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Junt Ooooh W抓a fixabel Eu sou Igor e hoje estou com um corroche aqui que é o rato por a Chote. Não, então de convidado. Hoje eu não vou ser entrevistado. Não, hoje não é tudo. Hoje eu não vou ser entrevistado. Hoje eu estou aqui como apoio moral, apoio de apoio. Vou estar lá, meu parceiro, com o sigo. e é isso daí né? Mas eu acho que antes seria legal ter cê algumas palavras aqui né? Por favor, eu gosto de apresentar o convidado de que rato borrachudo não está aqui pra substituir ninguém eu estou aqui realmente porque eu quero me divertir gosto dessa mesa, gosto do pessoal aqui entendeu? E é o seguinte, a gente está passando por uma amarela de muito jogamento né? E cara, entenda que o flow não existiria se não fosse vocês que estão assistindo isso daqui entendeu? Eu estava falando isso comigo ainda agora e parece que eles se esqueçam disso Não esqueci não cara, na verdade eu acho que é a única certeza que me é Então isso daí, temos uma certeza de que o flow não seria nada se não fosse vocês Tem muita gente querendo hype, like, tem muita gente querendo Se eu escropo pra carama na minha opinião, pessoas do nosso ciclo, mas é aquilo né? A vida não dá volta, a vida é capota meu parceiro Então eu desejo a minhas melhoras de estimas para um ambiente, é um ambiente que mantém muitas vidas, muito funcionários, esse cara que eu engerreiro, ele ergueu, não sozinho mas um impero que é o flowbo de cash, então tipo… A animiscição pica agora Eu para aqui hoje fui convidado para ser o primeiro corroche dessa parada aí Uma coisa que eu queria deixar bem claro também, não concordo com nada com o monarco falou Não disse nada publicamente, eu acho que uma boa oportunidade está dizendo isso daqui Agora, entendeu? Mas na minha opinião, nessa mesa o papo termina aqui necessitivo E vamos ao entrevistado, é isso que eu queria falar, entendeu? Obrigado cara E vamos até onde essa mascara aqui deve, porque tá um calor de desgraciado, não é? Você pode ter um quieto de 1,000? 45 É porque essa lá não é grande, inclusive, né? Essa mesa aqui é de grande, não é? É fortaleza apertar a mão, né? É possível Bom, mas hoje tem aqui, vamos conversar com o Alberto Delisola Delisola Delisola Mas vai, é Delisola É Delisola A gente falou Delisola a vida inteira Cara, quando tem de bem só, brata Bem só, na verdade tem conjugações piores do que bem só, em todo o tipo Tipo, né cara, o pessoal fica zoando do tipo Alberto Delisola Alberto Delisola Alberto Delisola Entendi Então, a imaginação se deixa para a imaginação do público, das combinações possíveis Então vou chamar só de Alberto, Betão Betão ta ótimo, tá bom Valeu demais aí pelo convite Obrigado por vir, cara E antes de a gente continuar isso aqui, saiba o que vocês podem mandar mensagens para a gente lá pela nossa plataforma Que é a flupo de cash.com.br e tem o custo de sparks que é a nossa moeda que a gente usa na plataforma E você consegue comprar por lá mesmo, tá bom? Tem também o emblema de hoje, né? Cadê? É ainda mais Cara, é isso, parece um mago mesmo, mano Por, bozinho, né? Esse como é? O que tem que fazer isso aí, cara? Isso é o brabo do lipinero, né? Lipinero é muito bravo, cara É, tá nimbado, mano Ou salve de lipinero, você é foda, cara Você é foda, ficou muito foda E o código para você rejgatar esse emblema aí, é Teixe ipnotizado, beleza? É, só ir lá em rejgatar.com.br Usar o código Teixe ipnotizado que você vai rejgatar esse emblema por seu perfil E isso se você fizer nas próximas 24 horas Porque depois ele vai desaparecer de nossos servidores Nós vamos parar de emitir E você só vai conseguir ter esse emblema Mas se você comprar de alguém no mercado de emblemas, que é o mercado de emblemas.com Mas esse depende de alguém querer vender Então se fosse tu ir lá e rejgatar agora, beleza? Bom, é isso, Teixe ipnotizado Porque o cara é o mestre das ipnose maluca Inclusive a gente fez nas vezes esse aqui mais cedo Para me deixar mais tranquilo, né? E o que você acha da experiência? Cara, eu sempre acho incrível Porque assim, uma das paradas que eu aprendi Da sobre ser ipnotizado É que você precisa estar na… Você… o cara que está sempre notizado não pode estar na vibe de existir É que eu querer Se não não rola Não é isso, eu estou falando isso É, não é, com certeza, na verdade Muita gente confunde O querer ser hipnotizado E agir e ter engajamento, confingir Não é a mesma coisa Mas é, por exemplo, imagina, você vai ver um filme Você pode ver um filme e não prestar atenção, não interagir E se você não interagir, você não vai ter os benefícios do filme E você pode ir no assistir um filme e não se emocionar, por exemplo Exatamente, assim como, por exemplo, o filme de terror Quando era pequeno A muito empatrasse Existiu a Gauigo da mesma época O disto negócio, cara, entre as crianças De olhar quem que era Mais adulto O não tem medo de ver filmes do Fred Krug Ou… binquedas acenhas Exorcista Aí você fica a falar daquele jeito, assim E eu lembro que a gente tinha uma prática De não prestar atenção em algum momento Você começava a ficar tão cagado Que você começava a olhar pra hipoca Seu olhar, alguma coisa, olhar porusiaquinha e pro banheiro Fiz isso até pouco tempo atrás, cara, não precisa se criança Porque aí você apaga a luz na cozinha, isso aí correna, né? Porra, esse bagulho aí O filme correiro com medo de alguém estar com o tipo de seguir Mulher teve uma vez, eu não sei se já te contei essa porta Tem uma vez que eu estava assistindo a invocação do Mau E eu estava… E sendo mesmo, esse é durezo E eu tinha um projeto na época E era uma noite de quinta-feira E se está feiro nem precisa trabalhar Então eu estava deitado no pufi assistindo ele Muito empatrado, dá vau E aí eu estou assistindo o filme ali de repente No uma cena, que é uma cena que a moça lá principal que eu esqueci no ano Ela vai no lugar que sim o chão quebra, ela vai parar no porão E aí o fantástico Amique cai, assim como se fosse sendo enfocado Quando o fantástico acaiou a luz da varanda Da minha casa explodiu Para o moleque, eu me caguei todo Asem de todas as luzes da casa E aí eu juro por Deus, eu botei pra tocar um vídeo da galinha A galinha é pintadinha Assistiu o vídeo da galinha é pintadinha E depois eu voltei a assistir o filme, cara Aí que eu ia ter medo de eu cortar a galinha A galinha é pintadinha Lá mora, é uma junção de várias coisas Esse negócio de filme de terror, tem um filme coreano que eu viso Eu não sei se é coreano, é chineis De que ele dá uma inserção que às vezes você fique imaginando Depois de ter visto aquele filme Era um lance de que o encosto, vamos encosto Que a gente fala, né? Era uma alma em cima da sua corenda Thailandês esse filme Esse filme é sinto Porque depois eu fiquei imaginando Caraca, mas será que é um filme? O cara ia se pesar e dava uns pesos o sinistro Tudo bem que não tem como dar dozeiro de filho O cara acredito que a alma não vai pesar tanta Ali foi a inserção de movimento ali no filme Para dar mais gordura Mas depois quando eu sinto um peso aqui Cara, eu fico imaginando um cara que ele filme Um peso das cores, eu fico imaginando aquele filme De que caraca, mas será que tem um guia? Obrigado, meu querido Que fica alguém na minha escua Então tipo, bruxa de bleia é outro que eu… Bruxa de bleia é mais volar Quando… Não fizer muito sacanagem que esse bruxa de bleia na época Que me apresentaram com documentário Ouviu um documentário Essa caragem Essa caragem de bleia da época Ouratizuário, hein Você cagou Com certeza Claro mano, bunado você vê um monte de pedra em pilha de uma insima da outra Que é desgrasa que faz isso, aquilo É um termôneo muito forte Mas a sequência desse mês oada Não, a sequência muito forte Primeiro é o melhor de todos Mas por exemplo, a atividade paranormal Deixos acharam desse daí Não é verdade eu não sou crítico de cinema Não então, nesse eu adorei um O dois eu achei mais ou menos Eu vi todos esses em todos Eu me senti Ah, beleza, foi pra isso que eu vim aqui ver esse filme Então o sentimento foi inclusivo os outros lá que já não são mesmo na mesma pegada Que é um filme mesmo também é incutivo Ó, você tá ligado que esse filme teve um budget ridículo E um lucro absurdo É que nem os jogos mortais primeiro Não é um jogo de mortais É um filme na Netflix que conta a história dos filmes né E é muito da hora Porque é muito atreta e muito acuativo Caras vezes não tinha dinheiro pra fazer a parada Mas queria fazer E dar um jeito Nem de que pegar, vou te botar a master Você que tá com a câmera aqui Vem cá! Aí botava a master do carro E pronto, é você agora o vilão Se eu não me ganho o literfei, isso foi construído assim É mesmo É, foi um cara tipo aleatório, é um

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Que pegaram a máscara e botaram a máscara do literfei ser uma galera a máscara do capitão Kirk Que compraram eu, ou é falando assim, compraram a máscara pintaram ele botaram no cara prata É o vilão Mano, é muito da hora esse documentário que tem na Netflix que fala, aí fala do bâjeito e fala tipo quanto lucrou Muito hora, muito hora mesmo, recomendo aí vai ser quem não tá fazendo nada Mas eu não lembro porque a gente começou a falar de filme de terror Porque ele tá falando de pinoza e falando que tem que prestar atenção pra poder… Então você tem que se engajar porque a hipnose ela funciona com base na imaginação O nosso cérebro, muita gente compara com um computador, mané bem computador não Ele é uma máquina de fazer previsões Ele imagina o que vai acontecer e com base no que ele imagina ele reage Vou te contar uma história bem rápida, um exemplo bem legal que envolve isso Imagina duas cenas, a primeira cena, você tá saindo aqui do flow 11 e meia noite 11 horas da noite, meia noite, chega um cara todo um capuzado Coloco revolve na sua cabeça porque imaginação de merda em… Pois é, mas é importante, é uma imaginação de dática, não é? Tá bom Aí coloca na sua cabeça e fala se você ainda dá tudo isso dinheiro Pé, me calma, calma, calma, que jeito que eu queria que eu não ia fazer igual a 2 Na minha cabeça ele dá, aí é a cadação Eu já dei experiência, aí acaba que o cara escuta alguém e não te assalta E vai embora, beleza, segunda cena Mesma coisa, chega um cara, se a saindo do flow, chega o cara revolve Ah não, o dinheiro não doutinha, aí será ruim peraí, peraí Aí, chega hora, tira a máscara, era dogles fazendo a pegadinha Se você pega as duas cenas e analisa a alteração fisiológica, é a mesma. Tá que cardia, sudoresse, você vai começar a respirar e perventilar para a tenergia, você vai quebrar a glikosa para a tenergia, poder reagir ou poder fazer alguma coisa. Nas duas cenas, a sua fisiologia é exatamente a mesma, mas eu te pergunto a sua emoção ao acabar as duas cenas. Após o dogras mostrar que pegadinha é a mesma? Não é porque, porque o seu cérebro gera previsões. O cara, quando vai uma saltante, não consegue te assaltar e vai embora, você fica dia sem dormir. Vai ter que colocar uma coisa. Fica sem sentir num merda. Agora, pode pegar a dinha? Você a gente tem a falo com o colega. Você me assustou, olha como meu coração tá? A gente identifica a fisiologia de ansiadade, só que a gente não chama a ela de ansiadade, porque a previsão que nosso cérebro faz. Em relação que vai acontecer é positiva. E aí que vai vir a treta da ansiadade? Anciadade? Nada mais é que uma reação de te dar energia para poder reagir, mas que surge no contexto que você acha que não deveria surgir. Por exemplo, você te fala assim, se você sempre é para voltar lá no cariânio, você vai lá para fazer atividade física. Se você vai fazer uma atividade física, você vai ter tacadio. Você vai ter hiperintelação. Você vai ter todos esses sintomas do mesmo jeito, só que você sabe que não é ansiadade afinal. O contexto te mostra que é aquela atividade física. Se você recebe uma carta, falando que você ganhou na loteria, ou te dando a melhor notícia do mundo, ou o crush mandou mensagem, você também vai ter esse mesmo sentimento, essa mesma sensação fisiológica que é ansiadade. O problema é que você tá no churrasco. Sente essa reação fisiológica, então é uma coisa errada. Por que você não tem sentido isso aqui agora? Aí as previsões que você se observa, são as piores possíveis. Claro. Eu vou morrer, eu tô ficando sem arco. E é quando você sofre de ansiadade? Exatamente. E o pior é o seguinte, ansiadade pode surgir na gente de duas vias diferentes. É importante a gente entender as vias que a cidade pode surgir. Ela pode surgir pelo pensamento. É, isso que eu acho que perguntava se ela pode vir primeiro da cabeça. Exatamente. Ou pode surgir exatamente no corpo. E as técnicas não são as mesmas. Por exemplo, vamos supor. Eu lembro com a lega, né? Você chegou do sítio do Minga Noite, tava passando com os coleguinhas, aí tava passando a palhões. Tantanana, tantanana, tá lá de boa. Aí o telefone toca. O José Quinhé, o Albert, você conseguiu fazer questão 125 do trabalho de matemática? Trabalho de matemática. Aí nesse momento que eu descobro, aí eu tenho ansiadade. O pensamento fez meus cérebro gerar previsões que algo errado vai acontecer. E ele dispara na amido da corjão do cérebro chamada reação de nutifuga, que é tacardia, sudoreza, a mesma do assalto. Só que imagina que está dirigindo o carro. Essa sensação de nutifuga, ela é sempre acontece em situações de ansiadade. Ela sempre acontece, não só em ansiadade. Quando você ganha na luteria, quando você tá apaixonado, quando você vai correr na estere, ela também dispara. A gente chama de ansiadade por conta do contexto merda, aquela surge. E aí vamos supor que você dirigindo o carro. Pata dirigindo. Parece uma criança. Se freie, ou é, esse freio daquele jeito. Aí se nossa, de beira do seu harto, num batina criança, se sentir ansiadade no corpo. Essa ansiadade não veio pelo pensamento. Ela veio numa reação instintiva de defesa de seu corpo. E aí você vai entender que existem técnicas para controlar ansiadade, que vão vir para o pensamento, para controlar ansiadade de pensamento e técnicas com um vídeo diretamente no corpo. E é importante, pessoa, entender que se já tá no corpo, cara, o pensamento só piora. Se você, por exemplo, já tá com a ansiadade no corpo. Aí o colaguinho fala, fica tranquilo, vai dar certo, vai tá tudo certo. Não, cara, não vai ficar certo. Porque o seu corpo já tá com um táque cardia, já tá aí perventilando. E já tá na merda. Você é… Qualquer… Qualquer é melhor coisa para dizer nesse momento, então. Pois é, na verdade, se já tá no corpo, o ideal é promover técnicas que envolve o próprio corpo. Vou dar uma técnica, técnica exclusiva, like a boss, nível flow. Do vida. Do vida, vou falar agora. Inclusive… Existe um problema grave hoje. Eu tomo remédio com a idade, tá, regado? Olha, eu não tenho discurso de falar para parar, deixa uma remédio. Eu vou falar da importância do remédio. Mas sem atitudes e posturas mentais e de comportamento, é difícil ver a evolução, entendeu? Então é muito importante se nasce essas técnicas. Não, porque só tem a pena aqui, rapidinho. Você tá falando que atinge o corpo. Cara, eu tenho um vitiligo. Isso daqui, quando eu tenho a ataque de ansiedade, meu amigo. Noto dia, de contar, se apareceu uma manchinha, não uma manchinha, mas uma oréla, assim, é porque vai chorar meu parceiro. E cara, uma das coisas é por causa de ansiedade. Eu sou ofedi ansiedade desde a minha adolescência. Então, seja ela boa, ou seja ela ruim, tá? Então eu tive que provar de técnicas, por exemplo, uma pessoa chega com um presente e fala. Só vou te dar esse presente na terça. Fudeu. Porra. Não, eu tive que aprender a não ligar para aquela merda. Porque se eu ligasse, eu fudeu, mano. Eu ia ficar, cara, que era aqui. Aterrobaqueira presente se duvidá, né? Mas o problema da ansiedade negativa que te pega de surpresa é essa, não tem um controle. Não tem como, cara. Tipo, exemplo, namorada. Ó, quando chega em casa, a gente vai conversar. Fudeu. Fudeu, mano. E aí, não importa onde você esteja, você vai abdicar de tudo e vai ficar pensando aquilo. É um estilo de ansiedade que te faz mal. E ambas elas me fazem muito mal. Então, tipo, ainda mais, porque eu não sei explicar, mas o vitiligo é uma doce alta de munic. Então, tipo, ele reconhece o meu corpo, reconhece a melanina como inimigo e distrói a melanina. Agora, eu não sei por que caralhos do meu cérebro faz isso. Mas não sabe. As doenças altimune são os… Por que existe a nemia e molítica? Por que existe vitiligo? Por que existe lupos? Doenças altimune são grandes mistérios, ainda, da medicina. Sabe, por exemplo, que muitas reagem bem a corticóide, tem vários remédios que reagem bem. Sabe, que ansiedade piora, mas existem vários mistérios ainda e ninguém sabe ao certo. Sabe se que existe um elemento psicosomático forte? E genético. E genético, porque olha só que loucura. Eu com 15 anos estourou o vitiligo. O meu pai foi, tipo, depois de velho é homem. Ele foi depois de mim. E tipo, o vitiligo que estourou no meu pai foi por preocupação com a família de estar desempregado e estar muito ruim mesmo e não conseguir pagar as contas. E naquela época de pô, vai entrar na faculdade, não vai, que vai acontecer. Então, o vitiligo no meu pai surgiu. Mas olha só que loucura. Parece ser genético, propossivelmente um filho meu vá ter. Mas isso não quer dizer que ele possa ter, entendeu? É que foi a notícia de genótipos são distintos, né? Porque você pode ter um marcador genético para ter doença, mas se ele vai despertar ou não, ninguém sabe. Não por que? E geralmente, ambientes fragilizados, emocionalmente faz isso. Eu, de vitiligo, realmente não sei nada, mas, por exemplo, esse que sofreia. Tem muita carga genética. Só que ela vai disparar mais em ambientes fragilizados só se econômicamente, inclusive.

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É, muita gente fala que é ex absurdos, né? Pobre não tem tendo esse torno mental, é um cara que nunca foi no Faviano. O cara que fala que pode não tem tendo esse torno mental, o cara, nunca foi no Faviano, é o quê? Que mais tendo esse torno mental, o cara é. É que nem estresse é doença de rico. É promesa, ou Deus, cara. É um dedeus. Agora, falando de ansiedade, eu vou de ver duas dicas interessantes, porque ansiedade aumentou muito a pandemia. Omentou muito a pandemia. E nem todas as pessoas podem trabalhar a distância, trabalhar criando conteúdo. E eu te falo. Eu, quando vejo, pessoas como o rato borrachudo e várias as pessoas que criam, cara, é o trabalho, mas, estressante, do planeta é criar conteúdo. O cara na caridinha está em isso. O cara quer dizer de fato. O pessoal veio falar assim, vai falar várias coisas, vamos falar de um cara que já foi citado várias vezes, vamos dizer, os olhos do Felipe Neto. Cara, eu falo assim, se pode falar, o que você quiser do Felipe Neto. Mas falar que o trâmpode dele é fácil, o cara não é. Criar conteúdo, cara. E o pior seguinte, o que é criar conteúdo? É você fazer o conteúdo, que você tem certeza que vai bombar e dedica para caralho um bombanado. Eu não bombanado. Aí você faz um erro, zoando e grisei me ouvir. E você caramba, porque quer dizer o seu e me ouvir? Porque aqui não sei o quê? Cara, tem muita coisa ali em disso. Tipo, vamos falar da plataforma? É foda quando você está criando um conteúdo, você sabe que você está entregando e a plataforma é uma merda e ela bota com você. E das suas vias? Cara, tem tanta coisa na criação de conteúdo que as pessoas não sabem. De que, ver, surta qualquer um. Eu tenho a mania de falar que todo criador de conteúdo, depois de alguns anos, ele fica tentando acabei. Não, acho que eu não conheço ninguém. Todo criador tem que fazer ter a piada. Não tem que ter. E eu acho pior desse mundo de criar seu conteúdo e eu crico também conteúdo? É que você sempre tem que estar legalzão. Então, por exemplo, você está na bosta. E aí, pessoal, tudo bem? Hoje eu parei com isso. Bem especial. Eu não estou legalzão, já vi, zoar. Não estou bem hoje. Nem abro, leve. Ao consultor… Não, não tem essa. Porque se viver um personagem, caralho, às vezes, ele te ficham mais, cara. Não, e aí você… To cara, na boa. Ó, agora você falou com cara certo sobre o vídeo. Porque o que acontece? Você pode abrir o seu próprio Instagram, aqui agora. Das pessoas que criam conteúdo. Cara, é impossível uma pessoa estar sempre senta do tempo feliz e tudo dano certo. Galera, nenhum criador de conteúdo é assim. Eu estou falando para você que assiste, que não é criador de conteúdo. Se você acha que a vida daquela pessoa é perfeita e compara com a sua, você está vendo de maneira errada. E o Instagram é horrível, não está grato, né? E o Instagram tem todo que o lavô do feliz, mano. Ninguém perde um pai no Instagram. Ninguém tem dia de dar pra pagar no Instagram. Está todo mundo feliz. Ó, eu vou citar exemplos de festa, onde o cara abre, ou a a a a a a a a a abre, faz o histórico. E quando acabam os 15 segundos? Exatamente, assim, inclusive. O Javi vai das vezes, mano. E poste e vai para sofrar. Cara, eu já vi isso várias vezes. Poró? Isso é sustado, cara. Pensava porque eu vim de uma realidade onde era só o personagem, a criação de conteúdo. Então, na minha cabeça eu tinha que dividir o personagem, a criação de conteúdo e o dogo, as que ninguém conhecia. Dogo os que vai te enelam no evento, entendeu? E entre tudo quanto é lugar, não é reconhecido. Hoje a minha vida é diferente. Mas quando eu fui em festas, tipo da galera e tal, e eu visso tipo de coisa, essa para da minha sustobra, só que pra a galera é comum. Fazer histórias e tal. E quanto vi os stories da festa era festa de arromba mais sinistro no mundo. E mano, eu tava na festa, eu só fiz assim. Não, véi. Eu não com coisa muito errada, eu me senti mal e fui embora. Não vou se estar festa, eu não vou se estar as pessoas, né? Eu preferi ser nosso. Mas é normal, os assos. Porque Javi é cortes. Nós queremos cortes aqui, não flora. Não, mas bem disso. Os bastidores do criador de conteúdo, cara, é… Aqui no flão te vale com nomes. Sabe muito bem disso, dê o clube. A gente trabalha com nomes. Só que nós que a gente não tá numa época pra se estar no momento. Não tá pra quem é falar do lado, bora. Eu dou cedo meu nome, esse tudo. Mas não, cara, não tem necessidade. Mas assim, dá um livro fudido daqui a uns anos da sapora. Porque não é normal. Toda vez que todo mundo é meio equipe, reclama que eu não faço histórias. Porque eu devia fazer mais histórias. Ah tá. E eu não faço histórias. Eu acho que toda vez vocês estão me ouvindo me seguem no Instagram. Se eu fiz uns stories, cara. Você tinha que acreditar assim, cara, para bem, cara. É isso aí, continua, que vai dar certo, é bom pra caramba. Porque é um esforço que eu fazia aqui no negócio de histórias. Porque toda vez que eu estou fazendo momentos felizes da minha vida, a última coisa que eu pensei ao celular e frequentemente eu não ia fazer o celular. Aí eu peguei para a sua, eu não fiz histórias. Por exemplo, era pra ter feito os stories acabando flow. Lá mesmo, pessoal. Eu tava em… Nem eu. Eu vi com a ideia, de eu flowi ser legal. Isso é o quê? Não fiz histórias. Talvez faça amanhã, talvez não. Talvez a gente vai ter alguma coisa. Mas o que eu acho pior, inclusive, eu tenho um cardinal chamado Comamente Funciona, que eu fiz uma série falando como que a internet está nos deixando mais burros. Cara, tem evidência e antífica disso. Evidência e antífica disso. A nossa estudo, isso tudo, inclusive, envolvendo. Transformos de humor. Não só devido a rede social, mas isso tá falando de pessoas comuns que assistem com o som e o conteúdo, não, no criador. Não, falando de pessoas de adi, falando que o criador é uma… A gente seja bem pior. Mas se dame a ideia, a gente é uma memória temporária, chamada memória operacional. E a memória que a gente utiliza pra se concentrar em alguma atividade, pra ler, enfim, pra interagir, pra conversar. O que que acontece? Devida a notificação constante, a gente fica reservando tipo 15 a 20% dessa memória operacional pra aguardar novidades. O que que isso faz? Um, aumenta esse método no dia a dia. Dois, faz a pessoa começar a gerar ansiedade de pegar, acabou de eu não Instagram. Vou olhar de novo, tipo dois segundos depois, virtualizar o Twitter, três segundos depois. A nossa comunidade, nossa sociedade, tá ficando cada vez mais multitarev. E cada vez mais ansioso por conta disso. E inclusive no vídeo lá, por aqui de lembra das redes, lá no comamente funciona. Não é nem pra falar do problema que o Marxo que é BR, que dados, não sei o quê. Não, o ponto aqui, a gente já tem evidência, cara, que a inteligência das pessoas são bastante diminui. Mas, tu já que tu tá falando de memória e tudo mais, uma parada que eu não esqueci, que eu falo que é da dica pro escar, que são ansioso. Eu, pois exatamente, vou falar agora dos técnicas muito boas. Primeiro eu vou fazer um corte, vou facilitar o corte. Anciadade tá aumentando muito nos nossos dias. E ela aumenta, não só por conta de pandemia, mas por conta de celular, notificação. Então, antes de qualquer técnica já saiba, deixar o celular notificação pra tudo mexer com várias coisas no mesmo tempo, vai fazer você ficar mais ansioso. O nosso cérebro não foi projetado pra fazer várias coisas ao mesmo tempo. Não foi. E o pior seguinte, a ansiedade em geral só estuda quem, que é formado em psicologia. Mas, tem muita gente que vai no dentista e sofre de ansiedade. Tem muita gente que tem dor crônica e a dor crônica pior é com ansiedade. Então, ansiedade acaba sendo uma comorbidade que vai estar junto de vários outros problemas. E vou passar duas técnicas, primeiro é a seguinte, é uma técnica que envolve a tratar ansiedade que está no corpo. Ou seja, não é pra pensamento. O dogo las recebeu a mensagem, fudeu. O que eu faço agora? Ou seja, você já percebeu que o seu corpo está tendo uma crise. É uma técnica chamada de quatro sete oito. Eu falei, é um técno de quatro sete oito. Cara, essa técnica é boa demais. Não falei tudo no mundo junto agora. Rap dinha. É o segundo lugar. É o que eu avrei ao pensador? Não. Essa é dele diferente. O que a gente vai fazer? A gente vai fazer só uma vez. A técnica, normalmente, faz quatro ou cinco vezes. Ela ajuda a dormir porque ela dispara o seu nervoso paracimpático. Ela dispara na marra, como se fosse um raque mesmo. Para fisiologicamente uma sensação de relaxamento no corpo. Então o cara chega em casa. Está mega ansioso pra dormir ou teve a notícia péssima e está aquilo atingindo o corpo. Essa técnica funciona muito bem. Como ela funciona? Quatro sete oito. Você vai inspirar o ar por quatro segundos. Vai prender por sete e vai esvaziar os pulmões completamente por oito segundos. E vai repetir os quatro vezes. Vamos dizer que só uma vez se perceber que começa da matontura. Essa tomtura tem a ver com o seu corpo fazendo um esforço para poder produzir hormônios relacionados ao relaxamento. Se você fizer essa técnica cinco vezes antes de me cagar, você dorme. Eu faço isso pra dormir. É mesmo? Essa é quatro sete oito? Eu não sabia que era quatro sete oito, mas é assim. É, mas tem que falar. Porque, tipo, o meu namorado chegou pra mim e falou, ah, respira fundo. Eu vou fazer isso algumas vezes que você vai sentir relaxado e dormir. Meu namorado é psicólogo. Aí, tipo, ela mistinou essa porra. E, mano. Agora essa agora, dá muito chá. E essa como mantém o ar.

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também ela ficou mais poderosa, não precisa de todo mundo quebra de mim vai ver a tua merda e toda uma vida é só uma via, só uma via, é só uma via, se pessoa ou de casa pode fazer também pega qualquer depois né colocar lá comprar os sparks, tem que comprar os sparks, tem que comprar os sparks, tem que comprar os sparks, tem que comprar os sparks? tem que comprar os sparks, cara, o cara fala que é fãe no gasta é porque… não é fã é que é fãe, é fãe, é fãe, porque tem algumas coisas que a gente tá condicionando em cara, o barulho de chuva faz a gente dormir pra algumas pessoas sim, algumas pessoas sim é um condicionamento que ela tem mania de fazer essas coisas, então tipo ela faz com ela mesmo barulho de chuva, ela bota na Alexa, cara ele dorme eu ainda não me condicionei a barulho de chuva mas esse é esse é esse é muito bom esse é bom, eu vou ficar com o chão, não vou mais vamos lá, vamos lá, vamos lá então 4, vamos lá, todo mundo junto, tem, vai espirar 4… tá, tu vai falar já? vai falar já, cara, eu não vou mais e pessoal de casa também, a gente vai espirar 4, eu vou contar até 4 que na mão tá não sei se a câmera consegue pegar, claro vou contar até 7, depois 8, beleza nos dias que vou estar fazendo isso também vão para todo mundo junto vou olhar, vamos começar você realistic<|nn|> Uma brisa. E são coisas que deveriam ensinar. Vá em casa, sério. Ou eu estava com um problema, não conseguia dormir nem a palco. Aí comecei a tomar esse olitico. E o ansolítico, e tem um remédio que a gente… Cara, muito fácil comprar os Estados Unidos, mas aqui não tem. O nome é Remédio, é Vecta Nino. É Melanina, Melanina. Aqui muito difícil encontrar. Mas agora é o Caramba Caramba. A revisa diz que pode. É, pode? Tem que procurar. Esse era bom para dormir. E tipo, acabou, que eu compravava essa porra. Então, quando eu aprendi essa parada, ai… Tu tomou, já tomou o PDem? Não. Eu não sou muito adeptor, o PDem… Agora uma coisa sobre Remédio é que… Desopidem chapa pesado, mas… Eu não sou muito adeptor, o PDem não, mas assim… Realmente… Sentirem ser atérgicos de comportamento. É assim, mas porque realmente, as vezes, já não tolerantes. Eles diminuem um pouco o efetor. Isso aí é verdade. Rollou comigo. Então, acontece um… O que estava acontecendo comigo era assim. Primeiro, eu tomava os opidem. E eu ficava esperando só no Vir. E a sensação que eu tinha era um relaxamento muito profundo. E um… Mas assim, se obrigasse com só um pouquinho além do que eu devia ter ido para a cama, eu ficava a chapadão, cara. Acaba, por exemplo, eu lembro de uma vez que eu estava no computador. Eu estava lendo um texto. E aí, imagina que esse flow, ele é meio 3D, meio saindo da tela que assim… Que eu olhava que assim, fazia uns bagurinhos que eu ia seudando pro monitor. E o texto estava em 3D. Eu ficava a chapado. Então, assim… Não, em fica. Parou de ser para dormir… Na verdade, era para dormir. O modelo adotou 3D, mano. É, né? Então, a gente já vai desenhar. Então, assim, eu tomava para dormir, mas se eu ir rolar, se te mais eu ficava era a chapado. Mas dormia para caralho, também. A gente já pode falar um pouco sobre como que drogas e vícios… Eu acho que as suas interessantes vendo o vício, mas um grande problema envolvendo substâncias psiquativas, que que é o substâncias psiquativas? É toda a substância que você coloca no seu organismo, que altera a sua cugnação, seu humor, seu temperamento, a vontade de dormir, a editação, estimulante… O co-gomem. Co-gomem. É um amado. Co-gomem, a distância psilocibina. Tem vários, aí tem DMT, enfim. Tem café, café. Inclusive falam que a cor educança está num co-gomem, né? Não, não, não. A cor educança não, mas a cor… O cansa não fala no sentido, mas as transformas mentais são de um bom cipiro. Inclusive tem algumas psiquoteira-apias que estão fazendo usando o co-gomem. É, agora tá conhecendo, tá começando. Tá começando, mas… Tá começando. Tem um documentar maneirasso, né? Mas é bem conhecendo, tá bem. É bem conhecendo, tá bem. Agora, posso falar segundo até? É, tá. Para o grande e o corte. Tá. Ah… Caradoriasco, né? O corte. O corte. É de tomar no co-gomem, corte, cara. Uma vala, fala. O corte. O corte, o corte, o corte do corte. É, é o corte do corte. O corte fudeu todo mundo para a barra com o YouTube, porque só tem corte. É, é exatamente… Você bota um vídeo de meia hora bonito, bonito, bonito, bonito… É corte que dá certo. Desculpa. É, não, é desculpa. É, não é desculpa. É isso, é o conhecido, cara. Essa desgraça aqui, ó. Não, não fui eu. Não, não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Não fui eu. Boa. Boa. A segunda técnica. A segunda técnica, não pode fazer agora rapidinho, em pessoal de casa pode fazer também, que também dispara physiologicamente o relaxamento. Essa, você fica sentado assim. E você cabeça reta, vai virar o olho para cima e pegar a quina da parede conteto. E olhar só num ponto, olha só pra um ponto. Pode piscar, mas olha só pra um ponto. E olhar só pra um ponto, você vai começar a perceber o que tem a sua direita. E olhar só pra um ponto, começa a observar o que tem a sua esquerda. Olhando só a esse ponto, começa a observar sem mexer seus olhos, tudo o que tem na sua frente. Comece a observar as coisas que estão aqui na sua frente, no seu lado direito, no seu lado esquerdo. Comece a observar o que está abaixo de você, olhando só a esse ponto. E isso agora começa a olhar apenas se percepou alto e perceber o que está do seu lado, que você não percebia. Tanto de um lado quanto do outro. E agora comece a perceber tudo o que está no seu frente como se fosse uma foto única. E você vai percebendo cada vez mais detalhes dessa cena. E isso os olhos vão ficar mais pesados. E isso mais relaxados. E agora as pouquinhas vão voltando? Cara, você fez daí que você não se sincunou tinha estresse. Por que que tem que dar uma facina? Essa porra me deixou seroso pra caralho. Porque eu quero olhar por lugar e não consigo, bro. Mas não, comigo. Mas não coisa de olhar pra lá, eu vi o bagulho brilhar na lenda do lado, o que porra e aquela ir e brota. Agora meu conhecido é sante que o doco está falando. É que as técnicas são, elas se fizeram, mas cada pessoa vai se identificar mais com o outro. Essa foi horrível. Essa é a mais bitfírica. Por que eu olhar pra cima? É que na verdade quando você começa a virar o olho pra cima, isso é coisa desde a época que a Pinose envolve muito pendulo, fica olhando, descobrirem isso há muito tempo. Que o olhar pra cima ele dispara o seu nervoso para esse pático. Então, assim como a respiração dispara, o que é o nervoso para esse pático? Não, eu sou o relaxamento. É o relaxamento. Porque quando você tem reação de luto e fuga, a gente chama de reação simpática. Não é muito simpática. Que dinado é simpática. Mas o relaxamento, a gente chama de para simpática oposto. Então, uma forma de lidar com a cidadade é você agir diretamente no corpo com essa reação oposta. É por isso o relaxamento é tão poderoso e, enfim, o relaxamento se ajude um tanto. Só que, por exemplo, é coisa bem interessante. Tem muita gente que faz o relaxamento muscular. A gente tem o relaxamento e um relaxamento bem legal que chama de Jacopso, que envolve contra a irra mão, soltar a mão, contra a outra mão, dispara, enfim. E, em geral, relaxa muito. Só que tem gente que vai sentir ansiedade por estar fechando a mão. Então, devido às previsões do cérebro, cada pessoa tem uma previsão diferente. Aí, cada pessoa vai reagir às técnicas de uma forma distinta. Agora, em geral, a pessoa tem que descobrir essas técnicas e descobrir qual aquela que cai mais um dia a dia dela. Entendeu? E aí, agora, pensamento. Tem técnica que é para o pensamento. Porque a técnica para o pensamento é uma técnica para quando você não está com ansiedade e vai enfrentar uma cena que envolve ansiedade. Por exemplo, vamos supor que você não está ansioso ainda, mas sabe que amanhã vai ter uma reunião. Que é uma reunião com a ansiedade mais. Se você faz, ensai os mentais dessa reunião indo bem. Esse ensai o mental é uma técnica que vai te ajudar a evitar a ansiedade. Quando tiver ela no momento. Só que essas técnicas que me envolvam pensamento são muito mais de profilaxia para evitar ter o problema. Porque depois que o pau está quebrando, cara. Se você, enfim, você tem que fazer alguma coisa no corpo. O que você tem outra técnica legal que possa dar orientação. Inclusive, não já vai barrapo daqui. Não já vai barrapo. Mas aí, faz aí. Não já vai flow. Rápido. Que tem um curso meu de controle de ansiedade. Que é vendido a 1.5009.7 reais. Para a profissionalização. Não, mas é que está para o meu amigo. Eu sou a ultima. Quem está assistindo agora vai pagar só 1 real. Quer estar a sua ótima. A uma é… E o ansiedade, braço. É só aí. É só aí. Neuro ansiedade.com. Só 1 real. Por quê? É 1 real. Agora é um curso que é claro. O leigo vai se beneficiar. Mas que ela é? Neuro ansiedade.com. É um curso que um leigo vai se beneficiar. Dá até vai. Só que é um curso que fala de farmacologia também. É um curso mais profissional de saúde. Vai no leigo que talvez assistiu o primeiro modo, segundo modo. Enfim, vai ter benefício. Então, quem está agora? Quem está assistindo flow. E olha só, gente. Conte uma vez que eu vim cá. Eu fiz uma promoção louca de um real no meu direct. E eu recebi 15.000 directs. Agradeço muito. Agradeço muito. Só que não tem como ser eterno. Até hoje de gente, pedido. E olha só, esse leor ansiedade. Vai valer. Para essa…

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Managore pra semana que vem! Beleza, tá tá no vídeo! Então… Daqui a dois anos no dia de dia, você é o… E dá o curso de o real! Então… Por que você não fica possível que rola? Então, tá acontecendo… A minha vinda no Floen Julho, até hoje queria no curso real! Cara, quem custa foi, cara! Bradão real mesmo! É o real mesmo! Eu, eu… Eu tô aqui, agora! Vota, técnica legal! Vota, técnica legal! Que inclusive, você não tá certo, não tá se a gente falar no curso, que pra pra pra… Não, isso não eu imagina, cara, eu de entista! Tem o cara que tá tendo a crise de ansiedade! Ser de subeste, técnica de respiração? Ele conseguiu ajudar o cara a sentar lá na… Na coisa de dentista, entendeu? Agora, outra técnica bem legal que tem que tomar, fazer… Concudado… É atividade física! Qual é o que eu pro problema? Atividade física! O maior, uma técnica pra… Pra diminuência da área… A ansiedade! Quer atividade física? Quando você tá tendo uma crise de ansiedade? Seu corpo tá quebrando o licócio pra ter energia! Pra você poder correr, pra você poder… bater, pra você fazer alguma coisa! Tá! Seu corpo tá quebrando o licócio pra ter energia! E se você gastar essa energia? Já viu que às vezes a gente briga com alguém e fala assim… Não vou voltar a pé! É uma coisa mais perto de baixo, isso aqui… Não, não, eu vou voltar a pé, não vou pegar nada, não! Porque você quer andar refletindo? Porque você tá querendo quebrar essa energia! É, eu sempre tive carro, então… Ah, bós, né? Bós! A gente tem essa tendência! A atividade física… De baixa intensidade… Ela ajuda a controlar ansiedade! Agora… Olha como que é a atreta! Vão supor que o cara tá com ansiedade… E fala assim, vou pra academia! Aí ele vai piscupindo! Nesse momento, o corpo percebe que vai fazer uma atividade anaeróbica… Que precisa de muito mais energia do que a ansiedade produziu! A o cara tem aqueles de pânico! Então… Então, rapaz de… é que você falou aí… Eu lembrei… Que eu já meitei essa, que que eu vou andar a pé! Eu vou pra voltar pra casa a pé… Rapá, bateu a rede pendimento! Porque se der forte mais pior em cedade! Não, com a mais morava, novo goçou… E a exerada a pé! Caramba! Eu loco! Não, eu achava que eu não me dá… Não, não me dá… Quando eu cheguei ali na Brasil… Falei, não vou atrás, não olha, bora! Eu achava que ela tava com curio, já… O que tinha aí… Ora foi minha sorte, bora! O rosto que eu já voltei andando… É… Eu morava ali perto do maracanete, etapa, mano! No rote… E eu lembro de uma vez de voltar andando da… Praça 15… Tá ligado aí onde era o mergulhão… E… E o… Lá de cima que eu estava em casa eu ia direto, mas aí não era a vosseidade não, era que eu tava duro mesmo! É… Agora posso dar uma última técnica rápida? Não percebo a chá, rapidinho! Se você tiver como a crediance à idade… Outra não me capidi… A cidadade, num caso aí, é porque cometer a besteira de falar que vai a pé… Ou que você vai ter uma espada de peste… Ou que você vai ter uma espada de peste… Ou… Porque viu que fermerda… E… Não, é um problema seguinte… Se a pessoa começa a fazer uma atividade física que é intensa demais, vai dar demais… O corpo pode começar a quebrar mais glicose pra bater mais energia pra aguentar essa atividade física muito longa… É porque eu não sei o que é isso, que eu não faço de vida difícil, né? Tem casos de pessoas que a gente bia tem que ir de pânico, cara, eu não sei o problema é esse… Porque se você tá na crise, a atividade aneroóbica pode piorar. Agora é claro que vão supor. Se uma clota na academia tá fazendo Gilgitos 3 vezes semana ou fazendo supino ou academia toda… É claro que a atividade aneroóbica vai de minanciaidade. Eu estou falando que na crise fazer a atividade intensa pior a crise. Agora, outra última técnica que é bem interessante… Agora cada um tem que ver a técnica que identifica. Tá sentindo a atividade no corpo? Você pega o objeto, qualquer tipo aqui… O objeto bós, né? Esse é o objeto, tem um like, que a bó eu estou… Uma chave de um carro, por nada demais. É um chave de um carro bós, mas enfim… Aí você vai pegar… Porra, você vai sempre pegar o objeto e fazer isso aqui. Brinca com ele, manda de um lado por outro… Isso costuma pra algumas pessoas decensibilizar também a atividade no corpo. Porque é uma atividade física, pouco intensidade. E além de ser de pouca intensidade, você consegue desviar sua atenção. Eu vejo muita pessoa da terceira idade fazer nesses exercícios. Ah sim, João Vosinho se amarra muito a xixuan. Agora, bolinha, mais uma meditação ajuda muito a atenção plena, ajuda muito. Mas se negou não, cara, atenção plena. E se tem todo jeito de roupô no pôndo… Com todo respeito, a usar muito do corpo. E graçado que a gente lembra que está falando a várias pessoas. Mas é claro que é preciso desse, pelo amor de Deus. É que nem na verdade, seguinte, uma coisa que eu gosto de falar de chaclaro é… Uma coisa em espiritualidade é religião. Por exemplo, sou um amigo de Agu Martins, que eu não já vi várias vezes aqui. Teu ólogo, agora, é preciso de ciência, é outra coisa. É preciso de ciência, eu fingi que o negócio é científico. E tem gente, eu falo que eu roupô no pôndo e sei, e tem uma vez com ciência. Não dá ver. Cara, eu achava meditação, era coisa de cara que queria viver, daquilo que a Terra dá. Bicho grilo. Na imbehaga, a gente fala, tilele, é aquele cara que é contra, vai pegar o negócio mais orgânico possível. E enfim, eu te amo a preconceito. Só que aí eu comecei a ter dificuldade de dormir. E me ouvir alguns artigos que mostravam o benefício, com o treinamento de meditação de três a cinco minutos. Por… Cinco minutos está dentro do negociável. Está dentro do negociável. E vê, de um artigo científico. Com certeza, senão, já mais avia. Já mais avia. Já mais avia. Já mais avia. É sério. É sério. É a amiga de Ores. É a amiga de Ores. A amiga de Ores. Ah, não, eu olho a assuntos primários. Inclusive, quando sabe esse negócio de Covid, cara, eu entrei numa nêura de pegar a fonte primária da informação, porque se recebi tanta fake news, cara, tanta loucura. Aí falava-se, é porque a vacina foi feita recentemente. Não, cara, a AstraZeneca começou a ser feito em 2013. A questão que Corona virou, fala que é novo. Corona virou. Então, o viagem só não é sobre o que ele tava vendo. É, não lá em Madurea, né? É, lá em Madurea. Mas enfim… Que bizarque. Essa questão de que de meditação tem uns esses bem legal que pode fazer de atenção plena, que é você só ficar um minuto, pessoa pode fazer em casa. E toda vez concentração na sua respiração. E toda vez que você pensar alguma coisa que não tem a ver com seu corpo, com sua respiração, você simplesmente aponta mentalmente, acabo de pensar sobre meu trabalho amanhã e volta. Acabo de pensar… Isso ajuda muito no controle de ansiedade também. Só que é importante entender que meditação, atenção plena, se ansiedade já tá no corpo, cara, já virou uma reação fisiológica. O que é a atenção plena? A atenção plena é o seguinte, vou explicar agora, eu anúncio especialista em isso, não sei. Tá, eu também estou curioso. Na verdade, eu sei jogar com blanca. Sabinada. É o que eu sei jogar com blanca, mas em mim, pra gente saber mais ou menos. Mais ou menos, né? O Jansão no dia que tava ganhando o ígum, né, que o Fist 3-0 não ia ganhando. Tu tava ganhando, e Fist 3-0, Fist 3-0, mas eu ferei. O que é a sarda, brole? É que eu disse que ia parar, cara, Fist 3-0 tinha que ventar com uma coisa em limbóra. O que o problema é o seguinte, ele pegou o conduo que tava fazendo, aí pegou a coma, e eu não consegui mais pague. Não vega alguém, você… O que eu não consegui de jeito? Não, mas nessa zona tem que parar mesmo, tu tá ligado o sarda, não é? Ele é pica, não estrite, faz. O que eu ganhei? Pois é que a Martina… Falei um que é jogar mais não. Cara, o que tá tal de lá? Falei, eu vou do baca. Cara, eu já vou, mas inclusive ganhei do sarda, pessoal. Cara, eu tava julgando, cara, todo mundo. Quando eu ganhei Fist 3-0 no Igor na obra, o flototo para o cara. Para, ó, o que que tá acontecendo, é que cara. Aí, o jansão, mas vai aberto, pega o blanca, caro, tá ganhando! Eu vou pegar outro que tá perdido, claro que não, cara. Eu quero usar a rastinha aí, a voadora roubada mesmo, e o combo que não dá para sair e fudendo, claro. Mas atenção plena. O que acontece com atenção plena? Mais uma meditação. Qualquer relação entre eles. Mais uma meditação plena não é a meditação. O que acontece é o seguinte. Tem várias práticas meditativas que têm origem… em… em oriente. Ela é geral que o origem de oriente tem motivos filosóficos, tem motivos religiosos. Mas recentemente, alguns cientistas começaram a observar quais elementos que eram comuns a todas essas meditações. E quais que eram os elementos mais responsáveis pelo melhor é da saúde. E perceber o que está presente no aqui agora, que é o mindfulness, que é a atenção plena, eram os elementos mais importantes, em termos de saúde, não em termos filosóficos, ou em termos de espirituais, em termos de saúde. E é por isso que é que vai começar a fazer tanto na ciência sobre exercícios de respiração para dormir melhor que eu motivo que a sua namorada falou por você da respiração. E a questão da atenção plena, a atenção plena são exercícios diários que você pode fazer de ficar presente no aqui agora para a diminuência da idade, porque diminui aquela, aquilo ouviu longe de informação na memória opracional e isso causam ciidade. É basicamente isso. Então, toda atividade de relaxamento que envolve ficar presente no aqui agora por um minuto, dois minutos, as estres minutos, é chamado exercício da atenção plena. E inglês é mais financeiro. É basicamente isso. Agora, o cara que é meditação raiz que faz, vai falar que mais financeiro é a bobagem, porque não vai ter a conexão que ele tem, e espiritual, é o filosófico, enfim.

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Com a conexão que ele quer com o exercício Eu sempre quis ser um cara aqui Ok mais um hein Caramba, véi Que fazia É gostoso, gostoso Vocês não acharam ganhinho? Não tenho desse sem algo novo Isso é o que? Café Eu não vou mais ter três Ai então O doblas Eu não fove bem, eu não bê O doblas Não Eu jamais Eu jamais faria pressão em razões Que é isso? Eu já mais já está fazendo Mas deixa eu te fazer uma pergunta em relação a isso Eu tenho um problema sério que é O que é o ser organizado Não sei tipo tipo Eu estou com muito problema em ter foco e atenção nas coisas Ai tipo todo mundo já fala Tedi H Tedi H Só que eu não fui gigante com TDI Eu fui gigante com trastorno de aciedade Tem mais Generalizar Não quer estar aqui É o tag Eu não quero sugerir E tipo Eu acho também muito errado a galera Se alto diagno estiver com TDI Sim É muito errado Porque é realmente O fato de você… E muita gente se alto diagno estiver com TDI E já vai para a italiana Cara, qual que é a italiana? Cara, isso aí é um perigo, véi Lembra que eu falei que o série do Caus é Previsões? Vamos supor que eu começo a cis maco tem o TDI Que é uma doença sébia Beleza Mas vamos supor que eu estou igual aos amigos do Douglas lá Não, eu acho que tem a H mesmo Aí eu começo, ali eu sinto homens Bate Eu sinto homens, que nem ele é bula de remédio Viesa com sepa que não vou guvar, parece porra Não, aí pelo viesa com afirmação O seu sério começa a gerar sintomas Que tem a ver com o que você leu Então o seu sabe a previa, naquilo e fala Ó Pumestre esquecimento de adia, primeira e semana passada Eu tinto levar negócio pro ígolo e véi não Cara, você vem entrando numa noia E inclusive tem uma série nova que eu lancei Eu quero comentar um pouco sobre isso Que é sobre a indústria farmacêutica Escândulos da indústria farmacêutica Aí rapaz, aí foi deu, aí Cara, entrar num tema E que é o as delenças antísegentes As pessoas, elas não entendem O que que é realmente As fontes que são boas de informação Como que eu sei que uma fonte é boa, falar um pouquinho sobre isso E por que que nos Estados Unidos é tão complicado isso? Já ouviu falar do Tamil flu Já Já Inclusive, é impossível de achar agora a porta é só Acho ótimo, só porquê? Porque ele é placebo Mítira Sabe, eu… Estava presento 50 reais, eu não achei O Tamil flu, cara, não compra O estado do Nisso é processando a rocha e por conta disso Eu estou falando de que processo já aconteceu Tem uma série que eu lancei no comamente funciona Que pessoa, porque isso queria ver, né? E quando o comamente funciona Ó, na moral, a gente… O convidado não quis comer Só para deixar bem clara, para que ele acaba com falar O cara vai comer, na mão Ali o dele ali, porra Oé, você falou que não queria? Mas é aqui, sofrer ele e a gente tem o putô Ele não queria Tá, ele não queria Tá, ele não queria ver, né? É, porque a gente pediu na vacia aqui É, é direto, eu queria ver, é direto, eu queria Mas, o que que eu falo? Conto para um problema do… Fiz uma série, cara Qual o que eu problema que a gente vive hoje? Sertas drogas que são lançadas nos Estados Unidos E que são aprovadas pelo FDA e norte-americano E acabam sempreavados no mundo todo, por conta disso Mas o que o FDA, pra quem não sabe, é anvisa… Aqui do Brasil É anvisa Só que, o FDA e norte-americano Esse FD aí no Afbricano, ele não é exento. Mais de metade da verba do FD aí vem da indústria falasseu, tica. Vem de indústria falasseu. A indústria falasseu. A indústria falasseu. Tem uma odia da conspiração. Não, não. Tem dado disso. Cara, eu tô falando. Não, tem um vídeo que todos oferecem. Tem um vídeo que todos oferecem. Aliás, tem que usar o teste de psicológia, ver com FB, ver com o FB. Eu vou falar sobre ele. Mas o que acontece com o Tamiflú? A roche criou o Tamiflú, que supostamente ajudaria as pessoas com a Gaon N1 e o outro substitute de gripe. E até mesmo, eu tô usando alguns tipos de corona vírus, enfim. Aí eu te pergunto. Quem que fez a pesquisa validana ou o Tamiflú? A roche. Beleza? Alguém que faz briga? Que é quem fabrica? Algum outro laboratório fez? Não. Aí tem um grupo de cientistas. Fodástico chamado Cocrane. Escafrecocrane. Que é de Iguocrane. Cocrane. Cocrane. Cara, Cocrane tem uma importância pelo mundo altíssima. Por quê? É um grupo de cientistas que são independentes. Não tem nada a ver com a roche. Aí eles pensaram a ver esse Tamiflú, falar assim. Cara, isso tem que ter tempo já. Isso foi em 2014. Porra, assim. A gente queria ver esses artigos e da roche pra ver. Pra gente poder replicar. E vê que o Tamiflú realmente funciona. A roche… Não, não tem que mostrar. Não, não sei o quê. É terado na justiça. A roche perdeu e identificaram que o Tamiflú não tem evidência científica, nem uma, Estados Unidos, nesse momento de gravação, ao vivo, lá e que a boss cheio de sando escar. A gente tá aqui tomando deslegóis gostosos. Os Estados Unidos processou a roche, porque o mundo todo confioou no negócio do Tamiflú. E o governo até hoje comprando o Tamiflú já tem evidência, inclusive a série chamou escândulos em você farmacêutica, no comamente funciona. Esse é o primeiro episódio. Em que eu mostro que o Tamiflú, cara, quando me falava, acabou o Tamiflú. Eu achou ótimo. Tinha que acabar o Tamiflú do Brasil inteiro. Essa acabou porque todo mundo comprou, né? Exatamente, vai entender também. Cabinado, absurdo. É um absurdo. Porque na verdade, inclusive, só questionando aqui agora, não quero ser do contra. Não, dentro do contra. Mas, a visão aprovou. Pois é. Ainda mora a 3. Eu peguei essa gripe do inferno. Eu tomei o Tamiflú. Eu tomei Tamiflú. E inclusive, ainda não é raiva. Porque eu fiquei na merda, porque esse Tamiflú. Isso dava de graça no posto, cara. A gente foi procurar, era 350 reais, não chava, mano. Eu te fiquei… Eu passei, mano. Eu fiquei na merda, Tamiflú. E não… Inclusive, eu não visso a pudim. Então, fazer isso é. Deixar clave. Pega os artigos da Cocrane. E apresenta. Quase. Com como estudar, Dom? A gente tem que ver quais são os estudos que confirmam. Mas, qual é o tipo… Aí já vão bater a orelha da conspiração. Porque é tipo… Eu encarrei esse método. Não, eu vou exentrar nesse método. Mas tipo… Eu sei. Essa aprovação é recente. Foi agora. Da da da da… Dois, dois. Que cator… Cabem… Estou espendo com essas pessoas. 205. Tá. 2005. A investigação foi com a 2008. Mas a aprovação da Visa para H3N3 me esqueci agora. Quero essa nova influência aí. Cada dos dados, tão grotados. Foi agora, mano. Quero eu me suco, cara. Ai, então tipo… Então, sei. Ai, eu não sei. Eu não sabia disso, tá? Eu estou falando que não existem publicações. Que confirma… A Rosh ta sendo processada por os Estados Unidos, cara. E o pior seguinte, essas bombas de indústria farmacêutica histórias e Estados Unidos, e isso começa a querer pegar outros mercados. Tem uma crise que está acontecendo nos Estados Unidos gravíssima, que eu não sei se vocês sabem, que é a chamada crise dos opiores. O que que é a tal da crise dos opiores? Opioide, fomos maiores revoluções da medicina. Por quê? Contrôndo de dor, até o final do século 19, era difícil mais fazer. Opioide é morfina. É derribada do ópio. Era antes de ser o morfina. Então o que acontece? O que tinha por cara? Era clodofórmio, beijinho de mãe. Não tinha muitas opções para controlar a dor. A final do século 19, conseguiu isolar os opiores. Inclusive tem uma folha. Papola, papola. Morfina é morfina. Eu vou falar de morfina que é igual. Quando eu estava na outade e fui dido, me der morfina. Parece alguém te abraçando assim. E se eu te falar? E se eu te falar que estão vinhando no Dorotas? Não, mas é sério. E se eu te falar que estão vendendo drogas nos Estados Unidos, que são sem vez mais fortes que a morfina? Quem isso? É o que eu vou contar agora. Não quero, tá? E o que que acontece, cara? Não quer o cara. O que ele não começou a falar? O que ele dido? Para controlar o lididor, o cara morfina é só isso. Mas isso é o que é claro. Contou a dor. Inclusive, quando descobriram o isolar morfina e a heroína no Insecro 20, aqui no Brasil vendia o charópio de São Jacop. O que era o charópio de São Jacop? É estilo pomada de peixe elétrico. Cara, era o charópio. Numa ver, falar? Vem de porra. Madureira, meu parecido. Era um charópio. Era um charópio que era recomendado para a dor de cabeça de criança. O pior de heroína. Durante com isso criança, não. Hora de jovens. O estiolo pomada de peixe elétrico, cura frieira. É. Fura com a mente. Matamicheiro, rusho, tá ligado? Eu tô por ju. Essas paradas tudo matam tudo o pomada de peixe elétrico. Ai, o que aconteceu? Está reina. É bom, é caralho. E isolado morfina? É. Minha mãe comprava. Quando a gente falou o pior de, inclusive, e estamos falando, inclusive dos sintéticos, porque não são só os que vêm do ópio, porque aqueles que foram feitos no Abedator, que atinge os mesmos receptores de opioid, que que aconteçam nos Estados Unidos? Até o século 20 descobriu que essa merda obceava para caramba e usava, inclusive muito bem o administrado, para pessoas que tinham alcance a terminação.

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Não, doenças que estavam doando dor demais. Omofratura esposa, pessoa frata pelada, quebra do bacia. Claro que foi o Opioide. Agora você estava lá com uma dor lá excruciante. Tem que usar o Opioide mesmo. Mas tem uma empresa que aliás já foi tão processada que já não existe mais. É primeiro, ó, para falar dessa. Que é a Perdue. Nos anos 90, elas vendiam o Opioide para quentinha dores, ou no estado terminal, ou o estado muito grave, acabado. Só que pensava o seguinte. E se a gente começar a se vender, para quem também tem dor crônica, para quem tem dor nasco, seus bicos de papagá, para quem tem fibro aminhar o dia, enfim, padores crônicas. Aí, a Perdue fez um estudo que mostrou para o FDA, em que mostrava que só 1% das pessoas viciavam. Que depois foi refutado que mostrou que de 12 a 50% das pessoas ficavam viciados no opioid. Mas tem uma janela gigante de 12 a 50. Sim, porque na verdade, depende da pessoa, enfim, aí tem vários estudos com várias tipos de pessoas. E aí, a treta foi a seguinte. Eles usando esses dados todos fraudados, começaram a fazer lobby com médico para médico vender o Opioide. Não é época chamava Oxicontin, para vender esse Opioide, para controlar qualquer tipo de dor. E virou um tráfico de drogas legalizado e a pessoa não tinha a consulta médica, e ela pegava a receita. Conclusão, conclusão, nos anos em 1999, que já estava mexendo com isso, 20 mil pessoas morreram de overdose, nos Estados Unidos por causa do Opioide. Que isso? Nos Estados Unidos. Em 2020, quantas pessoas acham morrer? De Opioide. Morreram quantas? 20 mil? 20 mil e 99. Sei lá, morreram cinco mil. Em 2020, morreram 97 mil pessoas mais nidos de fora de gostar numa crise, inclusive. A Opioide não para de aumentar. O que aconteceu? Usaram incentivar um monte de médico, aficar distribuíneis e sopiores. Inclusive… Fala de responsabilidade desses médicos. Ah meu amigo, o capitalismo infelizmente, quando fala da área da saúde, nos Estados Unidos é bem cruel. E você se abriu, isso já foi retratado no Dr. Hous. Ele era viciado em Vyco. Ele é viciada. Em Vyco, tem que ser um tipo de opioid. E aí tem um opioid que eles vim de hoje nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, felizmente, os opiores mais perigórdicos são vendidos em hospitais. Tem um tal de fentanil. Ele é 100 vezes mais forte peraunida. Não, desculpa. 100 vezes mais forte que a Orfina. E 50 vezes mais forte peraunida. Fantanil. Qual é aquele que o Michael Jackson tomava? Foi o opioid. Como é que eu não disse foi o opioid? O Michael Jackson não disse que ele também. Esse do hospital também. Não, não. Tem codeína, tem fentanil. O Michael Jackson tomava para dormir. Aí não sei, agora… O que ele disse, eu acho que ele morreu, então me agalhou a gente. Agora o Michael Jackson não sempre, é um písse. Propofol. Esse cara aí mesmo, o médico… Esse não se é o opioid. Eu também não sei, mas assim, o propofol é o outro que… Eu tomei para fazer indoscopia. Agora… Ah, então eu não vou trolar de um bonitinho, entendeu? Não, mas o cara aí de sim, o cara aí de com o… É o opioid, aí ó. Pois é, bora. O que? O baraco Jackson. Claro que. Para o príncipe morreu de o overdose opioid. E o Red Lédia, o Coringa, morreu de o overdose opioid. No Estados Unidos, cara, esse negócio é assim absurdo. E eu estava gravando um vídeo, foi bem interessante que tinha uma história envolvendo o câmera. Que eu estava falando, né, do pelo um de o opioid, essa história toda. E aí ele estava falando nas costas, acabou a live, ele voltou para casa. E é comentário com ele, olha. Tem um remédio aí, ó. O que sobrou aí, ó? Codainina, parece que é bom. Pra donar as costas, ele. Vou ler o que é. Aí ele leu lá. Opia não, valeu. Eu do botobais negócio. Então… E o pô, codainina, pra donar as costas, não um pouco demais. Com certeza. Não devia o Tlex. O pô, tem que essa automedicação do brasileiro em relação a drogas. Ele é muito complicado. Mas do americano é pior ainda, lá no americano você consegue… No Estados Unidos você consegue comprar um gemé de sinistro aí sem… Só chega lá e compra. Cara, é absurdo. É absurdo. E aí vem… Qual que é a diferença? Deixar bem claro aqui das vacinas de covid pra essas tretas. E aí, mesmo. Então a diferença grande é que quando a gente pega o caso da Purdue, com os opiores, a gente pega o Tami flu da roche. Era a empresa que produz o remédio, só ela que tem os estudos. E ela que envia pra FDA. Quando a gente fala de vacina de covid tem estudos descentralizados acontecendo no mundo inteiro. Então o mais que a vacina seja da Pfizer? Inclusive no Brasil. É claro. Então o mais que a vacina, isso que o negacionista não entende. Então só se eu perguntar, a idúcia vai nasceutica. Pessoalmente esses casos que a gente tem em Estados Unidos fizeram coisas de IBS, já assim. E a gente está vivendo da caridade que a imedétesta, como dizia o grande filósofo, carioca, casusa, com certeza. Agora, chegar e falar, ah, vacina, não, vacica pra uma multidilza. Então, a gente tem que entender que a grande diferença de vacina de covid, e até mesmo os remédios de covid estão surgindo, tem o remdesbir, tem alguns que estão surgindo. Até os testes de covid, o que eu fiz hoje é completamente novo. E a tranquilão de fazer isso. Você dá um cuspino um potinho. É 15 minutos. Tudo é vez que eu vim aqui no flow? Eu achava que foi a minha série. Não é, toda vez que eu vim aqui também, só vim pegar, não tem que fazer o teste. Mas o de hoje, deram o potinho, coste peiram, eu fico aqui. Bom, que beber água, não, não, não, não, não, não, não. Ai, coste peiram, cuspir, ó, daqui a 15 minutos, só foi porra este daí. Bem melhor, né? Isso é bom. Então, eu basei os pessoas a entender em que, busque a Cocrane que lá tem várias pesquisas que são independentes, inclusive, pesquisas que vão ver no covid, voe, voe, vários doenças. E agora, induça a farmácia. Cabe porque é muito simples. Qual que objetivo eu iria de uma indústria? Qual que eu me erro? É dinheiro, mas isso não acontece só na induça farmácia, eu te cano, tipo… Espero que o cara coloca a cupidinha da boca pra perguntar, né? É, é um lugar de… Deixa eu ver, você lembra dos candoros da Fogos Vaguin? Lembra de o Carlos? Lembra de o Carlos? O Greenpeace. Pua. Isso foi um absurdo, foi tudo porque é de lobby. Mano, os cara começaram a vender um carro, eu acho que foi a diesel, falava que era zero a missão de poluentes. Mas era mentira. Aí, tipo… O universo… O universo de pegou, estudou o carro, ó. Aí tá, esse carro tá com problema. Eles foram alterar alguma coisa, porque o seu nome grande passava por um catalizador, o catalizador, uma peça muito cara. E você ficar fazendo o uso do catalizador toda hora, ele vai embora. Então, o carro, há tantos quilômetros por hora, seu nome grande, ele tirava a função do catalizador e poluía. Muito bizarro, cara. Aí, eles foram… Vamos mandar o outro carro. Aí, esse carro tava funcionando direitinho, um catalizador. Aí, os cara resolveram virar o volante. Bom, estourou de loma, né? Deu uma merda do caraca, recolheram esses carros. Tipo, acho que tá num documentário net flicso, uma direção sujo, que tem o episódio somente da Volkswagen. É, é, é, é… É bizarro, mano. É, é, é… E cara, ninguém fala disso, foi completamente abafado. É, eu, por exemplo, não sabia disso. Eu até participei da época da campeã do Twitter, que tinha do Guerra Nastrelas, que eles não… Ele foi retirado, esse carro dos Estados Unidos, não pode, na Europa, tipo, o Golf diz, dizem, o tirário, porra. É uma merda, cara, deu uma parada absurda pra Volkswagen, tipo, o presidente da Goufo Volkswagen tem que sair, mano. Tipo, foi demitido assim, tipo, beleza, vai lá, vai, segue teu caminho, tá ligado. Mas cara, tudo é empresa lucro. Sim, por isso a sinta, entendeu? Aí, existe o lobo, existe, existe aquilo. Vamos gastar menos aqui, vamos gastar menos aqui, e ponto. Isso vai existir na indústria farmacêutica, né, indústria de beleza, né, indústria tomobilhista, né, indústria de games. Agora, existe uma parada. Agora, tá. É uma parada. É uma audia forna, né, dogles. É uma audia forna. Só o dia é pior, né? É uma produção filha da puta. É, é, é, é, é, o povo não tá nem. Não tá nem aí. É que nem se tava falando de negacionista. Um padrão que eu vi nos negacionistas, mano, é que todos os negacionistas são completamente emocional na parada. De tipo, é, sempre o exemplo do negacionista é alguém próximo que… Evidência, assim, por favor. Evidência inedótica, sempre. Sempre, mano. Tá, mas tomou, vai assinir, morreu. Não, mas eu não vou tomar, vai assinir, porque a funona tomou e não tá andando. É sempre esperada, sim, mano. Ah, mas se fosse o pai. Meu pai, meu tomou vacina e acabou, pô. Ah, mas se fosse o pai, vai deixar tua filha tomar. E o cara de limoncina, ele não tem… É simples demais. Cara, é muito difícil. Eu nunca vi, estiver me apresente. Um negacionista vem com os dados, olha, é isso aqui. Na calma. É, eu não estou agressivo. É esse. É esse. É sempre o cara agressivo. É sempre a vizinha que tomou e morreu. É ser, mano, não, padrão que eu vejo sempre no negacionista. É isso, véi. Não tem que ser assim, daí não funcionou. Pô, como assim, cara, o avassinho, na verdade, serve pro cara. Não, que se morrer, né, mas o cara não protege o cara de não ficar bem. Não, cara, acho que tomou o avassinho, na verdade, super homem. Não, é… é absurdo.

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E aí inclusive tem uma treta que envolve esse negacionismo, que é um assunto bem interessante falar respeito que é efeito placebo. Eu vou falar de feito placebo. O que é o efeito placebo? O que é placebo? O placebo é o tomar alguma coisa que não me faz nem bem nem mal. Eu sou enganado, eu chego assim, eu ego. Toma essa pilula aqui. E essa pilula vai fazer esse dormir melhor. Só que ela só tem farinha, ela só tem açúcar. Ou seja, eu tinha gano, eu tinha gano. E você vai ter uma melhora devido a esse engano. E aí a gente chama essa melhora de efeito placebo. Então placebo é a substância ou o procedimento. Inclusive tem placebo cirúrgico, cometácio, tem uma cirurgia que é feita, uma das cirurgias que é uma das cirurgias mais feitas do mundo. E que é placebo. Cirurgia é feita no juílio, vai falar daqui a pouco. Qualquer pessoa tem que comprar os sparkes, tem que comprar isso negócio. Fala já pergunta aqui de boca cheia. A Neste Exi Pinote, realmente é válido, existe. Fala, vemos um daqui a pouco com ego. Não, corre, Neste Exi é Pinote, que é para rarpar a perna. Cara, o que que acontece? Esse é a gente pergunta, vamos lá, daqui a pouco te faço com ego. Com a mãe, não vai rarpar a perna do ego. Não, agora. O que exige evinência a sua epinote, por exemplo, recentemente. E quando você tem 42 anos, recentemente pode ter sido cinco anos. Ou pode ter sido sebrando passado. Esses dias eu falei, ouvi um filmmaker que saiu esses dias, ouvi um filme de dois vídeos oito, sabe, porque é? Pra mim é… Senhor dos Anéis, isso aí. Exatamente, recentemente, eu vi no cinema. Aliás, fiquei puto o filme em um cara, esse cinema. Porque eu não sabia que era a continuação, eu vi o barquinho, eu vou com… E aí, enfim. Mas o que recentemente teve um idoso de 88 anos, que teve uma sinurgia cardíaca usando só epinote. Eu peço que exerço abrir isso, porque a minha tia… Não cara não desliga, como é que ele consenta só um epit de epinote? Não, né? Não desliga. Pois é, na verdade existem sugestões que vão ser usadas em que você se contobui para poder desligar o corpo. E consegue se anestesiar. Que é a parte de mais um experimento bem… Bem liked, com vocês. Já fiz esse experimento, cara. Já foi, já. Não, mas não foi nesse flow. Eu não fui fazer todo o flow, eu já me apoiado. Eu não outo o flow, eu fiz. Eu fiz foi no sal, só… Não, vem cá, vai, vai me empilote, exatamente. Também não vai fazer. A gente fez uma vida passada lá daqui a pouco. Eu fui até estranho, pode contar o que? Qual a pessoa vai te contar? É que ele foi tentar caçar uma vida passada em cima de mim. Só que, brada, ele ativou uma parada, que eu sempre tive sonhos em ser um animal de cotupatos. Não é darir na baculosséria porra. Tem que levar a série porra. Qual é, né? Não quero mais, tá vendo? Jato. Jato. Eu estou achando que eu era um lobo, um cachorro, alguma porra, mano? Porque ele fez, vendo a minha mente floresta, água corrente, não tem um paineimã em, sua filho do venato no bagulho. É, entendeu? E será que na vida passada eu fui um guaxini? Eu não sei, mano. É, eu vou fazer essa sensação, na verdade? Eu vi com a vida passada, eu não entendo. Eu imagino que ela puxa alguma coisa do teu cérebro que não tem, na verdade, nada a ver com a vida passada. Também, vamos dar a pergunta que eu te especialista. Não quero que a gente arrepentou. Alguém pode ser mal de setor, hein? Se você me pergunta, as vidas passadas, os exorcismos. O exército, eu tenho histórico de fazer exorcismo, eu posso falar de exorcismo também. E rapaz, isso é a gente, né? Dorma lá no prédio, dos crêndios, segunda fiera. E hoje assim, da fiera. Cara, eu crec assim, eu crec assim, prédio de aqui em São Paulo chama Coabe, né? Ela não ria, se é hábe. Prédio de quinta, cinco andares e o caramba. E lá em cima sempre era um discreente. Tanto que no terceiro andar em cima, mano. Cara, acaba, virem e mexe, rola, mas não seja. Na casa do crente lá. E mano, parece que a porra era comia, cara. Era um negócio muito forte, né? Tanto que quando eu comecei a fazer barulho no prédio, gravando como rato guau chudo, o cara reclamava, eu falei, vai reclamar porra, lembra que no dia não curto. Aí fica geral, o que é tinha aqui? Você quebra porra toda aí, os outros gritaram, um negócio de demônio. Então não vai reclamar da minha carambação, não. Entendeu? Mas assim, foi lá naquele prédio que tu quebrou as paradas jogando comigo? Foi! O que é a porta do guardaú. Cara, mas assim. Aí que tá, cara, acontecia, nunca vi presencialmente, mas acontecia lá no prédio. E tipo, era um escrito, mano, que a terrorizava o prédio inteiro. Com certeza. Mas se você me perguntar, era real. É isso que eu queria saber. Vou responder agora. Na verdade é o seguinte, se você me pergunta o que é real? Ima Tricks, vai ma Tricks aí, vai. Eu já canto uma bola, né? Você vê com o cabelo dito e outro nível. Porra, ma Tricks. Ma Tricks, morfos, morfos fala assim, se real. Olha o que você pode sentir como esse café é delicioso, maravilhoso. Real, só padrões elétrons no meu cérebro. Porque eu tô dizendo sobre isso. As pessoas não estão fingindo. Não estão fingindo. Mas… Não tem evidência nenhuma que eu demone diferente. De verdade, é simples. Cara, tá escutorcendo. Você é só o tu é braico. Barerrou do lar, hein, mora. Ih. Eu não sabe é braico, mas esse demônio tá fraco, hein, velho. Esse demônio tá fraco. Ah, recente novo, bom. Demônio que eu não falei, vai quando eu não quiser descruir a guardias. Eu até me citou. Uma entrevista que eu falo o gente. Demônio que eu não falei é braico, eu já não respeito. Mas o demônio, ele tem que ser recente, ele não pode ser recente agora. Tipo, o século 21, demônio. Ué, claro, a interpretação é que você tem que ser braco, que você antigo, demônio. O demônio, enfim. É a segunda questão que qual é o que tem recente seguinte. Já também é de tal, você tem que saber que é braico, ele é fraco. É fraco, ele é juvenil. É, é um bob. Ele é fraco, ele é juvenil. É um deputinho, é um deputinho. É um deputinho, mas ele é essa necessidade da internet aí. Fode a porta toda. Então, ele é noob. Então, ele é noob. Então, o demônio que eu não falei braico, acho que não merece respeito. Isso, aí você tá subindo muito patamada parada, eu não quero entrar nessa sensação. E segundo o pozo, o demônio é dermôrindo a minha opinião, eu estou à mojuteu, cara, eu estou a mojuteu. Não, eu vou até aí. Vai pro seu canto, eu não quero ter uma pessoa comigo assim, ó, prezo. A pessoa vai pro mim, assim. Então, que é um médico, ele tá bom, ele não leva. Porque esses espíritos falam outros idiomas. Deve ter algum que fala algum outro de ouço, só falam um pouco. Boa, esse tem que dar uma olhada com o Spook. Não, vou levar o Spook, ele é no casarô, olhada pra o lista. Junto com ele. Vai chamar o garotão. É ele chama. Tá regado com ele, bate o sininho, blin. Tu já viu os bagulhos sinistas com o Spook? Por que? Por que? Falei em casa. Viu lá porra no negócio lá escorrendo lá, os ovos e o caramba, que… Foi, cara, assim. Mas isso tudo. Eu sou muito… Eu tenho que ver pra crever. Não é cagão, tem que ver pra crever. E quando ele foi lá em casa, ele fez a limpeza, fez tudo, o caramba. E cara, pelo incrível que pareça. Isso pode ser até o efeito placebo que fez e eu me autocuraram, sei. Mas o caro no outro dia acordei muito bem. Mas ótimo, cara. E depois disso, cara, a minha vida deu uma guinada, bro. De projetos que eu tinha, de vontade, de vontade. De vontade, de escutinha, de empreendimentos que eu tinha. Foi tudo pra frente. Agora, será que foi o Spook que tirou a porra do Demo? Mas faz diferença. Eu não tenho ideia. Não é que eu sou de fazer diferença. Tipo, eu não defendo a metodologia. Cara, eu defendo o que me fez bem. E é isso que ele… Então, é importante eu efeito, né? O importante é feito. Não é igual. Porque, pra mim, isso entra numa seara, canceira religiosa. Eu não tenho como falar nada. Porque a pessoa tem fé, cara. A clica tem fé. Então… Por isso que eu quero ir lá no casarão, mano. Agora, quando fala de exorcismo, inclusive… Tive uma vez que estava em terapia, atendendo. E a sessão estava marcado de 6 a 7 da noite. Tu é ípio no terapio. É ípio no terapio. 6 a 7 da noite. Sou para a pessoa de psicologia formado no FMG. Mestre pelo FMG. E para no terapio. E para o terapio. E um… Currei. Que é a verdade? E um meio maluco também, né? Ah, não é? É porque não compreende, hein? Não, porque não é porque eu tô falando isso. Porque existe um tal de doutor fake, atual. Gente, cara, vamos doutorado. Vai fake. Os cortes. Pois é, a gente não doutorado. Vai fake. Os cortes. Pois é, a gente não doutorado. Vai fake. Os cortes. Ai, cara, você já tem de medo, né? Ai. O exército já tem de medo. Ai, a mulher chega e fala. Tu já lhe dormi? Tu é aquilo? Pô, já pensei nos SG-SPITARÇÃO, visualização e tal. E por que você não consegue dormir? Detalhe. Oito da noite tinha combinado com meus amigos com minha mulher. Dino Shodó. Lá em Belo Horizonte caiu uma lancheonete na praça, liberdade. Tranquilo. Fiz joabá, por Shodó aí. Aí aconteceu. É tô lá tendendo. Por que você não consegue dormir? Sim, por que? Porque esse espírito aqui fica me cutucando. Aí é doido. Eu tocando meu olho, por que parei? O olho. Aí eu falo que o espírito fica com tucando o meu beijo. E a dar puta, né, cara? É uma xigraçada, porque as pessoas falam assim. Às vezes vão agendar. Terá pias falas assim. Não, meu problema é… Eu toco dificuldade de acordar cedo. É antes de acordar cedo. Por que tem um demônio? Que fica? Me estrangulando de manhã? E o do…

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Consegui levantar, então é os espíritos ou meteiros. É, mesmo… Cara, esse mesmo… Já ouvi falar dos espíritos ou meteiros. É o som o tempo, cara, tríxper. Cara, os som o tempo, cara, tríxper. Que eu não conhecia. A gente tem que aprender, né? É, a categoria, por favor. A categoria, sabe? Aí, cara, aí… Foi bom fazer. Era a falou assim, mas esse espírito… Me falou uma coisa que achei muito importante. Fica, sabe o que que é, né? Ele falou que nenhum ipnoterapiota seria capaz de tirar tudo aqui. Porra, aí me achou… Mas… Mas é que tá aí, afogando assim, mas quando você tem seu nome, ele tem meio de medo. Pô… Comecei meio… Cara, eu sei de marra, tu te falar. Eu já ouvi isso na igreja. É? Cara… Eu ouvi isso na igreja de tipo… Eu não sei de jeito, cara. Eu falo o nome tal do pastoto, tal que ele vai tremendo. Pois é… É sério isso, mano. Eu já fui pra igreja, assim, regulamente todo domingo e tal. Eu parei de ir, porque era uma hora e 40 de caminhada, mano. Não dava. Chegou uma hora, eu tava em mais gressendo, e a comida não tava certinho no efeito. Eu falei, eu vou sumir. Então eu falei, poxa. Pensei caminhada, vou se carcar. Pensei que aqui é um amigo. Eu sei que eu não ia ouvir em indigreja. Cara, era assim… Era muito longe, mano. Ninguém tinha carro, ninguém tinha nada. Ninguém nos saquei e a galera toda. E tipo, cantava na igreja, e faz esse parado toda. Eu não tinha dinheiro pra aprender o violino, porque eu não tinha o dinheiro do violino. Então… Tipo, mas era uma igreja… Aí, de lá, todo mundo saía pra comer comia de mais, mano. Crente comia. Cronha. Mas não bebe, hein? Mas não bebe, mas… Supre na comida, e depois voltava no caralho. Aí você mantêve e sapros, não bebê ter hoje. Não, o hábito de não bebê. Oigo. É porque nunca foi, nunca rolove, hein. Tipo, ah, já provei. Logo que eu já provei, mas assim… Esse é que isso nunca merou, não. Cara, não adianta. Eu vou bebê, eu vou sentir o alcoólico na bebida, e é isso que me dá aância. Entendi. Entendi, eu. É assim, após se você me apresentar uma bebida que eu não vá sentir… É isso. Eu posso provar. Mas assim, assim, se eu sentir o alcoólico da parada, já me dá uma… Mas não sim tá, colho. Uma fala porra da molepe notizada. Isso, fala aí. Quer viajar uma igreja. É, da igreja. É que eu vi assim. Ela chegou e falou assim, olha. Ele falou que você… O único que eu consegue resolver, e está aqui reclamando. Que eu vinha até aqui. Foi tão bom. Vamos resolver? Vamos resolver. E aí tem uma técnica para poder tirar espíritos. Que é a seguinte, inclusive teve um dia que eu fiz o exorcismo numa festa, caso meu pai. Isso é a outra história. Mas eu vou comer contra essa. Que caramba, beleza. Eu sabia que o FFTD prei isso. Glocura. Mas aí, para mim, eu sou o Messi e… É isso que eu estou ouvindo isso de um Mestre. Não, ele disse que é Mestre. Bom, tá meu nome lá na Oafi J. Mas… Bom, vou caçar o teu… De ploma. Já caçar o meu, estou acreditando. Nem eu, teu de plome, e alguém achou online. Eu fui caralho. Bom, eu esqueci de pegar até o… Muito, ligado. Eu já passei por isso também. Cara, o meu degrado arçol, não peguei não. O meu talento da Infinite, de pós de graduação, esse eu não peguei. E tipo, foram verificar. E eu fui caralho, você achou um bagulho que veio, eu peguei. Bom, agora você sabe que não está. E eu fui lá, tem nem menino. É, vamos lá, de Mestre. Aí eu cheguei e falei com ela, olha. Então, vamos fazer. Aí eu falei, feche os olhos, vamos fazer relaxamento primeiro. Aí ela fechou o olho. Abri o olho. Tem como fazer não. Porque ele fica colocando meu olho durante o processo. Que merda. Eu vou fazer, não. Aí eu perguntei, o que que tem que fazer? Essa é a grande pergunta. Qual a França é? É sempre uma inquietção espiritual, uma que para mim é irrelevante. Quando alguém está em demoneado, existe um universo simbólico dessa pessoa que mantém ela naquele estado. Aí você sempre pergunta, o que que precisa para ele embora? O que que precisa para fazer para ele embora? E já me tire responde. Aí ele falou, ele não pode fazer nenhum passe magnético do espiritismo, porque eles vão me tirar. Pelo amor. Tem duas opções. Então, é porque ele não foi no centro. Exatamente, não sei. Eu vou mandar um e-mail, o D.P.A.V.A. Vale. Eu tenho duas opções. Nesse xico, as técnicas estrangeiras, que envolvem psicologia, análido e comportamento e ciência, vou fazer o passe magnético. Qual que você acha que escolhi? O passe magnético? Com certeza! Aí cara. Mas o passe magnético, ele tem explicação científica também, não tem? Mais ou menos. O que é pouco que a gente fala sobre ele? Eu vou falar sobre história dele, ele vai surgir com mesme. E enfim, aí eu comecei a fazer os passe magnético. Quando eu era estudar essas coisas de insumulação sensorial e tal, aí o negócio é demorando. E eu tinha comunidade de 8 horas e estava no show, aí já era 85, eu estava lá fazendo os passe magnético. E ela começou a se contorcer. E eu fiz os passe magnético. Cara, e é foda, cara. Eu estou lá fazendo degórs, eu sei o que estou fazendo. É que é para lá ser, mas só por uma. Aí eu recebo a mensagem. Do meu amigo Guilherme Alves. Inclusive, aí tem notícia também. Aí o Guilherme, cheguei no show dof. Respondi assim. Vou demorar. Tois ou sessão de capeta. Fosinho, vou demorar. Demônio. A ele respondeu. A ele respondeu. Che. Vou pedir algo para a comenta. Beleza. Aí essa é a parte melhor. Minha mulher, Valerinha beijinha, Valerinha. Valerinha me manda mensagem. Cheguei aqui no show dof. Vou demorar. Demônio. Cara, quando você é casada com hipnotista? Isso não gera nenhuma cor. Ela chegou a ir para um dos i com o meu coiso. Eu to lá fazendo. Tem que acontecer se contorcer. Se contorcer. Aí até que o bicho saiu. Ai, saiu, cara. Aí saiu, a gente saiu. Bom que saiu e tal, isso é o quê? Bom demais. Aí chega no show dof normal. Tranquilo. Agora teve o dia que foi na festa, caso o meu pai. Ela na casa do pai. Cara, esse dia foi terço. Por quê? Está tendo a fechinha de aniversário. A fechinha da minha matrasta. Está tendo a fechinha de aniversário, bandinha. Só que a fechinha é muito bem feita. Que tem, enfim. Aí chega uma pessoa da família. E a família toda ivanjérica. Faz o Pinóis. Bom, é fazer. Aí começam a alucinação, vi o ídolo, colou a mão, casou brincadeiras todas. Quero fazer a vida passada. Vamos fazer o erro. Cara, aí o Pinóis, tem uma treta que eu sigo. Você começa a fazer. Vai fazer no bolinho. E já está as pessoas aí. E os evangélios que estavam assim. Isso não é gosto de ser de Deus não. Ficou assim, não, é só um fenômeno psicológico. Tranquilo. Fiz uma vida passada. Todos os séculos 14, e não sei o quê? Não sei o quê, aquela viagem. Então, segunda. Fazer mais um vítula. Mas eu vou fazer mais um vítula passada. Sempre pergunta o quê é fazer mais uma? Então, eu vou fazer mais um. Nós todos os séculos 12, e não sei o quê? Não sei o quê, eu estou na França. Está na Pé-lesa. Pá. Mais um, ela. Cara, está dentada. Não sei o quê. Ah! Foi. É, o quê não você está? Saia daqui. Fou cura, ela chegou e foi um pior do assim. Quem é você? Aí eu inventava o nome que nunca falou nome real, não. Eu não quero fazer esponhos pessoas para esse país. Vou falar que é Clotild. Que é Clotild. É nesse momento todo mundo da casa começou a chorar e agritar. A tal da Clotild era a voda aniversariante que tinha morrido na casa. Cara, aí as crianças chorando, a gente comatou a anudidade, chegou assim. É a pisa mesmo. É uma mãe. Cala, boca, filho. Cala, boca, cala, boca, vai começar a fazer a oração, fim. Aí eu fui não, resolvei essa parada, filho. Só fui não psicológico. Ai, então tem que ir ativar o modo constante, hein, porra. Cara, aí eu cheguei. Ah! E com esse da sugestão. E aí, você com esse contrário, eu fui que precisa ir embora. Preciso de uma oração. Então eu falei, porque você não chamou, cara? Não te chamem. Está vendo a vida passada. Você apreceu. Eu não te chamei, momento, alguma. Eu não te chamaria, porque porra eu leia. Para que eu vou te chamar, o invés de estar. Porra, ne? Aí, cara. Aí, o pessoal saindo da festa e chegando perto. E chegando perto. E chegando perto. Eu falei assim, você não pode orar. Foi tão valoração. Qual a oração que é? Você não pode orar. Você não cria. Cria. Posso orar, assim. Com esse ocreditão, o nome do filho dela. Tipo, você é quem? Você é quem? Os équinhos, eu falei, tipo, 50 anos de idade, tá achado a pedaço. Os équinhos chegando perto. Aí, costumam chorar os équinhos, seu quê? E todo mundo saiu já da parte da banda. A banda eu tô que sozinho. Não, eu disse pra eu tô imaginando isso de uma forma muito cómica. Cara, eu tô em meio… Mas aí, eu vou dizer como… Aí, cara, disse… Eu não quero desrespeitar a pedaço. Então, mas a sala, cara, tava lotada já. Ah, tá lotado de gente. Dotado de gente. Aí, aí, aí, porque aí você ou que você é aqui, eu falei assim? Agora, eu vou, o garrafo é isso, sumi. Agora, vai embora, fechos olhos. Aí, meu pai chegou, que tu tocou. Termino, sei que tem que catapar da bença. Aaaaah! Aaaaah! Eu não vai, eu não vai, eu não vai, eu não sei. O cara, o meu pai chegou, vou ver esse negócio. Que eu bico a de um jeito assim. Tipo, te desvica um fio de alguém, de um gênero. Desvica, saí. Aí, tirar, cala, curtirar fio. Sobemeste, acadêmico. Resolver esse parada. Não, e eu falei, vocês vão afirão psicológico. Não, não, não, eu não tenho expectativa. Gero, isso. Eu ficaria com medo se ela falar com a voz da minha voz.

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Se eu chegar, se eu falar com a voz da minha avô de alguma coisa que sou eu sou o BS, eu que eu comeu, a pessoa que ela conheceu, claro que não tem problema. Aí ela chegou e começou a gritar. Pastor Francisco, ele está aqui, pastor Francisco. Fio, surgiu o tal do pastor Francisco. Robou meu exorcismo e chegou e falou, saíram dele, resolveu o fim. Robou meu exorcismo e eu fiquei putarço. Cara, porque ninguém rouba o exorcismo e ninguém, cara. Se você tem um exorcismo, é assim… Cocota, minha? Cala, meu mano, que viagem, cara. O que é o roubo? Você acha o dículo? Você que um cara viajado aí, do internet. Que grave. É que o momento é céu, né? Tem que ir brilhado. Não existe, esse bagulho vai costantir, né? Toma em basear, eu estou com a cena. Você era costantina da história? Não chegou. O papa das conta? Eu roubo. Essa cara, essa cara. Cara, eu acho que foi o seguinte. Eu acho que esse é um respeito. O tal do pastor Francisco, Fio. Pouvo. Parece que era um demônio mesmo. Que é que demônio, cara. Não, não. Cara, e o aniversário. E tipo, tranquilo, parece que apareceu do nenhum demônio. Não, de boa. Aí, cara. E o povo começou a fazer oração, Fio. E a menina voltou, de pinoz normal sem chorar em nada. Só o povo começou a chorar, cara. Chegou, chorar, chorar, chorar. E a pessoa chorar, que é um com a vinte, nem que tá acontecendo. Era chorando. Pessoal, corrente de anação. Abanda, tocando, cara. Abanda, isso, cara. Abanda boca. Porque foda aí, pessoa. Esse cara é da tua família? Assim, os grandes tudo lá, e tal. Mais ou menos. O que era a convidada do seu pai? Não, que na verdade era a família, de minha madrasta. Ah, tá. E eu queria mostrar que pinoz é só um fenôme psicológico. E uma legal, que abando, eu gostou, tocando, cara. Você foi tipo títanico, que fundando, sabe? Que uso de uso de uso de uso. E a gente não ia dar conta de nada acontecendo, e o cara tocou. O cara tocou, o cara tocou. Aí a minha madrasta chegou assim. Você é ruim, nome é aniversário. Não cara. Que ruim, não foi o cara que roubou o meu esorcismo, cara. Não, isso não. E aí, roubou o esorcismo. E aí, depois o demonó todo. Ela chegou. Eu to com uma doa que na perna. Dá pra fazer pinoz pra tirar. Com certeza. Uma uma é de brilhar. É agora. Aí, fio, fiz ele. Mestre, porra. Porra. É? Ou que se espera? Dá que é corrigular. Você é pra isso, cara. É pra tirar demonho aniversário. Pra tirar doa da perna. Aí, tirar doa da perna. E não tirou demônio, mas tirou doa da perna. Exatamente. Aí eu senti assim que eu saí mais ou menos bem na fita. Entendi. Mas você já foi a… Você já foi a essas reuniões espirituais. Vá me identificar. Vá me identificar. Você viu? Eu sei identificar. Quando tem fingimento, quando não tem. Fingimento no sentido da perna. Não, cara. Não casa essa menina tinha fingimento? Não. Não, nem o mesmo. Mas, é de eu seguir. Porque eu divido muito no seguinte. Quando eu falo fingimento, eu falo da pessoa, tá fazendo uma atuação. A atuação não existia. Tá. Eu não acredito que era coisa imaterial. É isso. Eu sou um cara bem científico, sem tipo… Desa mesma, irmão. E, cara, não adianta. Não tem nada que explique isso pra mim de forma fundamental. Vai ser difícil, realmente, eu acredito. Não tem como acreditar, não, cara. Porque, pra mim, o problema é uma coisa que eu falo sempre. Ser daqui de todas as explicações que tem. É coisa que eu falo com a gente, galera. Tá bom. Você acha que demônio? Você acha que que todas as explicações possíveis? Ser demônio é mais plausível de todas. Essa ia boa demais. Não pode então… A pessoa não está fingindo. Agora, teve um dia… Que, por exemplo, eu consigo perceber estados alterados à consciência. E ela estava em estado alterado à consciência naquela cozinhão. E, pra mim, se eu quiser um fisiológico, estados alterados à consciência, é uma questão fisiológica. Se como a pessoa usando písulosibina, vai ter estado alterado à consciência, usando DMT, vai ter estado alterado à consciência, usando esse café maravilhoso, ele leva também estados alterados à consciência, não é mais um, não, só fica um louco. Pode ser uma boa ideia. Não sei. Pode ser uma boa ideia. Mas eu vou aceitar. Claro que vou aceitar. Eu vou ver isso. Eu vou descar. Cara, eu vou descar. Cara, uma peça me idéia, vou botar um barquinho, mano. Sério mesmo? Ah, sim. Não estou querendo… Eu só estou em pregulhar o meu parceiro. Eu acho que tinha que dar um mil e tu pesra passa. Olha… Bacota, eu vou ver o que tu foi. Que cota não foi, que tu foi. Cara, aí acontece. Então quando eu vou, eu adobio você ter esse negócio de candomblé. Escolto, por que frequentemente a gente vê estados alterados à consciência. Perceba que eu não estou querendo dizer se tem espírito ou não tem. Mas a pessoa certamente não tem… Sabe alguma sugestão ali… É, não tu é teresse em si mérito. Mas a pessoa não está fingindo. Cara, teve uma vez. Que eu estava no 100 de espírito. E… E eu adoro frequentar religiões. Tipo, eu acho que são muito importantes para muitas pessoas. Eu acho que líderes religiosos estão tratando as pessoas a milhares de anos. Então a importância social sem ter que estar em tensão espiritual. Da religião muito grande. Gigantesca. Por exemplo, salva a vida. Exatamente, cara. Quando o Iago Martins, na abraça Piaco, gravou o vídeo falando a opinião do pastor sobre a vacina. E falou, vacinem? Cara, ele fez várias pessoas, você não era o cara. Então, isso tem a importância social muito grande e ela não me é o que é da religiosidade. Cara, eu estava lá. Aí um cara estava lendo um negócio. Uma leitura, cardecista. E aí que a pessoa fingiu em corporação? O vídeo não tem salto da consciência. Você está fingindo. Esse cara é um charlatão. E eu odeio o charlatão. Entendeu? Porque ele começou a mudar a voz para uma mulher. Chata? Você se eu falo alguma coisa? Você se eu interrumpa? E o cara foi tão cruel. Então cruel. Porque era um centro que tinha um espírito da espacial, mas eu vou ficar dando nome, porque as pessoas não entendiam isso. Claro. Tem um espírito especial, X. E esse centro existia 50 anos. E nunca teve uma infestação de espírito. O cara chegou. E começou a mudar a voz do nada sem nenhum estado ou ter dado consciência nem nada. E começou a falar cara espírito. E as vovózinhas chorando, cara. É uma carasia. Cara, eu achei de mim do final pra vender os livros. E tinha os resultados. Isso de brincadeira. É assim. Não, porque você vai num candúblia, cara. Você vai ver coisas que vão ser impressionantes. No sentido de pessoas… Não é só não que não haver a não, cara. Não, carismática. E em verdade, tem algumas religiões que envolvem mais hipnose, sons… Não é que você tá falando no sentido da sustador. Por exemplo, eu já fui no canal, tipo, vi coisas que não são nome realidade. Assim, como numa igreja universal também. Claro. E o pior é pra quando você é pequeno. Que elas, tipo, antigamente, eu não sei se fazem hoje. É… Quando você vai com seu pai, tipo, eles separam. Eles pegam sua mãe, vai pro culto, e, tipo, levam pra um kidigar, hein, entendeu? As crianças poquitigarem. E eu lembro, subindo junto com minha irmã, até hoje. A gente subiu a escada ali que tava meio escura e as pessoas, mano, em demoneada, sim, véi. No escada, até chegar no kidigar, hein, entendeu? Então, assim, você vê coisas que não são do seu hábito social. Quando você vai pra… E o que a gente não tá fingindo, cara? Não, e muita gente não tá fingindo. Eu também não vou entrar no mérito de… É a religião, ou isso aquilo. Eu sei que… Quando você acredita, cara, você vai… fundo naquele pensamento, entendeu? Então, se você acredita, realmente que um espírito pode possuir um corpo, cara, você pode ser possuído. Seu eve os gêneros, que é isso? E já bevezões. Agora, o caí no espírito. O que é que é caí no espírito? Caí no espírito, já deve ter que ir de gente caí no espírito. Ah, já, já. O caí, por que que toca aqui? Tem motivo, cara, tem motivo. O que acontece é o seguinte. Passou o metrador? É. É o… Passou aqui, vem com a manta que assim derrubou. Exatamente. E isso acontece mesmo. Inclusive, eu tive relato de gente que trabalha em presílio. Que quando ele passou com a jaqueta que faz as pessoas caí, um guarda caí. Uma caronoma desse pastor é lá do Rio, cara. Não lembro, mas eu tô ligado. Lenta mais com o jovem do meu bordo. Eu lembro. É melhor, não sabe o doble, acho que bem. Eu sei, eu sei. Eu sei quem é. É, mas enfim, o ponto é o seguinte. Por que que a pessoa cai? Isso é uma reação… Bom, ou fala, é fisiologia. Tem, mano, eu não preciso de espírito para a pessoa caí. Sem contar as pessoas que fingem, que vão ter algumas vão fingir, o que que acontece? Todos os rituais religiosos, que envolvem sons, que envolvem música, eles têm… lembro que eu falei a reação de lutefuga, eles geram reação de lutefuga por meio de sons, por meio de movimento. Já viu que o pessoal está no louvo, assim, e chega o pastor e faz assim a pessoa caí. Por quê? Porque ele está havendo as pessoas, assim, esse cara sabe de pinoense. Ele está fazendo assim. Tem todo um contexto emocional, ele… Contra o contexto emocional, ele começa a olhar nos olhos e começa a perceber pessoas que começam começando a ter uma tensão tão alta, tão alta, tão alta, tão alta, que se aumentam um pouquinho mais a tensão, vai ter a chamada reação vagal, onde a gente vê…

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reação vagal, assalto, já me conto tem assalto a pessoa desmaiha, e isso é uma defesa do corpo, porque a pessoa está com tanta atenção que relaxa o corpo de uma vez. Então, cara, está lá achando que vai para o inferno, tem que ir tan de barulho, que ir tan de xia, aí chega alguém faz assim, esse é o último estímulo que eu preciso para a pessoa desligar os reflexos e desmaiar. Agora, algumas pessoas vão cair por chamada conformidade pública, outras vão cair devido a reação vagal. Ou seja, você viu duas pessoas cair no fisiologicamente, vai ter os caras, vou começar a fingir também para sentir também, não sentir fora do grupo. Ah, mas esse aí eu efeito o domino, até porque… É feio. É feio, cara, faz isso na tua cabeça, tu nunca aí significa que você não tá pronto. O pastão é o treredador, é forno também, porque se ele derrubo primeiro, vai derrubar o zôtco. Porque é um dos caras, mas é um dos caras. E o que está ativo, cara. É, se ele é a visar que vai derrubar os outros passando o casaco lá, os outros caipos, era o paletosinho, né. Ah, paletosinho. Aí o ponto é o seguinte, estão quando sempre pergunta assim, é real. Cava, as pessoas não estão fingindo não. Aí tem um teio também, tu lembra do teio? Teio! Ah, eu… Caio na hora, tu lembra dessa pôr, desudeiro, eu lembro que era… Não, tem um do casaco, tem um do teio também, que ele faz o barulho, e a pessoa escuta o barulho na hora já caiu. Tem? Uma vixa, né? Diferenciada. Cava viu? Nunca eu do teio? Não, o que eu acho interessante. Pai, você tá dando tira, alguém, né? Quando eu converso, com cariocas, ou pessoas da região do Rio de Janeiro. Eu… Você tem dois cariocas que… Eu acho muito… não acho muito interessante. É que eles têm um linguagem muito típico, sabe? E… E aí eles falam dos casos sempre, tem casos que um conheço, ou tu sabe? É que é assim. Eu não sei. Eu acho muito. Já eu vou falar no… nesse pastor aí que passa o Palitois de Rubinho. O Palitoisinha? E no do Teio, esse pastor, cara, não lembro o nome dele. Tem um episódio? Tem um episódio, que ele vai na prisão. Tem um episódio que vai na prisão. No bacana, eu já vi vídeo editado. Tu lembra do… Quando ele ia na prisão. Lembro, né? O exorcerzá galer. O jornal e o cara… É… Mas assim, ele tinha uma clínica de reabilitação em Tinguá, também, para drogas, que ele usava crack, cocaína e tudo. Então, tipo… Ele tinha um trabalho social em cima disso. Mas… Eu não sei dizer assim, era charratismo ou não? Eu acho que também teve um episódio que ele foi preso. Eu não sei, mano. Eu realmente não lembro de fazer muito tempo. Mas num Rio de Janeiro tem vários tipos de pastor. Tem um do Teio, tem um do Palhoito Adito. Então, é treinadora… Tem vários empreendimentos distintos, né? Cada um usa uma perso. Assim, ele precisou usar um metro diferente. Tem que se diferenciar. Exato, não, né? Esse é o segredo negócio. E a gente não tem que fazer o segredo é legal. Mas, não, mas as pessoas agora deve estar assistindo, achando que a gente está dizendo cínico. E não, é sério. Quem é do Rio de Janeiro sabe dessa pôr, mano? Nesta parada, tudo que eu estou falando. Meteu essa! Metei… Gigante! Meteu gigante! Porque era… era bizarro, tipo… Tem! No cara. No cara, é de função. Que isso… Isso é o coisa graçado, Carioca. Porque é um coisa que eu cair oque… Com as expectantes Carioocas. Mesmo os flamenguistas que ano passado com a chateira… Ah, o doido! Ah, laver! O galo doido! No galo doido! Eu paga… Apaz! Eu não sou… Eu sou treicolor. Treicolor? Tá, mas foi tudo bom. Mas, enfim… Cara, eu… Toda vez que eu passo… Uma semana no Rio de Janeiro… Eu volto… Com um vocabulário tão mais rebuscado. Com certeza. Arrastado. Cara, tem que ir. Que ele é muito bem, cara. Eu dava aula de psicologia e jurídica, não é fimgia. Ah… É, passei um tempo no Rio. Voltei. Alguém me falou, né? Gostaria. Ah, puta. Parada, escruta. Acadim. Ah, pessoal, dá sal a cara. Os alunos, a faculdade, parada assim. Ficou aqui silêncio, viu? Escrutão. Escrut… Foi mal, eu fui pro Rio de Janeiro. É… Isso é do outro de aleto de lá, é um de aleto muito bem difundido. E… É falado de forma respeito. Toa a gente forma bem amável, não tá certo? Quando tu vai falar com os outros, por exemplo, no… Os outros vai falar… Vou falar com os outros no WhatsApp. Começa sempre com… Coia. Coia. Não, Coia, via. Isso é que como é com a gente de janeiro, ou seja… Assim, porra, é até fora, falar… Não, fala, doido. Mas é não. Porque a gente foi muito reprendido com a palavra viado. Assim. E realmente? De maneira certa, é que você é reprendido mesmo. Porque se você for parar, tá pensar, é uma forma de ofensas. É uma ouro cariada. É um vocativo cariocano. É, eu quero que a gente até a indicação. Coévia. Não é? Eu não quero que a gente adou. Não, é, coévia. Eu queria a pés da que tem dois especialistas aqui. Tinha uma dúvida. Como é que ele está adorado nesse momento? Tá. A dúvida é muito pertinente que é a seguinte. Queria que vocês em algumas palavras, tipo, uma vim, devia descrever esse. Como que funciona os vocativos em relação ao garçom e vice-versa? Ah, meu amigo, é… Porque a gente aumenta alguma parada muito de crote. Meu chique. Eu vi o amigo meu conversando com o garçom. Tava chamando de que ele tinha consagrado de família. Eu não sei. Meu pai, grim. Aí depois o garçom reclamou de um jeito. E ele recrave em chique. E parecia que era do esquema, mas eu não grimo. Então… A gente chama muito chef. Ô chef, é chef. Tem que ter o garçom no entro. A gente vai te fugir. Muito mal. O serviço no Rio de Janeiro… Assim. Eu porra. Morando no São Paulo há cinco anos. Já fui negável. Tudo o que eu tenho. O serviço no Rio de Janeiro é uma merda. Mas tem galeto. Tem galeto. Mas aqui tem galeto. E tem esquema. Para bem. Mas assim, o que está a mobil. Você tem que tratar o garçom. Como se fosse seu chef mesmo? Porque esse no Rio vai te fugir, brote. Ou seja na comanda, ou seja na comida. Ou seja na comida. Ou seja na comida, ou seja na comanda. Não pode sẽ que seja manufacture killer. Como que é de Vera Ahh… Pre то que discloro. Você não sai, vai! Sim. Por favor Dobre Voter �ages no shuffle. É saker! Acho que nãoата! Eu também pergunto por ti… Aaaaaah! Mas foi bem! Não, não é uma viária? Não, não é uma viária, não é uma viária, não é uma viária, não é uma viária! A corrida deu 16 reais. Eu acho que era 16 reais, eu falei tudo bem, eu dava do outro 50. Morreu aqui como esse cara de 50 reais. Eu falei como uma corrida de 16. Claro, ele se perdeu um dava, cara. Aí deu um gordo de 20 reais. Olha por cizer, o cheio de troco. Boa, mano. E aí, vem? Uma vez me botar no pavoro do taxi, meu lego. Eu tava no… eu tava na casa do dejota. A gente tava fazendo vídeos de mod de GTA, num Playstation 3 que eu tinha rakeado. Aí eu to com a camisa… eu me estic em natural, tava camisa do Flaminho, um bermotinelo. Motem, pão atrás… E filho do caraio, cara, aí isso. Muito tempo. Eu tava com um Play 3 embaixo do braço. 2013, 14 por aí, tá ligado? Aí… muito tarde, né? E eu tava com videogame, não queria pegar o ônibus do mais. Aí porra, chequei o braço do putaco. Sem treino do táco, sem ter, com meu videogame, que assim. E porra na hora na época, eu tava vendo de comprar um carro. Aí eu porra. Pelo tempo, cara, ele tava dando um logan. Aí eu porra. Esse carro aqui é maneiro, cara. Ele fez assim, tava dirigindo aqui. Olha o patrada assim. Parou o carro. É, desse aí, mané. Eu sei que… Ai, o caralho… Ele achou que ia ser assaltado. Ele achou que ia ser assaltado. Eu, cara, com videogame embaixo do braço. Quem que ia assaltar com videogame do braço? Porra, amiga, é dar uma porrada na cabeça dele com videogame, sei lá. É… O que a 3 era pesada, né? Porque era o FETTE? Era… Porque ela ia liga uma iava, não? A água fora. A água fora. Estou falando de Rio de Janeiro. Eu vou falar coisa. Fazer a cleveração de amor Rio de Janeiro. Eu vou falar que é o lugar mais lindo que você ia fazer. Não tem como não ser apaixonar pelo Rio de Janeiro. Cara, eu choro até hoje. Eu era piloto de parapente, brado. Cara, é um povo de sua coisa. Pô, sua coisa. Não, você tinha uma visão de serente. A primeira vez que eu fingirei a minha… Eu particularmente estou cagando. Não, assim… Ah… Não é morável, não é morável. Claro que tem a questão do aviolência é terrível. É tudo aquilo que acontece. É pior. Poder para a ler, aluncio, que… Porra. Mas, cara, quando você chega, Rio de Janeiro te permite uma coisa, cara, que é você estar num centro e estar tendo um… Tipo, o carioca, cara, ele não tem moção do que são cada que… que eles… Cartham, pô, está o cara. Eu estava dando um taxo, cara. Do nada. Preciso que estava no… Na novela, não é o Carlos, cara. Cara, não é… Mas é… É verdade, né? É verdade, né? Ele só dava o local dele perdi aquilo da lita. Tipo, eu sou o carioca, que nunca fui no Pôndio Suc, e nunca fui no Cristiano. Fui no Store, fino os dois. Eu nunca fui. Fui no Store, fino os dois. Eu nunca fui. Fui no Store, fino os dois. Mas eu nunca fui, então pretendo ir, mas… Fui de tranzinho… Fui de tranzinho. Que é o… Infusivo, antigamente, quando é pequeno, achava que é toda a mesma coisa. Eu achava que o… o… o… o Cristo… Eu é bem pequeno, verdade. Ficava no Pão de Açúcar, que a gente que acha, aí? Mas é porque o que acontece? A realidade do carioca não é essa. Não é essa. Não é ali, a zona su… A zona su ali é tipo… Vamos botar e 15%, vai? Só por o cara da… Só por ser que realmente… Só por ser que realmente eu poder que a gente tuvo muito grande, porque ele é muito cara… Tipo, você morar. Então por exemplo, você era do meia, né? Era na verdade do rocha, do grande meia. É, grande meia. Eu era da baixa da fluência. Então tipo ali era realmente correria. A nossa realidade era avenida a Brasil.

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A avenida Brasil, dutra, lemairemela, lemairemela, lemairela, que é um inferno. E o cara que vai pra passear, a gente vai te ficar o que mora. O cara que vai pra passear, olha, é tão distoante. Por exemplo, quando você desce no galéon, se você for basando na sua, a estrada é linda. Se você for pa baixada, é buraqueira pra caramba. É uma divisão, é tipo assim, não tem… Na lemairela os caro colocaram os painéis assim pra tapar a favela. Pra tapar a favela. É distoante no nível… Rilhão, olha, aquele lugar lá escuro. É assim, é o resto do Rio de Janeiro. É uma coisa bestuda que eu vi, foi quando eu estava expandindo o metrô no Rio de Janeiro. Eu vi movimento da barra contra o metrô da barra fechante pra ir. A paga galera não ir pra pra barra. A paga galera não ir pra barra. A paga galera não ir pra barra. Pra cá, mas o povo tem que ter acesso a esse das… Cara, esse é uma medida que vem do próprio governo. Cara, você pode ver que na época do Revenão, tu lembra da época do Revenão? Tipo, muita gente ia pra Copacabana, pra ir pro show e tal. Sabe o que o próprio governo do Estado fez? Começou a botar os shows bons em realengo, na baixada. Então tipo, na zona só achou merda. E nos lugares onde tinha tipo comunidade, tal só show bom. Com uma tentativa de não levar galera pra Copacabana. Isso aconteceu muito. Então tipo, não adianta, é da cultura do Rio de Janeiro isso. É, é bizarro. Eu não concordo nada. Com isso. E eu sou muita favor. Graças a que não brazo. E o cara, tem uma ideia de ser errado aproveitar o espaço público. Eu acho muito importante aproveitar o espaço público. O cara, vou te falar um espaço público que ninguém aproveita aqui em São Paulo. É o autor do Interlagos. Eu fui lá uma vez. Você pode ir no gabberto, você pode ir quando você quiser. Não sabe disso não. Então tipo, tem vários espaços públicos que as pessoas não aproveitam. Eu fui lá pra ver a final do está carra. Acessa um franco. Você pode ir de boa. Claro que poxa. No nosso caso a gente ganha por serem e tal. Mas… Boas, daí. O cara conseguiu ela de mim. Mas assim, no caso da estocar, eu acho que pelo menos esse, você tem que pagar. Mas outra, Copa, HB20, essas coisas, cara, é super de botar. Que dei, você pode ir lá, ficar na quibancada. Mas eu pergunto. Bebiu a cerveja, olha. Meu. Não. Não, eu tomei uma coca também. Não, mas ele é. Não, mas quem é? Agora, as pessoas não conhecem isso. Não conhecem. Agora, uma coisa interessante que está falando de igreja e já fizemos nosso homenagem ao Rio de Janeiro, que é maravilhoso. A quantidade de transformação que tem divisios nesse locais é muito grande, como assim. Visios, a pessoa, por exemplo, está viciada em Cocaína. Você falou transformação. A transformação pessoal, as pessoas. Quando ela entra pra igreja. A pessoa entra pra igreja. A pessoa entra pra igreja e tem a vida transformada. E tem alguns motivos da psicologia pra isso. Tem um cara da psicologia. Muito importante chamava Abraham Meslow. Esse cara mudou pra sempre a psicologia, mudou pra sempre a medicina. Porque se você pega a medicina, desde o seu início, é sobre doença. Ela começa a estudar a vocidalfinha-as-gueij, que aquele cara, que está versou, o corte que se perde frantal e ficou alterado. A voçária de broca, a área de que broca tem a ver com o verde, que a área tem a ver com a linguagem. A gente sempre começou na medicina estudando o quê? Doença. Piscologia também, Freud começou estudando estérica, com a estudar, enfim, pessoas tinham muito trans todos mentais. E aí o Abraham Meslow começou a falar o seguinte, olha. Quando a psicologia vai falar do amor. Quando a psicologia vai falar da fraternidade, você vai se esdeve o seu tema da psicologia, porque quem vai falar sobre isso? E aí o Carl Rogers, que veio e depois do Abraham Meslow, começou a buscar essa chamada psicologia humanista. E ele queria saber se a gente tem tantas linhas diferentes, quais elementos que fazem tanta transformação, e que seriam comuns e acharam três elementos. E que existem em igreja. E que existem nos alcoólicos anônios, que existem narcóticos anônios. O primeiro se chama empatia, é conseguir se colocar no lugar do outro. Quando você vai, por exemplo, numa igreja universal e tem um cara lá que chega lá na frente pra falar sobre isso, e fala, eu era craqueiro e estava igual a você. Agora eu estou aqui, você também tem direito a conseguir a libertação. Enfim, existe empatia genuina. É craco do que fala, explica pra ele. É, obrigado. Eu vou melhorar no vernáculo, uso do vernáculo ao longo da nossa compagem. É, não, é que você aí que está aí, e o ponto está aqui. Mas aí, o ponto não está aí trocando as câmeras, seu almbado. É, ele falou, não é empinado. E lá, né? E ele está fazendo o que ela então. Vai ficar assentado se mexer e nada. Deu muito pacotuna minha prêmio, você não manda que é autonomia. Fala, lucra coisa. O que é o que é autonomia? Aí o que acontece? É uma coisa mania. A primeira elemento, segundo elemento que acontece na igreja que te dançou a uma vida das pessoas, se chama aceitação positiva e incondicional. Não importa se eu passado, não cara. Não importa o que aconteceu, não. É daqui para frente. Eu não vou te julgar. E quando a gente… A internet não é assim. Não vai mais internet, cara. Eu não quero ser de internet. A internet parece mais o tribunal do crime do que internet. O internet? Botá logo no pneu. Oh, botá logo no pneu. O que existe na internet? O que existe na internet? E chama-se virtuoso. Exi-pcionismo oral. E aí é um outro elemento que existe, a gente pode ter falado um pouquinho a respeito depois. Se a gente tiver tempo, olha o que ela é. Claro. Aí eu outo terceiro elemento que existe. A gente tem a questão da empatia, tem a questão de aceitar o outro do jeito que ele é. O cara é deslogado, cara. Chegou na igreja. Ele é irmão, não tem esse negócio de apontar o dedo. Na récord de usar novos, o cara não importa a profissão dele. Não, ele é igual a todo mundo. E aí vem o terceiro, que é congruência. Que é congruência? É ter a possibilidade de uma vida autêntica. Não sei se estiver a sensação de ter o que eu chamo de vida merda. O que que eu vou falar no sentido? Eu tenho essa ação de ter vida merda, às vezes. Eu vou falar uma coisa tipo de vida merda. É foda. Eu vou falar uma coisa sobre você acordar. Eu já tive a sensação. É acordar querendo que o dia termine. É acordar. É nem sair da cama. E quer que aquilo tudo acabe? E muitos motivos acontecem isso? É que você começa a viver um personagem. Qual rojas vai falar que existe a perspectiva interna e externa? Tem um Igor, cara. Tem um Douglas. Que eu nunca vou conhecer, cara. E que nem as pessoas que viram e você conhecem. Nem as pessoas mais conhecem mais do que eu, claro. Mas ninguém conhece o Igor de verdade. Ninguém conhece o Douglas de verdade. Só que todos nós temos que, em alguma medida, usar algumas máscuras ao longo do nosso dia. É lógico. Isso se chama civilidade. A gente tem que se disciplinar. A questão da doce-lização. Fucou, falava muito disso. Domesticar-se. Quem? Fucou. Fucou. O que o Chalfo, falava disso? Da gente está se doce-lizando, está se domesticano. Sem domesticação, não existe civilização. Mas até que preço. Quero porque o Freud falava que o ser humano ele se transforma a civilização transformou o ser humano neurótico por natureza. Porque no momento que o ser humano teve que começar a viver de acordo com o regras, ele passou para o ser humano. O que precisava se importar? Quero ser passou a ter que se importar. É para se importar. Isso se chama civilidade. A gente tem que se importar mesmo. A gente é mais do que isso. Só que, a roja, como eu sou eu falava, uma coisa que mudou para a sempre a psicologia e que vai ter a ver convícios, que é a gente a gente precisa ter uma vida mais autêntica. E uma coisa que não explicava um, que eu era mais novo, a primeira coisa que nunca me explicava, que era uma coisa muito errada, eu sempre achava que eu estava muito velho. Cara, eu entrei no vestibular, cara. Com 18 anos achei que eu estava velho. Porra, eu entrei com 25, com bagulha, assim. Não, mas eu te falava, mas eu entrei na computação e não baixava ela de matemática pura. A abandonem tudo com o sexto, no sexto período, cara, não me estava na computação, todo respeito. Eu não me estava querendo negócio mais, cara. Eu queria saber… É a gente surta. Eu queria saber o período, eu quase me anonhei. Eu abandonei o sexto, cara. Eu queria saber. Não era sobre o que… É que eu estava… Eu queria saber, cara, sobre a mente humana. Eu queria saber para onde a gente vai, o que vai acontecer. Aí, com 25 anos, eu quero ver a gente na psicologia. Eu acho que eu estava velhado. E eu ia ver a sua. E aí, eu vou trabalhar. Eu sempre achava que eu estava velho, independente, a idade que eu tinha. Tem gente, aí que tem 20 pocos anos, eu acho que está velho. 30, 40, a gente sempre vai achar que está velho. E a gente sempre vai ver essa pessoa. Mas achar que está velho, mentalmente ou… Não, achar em termos de estipi… Qual é o estipi? Por favor, por favor. Eu sempre vi um coleginha que tinha 21 anos e eu estava entrando no mestrado. Sempre tem um colegi… Por exemplo, eu entrei no mestrado, eu tinha 32 anos. Por velháço. É um idoso. É o Gandalf da UFMG. Quando ele chegar, vai precisar de cuidadores de idosos. Ele pode subir a porra da escada. Então a gente ficou essa ideia, entendeu? E o outro elemento que eu comecei a perceber, além dessa questão de estar ficando velho, é a questão de que, quando a gente começa a ter uma vida cara que não é autítica, a gente sofre demais. E uma coisa que não explicavam e ninguém nunca explica, é que entre a vida merda que você…

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testa. E a vida dos seus sonhos? Cara, tem várias possibilidades no meio que a gente não percebe, porque a gente está focado no problema. Eu não estou falando que você vai seguir seu sonho, não. Que eu acho muito ruim esse papo coach de, a verdade é tudo certo, não cara, o mundo lá fora é uma merda. O melhor às vezes não vai ser, não vai ter a remuneração. O cara que passa perna vai dar certo. Não, o mundo vai pagar, não cara, ele vai passar perna vida toda a ver dar sempre certo pra ele. O mundo às vezes é muito injusto mesmo. Não é que se paga, mas em algum momento cara, a gente consegue ter uma vida um pouco mais autêntica do que isso que a gente está vivendo. E aí que eu vou surgir com o conceito que eu criei. Tem nada de acadêmico, na verdade eu conceito tipo teco. Tá na coço. Não, tá no curso não, tem jabá agora, não cara. Não me li capou que faço o jabá. O real, ver. Pô, quando não lá. Quem quer aprender a controlar ansiadade, tem o curso neuro ansiadade.com que inclusive ratão já fez aí a companhia. Eu só não fiz ainda porque eu estou sem meu cartão aqui, mas eu vou comprar. O real, o real costava mil quilos oficete às vezes aí. Enfim, vai ter o acesso. Mas nem isso que eu vi falar, mas eu agradeço demais pela ajuda de vulgação. Não, não é, é o real. Mas uma coisa que eu acho muito importante a gente ressaltar, é o mundo, realmente é uma merda. Só que a gente tava falando de um bagulho que eu tava falando, não me fala mais. Não, eu vou falar mais, não, eu vou falar, eu vou falar, eu vou falar, eu vou falar, quer vida laika, espera na inova. Não, quer vida laika abossa, o que que eu falo de vida laika abossa? Ah é, a tua teoria de puteco. Não, é de puteco, o que é o seguinte? O que quer vida laika abossa? Isso aqui tem a ver com a vida laika abossa. E se você é mais tarde, tem mais, não você está também, você não tem como estar se hora. Olha o dele já tá com. O que cara, por que que acontece? O que acontece o seguinte? É, é, é. Mas só tá tendo. Quando a gente vive a vida a merda, isso é muito importante pra quem não assistiu na hora. Porque eu já vi uma vida muito merda, cara. Cara, eu dava aula, lá em Parade Minas, até cometei no último aviso que eu vi no flow. E não tinha carteira assinada, cara, eu acordava. Olha o clocura, acordava. Não, eu vou morar, vocês dois. As quatro para bem, porque se professou no Brasil, tem que gostar muito, mano. Cara, eu acordava, cara. Olha o clocura, acordava. As quatro meia da manhã, pra tá a sete da manhã em sala de aula em Parade Minas. Eu ia no 20 reais a aula, sem carteira assinada, dava aula até às 11 da noite, voltava pra casa, chegar em casa às duas da manhã. Cara, eu acordava as quatro da manhã, cheguei às duas, fazia isso duas vezes semana. E eu sentia, cara, cada dia que eu saí, eu fico a pinha assina assim. Eu não quero que esse dia aconteça. Eu quero que esse dia acabe. E eu comecei a torcer pra minha morte, cara. Já aconteceu de tipo dar tão cansado, tão cansado, que queria deitar no chão de dormir. Cara, meu de fato já aconteceu com mil. Eu já não era só o cansaço. De vida, meu, você… É você não querer acordar de manhã pra não ter que enfrentar o que te espera. E sabe uma coisa que aconteceu com a meia da época que me fez desenvolver a teoria do like a boss, que não tem nada a ver com a academia, pelo amor de Deus. É o seguinte, a gente, quando estava na vida merda, a gente começa a se fortar, a gente começa a se privar de tudo que não é importante. Então, por exemplo, eu era músico. E quando estava no auge da merda, roubar meu teclado. Que era o único que quem é músico sabe que isso tem, tem coisa que você tem, enfim, é uma coisa cara, porra que triste, né? Aí, eu adorava de gravar de game. Cara, o que eu soube da merda, cara? Eu não joguei PlayStation 1, não joguei PlayStation 2. PlayStation 2 peguei o final, os impre-se de PlayStation 2. Já estava um PlayStation 70, PlayStation 2. E o ponto seguinte, que é a escapar de mais triste. A gente acha que a gente não é digno. Então, por exemplo, a gente está com na merda, que cara pode ser 10 reais do passeio, 5 reais do passeio. Você tem o dinheiro, você sabe que aquilo pode tornar a sua vida menos miserável e que pode tornar aquele momento no momento que a boss, como bebei isso aqui nesse momento agora. E você simplesmente se for-tad disso, sabe por quê? A gente vai tirando tudo aquilo na vida que não é importante. Ah, mas eu tiro videogame e pico não é importante. Ao tirar música que não é importante, é importante pagar boleto. Cara, você vai tirando tudo que não é importante. Até que em algum momento, nada mais importa. E quando você já tirou todo o cara, não tem mais nada para tirar? As pessoas podem se perguntar, o que você gostaria? E se você agora tivesse um grande podcast igual o flow que você faria? Não sei. A pessoa não é de capaz de dizer, eu passei que ela gostaria de fazer. E muitas vezes, porque ela está aprisionada numa vida, uma vida tão merda, que ela não começa a achar que nada daquelas pequenas coisas que importavam tanto, vale a pena. E a pessoa começa a ter uma vida de simplesmente negar qualquer tipo de pequeno prazer. Eu conheço gente, cara, que às vezes tem um salário, que esse meu tio salio de 10 mil reais. E ficar ela tudo na conta. E falar assim, mas a minha cerveja artesanal que chega lá de uma assinatura no seu quê? Ela tem, porque nesse momento agora, eu estou tendo uma vida autêntica. Nesse momento agora, e a gente, cara, começa nessa loucura de falar, o deterça expressão é pagar boleto. Porque pagar boleto expressão escrota, por expressão que dá entender. Não é. E escrota. E escrota. É uma coisa escrota. Eu vou falar por quê? Porque da impressão que ser humano é pagar coisa? Não, cara. Inclusive, uma coisa que eu acho importante a gente ressaltar. Mas você paga as coisas? Que não tem só isso. Não, mas tem pagar, eu estou falando seguinte. Você começar a falar que eu sofáço que importa, torna sua vida a mais desimportante de todas. Por mais que todos ao redor falem que ela é relevante. Inclusive, uma coisa interessante que eu exercico que eu gosto de fazer é a busca pelo ordenário. Porque todo mundo nos insina a buscar o estrada ordenário. Aí eu quero. Cê, cara, claro que cê é reconhecida legal. Claro que você tem um livro que é bercê, ele é relógico, que é legal. É claro que você tem o flow que é uma podcast Brasil, que é a boss que construiu como de sua hora aí, que é um tempo todo. Claro que cê é legal, cara. Isso é o estrada ordenário. E todo mundo busca o estrada ordenário, mas nem todo mundo vai ter o estrada ordenário. Mas até mesmo quem alcance o estrada ordenário, muitas vezes ignora a beleza do ordenário, a beleza de acordar de manhã e fazer um café com a família e comer um pedaço de pão, a beleza que é, poderia assistir um filme, sei lá, no Netflix, a beleza que é poder tomar esse link aqui agora, na companhia dos pessoas que são interessantes, pessoas que você gosta de todo mundo. Então essa busca por uma vida autítica, é uma coisa que as pessoas não busca mais. Se tem uma ideia, cara, eu dava uma aula na faculdade direito lá na psicologia jurídica e eu perguntava, aqui vão sair os maiores juristas do país, os maiores juristas do país, você é necessária que definger. Se você pensar assim em todos os movimentos, todas as ações que você tomou, antes de sentar nessa sala, quantas que foi você que genuinamente você escolheu. Por que você está aqui hoje? Ah, eu estou o arfinho de estabilidade. Quando que estabilidade? Quando que aquela criança que tinha seis anos de idade, queria ser asturonalta, queria correr doido de fórmula 1, queria ser lutador de MMA, ou YouTube, e quando que aquela criança foi convencida de que o que ela precisa é subsistência. E quando que ela foi convencida, que ela não tem mais direitos de ter nenhum tipo de prazer, como pequenos regalistas, não vale a pena. E quando que ela começou a perceber que, se não foi estenado ordinar, não vale mais a pena? Existe uma necessidade, a meu ver, de uma busca pelo ordinário. O extraordinário, cara, é incrível. Mas será que a gente não poderia ir? A gente também está se conectando com o ordinário? A gente sempre fala o ordinário quando fosse uma merda, hoje a vigente fala assim, nossa flantita medíocre, medíocre, porque ele está saindo com a família dele, ele está julgando o pipa, ele está julgando o seu litefite, perdendo, pro blanca, ele está tendo uma vida, aquela vida albente. Cara, eu vou te moer. Isso é um desafio, vocês fiquem? Eu gostaria que a gente tivesse aqui, publicamente você contá que alguém já tivesse três azeros no seu litefite aqui no Flow antes? Não. Mas você viu outro cinco a três. Eu verei, cinco a três. Isso é a lição da vida, porque a gente tem que saber quanto para. Quando eu fiz três azeros? Esse cara, ele falando esse bagulho da busca do ordinário e a existência do extraordinário, eu juro que se ele mandasse o abriabibli em alguma paz, não abria, mas é. Porque a gente procura por isso, meu parceiro. Cara, mas a gente, sinceramente, às vezes eu fico mil, o cara, como é que eu cheguei aqui, mano? Não, é assim, eu estou zoando, mas muito do que os meus amigos sabem, que é assim, isso é pra mim, e eu me vejo muito nisso aí que você tá falando, porque assim, apesar de eu não achar que eu vivo aquela vida merda que a gente tava falando antes, muito do ordinário ficou pelo caminho, eu estou tentando retomar. No sentido que quando as pessoas me perguntavam, me perguntavam na verdade, é, porra, o que você gosta de fazer? A minha resposta sempre era nada, cara, não tem nada que gosto de fazer, de verdade, assim, que eu faço no meu tempo livre. Você esquece até a sua cor favorita. Pois é, cara. O que momento que esse Igor se tornou, às vezes, a pessoa que não se olha pra dentro, sabe? E eu exerço a gente em todo dia, não é um exerço pra não se causar tristeza. É um exerço pra não se causar a ideia de que…

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Tera aí, cara. Você não é só o Igor, três, car. Você é o Igor com ele. Que tem uma família, que tem filhos e… E, enfim, que tem uma mulher que te ama, que gosta de fazer um monte de coisa. Entendeu? E a gente se for, eu… Meu Deus do céu. Eu não sei. Você é um merde aí, tá mal cuidado. Mundo, o dia que surgeu aquela tesoura ali, vem. Que tá na mão dele. Não, isso aqui, eu não sei. Tá na pauta. Tá nada, sai daqui, tá na pôr. Tu nada, irmão. Vá lá, vá lá. Mas, enfim, aí é questão do… Essa busca. Essa geração de hoje. Cara, uma coisa que… Agora, uma coisa que eu dei a testa também, sei que é. Joven domesticado. Cara, o joven tem que ser domesticado, não, cara. O joven tem que ser… Cuidado, você tá falando. Que você… Você te vai, joven, ah, não, você domesticado. Tem o meio de termo aí. Não, sou da minha, tem o meio de termo. Não, sabe o quê, cara. Eu vi a joven, a obra do capeta. Não, cara, mas… Jovem tem que acabar. O joven tinha que acabar. O joven. Eu acho que… Quase tudo que o joven fala. Eu acho que é merda com todo respeito. Não, todo respeito. Eu já fui jovem merda pra cá. Eu já fui merda, viu? O todo respeito é muito bom, né, cara. Eu sei que depois eu fui no respeito. Eu tô no respeito, vai tomar num curro, não abriu o seu nome. Mas eu quero que a mais dancaja o tração de cara. O jovem. Ele… Eu quero que a tração do jovem… Que… Ele acha… Que a geração dele vai ser boa pra caralho. Não, ele acha que ele sabe da potota. Sabe que é… Bastão da moral, ouita. Mas, mas uma coisa que eu acho legal do jovem… É que… Existe o momento do jovem ser domesticado e virar o pagador de boleto que acha que não merece assistir a estreia do merendos mesmo. Mas isso vai acontecer com ele querendo, não. Cato, por exemplo… Mas será que em algum momento ele não pode chegar? Cara, por que o exemplo? Pare de jogar videogame, cortar um negócio de videogame e contar um negócio de piada no primeiro. Hoje eu não estava na vida merda mais. Uma ídice brilhantes que é um livro do meu Ficou na primeira… O medo lugar da veja, numa época que tinha relevância, por várias semanas. Me deu milhares de cópias. Eu estava no sendo huk, cara. Eu estava no Faustão, estava no Fantástico, não estava no linha de Iretta, graça, Deus. Não tive essa oportunidade, mas quem sabe seu barato de Rio de Janeiro perdeu um programa de… de memorização por um mulher que sabia… As maneras essa história é triste. Essa história é… Você sabe essa história? É do quadro de barra lá. É… Vé a criança, Brasil. E cânio, não foi uma barraça. Eu não vi essa corra. Você viu no dia um vivo? Não, não. Você viu o corte. Não, eu vi o corte. Eu posso queeste tudo. A muito que é para trás, em live. E cara, eu chorei de… Me desculpa. Eu chorei de rir essa história. Cara, isso sabe a história tem um final mais tristeza. É um histórico. O epilogo. Porque para fazer o resumo rápido da sua história. Basicamente, eu já tinha quebrado récotes e voei de memorização. Eu já tinha ido todos pela gante televisão, mesmo que eu tinha direto. Eu já estava pensando, não faz mais sentido ir para a televisão. Hoje tem internet, fio… Convência do convencer da participada do campeonato. E eu me embalizei 700, qual é de barra? A primeira etapa era 500, eu tinha que saber o J-700. E me colocar alguma criança que saber as bandeiras. E era voto popular e eu perdi. O arralógico. Mas é a parte mais triste, não. A parte mais triste foi o seguinte. E a segunda parte possuou. Que aconteceu? Eu fiquei tão puto na época. Eu fiquei no história triste, cara. O que não puto? Pra ser um caralho triste. Não me parei se que funtou. Pra mim, eu era um pagaralho. Eu não quero ser agora. O analista na sua vida. Isso é um central muito grande dá para perceber pelo seu olho. Mas olha só, pelo lado da criança, que foi com feliz, mano. Agora vai vir aqui. Onde você é criança? Cara, eu tinha… Contando a gente… Contando a gente… Onde você estava? Eu estava tão parado que eu cheguei. Infelizmente, infelizmente. O arreizinho foi errado. O segundo de frades. Hoje ele fala bandeiras. Eu fiquei a dez anos e vai fazer o quê? Quer resolver com ações segundo grau? Ô, meu irmão. Mas enfim, o que veio depois? O que aconteceu não posso flow, que é a parte mais triste da história. É criança. Eu fiquei… Não, não. Isso aconteceu ou não? Mas eu fiquei tão triste. Não, é tão puto que foi a gente. Fiquei puto. Quando eu tinha enganado. Como assim que me coloco… Pra me memorizar que a cara lheada toda… Não, é sério. Chegou chapao. JAPÃO. PORRA. Nicaragua. Está de sul, dessa de brincadea. Mas enfim, com o cara elegante. Eu não vou ser algum cara, que vai ficar puto. Eu já correco, eu acho que não me ligando de meiabodização. Tenho já ido no torço pra gente leisão. Não vou te criar. Já feita. Mas ele lhe dá no rei de kit no programa. Chegando pra criança assim, você não merece! Deixe brêmio! Caralho e mais dino. Você porra é um barba. Mas tem a parte final de história que você não sabe. Tem a parte mais triste. Eu não cheguei… Assusti na época, na televisão. Não cheguei. Não cheguei. Eu não cheguei. Eu fiquei tão puto. Tão puto. Eu quero que eu não caça beca. Eu voltei reclamando. Cadê o que? Fiz deus da puta. Me cocaba criança. Não tinha os meninos que resolver com o mágico vendado. Não coloquei com a porra do cubo mágico, cara. Meu amulização pode descar com o mágico. Qual é que faz quando te cabeça? Qual que eu não vou descar com o mágico? Qual vai dar, mano? Qual vai descar com o mágico? Não vou descar com o mágico. Não vou descar com o mágico. Não vou descar com o mágico. Não vou descar com o mágico. Não vou descar com o mágico. Qual a foda? Não vou descar com o mágico. Desculpa, vocês é incríveis. Primeira temporada. Eu lembro que o Stanley… Eu lembro que o Stanley… Hallo, Doc Nas Mai, outro… Como é que? O Stanley, que apresentava lá? Não, não, não, isso aí era no exterior. Tem uma versão da Nechon Geograf, que foi apresentada por casa. É a peçanha. Ai, qual que foi a parte história? É triste. Quando eu fico no flow? O meu corte bom-bo. As pessoas acharam ótimo ver o bifudi no história. Só que alguém chegou os nossos seguidores. Acharam o vídeo. Caralho, tem, não. Eles desasteam todos eles. Mas a parte não é forte. Eu queço que… Ai, pela primeira vez, eu assisti o vídeo da minha performance com o código de barra. E eu achei boa, Zona. É caralho. Vou poder salvar a sameada, porque eu não tenho lembrança nenhuma disso. Eu já restiquei e estou ótimo. Não tenho mais coisa. Não tenho mais coisa. Aí você está crescendo. Assiste o vídeo. Por causa do flow, o vídeo deu tanto o vídeo. O cara me coloca pra o comentário. Achia o vídeo. Achia o vídeo. Achia o vídeo. Aí o vídeo, que era o vídeo que estava não. Então… É que é a criança, não? Tinha. Oh, deve ser um vídeo. Não sei, viu. Mas aí o artreita foi a seguinte. O vídeo cheio que o sem vio. Conflou e meu corte foi patipo. 30 mil vios em vídeo com atoaras. Assiste o vídeo. Não salvei o vídeo. E o vídeo saldoar, porque a pessoa colocou um privado. E eu nunca mais tive o vídeo. Então se você achar o vídeo, deu com código de barra. Você aí. Achau que tolinha um pacaco. E se é uma mensão para o senso? Eu vou achar. Eu vou achar esse vídeo e agradeço muito. Mas evitou, teve o epílogo. O epílogo foi esse. O fato estava falando, na verdade, que esse tú não estava mais vendo a vida amada. Estava ainda vários projetados. É assim, por exemplo, foi o final. Fui lá. Fui lá, foi o parentes. Bem grande aqui agora. Manatizou, era bradê. Aí o que aconteceu? Porque eu disse. Já estava na vida de boço. Não é a vida lá, é cabosso. É igual a do senhor, é isso, mas enfim. É vida. Eu não tinha mais que isso para problemas, tipo, financeiros que tinha antes. Porque a pessoa fala que é que era que era que era não grande parte dos nossos problemas, nossa vida. É que eles são financeiros. E a gente tem reconhecer isso. Cara, a minha mulher me deu um piano. De Natal. Cara, eu já tinha condição de ter tido um piano e já tinha resolvido a treta, sabe? Mesmo. E eu, nos estando mais na vida amada. Mesmo, eu fiz várias coisas que eu gosto. Mesmo, eu fiz várias atividades que eu gosto. Eu me fortei de música. Cara, aí quando eu ganhei o piano, eu falei que vai se tocar, foi cara. Em que momento? Que eu me fortei dessa experiência da música. Por que que me permiti isso? E se você pensar? Sou eu jogando do dota. Cara, eu não sou eu, agora colecionava no videogame. E eu te falo seguinte, cara. Se a gente parar pra pensar, mesmo não estando mais na vida amada, a docilização, a domesticação, faz a gente acreditar que a gente não tem que pensar. A docilização, a domesticação, faz a gente acreditar que nada disso importa mais. Que o que importa é resolver o problema lá do trabalho, cara. Pera aí, cara. Não é que não importa, importa. Mas tem outras coisas que te fazem vivo. Sim, mas o problema é que a gente começa a supor que, se não for resolvendo as coisas que nos mantém, que nos mantém vivo, nada mais importante. E a gente vê que frequentemente, cara, a gente pode, brambu, vamos pegar aqui, ó. O que é a atividade trabalho de inteiro, mas separa a pensa, eu podia jogar doto uma vez semana. Mas a gente não joga essa, porque a gente começa a achar que isso não tem tanta coisa importante pra fazer. E tem uma coisa que eu adorava jogar videogame. Mas eu parei com isso. Eu estava no momento que realmente não tinha vontade de fazer nada, mas agora eu reservo, pelo menos, uma partidinha todo dia, eu jogo.

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Pois é, foi confuso com cada… com o videogame. Você consegue? Eu não consegui ir a fundar. Não, eu não consegui ir. Uma partidinha… Só para… Tem um pedaço de vêm, eu tô dando uma fundada. Eu tô da desprelida. Porque além de Street Fighter… Que eu acho muito legal de viagintes que jogam Street Fighter. Que é quase uma religião, cara. Street Fighter é quase uma religião. Street Fighter Coffe. É quase religião, cara. Você chega a percorre e não dá pra tu. Não, não dá, eu sei disso. Eu sei do meu limite. Tá bom. Sei o meu limite. Claro que eu sei, cara. A pai é o rei eu. Não, eu jogo também porra, caralho. É mesmo… O amigo saiu de grego, saiu de grego. O amigo saiu de grego. Inclusive, está faltando cadeiras lá embaixo pra gente jogar. Tá faltando, tá faltando. Você acha que ele goeta de grego comigo? É um jogo… Ó, ele deixa ele ver morrer. É, ó, mas… Não tem… O que você vai fazer? É a duquim. Rapaz, me respeita porra. É a grega do sada. É, eu ganhei do sada, garalho. Mas olha só. Eu sou uma das únicas pessoas que aceitam jogar contra esse cara. Não for fan. Por quê? Então, esse cara realmente joga. E as pessoas não quer jogar com ele, porque vão perder. Eu aceito gravar com ele. E eu isso aconteceu muito. Eu foda aqui, eu fico puto quando eu perco. Esse foi o mesmo gravando, né? De papo de arrecabra tudo. Que é o que é tudo. Na garvação… É porque era muito rebelde, assim. É um jovem bom pra caralho. É, é. O jovem tem que acabar. Não, eu tenho que desmixar um cavelo, cara. Estica pra feitar essa rebeldia, cara. Esses as voces… Mas olha aqui, a tampa do garropa não foi? A tampa do garropa. Tá na garvação. O que é isso, dona? Olha, mole tomo, mole tocaio, tô lembra? Pessoal da mole tomo. No meu tom, o mole tomo, eu feio a gente chegando mortal. Foi, jogando mortal. Era muito bom aquilo, cara. Às vezes, os saudades daquelas gravações que a gente tinha com Dave, Gtazinho, Regi, tudo. Os tempos mudaram muito e ainda mais pra gente que a criador de conteúdo. Porque a gente entra também num limbo. Mas a gente fica nossa vida perfeita, porque a gente joga a videogame e ganha dinheiro. Mas, sabe o que é estranho? A gente ganha dinheiro jogando videogame, mas a gente não joga videogame. Isso é muito estranho de falar. E até de entender, mas acontece muito de tipo, pô, você se precaver de jogar um jogo, porque vai jogar em live. Só que em live você tá trabalhando. Você tá tendo contato. Não, é a atenção do total, né? E a atenção não é total. O que é o que é o que é o que é o que é o que aconteceu comigo? Eu nunca joguei em Mario na minha vida. Super Mario Ward. E eu comprei o Super Nintendo agora. E a toda a respeito é a faria de caráter. Fale de caráter, total. Comprei ele um Super Nintendo, porque eu nunca tive Super Nintendo. Eu comprei o Super Nintendo, deixei bonito e tomi divertido pra caramo de jogar um Super Mario. Terro agora, várias fita de caramazô. Caramazô, Super Mario é bom pra carálicar. Eu joguei o teu serro. Caramazô, Super Mario todos os anos por isso uma vez. Eu joguei a arrofando as 6 e cronotriga. Todos os anos. Mas… Eu joguei o seu dano e botei mais caro. Eu não vou ter que caramar. Caram? E eu lembro de me ver se está jogando cario quando eu não morreu. Triste. Eu joguei o dano e não teria ganho. Não é maneiro pra carálicar. É impressionante como jogo da época que ele é incrível. Não, mas ele vileceu bem demais. Vileceu bem demais. Mas você tem um jogo de 20 anos. É o Dreamt in caraciratoria. O cara lá da música lá será qualquer que é um bom pra carálicar. O hemátis. É bom pra carálicar. É bom pra carálicar. Inclusive, desde o cronotriga, o que eu mais jogo é o chamado JRPG. Esse é o meu favorito também. É pessoa carálicar. É bom carálicar. Tem pessoas boas. Eu estou jogando um cara. Que sou 40 reais. É de 1,500 reais. Chamonino Kuni. Estou ligado. É bom pra carálicar. É, galera. Eu quero conhecer esses jogos. É um Kuni é um jogo. Porque o primeiro versão dele é do Play 3. É maneiro pra carálicar. Cara, eu fiquei super. Porque eu sou fã de Dragon Quest. Dragon Quest é bom. Cara, Dragon Quest não tem… Dragon Quest eu tive um contato porque os cartuchos que eu encontro, era tudo em japonês. É, é a mesma. De entender o que estava rolando. É, é. São tem jeito. Fate um pouco tempo. O último que eu joguei, jogei no Mega Drive, origina auxinho. O caralho foi o Fanta Star. Fanta Star 4. Mas esse é bom pra carálicar. O 2. Os 1’s era… Cara, os 1’s era em Fanta Star 1. Uma 50, mas esse é de Master System. Com certeza de Master System. Inclusive eu tinha a versão traduzida da Tech Toys. Inclusive eu tive uma época de Roll Hacker. A CBT, Central Bersleiro de Tradições. Foi um primeiro grupo Roll Hacker da América Latina, a traduzer RPG-as. Nossa primeira tradução grande foi dos Pokemon’s Red and Yellow. De Game Boy, Amor de Aspons. Icronotriger. A gente traduziu. Cronotriger. É engraçado que o seguinte que me ocor de nome era… Eu tenho um sonho tucho de experimentando de Códulo Grande do Triga, que é falsita, falseta. Mas ele é… Produzão. Tá, reprodução. Mas ele é… Ele é o bom em português. É muito legal. É muito legal. A chance em ser nossa tradução muito grande. Tem de Zelda também. A gente é legal estudar o Reset, o Zéu da Desprendente. O Zéu da Desprendente faz a gente se eu desio. Aí, cada um dia desses, chegou um cara no chat, assim. Na página de Uber, delíso, né? Becer, você é o quê? Sou seu fan. Que legal, o que que você gosta? Você é o Sonic, isso, né? Ou… Nossa. Isso aconteceu na minha muito tempo. Mas é, sou seu fan. Das traduções da CBT. Do final dos anos 90. Aí, na lágrima, assim. Manheiro, maneiro. Cara, a gente saberava de grata com aquela merda. Isso é mais ou menos… O Prenções LZW, cara, eu ficava mexindo. Mas você tava falando… Você tava falando do mundo. Você tava falando agora de autenticidade na vida. E isso é o reconhecimento do seu trabalho. Eu vou te dar um exemplo. Eu fiquei anos e anos no Anonimato. Você não sabe o que que é. Não sei reconhecido pelo trabalho que você faz. É frustrível. Ah, meu cabelo, essa da… Mas tem o que de Batman, não tem. Fala verdade. Cara, o que de Batman, manheiro, pá, mas… Por que? Cara, eu sempre queria saber que ia dar um ratumorraxo, cara. E… É, então você é, ou não? Não, eu… Então, você sempre soube. Não, deixado. É, eu me deixado. Para você é legal. Mas para mim… Eu tinha ir me… Para privacidade zeladinha, bonitinha. Eu ia para a BGS. E por que… Era um gêmeo reconhecia. É que a gente tinha nos eventos lá. Uma galera em volta. É. Passando assim com a amareta do mundo. Oé, pai, tranquilo. Entrava na fila. Tranquilo. Figia que era estar afidão o bizsoft. Porque eu estava com a camisa do bizsoft. Figia que era estar afidão o bizsoft. Tinha os seus… Os seus béritos, né? Sim, eu pós e contas. Certo. Mas, cara, eu caíno na média de vários vezes. E, mano, é só esse cara aqui. E é ele. E o que que eu sou? Eu sou um cara que, em 2014, saiu do emprego e é desempregado até hoje. Minha cabeça funcionava assim, mano. Não adiantasse o que você falasse para mim. As outras pessoas falasse para mim. Eu enxergava dessa forma. Então, ano passado… Não, não retrasado quando eu resolvi sair do Anani Mato mesmo. Cara, para mim, foi assim. Eu acho que aquela noite só não falou mais ou menos só não falou mais ou menos no no no no que eu tive na minha vida, mano. De tipo acordar, só para quando você acorda e está tudo brilhando. Tipo, parece acordou num jardim. Só eu acordaria naquele dia assim, mano. Não diz assim, gente. Então, as vezes procurar um sentido autêntico. Eu me dedifiquei com o que você falou. Procurar um sentido autêntico para a sua vida, nem que seja a ser reveginha, táis anal. Ou até hoje eu começando a fazer coleção de videogame e jogando supermário. Cara, as pessoas não entendem isso. As pessoas não entendem, mas assim. Não é egoísmo, mano. Você tem que fazer alguma coisa para você, bradê. Eu faço muito pelos outros. Eu sempre peço um menos outro. Eu peço o meu pai, eu peço na minha mãe, eu peço na minha irmã, eu peço na minha namorada, eu peço o meu escuato cachorro, eu peço tudo. Mas às vezes eu tenho um problema de pensar em mim. Eu não consigo pensar em mim, mano. Eu tenho essa dificuldade de pensar em mim. Quando eu vejo, eu estou há anos sem comprar roupa pra mim. Eu também. Sabe? Só que aquele momento que você estava ajudando supermário, você é o Douglas. Eu sou o Douglas, mano. Eu não dou o Douglas de criança, que sempre que está porra de supermitendo. Não tem que. É uma cara para caralho. Só que era caro, não era que isso eu tinha caro. Você já tinha um videogame, você não podia ter um outro. Eu tinha um time a cada drive, eu nunca tinha um supermeteu, eu ia jogar no vizinho. É, entendeu. Eu queiro a Rogério, eu quero um pau no cu. Que no super, estava porra. Eu vi a joguinha. Eu queiro esse Rogério hoje. Rogério hoje está muito bem. Graças a Deus, entendeu? Mas queiro pão do colho. É, é um rosto. Eu quero ele ir pra um cu. Com baba. A galera que te avora pra um cu. Porque ganhava as paradas da voo. Eu nunca vou morrer uma da minha voo. E tipo, Rogério foi o primeiro ganho, eu sei que essa túnel. Eu lembro de essa porta. Que foi o fracaso da SEGA? Mano, era para caralho. Era a manero pra caralho. Era a manero pra caralho. É, era para caralho. Que se fazendo dois, megamente, quatro, aquele bichinho roxo lá, que boa. O deito, não tinha deito, não tinha deito. Deito, não eu ia ser. Manero pra caralho. O venha, assim, foi. O cara só vendo ele se for finete, inclusive, pra SEGA essa túnel é melhor que o último estejo. É melhor, é melhor. A performa do jogo de juteva é muito boa. O demelha é melhor. O demelha é melhor. O demelha é melhor. É melhor, mais ou menos, você é a… A… A foda, você é papo de nervos. É, papo de nervos. Mas assim, era uma frustração muito grande, que hoje eu estou atrás de um SEGA essa túnel em perfeitas condições pra comprar para mim. Eu tenho dois. Me vem de um. Não. Esse é o problema de você conversar com alguém. É uma coleciona também. Com bada. Não, não, não, não. Eu vou comprar o meu japonês, eu vou comprar… Eu vou comprar os três. O braço. O japonês e o preto. Mas você sabia que nos jogos mais caras pra colecionar a doutora superentenda, é o jogo evo. Deu jogar esse erro? Não, nunca joguei. É um jogo que você tem que ficar evoluindo, você começa a enrago as minhas e vai evoluindo. É, é tapo. E tem um jogo, cara, que estenhamos de colecionador engraçado, que não foi estante sucesso. Mas pela tiragem, a gente é sido pequena, fica fortuna, cara. Fica? Ou quando eu foi flopado? É… Agora que você sabe, põe aqui. Daqui é uns 15, e aí ela vai ver uma grana. É, eu vou se te pegar, eu vou se te pegar um copiar. Cara, mas eu não existe, né, cara? Porque eu vou te falar. Eu vou assumir aqui.

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que publicamente eu comprei na pré-order. Então é um mobulho mesmo, cara. Cara, eu caí no hype, cara. Eu não sei por que. Não tem como caí no hype, eu sei por que. Porque o último jogo da empresa é C3, que é exatamente… A gente diz que é no Reeves. É que é no Reeves. Tô, ó, a gente que foi, a gente foi na E3. Ficam científicas. A gente vai esperar. As que a gente foi, da Cd, Proud, a gente… Tudo, os bufes fechados, que a gente foi, o que a gente assistiu, mostrada pra gente que o jogo seria perfeito. E o que é pior, hein? Que é pior, mano. Mas como é que a gente vai jogar? É. É bom que a no Reeves… Porra, eu chego o que a gente vai fazer. Eu já chego a gente vai ser mais cilindro desses negócios. Que eu conheço isso em julgar, cara. Foi cara que louco. Nossa, que louco. E aí, eu vou te sair berpão que eu gosto pra caralho. Aí, eu tava… Aí, um carro voando. Foi po, normal. Po, o que que tem, né? Um boquezinho que aconteceu. Aí, meu carro com esse voando. Aí, o policial surgiu de nada, mesmo, de picadinho, na verdade. O que eu vou fazer, é isso. Cara, o jogo… E eu joguei no dia 1. Um jogável. Tava impossível jogar caralho. É bom, hein. Tava queimando os pés cinco aí. Tava queimando os pés cinco aí. E o interior, eu tava jogando Xbox One S. Que é exigir, imagina do Xbox One S. Que nem nada que tava. Nossa, sofrimento. Mas… Mas história triste, cara. A história triste, sofrimento, esperação. Até que eu desistica. E tô no tempo. Estou esperando. Olha, quando eu sou uma história tristeira. Bom, para você, eu joguei até hoje. E o escoche… E o escoche… O que eu acho que você dou um dia ser bom, é caralho, cara. Mas tá em um jogo. Que se você pegar para jogar hoje, ele tá jogável. É claro, eu tô esperando. Eu acabei comprando play cinco. Cara, não tá não. Não tá. É blato. É muito ruim, cara. Vou pegar para jogar qualquer jogo. É que o jogo é chato, né? É, o problema é que é muito repetitivo. É muito repetitivo. E o machinço personagens. É uma busca. Então, e aí tu escolha ser nomad. E aí, eu vou fazer um foda-se, porque o final é uma bosta, que você sendo nomad. Porra, eu acho que o nome de ser bom, cara. O nome de… Eu não me desabete, Max. Eu fui nomad. Eu nem… Eu joguei ele ser láscois. 10 minutos do jogo, achei um saco. E fui pro Dota. É. O Dota foi do… É, eu não vou pro Dota, mano. Eu mando ao bem. Ainda é, eu mando ao bem. Agora, eu acho que depois de todas essas reflexões suas ófcas, eu podia falar um pouquinho de pinosa nesta exia. A pedir. Não, nem acho, cara. Eu ia te perguntar sobre minha memória. Pô, eu estava sob minha memória. Memória, rapidez. Deixa eu ver, você tesou aqui. Não, mas eu não juro ser que fosse o cara. Eu sei que já me usou com… Como assim? Perdi. Eu prendeu minha mão aqui assim, e doeu quase nada. Tá, fica com a tesoura. É, é. É. É, é. É, é. Aperta para caralho. Mas não sei de onde é a fase de dourão. Oh, esse não é aquela tesoura que contou a tesoura. É, é. Não, é isso mesmo. Se chama Pinsa Emostatic, para poder segurar vaso. Vamos dar já assim. Não vou falar de sangue. Vai, tem que estar no sangue. Isso mesmo, pode, vamos lá. Memória, pe care. Bem-a-me, amor, é beleza. Cara, é assim. Me amem, amor, é tal uma merda. Té exercícios para dar um… Té o estro da merda. Vamos falar… A dar uma bombada. E como que sabe o que é rapidez? O que eu fiquei muito curioso. Você não me engarou, foi eu, eu vi o flor do bom bife. E no final ele solta aqui, ele da um reset.�, que ele é? Na minha pura, olha isso. Olha isso, cara. Ele deu um resés de final. Ele perdeu a memória e ele esqueceu. Aí eu vi, eu vi isso, corte. Eu vou que perdeu dois anos da vida dele. Mas ele falou que a memória dele voltou de um… Foi muito, muito. Mas ele que voltou melhor do que antes. Foi a melhor do que antes. Que ele tinha se divorciado. Aí eu vi, contem a mesma. Você é quando ele filme, mano. Não é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? E saber o que é? Tem uma crise tão desçuda. Que ela começa a ter uma minésia de dois anos, três anos, quatro anos… E fica um tempo a vontade de voltar, cara. Agora, como terminar mal com? Olha, eu moro. Como terminar uma supermermodia. Eu queria essa medida de ansici, existe. Estes pra eu, tipo… de foco. Eu estava estudando umístico. Muito… O pomodoro, lá, né? O pomodoro. O pomodoro. Mas o polô é um todo que eu estou com um problema, por exemplo, pra lembrar as coisas. PendeiTrans. Eu sempre fui um cara muito de referência, entendeu? Ah, por dar uma referência, se chama de constantinho e tal, essas brincadeiras todos. Só que eu tô perdendo isso, cara. Eu vou… podemos falar sobre isso, né? Eu vou falar sobre isso e depois… Depois… Fude eu, né? Ele quer… Ele quer passar a facar na tua barriga, bralei? Não, sou isso, ele disse uma corta, não sou. Inclusive, eu consigo passar isso na avião. Eu posso ver, pode ficar num botinto, essa porra? Não, eu consigo passar isso no avião? Com certeza. A mulher chegou assim… E se eu atisou na fora do padrão, na verdade, isso é uma pinça emoestática. Ela não é cortante, senhora pode avaliar. Ela não é a pinça utilizada em cirurgias para segurar vasos. Ela é a pinça que é apenas segura os vasos. Pode olhar, por favor, ela é assim, sim, sim. Não corta, muito obrigada. Aparece, uma tesoura, né? Aparece, mas ela tá vc… Cara, a vida tem muita coisa que parece que não é. Oh, cê… Fuzou… Ai, caralho, filozou… Caralho, caralho, caralho! Caralho, eu não é uma pista emoestática. Pisa emoestrasos. Em cirurgias e autoridades. É igual o dia que eu estava brincando disso. O dia que eu fui… Eu estava com um problema, chamando Epicondelite. Ó… Eu estava com um problema no braço. Isso vai acontecer alguns anos, aos cinco, seis anos. Eu não consegui levar, tá um copo. Porque fala que é coisa de… É uma odor de tenista. Só que na verdade foi porque eu velho… Você de antaro carregou uma mala e detonou meu… Meu cutovelo. Eu cheguei a fuzou ter na piota. Isso tem muita ver com aquela questão das previsões, né? Filos ter na piota começou a mexer e falar assim. Você sente dor, você sente dor? Ela consiga falar tanto isso que eu falei se olha. Se você está perguntando, se conheça movimentação, causa algum dano estrutural no meu braço. E esse dano estrutural, ele é ativado de dindor, e eu não sei te responder. Mas se a sua pergunta é se, devido às previsões que meu cérebro está criando nesse momento, e você pergunta se eu sente dor, e de tanta gente tem feito pôr-vimento, se eu estou sentindo dor agora com qualquer movimento que é feito, até movimentos com tem nada de reconstitura, com certeza eu sou sentindo dor. Então infelizmente… Oh, lá morar, mano, eu sou… Eu mandava tomar um cunho. Eu não vou tomar, não vou tomar. Eu eu mandava, mano. Para porque eu estou indo aqui para o Color Europeu. Aw, para você ver tudo pra você ser passiva de mim. Claro, laptop! Travitou do… Porque eu respondo bem também a sugestão, mas já vi isso, é igual a sua que é a foda. A pessoa pergunta, eu estou doendo, que eu não sabe mais. Se eu for um sugestão, você não sabe mais. Cara, eu não sei mais, porque é o que acontece isso. Você se sentiu dobes várias vezes na vida, você sentiu uma dor estrutural naquele momento. De toda a pessoa perguntar, você se sentiu dor nesse movimento? O seu cérebro gera a previsão de dor, você começa a gerar uma dor que não existe. Cara, eu não sei mais. Eu não gosto de te dar uma, eu dou logo 3 socom. Não, isso é igual. Você já tive que fazer fios da terapeia, foi foda. E você não sabe o seu coisa que é tinha, chegou com o vício? Não, é porra. Fé malébrio. Felizmente, eu fiz cirurgia refrativa. Eu tinha mil pias, cirurgia refrativa, foi bom para caralho. Eu lembro que eu era adolescente, eu não oufram no logista. Aí chegava e falava. Qual que é melhor? Eu sei, cara. Pronto. Qual que é melhor? É esse ou esse? Não sei mais, cara. Pra mim é tudo a mesma coisa. Os cara conversava, eu já não sabia. Porra, eu não sei escolhe o que você achabem. Mas é você não tomar na decisão que você tem que tomar. Pois é, a tecnologia cresceu. Então, agora o computador disse. Eu prefiro que o computador fosse… Aí, ainda bem, né? Eu baixei o ótimo. Foi porra. Computador, bom para caralho. Dá para acreditar no ser humano, não é? Não dá, não é falho? Não, é falho demais. Agora, uma coisa que eu tenho que comentar é interessante. Antes foi a relação à cirurgia placebo, que eu não falei respeito. Agora, a gente fala da memória, né? Com a sua força. Com a sua interesse pessoal. Existe uma cirurgia? Qual é o problema que a gente tem com cirurgia? Quando a gente fala de medicamento? A gente sempre tem um grupo pra identificar placebo e medicamento. Ah, isso é no próprio acreditamento. Eu trabalhei na feio cruz. Exatamente, perfeito. Então, meu pro conto, olhe. O pro conto, olhe, olhe, olhe, olhe, olhe, olhe, olhe, olhe. Porque vai receber o placebo? O álbum que o senhor, eles acham que é feito, pesquisa, envolvendo cirurgia. Vocês acham que tem grupo placebo para cirurgia? Lógico? Claro que não. Por que não? Não tem. Porto, abre o bucho dos outros só para de sacar nascer. Exá, abre e partir as coisas, porque aqui não vai abrir de sacar nascer. Aí, que aconteceu? Isso surgiu em 1999? Tinha um procedimento. E a galera que acorda numa banheira, cheia de gelo na… Mas aí não foi de sacar nascer. Pois é, inclusive, sacanagem. Em 1999, teve o primeiro cirurgia que eles faziam para a Regina, que envolvia uma cirurgia para a Regina. E todo mundo achava que ela melhorava para a caralho. Até que fizeram de sacar nascer. O senhor falou, um grupo fez cirurgia de Regina lá. E o outro grupo fez tudo igual, mas não fez o corte que tinha que fazer. Você fez a incisão. Colocou, mas fingiu que fez a cirurgia. Resulta…

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Foi o mesmo. Qual que é o problema que a gente tem hoje no mundo inteiro envolvendo cirurgia? Cirurgias são baseados no bem-estar do paciente. Não existe grudo por conta do ele. E quando a gente tem cirurgias que são estruturais, faz muito sentido. Por exemplo, eu to com um ligamento rompido, sei lá, igual o Ronaldo. Femômeno. E que julgava pra caralho, hein? Porra. Porra. Eu acho que joga ainda, mano. Se botar ele, não joga. Cara, o cara, esse o galo do lado Rook, essa é foda, meu. Rodal do Rook. Porra, deixa a gente sonhar. O Ronaldo do Ronaldo pra fome, melhor que do mundo. Cara, não sou o que de Ronaldo nunca. Porque eu lembro do Ronaldo do PSV, no Barcelona. Cara, ele chegou, Copa de 2002, julgando 50% que julgava e cheio do mundo, cara. O rô, a casa arrancada, fudida, clã, existe o mais não, e cheio. Mas vamos supor como se encerogir no julgador do Ronaldo. É, porque é fácil perceber que a cirurgia foi um sucesso. Porque é um dano estrutural. Se é um dano estrutural? E por que o rigido? Comigido que resolveu. Mas existem certas cirurgias que são feitas. Pra dores que são crônicas. Dores que surgem, ninguém sabe direito se é estrutural, se não é estrutural. Então, por exemplo, tem uma chamada Arta das Copias do Jueiro. Que as vezes é feita, o devido é dano estruturais e tem que fazer mesmo. Agora as vezes é feita. Sem realmente ter evidências de que ela tem que ser feita. E começava a fazer pesquisas dessa retoscopia do Jueiro com pessoas de sacanagem. Fazia um grupo, fazia realmente a retoscopia. E o outro grupo fingia que fazia, abria tudo e fechava, até desuír. Desuír. Então, o resumo é um placebo. Pois sim, claro que é isso, é um placebo mesmo. Essa é porque eu falei isso. Cara, não conhece o Miguel Coto, não conhece a poce ali, né, meu parceiro? Que tu entra comprando o Jueiro? Isso é a Copéna… É, essa Copéna é putada. Aí, o palco, o João Jueiro, não, era o outro. Então, o que o cara fechou em caralho, cadê o meu… Meu pista? Cadê o rapista? Toda poce ali, mano. Mas, enfim, essa seria o Rio de Janeiro. Pra esses casos de dor crônica, por exemplo, do STD generativa, começaram a ser feito com tudo por controle? Existindo esse grupo do placebo. E começar a perceber que muitos disso era placebo. Então, tem muitas cirurgias que são feitas. Às vezes, o pessoal faz cirurgia na coluna. Tem um caso muito legal, não vai surgir da coluna, que chama viésso sobrevivente. Seu conhece a história do viésso sobrevivente? Não. E da segunda guerra mundial? Não. Tem que comprar o curso mentira, vou contar agora. Quer ver o concurso, não. Mais ansiedade, não há, né? A ansiedade ponto com o real. Que filha da puta né? Qual que história? Qual que história? Qual é a espéia? Qual é a espéia? Qual é a espéia? Esse cara é um… Eu não sei. Eu não sei. Que como a cidade porra? Por que acontece? O real, amor. Porra, me deu, meu jogo é o real. Porra, porra, porra, assim. Inclusive, é uma coisa interessante que o Igor usa. O Igor não quer cliente, o Igor quer fã. O quê? Você não quer ter cliente, você quer ter fã? Eu concordo. Foi bom pra caralho, cara. E eu não quer ter cliente, quer ter fã. O fã é o seguinte. Alguém comenta alguma coisa e fala uma olhe de você. O fã é chegar lá pra te estudar o cara. E vai arranjar um monte de gente, mas enfim. Falado via sobrevivente. Qual que foi a treta? Eu tava tentando lembrar do que ele tava falando. Mas eu tô apontando agora. A gente pode tomar zoom, hein? A última. Mas junto. Mas tem que ser indúbola. Porque beber a sua sezia é boa. Que fazer, né? Ô meu parceiro, faz um suquilharanja aí na um mil de ir pra mim? Porra. Achei de laranja aí, mano. E aí, aí você me convicou. Por quê? Tem laranja, não? Porra, do cheio de laranja ali, mano. Mas não assim, é tudo. Vou mandar, como é? Eu já te picou no bimbo. É, eu não tô com isso. Você conheceu. O que é que é? Se eu me falar do nome é o Felipe Mido. Eu acho que é o nome de eu. Porra, todo o cheio aqui aqui. Não, deixa pra apurar se mentar, mano. Porra. Porra, fã, bota a fã aqui, mano. Como é que era o nome do bagulho? Viaço viajente. E aí? Eu gosto de permedoma. Cara, a história é foda. Que é o seguinte. Segunda guerra. Tá a segunda guerra. E aí? Os aviões norte-americanos estavam sendo tabatidos na segunda guerra. Pessoalmente, por aviões japoneses e tudo mais. E aí, tinham vários aviões que eram abatidos e vários que voltavam. E esse que voltavam. Voltavam com várias partes do avião que estavam destruídas. E aí? O avalião. Os engenheiros pensaram o seguinte. Se os aviões norte-americanos que não foram abatidos, que estão voltando com a asa tão atingida, vão muito aumentar a blindagem da asa. Qualquer atoria tem, então. Eles não podiam blindar o avião todo, só ele ficava pesado e muito caro. Fão pegar o anticos aviões, só voltando, onde está vindo mais tiro para adivir o avião de blindada no segundo guerra. Blindar as asas. As asas numa parte da calda. Os aviões continuaram caindo a mesma taxa. Aí teve um matemático e não terrado. Tem que blindar o oposto. Pegue os aviões que estão voltando. Vamos olhar onde não tem tiro. Vamos blindar onde não tem tiro. Isso é probabilidade, né? E o problema está atingida, o avião é sobrevivente. E em vez de blindar a asa, que estava sendo atingida de todos que voltava, começaram a atingir a frente do avião, a blindar a frente do avião que nunca era atingida. Resolveu o problema. O que aconteceu? Quando atingia a frente do avião, ele cai. Isso chama o avião sobrevivente quando é atingida. Você perde os dados que der errado. E só tem os dados que deram certo. Precidado não retorno. O que caiu? Exatamente. Eles só tinham os dados da asa e foram ansiosos. Eles voltaram justamente porque o que foi atingido foi a asa. E aí esse vier sobrevivente, cara. É uma treta. Quando a gente fala de cirurgia, envolvendo dores crônicas. Porque se você pegar, o cara está com dor nas costas. Vamos fazer uma rezonança magnética funcional? Para ver se com que está essa coluna desse cara. Aí vai ver um monte de problema. Vai ver desgaste, vai ver, enfim, vários problemas. Fissura de disco. Fizerem uma pesquisa voando 3.200 pessoas que não tinham dores. 3.200 pessoas que não tinham dor nenhuma. Por causa do avião sobrevivente. Por que falar, pera aí? Por que que eu vou ficar olhando só a estrutura da coluna de quem está com dor? Vamos ver como que é saudável. Você tem dor nas costas? Não tem dor nas costas. Não tem. Está com quantos anos? 36. 36 anos, está com 4. 33. 33. Crianças, não sabe nada da vida. Por menos sabe fazer a look jovens. São jovens, enfim. Mas pegar estati pessoas com você em 16 anos, 40 anos, pegar até 80 anos. Eu tenho 42. Todo mundo que tem entre 40 e 45 anos, que não tem dor, tem 60% de pessoas tem fissura de disco. Se você fizer, se agora, uma resonância magnética funcional no coluna de vocês, você descobre um monte de problema. Por que? Não é problema. Isso se chama em vele ser igual ou ruga. As pessoas não tem dor nas costas. Por conta dessas fissura de disco. Não, cara. Não. Eu tenho dor nas costas, por exemplo. Quando eu fico muito tempo em pé, eu tenho hiperlor doze. Acho que é a bunda gigantinha. Por exemplo, quando vou em show, o roque deve ter isso. Eu, cara, eu fode certeza, tem. Tipo, eu tenho esta atura. O metro em 91 eu amo show de rock. Quando eu vou, eu fode. Tem que ficar em pé, né? E caralho, no final, eu sofre o meu parceiro. E aí, o roque deve ter esse tipo de problema também. Eu acho que não sabe por quê, porque eu for estar nesse momento muscular. Acaba com esse problema. Poder a solução do roque, véi. Mas ele é um cara que eu acho que faz, né? Eu acho que ele é um roque, né? É um roque. Paz jogar o que ele joga. O cara é um bumbaga. É um cara que não tem mais de fissura. Agora, sobre memória boa. O que acontece com memória? Aí sim, cara. A gente tem questões que são comportamentais e tem questões que envolvem técnicas de memória. Questões que envolvem técnicas de memória, por exemplo, começarem com algumas dicas bem interessantes. Primeiro é o técnico. Já considerando que acabou com a multitarefa, já considerando que acabou com estresas, atividades físicas, que vê essas coisas todas. Oh, hein, você me fodeu. Pois, isso já está parando. Isso fode memória. Agora, tem uma coisa bem interessante, que é respeitar o fenômeno da reminiscência. Sabe o que que é o fenômeno da reminiscência? Eu vou falar uns 90, cara. Como que era a vida, né? Era fácil, não cara. Nos anos 90. Você estava meio da rua. Já sou nem faz ideia, cara. Nem faz ideia. É mais 97, porra. É mais 97, estava a balançar no porraído. Novi, tem 7, já tem um emprego, cara. E está fute… Eu vejo que a malaga já estou tankando uma aspiroca no cu. Mas… Não vai ter sido, estava jogando. Vamos supor, cara. Não vai ser tão bom. Não vai ser tão bom. Mas, com isso, comigo, vocês lembram? Não sei se os estudos vão lembrar? Que era o auxílio à lintesa telefônica, num telefone público. Sim. Você cheia telefônica? Legava para… 102, bom, vamos ver, vamos ver, 102. Não, não, não. Queria saber o telefone. No número do telefone é… 3, 2, 2, 3, 2… 3, 2, 3… É, é, é, é, é, é, é, é, é, é, é…

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O que tavalegenNOX Fixando o Ngadi Nov Repetindo! É falar pro telefone de novo E Itaq Khan fila gigante Tervone Público, pessoal nem faz ovinho mockpas, podemos ser um studiante E o seuname mesmo Cret TEVende ele sembra de 추천 Praiar, né? E prazer triunfar o vento E e a gente tava a ficha valente. E era batiscão, né? É exatamente! E com a cavaficha, a pessoa nem faz deia que é ficha. Pessoal, fala, caiu a ficha, e não sabe o que quer. Porra, olha essa ficha. É um jovem, é um jovem. Mas isso tem que ser… Não tem que botar uma ficha na vida, hein? Não, não, não. Aí o cara é isso, claro. O botão ficha é um inqué naqueles de Xbox. Não, porra, nos orelhão ainda roubava os cartões. O que você chegou a usar, cartão, hein? E, shoot, uma coleção, um do Corintes. Porra, o jupacão é um cara que, mané. Lindo o pacão, mané. Lembra que a gente pegava quando acabava os creedes do cartão? Ralava ele assim no chão. Chima-se tem que puxar. Chima-se, mané. Então, eu funcionava, o jovem já tinha que ir fazendo isso. Eu ia sair por cá. Ah, eu não sei. A pessoa não gostava. Como é que é o nome? Obrigado. Papé é o nominado, tá não? Eu já ouvi, nunca deu, você é bem e fim. Até que não vai ser o seguinte. Aí, com ozo. Aí, você chega. Porra. Eu tenho até hoje. Sabe por quê? Eu tenho esse cartão, que era bugado. Que é o homem, não sei até hoje. Existe, é o eleão hoje ainda? Existe, existe. Claro, com o eleão, é mais. Mas eu gosto da cércola. Porra, hein? Seu crete está… É, dá o prador, todo mundo. Ele sempre retornava os crees porra. Esse cartão é raro, achar. Então, tipo, sempre dava 40 creeditos. Quase a promoção? Eu tenho 31 anos da oi. É. Porra, hein. Pegava, podia ser a ele. Se botava em um outro oi, ele dava 40 creedes do dia novo. Então, tem ele até hoje. Da telemanês, isso é telemanais, mané. Oi, com o lá, faz o tinto de cheio que está fora, enfim. Porra. Ou essa mesa podia ser essa mesa, gradi, igual. Oi, meu bão de leão, gasto o tinto demais, cara. Coloca, eu tiro no peço de eu. Não vai mandar a gravar fulom? Não, não, não. Mas a gente está cogitando de verdade voltar para a mesa antiga. A gente anunciou no mercado livre por 1.500 contos, não vendeu? Então a gente vai pra cima. Ah, eu vou me perdi, cara. Porra. Porra. Só pra tirar… Mas, de lá, a gente vai… É, então, mané, cara. Tá ligado. Bom, com a das famas de meu realização que você não tá pedindo aqui, ó. Não, mané, cara. Eu já tente que esse aqui que você tava falando. Pois é, eu vou começar junto. Vou comprar lá. Tô lá. O bom, João. Que poé. É, é. Aí, o que eu disse? Tudo o respeito, cara. Não jamais eu fendi aqui. Um flamenhista ficou só um cheirinho no passado. E eu nunca ia fazer… Tá, no passado, foi foado. A gente saiu de estadual mesmo. Eu não. Meu tipo, cara. Aliás, vai ter agora supercó… Tô tá ligado que tu vai sofrer. Eu não vou ter. Eu não vou ter. Eu não vou ter. Eu não. Meu tipo, cara. Aliás, vai ter agora supercó… Tô tá ligado que tu vai sofrer, né, né? A supercó… Cara, meu tipo… Conte o que aí, mané. Ele é galo. Ah… Meu tipo, eu vou começar… Eu sou tricolô. Beleza. Então tipo, tá perdendo. Tá perdendo. É um das boas, velhão de dois mil, valeu. É! É! O que você viu, você viu? Quer dizer, eu jocou pra cá e pra ser. Bom, cara. Eu me desbito porra. Vocês estão falando a entrada da minha infância, amê? Bom, mané, eu vou pra cá. Cara, isso daí. Cara, você não sabe o que que é, ganhou uniforme. Eu tô dizendo, eu fui um menense. E eu ficar me perguntando, cara, eu não sabia que eu me vai tirar o dinheiro pra isso. Não, é porque tava na promoção mesmo. Aparado. Cara, eu posso dar fintilante pra o meu baco. É, tá um baco. Dá pra comprar agora. Porque era terceira divisão e eu lá com morro, eu li vestindo aquela porra e sendo zoada. E resinei-se. Fui aí que dá seu rato porra chute. O feminense tomou no popo 9 igual a sufo de bom. O feminino. Não, é que é a gente se aflorar. Tá com a gente, cara. É o fio de bom. Que não, fio de bom. Porra. Agora vamos lá pra abrir. Tá bom, tá bom, tá bom, tá bom. Olha a minha amulização, cara. Um contato que eu não sei. É, mano. É que é bom. Então, qual é o artigamento? Você tem a avó lá? A usilha de telefone. Ta-na-na-na. O número do telefone é porra. Aí tu bota ficha. Não, é disso. A usilha aí, isto. Fui, senão. any di Sóque, senão que a gente pode aiarrar. Ling, duzlich. Ling, du-lu… Tô le contenido meio. Derou uma conversa aqui. Está Himana. Bien 있지, bemia.ration. Muito bigabado a gente intelligent Eddie Cabath-se. Duei, dou-missé, seis. Duor, demoné. Sim. Duor, Perdi não. Sepっiyor… Posu ser isso aí, senhor. Tenho mais genteinas de sobrefoe e attachedir. você queria guardar e repetiu tantas vezes? Por que que ela não foi armazenada? Porque a gente pensa em neurociência, tem um negócio chamado NeuroplastiCidade, que tem um conceito muito simples chamado Lei de Rebbe. Que que Lei de Rebbe? Neurônios que disparam juntos ficam mais fortes. Então, toda vez que você repete, em geral, você torna aqueles neurônios mais fortes, você se lembra mais daquela informação. Por que que repeti sem parar? É péssimo para a memória. Porque quantas vezes a gente atenta tantas vezes, a gente tenta trovar com a repetir, repetir, repetir, simples. Cada e chama fenômeno da reminiscência. Quando a gente repete uma informação e às vezes vai ter que repetir mesmo, a gente repetir uma informação. A gente tem que guardar um tempo para repetir de novo. É como se tivesse acontecendo da um load. Aquele da um load, então, por exemplo, se eu falo, por exemplo, sei lá, se eu vão supor, que eu quero falar, do site Neuronciadade.com. Eu ajudo muito mais audiência. Lembrar do site, falam uns poucas vezes. Porque nesse momento, essas snaps do Neuronciadade.com, onde tem o curso que é 1.500, 9.7 reais, é um real, esse site ainda está criando conexões neurais. Toda vez que você começa a repetir exaustivamente a informação, você começa a aprender menos. Esse é o primeiro orientação que a gente tem que dar. Chama fenômeno da reminiscência. E tem uma técnica de memória muito legal, super simples, chamado FlashCards. Eu vou falar de Odinglis, a cultura inglesa, que é bós, que usa FlashCards direto. FlashCards no exterior é muito utilizado. Os FlashCards são os cartões em que você coloca informação para você revisar ao longo do dia. Na aprendizagem de homens é como um por exemplo, tem um desenho de uma figura do outro lado, tem a figura em inglês. Por que isso ajuda tanto? 2 questões. Primeiro, respeita o espaço entre as repetições. Não adianta você ficar repetindo separar cara. Você vai memorizar o vocabulário no outro idioma, é repetindo de vez em quando, é muito mais persistência, a frequência do que realmente ficar fazendo uma maratona sem separar. E segundo é bem interessante o FlashCards quer ter que ver com dica de aprendizados novos idiomas. Eu vou falar dos problemas da tradução. Tardução pode ser bom e pode ser péssima de aprendizados novo idioma. Eu vou falar sobre isso. Inclusive, tem um curso supermemória.com.br. No curso supermemória.com.br, você aprende até uma supermemória. Bella Domínio. Domínio é bom. Domínio é bom. Supermemória.com.br, que eu ensino sobre memorização para provas, concursos e tem inclusive motos sobre idiomas. O que é o que é nosso idioma que é interessante? Igual, aproveitando com você especialista em novos idiomas? Eu já estou mais. Não tenho. Mas se eu tira uma prova, eu vou falar de boa, obrigado. A prova lá de proficiência se eu passou. Eu passou várias bostas. Fala surtu-guês, um pouco de inglês e várias bostes. Mas o que que acontece com o idioma? O Igor com certeza conheceu pessoas que eram capazes, olha que interessante, de ler qualquer coisa inglês e não consegue falar inglês. Elas consegue fazer a decotificação fonética e o significado, mas não era realmente capaz de conseguir estabelecer uma conexão, uma conversa em inglês. Isso acontece porque são engenheiroscienses. Vamos supor, por exemplo, o Lu estava em Paris, passeando e eu não sei o francês. Mas eu sabia que a frase, o biança-cuto era uma frase que resolveu meus problemas e saber o preço das coisas. Assim como poderia no Estados Unidos saber, how much does it cost? Por exemplo, eu não sei o que é how, não sei o que é much, é assim que a criança aprende cara. Ela aprende o significado do bloco, são tradoções feitas no bloco, só que o brasileiro e várias pessoas, vários países, aprendem em inglês fazem. Essas começam a promover uma tradução de decotificação de cada palavrinha que está participando o negócio. Que é um erro. Porque isso leva a uma sobrecarga da memória operacional que aquela mesma da buntita arrefa. Então cara, por exemplo, pegar aquela frase que não está em livre nenhum de inglês, né? Deboques não de table. Essa frase não tem lugar nenhum, se de um tirar esse negócio, mas enfim, deboques onde é table? Cara fica de o as, e o que é da música de boques. É um sobre table mesa. O cara, quando começa a traduzir cada pedacinho, ele perde um entendimento global da música. Então o ideal é evitar a tradução, mas for usar a tradução que…

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Sejam traduções de expressões completas que exatamente como a criança faz. E no flashcard tem essa possibilidade. Você pega, por exemplo, uma cena envolvendo alguma coisa e coloca no verso. A frase, você fazer alguma coisa tipo? O venho fazia, fazia especialmente com criança. Porque é interessante. Porque como que a criança aprende o outro idioma? Cara, a criança… Ela olha para o copo… E ela descobre que isso que chama copo. E acabou, cara. Não existe um… E às vezes ela vai arraper, exemplo. Quando ela é pequeno, eu adorava assistir, eu zé com a meia. E tinha o catatau. E eu aprendi que aquele bichinho chamava catatau. Só que eu comecei a fazer uma coisa que a gente chama de generalização. Eu começava a chamar qualquer personagem de desenmanimado de catatau. É comum na aquisição de homem de fazer isso. A gente começar a criar generalizações. Porque a gente não entendeu a propriedade da palavra que está pendendo. Então, por exemplo, se eu… Mique, eu falava catatau. Que eu achava que catatau era desenho animado. Assim como a criança pode ver o leão passarinho? É passarinho. Ah, passarinho. Ai, via galinha, passarinho. Não, esse galinha é cocô, sei lá, alguma coisa assim. Porque essa generalização a gente costuma fazer. E às vezes eu comecei a ir humilizar agora. Então, falando de uma boa memória, respeitar o fenômeno da remedicência, saber fazer revisões. Isso é essencial, inclusive, e ter uma coisa bem assustadora. Muita gente não sabe disso. Mas eu vou esperar um pouquinho. Pega muito Deus. O baleu bico, né, amor de Deus, né? É uma aula, né? Que é que eu odeia a seguinte. Que estou esperando ponto ainda. Ah, quando a gente está falando de memorização, mas um supo que você está assistindo uma aula, ou vendo um vídeo técnico sobre alguma coisa, que aliás é uma coisa que eu estou fazendo. Eu entre nas fiçuras, sem ser isso, de assistir vídeo aleatório, e com essa vez, se esvita um cara que conserta coisa, do trône que não sei o quê, que comprei despla e esteja ao cinto quebrado. Muito se vou conseguir consertar. Cara, eu fiquei viciado nessa merda. Porra, cara, eu quero ver. Não entendi nada direto no ano que eu me fiz, então eu não sei se escheno. Mas vamos supor. Você assistiu uma aula dessa, Domas. Estou gostando de seus robes aí. Está criando mega robô, mega-zorte, cabelo-ozão. Está estudando essa carade desse negócio do mega-zorte. Se você tem uma aula sobre robótica, é em 24 horas. 24 horas. Se você não fizer revisão, você esquece de 60% ou 80%. Não, não, não, não, não, não. 20% é muito contra o ensino atual de como é hoje. Acho que ele não é revisado há bastante tempo. Porque o que você aprende nas qual? Se você não exerce estava, você… Cabeia. O que é errado? O que a gente aprende na escola? Qual que é o grande problema? É o seguinte, a gente tem uma aprendizagem que é fake. A aprendizagem falsa. O aluno aprende a matéria para fazer a prova. E ele depois da prova, ele já não quer saber mais daquilo, ele não sabe mais daquilo. Seve só que eu fazer a prova. Só fizer a prova, cara, eu achava esse absurdo. Eu… Eu estava dando aula de piscunidade jurídica. E eu falei, cara, todas as provas terão matéria acumulativa. Porque você não está saindo desse mestre aqui? A capítulo 12, não, cara. Você está a capítulo 1 ao 12. Então eu tenho que poder te perguntar se você não possa te perguntar numa prova do capítulo 1. Você quer uma farsa? A gente está brincando porque eu sou fúndico em cima, o aluno finge que aprende, faz prova. Cara… Aí, aí, eu professor, com o zão, pucano. Cara. Só porque era a qualidade de aula, eu adiava isso, queria passar e for, assim. Conhecer? Mas isso é o pesado, cara. Mas eu sou completamente contra esse tipo de ensino. Porque é, realmente, você não aprende. Não aprende nunca. Que vai te ensinar a vida. E as coisas do seu interesse, pelo menos comigo. Mas vai fazer. Vamos fazer. Então engajamento. Por exemplo, vamos lá. A gente poderia tornar mais em ter… Por exemplo, falando de robótica, cara. Olha a quantidade de aula de física que podia ser dada a partir de um vídeozinho lá, seus robobrigando. Ah, assim, bastante. E seu movimento retenir informe, seu movimento retenir informe bem variável. Vamos falar, ó, isso aqui está acontecendo aí de nudo. Isso aqui é a edação e reação. Porque se a gente não consegue mostrar para a cara criança, ela é sedenta para a informação, sedendo suas filhas, cara. As que elas querem descobrir o mundo, são pequenas cientistas como dizer P.A.G. Elas querem descobrir tudo, cara. Que que escola faz? A escola faz a criança deixar de gostar de aprender. A escola infelizmente faz a criança começar o diálogo. Cara, eu lembro, colher. E, a vez eu, a prova, o livro chamava Semora, José de Alencarra. Cara, era horrível. Era horrível. Eu gostei de mais. E aí, que cair a senhora, e cair o Atenil. Que era horrível, cara. Cara, eu queria saber sobre o rei Arthur, cara. Eu queria saber, mas essas histórias mais relevantes. Eu queria saber da pôr da senhora. Essa senhora está velha para caralho. Também cara, todo mundo pensa merda. É chato, é chato. Eu odeio português, ó. Assim, nada contra aí. Eu odeio português. Eu odeio português, tudo respeito mesmo, galera de letras, Professores português, líng goings, Morning. Cara, porque eu odeio português porque eu tive uma educação de merda nesse sentido, por isso que eu priorizeim a exátas. Porquê não, era. Na Dilante, eu tinha que ir pro algum lado… Não era pro esse lado, porque meducação nesse sentido foi uma merda. Então, hoje eu sou muito sistematicamente exátonos nas coisas. Quando a coisa é dogros, vamos lá. Olha, a paixão que você tem de estudar esses robóticos, por exemplo. Essa paixão sempre serve em você para aprender. Sempre teve. Por que você não aprendia? Porque a escola é inclusive a feita de educadores que eu dei a aprender. Por exemplo, eu, minha mulher, temos estudado sobre impressionismo. Sob nela impressionismo, vanguard, gogã, arte, estudar a história da arte, essas coisas. As pessoas me perguntam, por que você tem estudado no arte? Porra! Eu olho o negócio, eu quero saber porra! Eu tenho que saber por que vanguarda é gênio. Eu tenho que entender que ele fez estudos da pintura para a coisa básica, que é fascinante. A gente vê o quadro vanguarda, no quadro feio, caro, vanguarda, é o alemão, né? Desculpa, eu, de núin, direto, é o descendente do vanguarda. Mas, enfim, o que aconteceu em um impressionismo, é o impressionismo de presença, porque bem a artitúria curiosidade, artinencialmente, quando não tinha fotografia antionada, que ele mostra, da forma mais perfeita possível que a gente estava vindo. Mas ao longo do passado tempo, as pessoas começaram a querer mostrar a parte da arte, sensações, emoções. Então, por exemplo, vanguarda começou a usar, cores que eram complementares, porque uma destaca é outra. Só que tem uma coisa mais interessante, é que a pessoa juntar, por exemplo, verde com vermelho, porque, apesar de serem complementares, elas causam mal estar. E quando ele faz o quadro dele, mostrando o bar, a boemia e o verde e o vermelho, você, olha, você fica com mal estar que vanguarda queria ter a parte da cena. É você entender que a arte, a gente passa a mesma opção, entendeu? Então, porque cara, porque eu quero saber, eu não quero que presse um quadro a noite estrelada do vanguarda, do vanguarda, que eu fique de imbecil sem malfabetizado, que não sabe a gente ficar a arte, só que assim como você corrobótica, cara. Existe algo na gente que quer fazer a gente aprender, a gente quer aprender, só que escola quer fazer assim. Corre nada, sim, dética, poca. Será que eu não posso aprender português de uma forma ser mais entusiasmada? Será que eu não posso, eu assinte, professor, diga pra professor, eu adoro da aula, se já deu muita aula na sua vida. A função do professor não é passar a matéria. A função do professor é causar facinho. É no momento que o ígoo dava ao de inglês, cara, eu estava entendendo aquele negócio agora. E cair a ficha, o ígoo deve ter visto isso. Alô, nos crodiavam o inglês. Eu tive a sensação de ave inglês, pois isso tá inglês muito cedo. E meu pai falava, sempre, tive dificuldade de uma vida que não sabe inglês, vai aprender inglês ou quanto antes. Cara, pelo cair a ficha da importância daqui, eu me lembro muito em tempo. Me lembro muito em tempo. E você vê pessoas que transformam a vida dela com aquele negócio. Então, é importante essa questão todo, entendeu? É sobre memória. Tenho umas paradas que ficam marcadas na gente. Tenho mesmo. E eu não sei exatamente qual que é o processo que leva isso, por exemplo. No meu quarto, quando eu estava no quartel. Você gostava? O cara, depois você vai gostei. Porque assim, acho que a experiência que eu adquiri foi foda. Mas a primeira vez, depois. Agora, a gente estava no treinamento de campo, no meio do mato. E tinha…

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a instituição do Fil amigo, que era assim, por alguns quilômetros eles esticaram um filho, eu ia dar um ponto ao ponto B, e no meio do mato de noite, não dá pra ver porra nenhuma, só tinha que me guiar pelo filho, e eu tinha que passar por várias, vários acidentes de terreno pra chegar num ponto B, e quando chegar se no ponto B, sendo que pra chegar lá, eu tinha que passar pelo campo inimigo que eles criaram ali, eu tinha que falar uma senha, e eu tinha que chegar lá sabendo essa senha, que eu lembro até hoje, que é, a águia está posada na torre, viu a Terra sem força, o Rubú comem carnista na Terra de Cruis Santa, nunca mais esqueci essa porra, que será que fez com que eu nunca mais fosse? Não, é que nem eu, o quadrado do primeiro, mais duas vezes o primeiro vezes o segundo, mais quadrado do segundo, que forma na essa? E você, pelo menos, não estava, é só uma do que você falar, eu sei a forma, mas eu sabia que era produtor do outro lado, eu acredito a dar porra mesmo, tem alguns motivos, essa, tem dois elementos psicológicos que fazem isso acontecer, o primeiro é justamente que é uma senha que já envolve a associação de ideias e imaginação, não é uma senha de uma lita ali à torre, é verdade, isso já favorece muito, toda vez se você consegue criar uma conexão, uma associação, cara, se aprende bem vai fazer isso? E é por isso que quando eu tinha que decorar no miro de telefone, antes do celular, eu imaginava ter clado e o desenho que os números criavam, cara, aqui em telefone que eu só sabia, se eu tivesse clado, eu tenho de repente, antes saber o desenho, quando as pessoas me perguntam meu suco, eu sou assim, eu sou assim pelo desenho, quando eu sei ele é a fixa do sério, da minha casa, eu ainda penso no teclado para eu saber o sério da minha casa, boa foda, que loucura, aí isso é uma coisa que eu tenho essa insinuypicação, que chama memória de flash, existe um fenômeno psicológico que eventos que são muito mais fortes, emocionalmente, a gente tem uma tendência de guardar melhor, então por exemplo, eu fiz uma pergunta, ela é bem antiga Igor, e para você dogros eu não sei, talvez sim, o que vocês estavam fazendo na queda das torrejeiras? Cara na escola. Eu estava, eu tinha, o Céfete estava em greve e eu tinha ido no mercado para minha mãe, comprar uma esparada, e eu lembro que eu, parte do, eu pegar, eu fortava um pedacinho do dinheiro, ele para jogar flipper, então eu estava no barzinho, jogando flipper, que eu tinha acabado de sair do mercado, mas eu sei que tinha muita gente que fala que estava vendo dragombol, e eu peito mandando, ele estava vendo a mão de bol, e ele estava correndo, o meu caso estava correndo para casa para ver dragombol, que conhece, aí tem dois fenômenos tedecentes, primeiro, você lembra que estava fazendo com a morte do Senna, eu estava, era um domingo, e eu estava no, eu estava no sítio, eu estava numa casa de campo também, não adver assistindo nessa forma, não tem que ser. Olha aquilo que eu lembro disso, eu estava em casa assistindo porra, porra, dois elementos psicológicos que surge, primeiro é a memória de Flash, a gente tem uma tendência de informações que são muito fortes emocionalmente, para nossa própria existência e sobrevivência, a gente tem uma tendência de guardá-las mais fortemente. Então, se você pega uma frase do seu exército, que já envolve uma associação de ideias, e um momento de tensão que envolve uma prática, toda uma parte no exército muito forte, essa questão de companheirismo, de estar junto, essa emoção forte pode fazer esse negócio ficar preso para sempre. E agora tem um efeito mandela também, que é bem interessante que, nossa memória, ela não é uma fita, não é uma fita de vídeo, de um arquivo, ela é reconstruído o tempo todo. Aliás, poxa vida, então teste rapidinho de memória de consciência. Paulo, no cura satisoura, não vou testa memória rapidão que esteja bem. Mas ele ainda não respondeu, é bem errada. Qual pergunta? Como é que deixar a memória mais na moral? Não estou dizendo a memória de consciência. Não é ali, nossa, estou falando do discurriso, porque ele está ruim, exatamente os dois falando o seguinte, se você usa menos droga, não tem que droga, mano. Primeira dica, vamos lá, as questões de multitarefa, estresse e ansiedade, elas diminuiam a memória. Segundo, a questão de fazer uma agenda, fazer uma agenda de revisão, vai ajudar muito. Que seria essa agenda de revisão? Pesem, você tem, se você está estudando alguma coisa, então esquecendo do que você está estudando, você fazer revisões mais sistemáticas em relação com a informação. Você faz um quadro de revisão, se eu estudei essa matéria X ou idioma X, então se eu mando que vem, eu vou dar uma revisão nisso. Você é com uma selhada visual que sempre esteja estudando. Boa pergunta, agora outra dica boa, que inclusive está também no curso supermemória.com.br. Que é a dica que é só? Não, não, não. Tem pagóis boletas, né? Tem pagóis boletas, eu também pagóis boletas. Mas, e sempre você está também, mas ela é no site. Mas, não é o que é interessante seguinte, nossa memória, cada um cinto, cada sentido, na verdade, que a gente usa para memorizar, é uma memorização distinta. Então, por exemplo, você vai memorizar o negócio. Se você olha, está criando código de memória visual, mas se você escreve, está reescrevindo aquilo no seu memória. Se você repete em voz alta, está reescrevindo aquilo. Então, quanto mais do seu sentido você usa, não tem nenhum sentido que é melhor. Quanto mais sentido você integra na aprendizagem, mais forte fica a aprendizagem. Então, mas isso de maneira inconsciente, né? Não, se você conscientemente começar a fazer, vai funcionar. E é interessante seguinte, que é essa técnica que eu falei, eu quero só falar para a compa porra do curso superman. Não, eu vou, estou passando. Tá, é porra. É, já dá um okspause de já. Eu vou, o okspause de já. O que é que é que é que é que pode ir meu mamá, que cara? Salto vermelho, né? Não, estou batendo falando, né? Ah, estou assaltando ele intelectualmente. É, é, é, é, é, é. Explica essa boa. A questão do preso, é, vou se for. Inclusive, tem um artigo bem legal. Que não seetaram o teu custo, Zânio. Vai. Eu não bTakei tenta, eu não botei de nada mais. Uau, é. É, vai, vai, vai creepar. Passando,ист니다. Que yerde. Se você não Judah para usar… BoAga. Toma, quer Cockhart. Quase. Grande. Na verdade, o que aconteceu? Quando a pessoa escrevia manualmente a quantidade de neurônios e redes neurais que eram realmente conectadas, era muito maior, pela movimentação. Então, descobriu-se que, se eu faço um resumo, se eu tenho a aptificado, causando computador para notar tudo aquilo que eu tenho que fazer, se eu uso computador, o celular, com frequência para notar as questões de adia, eu guardo menos o que se eu usar uma agenda física. Se eu primeira coisa que eu percebi, por isso que, na vida, eu postei, tipo, o posteio é ótimo. E aquele bloco de nó, aquele poste de lado ruim, você é flopado, ninguém usa. O flopado é um blanco de nota. Agora, quando você usa a própria mão para ficar escrevindo, cara, é bom para carar. Bom para carar. Então, comece a escrever o ápio, e eu faz um teste agora, é bem legal. Para mim, é uma vergonha de notas no alto, sovar até hoje. Eu também. É uma vergonha. Não, é uma vergonha. Não, é uma nota esperada no bloco de nota, falta a luz, eu esqueci que ela não tem, esqueci tudo. Eu to uma merda. Memória. E o cara não quer soltar o verba. Pô, eu sou tão bacalá-lo. Pô, mas não tem as pias legal, quer ver, ó, tem as pias, tem as pias, claro. Pô, o que eu sei, vem. Não existe nenhum exercício que nem, por exemplo, cinco flexões. Pá, pá, pá, pá, pá, pá, pá. Cara, tem. Tem. Isso aí, pô. Vou falar. Ah, eu até vou dar de um baieiro, man. Ali, rapidinho. Só para a gente escutar melhor isso daí. Quer ver, ó. Sem casas que você viu, pô. Vou falar, vou usar um teste. Não, tá gravado, caralho. Vou chegar. Vai fazer o teste, né, beleza, Jãozão? Jão, só 15 palavras. Você vai, depois que você vai ter que, depois, pode usar o celular, porque se quer ver o mais, o palavra você lembra. E o pessoal, que tá nos ouvindo, que tá o gássano, que tá os spax. Porra, então deixa eu ir num baieiro, man. OK, e… Vai lá. Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá. Vamos lá, descarregado. Você que vai escutar, xingue, gássano, chegue. Nossa, cungue, cungue. Eu acho legal o jeito que você vai comer. Só que é mané. Mané, que tipo, pô, jude de mané, cara. Só que não é mané, que eu fende. Não, eu acho engraçado que eu queria ser capaz de falar mané, é assim, eu ofendei as pessoas. Qual é a mané? Qual é a mané? Mas se eu falo mané, porra. É mesmo, lá, aí, lá, na toa era, lá, ninguém fala, se eu te pular, não. Não, não, não, é assim, por favor. Senhor, senhora. Caralho, chato. Mas fala, cara, trem e pão de queijo. Durante, falamos com bastante frequência também. Agora, aproveitando o que… Que saiu aqui. A gente podia falar um pouco de… Tem um teste. Ah, me deixei voltar, a quem veio gostar de saber. Que, além do… Como eu teste memória, que é bem legal. E depois, vou mostrar o teste de psicologia que era utilizado para a gente ficar aos piones russo. E o teste que tem português que é bem legal. Hoje é uma tem mensagem aí. Tem mensagem. É a gente vai olhar aqui enquanto o cara tá… Ficando… Gastar um bastante. Gastar um… Oh, tem engaged. Que… Quero como é esse? Quero. Tem moro. O Juliano Gomes mandou. Só o família, um prazer veio o rato apresentando. Douglas, você é incrível. Tô a série de games antigosso. Tá demais. Bom demais, escolha mensagem do rato que tá formando. Então, é a primeira ali. Foda a ideia de corrou.

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Lipsolari pra um episódio, o podcast dele é muito bom, chama Peter Jordan também. Tem número de possibilidades, sucesso, flow. Valeu, cara, obrigado. Valeu pra elas mensagens. O quê? Elogiar a tua aqui, ratão. Azureira? Não, Azureira. Eu tô acostumado com isso, eu vou ficar zoando, né? Qual é a mané? Qual é a mané? Qual é a mané? Bom, uma fase aí, vamos fazer o teste, meu amor. Depois eu lheio. Teste bem, meu amor. Hojeance consegue depois mostrar a imagem que eu coloquei no teste. Ah, consigo sim. Perfeito. Eu quero que todo mundo faça. Agora, gente, pessoal do chat que estiver fazendo, não é? Pra sair notando, não. Pra ter as minhas memórias, pra te falar de que os minhas memórias. Beleza? Eu vou falar 15 palavras, inclusive o jansão, depois que eu dá acabar as 15, vocês escrevem o máximo de palavras, porque vocês lembram. E o pessoal que tá resolvindo também, tá? Mas o fato de escrever vai fazer… Não sou depois. Depois que eu falar as 15, escreve o máximo em seu lado, você que vai te falar. Então, vamos esquecer. Vai não. Vai lembrar tudo. As 15 palavras são. Pode? Vai. Não é pra roubar, não, do outro. Não, porra. Acabou. Escrevisava. Foi mal. As 15 palavras são. Porta, vidro, vidraça, sombra, prateleira, peitorio, casa, aberta, cortina, quadro, visão, brisa, faixa, tela, perciana. Pode escrever agora aí. Não, não. O máximo de palavras possível. Já… Qualquer ordem. O jansão também, e o pessoal não se chama. Era pra ter falado, não, porque eu fui na ordem. Ficou um clipe aqui, daí eu roubei. Porra, roubou. Onde? Onde? Tá aí, é um ordem. Não, o seu roubado. Então… E isso é um teste bem interessante que dá pra falar sobre algumas questões de ver na memória. Vamos fazer de novo com o WhatsApp Palavra? Não, é um alzinha. Não, a gente escreveu todas. Quero mais possível se lembrar. Só quatro só, não. Não vai deixar até sério. Qual a mané. Tu conseguiu mais aí, irmã? Então, apareceu… Os dois são 20, 8. Eu não sei se é, irmã. O esqueleto é 28. Só 15, viu, irmã. Ah, lembrei de outro. Não sei se é, irmã. Ah, eu não vou inventar não. Eu vou, só porque, irmã. Tem de elevado nessa porra, bota aí, irmã. E eu quero ver o resposta do chat. O Jans consegue ver o resposta do chat, não consegue? Não, é que… O chat é um idiota. Esse cara já esqueceu, já? Ah, eu não é esse aqui. Não, vai escrever mais possível. Jesecra vê um? Eu escrevi 5, porque eu li. Perfeito. Oa. Você escreveu porta? Porta, lógico. Ótimo. Ótimo. Por que que a maior parte de pessoas escreve em porta? É a primeira. Por que quando você entra numa atividade pra poder aprender alguma coisa? Você começa com muita energia. Então, geralmente, aquilo que é primeiro você guarda. Tá. Quem colocou perciana? Eu. Perciana? Foi a última. E a outra princípio da memória, o princípio da recência. Mas é que tal. Nem me ligava que foi a última. Pois é, mas é porque ela estava mais ativa. Ela estava mais recente na sua memória. Então ela estava mais fácil se resquecer da perciana. Ela estava mais… Não tem isso. Agora. Agora, a mais interessante. Quem colocou janela? Eu não coloquei. Não. Botei janela. Janela é uma palavra que não está na lista. E esse teste gera memórias falsas. E em geral… Tu colocou janela, jovem? O que? Tu colocou janela. Eu estou fazendo tudo. Eu comecei a entrar em um horário. Cara, a amareia a minha esposa mandou aqui. Ela mandou janela também. Então, essa é a amareia. Então, essa é a amareia. Então, essa é a amareia. Quem ir isso, mano? A maior parte de Deus coloque a janela. E isso mostra como que a nossa memória é reconsturida o tempo. Aqui ele vê no chat. O pessoal honesto. Fala assim. O que é um teste? Não é um teste, vai ver quem sabe mais. É um teste para mostrar aqui. Primeiro. A questão da primazia é a minha esposa. O palco não cura as palavras que eu escrevi. O importante é ver a porta, a perciana e que a janela é a mesma. Agora, vidraça, brisa, peitor e fodaça. Mas tem motivo não. Porque, na verdade, eram palavras que criavam uma cena que deveria ter uma janela. E a nossa memória é falsa, é gerada assim. Então, a nossa memória é cara. Ela é reconstruído o tempo todo. Todas as nossas memórias são falsas. É interessante. Você pega a nossa memória? A gente acha que a gente guarda tudo. A primeira vez quando faz uma regressão, não cara. Essas nossas memórias são todas reconstruídas todos os dias. Porque tem um grande lembra da memória que é o seguinte. Para lembrar, a nossa memória é o conjunto de lembranças. Sim, e a lembrança… Mas não é o que aconteceu. Porque são lembranças das lembranças. É um curso caralho. São lembranças das lembranças, a TVTS. Então, por exemplo, quando você lembra alguma coisa sua infância, você está lembrando das lembranças das lembranças das lembranças do dia que aconteceu. É como se sua memória fosse, na verdade, um quadro de quebra a cabeça. E que as peças vão caindo e caiu uma peça, você reescreve o outro no lugar. Vai preencheno? Isso leva a você às vezes até certeza que o livro estava na alguma mesa. E não, cara, tinha certeza que tinha deixado o livro lá no flow. A gente vai ver está no outro escritório, em outro lugar. E a nossa memória vai sendo reconstruído o tempo todo. E isso mostra como é complicado? Depoimento. Cara, depoimento. A gente está… O coisa aconteceu em um tempão e a pessoa vai falar respeito. É por isso que você não pode mudar de opinião na internet. Porque esse mundo de opinião lembra essa do cara, o que você falou a meses atrás da anos atrás. Não, então, conhecerem a sante, vem a pesquisa, chama Elizabeth Lóftus, envolvindo essa memória falsa. Mostravam cenas num vídeo, numa pesquisa. E que não tinham som. Mostravam os carros de batendo. E dividiram vários grupos para falar a velocidade médio dos carros. Primeiro grupo perguntou algo do tipo. Qual era a velocidade quando os carros se chocaram? O outro. Qual era a velocidade médio quando os carros se tocaram? Qual era a velocidade médio quando os carros se encostaram? De acordo com a pergunta, se era chocaram, bateram, tocaram ou encostaram, a velocidade média vai diminuindo. Quando falavam chocaram ou bateram, eles depois relatavam que tinham a velocidade médio dos carros maior, do que quando falavam, tocaram. Porque o cerve os gera previsões. Então, quando você fala assim, qual é a velocidade médio dos carros quando eles tocaram? Aí a pessoa já gera previsão de que é algo que vai ser mais linda do que chocaram. Só um beijinho, só. E agora tem um rapão de fruteiro no meu carro, mano. De novo, mano, mas foi o outro carro. Mas tem conhecido. O ônibus veio e eu estava parado no sinal. O ônibus foi virar a esquerda, assim, por o lado que eu estava, pegou na frente ali na roda e arrancou, mano. Então, foi chocado. Foi escroto. Porque eu estava parado e o ônibus veio. O ônibus caminham tudo, ficou longe. Lá no canto, vai lá, acelera, vai lá. Tudo bem, tem que falar no sinal. Quando eu desmi, legal, você consegue contar uma história. Não, mas ele é o sinal. Mas ele é o sinal. Foda-se, olha. Não, não, não, não. Foda-se, olha. Não, não, não, eu tenho coisa legal. Que é o seguinte, vamos descobrir. Se surgindo outras memórias falam. É, bota aí. Não, já nela, os cara estava brigando aqui dizendo que você falou hoje. Não falei de forma alguma, não falou. Não falou alguma coisa. Eu quase… Não, ele maluco está beba do já. Eu quase escrevi casa. Porque eu percebi que tudo tinha vejo com casa. Casas tinha exatamente, casa. Eu vou repetir as palavras, casa tinha. As palavras eram porta, vidro, vidrassa, sombra pra tê-leira, peitorio. Casa aberta, cortina, quadro, visão. Brisa faixa, tela perciana. Colocou mais alguma linha, Nígena? Não. O cortina, inclusive, é por causa da derivação de vida e vida. Ah, se eu falei, mano, eu corti na tela, só porra. E ja nela também. E a janela subiu. A janela subiu. A janela não tem janela com força, eu não estou nem insulando. A janela não está no tado aqui. Eu, amigo, você que é que me dá para voltar. Pode voltar que não tem. Pode voltar que não tem. E as pessoas valorizam demais a memória. Tem de caso, por exemplo, da escola base em São Paulo, ficou muito famoso na época, mas quero saber sobre isso. Quero na escola que a criança falou que tinha sido abusada sexualmente em algum depoimento dos pais na escola. E era uma memória falsa e destruiu a vida dos dois da escola, foi provado e não tinha nada a ver. E foi só um depoimento de uma criança que era totalmente falso. Agora, outro teste legal. O teste que vai ajudar você a ficar com a memória legal. Qual é? Mostrei isso agora. É o teste de estúpio. Qual é o que a criança vai subir? Eu já foi pegar com a chãoera ali, já volto. Tudo bem. Qual é o teste? O teste de estúpio não é que é pouco morto. O teste de estúpio não é que vai ser na tela, ficou mais fácil de mostrar. Agora, quando a gente fala de memorização, ainda pegando a parte da técnica em que ele é ass, o supermemória tem várias texturas. O戎or que tem, lá tem. O Pancaralho. O site é bom. O RL foi bom. O RL é incrível. Valeu a grana. Valeu. A outra ideia bem legal envolvendo memória é que, toda vez que você faz uma notação primeiro, as notações auxiliam muita memória. A auxiliam muito. E segundo, é que as notações têm que organizar o seu pensamento. A notação não são para reproduzir o gredescritular. Então, por exemplo, não é exemplo que funciona muito bem de técnica de anotação. Você já fizeram cola do colegio? Não, não. O chão. Caro.

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Tem uma experiência com a cola muito ruim. Porque eu morri o de medo de ser pego. Não era nem desenvolvimento moral, não. Eu tinha medo de ser pego. Aí eu lembro que eu estava na prova de ensino religioso, eu tinha uns 11 anos de idade. Porto, colou na prova de religião, cara. Cara, eu recebi a propina lá. Era uma coisa usada. Eu vendia a cola, brata. Eu comedi a prova dos outros. Eu fazer a prova dos outros, vendia assim, quanto? Pô, acho um bom investimento. É, é, é, é, é, é. Qual foi? Tinha a janela? Ela recebi a cara. Tinha janela, certeza. Ele está de carro. Aí o quando eu ia fazer a prova, me deram um papelzinho que tinha a quadrinho lá. A quadrinho, a quadrinho. Que os adiões. E eu não sabia, tipo, não, a brífica e morrem de medo. Quando eu recebi quei papelzinho, tinha 11 anos de idade. Era a cola. Eu não sabia que chamava cola. Eu não sabia duas coisas. Que lá tinha informação que eu precisava. E segundo, eu ia pro inferno. Eu estava fudido. Se eu fosse pego. Aí, aí, aí, na boa. Sim, entregou. Começou a tremê. É, é, é, é. Eu vou. Professor, já, não sou um cara. Eu não sou um cara, eu vou prov<|ca|> Aí, eu pegou papel assim. Aí a professor, enfim. Tem que ser de alguma coisa, olha. Aí, ó, já sei. Aí, começou a viver. Cara, eu comi o papel. Eu peguei o papel. Eu já convi papel, ambia 말이reet. Eu disse que queria. Eu sabia, eu não entendi nada de direi que penal mas eu sabia que as promes materiais em aquele momento de viol socket destruídos. Mas eu estava muito destruído. Mas eu tahun. É, ar outendo. Não É um filho. Que você fez? É, comida signature também.meter o pessoal numчно. coming out. lógico. Mas só 3 machigade? Foi no seco! Mas aí cara, o morro né? Bob ON. Ich Спасибо por que que a casa aqui Cy contrary? É legal de envolvendo a notação em cola. Vamos supor que você vai fazer uma prova, ter estudando algum assunto qualquer que você gosta. E você quer fazer uma cola? Mas minha cola era diferenciada, eu só botava as paradas que é me lembrar da resposta. Mas exatamente isso. Isso que a cola certa. Tá vendo aí? Aprende a sálida, tem uma cola porra. Mas é mesmo porque na cola, porque a gente tem uma cola? Você não vai colocar palavras necessárias, não vai colocar as respostas. Você vai colocar palavras chaves que te lembra da resposta. Ou seja, é a notação estruturando a sua processos de memorização. Então, de cálculo, só batava as forma. Como eu disse, vou ver a resposta, né? A forma. Não é de forma de colocar a cola? Não, mas não podia, a pessoa consora. É… Falei sem o inclusive. Vou poder desistar aqui. Que triste, cara. Não foi pra demais, não. Porque, por causa do falo esse método dela, eu consegui passar. E… Não me poder desistar, não falou? É, eu acho que já para escrever, eu já. Mas é uma história, por isso… Calcum! Foi um grande demônio na minha vida. E, Monsa, você quer só piorar, e ter quarts uns diferenciais, né? Não, mas é assim. Não era a matéria, era a professora. E você matou ela? Não, calma. Esse era um problema. Calma aí, devagar. Tem professores, são ruim, brata. Eles verão o cor, são muito orgulhos. São ruim. E… o que que acontece? Ela era muito ruim. E eu odiava ela, mano. Eu odiava fundo no coração, assim, tá ruim. Muito ruim. E eu discutia com ela, em sala. Mas assim, era uma frustração muito grande, porque eu não consegui aprender essa parada com ela. E… E… Eu sempre fui de aprender as coisas sozinho. E calcum, ela matéria muito difícil pra você aprender sozinho. Porque ela difunde completamente, não matou mais que normal. E beleza. Primeira prova, vá, vá, vá, dá dois. Morra. Dois é foda. Mas dá pra esperar. Dá pra esperar. Morra, dois é foda, né? A média de que tá com 5, 2 é complicado. Não tem como. Ah, estudei muito, mano. Pra ver 2 lá, mano. Dú… Ah, rar, estudei muito. O meu quarto, parecia 4 de maluca, com o som tudo colado. O caralho, minha mãe achou que eu tava pinando. Estudei, partirei. Quatro. Falei, fude. Cara, assim, melhorou sua nota em 100%. Eu não vi essa forma. Porque 4 era uma merda. Tic-tirar oito na próxima pra poder passar. Outra melhor, é de 100%. É. Bacana. Mas olha só. Não foi o que eu consegui. Eu sabia, minha chance ali, né? Mas mesmo assim, estudi pra carapi, pá. Eu era aquele cara que ficava num corredor, mano. Tentando lembrar dos parados e tal. E ficou as qual lá, tudo. Tudo bonitinho. Tudo bonitinho. Tudo bonitinho pra missão. Aí a gente chegou na missão, a ansiedade, né? Porra, nem dormi direito naquela noite. É… Pô, deu oito horas a caroomariada da professora, hein? Nada. Pô, a gente tava melhor que professora responsável. Tudo bonitinho aqui, espera. E era aquele cara que agitava da aula, né? E a moleia morta. Oite 15 nada. Oite meia nada. Mas que só é triste, cara. Não, não. Certo, você vai ver meu lado. É… Aí outro codenado… Codenado, nada, vai falar. Infelizmente, eu não vou falar o nome dela, né? Mas infelizmente o professor tá tinhando. Não me fique disso. Faleceu. Ontem não acidente de moto. Caralho. Mocme merda, né? É, foi merda mesmo, assim. Foi o para pensar, ela bateu atrás de uma vã. Só que pra mim não foi porque eu tive uma crise de riso, bré. Pfff. Pfff. Foda, né? Comecei a ir desesperadamente. Aí todo mundo olhando pra mim que porresta. E tinha essa parada, dou. Ah, o dogo é uma matou pra professora. Me encaderei de mal gosto, né? Porque esse virar verdade fudeu. Não era… Não, eu não era com combina, era com vã. Não era com vã. Mas mesmo assim. Aí, porra, aquilo ali me deu um alívio. Porque eu não estava preparado aquela prova. Não estava. E… Zunada, depois de meia hora, não. Tá vindo um outro professor de matemática aplicar pra pra… Falei, não! Não, nós estamos abalados, a gente… Com prometidos, a professora faleceu. E eu fui aquele cara que levantou a bandeira pra ninguém fazer prova ali. Naquele dia. Eu não ia marcar da pateça que vem. Era uma quinta. Foi um remarcar da pateça. Então, tipo, me deu aquilo tudo de tempo pra deixar estudar mais. Só que mano. O professor é… Ah, foi para o céu. Foi para o céu. Vamos ver a boa no típico. É, vamos te ir para… Cheguei por um moleque e falei, porra, o professor é para a sua trabalho, para ajudar a ir. Quanto tava ali, porra, dou. Deu esponto. Não vou me agredir aqui, né? Deu esponto. Todo mundo arrancou. Olha, tudo. Essa função, porra, toda. Botou o nome. E eu fui encarregado a chegar no cobernador de matemática e explicar a situação. Então, nós explicamos, o professor, o infelizmente, faleceu, né? Mas, porra, ela tinha passado um trabalho para a gente para ajudar todo mundo a ferrar. A prova… Que filha da puta! Não, não entendo da morta. Vai, vai, ó! Amaê! Amaê! Como é que se for? Palma, você é cancelado. Pota que pariu. Não vou. De uma presença. Eu fui… Eu não para escrever, viu? Eu! Aí eu fui entreguei aquilo lá, a professora aceitou e tal e anotou. Na ata. Brado, eu estudei muito. Muito, muito. Cara, estudei. Todo mundo estudo também estava refudido. Cara, a de ver com a teu canteira aí na prova. 8… 6… Exatamente que precisava. Mais 2 lá, par, 12. E cara, eu vou falar para você. Tipo, muita gente vai ver que eu me aproveitei. Deve aproveitar a porta, cara. Mas assim, cara, isso fez. Eu não desistido a faculdade. Judo para você. Com todo respeito. Isso fez, eu não se desistido a faculdade porque eu estava muito desanimado. Cara, eu morava tipo, novo com a suta, eu estava fazendo faculdade de bom sucesso. Era uma merda pra ir. Não tinha grana. Na sua. Na sua. Estudei na sua. Porra, eu ia de combi como eu primo. Era desgrásco, eu acordava com a temer da manhã. Mas aquilo ali não fez eu desistido a faculdade. E cara, eu tenho tipo… Fiz pode graduação depois, fiz outra coisa, mercado de trabalho. Hoje eu tenho um currículo academico na minha opinião, bom? Legal. Por causa da morção professora. No convite vou matar tudo, eu tinha até a grande acimento. Eu acredito isso, bastante. Mas assim, eu já gostava de trabalhar. É trabalho em uns dois pontos. Eu não gostava. Agora, eu nunca desejo ir a morção de ninguém. Mas porra, aconteceu, né, mano. Conteceu e tu se beneficieu. Me beneficiei. Agora, tipo, eu estou muito errado disso. Quem seu para o jogo é? Quem é você para jogar? Mas o que é isso? A internet julga. O sol Jesus pode julgar. Porra, agora é porra! Não, eu quis. Não, mas tem até que ele cita um pediperdão que está valido. Quando chega a ver. É se você se convertiu. Dá para repede antes. Dá para repede antes. Na hora lá, portou de sopendo. Maria, eu não sei se eu não portou. Portou de sopendo com o chão. Portou a repede, dá. O Igor mais religioso. Passa a reira. Pode eu te saber, pode não. Eu acho que ela pode ser um pedo. Pode eu te saber, pode, mano. Bom, bom, porra, caralho. É melhor que eu porra. É bom que ela sempre pende tudo, valeu. Porque lá, você que eu com a gente fica tevando. Não tinha ninguém para me batizar lá embaixo. Apalto, tava preparado. Eu tava preparado, e porra. O Igor tava indo me batizar com a gente. Quebra, essa daí. Porque eu não tô a fíde pro inferno. Eu achei muita… Brincadeiras a parte, tipo, essa história é real, mano. Eu, assim, eu demorei muito tempo a ter coragem de contar. É triste, é muito triste. É muito triste. Quando eu me falo do tal do teste, que eu…

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O teste, o teste… Que tão teste, psicologia. Cara, eu não quero ver legal, mano. A gente fala muito, tá merda, velho. Eu dei bem, eu falei, eu fico bem facelada, velho. Pois podia, como você ainda estra… Não, você não sabe o que pode sair, meu amigo. É sabente aqui. Faz isso não, mano. O cara, eu acabei de ter uma ideia legal na psicologia. E chama teste estrupe. O que é teste estrupe? Pode jogar imagícias do importo guia, esse primeiro. Importo guia, esse. Ele tá aí na tela. Ele olha na verdade a interferência que acorda na hora de você ler as cores apenas. O primeiro, tá lá. O primeiro tem escrito a amarelo. Mas no teste, você tem que falar a verde. Você tem que ignorar o que tem escrito. Estão sem falar. E chama teste estrupe. É um teste para poder avaliar essa atraso. Esse atraso é interessante porque ele… Todo mundo quer que nasceu em falar em português, vai ter esse atraso. Então, por exemplo, você chega lá agora e fala. Verde vermelho azul amarelo, se a gente vier de falar preto. Isso é um teste estrupe, eu vou usar na neua psicologia. E um interessante e o seguinte, esse teste… Ele foi usado na Guerra Fria. Para descobrir quem que era um espião ruso, coloca a segunda imagem que é bem interessante. O que é que é isso? Os americanos estavam achando, estavam desconfiando que alguns caras estavam nos Estados Unidos, falavam inglês, perfeito, que era o que era o escoço. É, por causa da minha russa. O que acontece? Eu, de cidade ruso. Ver vermelho azul amarelo azul amarelo, perfeito. Ver ver de preto, vermelho preto, ver de azul… Ou seja, eu não sei porra, nem o ruso. Porra, ele tem uma cor em ruso que o nome é daquele tamanho. Exatamente, isso é um que acontecia. Eles pegavam os russos, eles pegavam os russos, olha que tem interessante isso. Pegavam os russos e… Queres achar alguma russa, verdade? É um genial. Se ele chegasse nesse teste e te tubiasse era espião. E isso é bem interessante. Não, já. E isso é interessante. E ele é um professor. Na guerra sua. Isso aí bombou, acia a usar esse teste. Só que mais interessante é o seguinte. Em 2001, conseguiram utilizar dipinose para burlar esse teste. Ou seja, pegar pessoas que respondiam muito bem apinose para você, por exemplo. E falar ao seguinte, quando você olhar, você não vai ver mais nada escrito. Você vai ver só as cores. E aí, pela primeira vez, foi criado alguma estratégia psicológica. Capaz de burlar esse teste. Então, se você, por exemplo, a gente pode fazer isso daqui a pouquinho, você quiser. Volta lá português. Pois é, eu quero fazer, mano. Ah… Agora, isso aqui foi de uma pessoa que era uma pessoa, só pessoas que respondiam muito bem apinose tipo Igor. Ah… A pessoa me hypnotizava. Ah, ver, me excluiu. A pessoa era apinotizada. Isso é melhor do que a dor, não é verdade, né? E a pessoa me hypnotizada para a pessoa aos borrões. E se você agora rapidinho apinotizado, a gente consegue fazer isso. É um excelente corte, eu diria. Vou dar uma caso. Aí, a gente pode hypnotizar agora em um minuto. Você olha. E vou dar pra fazer a avaliação de que a hipnose alterou o teste estúpio, não. Claro que não é experiência científica, porque já foi feito um laboratório científicamente, com toda a metodologia necessária. Agora, foram as primeiras provas que a gente teve de que a hipnose realmente altera a nossa mente. Tá pra fazer esse teste, apide, hein? Vamos. Ainda. Agora, vamos aí, tu. Não, ele falou que eu sofraco, não. Não, pra isso aqui. Ele não vai responder com a merda, não. Não, faz o rico. Agora, lembrando que você vive antes que eu teste aqui. Que o curso rakiando, realidade. Ah, tem o outro. Caralho, tu tem outro. O que é o curso hipnose? Oh, é, mano. Mas é só 9,90 lá no Instagram. 9,90 é fora, que 10 já… 9,90 é o cinema. Você sabe por que eu morri 9,90? É, vezes. Dá pra romper 10,00,00,00. Dá pra 9,90,00 do outro. Só chegar na uma Instagram, Alberto Eliso, flacim. Quero, curso hipnose, 9,90. Aí, eu já vou dar o link. E vai ver. Vamos ver se o teste agora? Fecha os olhos, então. Pra acelerar. Fecha os olhos. Óbvio, então, vou fechar aqui também. O que é que a live começa? O que é que a live começa? O que? Eu vou fechar aqui também. Se der um, a live é com o peço U. O que é que a live começa? Não, vou fechar o link. A gente vai fechar o nome. A gente vai fechar o nome. Vamos fechar o nome. Fecha os olhos. E consente os rostos nos olhos. E relaxe os alportes, simplesmente não vão te chorar mais. E imagina que esses olhos são todos ligados. Estão desligados, porque eles não funcionam mais. E somente quando em alto pinozo você perceber que eles estão totalmente desligados. Você vai ter sido um momento que vai tentar abrir e não vai conseguir. E quando você dizer isso, você perceber que já está totalmente hipnotizado. E isso. Ver relaxando. O olho totalmente desligado. Talvez já tenha percebido que eles estão totalmente desligados. Totalmente relaxados. Respondam só que só cabeça e iguja tentam abrir esses olhos? Tenta a bidunovia que está totalmente desligado, que já entra no pinozo. Ótimo. Em algum momento, digo, está tempo desutilizado. E quando você abre os olhos, a sua voz vai sumir. Se levar ao mesmo, já fez isso. Há os olhos. E a voz? Se eu falar, você é aqui. Só vou estar aqui. Se eu falar, vou estar aqui. Vou levar os olhos. A voz é voltando. E você agora? Imagina. A gente poderia rapidamente fazer outras questões. Imagina que só sou totalmente desligada. Tudo que ele deu aqui. Tudo que ele deu aqui. Está bem, está bem. Está estranho, é mais bom? Está bom. Lá imagina que o mais avós soma e mais avós que a soma, esta vacuna ta owns Ready. Essa avós dança. Vua vindo até a massa. A zajoque com essas as outras escutas. Desceram tudo. Estia pronto alright? Estiam já tenham duas đến. Kadai, зов objeto. Não, não. Pode fejar? Pode fejar, não. Mas eu vou arredor para caralho, hein. Não, não. Obrigado. Consegue pegar uma comemora aqui, hein, João? Tá, pegando, tá pegando. Pode seguir se tranquilo. Um minigado? Isso que é a princípio bostática. Olha a marca que ficou, hein. Vai ficar roxo. Pena. Fecha os outros. Agora, você vai imaginar que eu, na verdade, imagina que eu sou, na verdade, o David Jones, que estava aqui agora há pouco. Consegue os olhos, não sou aberto. Você vai perguntar por que eu estou aqui, isso, David Jones. Avis olhos. Quem sou eu? Quem sou eu? Quem sou eu? Sou David Jones? Tá confuso? Você consegue falando, consegue? Você não sabe quem sou eu? Sou David Jones, não sou? Tem que gravar, tem que gravar, tem que ir pro esporte-sportes semana, hein? Você consegue falar já, só vasos de volta, não. Todo mundo devolver, vai redocar. A voo de volta, já. Consegue falando, consegue? Quem sou eu? Casino aqui, cara. Cara, gente, olha o cara. É convidado aqui, oé. Eu sou corrouço de hoje. Eu e o rato. Al dava, cara, hein. O dava, mano. Não é para ser hoje. Que dia que a gente marcou? É a gente que não tem que ver isso. Mas eu preciso ter esse pau, hein? Tem que ir da quando é ser? Agora, fecha os olhos. Quanto sabe de os olhos agora? Eu sou Lula. Vou perguntar como que eu cheguei aqui. Avis olhos. É acompanhada. Vou combinar a entrevista. Quem que sou eu? Escondi o dedo, porra. Tu é a Lula com todos os dedos, porra? Eu falei, vai esconder. Consolhar para cá, tá olhando para cá, tá? Um dos dedos, vai sumir agora. Sumiu. Quanto dedos tem aqui? 9. Não é 9?

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E lembrando que quem quiser aprender e não as vai lá no Instagram, o link novena está aqui no reality. E agora deixa aquele teste de novo, o que eu não vou fazer o teste com ele de estúpido e de onde? Vamos começar a cor pergunta que é fazer. Pode perguntar qualquer coisa. Primeiro eu quero saber como é que tem para aqui. É produção, é. Produção que os convidou. 11 e 35 da noite? Te orara eu sei, eu vou chegar? Tem um pouco. Agora, quando eu bater uma palma, você vai esquecer que foi hypnotizado e vai plantar que hora que a hipnose vai começar. Esqueço tudo. Já te me lhe dê hoje. Não, né? A gente te a gente começar. Ah, aquele relaxamento que a gente fez. Mas se não chegou a alucinar ali, não. Ótimo. O teste de estúpido, pelo lado lá, você vai falar agora só as cores. Meleza? Começa lá verde. Verde vermelho azul amarelo azul preto vermelho azul verde preto vermelho amarelo verde azul preto azul vermelho e verde. Isso, esse é a trás de o teste de estúpido. Bom, você, ainda que você conseguir dar um ritmo, você acaba atrasando. A gente vai fazer uma experiência com hipnose para ir embora. Para ir embora, rapaz, já. Você consegue ler o que está escrito aqui? Não, ainda consegue, tem português. Eu não consigo fazer essa felicidade que ele falou. Não, ele foi muito bem, foi muito bem. Agora ele vai melhorar essa resposta, hein? Fecha os olhos. Agora, você vai imaginar que tudo aquilo que está no quadro lá na losa, na verdade na losa, no projetor, na televisão, não tem as palavras em português. Tem só as cores borradas. Você vai falar só as cores borradas. Não vai achar que não é português mesmo. Pesar de português, você não vai ler nada em português, vai olhar, vai ver só as cores borradas. E vai só falar a cor que você vê. Abusórios, o que está vendo agora? Verde vermelho azul amarelo azul preto vermelho azul verde preto vermelho amarelo verde azul preto azul vermelho e verde. Isso é o chamado teste strip e ele é potencializado que é penóseco. Está olhando, você estava em sols borrões, hein? O que está vendo lá? É se olhar com bastante vontade da provêctem coisas escritas. Mas você consegue ler? Com dificuldade. O teste strip porque eles fizeram. Estética é utilizada pela CIA, pra descobrir quem quer esse pião. Em 2002, saiu um artigo chamado a modulação do efeito strip, e partir de penóseco. Pensei que pessoas com o epe nós conseguiu diminuir e muito aquele atraso de que agora eu bateram a palma, você vai ver tudo em português lá. Está vendo tudo em português? Esse atraso diminui com a epe nós. Fala agora as cores. A narare que viagem. Eu estou com tanto inveja dele. É tipo facilidade, vamos lá. O verde? E eu fico achando que eu sou um cachorro. É que a gente vai estar assistindo. Acho que a gente fez a vida passada, ele viu que ele era um bicho do mapa. O cachorro. Verde vermelho azul amarelo azul preto vermelho azul verde preto vermelho amarelo verde azul preto azul vermelho verde. Perfeito, agora vou bater uma palma. Vou ficar tudo borrado de novo. Olha para lá, o que está vendo? Fala as suas cores. Fala as coisas estão vendo. Verde vermelho azul amarelo azul preto vermelho azul verde preto vermelho amarelo verde azul preto azul vermelho verde. Ego não tem nada estranho? Você é muito estranho, cara. Você é muito estranho, cara. E porra, essa história é sustado. Agora, eu estou aqui, eu estou aqui, eu não me caguei, eu não estou de calça. Agora, eu não estou de calma. Agora, cara, você não está entendendo. Não é uma situação dessa. Você que não está entendendo. Você vai ver o voz, você não vai ter problema. Eu já tive uma situação. A primeira vez que me hypnotizaram, literalmente virei o super mario brois. O cara me deram um cogumelo para comer e eu me senti fodão. Tá ligado, então isso aqui para mim é muito larga. Não é para desse, também, mesmo? Dá um jeito aí. Espero que legalize isso em breve. O que que eu não posso? Não, acontece sobre suceitibilidade e pinoas. Lembrando quem quiser aprender pinoas vai lá no Instagram. Aqui é no Realidades, mando direct. 990. Eu não quero aprender o caso de ser hypnotizado. Perfeito, que acontece. É um talinho. Então, por exemplo, cara, ele não filha da puta, não botou a porta da tesouro e mim, mané. Não, não, não, não, não, não. Não, não, não, não, não. Rocha, foda-se, você te dourou, não, você te dourou. Tá, uma marcau aqui, ó. Dá a vida. Tá, deixa eu saber o que vai ficar. Se não ficar roxo, nos deixa marcas mesmo, cara. Veja a sua vez que eu vou chamar. Todo respeito, todo respeito. Mas, interessante, seguinte, existem pessoas que têm uma facilidade muito maior para a ipnote. Só can age isso. E é um talento, cara, mas é igual. Isso é pra tudo na vida. Você pega, por exemplo, o Neymar, retei uma facilidade. Pra jogar bola. E que, por mais, que a pessoa treine e pessoas, e mesmo, não chega naquilo. Agora, todo mundo que treina melhora. E como treinar? Se você faz exercícios, por exemplo, de visualização antes de dormir. Afecha o olho. Imagina como que vai ser o dia seguinte. Estes exercícios são muito bem. Estes exercícios de imaginação ajudam muito. E no YouTube, inclusive, isso você editar lá, alto e pinose, Alberto Delízula. Tem vários vídeos de altipinose, gratuitos no YouTube, gratuitos no YouTube. Tem até pra poder aumentar com você tração. E, enfim, vários exercícios bem legais. E, interessante, aqui, eu vejo isso de pinose sempre. E eu sempre me impressiono. Porque pessoas como Igor, é uma pessoa que é chamada de virtuoso. É uma pessoa que não é todo mundo que consegue ter essa reação que o Igor tem. Não é, assim, pergunta a leiga, tá? Não é perigoso a pessoa aprender isso do nada, sair fazendo isso com a voo, com a voo, com tiriti, etc. Aqui você precisa estar na vibe, ó. A pessoa tem que participar. Não, tudo bem. Eu estou falando, tipo, uma pessoa pegou o curso, e eu vou fazer essa porra com minha voo. Fá com a voo. E ensina a voo da dinheiro. Não quer a pessoa não vai fazer o presente. Tem uma vez, tipo, quando o cara… Eu vou contar uma história de maior time do mundo. E ele queria falar as coisas. Não, eu, uma vez, eu não tinha o Igor. Tu tava tão na mão do palhaço, meu parceiro, que seria falar as patuadas. Eu vou te contar. Eu vou te contar. Eu vou te contar. Eu teve um dia de bastidores, que é por outro dia, porque é a primeira vez que eu vi no flow. Eu vou te ser rapidinho antes de começar, pra ver o que aconteceu. Cara, ele já tava empanatizado. Já tinha perdido a voz. Já tinha visto que eu era Felipe Neto. Tinha achado o Jack Felipe Neto e a Coral Manero. Você não lembra disso? Aí eu falei assim… Eu estou perguntando se você é perigo ou eu. Porque você chega e vai dar um com o mais tarde. Depois de você, cara. É isso, cara, mano. Porque tem que participar, um cara vai acordar a sado no outro dia. Mas ele acupetua. Tudo tá rindo? Não sabe de nada. Eu não deixo mais, mano. É claro que pode dar o dinheiro. É que o próprio novo dovidinho. O novo dovidinho, eu tô aprendendo a fazer exclusão, mano. Cara, eu não vou. Não, pra posta boa. Vai gerar o comprago, agora. Pois é, então espero que sim. Aí aconteceu o cuigo. Cara, o cuigo, mano. Já tava me vindo sendo Felipe Neto. Você vai lembrar disso? Aí eu falei assim… Eu disse, eu vou perguntar que time que você torce. Você vai falar que é o vascão. Cara, dessa parte eu não lembro. Pois é, aí o Hugo ficou fi. Estava vendo Felipe Neto, já tava assim. Naqueles delírios todos. Foi, que eu te me setorce. Que… que eu falava meio, cara. Que é me engano, que vasco caralho. Porque a pessoa ela sente a sensação. Porque ela engaja no pensamento ao cérebro gera essas reações. Então, se a pessoa já tiver vontade de dar o butico… Aí, aí eu posso fazer nada. Cara, esse pessoa… Cara, esse pessoa tem vontade de dar o butico. Comida japonês e elejou o banho já tava seu trabalho, cara. Caralho, Felipe. Com todo o meu SPF. Eu sou o cara, respeitador. A ver, só falta um pouco ronsinho mesmo, né? Pô dessa, só ler mensagem. Eu não ia ser mais empinotizado no meu SPF. Cadê aí? Cadê aí? Descende mais, foi bom pra caralho. Calma aí que não acabou, cara. Não acabou, não, eu tô de coisa de selfie. Viaje aqui pra isso. Os Juliões no gomes manda aqui, ó, sal, sal, família. Um prazer, viu o rato apresentando. Douglas, você é incrível. Tu é a série de games, é que já foi, né? É, você eu falei, já. Tá, ele não tinha ouvido não, cara. A gente tava vendo, né? Tá, caralho, aí, foi deu. Bom, você é foda… Tu é a série de games antigos, tá demais.

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Pede pra chamar que o Felipe Solari, o Peter Jordan, Peter, na verdade, sucesso flow. E eles vão ser chamados só pra deixar claro aí já toparem, inclusive. O João Cancelier mandou. No tempo da ditadura militar, não era possível dar não ser a corrupção do governo. Hoje em dia reclamam de denúncias e corrupção. Será que se o cidade não está sendo manipulado a odiar a democracia? Vocês comunicadores seriam fos pra voltar com uma nova ditadura militar? Porra. A ele mandou um áudio logo e seguida. Já está com áudio então, uma vez. Qual opinião de vocês sobre liberdade de expressão? Será que nós estamos sendo manipulados a achar que vivemos em uma ditadura do politicamente correto? Quando, na verdade, estamos na iminência de um regime militar captanhado pelo Bolsonaro com suas implicações e aí sim, sua opressão desinfreada? Eu acho que é um pulo meio grandão de saído que estamos na ditadura militar. Mas eu concordo que estamos em tempos escurotos pra liberdade de expressão, mas muito mais no sentido de como a sociedade enxerga. Porque quando a gente vai pra internet, a gente vê que tem coisas que se você… Assim, eu vi algumas coisas que, por exemplo, o áudio mundo que falou que o Lukaku não tinha muita técnica. E associaram isso a racismo. Mas o que tem? É o que tem? Exato, então, a única coisa tem uma coisa que o Lukaku é preto. Então, eu acho que as pessoas tomam decisões sobre o caráter de outras pessoas e o que as outras pessoas estão falando, usando um viés que é, se eu gostam não dessa pessoa. E eu acho que isso é muito perigoso. Eu acho que a gente vive um tempo que está complicado falar o que pensa mesmo. Mas daí, por um golpe militar, eu acho que está meio longe, assim. Eu assino com o relator, você, do Lukaku. Então, eu acho que a gente está num tempo onde tudo é extremismo. Ou é pra esquerdo, é pra direita, ou é pra cima, é pra baixo, é pra o canto, ou por outro. Sempre ao extremo, não é o meu termo. Inclusive, eu vou te mover a vontade de ter podcasts onde a gente fala de meio termo. Do ordinário. Porque isso impacta diretamente na liberdade de expressão. Porque, cara, às vezes, é uma opinião. Esse é um problema. Isso é tão levado a série, tão levado por extremo que pode… Dá uma merda? Absurda. Então, pra pessoas públicas que nem a gente ter liberdade de expressão às vezes, tem que tomar muito cuidado com o que fala. E como fala, inclusive. Acho que mais importante tomar cuidado com o como fala. Como fala? O Gabriel Tuller, mando aqui. Alberto, a gente bode mais, o papo é muito bom. Quais as maiores dificuldades que você encontra produzindo conteúdo de cultura pop e conteúdo para profissionais e saúde? A abração floutor, se demais pra vocês, é sempre. Valeu, Gabriel. Obrigado pela moral aí também, cara. Só de criar conteúdo. Existe um problema muito escroto. Escroto da academia, que é o seguinte. A academia falando do mundo acadêmico, eles querem que, na verdade, aquele conteúdo seja exclusivo de lá e que tem um comentário, tem um jargonco que é difícil entender. Então, por exemplo, quando você é um acadêmico e você crie conteúdos que conversam mais na linguagem do povo, é natural que as pessoas te critiquem em relação a isso. E uma desmora dificuldade de criar conteúdos de ciência, igual o canal como a mente funciona, que é de ciência, é inírus ciência e filosofia, é você ter a primeira noção de que você tem que conversar sobre ciência numa linguagem que o leigo vai se interessar por aquilo. E segundo entender que várias pessoas acadêmicas vão criticar o seu conteúdo, justamente por não usar os jargonhos, justamente pra conversar de forma mais descolada ou de forma mais descolada. Isso é muito criticado por isso. Tipo, entra a comunidade. O que aconteceu na época da faculdade de psicologia? Eu já era convidado pro programa de televisão. Só de eu estar na Globo, no Faustão, o Siono Rook, Fatima Bernatis, Chama em Sempe, eu vou com certeza. Hoje era muito mal visto, é o vendido, é o que é do capitalismo. E na psicologia, cara, tem essa ideia de que ganha dinheiro errado. Eu não sei se é só na federal, mas tinha essa ideia de que se você estava ganhando dinheiro, tipo, está ganhando um pouquinho mais do que a média, por exemplo. Você é visto como cara muito escroto e um cara que a psicologia, é sério, é a psicologia, você vê como se fosse um sacerdócio. Você não pode ganhar dinheiro com aquilo. É porque não é a psicologia, ainda mais quem faz, quem analista, né? Você deve cobrar aquilo que a pessoa pode pagar. Mas você deve cobrar, porque se for de graça, ela não vai dar certo. Eu não tenho engajamento, não tenho engajamento. Agora, eu particularmente, eu sou muito contra essa ideia de ter preços diferentes. O que eu acho? Eu acho que é seguinte, você tem que ter o preço certo, que é o preço do seu valor, e tem que ter o valor social que não paga quase nada, ou paga assim lá. É, tem que pagar o valor. Com a coisa, tem que ter que comprar isso. Agora, eu sou muito contra a pessoa que tem gente na psicologia que vive, só de valor social, cara, tipo, atende várias pessoas todos os dias. Não é não ver, é aí, como é que carpar com a boleta? Aí ele fica trabalhando, eu te entendo, cara. Você também desce, você pegar, eu não sei te falar as olhos hoje, mas valorou que o plano de saúde paga para psicólogo é mínimo e para receber, que é um tempão. É a burguesia que teria direito de pagar, teve condições, né? O direito não é que são direitos. É isso que ele é o condições de pagar para um tratamento psicológico, que é em pagar, me chariando para o plano e o psicólogo acaba topando. É, inclusive, é uma dica que eu dou para a galera aí, tipo, tem de pagar o psicólogo, porque você vai dar valor aquilo e você vai levar o tratamento para muito mais, a certeza. É, você fazer pelo plano de saúde, ou até pelo suiz, porque tem que se falar que o suiz já fez, você não leva tanta série, cara. Não tem que agarjar, não tem que comprar o misto, não é, real? Então, como o psicólogo ele está ali, ele não está, tipo, te dando um remédio, ou ele não está tratando uma ferida sua ali, fiz oológica, fiz oológica, isso correto? Ele está trabalhando com a sua mente, então o fato de você ter um compromisso com ele, vai ajudar muito no seu tratamento, entendeu? E uma trieta complicada é que os nossos profissionais de saúde, dos poços de saúde, dos crás, os capsis estão muito abarrotados. Estou com uma sobrecara, a saúde mental, de um psicólogo, que trabalha no susco, cara, é uma saúde mental. É você. Você tem que dormir o perfil para você mesmo? É muita gente, cara. Então, você tinha a condição de não usar suíso público para a psicologia e não sobrecarregar ainda mais, é o serviço público que seria ideal. O El Rafa manda aqui, só sua família. Queria perguntar o professor como usa da canabes e outras drogas afeta ansiedade e outros transtornos de personalidade e humor. Vou estar aí também de agradecer pela ajuda e trabalho do professor. Seu custo de pinoza me ajudou muito, saudade de monarque, força flow. Valeu, cara, obrigado aí pela moral. Bom, primeiro não falar sobre a canabes. Primeira coisa que tem que entender sobre drogas, é que, droga permitida ou droga proibida, foi uma decisão de uma pessoa que, em geral, não está nem aí para a ciência. Primeiro ponto que a gente tem que entender. Se você pegar os rankings de drogas mais perigosas, considerando danos para a simismo e para a sociedade, segundo lugar, na Europa, é o pior de heroína. Qual que você acha que é o primeiro? Alco. Spoiler, né? É algo. O alco é considerado a droga que mais causa dano para as sípios outros. Em todas as sociedades, cara. Tem várias pesquisas vovendo isso. O Lenset chegou a lançar aos anos uma pesquisa vovendo isso e já vovou ver várias vezes. Ou seja, o argumento de que a maconha é proibida porque faz mal para saúde, cara, é claro que vici é oito por cento das pessoas que se fermentam maconha, eu vou se viciar 15% das pessoas que se fermentam ao que se viciam. 32% das pessoas que fumo cigarso e viciam com a dicotina. Mas o fato de entender que a decisão de tornar algo legal e legal, é uma questão de um brucrata, inclusive, cara. Ninguém se preocupa com o fentanil, cara, que é 50 vezes mais forte que a heroína. Então, preocupada com o CBD, preocupada com o THC que são elementos da maconha. Eu não sei por que eles vão prender preto e pobre se eles proibirem a maconha, cara. Quer dizer, eles liberarem a maconha. Eu vou te falar o seguinte, infelizmente, essa questão da maconha é um absurdo porque ela só prende mesmo preto pública. A burresia consegue comprar maconha e consumindo naturalmente. Por quê, né? E eu não vou usar que falasse naturalista porque seria um de serviço, por exemplo. Existem várias evidências de tratamentos, principalmente com o CBD. Alguns com o THC, mas CBD seria o componente não psiquativo da maconha do canabes. Inclusive, pra dores crônicas, pra doenças degenerativas, parques, um tema…

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a independência disso. Mas eu não posso usar falácia naturalista de falar de que é maconha natural, eu estou no faz mal. Claro que como qualquer substânio psicotiva ela vai ter sua conta de educação, entendeu? Vai ter conta de educação, vai ter gente que não deve usar, vai ter gente que vai ficar viciada assim. Agora, o critério que existe pra proibia, maconha, um critério infelizmente de criminalizar o pobre preto. Isso é atu infelizmente e enfim. Tinha descriminalizar essa minha. Mas assim, falando do Alco, rapidinho, é pior, bem pior do que a maconha. Com certeza. Tem um devidência disso. Mas se você tira o Alco da sociedade, o teu fudeu, já fizendo isso, cara, lei seca. Sim, lei seca. Você acha que tipo o Alco é uma droga pra poder amansar a sociedade? Não, cara, você tem uma ideia. O Alco. Ou é porque a gente teve e se tirada a gente, fudeu. Essa segunda opção vai te explicar porque já perceberam que Alco nunca entra em lista de droga, porque é uma droga, é uma droga psicotiva, sabe por que o Alco não entra? Porque na verdade o Alco surgiu pra resolver um problema de alimento há mais de 10 mil anos, desde os povos sumérios, vários povos milenários usavam da cerveja como principal fonte de alimento. Então, o Alco surge a partir da fermentação, a partir da fermentação pra poder trazer alimento. Então, você tem mais de 2 mil anos do Alco usou-se na alimento. Não tem como tirar. E a partir da fermentação começou a fazer pães, começou a fazer vários outros procedimentos. Você chegar e remover esse alimento. Essa droga da sociedade é muito complicado. Já tentaram uma vez, hein? Vá, bebé, às vezes, porque ficou ilegal. E a fermentação, né? Pessoal pode fazer em casa. Exatamente. E outra coisa interessante é entender que, na verdade, Alco drogas em geral são resolvidas com educação, foi feito com o cigarro. Pessoa acha, hoje um brazo e um guinfo, cara, é baixíssimo antes de pessoas que fumo. É menos de 10%. Você vai piorar o cara todo mundo fuma. Tá bacaria, cara, nem nada. Não, nos anos 90, cara, era… E o pior, nos anos 90, eu comprova o cigarro pro meu pai. Era super bom, não tá? Eu chegava a ser… Era todo o que eu vou fazer, tipo… Meu derre be amarela aí. E a paraderra vendia da pra mim, que tinha, sei lá, nove anos. Sem fazer isso. No tipo, a brilha em relação a isso não, a gente, por causa de educação, a gente não fuma, cara. O problema é que, porque estões de ilestrulação, a publicidade da cerveja e das bebidas, é totalmente liberada. O a questão de publicidade com o cigarro, por exemplo, foi muito importante. A previsão da publicidade nos moldes que tinham, igual do fé, foi feito com educação, essa diminuição. Educação, cara, não é a previsão, cara. É, mas tem aquele veque, fala, não, não quero derrebe do velbroa-chanão. Não, e… Minal do rância. E tem uma terra, cara. E tem uma coisa que volta ainda que você falou sobre desigualdade social que é absurda, que é o seguinte. O uso da macoema medicinal do Brasil já é permitida, só que é mais ou menos. Por que ela, o médico permite, mas tem que ser importado. Não, parece que eu li uma notícia que uma manipuladora é formacilite que eu consegui o direito. Ah, mas consegue eliminar, não é? Uma liminazinha pra uma lei, cara. É, ela é hora. Porque o burguês quer usar canaves medicinal que é CBD, cara. E paga 150, 200 contos à conta que isso não é. Eu burguer o que é essa. Porém, eu burguer esse que é a delotea gacia. Mas não vou supor, cara. Pode ser do exagerativo. É, é recreativo. É recreativo. Não, tudo bem, mas aí parte até para o princípio de que nem o cara vídeo ao… Não sim, eu tô vendo isso mesmo. Mas, você vai comprar 2,500. É caro. Pois é mais picacado? Por que tem que ser importado, você podia ser importado. Isso é importado, mas é um dedículo. Terra pra caralho tem. Oi. Terra pra caralho de caralho. E você tem que comprar o domínio? Eu já tô assim. Pô, tem que comprar o domínio. Eu vou falar aqui. O que eu não tenho noção que legalizando a maconha não é só o fato de vender recreativamente. É permitido essas pesquisas, que pessoas, que tão com uma doença fudida, elas consigam se beneficiar dessa parado, tá ligado? E a galera é importante. Eles liberaram, importado, e a 2,5 e um pau, né, umas porra. Não é, não é pro preto, pô, abre, velho. Não é? Não é, porque o tempo tem o filho com o centro a medida, é o que precisa usar aquela porra. É, a teresa que a gente sabe. É essa cara, isso é absurdo. Isso é um absurdo. Sim, gique aqui, é permitido usar pra… Cara, no momento que falaram o seguinte, não, eu só conta a produção da maconha do cara abdior pra medicina no Brasil. O cara desse pessoa que fale sempre é sobre estúpida. A pessoa que infelizmente, quando ela tá almoçando, a gente tem que ser grato dela conseguir fazer sozinha sem ajuda, cara. A pessoa que infelizmente não é capaz de fazer nada na vida. Felizmente, essa é o relato. Mas ela não tem muita respeita, não é? É bastante respeito, assim é? Com todo respeito. Com todo respeito. Tudo respeito do mundo. O Bruno não sou usa, manda aqui, ó. Só só família, satisfação e o ratriz caiu rato. Estou há duas semanas na família flow prazer imenso. Valeu, cara, obrigado. Alberto, tudo joia, fui editor do Tom Lucas durante muito tempo e acompanhava você de perto. É muito importante falar de psico e hipnose. Você conhece algum podcast sobre os temas? Conte sobre o High Brain. Abraço. O Tom Lucas, que é uma hipnotista criou um podcast chamado Katarsi, que até trabalhou com ele e que fala de hipnose. Então, aí está a indicação aí do Katarsi. E o High Brain é o manchituto que antes do apocalipse da pandemia é o Brasil, os grandes hipnotistas do mundo todo pra dar a curso no Brasil. Agora, com essa negócio de pandemia, que… Fudeu tudo. O presença, estamos voltando. Então, uma coisa, é, por exemplo, eu consigo… Mas não é igual antigamente, né? Não, por exemplo, é comercialmente viável. Eu dá um curso em São Paulo de hipnose pra 15 e 20 pessoas. É comercialmente viável. Agora, um curso internacional, cara. Eu tenho rolê do cara, tá num país que pode pra ir de vim pra cá. Por exemplo, se meu curso foi São Paulo nessa semana, tiver que ir a diapa semana que vem? Tranquilo. Cara, não é trans, estou numa negão de trans, torno do cara que tá vindo esteve hoje. Então, montar curso. No exterior, botar curso exterior. Um real. Tem o curso lá, porra. Meu avanciadade.com.real ou rakyan-relidades. Aí, vamos pra ver a nossa nova vez que ele vem, é botar pra piscar na tela. Porra, eu vou começar. Eu gostei dessa… Eu teve um comando aí, desfarçado, embutido. Próxima vez que ele vem, é… Deixa eu vou deixar meu currículo aqui no flow. Não vai pedir, porque… Você tem que me explicar como é que faz um negócio da memória. Que até agora… Rada. Eu falei pra todo… Eu falei, eu não tentei… Não, eu quero saber os exercícios, porra. Comprou, acho que não tem mágica, né? Aí, tá bom, seu amático, olha. O a criano manda aqui, ó. Será que a Rússia vai invadir ao crêneo mesmo? Ou não vai dar em nada? O a criano vai tomar no cu pra começar com tudo respeito. Deliciosa. Faça alguma coisa. E, pino, tise o put in pra ele desistir. Você é a nossa única chance. Porra. Tá notada, tá no caderninho. Deliciosa é foda. Foda. E ficou bem fibrindo, né? É, ficou. O Marcelo Hawkins mandou aqui. Fala aí, eu gosto muito bom ver o flow de volta. Também coleciona o Games. Dogal, estou amando presente. Não vivo mais sem. Alberto, você… Você é esperança, pois sou alto de data. Mas como percebe pelo texto em DDA. Sem retalina, começa a fazer 10 coisas ao mesmo tempo. Arrindo de nervoso. Um, Marcelo, é o mesmo pessoal, meu. E ele está falando do presente. Vamos negociar. Que eu deixei um óculos quest com ele emprestado. Esse cara são pica, né? O cara não já é guava. O cara que preste. O cara que preste um óculos quest, pois… Isso é a me gasto. É, a me gasto. É o mesmo que me emprestou um fúsion. E eu tenho fúsion. É, você vai me derenomar. É, você vai me derenomar. É, você vai me derenomar. É, você vai me derenomar. É, você vai me derenomar. É, eu tenho fúsion. Não, não, não, não, não, não. Não, não, não, não. Só não pode, você flam a ingüção, né? É, você pode. Não, não, não, não. Não, não, não. Vamos dar de assunto. Está com vídeo aí, Jadó, em rique da Hermédia. Caralho, não, não, não, não. Não, não, não, não, não. Não, não, não, não, não. Salve, salve família. Alberto, você fala muito sobre ter boa memória. Você dá muita dica sobre isso. Mas isso é sobre ser memorável. O criador de conteúdo, por exemplo, que quer ser mais lembrado, tem alguma cor que ele pode usar para isso, ou palavras chaves que ele possa usar para ser mais lembrado? Valeu aí. Pô, a Reve já está usando a camisa da Katsook. É todo dia. É todo dia. Ele nem lava ser camisa aí, porque ele pega a tom. O que eu quero ser memorável agora, Jadó. Nunca mais vamos esquecer. Não, é todo dia, Jadó. Hoje eu nem falei, porque falamos muito. O camisa social da Katsook. É, não, falam que ele é o Acatski da Vila Mitz. É o amor. É que ela está toa a Jango, quando não pensa com o seu dedo para ser mais lembrado. Larra, medoso ali atrás, ó, caralho, viu? Lá, Nero. Essa é a questão do memorável. Tem muito mais a ver com gatilhos psicológicos do que realmente é técnica de memória. E isso os youtubers já fazem. Por exemplo, usa a ideia de curiosidade, aquilo que o clickbait faz, é justamente isso. É você usar…

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que vai instigar a sua curiosidade. Outra coisa que alguns criadores fazem, eu até comentei com o lito sobre isso. É o Storytelling. Tem os caras que criam um Storytelling de coisas que não me interessariam. Cara, é só porque o cara começou a contar um negócio. A narrativa dele é a interessa. Essa questão da narrativa, acho que é bem interessante. Tem muita coisa. Tem muita coisa que pode tornar a pessoa memorável. Desde o cenário dela tem um bordão que ela cria. Um bordão pode ser memorável demais. O lance do clickbait ou da TUMB. Eu não vejo tanto como eu me amorei. Ficava parado aqui e amanhã. É uma trem de que está ali. É uma coisa que funciona bem também além disso. É a questão da comunidade. É muito comum alguns criadores de conteúdo fazerem uma coisa muito boa. É criar, inclusive, um vocabulário próprio. Sim. Do seguidor. Sim. E essa questão de comunidade acho muito importante. A gente fala até, por exemplo, com a comunidade da Lady Gaga, eu não vou ser absurdo. Não sei o que é o caralho. O Flowers é o novo momento. Também. É o mais passado. Eu falo da Lady Gaga porque já vi e mano. Só uma galera absurda. Então, não sabia. É a criação de comunidade, eu não vou ser o que faz você ser memorável, porque eu não gosto muito tempo. O web mentoring mandou aqui. E Gorolberto é meu freguês no Street. Então você automaticamente também é. Já que gosta de Dota, chamam Raiú. Maior de Trimera do Brasil tem boas histórias. Rodrigo, sócio do Alberto. E ela… Meteu essa. Teu sócio, ela é? Meteu essa, o sócio. Coopra ele. É, foi vítima dele mesmo? Não tira, né? Mais ou menos. O que acontece? Uma coisa complicada do Street Fighter seguinte. Quando é o Alpha 3, eu não perco. Mas quando joga os antigos, Chefe de eixo, Hyper-Firing, é esses infelizmente eventualmente. Eu posso perder. Eu te matem todos. Os antigos perco para caralho mesmo. Eu lembro que depois do 5.3, fui jogar o chefe de efeito. Aí pegou a frente. Aí falam em um pau. E Street Fight? E o Street Off Race com os caros dos Street Fight? É uma fita rakyada. Ah, tô ligado. Eu nunca vi não. Urra bom demais. Mas aí tem uma caralhada desse. Tem do castão vana. Tem de tudo. Mas é o beat of rage. É do beat of rage, né? É o mod. Street Off Race. É a empega. Mas aí eles fazem o mod desse daí, chama de a Íngine do mod. Mas se foi no cartucho do Mega, eu não acho que o beat of rage não. É Ron Racky, então fizeram Ron Racky. Ronti levado uma loja, a casa do videogame. Mano, a gente está viciado de lá. Péra do lado de casa. E ele fez uma série. Eu tô esperando chegar às novas. Ele fez uma série de vários que você não encontra, a reprodução. E ele fez as reproduções rakyadas. Bro, tem Mario Kart com os bonequinhos do Street Fight. Que viagem. E o cara da nuvem, é o da Alcinta. Mas o porta não supermitendo e funciona de bom, mano. E tem um donador de eu, tipo, eu não atrigo, eu tenho. Caralho, absurdo, absurdo. É um deles, eu tenho uma origina a usão que eu botei. Você não ia abrir para nada. Não, esse eu botei num quadro, tal, bonitão, tal. Eu tenho um disso. Fara ofantes, eu também coloquei num quadro. Aí, para você ter ideia, tem uma versão do Mario Land, que é para Game Boy, de BA. Esse cara pegado e botar o gráfico, de Ui, dá para jogar quatro pessoas e é para supermitindo. Tá na sexta colestionando. Você chega a jogar aquele cartus novo de Mega Drive que eles lançaram? Tem alguns, na verdade. No aquele mais recente que teve um crowdfunding e depois demorado o T-POP e t-POP e t-POP. Esse. É uma RPG do Jute que você vai gostar, feito por brasileiros. E tem uma versão para Dreamcast também. Eu dou o Davo Dreamcast, quando que acabou, o Dreamcast que eu acho que é triste mais. Eu comprei meu Dreamcast agora. Todo doce de late na feira do rogo. Eu tenho dois. Para bem. Eu comprei um GD Mundo para mim. Eu tenho um GD Mundo e um molde, que é um outro… É tipo um GD Mundo só que… Europa. O governo está difícil arranjar os jogos originais. Não é? Não é difícil. Eu tenho pouco. Não é JRP. Não é? Você vai gostar do PIR. É legal. Qual é o qual é o nome mesmo? PIR solar. PIR solar. Eu vou persolar. Eu vou dar uma olhadinha nisso aí. O Moolie, mandou aqui. Qual é o Berthinho? Você manja algo sobre o microodósio de LSD. Já vivem várias matérias sobre estudo em relação a foco, produtividade, depressão e ansiedade. Mas também já vi estudo dizer que isso é apenas efeito placebo. A presente seu conhecimento. O opinião. Na verdade, algo que vai revolucionar a medicina de transoros mental, são os chamados… esses alucinógenos. Pessoal, eu gosto de chamar de enteógenos, dando uma ideia espiritual que é o DMT, psilocibinana, LSD, essas drogas todas. Essas microodoses ainda a gente não tem as evidências que a gente precisaria ter. Agora, as pesquisas envolvendo trans todos de humor e o uso de dessas substâncias são muito promissoras. E eu te falo, cara, eu acho que há uns 20, 30 anos, a psiquiatria vai ser revolucionada completamente. Psilocibinana pega do cogumelo, é um negócio de chato de recometido do cogumelo, e isso aí vai revolucionar. Agora, as pessoas às vezes tem que ter preto bem o que eu estou dizendo. E eu não estou dizendo que eu recomendo, cara, que pacta de depressão ou até mesmo com médico, não, porque a gente não tem as evidências que deveria ter. Essas são muito promissoras, mas ainda são muito iniciais, pesquisas, mas são muito promissoras. Você já ouviu falar de biohacking? Já, para a cara… Aliás, a cara tem a série netflix, que você viu, essa série. Já vi, já, também. A do cara que está vendendo. A cara é o lemon, né? Tem uma série netflix. Tem uma série netflix. Que está vendendo. É kit para a mutação genética. É tá bom. Casino. De 150 dólares. E é um kit de… Tem uma série netflix sobre isso, que em busca de depois vai achar. E isso aí tem um cara que já está começando a aplicar nele mesmo. Comprou, criaram kit de biohacking que mexe com genoma. Aí é meio longe demais, biohacking, que está falando tipo tipo tipo na pele. Não, não, biohacking já está nesse sentido já. É, por exemplo, tem empresas farmacêuticas do japonês, que eu estava nele, que conseguem mapear o genoma do paciente, tipo, por exemplo, o genoma é completamente diferente do seu, que é completamente diferente do objeto. Então, tipo, na entrada você recebe uma porcera e o remédio que vai sair é pra você, não é pra mim. Manoiro, entendeu? Então, ele vai ter assim uma solução infinitamente maior do que o remédio padrão. Pois eu, por remédio de cabeça pra você, vai ser diferente pra mim. Então, isso a gente fala de classificação de proteínas, muito o biai, o que eu estudei, entendeu? Eu queria muito ter feito o mestrado e doutorado também. E queria ter entendido pra essa parte de biohacking, porque eu adorava isso. Agora eu consumi muito conteúdo disso. Eu sei que tem muita gente fazendo estudos beta em relação a isso. Temos aplicativos beta, tipo, pessoas participando de pesquisa. É, aplicativo com formação de perfis, num caso é pesquisa, as vezes na maioria das vezes que você responde, e na infinidade de pesquisa você consegue fazer classificação de perfis. Então, às vezes, o perfeito brasileiro é diferente do canal, é diferente do europeu e por aí, indiante. Mas essa parte de mapeamento do genoma, é muito legal. Porque, por exemplo, você vai conseguir ministrar um psicotivo na dose exata pra fazer um tratamento, um certo tratamento. Então, é muito da hora. A lei do individual. E além disso, lógico, chip na mão, rastreado no ombro. Essas paradas tem para caramba, mano. Por exemplo, tem seguro de vida que pra ficar mais barato, eles botam um chip aqui, assim, você de GPS. Porque se você for morto, a 250 km por hora, numa Ferrari, o seguro não vai te pagar, mano. Por que você foi merda? Agora, se você tiver um infate, vai lá parar de emparar, beleza, gente, paga o seguro. Inclusive, deixou o seguro mais barato. Tem essas paradas, né, galera? Não sabe, mano. Tipo… É interessante. Chip na mão pagar com o… Chip na mão pra pagar conta, que é um chip caramba. É uma cabeça. É uma cabeça. Pabri porta, abre a porta ali, hein? O pessoal pôr, chega assim, paga a mão, o garçom já fica bom. E cara, olha. O que é o robô? Qual é dessa 30 aí, cara? Olha o que já fica bom. Qual é do bagulho? Descobro do bagulho. Descobro do bagulho. Descobro do bagulho? Descobro do esqueminha desse rima, mano. O tio Ruanaiá mandou Igor e o Jian como rote do flow. Vai rolar a semana. Ô, esse é o torceus pra bem. Gente, também, não se… E quem vai ficar no lugar dele? Porque o moleque que ficou ali não sobe a apertar um botão? Não, vai ter outro moleque ali. Ô, mais… O cara falou que tava quer tipo… Aí falou que ele achou, mano. É, não. É, não. O meu hito lá ali me esculachou, mano. Agora é foda-lo. É isso. Eu tô falando que não tem substitu do Pujanzão. Apesar um rei pandrame, cara. Não, é? Mas não é a benção, hein? Porra, tô muito. Tá muito bem. Porra, tô muito bem. Porra, você cara, você tá aqui que vai substituir, ó. Pudeu, pudeu. Porra. Olha a rolar a semana. Alberto, rato, porra, rato não dugo isso. Obrigado, gulho, sem lá, mano. Obrigado pela moral, obrigado por virem trocar essa ideia comigo hoje. Foi divertido, foi interessante, foi formativo. E mano, explica como é que vai ser dinâmico? Não vai ser só o ratão aqui, não, galera. Porra, mas é só assim, não. Não vai ser só o ratão. É porque hoje, na internet, galera, a única febeta audiovisual. Não adianta tu botar, porra, cara.

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o vídeo para explicar. Tem que falar e falar várias vezes, falo 5, 10 vezes o cara vai começar a entender. Pato falar mais 20 vezes, agora eu acho que eu acho que vai ser o ratão, não vai ser o David Jones, não vai ser o Gian, não tem um cara fixo ali. Vai ter dia que eu vou apresentar sozinho, vai ter dia que eu vou ter um amigo aqui comigo, então relaxe, relaxe, vamos lá, vamos fazer isso aqui acontecer, tá bom? Mas uma vez obrigado aoberto, valeu demais, por mais, agora eu vou te matar no Street Fighter. Lá embaixo agora mano, agora, meu nó vai te tirar uma foto. Que beleza, tá bom. Eu posso escolher o blanca? Por onde deve? É só que te resta. O cavista que eu acho que escolheu o Vega de novo, o seu Vega aplaíu o topo. Eu escolheu o Vega. O Vega vai forar o blanca topo de íma, né? Vai, vai arragar ele inteiro pela metade. Vanga vai subir na parede? Lima, eu sou filho do Van Dubb, e o Next. Esse aí que falava isso daí era o Shong Li. Exatamente! O que é mesmo, mano? Valeu demais. O que é o coração branco? O grande é o Nagao. O grande é o Nagao. O nome do Arthur. O nome do Arthur era a Polo Jung. Mas valeu demais aí, foi bom pra caralho. Então, tipo, só. O cara tá na vibe de sete bagulho ali, mano. Hoje tem, hein? É isso. Valeu, um mês pra vocês, até a próxima. Tchau. Cadê ele vai tá com o meu? Pude dizer.

By Gabriel

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