#

A gente está devolta na Twitch, lá é onde acontece o flow ao vivo exclusivamente quando a gente não está banido. Então se você quer culpá-lo, o vivo saiba que se a gente não tiver banido, ela na Twitch, tá bom? É isso. E o Void vem pro YouTube depois. De qualquer maneira tem também o canal Corte do Flow, que onde a gente solta, é o canal oficial, que a gente solta os pedacinhos do flow. A gente pega momentos da conversa, coloca um título que é verdadeiro, mais é sensacionalista. Boa, boa. E solta lá que é pra pegar o seu olho, tá ligado? Não é todo o que o nome do Babu-Lie é clique-beat. Se bem clique-beat, geralmente é mentiroso, não é clique-beat, é um troço sensacionalista, essa é verdade. É, mas o clique-beat não é necessariamente mentiroso. É, foi como ficou conhecido no Brasil. Porque os cara não sabem fazer um clique-beat, a gente vai fazer um clique-beat de qualidade. É isso, dá uma olhada lá também. E é já que você está olhando na descrição. Aí a gente tem o nosso Instagram, que é onde a gente divulga nossas agendas, a gente tira fotos com os convidados aqui. Hoje eu não sei como é que… Vamos botar a foto eu, Paulo, o Monarch e um frame do Alênio. A gente tira foto com… A gente tira foto com o monitor. É, é. Tem também o nosso apoio, assim. Eu queria inclusive mandar um beijo pra você, pessoa, física que nos apoia muito importante. Muito obrigado. Subiu pra caramba, inclusive, o nosso apoio ali valeu demais. Assim que a loja estiver funcionando com vários produtos, nós vamos pensar em umas recompensas muito legais pra galera lá. Obrigado mesmo. Se você não conhece o programa, dá uma olhada aí, não após-se, tá bom? E é isso, Jã, falei tudo. Então vamos lá. E aí Paulo, e aí, ali, é tudo bom, cara. Vamos falar sobre o que tem acontecido aí, né cara. Pois é, né? Tem acontecido muitas coisas. Tem acontecido que eróis, tem muitas coisas baradas, mas a gente tá aqui falar de outra parada. Pode falar de tudo, tá bom? Podemos, podemos. Podemos. São livres, como eu disse no começo. Acaba ficando todo no mesmo… Regerando uma atenção única pra país, né? É, com certeza. Pode incrível. E como eu disse no começo, são livres pra falar o que vocês quiserem, inclusive, descorredada a gente. Impensão nem viria, senão, nem lá, modia. Não é só você, não é? Você não pode hender e tal o cabelo, nem ele. Que cabelo, cara. O cabelo dos outros. O cabelo do Aleu, né? O Aleu, só do Sássaro, né? Só também. Eu vou lá. Vocês as tiram, chegaram no Flopad Cash? Eu vi, mas não aguento ver tudo, né? Imaginei. É porque é meio cansativo assim. E é quatro horas e meio de contigo. É que ele pique meio meus alunos assim. Eu já tenho que aguentar os meus alunos, né? Que são maravilhosos, mas eles são meus, né? Então, aguentar os alunos dos outros. Aí não dá, né? Eles eram os alunos da vida no caso ali, né? Pois é. Eles levaram a lição. Mas eu ouvi assim o suficiente pra saber o que estava rolando, né? E também viu do… como ela me dou advogado? Eric, do Dr. Eric, lá. Então, beleza, bacana. Então, beleza. Eu ouvi, ele sabe. Eu ouvi, ele sabe. Antes de aparecer aqui, o Eric me mandou uma DNA, né? Eu não estou com a vida com ele. E aí, falou, cara, eu vou lá no flow. Vai ser muito tenso, falei, cara. Imagina que você está entrando em um filme de best era o Americano. O… O cara não pode tratar com a minimia, que perigada é só deixar… É fluir, dá uma palavra da minha ser legal. Mas eu não consegui ver o domigal muito, porque… O cara é tipo, obviamente, ele não ia vim aqui pra não. Só assista mesmo, não vai de perreta, tá? Então… Ele não ia tipo fazer essa… essa acusação com ele mesmo. Com certeza. Mas, é… Eu espero que vocês tenham sentido que o Tom… Porque eu que acontece. A gente foi muito criticado durante semana, com um parado trem de entópicos, balalá… Por causa disso. Eu, particularmente, já disse isso, mas eu foi 15 vezes de maior repercussão que eu esperava. Então, ligado, eu falei pra vocês aqui que eu sabia que ia ser grande. Quando eu vi toda a repercussão, eu… No dia, eu falei, cara, eu chuto que vai ter uns 50 mil pessoas assistindo. Ele viu 88 mil pessoas assistindo. Isso passa uma mensagem também. Isso, como eu disse pra vocês aqui, mas se eu… Eu acho que tem dois aspectos. É, tinha uma galera que esperando eles três aspectos. O Valeu levantou um outro também. Que é, tinha uma galera esperando um linchamento virtual da nossa parte. Tinha uma galera que queria ouvir o que eles estavam falando. E o que o Valeu disse era, tinha uma galera querendo ver pra se municiar contra a gente. E assim, mesmo com um posicionamento… O Manak fala que ele foi bem duro, eu concordo, foi mesmo. Mas a gente tentou ser o mais justo possível. É ligado, porque assim, a gente não falou nem sobre racismo. É para isso que vocês estão aqui hoje. A gente falou sobre fatos, coisas que aconteceram, coisas que eles mesmo produziram contra si. E a gente não teve um momento de falar, é, será que isso é racismo? Não, isso aí, na nossa opinião, é racismo. E vocês estão aqui pra gente trocar essa ideia. Pra gente levantar esses assuntos, porque bateram na gente, o que não tinha nenhum preto na mesa. É, primeiro, não queriam chamar-se os caras ponto. Eu acho que isso é um primeiro top, porque eu queria saber o opinião de vocês. Errou em ter chamado os caras, chamamos isso. Será que a gente fez o nosso serviço de sociedade ou não? O que vocês pensam? Cara, eu só favor da liberdade. Eu, talvez, eu falei um negócio no pânico. E muita gente não entendeu. Porque, às vezes, um cara faz um temmatitude racista. E aí eu falei, bom, pega o desgraçado, senta com ele no meio-fil, e fala, pera, explica pra mim, por que você falou, x-coisa? Você vai ver que, na grande maioria dos casos, o vagabundo não vai saber explicar. Não tem explicação, não tem explicação. Então, assim, se ele for racista, mesmo, desses que eu acho que existem, mesmo, ele vai falar assim, falei, porque eu acho que preto é um, é, tudo burro, tal, vai falar. Se não, ele vai ficar desconcertado, vai ficar tentando desfarsar, e tal, no seu clá. Então, às vezes, você consegue entender o com o estúpido, Fula, não é? Mas não necessariamente um racista. Isso na minha maneira de ver. Então, assim, o que vocês fizeram aqui, foi exatamente aquilo que eu falei, que eu também faria numa circunstância parecida. É, claro, eu estou aqui, falando no campo das ideias. Porque esse sujeito é uma atitude racista comigo. É uma mão na cara. Como eu já falei, inteligência e um cruzado de direita. Já resolveria essa para vocês erraram. Eu acho que vocês também, acho que todo mundo tem direito de falar com quem quiser. Agora, não dá para dizer que a, do de vocês, foi anti-racista. Porque as pessoas que estão alinhado com anti-racismo não iriam querer simplesmente chamar o cara, que teriam feito outras medidas. Como, por exemplo, o trazer um advogado. Acho que o programa da advogada foi muito educativo, não só sobre racismo, mas também sobre os limites da internet. Coisas que eu não sabia, pois de como a gente tem que ter a consequência do que a gente fala. Então, isso foi educativo e seu público aprendeu. Como eu grau, eu acho que não foi tipo nem mais, nem menos. Obrigado, era vocês falando numa porra que não queremos saber de racismo. Com cada que foi racista. Entendi, entendi o que você está falando. É tipo não acrescentou e ficou a minha coisa. Entendi. Era aqui porque, na verdade, ele não falou nada com nada, então quer dizer, não tem justificativa. Então, não ia adiantar o sugestinho aqui e falar, foi sem querer, então… A desculpa que o cara deu, aceitou que foi racista o ato dele ali, o post. A desculpa que ele deu, não era intenção dele. Inclusive é algo que a gente falou com advogado. Se ele tem intenção, não fez alguma diferença na parada. Eu acredito também que não, porque… Ah, putando, tive intenção de matar você quando eu peguei meu carro beber. Ah, ok, foi você. Meu tio Morel, foi você ter intenção, não. Que você fez, causou mal na vida real? Você tem que ser responsableizado por isso, tá ligando? Deixa eu te perguntar uma coisa ali, já que você falou a esse lance doude, que é o impacto na causa racial diretamente. Eu concordo contigo, porque a gente meio que estava falando pra uma galera que talvez não queira saber. Mas você não acha também que a gente levanta a bola pra o assunto racial, ficar mais virar um debate maior? Depende, porque assim, quando vocês levantam a causa racial sem ter um controle, sem ter conhecimento dessa causa, você está levando a bola pra qualquer um bater, qualquer coisa, esse programa do meu grau, por exemplo, teve vários ideias que não tinha nada a ver com a causa racial. Sim, sim, teve mesmo, porque eles foram atacados e bateram muita gente independentemente de racismo. É porque o problema deles não é só que eles têm essas atitudes extremistas, falam muita bosta, inclusive bostas assim, não é só isso, mas também inclusive bostas racistas. O problema é que durante a construção do canal e da comunidade deles, eles tiveram estratégias que, e é um diretamente, criavam, geravam uma comunidade… Eles atacavam os outros, a comunidade dela não era uma comunidade passífica que vivia em harmonia com as outras comunidades, era uma comunidade agressiva que vivia em guerra com as outras comunidades. E, pelo fato de ser isso, eles causaram muitas animizades dentro do nosso meio, então, existiam uma vontade muito grande dentro do nosso meio da gente discutir esse quesito dele também, não só a parte do racismo. É meu filho, o que falou isso, meu filho que tem, a adolescente e tal, o Jack falou, ele falou assim, Ah, pa, esses mulheres que eles falam…

#

Tem isso só para ganhar seguidor, só para ganhar like, dislike também. Então, eles fazem de propósito. Então, eu não sabia que era quando eu vi o assunto, né? Eu fui perguntar para ele. Nás, os caras são trouxas. Eles fazem isso aí só para… Para ganhar clique. Para ganhar clique, para chamar atenção. Porque clique bem de que baixa qualidade. Não clique bem, que vai chamar. Aí cria essa comunidade que vocês estão falando. Que é tóxica, né? Ficou um monte de moleque falando merda como se não tivesse amanhã. E como se não tivesse que se comportar menta, né? O comportamental. Por isso que eu acho que esse você, se acelou meu grau, é muito mais para sobrir uma necessidade de suas com audiência, do que uma necessidade de lutar com o torracismo no país. Olha, eu concordo e o discordo. Porque é claro que a gente tinha noção que seria uma audiência muito grande e a gente trazer o meu grau aqui para debater. Até porque o caso dele ficou conhecido mundialmente, tá? Obrigada, pareceu. Matéras ele na gressa sobre o carro, na polônia, no estados nios, e tudo. É mesmo, fez isso, não? Então, cara, essa foi uma treta de magnitudes mundiais épicas. É uma cagada épica. O cara conseguiu fazer uma… Tipo, sabe os mestres, já, ele fez o mestre da cagada ali. Obrigado. Então… A gente… E a gente sabe do nosso feat. E é por isso que eu sabia que ia dar… Mas não foi só por isso. Nem esse foi o motivo principal pelo qual a gente trouxe. É que eu sinto que esse canal, ele tem… A gente sente, né? Que esse canal, ele tem um papel de dar a oportunidade das pessoas conversar e dialogarem. E a gente acredita que a gente tem que dialogar, não só com quem a gente acha que tá certo, que a gente acha que é positivo. Mas a gente acredita que a gente tem que dialogar com todos os setores da sociedade e que isso vai tornar um programa melhor, mais informativo, mais plural, e mais… Se ela só é um programa melhor mesmo, tá? De acredito que isso aumenta a qualidade de nosso programa, não só em termos de questão de viu, mas em termos de benefícios para a sociedade. E o público de vocês, então quer dizer, o público de vocês… Tem uma faixa etária que… Se para aquele papo deles aqui, a nosso público é maior de desoter, não acredita que ela procaria, acho que só tem moleque daquele momento. Então mesmo acredito que você quer colocar com qualquer idade lá, deve ter só 15 anos para baixo. É pelo jeito, pelo menos mentalmente sendo. É bom, né? Se tem um adulto que tá acompanhando aquela parada lá, esse cara tem que tomar uns tapas na orelha, né? Então assim, é uma molecaada, então… Mas vocês têm um público que tem… Eu vejo por causa dos meus alunos, falei para vocês, então meus alunos viram. Aliás, um beijo para todos os meus alunos, aí tanto do homero quando objetivo, um beijão. Então eles têm mais ou menos a mesma idade, então quer dizer, o fato de trazer-los aqui para falar o que eles tinham que falar, e tal, aí para confrontá-los, então… Seis, eu vou colocar o público para ver essa coisa acontecendo, né? Então, por exemplo, se eles fossem no jornal nacional, o público deles e o público de vocês talvez não viria. Então, é uma oportunidade deles de espolos, né? Espolos há um ambiente que é controlado por vocês, e vocês têm essa coisa da liberdade de falar, hein? O que você quer falar? Não, não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Vou explicar. Não. Não. Não. Não. Não. Ok. Não. Não. Não. Não. Não. a trocura de vios engajamentos e no final das contas muita dor de cabeça que é uma doença até internet essa porquê sabe qual que meu opinião. Você se meteram no um espelho porque assim o racismo que é muita dor e não tem como evitar afastar essa dor tipo vai ter pessoa que vai pegar essa dor vai ficar com muito ódio e vai querer atacar vocês junto e tal eu estou acho que o momento de trazer eles é o momento do por isso que vocês viraram até o top por isso que vocês acabaram sendo muito atacado também porque era o momento que tinha muito sentimento rolando ali na internet não tem como evitar sentimento. Temo atacante né? Temo atacante. É. É. É. Tudo o que andou acontecendo nos outros quase semanas e tal. Isso é que é assim é uma pena que o clímos ter jaquente mas é bom que o clímos ter jaquente porque é vai de encontro o que eu disse sobre trazê-los aqui eu acho que põe o absurdo que é a gente ainda tem esse debate no 2020 sabe eu eu eu eu olho um pouco desse nesse nesse desse jeito mas sim eu acho que é eu a gente foi baixo de acusado de dar palco pra esses caras pra eles falarem e serem racistas aqui e tal. É. Quanto esse lance da palco na minha opinião é a gente pode a gente pode a gente com certeza deu voz a eles saindo não tem de não tem discussão mas era também o nosso propósito da voz dos caras mas você tira o cara da bolha dele entendeu porque se não se você simplesmente fija que não aconteceu nada o cara fica na bolha dele lá e a bolha dele adorou aquilo ali. Então você tirar o cara do ambiente dele e expolou um público maior aumentou em x graus as túpides daquele cara. Sim. Então eu acho que tem isso também então você porque se ele fica ali não vamos trazer esse cara aqui não vamos dar atenção deixe esse cara pra lá então e foi por exatamente por isso que eles ficaram se tornar um cara a vez mais relevantes na internet porque eles fazem isso há muito tempo sabe como eu disse aqui no pro no programa no dia é pessoas que vieram falar comigo que sobre sobre serem vítimas desses caras mas eles me pediram pra eu não levantar e não falar sobre os casos específicos tanto que assim tudo que eu cobrava eu que eu sabia que ele e assim eu tinha uma convicção que eles estavam se desviando sendo insabuado até mentindo eu cobrei mais de uma vez cara você tem certeza que você não faz isso cara porque porra tem uns cara que me mandaram eu não posso falar e eu falei isso ao vivo no dia também eu não posso ficar falando no nome aqui mas olha só me falaram eu tenho amigos e que são relevantes que são importantes que vivem disso que perderam patrocínios por causa de porque você que com um direcionando a mobe de vocês pra cima deles eles não não sei o que tal então a gente colocou o isi nobre é na tipo ao vivo aqui falando ele não tava vivo mas é um vídeo que ele gravou afirmando com todas as letras que eles fizeram isso eles tiveram oportunidade de rebater e desmintir mas ele só é falar que ela que ela mentira mas não eles eram um explicaram porque é mentira eu falasse os nomes das pessoas e os casos e de sécio que que rolou no seu que eles vão só falar a mesma coisa que falar a gente a gente faz o nosso aqui e as pessoas que os do público que vai eles não entenderam a talvez agora tem entendido que eles têm a responsabilidade pelo público que viraram né então sim o que eu queria dizer porque eles tornaram grande dessa maneira que eles estão fazendo essa muito tempo e aí quando eles pegaram alguém que pegou e retuitou isso eles cresceram eles vem crescendo longo dos dois anos com isso eles começaram a bater nos jornalistas de games e tal e os jornalistas com todo respeito é acabaram catapultando eles porque fizeram isso aí de de de olha só o que esse cara que tá falando olha o que esse cara que tá falando toda hora e também o ego porque a sociedade mudou muito nos que nos dez anos eu acho que eu cheguei até assistiu o vídeo do isi e eu sei que esses cara estão aí há há muito tempo e fazendo tipo de coisa mas a gente muda se lembrar a década de noventa acho que monarca não deve lembrar muito mas era uma década que coprava em deja ladoira na televisão tinha que ter um programa pagando com uma mulher sem nua assim era uma década muito maluca essa cidade vai mudando talvez o meu grau crescer na nossa cidade que aceitava um tipo de coisa e aí nos últimos dez últimos dois anos a sociedade mudou colocou mais gente no jogo da comunicação e essas novas pessoas foram confrontadas todo mundo sim eu acho eu acho positivo mas assim quando eu quero que algo não tenha voz do que algo assim suma da internet eu ignora ele aquela coisa ligado porque foi isso já se provou é eficaz só que é só que todo mundo tem que ignorar para ser o que ele só me dê o que ele some do meu e o que eu não soube da sociedade não soube da vida nem da realidade é a verdade ficar no cantinho crescendo e ficando cada vez mais feminoso mais sujo mais toxi com mais gente né eu acho que eu acho que o mal de certa forma ele é quando exposto ao sol e o sol é o público e o discurso ele é fra e enfraquecido o mal ele vive da soma ele vive do ninguém saber o que tá acontecendo tá ligado porque exatamente quando você vê o mal e se isso caso que deu ali no Estados Unidos você vê o cara pressionando o pescoço do do Jog Floyd você fica é voltado a esse mesmo último caso né né mas aquilo também não geram um debate que não é o último né é é é é é é é é é é teve em e vocês me corrigem pra você falando merda o que fez estourar lá o apri acho que não sei se foi a primeira grande

#

Mas assim, o que fez estourar o Lá-Lá-Bama em Bímiin foi o assassinato do Garoto, do Tio, não é? Parece que ele subiu. É. Que ele subiu para a esposa do cara branco, pelo menos foi isso que se era na mídia e tal. E aí o cara foi lá e matou ele e não aconteceu nada. Porque ele falou sobre… Não sei, eu não sei detalhes, mas eu sei que isso foi uma loucura que ela foi quando surgiu o Luther King, não foi? Mas acho que também o mais emblemático do tempo recente é o Rodney King. Foi 91 né, você lembra a data? Sim. 91 né, que deu também. Que deu também, porque também foi um caso filmado e filmado por um civil, não era a imprensa nada. Então, um cara com uma câmera filmou o sujeito sendo espancado pela polícia e os policiais foram absolvidos. Então, quer dizer, estava claro o espancamento, né, era um negócio que… Tinha… Tinha dava margem a interpretação. Sim, então isso é um… Nesse slogan que eu não posso respirar que o Black S live merece, é bom, na verdade, ele surgiu do Eric Garner 2014 em Nova Iorque, que foi um outro negro morto, as fixadas pela polícia. E ele vem todo dia em conta quando a gente fala dessa confluência com a política, porque é assim que as pessoas estão morrendo com a pandemia, sem conseguir respirar. Você junta esse momento de violência policial com o número de negros iratinos sofendo mais com a pandemia nos Estados Unidos e crie esse stop-in que deu origem às manifestações. Sim. E… Tem uma outra… Sim, a gente perde vidas aqui no Brasil, quase toda a hora de maneira semelhante, só que ninguém está filmando também, né, cara? O que a gente precisa fazer mudar. Por isso, eu acho o debate importante, por isso que eu gosto para caralho do podcast do Alele, conta ele fala sobre cultura negra para caralho. Tu tem um podcast também, né? Tem, tem um podcast, mas não é, é propriamente sobre… Porque assim, eu tenho… Eu sou um amigo do Silveiro, Silveiro… Silveiro Abraço, ele deve estar assistindo também. E o Silveiro é um grande produtor musical brasileiro, já trabalhou com Galcoastra, trabalhou com a demótrata, então é um baita do produtor, tem CD-pro, e tal, e tá tudo lá no Spotify, pode la ouvir. E aí, o Silveiro, eu já conheço há muito tempo, era a fã do Silveiro, antes de conhecê-lo pessoalmente, e tal. E aí, a gente acabou se encontrando na mesma comunidade, então ele é o líder do grupo de música da igreja que a gente frequenta, tal. Minha esposa canta também, e aí a gente começa a conversar, a gente se aproxima. E a gente tem mais ou menos a mesma história em relação à música. A gente tem mais ou menos a mesma idade, então assim, a gente começa a conversar, é que as mulheres ficam na porta, acabou ocultando o mundo de nembora, a luz está pagando, e a gente tá lá, não, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, e aí, assim, você posta uma foto com, a gente, às vezes, sai pra comer, posta uma foto, tá, pô, tava aqui trocando ideia, aí sempre alguém comentava assim, pô, queria estar aí vendo esse papo e tal, foram no mundo. Aí, se criar um podcast. Pô, nós temos que pegar essa nossa ideia e transformar num podcast. Se a gente tem um podcast junto, você ou ali. Não, não, vamos, não, vamos fazer. Ah, já tinha pra, já com, é a vida aí o Paulo tá fazendo um podcast, já. Excelente, excelente. E você ajuda pra produzir, então aqui também. E aí o meu, com o Silvete, então assim, é um bate-papo sobre cultura, sobre arte, mas acaba girando em torno da música, assim, começam agora, tem só dois episódios, o primeiro é memória musicals, como é que música chegou pra gente, então a gente conta coisa da infância, então, fiz um aplelício do Spotify com todas as músicas em tcita no episódio, né. E é o segundo é excelência na arte, o terceiro que nós gravamos essa semana, ele tá editando, é sob 3 sonoras de filmes. Então, se estamos lá, faça coisa certa, mal com ex, os filmes Blacksploit, e aí, então pegamos monte de referências de filmes. Então é isso, cara, e assim é um negócio legal, porque é uma troca de ideia, é sobre coisa de arte, de música. Ah, eu já quero conversar com ele, vou te ver. Então, dos nossos, é isso. Pode estar esse podcast, tá no Spotify? Tá no Spotify, tá no Desert, tá na Spotify, mas todas as formas, também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. É, o Gladeiro também tá. Claro. E… Mas até onde é o limite que essas leis deveriam ser? Até onde a punição de um racista vai? Se o racista ele expressa o pensamento racista dele em público, ele deveria ser preso. Pode começar aí, Ali. Cara, então… Tem vários níveis. Eu acho que o racismo não está ligado à intencionalidade. Então tem pessoas que propagam racismo só porque se é acostumado, foi criada por gente que acreditava que negra. Era mais menos inteligente, ou que negra só serve para trabalho braçal. E essas pessoas se produzem isso. Elas estão no mundo que falam muito sobre isso. Fala que pessoas brancas são mais bonitas. Fala que pessoas brancas… Às vezes o mundo não fala, mas você vê quando existe uma superioridade branca, por exemplo, no jornalismo. E aí você só se acostuma com aquela superioridade. Então o racismo ele é muito correto. Então o racismo ele é muito comportamental. E ele é transmitido para pessoas que nem sabem que estão sendo racistas. Eu acho que a gente precisa entender cada caso mesmo. E separar quem é um verdadeiro supremacista, que é aquele cara que acredita, que tem essa criança que luta por essa criança. E quem sempre… Simplesmente viveu no mundo que estava acostumado com isso e nunca foi confrontado. Então eu já penso… Esse é um dos pontos dos quais a gente diverge. Porque eu acho que o racismo é uma coisa intencional. Então para mim o racismo é um cara que acha que é superior. Ponto. E eu acho que paralelo a isso há uma cultura que eu já falei e vivo falando disso, que é uma cultura que se criou, claro, por força das circunstâncias, de subalternização do negro na sociedade. Eu não digo que isso é racista porque, justamente porque eu acho que é uma coisa que acolmete praticamente todo mundo, pretos, brancos, todo mundo. Desculpe, preto também sente isso. Sim, por exemplo, como sentimento sobre si. É, não é sobre si, mas por exemplo, lembre-se da minha mãe, da minha mãe falando assim, você não vai fazer negrice. Para um negócio racista, para que eu não vai ser ditu hoje. Você não vai fazer negrice, não vai fazer negrice. Então eu quero dizer, até minha mãe reproduzia isso não propriamente, porque ela achava que ele negra o pior, que não sei o que… Não era uma consciência disso. Mas aquela ideia de que o negro era o sujeito que era o bagunceiro, que era o cara que ficava pela rua fazendo arruasa e tal, fazendo coisas erradas, aquilo era uma coisa que penetrou na sua vida. Porque penetrou na sociedade não só por uma narrativa, mas porque o fato dos negos terem sido marginalizados, principalmente no navilhado do século 19 do século 20, os negos se tornaram mesmo marginais, marginais se estarem a margem mesmo. Então, assim, você está a margem da sociedade, morando nos piores lugares sem emprego, sem perspectiva, sem nada, que quiserá ser, começa a beber, começa a jogar, como é-se tal. Então, o próprio Florento está aferdando e fala isso, num dos seus livros que eu lembro mais com a irmã, mas ele vai falar isso mais uma vez. Que essa era uma realidade, o Nabuco fala isso numa carta para o Rebossas. Olha o que a República fez. Agora eu estou aqui, porque o Rebossas vai embora, e o Nabuco ainda vai para os Estados Unidos, volta, passa uma temporada aqui para o Rebossas, mas o Nabuco fala, eu tenho visto os negos pelas ruas, abandonados e se entregando aos vícios e tal, no seu quinto, então, é uma percepção da sociedade do início do século XX que aliada aquilo que eu alê, trabalha muito bem, que essa questão da eugenia que estava rolando, lá na elite, essas coisas vão se encontrar. Então, vai se cristalizando uma cultura de que o negro ao subalterno. Está todo mundo acostumado a ver o negro limpano o chão, limpano banheiro, segurança, etc. E não vê ele fazendo outra coisa. E quando a verestração criou uma palha de… …creenou uma palha de…

#

e aí assim, quando você vê você estranha, então eu entro no restaurante chic, todo mundo olha para mim, tem um clip da missita que é assim, né, ele não lembra o nome do clip? A missa parda, aqui é o clip, isso é isso. É, é uma família… até conversar muito que se o vera sobre esse clip da missita, porque uma família negra, tipo o classe média, a filha passa na universidade, ou se forma, e eles vão jantar num restaurante, então é uma família que classe média negra, eles entram num restaurante e cria aquele estreia-mento geral assim, então, né. Então isso acontece, acontece. Mas eu acho que esse é um problema aqui que se resolve culturalmente, é um problema cultural. E que… E tu não chama isso de racismo? É, eu não tenho dificuldade. Eu vejo você se pensa semelhante nesse ponto, tirando que você não chama de racismo. É, eu acho que eu tenho dificuldade, porque é uma questão de etnologia, mas eu acho que sim. A como acontece ao mesmo. Por exemplo, quando o Cocielo fala que… Eu não lembro quem que ele falou que era fazer nada, só porque ele estava correndo, e ele não criou esse pensamento. Ele não foi supremacista, intencionalmente, mas ele reproduziu um pensamento que já estava na sociedade, e que vai conectar, por exemplo, com o livro do Nina Rodrigues, que é lá de 1890, chamada as Rassos Humanas, a responsabilidade penal. O Nina Rodrigues queria criar um código, se é criminal diferente, para a Rassa no Brasil, porque ele achava que o crime estava ligado ao sangue do Neve. O racismo é isso, ele foi criado ali no… Eu acho que o maior racismo do Brasil foi criado ali no século XX, o que realmente traz uns estereótipos a gente, não a só da escravidão. Eles criaram essas teorias, a sociedade foi reproduzindo isso, e aí chega na mente dessa agotada que nem sabe o que está falando. Tem de… Você está dizendo que é cultural, e tal, você de na verdade meio que se juntam nesse ponto, e aí, como é que a gente resolve isso? Mas a questão, na verdade, é tipo o qual papel do estado aí? Será que prender não só o papel do estado, mas qual o papel da sociedade na questão de liberdade e dispersão, de permitir aos membros da nossa sociedade, que são talvez ignorantes, bulus, ou maus, de se expressarem, e porém, pra fora o que tem na cabeça deles. Porque quando eles aparecem, eles aparecem, e a gente vê, e talvez seja mais fácil de combater assim. E outra, não será que não existe… Não, não sei, então eu estou jogando aqui, beleza? É, beleza. E será que não existe um argumento de que às vezes a gente pra combater algo ruim, mal, a gente usa um remédio que é também mal, que é se você ser a liberdade da sociedade, de se expressar, aí você acaba se estando essa liberdade pra corrigir o racismo, por exemplo, mas você tem um efeito colateral não-intestional, que é muito mais danoso do que, talvez até o problema do racismo em cima, a sociedade? Eu acho que o racismo é um crime de injúria, então eu nunca concordei em ter uma lei específica para o racismo. Então eu estou aqui assim, é tão complicado que aí criaram o racismo em injúria racial, e aí geralmente eles ficam tentando jogar para a injúria, porque o crime de racismo é inafiançável, coisa e tal, então é mais difícil de punir. Então assim, é, mas porque, porque eu tenho uma visão refratária em relação ao estado. Então acho que criar uma lei específica para determinar a coisa vai causar mais problema do que resolver, na minha maneira de ver, mas por causa da minha visão refratária ao estado, acho que o estado não ajuda nesse sentido. É uma coisa que eu acho assim que é importante, é a gente notar que assim melhorou muito do que era na década de 60, por exemplo, até a gente comentou aqui no dia que eu vim aqui sozinho, então quer dizer, coisas que se dizem às claras na década de 60, 70, hoje é complicado, até escrevi sobre isso, teve um ano, acho que foi ano retrasada, acho que quando que a abolição fez 130 anos, aí gerou uma certa conversa na imprensa e tal, e aí fizeram um quadro do fantástico, que eles colocaram umas placas lá na Paulista, ficam colocando numa universidade também aqui de São Paulo, umas placas com frases racistas, tinha coisa dita por pessoas do saco de 19, coisas ditas agora assim, destas mais populares e tal, e as pessoas e um passando, eles paravam, as pessoas pediam pra ler, e as pessoas liam, estava nossa, assim, você não encontra uma pessoa que lê aquilo, e fala assim, isso aí é só o pobagem, todo mundo fala, não, pô, isso é um absurdo, e tal, recriminando aquilo, e aí uma hora, e aquilo me causou um misto de sentimentos, porque aconteceu com dois jovens negros, eles leiram as frases, e tal, de repente o rapaz começou a chorar, começou a comentar, então não, porque olha isso aí, começou a chorar, e tal, aquilo me dão um negócio e falei, manão, não se entrega não velho, é uma frase escrita numa placa, chuta placa, mente abica na placa entendeu, e aí eu acho que o modo como debate foi se formando, se formando, ou se reformando, agora mais recentemente, acho que causa esse tipo de reação, e a reação mais emocional, mais exatamente, eu acho que fragiliza, né, porque eu lembro, por exemplo, na minha época de moleque, mais novo, eu saía e saía assim com um grupo de 20 negros, então eu tive essa época assim de andar só com preto, não tinha quem, entendeu, não tinha quem enfrentasse, não tinha quem falar isso aqui, que negou aliás, a gente falava mal de branco entre nós, muito mal inclusive, falávamos, não, por exemplo, não namorar, não saí com mulher branca, tive essa fase assim, não mais branco, você saiu como, ela era, não, não, ai não, ai não, então imagina nessa época o tipo de orgulho que a gente tinha, sei quem a gente era, eu gostaria de ver a garotada hoje assim, mas dá um orgulho frágil, não, não, eu sou mesmo, né, ah não, aí o cara começa a problematizar a palavra negro, caçam, para o mano, não demoram tanto tempo para se reafirmar que negro é uma coisa boa, que a palavra é boa, né, eu, pô, a gente bem faz uma música para falar que negro é lindo, e hoje o cara vai problematizar não, porque negro vem no sei do que, como se as palavras tivessem obrigação de serem monosêmicas, editarem sempre representando o passado dela, entendeu, então isso acho que causa um certo clima de frágilização que me incomoda muito, né, e foi isso. Eu estou falando com Paulo, que eu acho que isso tem a ver com a internet, a internet deu voz para muita garotada, e muita gente fala besteira na internet, não só o blanco, o bêceiro na internet, nego também fala besteira na internet, então tem uma galera que realmente está muito mais preocupada em saber se o cara é negro de verdade, se a palavra preto é certo, é um negócio mais tinto, é um perfil do que o blanco tá burco, quando eles divulgavam um vídeo, um cara falando sobre a palavra preto, né, e a Teresa até me confidada a fazer um vídeo sobre isso e eu vou fazer a beleza essa semana, porque são discussões que não que impedem a gente de progredir, sabe, eu quero falar de progresso, que é falar de futuro, que é falar de tecnologia, só que a gente está preso ao mundo que ainda fica perguntando para a gente o que é racismo, tá ligado? Sim, isso é isso aí, foi um par de isso, o aléone. Isso a gente converge integralmente assim, a gente se abraça, lindo, quando o aléone depois que termino o podcast com a Leandro, a gente vê, vamos se a gente fomos lá, e aí quando a gente voltou para cá, eu falei, caralho, que esqueci de levantar um assunto, que a gente, por exemplo, era impedido de falar nego em qualquer circunstância, numa plataforma que a gente trabalhava. Você vai falar, não fez se boc, né, não fez se boc. E aí o alé falou assim, cara, ele falou exatamente isso, sabe, só que eu fiquei depois puta que pena que a gente não falou isso ao vivo, porque eu realmente esqueci, não surgiu a sombra. Isso é um assunto bem legal, realmente, ó, é praxe dessas grandes empresas globalizadas de ter dentro do seu comportamento, de direcionamento na mídia, de, por exemplo, proibir certas palavras, a gente está proibido de falar um gol na Twitch, e lá, né. Dependente do contexto. Sim, e lá no Facebook tinha esse negócio com o nego e com o viado também. É. O que vocês acham sobre isso? Se acho que é legal a gente proibir as pessoas de falar nego? Eu quero saber antes do Facebook que eu ia ver alguém de usar uma palavra assista, quantos negros tem trabalhando no Facebook? É, isso é uma boa pergunta. É legal, tá. Sim, inclusive o cara que eles pensava pelo preço ou pelo preço, ele não é um cara nego. É, mano. Então, porque as empresas ficam usadas discursos que parecem ser bonitos, eu estou acabando com racismo e pedindo de usar uma palavra, só que eles mantêm uma estrutura que é ser agregada racialmente, não faz sentido, com? Parece um pouco hipócrita, não sei se é a palavra essa, mas eu que eu sinto, sabe, eu ficou me encarando. Pela mão de Deus, cara. Eu é diferente, eu falo, pô, nego, vi aqui em casa e pô, a gente…

#

Ficou aqui tranquilão, tomou uma cerveja, e tal, não sei o que? É, virou uma gira, né? É pra minha vida, tá ativo. E ainda mais… Carioca, eu falo a mão. É, eu falo muito, negro, falo. E assim, viado pra gente também é um vocativo. Hoje é… Os alunos, entre a juventude molecada de 14, 15, 16 anos, viado virou chamar o outro, né? É, viado, vem aqui, ó, tem que… Isso não é bom. Porque esse Jesus também está tirando toda aquela carga negativa, a palavra viado, está reformulando, ela é trazendo ela para a sociedade, para seus olhos, não faz nada. Não acha que ele dá pra gente usar falar que é bom, mas é um comportamento, é, assim, né? Tu acha que é longe de mais dizer que isso desmistifica, ou tira uma carga negativa da palavra? É, então, eu não sou… Tá bom, vou falar de negro, né? Vou falar de negro, então. Eu não sei o quanto isso impacta eles. E do Nihil. Mas… Do Nihil, acho que não, mano, o importante é não ser racista. Agora, se você quer chamar de negro, eu não tô aqui com dúvida, se eu chamo uma pessoa de branca de carinha, ou se eu chamo ela de branquinha, tá ligado? Porque esse pessoa sempre tá com dúvida. Escurir? É, não é um curir. Por exemplo, você vai encontrar ali um excurir a ele. Agora, aqui, pra todo mundo saber que isso é uma coisa que eu sempre falo, mas acho que nunca tive o produtário de falar isso com público grande. Eu odeio a palavra negão, é mesmo? Odeio, odeio, negão, não gosto. Quando me chama de negão, eu lembro do Jacaré. Não é o Txã. Então, quando me chama de negão, eu falo, você tá me vendo de sunga, dançando, não tá. Então, o seguinte, malando, não é. Não sou negão. Se eu te chamar de negão alguma vez, mas não foi, não sou, cara. Não, não me deu tempo. Eu não falo assim. Preo sensurar, a pessoa tem que ser muito amigo, fio isso com um amigo uma vez. Ele ficou assim, não, mas no tema lá na ver, eu to acostumado a falar o pior do que negão pra mim é negona. Aí, malandro, aí eu fico nervoso. Mas porque eu não gosto da palavra. Então, sou eu. Eu não tenho de que não tá nem aí, entendeu? Então, eu acho que deve ter um negão, realmente forte, que agora se chama de negão. Eu não gosto de ter que chamar de negão. Eu lembro de um dançarinho no Jacaré. E eu não sou um dançarinho de Jacaré. Mas isso é um ponto pessoal pra você. Pessoal, é pessoal. Não tem a ver com racismo. Eu acho a palavra feia. Negão e negona. Eu acho a palavra sorriva, isso, entendeu? É, tem que abolir. Essas tem que abolir. Na dúvida, conheça a pessoa pra saber qual é a agosta, qual é o que tem da amizade. É, é, é, é o que eu falei, cara. Por que tem que ter nego, neginho, negão, negro, preto, e a ira. E quem não é, quem não é, não é. É branco pronto. Mas, meu Deus, tem o Branquelo, o azedo, tem as paradas. Não é, não é, não é. Branquelo, o azedo, não é. Não. É, não é, não é, não é, é, não é. É, não é, não é. É, não é. É, não é. É, então, assim. Mas, às vezes, eu só to com a literatura médica e a irarquisando os bancos no Brasil. Ah, por certeza. A gente ficou com o banco, com o moscardinho, o banco carinho, né? É, é, é, é. A gente, tudo isso. Mas, por exemplo, antigamente, gosta de meu pai, meu pai, eu usava muita palavra criolo. Que na época do meu pai era normal. Criolo, na verdade, nem quer dizer que o cara é preto, criolo, quer dizer outra parada. Não, mas pra pra pra pra. Mas, comum, por ser comum, era um negro. Ah, por ter um criolo que trabalha comigo, então, assim, ela é uma palavra comum, né? E aí, claro, é aquele que a gente tá falando aqui. As palavras são policêmicas, aí, pra gente pude. Não é mais assim, é assado, tal. Então, eu acho que a gente fica policiando as palavras. É um problema. Primeiro, porque quem controla linguagem controla a sociedade? Então, sempre quando tem alguém querendo policiar linguagem pra mim, esse sujeito tá creno controlar a sociedade, é algum homem… O total vai de encontro que o Monarch falou aqui, de… O cara poder falar ou não, e sem impedir de falar do que ele pensa, ou não. Não, eu acho que as pessoas têm que ser responsáveis pelo que elas falam. Exatamente, certo. Porque a liberdade vem com responsabilidade da pronta. É, tipo, mas eu acho que essa responsabilidade, ela tem duas formas de vim. Ela tá… E a gente concorda muito nisso, tem a forma de vim pelo Estado, e tem a forma de vim, naturalmente, pela reação da própria sociedade. Exatamente. E eu acho que a reação… Mas é, o Monarch, eu só uma coisa. Eu acho… Por que que é importante o Estado criar uma lei em sua praia? Eu só totalmente contas serciais, liberdades, de falar, de comunicação. Mas a partir do momento que a construição criminalizou o racismo, ela deu base pros outros braços do Estado, de lutar ou criar políticas pra combater, ou pra, pelo menos, favorecer a comunidade negra. Porque é nos direitos civis que o Luther King tava lutando na década de 60. A gente só foi ter isso registrado mesmo na Constituição no Brasil em 88. Então a gente tava um pouco atrasado dias. Quando o Estado diz na Constituição, nós não devemos usar apoiar o racismo, e só há bespaço pra aquela lei que encerra o conhecimento Afro-Brasilheiro em 2010, ou 2011 nas escolas, e só há bespaço pra, por exemplo, o Ministério da Saúde, olhar pro Recorte, como tá a saúde da comunicação negra, só pra instrumentalizar a existência do negro. Agora, eu acho mesmo que a gente não deve ter serciais, liberdades, de comunicação. Cá não vai falar o que quiser, mas vai responder por isso. Concotou, estou o plenamente acordo. Eu acho que não tem nada de errado, isso é muito a favor de, dentro das leis estatais, já que é o Estado. A gente é, tipo, ficou aciso, ver, tá? Aciso existe, ele é um problema, e tá aqui, como a gente se propõe a combatello. O problema é que na hora que a gente se propõe a combatello, eu acho que existem estratégias que são boas, e que são positivas, estratégias que são nocevas, e por mais que elas se tejam carregadas de boas intenções, aquela coisa, o cara pode não ter intenção de ser assista. Mas a na hora que põe na realidade é o que é? Alicado? E às vezes na hora na boa intenção de a gente combateu o acismo, a gente põe algo na realidade que talvez não tenha esse impacto de combateu o acismo, e tem um outro impacto danoso na sociedade. Como eu disse, por isso, eu digo que eu tenho dificuldade de dessas generalizações abstrata, exatamente por isso. Então, eu quero dizer, por exemplo, o sujeito, o caso emblemático do sujeito do jornal lá do SPTV, isso daqui, o Rodrigo Bocaid, que falou do carinha da bolinha de Tennis. Tudo fora, que vocês não viram isso? Não, não. O Rodrigo Bocaid, que aquele pintador é pois é. A apresentador de jornal lá, do mundo de jornal lá do Globo, ele estava fazendo uma matéria de rua sobre o transporte público, e aí tinha um dos reportes, acho que era o outro Thiago Chóri, e aí ele vai conversar com o rapaz que está esperando o metrô, acho que eu treino, sei lá, o quê? Então, aí ele estava na plataforma, e aí é dificuldade de pegar o seu caramba, e falar, é um negócio do transporte. O Bocaid veio o sujeito com a camisa do Clube Pinheiros, é Pinheiros, olha aí, acho que é Pinheiros, acho que nem lembro, era um Clube desses Clubs de Elite, e aí o Clube… Não, era um Clube desses Clubs de Polis de dinheiro, e aí o Bocaid viu aquilo, e aí ele quer idão, ele falou assim, você falou, tu me encerca camisa aí do Pinheiros, você vai lá pegar a bolinha, tal porque o jogo tem eles lá, aí o moleque virou, e o próprio cara que estava entrevistando, não saiu, não entendi, não, pegando a pede, ele vai lá pegar a bolinha, ela não preenchishina, é, porque o moleque era escurinho, ele não era preto, mas era negro, e aí o rapaz falou assim, não, eu jogo lá, aí, pra uma excelente resposta, pra minha opinião, eu jogo lá, aí cara, o mundo caiu em cima da cabeça do cara, então assim, racista, só quem pra lá lá, e aí, bom, depois de mais tarde, ele tentou se defender lá, não adiantou nada, então ele postou uma foto dele do Instagram, de sei lá, mesmo, meio atrás, mas ou menos, em que ele tá com essa garotada, porque ele joga lá no Pinheiros mesmo, Dennis, e ele tem uma foto, ele postou uma foto, e os molequinhos que estava com ele lá, os molequinhos pegam a bolinha, tudo daquela cor do outro, e cacabizeta parecida, cacabizando o outro, então quer dizer, eu não acho que justifica, eu acho que o que ele devia ter feito, era caralho, puta cara, desculpa, é, então, é, então, é merda, aí, aí sim, é o que eu tô falando assim, é o que eu sei lá, ele perdeu emprego, cara, não, não perdeu, mas poderia ter perdido, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não é negócio que diga, não é, você tem que falar para pensar, que você vai falar, mas se você não é lista, vou soltar essa aqui, não é, ele que mostrou, ele que sei engraçado, exatamente, mas como ele é normalmente, esse cara, não é, ele não foi diferente do que ele é, normalmente, ele que sei engraçado, o cara que tem intimidade, tal e falou, eu, eu pediria desculpa, caralho, cara, depois eu fazia um posto lá e cara, porra, puta merda, desculpa para caralho, não, mas aí, essa é a garota, tipo, a galera que está na internet, não dá para confundir todo mundo na internet com o movimento negas, é só um cara que está lá, falando e, às vezes, o cara pega um trem andando ali, começa a fazer um aue, assim, não, também não estou de generalizando, acho que assim, o grosso do movimento negas, tal, dos movimentos, não, tá bom, vai, mas eu acho que o cara tinha que ser preso, não, acho que, acho que ele aqui, assim, ele na lei, de choc, na lei, deixa o cara ficar, pelo que ele pode ser preso, ele, assim, na primeira vez, ele dificilmente vai preso, mas a partir dessa, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da, da,

#

Segunda vez, ele pode ficar preso de 2 a 5 a preso. Será que isso é uma parada de samba? Eu acho que o Brasil não tem, ninguém foi preso por raci-no. Isso que eu queria te perguntar também, é alguém tá preso por causa dessa? Não, não, alguém tá preso. Nunca foi porque chega a hora de resolver lá, eles mudam para a Injúlia, porque em Júlia dá para contornar melhor. Apenha bem menor. Então, tudo isso é uma coisa que fica cada vez mais sensível. E eu acho que isso, como a Leica, a Bode de dizer, tiro foco, entendeu? A molecada da perifínia está conversando antes de começar o programa aqui, um negócio que eu não sei fazer. A Leica fala do Free Fire, né? Que é o molecada da perifínia, joga Free Fire, porque é porque o jogo é leve. Dá para jogar com o celular aqui no top, no seu k-pop-pop-pop. Então, mano, esse é um problema. Então, a molecada tinha que ter tecnologia, tinha que ter acesso às coisas, tinha estrutura, tinha que ter estrutura, entende? Então, assim, nós estamos discutindo aqui o… A palavra ou fende, enquanto os moleques estão lá sendo aliciados pelo tráfico. Então, acho que isso é grave. O avanço do debate vai acontecer quando a gente parar de discutir… Ah, se você me chamou de nego ou negação… Você pode falar para o amigo, você pode refirir… Não, quando parar de discutir, é que isso é acadêmico, é quando isso não pô o ponto central. A gente viu num país que tem estado, que não tem escoto ainda para todo mundo. Então, vamos discutir se… Colourismo, enquanto a pessoa do perifínia não tem água para lavas mãos e se proteger da pandemia, obrigado. Os problemas dos negros no Brasil têm que ser jogado. Seja qualquer for presidente, seja um presidente mais à direita ou mais à esquerda, a gente precisa resolver isso. E é por isso que é… Por isso eu to com muito ideia de falo, porque o problema da negratouj do país é a sulta partidário. Não há uma coisa que vai ser resolvido só por um partido de esquerdo, só por um partido de direita. A gente precisa como comunidade negra que movimenta 1,7 trilhão de reais por ano, pressionar qualquer presidente que seja à para olhar para a nossa comunidade. E eu… Nem que for, para dizer, pelo assim, tirar mão do meu bolso, véio. Entendeu? Deixa a nossa comunidade crescer, deixa a gente ganhar grana, entendeu? Para de tomar meu dinheiro, nem que for para isso. Porque se a gente for pensar, assim, numa maneira mais tirando um pouco, mas assim, já que a gente está falando de tirar mão do meu bolso, quem mais sofre com a carga tributária no Brasil é exatamente o pobre. Seja ele branco preto índio, caralho, não importa. O pobre se fode, porquê a gente pague em posto em tudo quanto… Caralho, no shampoo, porra, no sabonete. Então são coisas que dificultam a vida do pobre e como a maioria dos pobres no Brasil, é formada por negros, atinge muito pesado no negro. Exatamente. Ou não, olha. Exatamente é isso. Não sei se vocês sabem que o maior número de empreendedores do Brasil são negros. Não sabe. Aquela teazinha está fazendo coxinha, aquele caralho que passa para o preço. Isso, nós somos os maiores empresários do Brasil, só que o dinheiro não chega para cá, porque BNDS está financiando o Luciano Rook, está financiando gente já milionário, o cara da Vã, não está financiando os pobres negros e esse país. A gente precisa, isso é uma coisa que não foi resolvida no passado e que infelizmente do ano de governo bolso-anau também está se pudendo. O Guedes está nem aí para isso. A gente precisa de quem olhe para a comunidade indiga e pobre também. É democrático ter um recorte negro, qual olhar para a nossa população, assim como uma democrática também olhar para esse recorte mais generalizado da pobreza. Essa pega, você pega, por exemplo, o sujeito abre uma portinha no tendo da favela para vender doce, então ele consegue fazer a casa de alvenaria, dar uma melhorada, melhor o compra um outro carro usado, tal. Mas não tem prosperidade, mas fica naquele negócio, porque é primeiro, ele não consegue legalizar aquilo, porque você legalizar a liguebra. Então ele fica naquele negócio, ele limita, o sujeito não consegue gerar a riqueza. Então quer dizer, a periferia tem que ter liberdade de gerar a riqueza. Então para começar, a gente está falando sobre isso, uma das medidas que seriam possíveis, que seria mudar o nosso sistema de forma tributária. De forma tributária é a parada. Você se acha. Mas uma reforma tributária que tem a enfoco, o imposto de produtos. Exatamente, esse é um problema sério. Por exemplo, eu sou contra, e eu nem sei, acho que eu, eu além nunca conversando sobre isso, mas eu sou contra, para eu não ter a chação de grande furtuna. Porque eu acho que não existe. Não existe. É uma discussão. É uma discussão, então quer dizer, a gente acha que é legal. Eu sou contra, porque assim eu penso que riqueza é um produto. Produço trabalho. Mas aqui está a alcance de poucos. No Brasil nós temos uma grande, a maior parte dos milionários brasileiros são milionários de patrimônio. Então quer dizer, quando foi a última vez no Brasil que surgiu um cara que ficou milionário que gerou milhões de impregos e pra… O cara é milionário do dinheiro parado, isso está falando. Tem um monte de gente assim. Tem muitos casos de sucesso recentes no Brasil, mas é claro que se a gente folhar… Que fica entram para as 200 milionários da Forbes, não tem não. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Não tem. Tem. Tem. Não tem. Não tem. drip. que é coisa que provavelmente o pessoal da periferia não tem problema. A dificuldade é só mandar que já é tipo uma característica da segregação brasileira. Sabia que só 36% da internet brasileira é de negros. A gente vê aqui por exemplo durante essa pandemia que existe um grande número de pessoas que não consegue acessar o seu emergencial porque não tem tecnologia. E na escola também também. Na escola também. É. O seu professor da aula de escola pucô. É. E o cara tem a aluno que não tem. Não tem computador. O celular não dá. No funciona. O Google Meet lá pela ele não funciona. Então tem um monte. É. Então a gente pegou um governo que acha que as escolas estão propagando comunismo. Quando eu não paga nenhum a e faz. Exatamente. Exatamente. Quando eu falo para os caras. Ó. Eu escrevi uma série de mais é tríceo. Não. Eu escrevi uma série de duas séries de artigos na gaseita do povo sobre isso. Em que eu falo numa delas eu falo. O que vocês estão? Vocês estão maluco de achar que o problema da educação brasileira é o Paulo Freire Caramba. Assim. O Paulo Freire é um problema. Tá. Pode até ser um problema. Mas ele tá muito longe de ser. É que tem os problemas que não depende de quem olha. Entende? Então assim. Não. Tem. Tem coisa muito pior. É. Pra. A quando é essa é uma. Então assim eu adoro usar recurso audiovisual. Por exemplo. Mãe escola pública cara. Esquece. Então assim é um ou outra escola que tem. Não é. Então sim. Eu dou a escola numa escola que tem um ofetiatro bacana. Tá daí peito. Aí quebrou não para usar. Aí acabou. E é uma questão de vontade política só. Não é? Porque a tecnologia aí capacidade de montar essa estrutura não é tão difícil assim. Nós três aqui montamos uma estrutura aqui uma escola poderia ter montado e que poderia ser usada para a aula. É. Eu acho que é vontade política. E é claro, né? Nós estamos falando de de coisa pública. É burocrático. É. É. É o que eu vou dizer. Pra você se imagina se esse espaço de vocês, esse monte de coisa vocês fizeram aqui. Você pra fazer, por exemplo, sou o diretor de uma escola. Quero montar um estúdio como esse, aqui um lance desse aqui. Vou fazer. Cara. Não, sé. Ah, tem que fazer o requerimento. Tem que fazer preencher no sei das câmeras. Tem a câmera. Você não pode comprar, você só pode comprar em tal lugar. E aí esse tal lugar tem que sair um meuroando do não sei do que. Então sim, cara. Isso aí em algum momento na sua opinião isso serve pra pra defender algum interesse da escola. Essa, não. Não. Não. Porque você acha que tá, porque vocês acham que as escolas públicas hoje funcionam? Porque que tem tanta burocracia envolvida na na administração pública? É pra evitar roubo na diante? Não, acho que é, sei lá, eu acho que assim, o burocrato é o efeito pra isso. Então sem filmote de gente dentro da sala, lá. E e o cara fica querendo regra. É que ela também se endome do pequeno poder. Exatamente. Um caso forte o processo, mas pessoas sem tempo delota. Isso aí. Isso aí. É isso aí. Isso aí. Isso acontece em qualquer coisa. Você sabe, gente. A gente convive com isso o tempo todo, né? Então sim, dentro do porteiro do prédio que a gente comente aqui, o cara fica tentando controlar você pra entrar pra sair. Então ou o guarda do banco, né? Então sim, tem o cara, a centra do pequeno poder. Então todo mundo

#

Eu sou, por exemplo, a favor, um pouco dessa discussão, que eu acho que é possível, antes de discutir, as taxações das grandes riquezas, porque se você começa a observar, tem uma estatística, de que os milionários brasileiros, eles só fazem uma notensão de merança, que eles vão carregar, eles não geram, tipo, eles não produ… Não são pessoas, todos no Brasil, são pessoas pobres, quem está criando a riqueza no Brasil mesmo, a galera pobres, mas quem está usufurindo, é quem está herdando. Então é uma discussão longa, uma discussão que eu acho que o Brasil deveria ter no Congresso, deveria chegar numa coalizão, porque os países europeus, só no primeiro mundo, eles já discutiram isso, e alguns deles utilizaram a taxação da das grandes riquezas também. Mas, você está falando dessa conta desse lance dos caras não produzir em nada, e apenas ficarem ali mamando, é o que foi construído a um tempo atrás. Por exemplo, eu lembro que eu morei num bairro, que quando eu casei, eu morei num bairro, e aludei uma casa, quando começou a aparecer esses conjuntinhos de casa, eram cinco, seis casas dentro do um terreno grande, e aí depois eu fiquei sabendo, depois eu não tenho que dar embobilharem mesmo o que disseram, que a dona daquelas casas, era a dona de mais sei lá, 300 caras do bairro, entende? Então, o que essa pessoa está gerando? Nada, ela paga uma agobliária, uma granpa administrar aquilo lá, e é isso, como é que a gente tem? Muita gente que tem. Está ali, uma narca, por exemplo, 60% do Brasil vive de aluguel, não tem casa próprio. Caramba, está no presente. É o presente também. Então, mas a gente está no país continental, eu deveria ter casa para todo mundo, enquanto a gente está discutindo o casa, eu acho que isso impede a nossa própria liberdade, porque a gente fica preso em pregos e condições, porque a gente tem que correr atrás de coisas básicas ainda. Isso é um negócio legal, que até tem… Eu não sei, acho que a gente não comentou isso a esses dias aí, mas eu coloquei no meu último artigo da Gazeta. Pô, a frente negra tem um artigo do jornal da frente negra, do avós da raça, em que o nome do artigo é a pelo a economia. Isso, 1934, seu sonho é engraçado. Muito bem, Jean Paulus. É, cara. Olha, você tem uma pessoa de filosofia, né? Não é história. Não, não é. Não, não é. Que eu ficou fuzando. E é uma coisa recente. Eu não sou bom de data, não, mas é assim como foi recente. O rato é ver, hein, cara. Não, eu fico muito clato na exce. Não, eu tô dizendo assim, eu vi recente, né? Ah, eu tô brincando, né. Então, o… Olha que louco, a frente negra… Os caras escrevei um artigo, e eu falava assim, ó, nós negros temos de ler propriedade. E ele ainda diverte, ele falou, um pai negro, um chefe de família negro, que não constrói um… Não deixa uma propriedade para o seu filho? É um homem indigno. Então, nós estamos abrindo aqui dentro da frente negra, um grupo, né, um grupo de pessoas, lá que iriam orientar as pessoas a fazer… Como é que faz? Educação financeira. Legal. E ajudá-la a adquirir uma propriedade, uma casa. A frente negra teve esse tipo de iniciativa, assim, né? Não, nós temos que ter propriedade. Então nós vamos ajudar a você, porque, inclusive no artigo, fala isso, porque nós, negros, somos aqueles que têm mais dificuldade de poupar. A gente gasta muito dinheiro, gasta muito dinheiro com bobagem, quantos outros estão juntando grana? A gente pega grana e vai comprar roupa bonita. Então, não, nós temos que aprender a poupar, porque senão nós vamos continuar para trás. Então, acho isso muito louco, caras… Um grupo de movimento negro relevante, como foi a frente negra, preocupado com esse tipo de coisa. Então, acho isso louco, caras, mas mais ver, não aconteceu, né? Então quer dizer, então, até hoje nessa batalha desgraçada, dia assim, eu tenho… Graças a Deus, tenho uma casa própria, mas não é minha, porque eu tenho mais… mais 10 anos para pagar. Já paguei 10. Tem mais 12 ou 13 para pagar. E assim, e não é barato. Já fiquei devendo a ponto de ter que chorar por os burocrato, falando assim, pelo amor de Deus, eu perdi o emprego, sair, mudei, mudei diário, tocando muito menos. Não tem como a gente renegociar, a minha de inundar. Não é como não dar. Isso me deixa puta, sabe? Porque a gente tem no Brasil, o Estado para a gente rica, a gente não tem Estado para a gente pobre. Eu descobri recentemente que esses hospitais particulares, os cilho e banéis, esses hospitais grandes, eles são subidados pelo governo, através de isenções fiscais. Não era para ser tipo uma economia liberal, porque eles têm que isenções de 40% do orçamento deles, vem de isenções, e são dinheiro que não entra para os hospitais públicos de cidade pequenas. Então, a gente deveria ir só uma coisa que, por exemplo, eu ouço muito alguns economistas como é do Mudeira falar, a gente tem no Brasil uma política, essa política é ela vem desses governos anteriores, inclusive do PT, não vem do… Só desse governo Bolsonaro, que, por exemplo, a Dilma, a Sandoem-Gano, subidava a 60% da luz das indústrias. Então, a gente precisa pensar mais numa forma de tirar, ou que eu já que vai ter essa grande subisídio. Então, transformar esse subisídio em uma coisa que planouva a comunidade nega e pobre, ou criar uma forma de liberar para as pessoas pobres, não terem que pagar tanto imposto, assim. Pois é, a farde todo sentido. É, e o único jeito de ser fazer com que as pessoas pobres não pagam tanto imposto é você mudar todo o sistema tributário para tirar o de aeronometer no consumo. Sim, é. Tirar o atachação em cima de consumo de produtos. Que é… Como o Brasil, hoje, se sustenta, através da atachação de consumo, eu… E olha, o pobre não sabe disso, hein? Ele não sabe… Vai no mercado… Agora tem na notinha, então, assim… Vai no mercado, as pessoas te começar… As pessoas te começaram a fazer. Eu estava pensando… Outro dia eu estava… Eu fui comprar umas coxinhas e aqui em São Paulo tem a loja da ragazza. E aí, isso não tem na incuritiva que eu saiba, hein? Mas nunca vi. Aí eu estava a passando, e o povo levava as coxinhas para casa, eu tenho duas crianças, aqui em mês, eu posto a voz também. Aí parei lá, comprei algumas, deu… comprei um monte, deu 50 reais. Quando eu fui ver, cara, que… 10 reais, duis 50 reais, era de imposto, cara. Imagina se esses caras aqui fizessem assim, ó… A coxinha é x, e mais você vai pagar y de imposto, que é a causa do imposto. E colocar-se isso para todo mundo ver, imagina. Eu acho que em pouco tempo a gente tinha uma galera bem puta. Com isso que é, matem, cara. É, só nós não verem… É, por exemplo, no preço do mercado que está ali embaixo, está na prateleira, ó… O preço era para ser tanto, mas é tanto, porquê… Tanto, o preço é, tanto, mais tanto de imposto. Lafora é assim, né? É afora… É assim, assim. É, é, é… Lafora eles não dizem quanto que é o imposto, mas é x mais taxa. É, sabe? Fora que se imposto aí que eles mostram, até meio uma ilusão, porque tem muito imposto agregado ao produto, que não está ali. É, que é o imposto que se vende lá, né? Que vende lá, né? Que vende lá, de si. Então, o governo brasileiro mas carô de todas as fãs possui pra gente não perceber o pão, caro. Quanto a gente é roubado, é. E é, principalmente, no produto em importação, e é a população mais pobre que realmente… Papagando essas paradas, tá ligado? E assim, falando bem claramente, o que é que fica tão difícil ter um estúdio como esse, por exemplo? Cara, esse microfone aqui no Brasil está 4 mil reais, cara. Sabe? Eu não tô falando se pra tirar um onde eu tô dizendo que porra… Tipo, a gente sabe porra, é 4 mil reais, uma metade em posto, cara. É. Porra. Não, quando… Você imagina assim, né? Quando a gente desculpa, quando começou a chegar aqui no Brasil, esses sites da China, que você comprou de um dólar… Sim. Chegava aqui, né? Então, porra, galera, fomeu. Eu lembro de… O stream foi o primeiro, né? É, exatamente. Normal, mano, pagou um dólar numa lanterna. É, era o estúdio que a gente não precisava, mas você quer a porra, né? É verdade. Mas aí você percebe… Eu comprou uma parcada, hein? É, então, papô, comprei muito, porque aí você chega aqui… Você vai comprar bem uma lanterna aqui no Brasil, você paga, sei lá, 30 palmas. E a qualidade é pior. E a qualidade é pior? Então, assim, cara, você… E assim… Ou é a mesma lanterna, foda, assim. Sim, cara, desceja. Então é isso, então, assim, e a população mais pobre… Não percebe isso, não é? Então, assim, começa a olhar notinha, considera o mercado. Olha a notinha, esse porque… O que está lá? É. Para você ficar puto, eu acho que você… Quem passa sufoco que compra a sedeco… Eu fico putaço, cara. É assim, eu não sou rico, né, ligado? Eu estou na posição melhor hoje, mas eu porra, dois anos atrás, eu estava passando sufoca, viando vermelho. E eu não estou falando isso de demagogia, não, isso é um fato. Na época, eu me conheci, eu estava fudido, não é? É, tá ligado? Então, assim, a gente… Eu não consigo desçocir… Eu não consigo sair… Eu não consigo tirar isso de mim, sabe? Eu não consigo… Agora eu tenho uma posição melhor, vou foda, assim, isso aqui. Não, não é foda, isso aqui. Eu sou o cara que passa pela minha casa, dano expor o narminhinho, eu não estou deixando de ligada, por exemplo. Porque eu estou ligado os forços que eu tive que fazer para poder poupar essa merda, sabe? Então, assim, quando eu compro uma coxinha… E porra, do de R$ 50,00, R$ 10,00 é imposto, isso é muito dinheiro. Tá ligado? E a gente vê, por exemplo, que a política bancária brasileira, ela favorece só pra gente rica, mas onde você vê um país que está com possibilidade de entrar numa receção, ver bancos privados, lucrando, tá ligado? Isso é muito imoral, cara. Lucrando por conta de políticas cinco, né?

#

E não tá loucando pouco, tá loucando… Recordes de lucro, tá ligado? O mundo pode estar acabando, mas os bancos têm que estar no seu ápice sempre. É, não, aí, outra, cinco bancos. Você é uma vergonha. O país do tamanho do Brasil. Os Estados Unidos, você tava falando que tem branco pra carar, tem branco pra pessoas negras, né? É, bom, aliás, assisti esse final de semana o The Banker, né? Que é um… Tá lá no… Onde eu vi? Não, tá no… Amazon, Netflix… Não, não é Amazon, não, outro lado do… Na Apple, né? Na Apple, tá. Apple TV, acho que é… Que é a história de dois negros que se tornam banqueiros, né? Que se tornam… É, eles… Primeiro, eles compram um prédio, é um cara que, por muito inteligente, tá… Em Grachate, pra país negro, em Grachate, você viu já esse filme ali? Então eu não via, né? Então, bom, onda, assim, anda, em Grachate, né? E ele fazia… Ele era em Grachate na região de bancos ali de Nova Iorque, tal. E ele fica ouvindo os caras conversarem, quando ele tem engrachando os sapatos de caras, ele vai… Absorpre… Vai pra casa, faz as contas, fica anotando no caderninho, então, ele vai… Ele se torna um cara expertinho, e essa coisa de comprar patrimônio, comprar e vender em móvel, tal… Depois de ele começar a prosperar… E aí ele conhece um outro cara, que é o Sama de Action, né? E ele faz uma proposta pra eles comprarem um prédio, que era a sede de bancos. Mas porque aí nós vamos ter esse cara na nossa mão, e quando a gente precisa de impresse, os… Vamos ser donos do prédio, que os cara tava lugano. Então eles fazem isso, todo mundo, eles têm a ideia de ter um banco. E aí, rola um… dá um rola, porque ele quer ter um banco lá na cidade… Não é… Acho que ela é a bamba mesmo. No lugar, não tinha demacral. Ele queria… Aí ele dá aquela coisa dele querer ajudar onde ele morava, então, né? A quebrada dele é que compra um banco lá, mas ele compra através de um laranja, que era um empregado dele, branco. Caralh… E aí o cara compra, mas aí quando descobrem que são dois negros dos donos de verdade, é isso aí dá um mol, lá o molho… E aí, se eu for verídica, né? É história verídica. Que dá hora, parece muito forte esse filme. É legal, é legal, é legal. Vos tipo alufes. Cara, foram também, vamos comprar essa porra lá na lavama. É, essa é pegada. É, tem dia. Mas eu acho que é isso aí. Para fazer a empresa mais barato, para o pessoal mais pobre, poder comprar, melhorar seu comer, se eu acontece isso, né? Eles começam a emprestar grana para o pessoal mais pobre, pessoa melhor a casa, melhor a lojinha, melhor as coisas, e aí começa a prosperar a região. E aí os racistão lá começou a olhar, e o que está acontecendo? Se você forneceu 15 em pré-sema na última semana, que que é isso aí? Não, é difícil porque eu estou dando oportunidade, então o rapaz branquinho, o laranja já falando, então… Mas aí dá no final da merda, né? Cara, claro. E isso é uma coisa, por exemplo, de Brasil, já tinha algumas discussões. O Cebra e mesmo, já tinham lance de olhar para os afos entendedores. Só que daí você veio um presidente através do Gats, que era acabar com o S, um sistema S, né? O Cebra e o Cés, que tal. E aí você vê novamente através do Gats, ele dá um subícidio para proteger bancos durante a pandemia. Enquanto a gente tem uma população que não conseguiu ainda receber a primeira parcela do auxílio emergencial, e isso tudo acaba interferindo ou atingindo um recorde racial de uma maneira mais pesada, cara. Não tem como a gente passar um plano para essas políticas que acabam aumentando a desigualdade. É porque elas estão… Talvez elas sejam políticas acertadas no escopo universal das leis, mas como a prioridade, talvez errada, ela acaba prejudicando a população negra, porque ela é… Por exemplo, o sistema S, como está falando, é um sistema que dá um suporte a essa população, mas que não é ser realmente abusada do suporte desse sistema, porque talvez esse sistema não seja mais difícil, mas ela precisa desse suporte. E acabar com esse sistema sem antes fornecer um suporte alternativo é um erro de prioridades. Exatamente, porque uma das dificuldades de afos entendedores não é a falta de conhecimento, a falta de acesso, a faculdade de administração, a falta de palestra de eventos, e aí você vai fazer essa possibilidade de pegar tipo manicores e dava um cursínio de administração para elas. O negócio não vai prosperar só porque você quer. Você tem que estudar para isso para esperar. Então, quando você tiram dinheiro disso e não dá uma outra forma de ter acesso a essa formação, você está novamente criando o abismo para que pessoas que tenham dinheiro, que eu causar novamente no Brasil são brancas, conseguiram acessar universidades e palestras, e quem não tem dinheiro está numa preferiria, fica ali sozinho a deriva. Obrigado. Pode que… Eu concordo, eu concordo. Esse é o problema de você tentar arrumar o estado por fragmentos, porque o estado é um congolomerado tão maluco que quando você tenta mexer um fragmento, só você distablece a sua estrutura tão forte que você se se vivem sem não conseguir tirar aquela estrutura que não funciona. Bom, eu confesso que… Está presa ali. Às vezes eu tenho a dificuldade de enxergar essas coisas, talvez porque elas não me atingem diretamente, mas eu entendo… Eu entendo se está falando e eu concordo para caralho. Quando você mexe em uma coisinha aqui, que quando eu olho e da maneira como ela é exposta, ela me parece acertada, mas ela desestabiliza as coisas de base que forem com tudo. E esse é o problema, acho que dá gente da população que está tentando mudar o sistema que a gente vive e não consegue. Porque está todo mundo tentando defender o teu? Eu vou quebrar essa parte do sistema. Então vamos lá, vou puxar essa parte do sistema. E você está puxando… Aí está um cabo de guerra no sociedade para tentar desmontar o sistema, que acaba fortalecendo o sistema, porque a gente não está se organizando para derrubar ele. A gente está difundindo a nossa capacidade de atacar o estado e acabamos dividindo a capacidade de atacar. A gente acaba sendo menos eficiente na nossa missão, acho. É claro. É claro. É claro que assim. A gente nunca vai se movir. É o que eu vou, só. É o eco. A gente nunca vai ser tipo um só povo. A gente nunca vai ser uma só condição. Sempre vai ter, a gente sempre vai ter as diferenças. Eu acho que a gente tem que aprender com o Vive e tentar buscar uma equalização. Por exemplo, eu sou muito a favor das fotos, o Paulo, ele não é a favor das fotos. Eu acho que cada gente discutir, fala beleza. Então como a gente vai resolver esse problema? Vamos sentar e vamos tocar uma ideia. O que não é legal é que a gente pode, como o ventraldo, fez ontem de tipo, sair chutando tudo. Obrigado, vou sair do meu doméque, vou cortar esses programes fordas. A gente precisa discutir, a gente precisa… O que fica melhor para você? Se as cotas não são boas e é possível questionar ela assim, qual a outra forma que a gente pode garantir acesso a educação para as pessoas negas, que não seja as cotas? Sim, totalmente. Tem que fazer essa discussão. E é isso um ponto que eu queria falar. Vocês podem discordar na política de cotas, mas vocês concordam para que o preto tem que ter acesso à educação e a capacidade financeira de investir. Vocês concordam isso? Tipo, o fundamento, vocês concordam? A única coisa que vocês não concordam é a estratégia para te engenjar o fundamento. Sim. Mas vocês têm um link, uma união. E essa união, ela é, eu acho que é compartilhada com pessoas que não são negras também. Porque a pessoa que não é negras, ela quer, para ela faz sentido o negro ter acesso também. E eu acho que isso vem da seguinte mecânica. Todo ser humano é um potencial na minha opinião. E existe ser os humanos que já desenvolveram o potencial de certa forma. E a partir do momento que você evolui esse potencial, se torna cada vez mais difícil de você subir a mental ali cada vez mais em proporção. Porque você já tem um potencial grande que você já atingiu. Quando na população desfabricida, esse potencial está látente. Ou seja, a capacidade de explosão desse potencial, eu acho que é infinitamente superior do que a capacidade de explosão de alguém que já está bem-divido, alguém que já construiu, alguém que já tem todos os benefícios. Por isso, para a gente que não é da população desfabricida, é importante que a gente extrae esse potencial atente da sociedade, porque vai fortalecer a sociedade de uma maneira abrangente muito mais eficiente do que se você só focar em fortalecer, quem já está fortalecido. Sim. É a sociedade ganha. É um argumento tipicamente liberal. A sociedade é muito melhor, se a maior parte das pessoas estiverem melhor. É um sociedade que parece lógico. Eu produzo, compro vendo, eu tenho capacidade de produzir, de vender, de comprar, de trocar, de fazer negócio. Então a sociedade se dinamiza mais assim. Ninguém que tem dinheiro deveria estar feliz de ter entre a sua, no lugar onde vive, metade ou mais da mentira população que não tem dinheiro. Então quer dizer, talvez aquele cara que seja rico hoje, que vem da produtos, sei lá, que vem de celular caro. Talvez ganharia mais dinheiro se mais pessoas pudessem comprar aquele celular caro dele, pois é todo mundo ganha. Com certeza. Com certeza existe um problema que esse cara bem-divida, já bem posicionado, tem, que a solução ela está na cabeça de alguém que está desfabricida nesse momento e que se ela não estivesse a solução, estaria no mercado. Mas não está no potencial dessa pessoa. Por exemplo, nós somos nevos, a gente faz um recorde racial no Brasil, eu sou mais de 19 milhões de pessoas, que não estão desenvolvendo o seu potencial de produção, de educação.

#

estão desenvolvendo seu potencial de intelectual mesmo, porque não tem tanto estudo. A gente precisa entender que são 79 milhões de brasileiras que se forem melhor trabalhados, que se tiver um investimento maior nas nossas potências, nós faremos o Brasil chegar no primeiro mundo. O investimento não vai existir o primeiro mundo, com 19 milhões de pessoas na pobreza. O que nós temos é o primeiro mundo, se o próximo Facebook surgina a avenida Paulista, mas surgina a periferia. É isso que a gente está falando de poder, umas pessoas negas participarem do todo o agresso do país. Sim, entendo. Voltando lá no lance das cotas de rapidinho, já que a gente levantou isso, eu vejo da seguinte forma, o problema das cotas, e aí vocês me corrigen, se eu tiver falando merda, que ela está sendo usada como uma solução perenne. Então, eu penso que se as cotas fossem assim, vamos fazer um paletivo aqui, bota a cota, mas a gente investe para a caralha aqui na base, que é aí daqui a 10 anos, a gente não precisa mais de cota. Mas não é isso, está rolando. Oé. É, não é isso que eu vejo. Mas olha aí, fala aí, porque eu já falei isso. Então, eu acho que o problema das cotas é porque a gente precisa, a gente precisa questionar ela, o problema é que o governo, que entrou agora do Bolsonaro, eles não querem que a estonálise, que ela é acabar. Então, porque é natural, por exemplo, a Polísquete Quota do PT, deu acesso a muita gente com a educação. Eu sou uma dessas pessoas, mas isso não resolveu problema da população nega continuar na pobreza. Então, chegaria a momento que a população nega falou, beleza, a gente está a faculdade aí. O que mais que vai ter? É isso aí. A gente não pode ficar nisso. É isso aí. Então, essas discussões devem ser um passo com o Luther King, diz que você não precisa ver a escada inteira, você só precisa ver o próximo passo. Pode que? E é quando você fecha os olhos da parada, não quer saber de cotas. Você impede que a gente olhe pro passo adiante e sempre está retoragindo. Entendi. É, então, por isso que assim, sempre quando me pergunto sobre isso, o meu questionamento, eu volto para a educação básica, que é onde eu estou. Onde eu estou trabalhando. Então, assim, eu acho que a educação, como eu já falei aqui, vocês estão outra vez, a educação é um processo integral demorado, que toda a criança deveria ter possibilidade de desenvolver. Então, você pega aquela criança da periferia, por exemplo, que vive numa situação de mais vulnerabilidade. Cara, essa criança precisa muito ter uma educação boa de maneira integral. Desde o primeiro ano, né? Então, não adianta você pegar essa criança, família é disfuncional, e você quer começar a trabalhar cedo, e vai aos trecos e barrancos, e chega lá na frente, ela faz uma faculdade. Então, para mim, ela vai fazer, tal, talvez se formam, talvez arrumam emprego até. Mas eu acho que essa pessoa, ela vai ser, digamos assim, o seu potencial, já que você está falando nessa palavra, vai ser menos desenvolvido do que aquele que recebeu uma educação, desde o comecinho, uma boa educação integrada, e tal em que ele se desenvolveu como ser humano, entende? Então, eu acho, a minha crítica ao sistema de cotas é esse, porque eu acho que, nós temos que estar brigando mais, brigando muito pela educação básica, e aí eu não vejo mesmo, assim. Eu vou, por si, o pessoal que vai se brigado muito lá no começo, pela educação básica, provavelmente agora já teria melhorado, né? Então, eu acho que a escolha pelas cotas, foi uma escolha política, a gente até falou disso aqui, né? Então, eu acho que foi uma escolha política, que é lendo em mitar os Estados Unidos e coisas e tal, não sei o quê. E que é assim? É, dá voto, né? É, dá voto. É uma coisa que o resultado aparece rápido. As estatísticas, elas começam a estar. As estatísticas começam a mostrar a coisa rápido, mas eu morro de dó, cara, de olhar os meus alunos. Cara, eu acho o maior barato da aula para o moleque da periferia. Os meus alunos do ensino público, por acho o maior barato, porque quando eles pegam no breu mesmo, cara, a aula ficou um negócio assim, sabe? E esse fala por cara, se tivesse mais, né? Para esses moleques aqui, ele deixaria de perder tempo com um monte de bobeira. Se ele descobrir se o que ele é capaz de fazer, o que ele é capaz de pensar, às vezes nem consegue perceber isso aí. Ele está tão mergulhado num lema sal de problema, que ele não consegue perceber o conlonje que ele conseguia ainda com o de adolescente. Que é um negócio que eu tive a felicidade de descobrir cedo, porque o meu pai me estimulava muito e eu tive o meu pai, tem gente que não tem. Quem vai ajudar esse cara que não tem o pai por perto? Então quer dizer, ele vai ter que espelhar alguém. E aí eu vejo o professor como esse é alguém, que poderia potencializar um jovem da periferia e lhe enxergar mais, enxergar além e ver outras coisas e tal. Então tudo isso para mim é importante, num desenvolvimento de qualquer pessoa. O problema é que o cara que é criado numa escola de elite vai ter isso desde o começo. Não só isso, né? O fato de ele estar numa escola de elite significa que no dia que ele saía dessa escola ele falou, pô, preciso de um emprego, ah, eu falo comigo, meu pai. Exatamente. Ele tem essa emprego. Também tem essa. E essa também é um luta ou outro benefício enorme. Mas eu acho que como sociedade a gente pode falar, pô, vamos ter tal, ok, algumas pessoas vão ter esse benefício. A gente não tem o que fazer, tem que fazer, tem que fazer, não tem como fazer que todo mundo tem a contatos. Mas a gente tem como fazer que todo mundo tem a capacidade de aprender uma boa estrutura de básica, e isso que o Paulo está falando. Cara, eu acho um negócio fenomenal, por exemplo, a cara, o alê. Pô, um cara que se comunica super bem. Super bem. Ah, ó. E certeza. Olha a maneira como a alessante se comunica. Mas quem é que na periferia hoje, molequinho, como a gente que cresceu e tal, tem essa capacidade muito poucos. Muito poucos assim. Eles nem acreditam nisso. Né? Né, eles nem tão prestaram a terição que é possível e que ia mais. E que isso é importante. Eu lembro que meu irmão, a gente brincava, eu sou um cara de uma família de quatro irmãos, um falecido já infelizmente o Carlos. E de quatro irmãos mais velhos, porque eu nasci dez anos depois do Adios, que foi o último. Então, quando eu tinha dez, o Adios já tinha vinte, o Carlos já tinha vinte e um, e o Mario vinte e dois. Eles tenham a escadinha e depois um sal. É, depois do arraspa do táscoo, como diz minha mãe. Então, assim, mas era legal, porque uma época, a gente brincava muito, e o meu irmão mais velho, eu tive épocas de ser ligado a cada um dos meus irmãos, assim, né? O Carlos sou o que me criou na primeira infância, depois eu comecei a trabalhar junto com o Adios, que arrumou o primeiro emprego, e depois um Mario, foi um cara que eu saí muito na noite e tal. E aí, o Mario falava assim, a gente cobre encana, às vezes em casa, e falava, meu, que é o seguinte, a gente pode não ser bonito para caramba, para disputar e tal, com os bonitões. Mas se ideia atenção para a nova velha, já era. Porque a gente sempre sobre conversar. E assim, era aquele negócio que a gente comentava também assim. Qualquer mulher que namore com o de nós e que conhece a nossa família, ela nunca mais que é saí. Nunca mais ela quer saí, porque o ambiente da nossa família sempre foi bom. A gente sempre conversou muito, a gente tem muita amizade, então não tem briga entre nós e tal. Então assim, mas é uma felicidade que não é de muitos, entende? Mas é importante. Mas eu fui aos 80 anos de idade, eu nasci em uma cidade que até 80 mil habitantes, mas acho uma da Prouser. Todos os meus tíls, eles eram mecânicos. Meu pai era eletricista. Com os 80 anos de idade, eu não tinha ideia, eu tinha feito curso técnico à demestração, técnico em marketing, que estava de São Paulo, das escuras de graça. Mas eu nunca pensei entrar numa faculdade. Meu pai não tinha grana, e eu não tinha que fazer, nem pensava encerrar algo além de que, de um mecânico. Não pensava disso porque não era uma minha idade. Ninguém é meu retor, era um escritor. As cotas me deram essa oportunidade. O primeiro neto da minha volta é um diploma de ídios superior. Por isso que as guardas são importantes para conectar essas pessoas. Só que a gente precisa questionar elas, como a gente deve questionar qualquer política de Estado, para que não seja só isso, para que não limite a gente a ficar, numa outra posição que ainda mantém a gente isso, balterna. Obrigado. Sim. E o que vocês vêm como algo que a gente possa fazer com a sociedade para avançar esse debate? O que é prático? Cara isso aqui é um negócio sensacional. Isso aqui, um programa de jovem que jovem assiste, em que nós estamos tendo a oportunidade de discutir um negócio assim, que eu nunca tenha passado pela cabeça, nem dos meus alunos, assim, ter passado pela cabeça dos leques, que eu tenho essa preocupação. Cara, falar bem, é ouro, em qualquer situação, em qualquer sociedade. É ainda mais hoje em dia aqui. Cara, da internet aí, não é? Sim, você tem que entender, e eu aprendi também em suceder. Eu sei falar na Gíria, sei falar com o molecar, e sei conversar. Eu falo isso sempre, que na última empresa que eu trabalhei, do meu último emprego comum na área de TI, eu era, provavelmente, o único funcionário da empresa que entrava na sala do presidente da empresa que eu orlando, já um grande amigo, me ajudou muito, orlando um abraço, se vê esse podcast, o podcast um dia, orlando assim, a gente sentava para falar de filosofia, para falar de literatura, para falar de cinema, para falar de música. Então, eu passava pela sala dele e me chamava. Ouvi um filme, esse sempre…

#

Final de semana, você assistiu, tal. A gente sentava lá. A gente ficava conversando. Então essa era uma coisa que eu errei do meu pai. Meu pai era aquele que para na fila do Pão, começa. Eu também sou esse cara. Fica amigo da pessoa, tal. Meu pai era muito bom o papo. E eu errei isso dele. Minha mãe é muito mais nadela, tal assim. Mas minha mãe é uma força moral. Minha mãe tem uma presença moral muito grande. Meu pai já era aquele cara assim, bom papo, tal. E eu aprendi vendo inclusive o meu pai, os relacionamentos que ele tinha, as relações dele e tal. O quão isso é vanta joso. Você saber se posicionar, você saber conversar em qualquer lugar que você tá, você saber conversar, saber se posicionar. Então hoje a molecada não tá preocupada com isso. Vai por aí, por aí, emprego? Vai chamar o entrevistador de parça. Porque ele não sabe que tem um código de linguagem para cada lugar que você tá. Esse é um negócio importante para caramba. Que tá fora, assim, do debate, assim, da educação, tá fora. Mas que é importante, então quer dizer, isso aqui, porque eu creio muito numa mudança longo prazo e cultural. Numa demanda que é cultural ou alê, por exemplo, vai voar. Com esse negócio de produzir conteúdo e tal, quando sai. Tá voando porra. Tá voando, mas vai mais. Porque ele é um cara que tá dentro do negócio que eu mais acredito. Que é da cultura. E ele fala isso, né, ali? Ele fala, não, meu negócio é edição. Lembra da história de como Superman desmantelou a Pupo Xclan? Em 1940. Cara, tipo, era um cara que foi infiltrado na flora. Ele queria acabar com a moral da Cupo Xclan, tinha no Estados Unidos, tinha cinco milhões de pessoas. Ele começou a passar os ituais da clampas, produtores do Superman na Rádio, que a programas tinha quatro milhões de pessoas ouvindo. E aí o que aconteceu, o Superman, a clampa e a inimiga de Superman, e o Estados Unidos, no total, começou a achar ridículo, participada com o Pupo Xclan. Ou seja, o entitamento… Exato, sim. Exato, e um símbolo nacionalismo. É isso aí. Isso é… Isso é um cliente poderoso, cara. Isso é poderoso demais. É mais poderoso do que fazer um alê. Entende? Cara, um cara… Quem escuta o malcommex falando, por exemplo? Cara, você fica assim, ó. Você pode esconder tudo o que ele está falando. Mas, cara, assim, é um orador como aquele surge de sei lá, de 100 anos. Com aquela pede… O epenioton. Ah? O openioton do… Isso dá todas as delas. Não tem as delas. Porque o ocala é o orador poder, cara. Então assim, por… Isso tem valor pra caramba. Como é que vocês fariam um podcast como vocês fazem, que fica três, quatro horas falando? Se vocês não fossem bons em isso. Ah, porque tem um… Tem que ter, cara. E isso é… É uma ferramenta muito poderosa. A linguagem, a língua, se apropriar daquilo que você faz, do modo como você fala, das palavras, do conhecimento… Cara, é poderoso pra caramba. É mais do que um diploma. O problema é que a nossa vida, a profissional, tá atrelada ao diploma. Ainda. Espero que um dia não esteja mais. Também espero. Mas ainda tá atrelada ao diploma, velho. Com certeza. Então aí a gente pensa na conta, porque é o único jeito do cara conseguiu um empelhago melhor. Ah. Tu concorda com isso, Aleto? Acho que na prática o que a gente pode fazer é parar de perguntar, se falar nigo é racista ou não, e começar a fazer um moleque a acreditar que ele é capaz, sim. E não… Sei lá, vai, fala aí. Isso é importante, talvez, se ela se discutir. As coisas, mas é uma questão única da academia. A gente já precisa da academia. Acho que a gente tem que produzir e abrir espaço com quem quer produzir. A gente precisa fazer essa galotada jovem, não apenas consumir jogos, mas aprender a produzir jogos também. A gente precisa, aquela galera não só consuma Netflix, mas escreva os próximos filmes. A gente precisa colocar o nosso imaginário em todos os lugares da cultura, na música, que infelizmente ficou muito enlegado a sua população branca e elitizada do país, mas a gente precisa produzir. E quando eu divulgar a gente precisa produzir, é importante estudar para produzir. Porque até mesmo para fazer rap, eu falo muito com a Ncda, com a Rashid, também com Paulo, você vê que existe uma indústria do Hip Hop, no Estados Unidos, que é de muito estudo, muita teoria. Você tem bibliotecas de Boston ensinando um Hip Hop, que está galotada, então não é só, o problema não é só criminalizar o funk. A gente deveria ter o Ministério do funk, como tem o Ministério do Hip Hop na Coreia. Pega isso que o povo já está fazendo, melhora dar ferramentas para ele melhorar, vai estudar, vai me estudar com música clássica, dá todo o repertório que as pessoas precisam, e deixa o povo fazer aquilo que eles querem com a ter produtos. Muito parte da educação, muito parte da gente não se limitar a sua falar com pessoas iguais, não se limitar só tipo a que editar em uma via ideológica apenas, isso vai para todos lados. Nunca vai existir um mundo que só vai ter negros de esquerda, nunca vai existir um mundo que só vai ter negros de direita. Então, tem uma hora que a gente precisa parar de se limitar essas coisas, e pensar em progresso coletivo, eu acredito muito nisso, é o que eu pratico na minha vida. Foda, inclusive a emissida vai estar no poucos, a semana que vem, eu não sei exatamente o dia, mas eu vi que com a oesão lá mandou sofrão para caralho do emissida, a minha mulher foi para caralho do emissida, minhas filhas, leios livrinhos lá do emissida, isso é muito foda, então vá lá ouvir o cara tempo a falar. Foi um negócio legal, o alê tocar o negócio do estado de renda do Hip Hop, porque escrevi sobre isso recentemente, por conta daquele reality de rap, tem no Netflix o Richmond Flow. Cara, eu assisti aquele negócio de um cigarro, como eu ficava comentando com a lei, e tal assim, o último episódio, eu assisti chorando quase de caba-haba, chorando mesmo, de ver o que os caras estavam fazendo e começar a chorar, fala mano, como é que pode o negócio desse? Porque é aquele negócio, você vê a história, né? Então, o primeiro episódio é eles vão pegar, eles vão em Atlanta, como é que é Atlanta, Portugal, Chicago, Nova York, e Los Angeles, cada dia com um grande nome do rap, diferente, né? Isso é, aí tem Cardi B, o Cancer Rapper, o TI, o que tem o Snoop Dogg participado, né? Do primeiro ed, e assim, eles fazem, é um reality, é muito foda, só para deixar isso, de estrada cara e foda. Cara, e assim, não, e aquele negócio que ele faz, assim, pra quem não viu vai spoiler aqui, o que ele faz com o Disney Smoke, que é o cara que ganho, né, gosta, na primeira apresentação, cara, a Chorei vê naquê, é muito foda, é de arrepiar, de arrepiar, como ele sacou, mano, como ele sacou aquele cara, ele olhou no olho do cara, quando o cara terminou, até arrepia, o arrepio de falar, ele olhou no olho do cara, falando onde você vem, eu sou de Engouúde, e que é uma região ultra violenta, né? Não, mas não, não, eu sou de Engouúde, não, dá onde? Não, sou de Engouúde, califóri, então, então, sou que aí o Disney falou, eu só fiz umas perguntas pra ver se você não tinha, se deixado, cair do, né, pra ver se você tinha resistido e tal. Cara, aquele negócio é poderoso, né? Então você vê assim, e outra, você pega aquele monte de, que tem um carinho aquele branquinho, que mora com a mãe, não o outro, aquele outro, que vai quase até o fim, que mora com a mãe, e é isso que o pai violenta, é pra caramba, aí ele mora com a mãe, não o comba do sol, a mãe trabalha em três empregos, uma vida desgraçada do moleque, cara, aí na hora que, solta o moleque no palco, tipo, é de blu, vai, cara, se fala, olha o que tem dentro desses moleques, olha o que tem dentro desses moleques, e aí que acontece, uma puta de uma produção, com dinheiro pra caramba, falar pro cara do seguinte, ó, você tem que, é 18 horas para produzir uma música, para o compor, um rap, tal que a letra não é uma poesia do, não é, mas é uma letra de rap, uma letra, mas é difícil fazer uma letra que pega também, é só também, então se faziam uma letra, encontrar um beat, então vou te dar um produtor, então, aí dá uns melhores produtores do mundo, por cara, então quer dizer, como recurso, o moleque ferradinho, lá da periferia, faz um pão, cara, você pega aquela, aquela lão de imbi, que é a mina que o, que o alê se apaixonou, assim, a mãe, você é a mina demais, cara, é a mina, cara, olha o que que ela faz, cara, e aqui, a gente não tem, aqui os carascos que rap é, não, é vida louca, só, e periferia, então não, cara, tem que ter uma indústria, tinha que ter aqui um negócio parecido com aquilo, né, gente? Cara, esse dia, eu falei com o Paulo, que o Flowers, Real Talk, foi um dos participantes, do Real It’s The Netflix, vai tocar a ideia comigo, então, vamos rodar, tiram a hora, mas a ideia é quando, eu falei, por exemplo, de ir por cima, o que é isso, você, tem o investimento, na cultura, que, que, gerasse, mas, que, melhorasse a potência da cultura, que, a imana do povo, não que a imana do estado, então, é disso que o Repilhófiles no Estados Unidos, é você pegar uma cultura que já gera dinheiro, que é sucesso, que impactou o mundo todo, você fala, cara, como eu posso otimizar isso, daí, para acontecer, né? Móriul YouTuber do…

#

do mundo é o condzila, não é? É, ela está bombando para caramba. É, é, é, em números absolutos. Não, então é, em números absolutos. Então é muito isso. Pegar algo que já está funcionando, que veio das periferias e falar, galera, como eu posso transformar isso num produto que valorize comercialmente ou que leva a cultura nacional para fora? E coisas que são discussões que o Brasil não tem, porque a gente não está trabalhando com a potência desse 19 milhões de pessoas negra que está na periferia. Não, e também tem aquele negócio de assim, como é que eu diria? É assim, é da periferia. Então criou-se essa coisa de glamourizar uma coisa chamada cultura da periferia, não sei o que, não sei o que. Só que assim, o negócio é jogado, né? Então está tudo muito limitar. Então, assim, igual a gente está falando do funk. Então assim, o condzila foi um cara que pegou o funk, que é um negócio super marginalizado. E fez a série lá, pô, a série boa. Não é a série dele lá, com a Sintonia. É uma série boa. Então se fala assim, assim, se fala, pô, legal, tem sentido, tal. É legal a história, pã, então pô, legal. Pô, agora a cultura hip-hop no Brasil, que é uma coisa consolidada, o rap tem público para caramba no Brasil. Para caramba? É crescendo cada vez mais. É o direto que o cenário de música que mais cresce, atualmente, né? Então assim, tem? Tem, tem. Porque é um vejo na internet. Não é, tem muito público. É um segmento consolidado, né? Mas é um segmento que vem… Que vem abandonado também, né? É, então se como é que nunca apareceu no Brasil, um filme sobre isso? É, nesse xido que eu estou dizendo, que é o mesmo abandonado. Meia abandonado. E também pega que o Brasil é abandonado de filmes também, né? Também, né? Tem filmes sobre isso, mas tem filmes sobre o dinado. Só tem filmes sobre o sertadejo, então esqueletes. Então, você vê, então… E polícia também, tem filme de polícia. Agora é claro, isso não significa que assim, claro, tem um pouco de… Da galera não ter essa mentalidade e também é importante. Então o que é esse, o cara está lá na periferia. Então passa nem pela cabeça dele, que é importante ele fazer um filme, por exemplo. É que é importante ele escrever um livro, sei lá, não sei. Mas assim, é muito isso, muito cara que está lá, ele nem sabe que esse negócio é importante. É acreditar, né? É essa mentalidade de business, digamos assim. Sim, sim. O que a periferia tinha que ter, o cara da arte tinha que ter. Então, porque no Brasil também não tem esse. Como o Estado de Inés é o… são os pais do interetenimento. Então quer dizer, todo o artista lá, pro menor que seja, ele tem essa visão. Ele tem essa visão do business e o cara não vai lutar. Tá, mas isso não é verdade. Aqui não, aqui o cara está na periferia. Não, ele acha que ele fazia um rap, cantar e tal e beleza. Mas isso, Paulo, não é só a galera da periferia. Por exemplo, o mercado literário da Zileiro é muito dependente do Estado, cara. Eu estou falando de grandes livrarias, que Martin Poh, essas maiores, assim, que vêm que só sobreviam vendendo do Estado. É verdade. O Estado da Zileiro é o Estado que mais conta livros do mundo, a maior computador de livros do mundo. Elas não aprenderam a desivomter um mercado que, por exemplo, dessa oportunidade a pessoas negas, que lançasse novos nomes. Elas estão preocupadas em pegar nomes que já são feitos. Mas precisa que a cultura brasileira tenha um pouco esse negócio do business, né, cara? Falaram de ter elementa a gente precisa olhar mais para Hollywood, do que para esperar que o Estado compre os nossos produtos. Agora é claro que essa, isso que a gente tá falando aqui, é uma coisa absolutamente popular dentro dos meios, assim, que milita, em coisa e tal, porque, claro, grande parte deles tem uma visão outra, né. E uma corrente, mais um grilhão político. Sim, sim, então assim, porque é claro, o que a gente tá falando aqui, se tivesse entre nós aqui um marxista raiz, ah, cara, ele estaria aqui dano no pirueta, né, gambalhota, tá na… Ah, que isso aí, tudo é coisa burguesa. Então não, melhor é planificar. O que tem deu? Vê ela por base. E é planificar, ficar todo mundo igual, tá, ó, não sei o quê. Então, assim, claro, daria uma podescoção do caramba com alguém que seria o marxista raiz. Inclusive, acho o goador, arir a cor de saco marques, se está raiz nessa cabeça. É, então sim, e, cara, e nós estamos falando com coisa aqui, que não são populares dentro de uma ideia mais voltada para o marxismo e que, de fato, é majoritária dentro dos movimentos hoje, né? Então, mas eu acho importante falar sobre isso. Eu acho que a gente seria bom ser de poder se conversar sobre isso. E não o cara simplesmente demonizar uma coisa ou demonizar a outra. É, eu acho que a gente quer dar aquela coisa do porquê, também a gente trouxe os caras, tá ligado aqui, pra conversar sobre a melda que eles fizeram, né? Eu tenho um assunto que é muito polêmico, mas eu realmente queria tratar com vocês, porque acho importante, porque vocês dois estão juntos também. Mas é a parada do racismo reverso, tá ligado? Eu sou muito criticado por falar que é possível existir uma comunidade de pessoas que têm um pensamento racista contra pessoas brancas. Qual é a visão aí de vocês dois sobre isso? Então, o racismo reverso não existe por conta… Você pode racializar uma pessoa brancas, mas isso não tem que ser acidente na história. Saga só, em 1906, um pigmeu foi colocado no majaula lá nosológicos humanos dos Estados Unidos. E foi colocado junto com Macaco, porque a ciência queria provar que os negros africanos são mais parecidos com Macaco. Foi criado toda uma ciência que é fere analogia a partir daí, e até 1956, tinha osológicos que vendiam negros na belgica em alguma pra fazer essa comparação. Essa construção racista nunca existiu com pessoas brancas. Eu posso erruindo toda maneira de discriminar uma pessoa branca, posso ofender uma pessoa branca e também vai ser imoral. Mas como fenômeno social, eu não seria o racismo que foi construído no último século, obrigado. O problema dessa coisa é que nunca é assim, a gente não sabe. Então, por exemplo, eu não sei se na época da opulência africana, porque nós tivemos uma África pujante no passado, se eles não tinham brancas escravizados em jáulas, elas sendo apresentadas para os outros, a gente não sabe. Então, é tudo isso, claro, isso surge no momento que tem foto, que tem registro, escrito e tal. E a coisa como a sociedade está em 2020? É, então, essa coisa do zoológico que a lei está trazendo é uma coisa que tem foto, isso é chocante. A escravidão colonial tem foto, mas temos foto de gente escravizada, a correntada e tal. Chegue de marca nas costas. Essa é a novidade do mundo moderno, o registro. O continente africano, que é uma cultura oral, por exemplo, o que acontece, você não tem. Você não sabe o que aconteceu lá, quando a África era poderosa como foi no passado, no reino de Kush, por exemplo. Então, você vê assim, tem coisa que a gente não sabe. E na guerra, a prática de fazer escravos é comum qualquer ponto da história da monetária. Sim, não estamos nem questionando esse negócio. O continente africano é diferente. Escava de dar uma coisa que existe desde que o selamano deixou de ser caçador e coletor e a raiz-cavidão racial, aquela que vai criar teorias para imperializar o negro, isso já vem ali do século XVI. É, a novidade é essa. É, a escravidão se racializou, nesse… porque surge no bojo dessa escravidão colonial, surgem as teorias racistas. E o negócio vai se encontrar. A fome é que a vontade de comer. É que o que o Manar… Você me corrida, ou tenta botar palavras na sua boca. O que ele está dizendo é que se é possível, que haja uma discriminação de qualquer coisa que não seja branco, contra um branco. Então, isso é possível e no dicionário racismo diz que é o racismo é definido como… E finalizar uma outra raci… Então, ele está mais atrelado ao significado do racismo… O que é o que é o significado social, porque na história da sociedade, o racismo presente hoje no mundo, ele é direcionado para outras racias. Não tem… Pode ser que exista, como Paulo falou, uma dinâmica diferente na África antes do ano-meita, antes do ano-meita, 300, que foi quando surgiu a primeira inscria para ali. Mas se existiu isso na impacto da nossa sociedade hoje. O racismo hoje, ele é ligado a essas teorias e essas histórias contadas por ela, pelo preo do passado. E aí, por exemplo, em Estados Unidos, você tem hoje, o desempenho maior antes de racismo, é contra os most humanos, o islamás até do que as vezes em algumas comunidades negras. Tudo isso tem o racismo contas asiático, também, eles chegaram leis para impedir migração de asiático e tal. Agora não tem um histórico de uma construção social contra pessoas brancas no mundo. Faz sentido. E aí, fica uma questão na minha cabeça que… O argumento aqui é tipo… A gente entende que…

#

possível um grupo de pessoas que não são brancas, ter um preconceito racial com grupo de pessoas brancas. Mas não é legal chamar isso de racismo, porque não existe um contexto social de um sistema organizado que usava esse tipo de pensamento e para adotar práticas no sociedade nenhum. Não pegavam o branco e comparavam com o animal, por exemplo. Mas será que a gente precisa abandonar o racismo, o conceito de racismo literal, a gente não pode só entender que existem o racismo literal e o racismo estrutural social que a gente vive hoje. Eu não acho que eu não entendi com você que ia dizer. Tipo, porque o que racismo está escrito? Porque o conceito de racismo no adicionário está descrito da forma que está descrito? Porque existe esse conceito? Apo de eu não posso entrar nessação. Que ele tem um europeu, um branco, um Michaelis, então o cara não vai querer dizer que racismo só tem conta pessoas negras. Tudo bem, mas a partir do momento que ele criou isso e virou o tempo da sociedade, o que todo mundo está em comum, acordo que aquilo significa isso, será que não é meio esquisito? A gente puniu uma pessoa que leu o adicionário e acredita que aquele conceito tem esse nome? Não, é assim, eu acho que eu estou entendendo que você está querendo dizer. Eu acho que não deveria reduzir o conceito a um negócio específico. A gente pode entender que eu acho assim. Claro, a gente tem que dizer assim, olha, o racismo contra os negros, ele tem uma origem diferente do racismo em qualquer outra circunstância. Do racismo abstrato? Não, de outra ser, por exemplo, os ingleses que quando colonizaram lá em India também tinham racistas em relação aos indústias. Os prazoas. O rassista são os indígenas ou os nazistas em relação aos judeus. Isso também é racismo no meu modo de vento. O que hoje as pessoas geralmente falam é que pegaram o conceito de racismo e direcionaram especificamente para o racismo contra pessoas negras por causa desse histórico, de ter sido usado, de ter sido criado por líticas de Estado, por exemplo, de racialização da sociedade pelo Estado e coisa e tal. Então, assim, eu concordo contigo que o conceito não deveria ser politizado. Politizado, isso. Então, assim, existe e esse existe aquele. E acho que dá para conviver com o conceito de maneira um pouco mais abrangente, e dedica a gente definir o que a gente está falando quando a gente falar. A forma que eu vejo é assim, existe o racismo como conceito e na prática esse conceito, se aplica de outras maneiras. Eu acho que você está tipo racialização é possível com pessoas bacas, a gente pode racializar. Eu não gosto de alemão por conta dessa característica física dele, isso é racialização. Agora, essa racialização não preename uma dinâmica social, se eu chamar, por exemplo, uma alemão de uma girafra, isso não tem nenhum símbolo de imaginário social. E assim pode o racismo contra a Judeus, ele não impactou a construção, a organização social do Brasil. Por isso que no Brasil, a gente foca muito no racismo contra pessoas negras. Mas assim, de todo modo, o preconceito é imoral, pode ser preconceito contagou, quando pessoas brancas, eu não sou a favor de nada. Agora, como fenômeno social, só para estudar e no contexto mais acadêmico, a gente prefere orientar esse racismo como um fenômeno só para pessoas negras aqui no país. Morou? É isso. É, eu e tendo. Mas eu concordo com você, acho que dá para conviver. O conceito é o conceito, é um conceito. Por outro. Por outro. Porque é um conceito. Sim, sim. O que é o seu do conceito, porque raça não existe, mas é um conceito. É um conceito. É um conceito. Que foi criado quando se pensou em separar a humanidade em raças. E como ele falou, então, esse conceito, são só diferenças de características. É. É o que eu sempre repito, cara. Você vai encontrar isso aí. Eu já falei de suvaro, já escrevi de suvaro, a vezes. Caroares tóteres falaram isso na meta física, que é o assunto dele. É essência e propriedade. Porque você tem a cor. Não faz uma diferença de espécie entre negros e brancos. Isso está na meta física do Aristóteles. Então, vê que louco. Já tinha essa abia disso há muito tempo. De 2015 anos atrás, o cara já estava falando isso. Não, não, não. O cor preto e o branco não dá nenhuma diferença de espécie em relação ao homem preto. É o homem branco. Isso que ele fala. É textual. Não estou nem interpretando. A cor preta e a cor branca não diferencia essencialmente o homem preto e o homem branco. Porque não diferencia mesmo. O cara que faz essa diferença, ele faz essa diferença. Ele está tentando obter algum tipo de poder. Exatamente. E a pena dizer isso. E aí que o homem entra. Então, aí que ele fala, então, que a racialização se tornou um modo de exercer o poder. É isso, né, Le? Exatamente. Exatamente, por a racialização foi modo que depois da reputra da bolição da esclavatura, a galera que tentou criar uma organização e a arquica no Brasil. Então, é tu que o Paulo pode falar isso muito melhor que eu, mas os negros que foram abolicionistas, todos eles ou foram, eles deveriam ser os heróis do país. Eles deveriam ser o próximo presidente do país, mas eles tiveram que sair do país ou foram largados a pobreza. Perseguidos e tal futeil. Ali, Paulo, a gente vai precisar terminar o papo tá bom, por mim a gente embora, mas são quase cinco horas e o Ali tem outro… Ele tem outra… O que é o prazer do entrevista? O conversa no caso. Na verdade pode ser uma entrevista, no caso aqui é uma conversa. Ali, você tá liberado aí pra sair, a gente tem que ler aqui um superchat, etc. Muito obrigado, cara, pela tua presa, se você quiser ficar aí, você pode… Então, gostaria de ficar aí até o último momento, aqui você pode. Eu tenho uma palestra sobre a futurismo, porque eu lá saí esse, a gente falar de progresso, que aquela gradecia… É viloso. Que contem comigo sempre que precisar. Beleza. Paulo, eu tô conversando com ele todo dia no ZAP, que é isso aí. Na hora. Mano, estamos junto, obrigado, viu. Você sabe que seja hora do meu coração. Estamos junto, mano. Um abraço, fica com Deus aí. Valeu, Ali, obrigado, cara. Obrigado, cara. Agora eu só não sei o dia onde é que começa aqui no meu celular, eu fico meio uma lua com essa parada. Uma linha de cura. Ah, tem mesmo, tem mesmo, tem mesmo. Tem bastante… Eu não tenho… Hoje quem valeu, sou eu, porque é uma racontação. É, agora pode já, né? Valeu, naí. Vamos lá. O Andrew Silva mandou a vintão Boa tarde família. Ali, eu adorei o quadro do fundo, onde você adquiriu. Não conheço a história dessa arte, mas tinha muito bonita. Gostaria de pedir humildemente também, expulsível, que no flow com Freud, o Jean fica na mesa. Ou, Andrew, eu vou responder pelo Ali, aqui. Ele não está mais presente, mas ele falou pra gente fora do programa aqui, que é um personagem de um livro dele. Então, aquilo ali talvez se chama… É um conto dele. É um conto dele. O outro futuro está muito flot. É, entre contato com ele, é a melhor maneira de você saber exatamente. Tá bom? Bom, o Vito mandou as cinco euros e mandou a Savi Galardo do Flow. Gosto muito do trabalho de vocês e gostaria de recomendar uns convidados. Danilo Gentil, Leo Lins, Zigueira, Renato Garcia, aloc. Valeu, Vito. O João Paulo Magno Pinto mandou aqui. É, Igor Quinta-Série. Igor, para disomem o nome. Eu concordo com a ler e também o professor. Mas eu penso que nós, Negroes, temos que ter orgulho de nós e nossa história, pois através de nossos sangue, nações foram construídas. E ele continua. O que eu não concordo são partidos se apropriando da gente pra levar suas pautas adiante. Não precisa de corta, não precisa de leis, discussividade. Sou negro, sofoda e vende por mim, em não pelo Estado. Nós temos realiza também, WFE. Vai de encontro bastante com o que você estava falando, Paulo. Paulo, pode. Todo mundo pode. Todo mundo tem que acreditar que pode. E eu creio muito no valor das referências dos exemplos. Isso é muito forte. Você se mostra. As pessoas sempre falam essa coisa da… Ah, não, mas isso é exceção. Eu não gosto dessa parada. Não é exceção, não, cara. É uma referência. O Juliano Moreira não é exceção. Ele é uma referência pra mim. Ah, mas só tinha ele, não tinha ouro. Mas eu sei que tu gosta mais do rebossas. Eu gosto mais do rebossas. É o… É o príncipe do meu coração, assim. O rebossas é problema. Mas é pequena gênio, ele estava no lugar. É muito fora da curva, assim. Quer saber quem é rebossas? Vai ver o nosso Újima conversa com o Manupal. É, falou pra caramba do rebossas. O J.2 mandou a vintão. Ah, isso é o que você… Pode ler, cara. Às vezes me pego julgando alguém pela cor da pele dela. Dependendo da situação chego, eu acintimedo. Sei da história do povo negro, por isso, sinto vergonha de mim mesmo. Como posso tirar esse instinto de dentro de mim? Cara, eu entendo que você está falando. Eu diria que é uma construção que… É algo que fez parte da maneira… Claro, mas é importante ele já fez. É. Que é racionalizar isso. É que ele negócio que o Victor Frank fala. Bom, o seu…

#

Passado no importante, agora daqui para frente como é que é? Que você faz? Então quer dizer o mais importante, você já fez, quer reconhecer que de vez de quando você faz isso. Então quer dizer agora, é assim, virtude é hábito. Então quer dizer, só é virtuoso aquele que pratica a virtude. Então você só vai mudar isso quando você começar a se policiar, até isso se tornar um hábito e você não precisa mais se policiar. Mas durante um tempo, você vai ter que se policiar em relação a espúdio de novo. Caramba, tá? Um dia vai se tornar um projeto e vai se tornar uma coisa natural. Mas parabéns, isso é assim o mais importante movimento, você já fez, que é interior mesmo. Uma telzegane mandou, vocês acham que quando as pessoas falam nego a isso, nego fez aquilo, é uma forma de racismo. Por vez me pega falando e tentando me policiar para parar de falar sem saber. Mano, é que manda a filha universal por flip salim. A gente falou sobre isso para caralho. Feliz universal, eu fili para o salim. A gente falou isso para caralho, falamos que o discurso devia evoluir inclusive. Sim, sim. É, a gente quer num lugar mal, eu dou risado para caralho desse negócio. Esses memes aí, eu acho bico. O Caio Venturini, irmão do ventão, salve da parada Angélica em baria. Caralho, cara, já jogou muito flip lá em barieia. Eu tenho familiares que moram em barieia, parada Angélica também. Tu ligas? Ela no rio, ela no perio ou do rio. Salve, tá. Tu ligado que eu gostava de dar uns molher por aqui de trem, dava mesmo. Mandem o salve para a moda minha vida, maiana. A negra mais linda desse mundo. Um salve, maiana, um beijo para você. Não, a negra mais linda desse mundo, chama Abika e o Biga, minha esposa. Tiamo. Nunca santo. Espera. Tu está chegando. É por aí. Nunca santo mandou 20 reais e falou, na minha opinião racismo no verbal, hoje em dia não afeto o homem preto moderno. Temos problemas maiores que falar ou não falar a palavra nego. Isso é relevante no meu ponto de vista. Ok. Valeu, a gente discutiu isso aqui, Lucas. É, é porque esses pensagens chegam ao longo do programa. Sim, sim, sim. Júlio Relia, estimando aqui, salve, salve a família. Por favor, comenta em sobre o termo palmitar. Entendo o background histórico por trás disso. Mas até que ponto palmitar seria compactuar com o imbranquecimento do Brasil. Como podemos melhorar esse mindset? Eu não sei o que é palmitar, cara. Que é a ideia do… Do mestre do negro que se casa com branca ou branca que se casa com… Ah. Negra que se casa com branco e tal, disse que isso é palmitar. Entendi. É uma pessoa negra que se relaciona com uma pessoa branca. Que se eu particularmente, a minha opinião é que, porra, cara, precisa atenção. Eu acho isso aí um preciosismo. Eu, por exemplo, acho que é gosto. Eu sempre gostei de mulheres negras, então eu nunca tive problema com isso. Mas, de gente que tem, eu acho, por exemplo, eu sei que é uma discussão longa aqui, mas eu quero mais uma vez dizer uma coisa. Eu tendo a ser solidário com uma reclamação das mulheres negras em relação a isso a coisa de relacionamento. Ah. Porque eu acho que é um fato de que elas ficam meio pra trás mesmo. Sim. É… Porque por conta dessa ideia da sub-alternização do branco, o seu ideal, e tal, ainda está dentro da cultura. Então isso afeta também os homens negros, também as muitas mulheres negras. Mas acho que o contrário também acontece. Talvez acontecia mais. Eu acho que, assim, as duas coisas são realidade. Os negros se evitarem. Pendi. É, dos negros se editar. Sabe que é uma questão de ele achar que a mulher branca tem mais status quando ele está namorando com ela? Sim, sim. Eu acho que sim. Eu acho que tem duas coisas. Tem uma coisa que é importante. Por exemplo, se eu comece a ganhar dinheiro, eu mudo de posição social, e eu passo a frequentar lugares onde não tem negras. Pendi. Tende uma verdade. Porque, assim, tem mais mulheres brancas do que negras. Por isso que geralmente o cara… Eu estou aqui, arriscando… Mas acontece muito do sujeito que cresce, que muda de jogadores futebol. Jogadores futebol, por exemplo. Então ele casa com uma mulher branca. Porque, assim, o cara passa a viver em lugares onde não tem mulheres negras. E aí ele vai se interessar para uma mulher branca e vai casar com ela. Não acho que isso aconteça sempre. Talvez seja antes, o cara já pensa nisso. Não, eu não vou casar com a menina aqui da raquebrada nem a pau. Pode ser. Mas tem isso também. Então se o cara começar a frequentar no lugar onde não tem mulheres negras, a probabilidade deles se interessar para alguém que não é altíssima. Vai fazer sentido. Por que? Que a felicidade, né? É o que tem, né? Estatísticamente, né? Você vai pescar os peixes que esteem no ar. Bom, Pedro Chaves tem 20 reais aqui para nós e falou, a plave Augusta foi um grande caso nos últimos anos. Eu acho que acima da reforma tributária, a gente precisa de mais informação para as pessoas, para as pessoas. Porque eu já vi algumas várias pessoas que vieram de baixo porque tinha acesso a informação e assim subiram. Falamos sobre isso também. Falamos sobre cultura, falamos sobre tudo. O Bruno Araújo mandou-vindão excelente flor rapaziada, o que vocês acham sobre uma caughta racial em universidade. Não deveria ser oferecida apenas pela condição social do indivíduo. Independente da sua cor ou raça me parece mais justo e segregaria menos. A gente falou um pouco sobre caughta, mas a gente falou mais, a gente falou sobre isso também no último flor. É, a gente falou sobre isso, sim. Dá uma olhada lá no último flor aqui com Paulo Cruz, cara. Que a gente falou, a gente ficou um tempo conversando sobre isso. É, o Lucas Sosa mandou 37 reais e 90 centavos e falou, sou o riundo da escola pública e falou isso há muitos anos, desde a época do governo do PT. É necessário investimento na educação básica. A estrutura das escolas municipais estaduais são precárias. O Ricardo de Almeida, França, mandou 10 euros. Conheci o flor a pouco, mas já estou ouvindo todos. Tenho ajudado muita manhã da sanidade e não me senti só aqui em Portugal. Já que minha família está no Brasil. Um salve, continuo e bom trabalho. Valeu, Carlos. A hora. O Bruno Vindé está mandando o ovo, então ele falou, poderia trazer uma célula brigadeiro pro flor. Ele faz um ótimo trabalho no YouTube divulgando todos os gastos do deputado. E também chamaram Diego Hox. Forte abraço para o podcast. Mais foda do Millênio. Ai, tem um becozinho, um aflozinho, um fogoinho. Um fogozinho. Tem que ter mandado… Entender, dois entenderam. O Ricardo Oliveira mandou 5 euros a sagacidade de um moleque de preferir algo incrível. Se você é da instrução para eles, a sociedade como um todo iria crescer infinitamente. A gente chegou essa concluído. Concordo, plenamente. Gabi mandou 20 euros. Gabi mandou 20 euros. O Forbes fala que 670 bilhões de reais estão na mão dos bilionários. O Credit Suís diz que em 2024 milionários teriam 14 trilhões. Tá achando 100% num paga 4 anos do gasto do governo e ainda perderemos emprego. Não adianta tachar a iqueza. O Estado é inflado. É, eu acho que o grande combate na real é que o Estado é muito caro. A gente gasta muito a gente, desperdista muito dinheiro com uma máquina que não é nem eficaz. Exatamente. E a gente talvez fica muito esperançoso que achar que os ricos tende anos oficientes para acabar com todos problemas da nação também. Eu acho que não depende dos ricos, tá ligado? Eu acho que podia deixar os depens de neukoparado de foder, gente. Exato, mano. Eu não acho que todo mundo tem que ser rico. Se a gente pudesse viver dignamente, já tava bom. Tá bom. Eu, pessoalmente, preciso de conexão internet, água, comida e uma casa. É isso aí. Eu posso… Eu tenho meu carro, eu tenho minha casinha ali. Tá vivo uma vida tranquila com a minha família. Beleza. Faz uma churrasco, tal. Vai ver um filme e faz umas viagens. É ótimo, cara. Isso aí é… E a maioria da população quer isso aí, né? É todo mundo que quer inventar o Facebook. E infelizmente a maioria das pessoas não tem isso aí, também, né? O Leonardo Santos reusbraja da Silva. Caralho. Não, não. Não, não. Não, não, não. Flo, por favor, mover um papo respeitoso interessante. Acredito que prisão não conserta a assista. Mas quem sabe umas penas alternativas de trabalho social em comunidade de maioria negra não sejam mais efetivas. Com corro. Abraço, sim. Qual é o seu ideia? Eu só acho que o problema é prender, né, gago? Ah, hein, ah. Desculpa, eu aprendi pessoas. Ahahahahahahahah. Tá ligando. Bom, tudo bem, se você falasse prender negão, aí eu ia ficar… Ahahahah. Calodeio essa palavra. Ahahahah. Flascha, gestão para micro e pequenos empresas mandou. Vintão e falou, temos que ser capaz de gerar riquezas independentes de qualquer governo. Esse é um dos meus propósitos de vida. Por isso, cria uma plataforma gratuita de gestão financeira focado em micro empresas. Quem puder buscar pro Flascha Soft? Valeu, cara. O Leonardo Trevizani mandou vintão um dos melhores flústicos que já ouvia, aprendi muito hoje. Parabéns aos convidados e muito obrigado e ganhou monarque por fazerem isso acontecer. Isso é o que você estava falando, né, de porra falar e espalhar essa mensagem. É isso, né? É isso. Lucas Santos mandou vinte reais e falou, Adorei o flow. Obrigado por trazer as pessoas incríveis que eu não conheci ainda. Conhece agora, ó. Esquerade tem pod geste, corre atrás, tá tudo na descrição aí. É isso, não. O Lucas Santos mandou vintão, Adorei já foi… O Rob Sondaví mandou vintão e falou nada. O Webhamaatro mandou vintão dar faculdade para as pessoas em um mundo que, no meu ver, cada vez precisa menos de ensino superior essa canagem. Ou melhor a base, ou vai ter que surgir um novo tipo de cota no futuro. E caralho, né? O fundo faz sentido. Também concordo. Farda. Daí é mão dos dogs mandou vintão e falou, vocês não acham que a cota virou um véspero que ninguém vai querer botar a mão?

#

Dependente se ensino o básico a avançar e no futuro possibilitando acesso natural do negro. Qualquer um que tentar mexer nisso vai ser um monstro. Falando disso aqui no outro aqui também. Eu acho que não sai nunca mais também. Pois é. O Fred Richter mandou 25 PLN. Pô, é assos, já. Pô, de uma edessa. Ele é islote poloneis. Caralho? Deve ser uma grava isso aí? É 33 reais. Tá bom. Racismo e história são duas coisas bem complicadas. Vai precisar fazer ainda mais uns 50 Flos para arranhar o assunto. A gente faz tempo. Tem 50, hein? Não, é toda disposta. Bom, o Stevenson Corses mandou… Adriano Luiz, Bia Moraz, mandou 20 no Falo Nath. Ah, perdão. O Stevenson Corses, mandou 20, então, eu falou botar de a todos, professor. Botar de todos. Professor, o que o senhor achou da gestão do agora ex-ministro da educação Abraham? E quais são as suas impressões sobre ele? Igao Imonai, que parabéns pelo flow, manda um abraço para a galera do Iita Batã na Bahia. Um abraço para a galera de Iita Batã na Bahia. Mãa. Que gestão? É, esse cara falava… Próxima pergunta. Melhor resposta. O Rico… O cara entrou e saiu sem falar uma palavra sobre educação, porque ele não sabe. Entendi. Ele não é um fulano que não sabia o que estava fazendo lá. Ele foi colocado lá para fazer outra coisa, e não para… Falamos um pouco sobre ele, também, no outro podcast. Valar da uma olhada. O Ricardo aqui, mandou 5 dólares caradensis. Vocês acham que não existiam barões negros na África, né? Gostei anos de cravos. A questão racial no Brasil é completamente diferente no exército dos Estados Unidos. Mandou aqui. É isso aí. É. Valeu. Muito obrigado todo mundo. Você quer falar mais alguma coisa, Paulo? Não, eu queria só agradecer, Paulo. Legal para caramba. Muito obrigado. Obrigado pela disposição, cara. A gente chega dessas de meu, porque a gente acha muito valiosa a presença de vocês dois aqui, você e eu aler. Eu acho que essa conversa realmente precisa acontecer. E é legal que, Paulo, a gente trouxe um racista aí para conversar. Mas a gente também trouxe mais luz para pessoas que combatem essa parada também. E esses caras acabaram trazendo mais luz para vocês também. É, eu acho que faz parte. Faz parte. É, a gente cresce no contraditório, a gente cresce com os problemas, a gente cresce. A gente tem que aprender a crescer na diversidade. Então, eu acho importante. Eu acho que tem que dar voz. As pessoas têm que se conscientizar. Quem sabe agora, depois dessa exposição, todos os caras falam poucos. Meu, realmente não vale a pena. E pronto. Não sei, né? Não sei até quanto que vai estúpidos do ser humano. Ah, se eles fizeram medo de novo, não está capeta de novo, que é bom. Pois é. Mas é isso, cara. Eu acho que tem muita coisa para construir para ligando para quem destrói. Então, vamos nos preocupar e construir coisas boas. E tem um Brasil inteiro, destroçado para a gente reconstruir. E quanto mais a gente irá, isso da mão dos burocratas é melhor. Maravilha, concordo. A gente constrói um Brasil muito melhor que esses caras aí. Estamos juntos, nisso aí. 100%. Obrigado, então, exite leg, valeu os mirna, valeu apoiadores, valeu tweet, que não está aqui. Valeu todo mundo. E não é um adendo que ficou um eco durante o flow, mas é o caso da pessoa do aler. É por causa da celular do aler. Não é nada. Tipo, a gente tinha opção. Ou faz assim, ou não faz. Então, a opção, esse color foi óbvio, né? É isso. Mas eu acho que deu provi de boa, tranquilo. E não se esquece de conferir um podcast do professor Paulo e que está ali na descrição. Só vai. Olha, eu emissido, dá lá no poucos, não perde. Verdade, vai ser fórum. Um beijo. Tchau. Valeu. Até mais. Um beijo.

By Gabriel

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *