porra que preço alto, a gente está pagando o preço há 76 anos. E aí, enfim, é essa situação do povo faleixinho no momento, sabe? Eu acho que tem que ter uma coisa quase que como um mantra, sabe? Porque a gente… Sem eu… ou até mencioneira aqui, pessoal, eu tenho um manuals letter, numa plataforma que chama Sub-Stack, eu acho que eu ainda é de seguira seletiva. Ah… E por que que eu me referi a seguira seletiva? Porque tem dramas que a gente não vê e tem os dramas que, por alguma razão, a gente vê, sabe? E o drama da palestina é o drama que a gente não vê por excelência, sabe? Porque eu digo assim, a gente vive no mundo, no século 21, em que, de fato, tem um estado que tem um sistema de apartade. Isso eu estou falando da definição legal do apartade, no direito internacional, é um sistema desse agregação étnica ou racial, sabe? Isso é excritinho que está acontecendo na palestina. É… Você tem um sistema que expulsa as pessoas das suas casas para substituir-las por gente vinda de outros lugares do mundo, porque essas que estão vindo do outro lado do mundo são judias e essas que estão aqui são palestinas ainda aqui com ligações centenárias com a Terra. Você sabe? E você tem uma situação de ocupação ilegal que é essa reconhecida pela ONU por todos os países do mundo. Nem os Estados Unidos vão te dizer que não há uma ocupação dos territórios de 67 que esse Jordana e Gaza. Mas ninguém fala disso a não ser quando há um ataque do ramás, entendeu? E que, em princípio, em Israel, se exerce o direito de legítima defesa. O americano, os francês e alemães, estão indo lá, eles não estão dizendo só, olha, eles estão dizendo Israel tem praticamente carta branca porque eles estão colocando tudo isso na conta da legítima defesa. Então, se eu imagina o desespero dos palestinos que estão contendo com o apoio da comunidade internacional, entendeu, para acabar com a partagem, para acabar com a ocupação, para acabar com a limpeza étnica, quando eles vêm que o pessoal vêm para apoiar Israel, pode bombardir ao hospital, pode continuar expulsar o pessoal porque vocês estão dentro do seu direito de auto-defeza. Essa imagina o drama de…

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Você viveu uma tragédia dessa e não ser visto, sabe? Pelo mundo, claro que você é visto pelo mundo. As pessoas estão saindo dos milhares e Londres em Berlim, Paris, as ruas, né? Pra apoiar a palestina, pra dizer que tem que acabar o drama da palestina. Mas os governos não estão vendo, sabe? Os governos vão porra. Porra menos não estão mostrando o que estão vendo, né? Lá, lá em Gaza, é… que vocês estão chamando de prisão a ser aberto. Existem limitações que impedem de se tornar um estado decente. Um estado que o direito internacional prevê para a palestina desde 67, se Jordan e Gaza, juntando esses dois, seria o estado da palestina. Ele é um estado que é reconhecido por 140 estados no mundo, inclusive o Brasil. Brasil reconheceu… Sim, mas aqui lá em Gaza tem uma série de dificuldades que impede a população do acesso. É o que ele é, por exemplo. Ele está descontrolado por Israel. Tudo é controlado por Israel. Então, é controlado e esse controle não é um… vamos lá. É uma imposição de Israel fechada as fronteiras, é tudo. Só entra e só sai o que Israel perafir. Eu entendi… Eu entendi a sua pergunta. Eu vi numa rádio a esses dias que ramás prebi as pessoas de saírem da Gaza. E aí eu fiquei, cara, como assim? Porque Gaza foi cercada por Israel. Gaza é controlada, a entrada é saída por Israel. Inclusive uma coisa muito interessante de sédita. Naqueles primeiros meses da pandemia, todo mundo queria ficar em casa, certo? Inclusive o soldado do posto de fiscalização. De Gaza. Isso significa que não entrava comida em Gaza. E as pessoas começaram não a morrer de covid. Cometaram morrer de fome. Eu não entrava comida. A comida que vem de onde? A comida entra ali. Tem uma passagem que liga ao estado de Israel. Tem uma passagem que liga ao Egito. Então você tem um controle justamente, né? Inclusive contando as calorias do que entra de caminhões e tal. E do que entra de material de construção. Agora a questão da saída, que é mais grave, tem um escritório de assuntos humanitários da ONU que tem um escritório específico para os territórios palestinos. Que é ONU. Esse escritório te dá um número de pessoas que morrem por ano em Gaza porque elas estão esperando uma autorização à Israelense para ir para um hospital fazer um tratamento. Fazer um diález, fazer um transplante, fazer no território de… Eles estão em Gaza ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas para poder sair, eles precisam dessa autorização. Tem um número de pessoas que morrem esperando na fila. Basicamente, pelo que vocês estão falando aqui, eu estou entendendo que, por conta desse sufocamento que tem no território que seria o território palestino, que é determinado como território palestino, a Israel exerça o sufocamento em Gaza que não permite que Gaza tenha a hospitagem de sente, tem a infraestrutura, tem a energia elétrica, ainda que sei lá, em conjunto com as sejordanas se desenvolvem, porque a Israel se não acontece porque já não deixa. É interessante falar que as sejordanas não são conectadas. Eles ficam a 93 km de distância. Que torna as coisas um pouco mais complicadas. Exatamente, porque como é que você tem um estado com um território separado? Um território separado, então isso é muito complicado. A tua análise é basicamente isso. É basicamente isso. Na sejordana, é menos pior. É menos pior por uma questão política. Porque não é tão fechado, mas ali que você tem aquele muro de separação, que você vê na sejordana. É o chamado muro do apartheid. Você tem territórios que têm regímes diferentes por conta dos acordos de Oslo. Mas por exemplo, há dois anos atrás, em 2021, foi a última explosão de violência. Em que também houve um ataque do ramás, mas que tinha sido provocado por uma situação que estava acontecendo em Jerusalém, onde algumas famílias palestinas estavam sendo expulsas das casas onde moravam. E os colonos, um deles pelo menos falavam no vídeo, depois vocês podem capturar, falavam num sotaque americano. E a mulher diz pra ele, Jacó, você está roubando a minha casa. E ele diz pra ela, mas olha, se eu não roubar, algum outro vai roubar. Quer dizer, algum outro vai ocupar a sua casa. Então, sinto muito, você vai sair, vai ser expulsado a sua casa, eu vou ocupar. Isso foi, primeiro assim, você pode construir sobre o ponto de vista do drama pessoal. Você está há cinquenta, há cent anos morando naquela casa. E alguém chegue e diz, você tem que sair e o colo de Oslo. Com os colonos além. Tem um aspecto mais geral, que é um modo de controlar, geros além. Então, há uma política, a esraelência, de esvaziar os entornos de geros além de palestinos, pra que geros além inteira, seja totalmente ocupada por esraelências judeus, porque essa é a política deles. Mas temos sumando pra caramba, em geros além. Então, mas eles estão expulsando, é isso que eles estão expulsando. Mas eles controlam uma parte bastante importante lá do programa do ponto de vista religioso. Mas é isso que esse é o grande medo que os palestinos têm. Então, o sumano está dizendo que os raileiros estão agindo pra que os musulmanos se tornam em minoria e perguntam. Não, só minoria, como por exemplo. Eles estão fazendo isso muito antes de me ouvir, vocês correm porra. Mas, por exemplo, uma das razões que foram dados, pelo ramás para esse ataque agora, é justamente o aumento das violações da mesquita de alaxa. Os colonos judeus sob a liderança de um ministro do Netanyahu, que é ele mesmo um colono, eles estão aumentando a frequência com a qual eles entram na mesquita, violam, portanto, a sua santidade, etc., usam de violência contra os musulmanos que estão ali, rezando contra as mulheres, etc., e tem um projeto desse grupo político-israelíense, que é muito antigo e que é confessado, que é a destruição da mesquita, porque para eles ali é o lugar do segundo templo que teria sido destruído pelos romanos, então para eles eles têm que destruir a mesquita e reconstruir ali. Isso é uma visão extremista religiosa ou a visão de estado? Não, hoje é a política de estado de Israel, eles estão caminhando para isso. Então, por exemplo, você tem 700 mil colonos em toda a Círdena, você tem 200 mil só no entorno de Jerusalém para garantir que Jerusalém será, em algum momento, certo? Tanto é que essa é a pressão que eles fazem sobre os diversos países, para que reconheçam Jerusalém como sendo a capital de Israel, e não é metade de Jerusalém, é Jerusalém inteira, certo? Então, tem um processo que os palestinos percebem muito claramente de expulsão gradual, de retirada da identidade, de extinção, da relação desse povo com a sua terra, sabe? Isso é uma política do dia a dia muito antiga, e agora está ficando com esse governo especialmente do Netanyahu, está ficando muito por um lado, muito mais radical, mas muito mais explícita também, confeçada, sabe? Então, está dizendo que Israel não ficou satisfeito com o território que foi desigrado? Já, num primeiro momento, a divisão era a seguinte. Vamos colocar aqui em números, porque é o importante que a gente fala de os números. A população que queria formar Israel naquela época em 47 era um terço da palestina, e os outros eram palestinos. Então, a divisão era 49% da terra para palestinos, 51 quebradinho da terra para um estado de Israelense, e um pouco de território internacional que seria Jerusalém. No primeiro momento, já em 1948, cerca de 70% do território foi tomado. Então, não havia satisfação de fato com a quantidade de territórico, foi designada. E aí, é muito interessante, porque muita gente fala, mas os árabes foram questionados. Pera lá. A palestina não fazia naquela época parte da ligarab, os palestinos não foram questionados. Não era um estado, a palestina, né? Ah, a palestina naquela época era um protetorado britânico. Então, pois, segundo a Guerra Mundial, a Europa sempre nessa mania querida, maravilhosa de dominar os estados e totalar o mundo numa cinta exigida, eu vou ensinar você como se vive, como se é civilizado, e tanto que…

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fez isso na África, fez isso na América, fez isso em fim, no mundo inteiro. Então nesse processo, com a derrocada do Imperio Turco-Tomano, a França começa a liderar o Líbano, a Tutelá, o Líbano, e a Síria, e a Granbrétânia começa a Tutelá, a Palestina e o Egito. E naquele ponto ali, no ano de 1917, há um aceno por parte da Granbrétânia, de que é possível criar um estado palestino aqui. Mas cabe falar um estado Judeu aqui, mas cabe falar que um estado Judeu, segundo o seonismo, ele não pensava apenas na palestina. Ele pensava também na Patagonia Argentina, ele pensava também enugando e iniciou-se um processo em enugando, mas por vários motivos, a palestina foi escolhida. Primeiro lugar, porque tem um pretesto bíblico. Então, aí uma motivação que pode ser religioso, uma outra motivação é a palestina em um lugar extremamente estratégico. Pensa só, a palestina é maior costa da períncio larábica. Então, quem vai? Pro Eme, pro Irã, pra Síria, pro Iraque, passa pela palestina. Então, a palestina foi um dos primeiros lugares globalizados do mundo, porque ali passavam vários povos de territórios diferentes, de culturas exércitos também. Eu petróleo, exatamente. Mas na época, o petróleo não era a principal energia do mundo, mas depois se torna mais estratégia com ainda. É que aí, ouve realmente como a Ana Rata-Zen, eu ouvi encontro de interesses ou de agendas, então, havia uma agenda imperialista colonial, colonial, uma disputa entre franceses e ingleses. E é interessante que essa disputa acontece exatamente no meio da primeira guerra mundial. Quer dizer, antes mesmo de terminar a primeira guerra mundial, já estavam distribuindo entre si, os territórios do imperio otomano. Então, eles fazem o famoso acordo de Saíque Pico, em que eles dividem ali entre eles. E eles até mudam o mapa do que seria o Irak histórico, porque o Irak vai ficar com a Inglaterra, mas tinha uma região rica em petróleo. Então, eles pegam uma região a mais que seria da Síria, para incluir no Irak, porque era do interesse. Então, isso é o comecinho da descoberta do potencial do petróleo, como matriz energética. E além disso, eles criam um aliado, num lugar tão estratégico do mundo, porque não só tem um petróleo, que é o petróleo, não é só onde você descobre, mas é por onde ele vai passar para chegar na Irak. Então, a costa da palestina, era o lugar preferencial para você fazer chegar os olhos dutos, para que ele seja embarcado em navios e depois levado para a Europa. E você teria um estado também na fronteira do canal de Suês. Que é um lugar de passagem estratégica para o Comércio Mundial, etc. E a agenda se onista que já se movimentava desde final do século 19, tanto é que a declaração que o Balfour, o primeiro ministro da Inglaterra faz, favorávelmente a instalação de uma terra, sabe para o povo de Deus, então, ela é enviada para o Hot Shield, que era já um grande banqueiro e era o financiador, da agência judaica, que estimulava a emigração em direção à palestina. Agora, o argumento bíblico, ele tem um problema que justamente nos mostra por que Israel, quando fala no argumento bíblico, não largaria a mão da Sigordânia, porque a Israel bíblica é a Sigordânia, não é Israel de hoje, entendeu? Então, a ajuda é essa maria, são territórios que hoje são Sigordânia. Então, para quem acredita no argumento bíblico, de que Deus prometeu essa terra, a ajuda é… Então, ele está dizendo basicamente que, não pode ter palestina, porque nós vamos ter que ocupar a ajuda é essa maria, isso é realmente uma história, muito antiga de um encontro da Agenda Colonial. Agora, nós estamos falando do nascimento de Israel, no momento em que nasce Israel, pelo menos o plano de partilha, a resolução passa na ONU, a ONU tinha 56 estados, tinha 10 países árabes, os 10 voltaram contra, sabe? É que eles eram minoria diante do… Se você tivesse proposto a criação do Estado nos anos 60, ela já não passaria, porque aí você tinha 160 estados no mundo, todos eles saídos da descolonização e perceberiam isso, um projeto colonial. Mas eu acho que é mais grave para quem percebe, digamos, a perspectiva de futuro. É que era isso, em 1917, o Balfour imagina um território para o povo Judeu na Palestina, ele não está nem dizendo o Estado. No mandato da Liga das Nações, que é quando acaba a primeira guerra mundial, ele já sofisticou mais a fórmula e vem com o favor um Estado para o povo Judeu. Há várias negociações nesse no entreguerras, até que se decide pelo plano de partilha em 47, que é quase meio a meio. Quando acontece a guerra de 67, o que Israel, digamos, conquista em 67, e que motivou essa guerra? Então, aqui temos que lembrar, sem a ideia dos mitos fundadores de Israel, que tem uma… a ideia de Israel é que eles vieram que os países áraves se preparavam para um ataque, uma sista, etc. Então, eles agiram, digamos, legitima defesa preventiva, etc. E para os países áraves realmente foi trágico, foi uma derrota trágica e para os esraelenses, deixou para eles uma marca de invencibilidade que só agora eles estão sentindo que talvez esteja se perdendo, mas para eles deixam a marca de uma grande inverncibilidade, o seu exército, mas o que o mundo, digamos, a partir de 67, toma como consenso, é que, olha, não vamos voltar para o meio a meio, a palestina será 25… 22% do território da palestina histórica, ou seja, se Jordania e Gaza. Ou seja, está todo mundo dando que acabou, acabou, perdemos, 22%. E é isso que os palestinos concordaram em Oslo em 93. É isso que os árabes, na Liga, a Árabe, propuseram para o mundo. Olha, 67. É isso, território pela paz, tá? É aqui, a gente… É, mas o que eu estou vendo é que esse consenso está se desfazendo. E daqui a pouco, o mundo vai dizer, sabe o que não tem espaço para um país, para um estado palestino, tá bem? É intensamente… Virou tudo em Israel. Nesse ponto, que a gente fala sobre a questão da paz, porque… Que é o mais importante, hoje? É, veja bem. O povo palestino nesse momento, é como se ajoelhar, se entregasse tudo, e faz cara, para de matar a gente. Beleza? A gente entrega pra vocês, e a território que vocês querem, pega. Mas a gente quer viver. Mas isso foi escumfeito. E é interessante que a gente fale, porque que a C Jordania não é atacada com bombas? Porque se jogarem uma bomba na minha casa, muito provavelmente ela vai atingir o que Buds, está aí embaixo. Então, esse Jordania não é atacada com bomba, porque ela está completamente tomada em vários lugares, por assentamento de legais. Tá, e também… Não… E aí, vocês me ajudem aqui, não ouço… Investidas contra Israel que vem desse lado também. Não, hoje… Hoje a situação está quente mesmo na C Jordania… Tá quente também. Tá, já morreram mais e 100 nos últimos dias. 192 pessoas. Então, nasci Jordania. 1000 pessoas foram presas, crianças foram mortas. Essa violência é permanente. Ela está acontecendo todo o tempo na C Jordania. Sabe? Porque numa manifestação qualquer… Sabe, o cara está jogando uma pedra, ele toma um tiro, tem uma política… Outro dia, ela está valendo uma tese sobre isso, uma tese acadêmica, em que eles atiram nos membros das pessoas para que elas sejam forçadas a emputar os membros. Sabe? Então, tem muito amputado, de braço, de perna, tem muita gente que fica cega, porque sabe, toma um tiro exatamente. Então, e pela primeira vez, agora, houve bombardeio na C Jordania. Desde 67, é a primeira vez que houve bombardeio de novo na C Jordania. Porque há uma reação, e há a campamento de refugiados também na C Jordania, foram expulsos de algum lugar da palestina, e se organizaram no novo… Então, genim, por exemplo, ontem hoje, estava tendo operação militares, raileense contra esse…

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campo de refugiados que tem meio quilômetro quadrado, sabe assim? Então essa violência mesmo nasci Jordênia é permanente, sabe? Ah, claro, resistência ali, ah, sabe uma tentativa de levante, mas Gaza concentrou a grande força, digamos, de resistência, mas, assim, Israel tem muito medo de um levante nasci Jordênia, porque a maior parte dos palestinos está ali, ali tem os acentamentos, etc., então há um grande medo permanente de que os palestinos dasci Jordênias se levante numa nova entifada, né, numa nova entifada. E o que acontece nesse processo de escalada de violência é que a violência nasci Jordênia aumenta muito, né? Então minha família, por exemplo, então nesse jornal nesse momento a gente já perdeu um primo, então ele está entre esses 192 mortos, então é uma situação muito complicada, porque é um desespero, assim, a gente não sabe, até onde você vai chegar. E a gente está falando do país que proporcionando, do segundo país que proporcionamente mais investe em armamento no mundo. E aí as pessoas falam sobre guerra, cara, não existe guerra, porque quando você fala sobre a guerra, você pressupõe uma igualdade aí, uma igualdade bélica. Segundo direcionacional e aqui você está o Mazole, a guerra ela é um confito amado entre dois estados, em que pressupõe-se uma igualdade bélica para impô a vontade de um sobre o outro. Mas quantos países reconhece a palestina como estado? Porque a palestina não tem auto determinação, um direito garantido na carta da onda. A palestina não pode se auto-governar, não tem exército, então como chamar de guerra contra um povo que não tem exército. E aí hoje o Lula faz uma declaração que dá muitas voltas às cabeças de muitas pessoas, que ele fala que não é uma guerra, gênozídio. E aí a gente vê a quantidade de mortos nesse momento. São mais de 6 mil, 16 mil 40% são crianças. E como eu já falei, 50% sofre de desnutrição do seu verem, então essas crianças se querem a te dar a chance de comer. A gente se morrer. E aí a gente tem nesse momento de 1.600 pessoas que estão sobre escombros, 900 são crianças. É por isso que fala que é um gênozídio. Por que? E aí só um ponto interessante. Se traz o argumento de que há mais um ramás-ta-la, até a gosto desse ano na Cidr-Dânia, morreram 32 crianças. E não tem ramás nesse Jordânia. Então é por isso que se fala tanto sobre gênozídio, massacria, a partaide. Por que não tem outra nomeação? Então eu acho assim, você falou com razão na perspectiva de paz ou como buscar paz. E assim eu diria pra você que Israel teria aí o resto do mundo. Porque o resto do mundo é participo em isso. Sim, hoje, por exemplo, com o que está acontecendo, eu digo que por um bom tempo, ainda que a gente tem a memória curta. Eu já vivi mentiras do ocidente, que justicaram a guerra do Irak, que justicaram a guerra do Irak contra o Irã, saber-se. Então a gente tem a memória curta. Mas por um bom tempo ocidente não vai poder falar direitos humanos nem direito humanitário. Porque ao mesmo tempo em que Israel está bombardando um hospital, explícitamente, não é acidente, não é? Eu sobre isso, eu vi um escarofalando que eu vi duas tés, uma que era o misto do próprio Ramás, que caiu lá. E uma outra tésia era que o escarof constrói os lugares pra jogar misto, não sei o que. Então mesmo que não é verdade, eu tenho… Porque na verdade o que que acontece com a imprensa? Você só precisa levantar hipóteses, talvez tenha sido um misto da Girádias ou o misto do Ramás. Daí da escrita está manchete. Aí pronto, acabou a… Porque não é, sem por várias circunstâncias, porque primeiro eles mandam esvacial o hospital. E aí o pessoal do hospital diz mais pra onde que eu vou. Eu tenho doença, eu tenho o Thee, tenho criança, tenho… Então eles ameassem alguma, duas vezes e vão lá e bombadei onde fato. Porque aqui tem uma questão, eles querem cacigar. Isso é muito claro. E está no discurso esraelíense, não é? Que eles estão escondendo isso. Antes a Thee diziam como chama denocolateral, e tal. Onde ninguém mais fala sériamente sobre o denocolateral, hoje é… Nós vamos o ministro mesmo disse, são animais humanos, nós precisamos exterminá-los, certo? Nós precisamos acabar com ele. É só mais, é só… Porque nós falamos do Ramás específicamente. Ele pode até dizer depois, mas… Mas assim tem uma desumanização da população civil, das crianças, dos que é muito explícita, muito vergonhosa. E assim… Por mais você diga, olha, eu sofri o ataque primeiro, o ataque foi… Sabe, violento, foi ilegal, foi… Mas esse ataque não tem justificativa no direito internacional, se tivesse alguma, digamos, no plano moral, entendeu? Inclusive, a punição coletiva, né? Que é um conceito. Totalmente, assim, tem um desejo que não falta ali, assim, sendo cometido. Mas… Então eu acho que tem uma intenção, sabe? E o ocidente está totalmente embarcado, né? Essa… Quer é a paz, assim, quer dar uma chance pra paz? Acelera a desocupação da Sigordênia, permite saber a constituição de um estado palestino, independente, autônomo, ou quanto antes. Sabe? Se não, vá acabar em tragédia. Não tem em outra saída. Eu acho que você entende de comunicação muito bem. Nos últimos dias, a gente tem visto uma estratégia de comunicação que é a seguinte. Foto das vítimas as raílenses. Que é o que… É preciso falar aqui, eu acho que a gente não falou ainda isso, é muito importante. Todas as vidas importam. É lamentável o que aconteceu. Lá, mentável. Tá, obrigado por falar isso. É lamentável. E continuando o que eu estava falando. Nós vemos as fotos das vítimas, o nome das vítimas, a história das vítimas. Então a gente vê a menina autista que foi sequestrada, que era a Fanda de AKA Rolling. E aí a AKA Rolling, vai lá e faz uma publicação. Em algum momento você viu o nome de um palestino. Não, como eu lembre. Eu estou vendo isso todos os dias. Todo dia, amanhã, antes de levantar da minha cama, eu abro os dados e abro o jornal. Eu não vi o nome de nenhum palestino. Porque isso é uma estratégia de desmanização. O humano tem foto, tem coração, tem história, tem curto, tem olhos. Nossa história não é contada. Mas também, como é que você conta a história de 6 mil pessoas? Que a gente tem 6 mil pessoas mortas agora. É isso, e quando a gente fala de desmanização, as coisas que estão no mínimo, não é só o Itamar Bengivir e a público e falação animais. É sobre também essa questão de que as pessoas nos olham como números. E nós não somos números, são vidas. São vidas. E é muito interessante o que o Salem falou no sentido de paz. Vamos falar sobre paz. E aí as pessoas falam, tem que acabar com o ramás. Quer acabar com o ramás? Quer acabar com a partagem de acabar com o ocupação? Porque o ramás é um efeito colateral disso. Não existia a ramás antes da ocupação. E esse discurso alimenta um ódio muito grande. Se a semana passada, uma criança de 6 anos, Estados Unidos e ele, nós, foi assassinada com cerca de 20 facadas. E o argumento do assassino foi morte aos musulmanos. O menino era palestino. Está noticiado, seniene, não é uma notícia. E o pior é que era vizinho e ele costumava brincar com o que é. Sim, ele sabia história do menino. Mas por causa do modo, o malvado de cerebral. É isso. Então eu não… Cara, na aula, tem muita mensagem que está chegando no meu Instagram. Tem uma pessoa mexendo no meu Instagram agora. Porque senão eu já teria surtado. Mas a última mensagem dessa que eu peguei foi. E aí, ser humano inferior? Não está sendo ver os seus esmagados como baratas. Espero que você morre junto. Eu não julgo essa pessoa. Sabe por quê? Porque…

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24 horas no jornal, 24 horas por dia no jornal, as pessoas estão chamando os presentes de terroristas. 24 horas por dia no jornal, você liga e tem um genocídio acontecendo ao vivo, e isso é normalizado. Porque no final das contas, quando a gente pensa em grandes tragédias, ninguém viu que acontecia num campo de concentração no local. Agora as pessoas estão vendo, está televisionado. Cara, estou bombardando uma prisão a sua aberta, tem 2,2 milhões de pessoas lá dentro. E aí, fala, ah, mandarem evacuar para onde é que vai. Não tem pronta! E aí, teve uma, falando, continuando no tema de comunicação. Tive uma cena que eu vi, que eu falei, cara, você vai ficar pra história. Que foi a cena do hospital batista, cristão. O hospital cristão batista, que foi bom-bardiado. E morreram quentas pessoas. Eles fizeram uma escolha que foi fazer a coletiva de imprensa no meio dos corpos. Eu vi isso aí. Não importa se você falar, a mensagem está ali. Nós estamos morrendo. Essa é a mensagem. É um ato de desespero, é pedir ajuda. Porque isso não tem nada mais de esperado que fazer uma coletiva de imprensa no meio dos corpos. E tem uma coisa ligada à comunicação, que é em árabe todo mundo se refere a o hospital, como o hospital Mama Madani, que é o hospital batista, porque ele é de uma missão anglicana. No ocidente, todo mundo se refere a ele como Arab General. Certo? Ninguém se refere ao fato de que ele é um hospital anglicano batista. Sabem? Então você… Saber… Isso, você conhece a comunicação, então você sabe como é que é a escolha das palavras. Claro, como é que… É uma diferença, sim. E essa coisa da comoção, né? A gente viveu, por exemplo, recentemente, né? Você não podia mais nem ler o Dostoievesque, porque o Dostoievesque era ruso. Saber… A demonização de tudo que era ruso foi tal. E aí você diz, nossa, os russos invadiram ao crêneo, etc. E a gente fica emocionado, né? Fica tocado? Aí alguém diz pra você, oficialmente, eu vou cortar água, comida e energia da faixa de gás. Isso sai na primeira paz no Jornal, como se fosse a coisa mais normal do mundo, sabe? Cara, eu tava te dizendo, eu vou matar esse pessoal de 6 de forma e vou deixar eles no escuro. E vou bobar de aense. E… Saber… O Jornal acha que só noticia isso tudo bem, porque não tem nenhuma carga emocional, entendeu? Como assim, é normal, é isso? Pode mesmo, entendeu? Bom… E aí você tava falando aí de uma possibilidade de paz, né? Que tem a ver com… Bom, primeiro de tudo, todo mundo precisa se entender ali, chegar no mínimo possível, qualquer coisa nesse sentido, o que vocês propõem que seja o quê? Eu propõem que é… A extensão do Estado de Israel. Não, não. Eu acho que Israel, se quiser sobreviver, né, como Estado, o melhor interesse de Israel seria permitir a criação, a criação no sentido de… A possibilidade de existência de um Estado palestino nos termos… Tchabé, que os palestinos concordaram em 93, um Estado razoavilmente contigo, sabe, próspero, independente, autônomo. Se eles não fizeram isso, não haverá paz. E aí haverá uma corrida pra quem destrói o outro primeiro, entendeu? Porque hoje Israel tá nessa corrida, que é a corrida de impedir que haja um Estado palestino, que a maior parte dos palestinos seja expulsa, e que os que ficarem serão cidadãos segundo a classe, certo? Porque… porque que eles precisam expulsa? Porque eles têm isso a reconhecido pelos estes relenses. Eles são o que eles chamam de uma bomba demográfica. Pra que um Estado permaneça ser no Estado Judeu, como eles mesmo referem a ele, ele precisa ter uma maioria populacional que é judia, certo? Então, se você não tem uma taxa de natalidade, que é igual a dos árabes, e se você não consegue mais importar imigrentes Judeus do resto do mundo, inevitavelmente a população árabe será uma juditária, certo? Então, o sonho do Estado Judeu vai acabar. Então, eles precisam expulsar os árabes, porque a bomba demográfica não é favorável a eles, né? Isso é… essa é a corrida em que eles estão hoje. Eles acham que terão o grande Israel, sem árabes ou quase sem árabes, tá? Isso, inevitavelmente, vai levar ao outro lado a uma corrida que é exatamente a oposta, sabe? Que assim, ó, vamos… estão lutando pela nossa eliminação, nós vamos lutar pela eliminação do outro, sabe? Então, você tem uma… o que eu venho chamando de uma corrida em direção ao fundo do poço, sabe? E… e… incrivelmente… Israel se preocupa muito com a própria sobrevivência, inclusive, quando eles falam do Hamás, a primeira coisa que eles levantam é, que o Hamás propõe a destruição de Israel. Sim, sim. Mas eles são os que estão colocando em maior risco a própria existência, sabe? Porque eles não estão permitindo a existência dos dois estados, tal como o mundo estava de acordo, sabe? Está vejando que nesse bom… vamos lá. Amanhã, eu acho que a racona todo mundo de bomor vai todo mundo lá no catar, trocar uma ideia, e aí… e aí eles no meio do palco… Porra, mas isso vem isso mesmo. Sim, mas imagina. Cara, seguinte, ó… beleza. Vamos parar de ocupar aqui nesse Jordania, vamos ficar de itim que está, e vamos parar de encher o saco de vocês e vocês poderão ser um estado palestino. Este tipo de conversa é possível com o Hamás que está dominando, que está a princípio dominada. O Hamás é o povo palestino. Sim, é… E é uma força muito grande. Mas se você conseguir esse, isso, dos esraelenses, entendeu? Você teria esse Jordania com você, esse teria o LP, você teria autoridade palestina, e mais, você teria todo o estáblis mentarabe. Sim. Sabe, todo mundo que vai um dia reconstruir gás, que vai investir na palestina, e tal, diria pra você, ó, pra chegarmos lá, entendeu? Então, você não parece simples, né? Sim, parece. O problema aqui não tem governos-relênios que faça isso, porque ele tem quase 1 milhão de colonos que vão dizer… Ó, sabe por que? Eu estou por que eu estou te falando isso? Porque já ouvi também aqui, conversando com um escara, que um argumento que ouvi foi, cara, o escara ficaram, sei lá, 50 anos e não fizeram o estado deles, porra. E aí vocês estão me dizendo que já é o esimpério de fazer o brateado, claro. Claro, é isso. Quando você fala sobre pais, eu gosto de ler uma pesquisa que tenha, essa pesquisa é feita. Eu imagina que eu estou falando aqui, parece muito ignorante. Não, não, não. Não, não, não, não. São perguntas extremamente legítimas, porque, cara, quase ninguém nunca ouviu falar sobre os palestinos, o povo palestino. É que é uma realidade que está fora do nosso olhar, é isso que eu estou chamando de cidadão mesmo, ela está fora, a gente não percebe, entendeu? É incrível isso, é fenomenal, mas é verdade. Sim, tem uma pesquisa que acontece normalmente na palestina. Às vezes mais de um ano, mais uma vez ao ano, essa daqui é de 2022. Tá. E aí, quando perguntar das palestinos sobre a preferência deles, por uma questão de paz, etc., 26% deles respondem, que prefere a solução de dois estados, então, palestino e a israeliência, 28% respondem que eu prefiro o estado binacional em toda a palestina. 19,3% respondem que não há solução para o problema, então isso mostra uma desesperança. Uma galera, né, cara? Uma desesperança muito grande, algo de um sentido de cara acabou. Para com isso, a gente já foi massacrado, suficiente, sabe? E 22,8% respondem um estado palestino. Esse dado é muito interessante, porque essa opção não fazia parte das opções líderes aos entrevistados. E aí, quando a gente fala que eu aproveito a que eu estou com a pesquisa aberta, a gente fala sobre ramá, sobre a população palestina e a opinião dela. A pergunta é, se as aileições para as semblanças das ativas fossem hoje, qual a partir do seu votaria? 32%, 32,5% votaria no FATER. 13,5% votaria no ramás. E os outros não chegam nem a 2%, o único que chega…

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2% a iniciativa nacional para a Lechina. Então o ramaz não é o povo para a Lechina. É muito importante que isso fique claro. Muito importante, porque a gente está no momento agora em que as pessoas olham para o povo para a Lechina e falam, eles não querem pais, não têm conversa com eles. Pode mais quantas vezes nós tentamos para conversar. Quantas vezes nós cedemos, tudo que nós tínhamos. E é desesperador essa sensação, porque em gaza uma situação de calamidade tão grande que as pessoas se radicalizam por uma falta expectativa. As pessoas se radicalizam porque cansaram de ver a filha tomando água do esgoto para no morrer de sede. Porque cansaram de passar fome, porque cansaram de não ter nada para fazer. As pessoas tão desempregadas, as escolas foram bombardeadas, não têm sistema de saúde, o sistema de saúde está em colapso. O que que tu faz? O que você faz? É uma… É também se botar num lugar e falar, cara, eu como ser humano. O que que eu faço na situação dessa? Eu condeno as ações do ramaz no conforto dessa cadeira aqui, com essa água na minha frente. Com a certeza de que saindo daqui, eu vou comer algo bem gostoso. Essa é a falta de expectativa. Esse é o ponto. É que as pessoas olham para nós e não se colocam no nosso lugar. Eu cheguei a ver uma discussão do Twitter lá falando que meio que você acabou de falar, só tem essa violência, porque os Raël provoca, e tal, mas eu não sabia. Eu não tinha visto em um lugar em um que isso que vocês também me falaram hoje, que Raël impede que existem o estado palestino. Como eles como… Então, tá, vamos dizer que eles então impedeem a criação do estado palestino. Mas exatamente isso que a gente fica sabendo por aqui, tem a ver com um lobby de comunicação, como… Com licação totalmente. Com certeza. É, sem interessante, porque eles falam, cara, estão batendo na gente, a mídia. Ou seja, o mesmo argumento, sabe? Sim. Então, mas, ó, sem como é público, eu posso te falar. Para acontecer os ataques e tal, eu, sim, por exemplo, primeiro recado que eu recebo é da minha mãe. Não fala com a imprensa, hein? Porque as coisas estão loucas, o mundo está louco, você não sabe o que vai acontecer, certo? Eu estava na minha… Aí, o pessoal da folha me pergunta à noite se eu tinha alguma coisa pronta, porque… sabe, por o lado palestino, porque eu precisava equilibrar, e tal. Eu falei pronto, eu não tenho nada, assim, sabe, só publicado, né? No dia seguinte, eu recebo uma notícia de um amigo que me diz, ó, você viu que a folha vai chamar o Hamas agora de grupo terrorista e não vai saber falar nada sobre Israel, e tal. Aí eu falei, bom, me provocaram demais, né? Sim. Foi… Eu falei, ó, vocês publicam uma resposta, minha? Para dizer o que… O manual de redação de vocês diz que é grupo terrorista, quem ataca, não combateente para causar, eu falei, ó, se você aplicar esta definição, você tem que chamar Israel também de terrorista. Qual a definição? Certo, que era… Não, a definição que eles dão no manual de redação deles, que é quem ataca, não combateente para fins de causar, terror, etc. Eu falei, ó, vocês podem chamar… É o manual de redação de vocês, certo? Mas, logicamente, vocês teriam que chamar Israel também. Eu ainda faço a reserva, que eu, como professor direito, eu não chamo ninguém de terrorista, porque não tem uma definição clara, e eu vejo na palavra muito mais do seu papel retórico, que é o poder retórico, que você chamou o cara de terrorista, que é o que você faz com ele, o que quiser. Eu publicei um artigo nesses termos, sabe? No dia seguinte, tinha abaixo assinado para eu ser mandado embora da GV, tinha gente comunicando com as autoridades, entendeu? Que eu não podia ser professor dessa instituição, que eu era um anti-semita, que… Você sabe? Isso acontece com professora, acontece com jornalista, acontece com… sabe, com quem for, entendeu? É bom ser tal exemplo da Luciana Gêngro. A Luciana Gêngro teve parentes que morreram em Auschwitz, e ela publicou uma nota em solidaridade ao povo palestino, e agora ela está no Conselho Diética, respondendo um processo que pode levar a caçação do mandato dela por anti-semitismo. Então… E ela é juitinha. O simples fato de você levantar um argumento que diz assim, olha, essa palavra tem um poder retórico que você a usar isto na sua matéria, você basicamente está autorizando Israel a fazer o que quiser, sabe? E é um argumento muito razoável, claro, as pessoas podem discordar, e eu imaginaria que quem discordasse no dia seguinte, escrever isso pra folha, etc. O salo ainda está errado, sabe? Mas não é o que acontece, entendeu? Você tem movimento social nas redes, você tem abaixo assinado, você tem… sabe? Mensagens que chegam diretamente nas instituições, tal? Isso está acontecendo com vários professores que eu conheço, está acontecendo com jornalistas que eu conheço. Sabe, você sente a pressão de contar esta narrativa, ainda que ela seja super razoável, assim, sabe? Ela não tem nada de… sabe, diante e semito, mas é uma pressão enorme sobre a narrativa, sabe? É porque a perspectiva que você tem normalmente, ou pelo menos aqui eu tinha, que, na verdade, são palestinos que estão entrando em uma forma de guerra com Israel. E aí, entram nesse conflito, aí alguns… discussão de algumas motivações, por exemplo, política ou religiosa, né? E aí, eu já vi uns caras falando claramente a antisemita parada, o outro fala que é claramente uma parada que tem a ver com religião, não sei o que… Só que vocês têm um ponto de vista diferente, que não é de fora para dentro, é de dentro para fora, né? Sim, é de dentro. Então, esse movimento de dentro para fora, vocês enxergam ele como um movimento de colonialização, não religioso ou alguma outra parada? Principalmente, eu acho que ele é territorial e político e é… Sim, tem uma raiz, né? Colonial muito forte. O sistema hoje é um sistema colonial de acentamento, né? O ingleses dizem, é, Sétler Colonialismo, né? Ou seja, você realmente está tentando fazer uma substituição da população. Agora, só sobre a questão do religioso e tal, o antisemitismo é uma criação europeia, sabe assim? O Oriente Médio não tem nada com isso, sabe assim? O Oriente Médio sempre viu a convivência dos muçumãs, do cristão e do judeu ao longo de séculos, assim, eu estou falando desde que surgiu isso, né? Essas três religiões convivem ali e elas têm zero estrenamento uma com a outra. Não tem problema de alguém abrir um templo de judeu, sei lá, né? É verdade, é verdade. É importante a gente falar sobre isso, porque a palestina é o beso das três religiões abrenos. É verdade. A palestina é o lugar onde o judaísmo se desenvolve, onde o islamismo se desenvolve, a palestina é o lugar onde Cristo nasce, Belém é território palestino. Então, se eu lembre que eu te falei que ali já foi um lugar globalizado, as pessoas passavam por ali, então me explica uma coisa. Como é que havia tanta variedade de pessoas, de crenças, de religião e havia guerra religiosa? Ah, mas as cruzadas, as cruzadas era uma guerra de cristãos europeus contra uma guerra como os humanos árabes. Pés sabe que é uma questão de localidade e de supremacy, de ideologia, de local? Então, a gente… Eu realmente enxergo como um projeto colonial, porque eu te falei, eu sou cristã. Eu não consigo suportar e não me desce na guerra.

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Ela, que a religião mais uma vez está sendo usada para cometer tanta atrocidade, porque a religião várias vezes foi usada para isso. Na escravidão a gente viu, os negros eram escravizados, porque eles não tinham alma, que eram seres inferiores. Um discurso bem parecido com o que a gente está ouvindo agora. A inquisição também foi isso. Então, eu não admi-to, que a religião e que a fé seja mais uma vez instrumentalizada para interesses pessoais e econômicos. Isso não me desce na garganta. Não é razoável para mim que seja um mandamento divino, que dois milhões de pessoas sejam presas agora, com bombas caindo do céu. A única luz que essas pessoas têm é a luz da bomba que vai cair. Isso não é razoável. Isso não é cristão, isso não é judaico, isso não é do Islam, em lugar nenhum. Assim como não é razoável, nenhuma gruva organização que usa o Islamismo, que deturpa o Islamismo, que é uma religião, e digo isso como cristã que tem família monçumana, que é uma religião muito bonita, onde a caridade é um dos preceitos, principais. Eu não admi-to, que há grupos que usem a religião para justificar nenhum tipo de ataque, atrocidade, terrorismo. Isso não é religião. Não se trata disso. Tv tem uma declaração do Congresso Nacional de Rabinos dos Estados Unidos, onde eles falam o seguinte. A utilização do discurso, a manipulação do discurso de anti-semitismo, para falar que criticar Israel é anti-semita, na verdade é anti-semitismo, porque como se você impusesse alguém, impusesse alguém uma nacionalidade. Então, se eu quiser me convertir ao judaísmo, eu tenho que ser obrigatoriamente a Israelense. E aí eles também falam nessa carta algo muito interessante. Israel é um estado e não é um ente divino. Tem que ser visto, comestado, tem que responder, comestado, analisado, comestado. E para falar a verdade, não tem nada mais idade média do que um estado teocrático. É bem contra a história, essa história de estado moderno, democracia e etc. Acho conectando isso com a discussão sobre a paz. Eu estou dizendo uma perspectiva que eu acho que não é real, porque isso não tem as condições políticas para isso acontecer. E eu diria especialmente do lado Israelense, porque eles não têm como CD. Tanto, quando eles têm hoje um eleitorado, tão radicalizado entre colonos, entre os radicais religiosos, que também tem um papel… Então, o judeo, digamos, de esquerda, liberal, e tal. Em Israel, hoje é muito minoritário, e se não for embora, ele é muito minoritário. Então, não acho que há as condições políticas para isso. Mas se eu descer essa assim com a sua preferência, eu sou, por um estado ligo, democrático, para todos os seus cidadãos, judeus, cristãos ou uns humanos. Até porque judeus cristãos e uns humanos já conviviam na Paletitia. Claro, aí, assim, o que você pode dizer hoje é que com a criação de Israel, e com a fluxo de judeus do mundo inteiro, que hoje você tem uma população de judeus que é muito mais numerosa do que ela era na época da Constituição. Então, quer essa é uma realidade demográfica, qual você vai ter que lidar? Mas, saber, você vai ter que reconhecer o direito aos palestinos que saíram, que retorno ao seu país, você vai ter uma democracia muito mais consistentemente, judaica e tal. E que você vai criar um estado democrático em que todo mundo ali conviva democráticamente? Então, quando a gente diz que há um susto, digamos, pelo desaparecimento de Israel, eu acho que o susto é muito mais que desapareça o Israel como estado judaico, entendeu? O estado exclusivamente para o judeus. Essa é a corrida, né, de que eu estou falando. Não estou falando de uma corrida em que vamos eliminar o judeus, entendeu? Não é nenhum… Mas, é impossível, inclusive, né? O que eu quero dizer é que quando se diz que o Israel tem medo pela própria sobrevida, ele está falando do seu caráter como estado judaico, né? E isso realmente se está numa corrida profunda do poço, porque você vai lidar com a bomba demográfica, e você vai lidar com a violência que vai continuar, porque os palestinos realmente têm demonstrado, eles têm sofrido imensamente, mas eles têm demonstrado uma capacidade de resilência, que é impressionante, de permanência, de memória, saber de atividade em relação à sua identidade como povo, sabe? Então, por exemplo, mesmo dentro de Israel, o próprio, onde você tem os palestinos e as relências, digamos, eles falam em árabe, continuam a falar em árabe, continuam até aí, saber a cultura palestina própria, então essa permanência, essa resilência, é algo muito impressionante, depois de 75 anos, é muito impressionante. Tenho dia. Eu vi uma pessoa este dia falando que… era… os palestinos conviviam… que ela morava em Israel, porque os palestinos conviviam muito bem em Israel, porque… toda vez que ela ia no restaurante, ela fava bom dia com a tendente em árabe. Com o primitão, alguém, não é, tipo, uma parada básica? Você compre mental, gay? Então, eu fico assim com muitas dúvidas sobre… Qual realmente é o conceito de… vivência humana que as pessoas têm? E fico até questionando que a nossa humanidade, o senso de humanidade das pessoas, está em crise. Porque cara, você… lica TV. E você vê tantas pessoas morrendo. E é tipo, entretenimento. Eu vi tanto Instagram de fofoca, metendo pauta em cima disso. Que é… Cara, entretenimento com a mocha dos outros, sabe? E aí… eu fico realmente assim, muito preocupada sobre os caminhos que nós estamos tomando enquanto a humanidade. Porque quando você tem o Brasil leva para o Conselho de Segurança da ONU, Cara, toda a minha fala vai ter, tipo, uma garrafinha de água dessa. Você tem que agradecer à produção que já me trouxe, eu fico carravos. Quando o Brasil leva para o Conselho de Segurança da ONU, uma proposta de Cessar Fogo. E aí tem 12 aprovações, duas abstensões, que é uma do Reino Unido, que, basicamente, é uma quantidade presente, um estado de colônia, pra Israel, então, é como se fosse uma herança. E o rússil que tem guerra não pode falar muita coisa, né? E aí você tem um único veto, quer os Estados Unidos? E aí os Estados Unidos levanta a mão para vetar ONU Cessar Fogo, aonde tem tanta pessoa, tanta gente morrendo. E você fala, por que? Por que um veto? E aí você faz aquele caminho do Falo Demânio, né? Os Estados Unidos é o maior fornecedor de armas, traz a ela. Então, cada arma que bate num peito, como o meu palestino, é lucro. Cada bomba que cai sobre cabeças como a minha, é lucro. Cada escavadeira, pra demolir casa de palestino, é lucro. E aqui vai mais um dado interessante. Existem duas indústrias, que movimentam muito financiamento de campanhas dos Estados Unidos. A primeira é farmacêutica, então, eu te deixado a gente também, é uma intenção. A segunda é a Bélica. Você já percebeu que o Estados Unidos está sempre em guerra? Em algum lugar do mundo? Sempre. É só a polícia do mundo, né? Então tem arma no Iraque, vamos ir a Iraque, nunca foi compravado, resultado, muita gente morta um país devastado. Alguém tem que movimentar a indostra Bélica dos Estados Unidos, porque senão não tem financiamento de campanha. Então, o movimento do Falo Demani mostra pra gente que tem muito interesse no capital envolvido. E é por isso que a me questiono tanto sobre a humanidade, porque se a gente coloca o interesse econômico sobre tantas vidas que estão sendo seis fadas, tanto palestinas quanto israelenses nesse processo, não é de se realmente questionar a humanidade, e o senso de que a gente está tendo agora e questionar também se a humanidade evoluiu. Eu acho que não evoluiu não. Eu sei, a minha opinião sobre a humanidade não é das melhores, mas eu vou me retirar. Mas… Eu vou me retirar um pouco, eu vou alboir, que a quantidade de água que eu já tomei aqui.

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Assim, eu faço uma leitura um pouco mais… Aqui eu faria uma leitura mais realista, de política, digamos, realista, sobre as razões dos Estados Unidos e de Israel. Aqui eu diria o seguinte, assim… Israel tomou um golpe muito forte, sabe? Assim… O 17. No 17, os próprios realistas, a agência de informação oficial, a Israelense, ela fala em 1.500 mortos, né? Mais ou menos naquele primeiro ataque. E ela dá os nomes de ser lá uns 500, então você não sabe bem quem são os mil que estão faltando nessa conta, sabe? Mas dos que ela revela o nome, eles contam 90 civis e o resto é basicamente militares que chegam a 300, dos que foram nomeados, né? Mais polícia, mais serviço secreto, Mossad, Chabak, né? Então evidentemente, eles sofrem um golpe muito grande, militarmente, quer dizer, houve muitas perdas militares. Entre os que estão presos em Gaza hoje, a maior parte é militar. Então devemos 200 militares que estão… Então, a Israel hoje está precisando refazer o seu… sua estatura, sabe, de deterrence, de dissoação, de que tem uma força militar, que assusta, né? Ela precisa fazer isso e não está sabendo como. Então, então, é que eles estão visitando demais com relação à entrada por terra. Eles estão bombardeando a vontade porque isso eles têm e os Gaza não têm como se defender dos ataques aéreos. Mas a invasão por terra é outra história e evidentemente eles estão adiando porque eles têm muito medo dessa entrada, do que ela vai custar para eles em termos de… Então, eles precisam dar essa resposta, os americanos precisam que Israel de a resposta. Porque a força de Israel é em parte a força dos Estados Unidos. Não é por nada que eles mandaram dois porta-aviões que eles colocaram… trouxaram comandos especializados em resgate de refém para tentar entrar ontem, eles tentaram entrar em Gaza, americanos, comandos americanos. E já caíram em armadilhas e já sentiram o peso que seria tentar entrar em… Saber, com intensidade. Então, hoje eles estão diante de um dilema que é como reconstruir essa postura militar, saber, os Estados Unidos precisam dessa demonstração de força. E um cessar fogo agora é prejudicial para eles, porque… O que acontece logo depois do cessar fogo? Eles vão começar a negociar a troca de refémes propriedionais. E, dos entes refémes, é o suficiente para vocês vaziar as prisões e as raílenses. E para soltar o cerco de Gaza, para melhorar a condição de vida de Gaza. Saber, esse… esse montente, esse número, saber, de prisioneiros, especialmente soldados. Saber, é o suficiente para você aliviar a vida de Gaza para vocês soltar todos os prisioneiros palestinos. Essa negociação é temida por Israel, porque qual é o governo esraelense, entendeu, que vai pagar o preço de ter que fazer essa troca. Então, o veto para mim tem muito mais esse caráter, não podemos sair por baixo, nós precisamos. Então, por enquanto, eles estão demonstrando a sua força militar com esse castigo ao civis. Saber, mas que a cada dia vai mudando um pouco a opinião pública. A cada dia as pessoas no mundo vão dizer, já deu, né? Já deu de crianças, já deu de mulheres, já deu de ataque pelo ar, entendeu? Você quer destruir o ramás, você tem que entrar por terra para destruir o ramás, você não vai destruir ele pelo ar. Então, esse peso, esse equilíbrio, tá muito difícil para eles. E o ramás é muito claramente, ele tá só esperando a entrada por terra. Então, essa é a minha leitura de equilíbrio, assim, militar e de… E os americanos estão assustados, porque eles estão perdedores na Ucrania. Eles estão… eles apostaram muito na Ucrania. É verdade o que ela falou sobre o complexo militar, americano e tal, que eles estão contentes porque eles estão vendendo ar, etc. Isso é verdade, mas a Ucrania vai sair destruída e vai sair… A metade da Ucrania vai ficar com a Rússia, esse vai ser o resultado final. Rússia e China saem fortalecidos em relação ao poder americano por causa da Ucrania. E tem algo que tem a ver especificamente com o complexo militar, que já estava sendo apontado em relação ao Crania, e agora está sendo apontado em relação ao Israel. O Ocidente não tem mais munição para mandar para o Crania, e eles têm medo de uma operação militar por terra, porque eles têm nem não termo munição para dar para o Israel. E pros dois ao mesmo tempo, menos ainda, sabe? Enquanto isso, a Rússia superou o ocidente em produção de munição, e pelo jeito o King John 1 da Corea do Norte, quando ele visitou a Rússia, pelo jeito ele teria dado para eles um stock, a mais da munição de tank, que é a principal na guerra, como essa que está acontecendo na Ucrania. Então, há uma crise também no plano militar que toda a Europa, ela praticamente se desarmou completamente porque entregaram tudo que tinham para a Ucrania. Então, há um medo aí do que pode acontecer militarmente na região, porque, sem se a coisa apertada demais, a guerra pode se expandir, ela pode envolver o Liban, ela pode envolver o Yemen, pode envolver o Iraq, e finalmente pode envolver o Iran. Aí você tem uma guerra semi-mundial, senão mundial. Tem. Então, eu estou com você. Ainda não. Ainda não. Deixa eu falar. Eu estou com você nesse anão, mas… Eu ouvi assistir. Uma teoria de que é o seguinte, toda… Tem… A gente teve mais 600 alvos dentro de Gaza. E aí, há aquele argumento que se trouxe de que pode armar em cima para poder jogar. Cara, vamos lá. Se a gente teve mais 600, e 600 alvos bombardeados em Gaza. E se todos eles fossem base do Ramaz, então a gente está falando de uma das maiores potências bélicas do mundo. O que não é. Porque se toda a base do Ramaz, ospital, escola, creche, casa… Então, o que disso é justificativa, de fato é a base do Ramaz, e o que disso é justificativa para matar, se viu. Porque a história do hospital, por exemplo, muito se falou sobre que o hospital foi errado a míssia e tudo mais. Vamos lá. A única… O único envolvido em estudo que tem motivo para esconder que bombardeam o hospital é Israel. Porque é crime de guerra, é um estado, então responde proporcionalmente. E a única pessoa que tem motivo para bombardear Gaza é Israel. E é razoa… É razoavelmente a gente observar alguns fatores que estão ao redor. Um pouco antes do bombardeiro hospital, a gente teve um pedido de evacuação. E aí depois do ataque eles publicaram um vídeo que não era nem desse ano, e que tinha quatro horas de diferença do ataque. Eu vi. Falando… Você viu? E depois eles excluíram. Então, não é muito suspeito isso, porque eles estão mentindo. Qual motivo para mentir dessa forma? Porque isso é considerado crime de guerra. E aí a apunição em sobre isso. Ah, crime de guerra sem sobrando. Sobrando. E eu faria até uma proposta que eu sei, tem cinco anos já que a Palestina entrou com um pedido de investigação no Tribunal Penal Internacional para investigar crime de guerra e crimes contra humanidade que acontecem na Palestina. E tá lá há cinco anos, né? E eles primeiro tinham uma discussão sobre… Foi quando o Trump disse que ele declarava guerra ao Tribunal Penal Internacional. Porque ele ia começar a investigar Israel e ameaçava investigar crimes acontecidos na Afghanistan. Ele declarou uma guerra contra ojuízes. Controu o TPI. Não, ele até proibiu a entrada. Bravo de… Não, ele proibiu a entrada da procuradora.

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O TPI, os Estados Unidos, ele tirou o visto dela, então eu diria assim, se quiser investigar os crimes do Hamas, é só saber patrocinar a investigação no Tribunal, porque eles investigarão crimes por israelenses e também pelos palestinos, porque quando você investiga uma situação de guerra, você investiga o crime como tira por quem quer que seja, então, assim, aqueles raios não quer, é quem não quer essa investigação sobre crimes de guerra, mas assim, sobre o hospital é muito simples, até correspondentes de mídias, estrangeiras, inglesas, e tal, em algum momento eles serão, olha, não dá, né, pra dizer que foi o Hamas ou foi a Gerrades Lâmica, porque assim, eles não têm arma pra causar esse tipo de destruição, se eles tivessem isso, eles estavam lançando sobre israel, sabe, o miss ou dele chega lá em israel, derrubou uma casa, tá, mas não faz isso que fez com os hospital, sabe assim, eles não têm esse armamento pra errar e acertar no hospital e destruir, desse jeito, sabe assim, mas é isso, você só precisa de uma versão alternativa, entendeu, pra tirar o peso, aí você começa a se perguntar, será, pode ser, entendeu? Já me lembra, sabe, a história dos correntes e bebês degolados, cara, até israel já falou que isso é mentira, que não aconteceu, a própria jornalista que inventou essa fake news, a público falar que não rolou, e ainda tem jornalista aqui no Brasil, não tinha sentido, cara, que não tira do Twitter, que não tira, sabe assim, mas eu não julgo as pessoas a acreditar em isso, porque nós, árabes, estamos sempre colocados como terroristas aqui no ocidente, há muitos anos, quantos filmes a gente se assistiu, a Risa galera é grande, quantas vezes na escola eu não fui chamada de mulher bomba, e aí fica muito fácil, depois disso tudo, a galera acredita que os árabes foram capazes de degolar com a Renta Bebez, eu não julgo as pessoas que acreditaram nisso, realmente, porque a gente está lidando, a gente diz que agora nesse momento que tem duas, dois conflitos em curso, né, existe uma guerra narrativa e uma sacra em curso, então… Bom, de fato é uma guerra narrativa… Sim, é isso, porque eu duvido, as pessoas que sentaram anteriormente nessa cadeira que não falaram sobre os 40 bebês degolados. Falaram, sim, falaram, sim, porque… Se eu não engano rolou uma onda de não, isso é mentira, mas depois voltou não, não é mentira não. É real. Mas é isso, você só precisa… Sim, a gente vive um momento desses, já faz alguns anos e não é exclusivo da palestina, a coisa das feitas, da informação, de acreditar no inacreditável, então isso faz parte do momento. Pensar que a gente entrou nesse buraco com a foto da Dilma mordendo pomba, né? Mas eu acho… Caraca, essa das antigas… É, é isso. Eu acho assim que tem um problema ali a mais, que é… Sim, há um excesso, sabe? Por exemplo, em relação ao Créneo, houve um excesso e eu acho que há ainda… Porque assim, era impossível você passar algum argumento que fosse um pouco mais… Tipo, a mais arrucia, mas… Você não podia defender, não podia acusar o Créneo de nada, sabe assim, você não podia… Mas eu fui a Polônia, deve ter um mês e por uma coisa assim. E aí foi uma parada que… Eu fui junto com o escara do Memorial do Olocal, a gente foi fazer os campos de Gosseta do Sartre. E tinha um envolvimento do governo poloneis. O primeiro coisa que a gente fez na Polônia foi ir a uma palestra, de certa forma, de um… Um… Um ministério que… Sei lá… Eu não sei exatamente qual é, eu chamo de ministério da comunicação… Ah, junto, sei lá… E eles estavam… Foi meio que uma palestra de como a Rússia trabalha narrativas e feitelhos para… Para, para, para, para, por exemplo, dizer que a Polônia não permite a chegada de Ocranianos. E aí o rolante… Então essa guerra narrativa é assim… Como está rolando agora? Sim, mas assim, você vai ver que, por exemplo, já na Assembleia Geral da ONU em setembro agora, o primeiro ministro da Polônia que antes estava quase mandando tropas, né, para lutar contra a Rússia, lá nova hora que ele diz, olha, o Crané aparece um homem que está se afogando. Se você tenta salvar, ele te leva para o fundo junto, sabe? Eles começaram já a largar porque eles também têm suas diferenças políticas com o Crané, eles têm pretensões territoriais no Crané, né, a Polônia. Então assim, eu não estou querendo dar razão para um lado ou para outro, mas só dizer que, sem… Era difícil se passar uma narrativa diferente. Agora, com relação ao que está acontecendo em Israel, o primeiro… A gente tem muita informação sobre o que acontece em Gaza, sabe? A gente tinha zero informação sobre o que estava acontecendo na Ocrania. A Ocrania, por exemplo, hoje o pessoal fala em 500 mil mortos do lado da Ocrania, 500 mil militares mortos na Ocrania, e você vai procurar por esse número, sabe? Você não acha, você não acha? Tem gente que fala em 100 mil, tem gente que fala 150, gente que fala em 500. Tá triste, está ele, é parada. É, porque você não tem… Você não tem, inclusive, a imagem, sabe? Você não tem… Na palestina, isso está sendo documentado no dia a dia, sabe? Você sabe que são 3000 crianças, não tem dúvida sobre isso. A ONU está lá, a ONU está lá, sabe? A ONU está lá. Inclusive, 11 funcionários da ONU se não me engano. Exato, então você tem essa informação. E aí, a narrativa em algum momento, ela não consegue… Você não consegue vender uma narrativa que seja tão contraditória com essa imagem, que você está tendo, sabe? Sim. E eu acho que isso é um problema, porque, nessa briga de narrativa, sabe? A uma tendência que existe no ocidente, de voltar pro vício anti-semita, sabe? Ela se reforça nessa hora, entendeu? Você, ao contrário de combateu anti-semitismo, sabe? Você acaba dando mais espaço para ele, entendeu? É interessante. Eu gosto muito de brincar com inteligentes artificial. Eu amo, então eu entro no site e vou trocando qual. E aí, esse dia, eu falei, cara, eu vou ver o que é inteligentes artificial, eu estou falando sobre tudo isso. E aí, a primeira pergunta que eu fiz foi, o que é a causa palestina? E aí, ela me responde falando sobre a ocupação da palestina, que é a ocupação da palestina começa motivado por um anti-semitismo que acontece na Europa. E aí, eu retorno a pergunta para ela. Os casos de anti-semitismo eram na palestina e ela responde. Não. E aí, eu me perguntei, tá, mas se havia necessidade de fazer uma espécie de reparação histórica de todos os horrores que o Judeus viveram na Europa, que é algo terrível. Porque aqui não se fez um estado judeu na Europa. Eu também cheguei para perguntar a pescara porque é aquele lugar ali. E aí, a ideia de que era aquele território lá que os britânicos correm controlavam. Aliado, a ideia de que ali que eles saíram e o lance bíblico também, é a sua resposta que eu tive. Sim, é uma coisa que eu disse de estratégias. O movimento ocionista, ele foi muito hábio na construção da estratégia de colocar isso como uma opção real para as potências coloniais. Porque, sem a via, representantes e seionistas no governo inglês, a via… A via é uma representação forte. O papel dos Hot Shield foi muito importante. Então, há uma coisa que eu acho que é muito interessante na liitura, que é assim, ao antici-metismo na Europa, mas ele não é tudo sobre a condição do Judeu na Europa. Tanto é que Marx e tantos outros escreveram sobre a questão judaica na Europa, que era uma grande discussão sobre a possibilidade ou não do Judeu pertencer a Europa como um cidadão europeu. Sabesse, a sua especificidade cultural, religiosa, que permitia essa integração total ou não. Como diz um grande amigo meu, que é um grande pensador também, ele diz, olha, o Judeu tem uma situação muito específica na Europa, que é, inclusive, na visão dele, uma das razões de ter, de haver tantos filósofos intelectuais influentes entre os Judeus, europeus especificamente, que era de tal mesmo…

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na situação de pertencer e não pertencer. Isso é uma coisa muito especificamente da comunidade judaica da Europa, em que ao mesmo tempo havia a perseguição, e o anti-semitismo muito claro, o geto e tal, mas havia também a possibilidade de pertencimento, quer dizer, quando o Balfour faz a declaração, se tinha uns três deputados ingles que eram judioso-seonistas, então havia um pertencimento e um não-pertencimento que dá uma situação realmente, que dá uma explicação muito mais colorida, muito mais complexa, porque acontece junto com o interesse colonial imperial, mas efetivamente a vivência do anti-semitismo, por exemplo, por exemplo, quem vem do Oriente Medio, ela é ausente, na verdade. Inclusive, porque se você pensar o anti-semitismo como uma visão do Judeu, como sendo inferior, que é o anti-semitismo clássico da Europa, quer que eu pudesse dizer que o monso humano entendeu, a árabe que estava dominado por esse imperialismo colonial, quer dizer, se o Judeu estava sofrendo na Europa, imagina o que o árabe estava sofrendo no norte da África, no Oriente Medio, ou a africana estava sofrendo na África, sobre o domínio direto colonial. Então, esse pessoal não tem como dizer assim, eu afirma a minha superioridade em relação ao Judeu. Provavelmente ele era visto até como inferior ainda ao próprio Judeu, porque ele era o colonizado que não tem sequer nome. Ali tem um ponto muito interessante nessa questão, porque havia um eslogano sobre a criação do Estado Judeu na Palestina, que era uma terra sem povo, para um povo sem terra. E aí, vamos para os dados agora, os dados são muito interessantes, porque havia um dado do senso de 1922. O dado é, havia 27 palestinos por quilômetro quadrado na Palestina. A China, naquela época, já era o país mais habitado do mundo, e havia 32 chineses por quilômetro quadrado na China. Então, não é que não havia povo. É que havia um ideal tão racista que nós não éramos considerado povo. Nós não éramos considerado pessoas de fato. Então, é muito interessante quando a gente leia as cartas, uma livro bacana, que é a história da Palestina, depois eu vou citar melhor aqui. Que ele traz as cartas do pessoal que estava implementando para o adicionista naquele momento. Então, traz as cartas do Jabutinski, e ali fala sobre como é que a gente vai se livrar, essas pessoas, como é que a gente vai empurrar elas para lá. Então, nesse momento que a gente está vendo, é um povo que já é a população, é maior população refugiada do mundo, sendo empurrado de cá para lá, de cá para lá, porque já foi empurrado para a gaza. E aí, querendo empurrar para o Egito, o Egito falou, não queremos a espouva aqui. E aí, é uma questão muito parecida com que os Judeus estavam vivendo naquele momento. Qual é a resposta da pergunta? Por que que não se criam um estado de joelho na Europa? Por que não queriam os Judeus na Europa? Não queriam. E aí, tem que empurrar para outro lugar. Então, uma sequência de violência muito absurda. E é um ponto muito interessante a questão de que isso aconteceu três anos depois do local. E aí, a gente vê aquela situação. Eu lembro que quando eu tinha 15 anos de idade, eu fiz uma apresentação nesse no médio. E eu levei as fotos da Náquiba, quem árabe significa catástrofe, que foi no dia 15 de maio de 1948, também conhecido como dia da auto para a Calmação de Israel. E aí, eu não iniciei contítulos, eu iniciei com as fotos. E aí, eu fiz a pergunta para as pessoas. De onde essas fotos? E as pessoas me respondiam. Doa causto. Não é. São as fotos da Náquiba. São as fotos… Esse povo que está deitado nessa cova coletiva que vocês estão vendo, são palestinos. Por que que se permite que isso aconteça? Alguns anos depois. Será que é porque eu pôfo palestino é branco? Não tem olhazul. Fica esse questionamento. Então, é surpreendente que a gente veja, tamanho o sofrimento. Logo depois de uma grande tragédia. E um ponto muito importante sobre por que que a palestina escolhida. Tem um vídeo do Biden, quando ele era bem mais novo dos 30 anos mais jovem. Porque tá agora, o chino tá cato cano agora. Vocês vêam-se Jesus que ele caiu. Cara, eu vi ele lendo um telepronto ter. E é assim… Ele é vírgula. Não, coitado. Ele lê o ponto de merda. Então, ele era senador na época. Quase um cargo vitalista de político nas Estados Unidos. E aí ele falava, eu não sei por que vocês estão se desculpando por apoiar Israel. Israel é o melhor investimento de 3 bilhões de dólares que nós já fizemos. Porque se não houvesse mais a ela, nós seríamos que criar uma Israel. O que é que isso nos demonstra? É interessante ter uma base militar ali do lado da… Uma das maiores reservas de petróleo do mundo. Não, ele complementa ele, diz para proteger os nossos interesses na região. Sim, perfeito, obrigado. Então, ele é claramente a demonstração de uma interessa econômica. É claramente a demonstração de que não importa essas vidas. Porque elas não são pessoas. Então, mostra para a gente um ciclo de violência. O que a gente está vivendo agora é muito parecido com que a gente vive aqui no Brasil. Tu pega a população negra. Você escrava-se a ela. Você joga ela para a margem da sociedade. Quando você não tem mais como sustentar um sistema escravo-cata. Escavo-cata. Você joga ela para cima do morro. Não dá saneamento básico, não dá saúde. Não dá o mínimo de condição de vida estável. E aí, quando uma parcela dessas pessoas que é pequena, se revolta e quer tomar as coisas à força. É como se a polícia militar a força e lá na favelha e bombardear essa favelha inteira. Bum! É isso! É isso que está acontecendo nesse momento. Porque, quanta gente fala do dia 7 de outubro? As pessoas olham para o evento isolado. E não olham para um todo. E aí, como a gente não é humano mesmo, nem se coloca no lugar dessa pessoa. Porque é desumano. Então, é assim… Eu falo isso aqui, tem uma dose de sofrimento no Instituto que eu estou falando. Porque eu estou vivendo isso. Nós, palestinos, estamos vivendo isso. O tempo todo, eu estou aqui hospedado na casa de uma palestina, ela virou para mim e falou, você está fazendo tudo que você pode fazer. Tudo. E a minha sensação é de impotência, porque eu sinto que as vidas que estão sendo tiradas já foram pressificadas. E a resposta está muito clara. O lucro que vem em cima dessas vidas vale muito mais a pena do que o preço que vai ser pago depois. Pô, tantas vidas terão sido saifadas. Então, o máximo que eu posso fazer aqui na minha infima existência, é tentar passar para as pessoas o que está acontecendo. E é muito simples achar o que está acontecendo. Não é a mainara, não é o salem que está falando. São várias instituições. Está na internet. É só pesquisar. É muito simples. O máximo que eu posso fazer é tentar comunicar e falar para as pessoas não se calarem antes de um genocídio que está acontecendo, televisionado ao vivo na TV. E eu venho falando, e é uma frase muito forte. O entretenimento da noite de vocês é a morte do meu povo. Liga a TV e assiste ao vivo. Isso é surreal. Imaginar que a humanidade está vivendo e está deixando só acontecer em pleno século 21. É desanimador. Tem mensagens para a gente, e então, tem algum audio ou algum vídeo? Então a gente tem que colocar o fone mais antes disso, só para levantar um pouquinho a vibe. Se já tomarei de Romel antes. Não, nunca. Faloca do Isk. Isso daqui é como se fosse um vinho. A gente prometa o pagante. Obrigada. Obrigada. Essa é o espelhina do Isk. Como se fosse um vinho, cara? Só que, em vez de usar a uva no processo de fermentação, o Romel. Isso aqui, que é o hidromel. Que esse aqui, cara.

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do Philippe Midd, vocês estão vendo aí. É… Os 7 sabores participaram de concurso terracional pra ver se a qualidade, no seu quê. Os 7 sabores seis ganharam a medalha de ouro e uma teve a medalha de prata. Significa que é o mundo falando que é uma parada aqui. De boa qualidade, gostoso. E você que está aí na tua casa, você pode experimentar também, se quiser. É só entrar em Philippe Midd.com.br E lá você vai encontrar 7 sabores, cara. Tem o tradicional que deu origen a todos as outras receitas, e eu tenho da boa que é o meu favorito, lembra o vio seco? Tem o dar cacau, cacau. É, isso foi pensado na temporada fria do ano. Tem o oqueis que é maturado com a ática de carvalho. Vou mais na área, tu sabe quanto é que custa um alática de carvalho? Não faço a minha menina ideia. Tu sabe, sabe? Não. Coisa fina, cara. Eu quero ver se um cara… E tem também o de fruta de vermelhas, que é o favorido da galera aqui, é um pouco mais doce. Além dos da linha fresh, que esse foram pensados pra você tomar bem geladão, tá? Enche o copo de gelo lá, tá aqui em cima, e vai curtir ali um apraia, curtir uma piscina, porque é coisa assim. Então, se encontra tudo em Philippe Midd.com.br e você ainda pode usar o copo Flow 10 pra ganhar 10% de esconto, que matemáticamente quer dizer, se você comprar 10 garrafas, uma saída de graça. Aliás. Dá pra ganhar 20 de graça, só comprar 200. É uma boa matemática. Impressivamente, não falha. Você também pode… Se você quer revender, tem uma balada, tem uma distribuidor que é revender, é só entrar lá no site, você faz um cadastro rapidinho e uma equipe entre em contato com o tio, pra te ajudar a fazer a melhor compra. Você lá, tá bom? Philippe Midd.com.br tem o que é recô de aqui em cima, tem o link também na descrição, fica a vontade. E muito importante pra comprar e pra consumir bebê da ocoólica, sempre precisa ser maior de 18 anos, tá bom? Vamos lá, tá com o fone aí. Beleza. Dá, Elevitão. Igor, sou brasileiro descendente de Judeus, quando te sugerir ou ouvir os palestinos, e você disse que os levaria aí, tu vedei muito da sua palavra. Doule os parabéns pela promessa cumprida e pela coragem. Imagina pressão que Judeus de pouco caráter fizeram pra que você não desce voz ao outro lado. Seu onista, a gente perversa e mentirosa mesmo, acredite. Enquanto um pode quede com limitar a inteligência, bom e ativista do pessoal para a simular debate com o seu onista, é uma claro ofência inteligência opúdica que vocês do flow tratam tendo honestamente. Parabéns. Obrigado, cara. Eu acho, obrigado. Mas nada assim, o jeito que eu enxergo à coisa é a pena fazer o meu trabalho, você se sabe. Não tem… Não tem… Sei lá. Que nem quando eu conversei com Judeus ou Felicara, tem claramente tem uma questão que precisa ser resolvida de estar falando de territóri, estão falando de vários paradas aqui, e assim eu não estou falando aqui que eu sou a favor. É a ofa, a ofa, a vô da palestina, eu quero… Quero que você me conte aqui, então ponte de vista. Eu acho que deu pra vocês fazerem. Obrigada. O importante falar sobre o Judeus que não são o seu onistas e que estão nesse momento pronunciando contra tudo que… Tipo, esse cara é pra ficar muito fazerem. Tipo, esse cara, e tem um cara, não sei se já ouvi falar no apremonde, ou apremonde é um jornal, e aí o fundador dele é o Breno Altman. E o Breno está sendo ameaçado, está andando com escoltar muda, tá? Tipo, então assim… É um Judeu não o seu onista que está aliado a causa palestina. Exato. É verdade, antes de ser aliado a causa palestina, ele é um Judeu anticionista, ele é um cara de origem de esquerda, a família de comunistas, ele mesmo conta essa história, mas ele tem realmente um discurso muito crítico à Israel, e sofre muita pressão da… Precisa. Das instituições da comunidade, não diria da comunidade, mas algumas instituições realmente faz uma pressão muito forte. É de força a senão de erro que eu te falei. Tem de, tem de. Tá. Tem uns vídeos agora aí, tá cair? Só o seu família, seguinte, vamos andar umas três mensagens hoje, a gente é para compensar o tempo que eu tô fora aí. Eu tô analisando muito esse lado, o que tá acontecendo agora, e tô avaliando muito pelo lado da palestina, porque a mídia fala muito pouco. Quando a mídia fala muito pouco sobre um lado, eu tento ver o outro lado para ver se eu não tô sendo manipulado, né? E aí tudo que você fala hoje contra Israel, você é anti-semita, é automático. É, Israel está sempre certo, sem. Tá, já tá com o outro que eu suponho que você já continua a ser. É esse cara, estonques. Como eu sei que o pessoal é a palestina, eu vou falar mais pro Igor para fazer uma analogia junto comigo, porque conversa muito com Roque, quando ela é laste, aí fica parecendo que Israel é certo e pronto. E eu, seguinte, imagina que o estado do Rio de Janeiro hoje, tá um caos, e o estado decide fechar uma favela. Por quê? Porque lá dentro tem um crime organizado, muito cruel, tem feito barbaridades aqui no Rio de Janeiro, e aí a população ali fica presa, ninguém sai, ninguém entra, a galera passa fome, não tem água, não tem luz, imagina. Entendi. É exatamente o que você falou. É exatamente o que você falou. É o Enrique. É a minha homogémia. Enrique, calme. É interessante, porque essa reflexão foi o que você acabou de propor também. Sim. E bom, eu confesso para vocês que vou estudar mais sobre isso, porque o que acontece? Vamos tomar um chá lá em casa, a palestina. Vamos, vamos. Vamos, vamos. É sério. Vamos se combalar, né? Não, mas vamos fazer o seguinte. Quando as coisas acabarem, vamos, porque eu vou te falar uma coisa. Eu sou a palestina. Segundo a resolução 9.4 da ONU. Eu nasci aqui no Brasil. Mas segundo a resolução, eu tenho direito a reivindicar essa nacionalidade. Eu só consegui compreender o que com as coisas se dão, quando eu fui para a palestina. Então, acho que… Eu acredito que faz toda a diferença. Sim, faz muito. Então é muito importante isso. Então fica um convite da Federação Arapa Palestina. Para a palestina do Brasil, para você acompanhar e ver como é que as coisas… Eu prometo que eu te recebo bem. Tá bom, tá bom. Vai ter comida… O que mais tem? Tá bom então. Sim, vai… Eu sempre… Oh, desculpa, carinho. Todo tudo isso, inclusive. Desculpa, carinho. Mas a 8x que eu fui para a palestina, engordei dois quilos. Tá bom, então. Vou com cuidado. Mas eu acho interessante mesmo. E o que eu ia dizer, é que você precisa estudar um pouco mais sobre isso mesmo. E, assim, talvez em fontes que… O fontes diferente daqui eu estou acostumado, porque… Essa ideia de gaza… Uma… Uma… Um território que serve como uma prisão a seu aberto, confesso e peço de esculpas, já sei pela suposta ignorância, porque, assim, é novo para mim isso daí. Não me dizer novo para muita gente. Mas assim, tem… Isso… Tá… Você encontra isso no debate público, né? Agora, assim, eu acho até… Porque eu sempre digo, inclusive, para lunes, que ninguém precisa concordar, né? Porque a gente tá dizendo algo contendo. Mas você precisa primeiro confiar na honestidade do debater do ar, sabe assim? Eu, por exemplo, estou aqui para aceitar o argumento contrário, para procurar pelo argumento que se sustente, né? Fáctualmente, para duvidar, inclusive, de mim mesmo, né? E eu acho que há muitos… Assim, eu acho dificilmente, você encontra, o verdadeiro defensor de Israel que faça esse exercício de duvidade si mesmo. Porque se ele duvidar, entendeu? Ele já pensa diferente. Entendeu? Porque é uma questão básica, sabe? É um desafio para nós… Para nós como humanidade, assim, civilizaçãoal. Porque é isso. Nós estamos diante de um sistema de apartade no século 21, sabe? Ainda cabe isso, ainda cabe sem que a gente perceba que existe, ainda cabe sem que a gente diga, não, não pode existir, sabe? E assim, quando alguém, por exemplo, me critica ou sabe, diz que eu estou errado, etc. Eu digo, eu me mostra como que eu estou errado quando eu digo que há uma partade. Nunca ninguém aceito o desafio. Nunca, entendeu? Entre os defensores eu já debatei com as pessoas que você mencionou. Eu conheço eles. Nunca ninguém toca nesse assunto. É porque você tem que… Você tem que ter uma ótima, muito alta para duvidar do que o que é o ano, está falando, né? É tipo assim, o Richard Folk, é um dos maiores juristas, está falando que tem uma partagem na palestina. Cara, você vai falar que não tem uma partagem de provar para mais B, produzir um relatório de isso, falando que não tem. Então, realmente, tu é o bichão mesmo. Porque é complicado quando você duvida da nichina internacional, da Beth Selling, que está em Israel. Tu tem muitos anos, mano. Eu tenho 20 anos. É porque você está se dando vários memes aí, só feliz. Eu fui pensando se o salem está entendendo. Eu estou teus espéis.

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Eu entendo ali, meu mamãe não fala. Hahaha! Então, assim… Agora, a Hava Lois, que o fez um relatório agora, e lançou agora uma carta de solidariedade da Palestina. Inclusive, a Hava Lois, que o tá precisando de doações, viu, galera. Porque cortaram alguns financiamentos aí. Rosa da exposicionamento. O Casa da exposicionamento. Interessante. Bom gente, muito obrigado por virar aí, Maina, a Arasalem. É verdade. Me conta, Maina, onde é que você acha que… O que você gostaria que as pessoas que estão ouvindo a gente… Como elas se seguem, tudo mais? Eu venho fazendo uma convocação. Então o que eu falo para as pessoas é… Não se calem diante do massacre do meu povo. Ou são vozes palestinas. A informação pronta que chega muito fácil para você, ela chega para um motivo. Nada de graça. Não existe amor, isso é de graça. Então o pedido que eu faço para as pessoas é se informar. Vamos na rede de palestinos, não necessariamente eu. Tem muitos palestinos que estão falando sobre o que está acontecendo, jornalistas que estão em Gaza fazendo cobertura de área disso. Al vivo, assim, para as pessoas verem. Então convido vocês a visitarem minhas redes, a Roba Mindife, M.A.I.I, Pson, N.A.F.E. E a rede da FEPA, a Roba FEPA, a Anderlai de Brasil, que é a entidade oficialmente representa a comunidade palestina aqui no Brasil. Legal. E tu salem. Olha, sem agradeço pela oportunidade. Assim, a Manara é palestina brasileira. Eu sou antes de qualquer coisa, um professor de Direita Nacional. Sem dúvida. Eu falo enorme próprio, eu não falo enorme das instituições, e tal. Mas, além de pensar, digamos, a injustiça da questão palestina, eu gosto muito de entender e explicar o Oriente Médio, o Mundo Árabe, o Mundo Musulmano. Então eu não falo apenas de palestina, eu sabe, eu gosto desse universo inteiro. Então, quem quiser me seguir com mais profundidade, aí eu texto escrito, mais frequente, essa plataforma chamada Substec, é só procurar Selective Blindens ou Sagueira Seletiva no Substec, eu salem a Ganácer, Substec. E eu estou em todas as redes que hoje já não gerenciam mais, sem pessoalmente, porque sou meio sensível às mensagens de ódio. Mas estou em todas, mas assim, onde vai encontrar o conteúdo mais… Você, de fato. E o conteúdo mais profundo, digamos. Aí a mais compreensão das dinâmicas, essas coisas diferentes que a gente falou sobre a perspectiva, militar, sobre os balanços, sabe, equilíbrio de poder, sobre cultura, sobre religião. Então eu dou alguns cursos sobre isso, mas hoje eu escrevo o nosso Substec, que a partir da liga a pessoa vai poder conhecer mais coisas. Tá bom. Bom, chegou mais um mensagem aqui no Apagar das Luzes, que é o… É um áudio, então está cair. Quando eu te atuo, os coventais estão no corpo da culpa da Bé de Israel, certo? Estão esquecendo de todas as ações terroristas que o ramás alho usou contra o serviço em Israel. Em um, vocês condenaram o ramás, como você está do munício. O ramás atacou, saber porque perderia guerra em que vários para deixaram o morrinho. Então, a culpa dessas mais de seis meus mortes não deverão ser atelada a o ramás. Seguia tentar resumir uma guerra com teoria de conspiração, vocês realmente acham que Israel deixou de ir tanto, se vir se morrer na dor para atacar casa? Essa é a mesma teoria da mulher saiu que a saia curta e pediu para ser estuprata. Exatamente isso. O que as pessoas não enxergam nesse momento é que a população de Gaza está passando fome, cede, está sendo morta, mas acrada. Sabe qual é a estratégia? Querem que nós morramos calados. Esse é o ponto. Querem que a gente calha a boca e morra sem fazer barulho. Esse é o ponto. Então, dizer… Essa estratégia, culpar o povo para lechino pela sua própria morte. Cara, a gente está morrendo há 76 anos. 76 anos. De quem é a culpa dos 800 mil palestinos que foram expulsos de suas casas? De quem é a culpa dos palestinos mortos e interrados em covas coletivas quando se negaram a sair de suas casas? Não existia a ramás nessa época. Não existia a ramás quando meu avô foi obrigada a vir para o Brasil, porque não estava suportando a guerra e porque as pessoas estavam morrendo de fome. Não existia a ramás quando a água foi contaminada e todos os meus chas foram esterelizados e não poderam ter filhos. Inclusive, isso está dentro do conceito de genocídio. Empidir a reprodução de um certo grupo. Falar que o povo para lechino é culpado pela própria morte é defender genocídio ao vivo. Não é só o reino, é criminoso. E o que a gente está falando aqui não é que a culpa é de um, a culpa é de outro. O que a gente está pedindo aqui é para pelo amor de Deus para ende matar a gente. Porque a gente está cansado de morrer. Chega, basta. Basta desse discurso de que matar as pessoas é ok, é tranquilo. E que vocês provocaram? Então morram mesmo. Esse é o ponto. Então honestamente, eu não acho que aqui cabe falar sobre aubê e teoria aubê. O que cabe aqui é falar aqui. Defender genocídio não é normal. Teja genocídio acontecendo na TV não é normal. Tem um estado que ameaça cinco países num dia só, que bombardeia quatro e ameaça um e nada acontece? Não é normal. A proposição aqui, a nossa presença aqui é uma expectativa de que as pessoas olhem pro outro lado e se coloquem no lugar das outras pessoas. Se coloquem e tente entender o que realmente está acontecendo. Eu faço o exercício de me colocar no lugar do cara que se radicalizou em entrou pro ramaz. Eu não concordo com o ramaz, eu não gosto do ramaz, porque eu não defendo extrema direito em um lugar nenhum do mundo. Mas eu não consigo olhar para esse cara e falar que ele é um terrorista, extremista, orrendo. Esse cara está morrendo de fome. As pessoas não se estão se colocando no lugar das pessoas. É claro que eu condeno o ramaz, condeno e já me solidarizei aqui pelas vítimas, porque toda a vida importa e todo o ciclo de violência é interminável quando não se tem uma garantia dos direitos. Querem acabar com o ramaz? Pois bem, acaba em calculação, acaba em com a partagem de nos matar. Esse é o ponto. Tá aí a grande técnica de acabar com o ramaz. Essa é a técnica. Então eu vou responder com menos énfase, mas… Não, mas a bebida não tem como não responder isso com énfase. Não, não, não estou combinando énfase. Eu tenho certeza que a noite cheque amanhã vai ser. Palechina vai ao flow e falha o programa pela quantidade de água que bebiu. Eu acho que eles estavam. Eu acho que tem alguns equívocos na fala ali, eu vou apontar para três coisas. Uma é e eu vou para o ponto que eu acho que é o mais importante para a nossa percepção aqui. Uma é imaginar que a violência soviagem não sentido. Não existe. A violência vai viajar nos dois sentidos sempre. Então se você submete um povo à ocupação, ali em pesaetna, ao apartheid, e esperar que disso não sai a violência, tá bem infantil. Então ele não está enxergando a violência de base. Ele não está enxergando essa violência de base. Ele só enxerga a violência a partir de uma ação do ramás. E aí, que opera o… opera o… A estratégia, o que ele saiba ou não, sabe? Que ele saiba ou não, mas essa é estratégia retórica. Eles dizem, ó, vocês não condenaram o ramás. Então, se você não condenou o ramás, você deve ser a favor do terrorismo, então você certamente se desautorizou enquanto interlocutou. Certo? Se você pagar o pedágio que ele está pedindo, que é condenar o ramás, você autorizou o Israel a fazer o que quiser, porque você disse não a culpa é do ramás. É esse pedágio que está impondo a gente para que, para que a gente não enxergue, que é uma violência de base, certo? Que é perpetrada por Israel e que não é legítima, entendeu? Mas o arma de lhe é esta, sabe? Não, você não condenou o ramás, então certamente é um terrorista ou anti-semita, né? Ah, eu chego aqui, deixa eu começar condenando o ramás. Acabei de autorizar Israel a fazer o que quiser, certo? Porque no final realmente a culpa é do ramás, certo? É essa arma de lhe.

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Eu não entro, entendeu? Podrei até um dia numa conversa, dizer o que eu acho sobre o Hamasso, mais esse pedágio aqui que está me pedindo, é justamente esse pedágio retórico, que é de algum jeito ou de outro, eu vou ter que autorizar Israel, certo? Eu não sei se ele está vendo isso, mas eu convido olhar para as crianças palestinas enquanto eu criança, sabe? E aí depois eu acho que é essencial que há uma balança equaname. Então quando você chama de terrorismo o que o Hamas fez, você também tem que chamar o que Israel faz? Ou prender essa quantidade de pessoas em um lugar, fazer elas passarem ser de fome, não é terrorismo? Então se essa linguagem, vamos usar os meus termos? Ou será que a cor da pele define isso? O tamanho do nariz define isso? A grossoura dessa brasileira define isso? Entendi. Bom gente, muito obrigado pela presença de vocês mais uma vez. Vocês que assistiram aí, obrigado pela moral também. Sai do scar, está tudo aqui na descrição, tá bom? Se quiser, segue a gente também. Agora que você não pode deixar de fazer, dá o like nesse vídeo, tá bom? É muito importante. Se você quiser, pode se inscrever também, se quiser muito, pode virar a membro, a gente queria conteúdo exclusivo para os membros aí toda semana, tá bom? Mas é isso, a gente se vê amanhã. Obrigado mais uma vez. Obrigado você. Um beijo para todo mundo e até lá. Tchau.

By Gabriel

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