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Ainda não é a coisa que eu não ia fazer. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Eu não ia fazer nada. Alegre Santos. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Vamos fazer nada. Não tá com legfe? Não tá com legfe? Não tá com legfe? Não tá com legfe?<|ht|>です. NIntelegfe. Não está com legfe? Não está com legfe? Não está com legfe? Não está com legfe? Não está com legfe. Não está com legfe. Não está com legfe. Não está com legfe. Não está com legfe. Não está com legfe. É que, mandou, inclusive, a gente tá fazendo hoje com os fones novos, cara. Muito melhor, mas é uma outra linha deles, mais prêmio. E esse daqui, qual que é o modelo dele? Depois eu leio ali pra vocês e tal, mas isso aqui é muito incrível, cara. Esse é muito melhor que o outro, disparado, o outro era bom. Ainda foi mais o som, né? E o outro era bom. E o outro era bom. Então, esse daqui é ensano. Obrigado de FIRE. Se quiser comprar aí os produtos, a gente faz aqui na descrição. Tem a loja deles também. Que custa… Que dá a verdade que o coupon flow pode caixa, não é só flow. Só flow. Só flow. O coupon flow você tem 5% de desconto. Exato. E ajuda a gente, porque parte do sagrado vem pra gente também. Não, não vou falar quanto, mas parte do sagrado vem pra gente. Então, sabe que se você comprar aí de FIRE, o coupon flow, você vai estar ajudando o podcast, né? Pois é, faça isso, vai ser bom. Inclusive, aí de FIRE manda aqui, por os nossos convidados, um presente, cara. O parado. Você vai ganhar um fonezinho hoje aí, ele. Fone blutu, gente. Não, não, não. Fone pra tu jogar o joguinho aí, jogando. Então, a gente já conversou, de assim que você gosta de jogos. Dá pra ouvir o seu próprio áudio book, né? Que devalançá logo logo. Clash Royale, só. É o chama de Crack Royale, né? É, é um pouco viciante, jogo. Um pouquinho, só um pouquinho. É, outra coisa que queria mandar um beijo para os apoiadores, aí também as pessoas físicas, que a gente que nos apoia no apoias, tá aqui na descrição lá, o… Na verdade, tem o link para o site do apoias, que tá lá, descrito bonitinho, o que é. É vinte e aço do mês e em troca a gente continua. É, é basicamente isso. E o trato que em breve vai ter uma parada nova pra o galera da poia. Vem lá, a gente tá conversando com o cara pra fazer uma loja pra gente. Eu não falei isso pra eles, mas eu tava com ideia da gente todo mês mandar uma caixa a surpresa pra quem apoiador, até a gente talvez aumenta a grana, né? Porque a caixa vai ser bem gostosa. O monarque é maneiro, tá ligado? Ele tem a ex-ideia. Antes de discutir com todo mundo, ele solta, assim, nem está ligado. Não, mas não, a gente não tô falando que vai acontecer. A modelo vai acontecer, cara. Eu gostaria que ia acontecer, eu acho que foi legal. Então, ó, já fica esperta, hein. Deve acontecer esse bagulho que eu não tava nem sabendo. A gente precisa lutar a loja, tá, ó, né? Mas a gente quer, a gente tem, hoje em nosso programa de apoio no apoio, é assim, não dá nada em troca. O cara pode ouvir ao vivo no Discord. É. O cara pode ouvir mais ao vivo que qualquer um pode desligar o seu lado, precisa ficar vendo no YouTube, se ele quiser solvindo, consegue ouvir ao vivo. Mas eu acho legal que a gente dá alguma coisa tudo mês no futuro, e acho que também seja legal se a gente fizer as festas. Só de uma coisa sem ideia. Também acho, mas aí a gente precisa discutir isso porque nada é de graça, né? É, e nada tá feito ainda, não promessaremos nada. Temos também o link pro corte do flow aqui na descrição, que é o melhor canal de corte do todo planeta, de todos os planos de existenciais. Já passou o flow em views mensais. Papai do céu assistiu o corte do flow, tá, né? E nós esquece os vinte e ares do Super Chat, e você vai ter a sua pergunta lida no final da live, respondida se for uma resposta, se for algo a ser expondido. Não é nesse, não precisa ser necessariamente uma pergunta, pode ser que você pode pedir um save por a lei, por exemplo. É, um monobraço aí, por sua pai. Tem muita gente vendo aqui, por favor. Pra minha mãe, pra meu pai, especialmente pra você. Exato, né? Falto alguma coisa, Jean. Cara, não, só um save para a galera da… O subs da… Verdades, amigos, subida a Twitch, aí muito obrigado pela moral de sempre também. Um breve novidade, hein, para a galera da Twitch. Obviamente estamos acontecendo simultaneamente nos dois. Você está se na YouTube e sabe que a gente tá na Twitch também, e o chat lá é muito melhor. Muito melhor. E eu alie aqui, fala aí, alie, tudo bom, cara. Ali é, fala pra gente um pouco. Quem é tu, cara? Mano, sou a… O Alessandro. Eu sou conhecido como o colonista dos negros no Twitter, porque, em 2018, eu comecei a fazer algumas trades. Ali, quando eu fui em 2018, foi quando eu tinha conhecido, todo tipo esse bem pro começo, provavelmente. É, a gente foi… A gente entrou em contato com você logo no começo, quando você estourou, né? Foi bem explosivo, porque muita gente me conheceu de uma só vez, além do 2018, que o Twitter tem em silêncio de jogar ali, pra fora, então, eu comecei a fazer algumas trades contando histórias do povo negro, e aí, a parada, tipo… Eu vou lhe ir muito hoje e a minha estuéis virada um livro, que é o rasto de resistência. Eu escrevi com o Intercept Brasil, com a Vice-Basíol Tentez, o meu navai, se na revista, sou bem interessante. Em vários lugares, aí, trabalhei com muita gente legal, é que com a Minsk…
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meu parceiro também. Eu estou por aí, estou dizendo livros e muito conteúdo. Uma parada interessante do teu Twitter é que… tu ritor por assim dizer várias vezes. Sim. E continuo irritando. Hoje mesmo… Mas o que eu quero dizer com isso é… Tem gente que hit e suame. Nem ganha seguidor, nem nada. Você não, você funcionou no Twitter. Então, eu fiquei muito desesperada pela primeira vez que eu hitei. Por conta disso, porque imagina, eu to lá em casa, sozinho, ninguém me ouve, ninguém me ler. Depende de uma trademunha que eu dou o leopoldo, Rei, que colonizou o Congo e matou 10 milhões com o Goleso. Era ritor. Então, ritor durante 48 horas. Foi a primeira vez que eu coloquei meu celular ali no mundo para não ouvir isso. Depois eu desperei, flicar, isso vai acabar. Eu tenho que continuar fazendo mais e tal. Mas eu acho que depois chegou uma maturidade e entender que as pessoas gostam mesmo da minha inscrito. E do que eu tenho conteúdo interessante que está chamando a atenção. E de repente, do momento… É, meu jeito de escrever funcionas conectas com as pessoas. Hoje mesmo, eu ainda não fiz matrédio, mas eu quero fazer. E aí, como eu estou escrevendo outros lugares, acabo não podendo muito para o Twitter. E, ocasionalmente, eu faço um matrédio e dá um hit legal. Mas o Twitter foi a sua porta para fazer o que você está fazendo hoje ou não. Sim, o Twitter foi a minha porta de vídeo. Quando tu bombou, você chegou a invar as programas de TV, lembra que eu achei alguns. Eu fui no provoca do Marcelo Taz, sou bem legal, que desesperava todo mundo poder, o Marcelo Taz não sou. Todo mundo bota a pire quando eu vou em algum lugar. Eu pensava num gosto do Marcelo Taz. Não gostava do Marcelo Taz. Eu achei que ele era tudo suportado pra ele. Eu achei que ele era da esquerda. A galera foi fora do Twitter e isso. Você fala que vai em algum lugar e vem em monte. Não vai não, os caras são mais barrigas. Putar o pilha pra vir no flow pra você. Por exemplo, eu estava te falando, a gente tem uma forma de reação. Eu quero que o reação se for, cara. Tá ligado? Não entro nessa. Hoje eu lido melhor com isso. Quando eu fui no Morning Show, também me botava uma pilha, violenta. Na verdade, o Morning Show foi a primeira vez que eu vi que existia um perigo real. Porque quando eu saí do Morning Show, eu estava no metrô de São Paulo e do nada, um cara muito estranho, começou a me encarar. Com uma cara muito nada a ver. Eu estava te perguntando, porque a gente sabe, quando alguém reconhece. E se ela é um amigo ou um cara que nos quer bem, a gente percebe. Agora o cara ficou me encarando. O jeito muito feio ali no metrô. Como você não curtisse tudo? Você fosse um inimigo de setor. Eu estou aqui em São Paulo, acabei de ser de um programa com audiência. Agora eu vi que realmente falar de política, internet, pode gerar algum conflito perigoso pra você. E pra você, você também é o fudido dos dois lados. A esquerda vai querer te bater. E a esquerda vai querer te controlar. Tá ligado? Não vai querer que você, por exemplo, ver no flow. Porque a gente faz, a gente pôr. Vai no flow. Você vai te dando pão com esses maluco. Você tá ligando uma cadeira que não do moro. É, você tá se tendo na mesma cadeira. Literalmente, você tá no mesmo lugar que não mora. Como você pode, né? Por outro lado, você sentou e o Skylab também que a esquerda pra caralho. Isso é o caloemora que já é mais moderno. Sim, isso é isso. Eu vejo que você já deve ter… Você tem a noção que flou. Um lugar de radicalismo, nem sua essência. Pelo contrário, é o lugar oposto onde todas as ideias estão abertas. E a gente quer conversar com todo mundo, todos os aspectos políticos. Apesar de… Eu, pessoalmente, eu acho que a galera que compartilha também esse sentimento, achar que você tá se associando à sua identidade à direita, à esquerda, ou se colocar o seu valor humano totalmente associado àquele grupo, é meio bizarro e contraproductivo. E eu acho que esse é o sentimento que nutre, por exemplo, essa galera que vem te achar o saco de você tá aqui. Obrigada por ter… Eu não sou de partido e eu não sou de oficialmente de um movimento político negro ou não. Eu sou um escritor e isso me dá uma liberdade de falar com quem eu quiser, onde eu quiser. E as pessoas que não gostam, tem uma gente que não gosta, tem uma gente que não se enxansa com o mesmo ali. Eu acho que as escolas que eu tenho feito, eu tenho sido legais, eu fui no mar de show, foi muito bacana porque muita gente, depois fora dessa bolha, veio me falar, eu nunca pensei que um cara ali, de esquerda, pudesse conversar dessa maneira e tal. Mas eu acho que essa é a ideia da parada. Por que os cara não querem que você fale? Eles tinham que ver um queirou o cor oposto que você tivesse mais voz e que pessoas que, como você, tivessem ainda mais voz em todos os lugares. É que eu entendo que a internet tem muitas emoções. Então, quando você traz um cara como uma mãe falei, credo, que maluco aqui, isso gera uma emoção muito intensa para quem não está do lado dele e não só no espectro político, mas quando ele fala de cultura, fala de coisas que quem compartilha daquela cultura se emociona, se fica com HIV com ódio, então é natural, eu não posso tirar o direito das pessoas ter, assim, HIV e cerem com algumas coisas também. Eu sou um cara que tenta entender, eu acho que o meu papel, eu, Alexandre, tem esse papel de conversar, mas é natural que outras pessoas não queiram e eu não tiro o direito dela também de não querer conversar. É natural, mas é positivo. É positiva a esquerda, ou ia direita também, porque a tita faz isso também. Se colocar dentro do banquero ideológico deles e tratar tudo que é fora desse banquero ideológico como inimigo como uma ameaça. Eu acho que a história vai dizer da positividade de alguma coisa ou não. Eu também compartilho da ideia de que a gente não deva ser totalmente complacente com pessoas que não são abertas à discussão, assim. Mas conversar com… É, eu concordo. É bom. Pessoas que não são abertas à discussão para mim são pessoas que precisam evoluir, por isso, essa é minha grande crítica na real, porque eu entendo que as pessoas que abrem lá o nosso canal, por exemplo, só um exemplo, carabro o nosso canal lá e vê que a gente só conseguiu conversar, quer dizer, só não, mas em maioria, a gente só conversou com os cara de direita, hoje reace, etc. Cara, esse… Eu entendo que as pessoas têm uma ideia do que… Mas aí se ele nunca lhe cai a assistir ou ouvir, até o cara, a gente agente enfrenta problemas, às vezes com pessoas que são de esquerda e falam de ideias de ideias de ideias, de esquerda, para falar-se numa maneira geral, e que… Se ela apiram também, sabe? Só que, cara, isso é muito negativo, porque o diálogo é onde a gente evolui, eu acho. Eu acredito no diálogo, na teoria crítica, na gente sempre está criticando os nossos próprios modelos e as próprias nossas próprias narrativas. Mas é isso, é só uma criança muito minha, assim. Eu entendo que alguns grupos, eu estou falando isso dos dois lados, temam as suas valores indefensáveis que eles não querem abrir mão. Eu acho que é… Da natureza humana, a gente ter esses pontos… Eu não julgo porque eu acho que isso não vai acabar, sabe? Não vai acabar. Esse lance de alguns grupos, falar, não vou abrir mão, porque isso aqui é meu e eu preciso valorizar isso para minha cultura. Eu só faço a minha parte e… Eu não estou disposto abrir minha mente para considerar… É um pouco de empatinha também que falta, né, galera? É que essa palavra, tipo, ela cai para uma discussão política, que daqui a dia o pessoal da direita empatia não existe, o pessoal da esquerda… A pessoa da direita fala que patia não existe? Isso eu dei empatia porque tem um grupo que usa muita palavra, empatia para defender tudo. É porque as pessoas confundem o que é empatia, né? As pessoas colocam empatia como se fosse um sentimento puramente benigno e do sentido de… Eu uso empatia para ajudar os outros, tá ligado? Quando na verdade, a empatia é muito mais uma ferramenta de entendimento do universo do que qualquer outra coisa. A empatia te permite você se colocar numa outra posição que não é a sua para entender as dinâmicas que afeta essa posição. E aí permite você ter um conhecimento maior do que está acontecendo fora da sua bolha, um pessoal individual. Mas isso não quer dizer que é bom, tipo, Hitler com certeza era muito empático. Ele com certeza entendia o sentimento do Judeu. Ele entendia e odiava, tá ligado? Mas ele entendia? Sem empatia, Hitler, por exemplo, ele teria chegado, ele chegou. Ou qualquer um pessoa muito cruel, ou… Ela é a pessoa da empatia para afituar as crueldades. Acho que essa empatia funciona com imaginários, imaginários, coletivos de grupos determinados, né? Retratia muito empatia com aquelas pessoas que compartilhavam as valores dele, né? Esse conceito de imaginário coletivo, quando o Yang, que é o Gustavo Yang, é o pai da Piscatria analística e tal. Eu acho que ele não que ele errou, não que ele errou, mas ele não compreendeu que o imaginário não é universal. As pessoas, geralmente, elas acham que todos devem ser iguais e pensar igual. Quando o imaginário do Nordeste é diferente do imaginário do sudeste, quando não só imaginaram, mas a culinária, a cultura, até o que existe, é… Então, imaginários de povos que podem ser compartilhados dentro daquela região, dentro daquela itinia, dentro daquela cultura. Eu não acredito nesse imaginário unificado assim… Mas você que existe uma linha, unifica todos nós. Existe um imaginário coletivo, que todo o ser humano compartilha de certa forma. Por exemplo, existe uma regra humana de se agir, aonde você, em qualquer lugar no mundo, tá ligado? Qualquer lugar no mundo é errado matar? Qualquer lugar no mundo… Eu acho que é o lugar do mundo. Infelizmente, a gente tem alguns lugares que aceitam… Não, tem, mas você pode observar que assassinato é mal visto em todo tipo. Certos as tipos de assassinatos não são mal visto, quando eles são justificáveis, até em casos como legítima defesa e tal.
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E se você for querer colocar a questão cultural, você pode desenvolver dentro da cultura, uma justificativa para assassinar, que não é necessariamente uma justificativa que vai ser compartilhada em todas as culturas. Mas, é… Mas acho que isso não é questão de imaginário. São valores de humanidade, que esses são valores… O que é o imaginário? O que é o imaginário? O imaginário tem muita ver com o mito, com a forma com que a pessoa justifica a sua experiência de vida através dos símbolos, extraídos de alguma mitologia, né? Mas você não diria que esses símbolos, esses mitos, eles abem de uma fonte que é comum entre todos os humanos? Essa é uma teoria que Joseph Campo, é um dos maiores mitólogos do mundo, era ele trouxe, não monomíoto, o mito, o único para todas as espécies. Mas o Campo, ele parte do impresso posto binário católico que eles estão, assim, europeu. Então, ele usa esse óculos, essa lente, para analisar as outras mitologias. Mas, ocasionamente, se você pega o imaginário de alguns povos dos astercas, por exemplo, talvez para eles o assassinato, como dizem que os astercas, eles promoviam algumas… É, uma satisfeza. Para eles em algumas situações, ela mais era um permitido. Então, eu acredito que o imaginário está muito relacionado à cultura e ao local. Eu acho que, por exemplo, isso falando de produtos de interternemento. O Brasil tem um imaginário que funciona muito com novelas, novelas religiosas, novelas. E aí, se você pega as figuras e as formas com que essas histórias acontecem, os protagonistas, os casais românticos, totalmente diferente do imaginário de uma novela mexicana. Será que é totalmente diferente? Não, é a mesma questão. Então, mas essa é a questão que eu quero chegar. Eu acho que claro, existem diferenças. Mas eu não consigo não enxergar que existe algo incomum, que também é muito forte. E que todo mundo divide, tá ligado? Eu ouvejo isso. Talvez incomum, talvez realmente não seja tão incomum, assim, pode ser que a gente tem que compartilhe de algum. Mas eu acho que há alguns valores essenciais criam figuras essenciais ali em culturas diferentes, sim. Como assim, não entendi direito. Eu acho que algumas culturas, por exemplo, uma das maiores críticas que acontece no pensamento decolonial, que o pensamento cristão é binário. Ele este polô, tipo, se é o inferno bem mal, e coisas que são divisões que são inconsiliáveis no cristianismo, o Luís Pernúca vai ser considerado. E esse tipo de coisa não acontece, por exemplo, em algumas tradições africanos, que também em algumas tradições asiáticas, que japonês, que eu sou o seu indivíduo, ele pode ser tanto bem quanto mal, e por isso você não vai julgar de uma maneira tão ferrenha, o mal ou você não vai esperar um bem tão santificado. Eu acho que isso também está no cristianismo, de certa forma, né? Tá, mas de cristianismo, ele divide, ele não coloca, tipo, ele coloca uma dualidade muito mais pesada. Fim. E tudo para ele ou você busca a santidade, ou você vai ser uma ligna. É correto colocar nessa categoria que você falou, por exemplo, a entidade eixo? É, eixo explica muito sobre isso. Primeira que achou ele foi demonizado pelo sessão, né? Olhavam para a mitologia africana e o do bar, e perceber que não existe a figura do demônio. Não existe o demônio no vosior do baso, e o demônio do vosior do baro. O jorobaz é um povo que existe a mais de 10 mil anos, um povo africano, e que eles foram atrasidos por Brasil, eles fundaram amantados as religiões matriz africanos aqui na nossa país. Então, o secretismo achou representado por um capeta, né? Por um diabinho, né? Porque o zebra-persolhado para a ichou e falar, olha, ele se comporta, provavelmente, como um demônio, porque ele não responde de alguém, porque ele pode ser tanto cada que leva a vida, quanto cada que leva a morte. Então, ele deve ser o demônio, e para a gente ele vai ser o demônio, sendo que nas matriz africanos e chú, ele é o mensageiro, ele é o que está na frente, e que abre todos os trabalhos, é o cara que vai guiar, e que vai fazer praticamente o intermediário entre o ser, entre a pessoa e a divinidade. A gente já bastante dificuldade para entender isso, está falando hoje em entendo, porque eu fui procurar saber, foi depois que eu amadureci, eu acho que… Eu não sei, acho que a internet me ajudou nesse sentido, de abrir a minha mente e de procurar saber, e relações contra as pessoas, também conversar, conversar, como sempre. Mas uma das coisas que eu lembro, claramente, na minha mente, é que tinha uma amiga minha, uma vizinha, desposa de um grande amigo meu, que ela… Eu não sei exatamente o cara religião, mas era alguma coisa de matriz africana, e ela postava bastante coisa sobre isso do Facebook, na época que se usava muito mais Facebook. E eu lembro que ela, uma vez, estava falando de eixo, e colocou uma imagem de uma foto, de um ser… É porque eu não sei dizer direito como é, mas é um ser sentado no trono de caviar, eles eram uma caviar, com a capa preta, e eu olhei para que ele fiquei assustado, que… Papa pode ser papa de equiba. Não sei, eu não sei. Eu sei que eu olhei ficar caraca, como é que isso aqui pode ser bom? Na minha cabeça funcionava assim, ou é bom, ou é mal, exatamente quando você está falando. Isso estabelece toda uma visão de mundo, a nossa sociedade, que foi colônia, todos os países foram colônias, aplicaram esse pensamento cristão em toda a sua formatação. E por isso é difícil para a gente olhar para outras povos, para outras culturas, e tentar entender. Imagina o mundo baseado no pensamento e o Urubá. Ele é muito diferente do pensamento cristão, que vai querer julgar, vai querer punir, vai querer criminalizar, tipo o pensamento católico, que ele é muito baseado em culpa. Então ele culpa, beleza. A pessoa, você tem que entender sua culpa, você tem que… Eu digo isso porque eu fui católico durante quase 20 anos a minha vida, a minha voz foi da pastorada criança. Eu toquei negrês, então entendo que é muito baseado em você sentir uma culpa. Então você pega, por exemplo, um povo de uma cidade mais de um chamado natal na África, e é um povo que ele entende que quando você comete o mal é porque você está doente, porque o mal não é orgânico na sua espécie, na sua conforação. Ele não é total, você não é totalmente mal. Então quando, na verdade, você orgânicamente é bom, e o mal é uma doença que infecutou a sua existência. Então esse povo, quando você comete alguma coisa na sociedade, eles fazem o ritual que cercam a pessoa, e aí esse ritual, eles ficam contando sobre lembrando sobre como aquele cara que fez alguma coisa ruim, ele é bom, ficam lembrando ele de todas as coisas boas que ele fez, até que eles falam salabona, que significa eu enxergo você, eu vejo você, e ele preparado para aquele sentimento de entender que ele voltou a pressência boa, ele responde de coba. Então eu faço parte de vocês também. Mas ele não existe oponição pelo mal feito dele? Não, é um ritual coletivo. Obviamente só… Cara, vai lá, matam a mina, aí você vai lá, você me deu pão. Não, acho que não chega, não é pra coisas idiosas, você dá uma coisa assim, porque é algo assim. Não, só que ele não entendeu mesmo. Porque eu acho que o mundo é um pouco binário, se a gente for parar para o mundo é também muito complexo. É, é binário, porque ele foi colonizado. Não, não, não. Sai do da questão sociológica, da parada, mas olhando para a questão física, você vai ver a energia, a energia positiva e negativa. Se eu ver o calor e o frio, ligado ao invés de coisa exentre também. Tem, tem, mas existem dois polos. Mas isso é uma coisa bem interessante, porque isso tem a ver com imaginário moderno, baseado na ciência, né? Porque o imaginário antigo, geralmente distribuía o mundo em três, porque amanhã, tarde e noite, você tinha várias deusas, inclusive, da Europa, das Celas, que tinha uma versão jovem, adulta e velha, então, tem o três ao número que, tipo, a milhaende já está na sociedade. Sim, o pai, o filho, o espírito santo também. Não, com certeza. Eu entendo, eu só digo isso de uma questão que, tipo, eu acredito muito nessa parada da dualidade universal, de verdade, para a uma coisa que me guia, que me ajuda a navegar neste mundo, sabendo que isso é um princípio universal, que sempre vai existir uma dualidade, por isso que, quando você fala que a Igreja Católica meio que trabalha nesse sistema, eu entendo, talvez, o porquê, eles trabalham, talvez, faça um sentido científico. E esse, mas esse pensamento do alí, esse binário, ele acaba criando outras binadidades como o lance da civilização e do selvagem. Claro. Ele acaba criando também o lance do eu e do outro, e o outro sem pé ruim, o outro sem pé… O ser humano, ele consegue enxergar muito facilmente os dois polos extremos, mas não tão facilmente o que há entre eles, né? E eu acho que essa facilidade de percepção acaba direcionando a nossa sociedade para ter um comportamento, talvez um pouco cego, talvez um pouco ignorante, talvez também um pouco dualístico, nesse sentido, de… Ah, por aí, gréja me diz que existe o bem um mal, então só existe o bem um mal, mas aí não é necessariamente culpa da filosofia cristã, ou talvez seja culpa da… de como a sociedade interpreta essa filosofia na modernidade? É um pensamento que só se reproduz com povos…
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e a gente tem a vida de pessoas que estão no mundo. Eu nunca tive esse negócio de atualidade em outras pessoas. Todos os povos, eles, geralmente, três, um número sagrado para os Egípios e África. Também você não tem só céu e terra, mas é céu, espírito e terra. Então você tem uma cosmofisão que compreende outras filosofias. Então como é muito natural, que seja padrão do nosso mundo, que é construído, fundamentado com as filosofias europeias. Então, esse é uma… O que foi que colonezou todo mundo? Quem ganhou, né? Então, por isso que quando você vai enxergar uma outra filosofia, eu digo isso porque também as vezes tem dificuldade em entender outras filosofias, porque eu fui criado no sistema cristão da Colônia. Então, quando para entender para ler, tipo, mitologias e eu do base, entender, quer dizer que isso não é bem, nem mal, que dizer que isso não é, nem dia, nem quer dizer que esse pensamento talvez não promoveria uma colonização, porque o pensamento colonial, o pensamento de eu preciso vencer para existir. A vitória da colonização, ela só existe pela derrota da total daquele outro povo. Sim, a colonização é muito mais motivada por objetivos não-autruísticos do que eu contrário. É mais uma questão de agregação de poder à sua civilização. E necessariamente esse pensamento colonial, tem várias discussão del colonial, que é discussão sobre como a gente tira o pensamento, olha para outras filosofias, começou a chegar aqui na América Latina daquela de 90, também o tempo o professor, que é o Boa na Ventura de Santos Souza, foi o professor da Faculdade de Coímbula de Portugal, que ele inventou, ele criou com esse termo chamado Epistemicid, que é a morte de outros conhecimentos. Principalmente porque a gente tem um conhecimento muito padrão, que é muito dominante, em que o fundamenta e que ele está tão enraizado, que ele já criou outros pensamentos ali. Entendi, eu pessoalmente quando você fala isso acredito que é muito verdade, porque a gente tem muita coisa que a gente descobriu, tem muita tecnologia social que a gente desenvolveu, isso seja através das outras religiões ou das outras culturas, que normalmente a gente não integra a nossa vida, a gente simplesmente deixa cair no esquecimento. E eu acho que nesse alógico a humanidade deve ter descoberto muitas tecnologias e muitos avanços que simplesmente foram perdidos. A gente tem inclusive casos históricos que comprova essa teoria de uma forma mais física, que foram as queimadas de inúmeras bibliotecas importantíssimas da humanidade que possuiam com certeza conhecimentos que hoje seriam muito úteos e grandescedores a nossa sociedade que foram simplesmente escartados pro motivo ignorante ou de pessoas que partiu de um precede dualístico que nós aceitavam o diferente, o estranho. E esse é um grande problema das sociedades que isso é bem justo a gente falar. Legal, é isso mesmo, acho que a gente vive a percepção de que existe um modo operante natural, mas o que foi naturalizado é esse pensamento, essas filosofias europeias inclusive e é por isso que muitos movimentos negros e não estou falando só brasileiro, mas em momentos históricos da nossa sociedade negam os direitos humanos, negam a humanidade. Porque quando você vai ver o humanismo que foi essa ideologia lá, época de renascimento e tal, é o humanismo cunhado a partir da experiência de vida da Péria. Então você tem, tipo, italianos, francês, extendantes aligueares, a gente vai ver essa galera dizendo como é ser humano. E essa visão do que é ser ser humano sobrepôs todas outras visões do que é ser um ser humano. É, pelo menos tem tono, acho que não conseguiu sobrepôs, porque existem pessoas como você que resgatam a certas coisas do passado. É, isso é pequeno nessa luta, hein, tem pessoas que muito maiores que conseguiram um efeito e uma delas é, por exemplo, na revolta da IT. Essa é uma história muito interessante, porque todo mundo sabe que o IT foi uma das primeiras e únicas revoltas de escravos que deram literalmente certo ali. Todo mundo sabe não. Porque se pessoas sabem, cara, porque se pessoas sabem. Eu vou contar, o que aconteceu é que lá no IT eles conseguiram os escravos se juntaram. Então se tinha em bebidos por esses momentos francês e de liberdade, algumas pessoas que tinham castas, também, uma hierarquia de pessoas negras e mestistas que tinham certa liberdade e elas começaram a ler coisas francêsas e falar de liberdade, falar de luminismo e falar, pô, como assim, luminismo num país que era tipo… Tava escravizando esse cara. Tipo, é meio uma hipocrisia, né? E aí você tinha várias revoltas com líderes voos, lá, porque a escravidão no IT era muito brutal como a brasileira, tipo… Eles tinham uma… É mais brutal que a brasileira, ou era igualmente brutal. E igualmente brutal. E eles tinham o índice de mortalidade exorbitante. Qual que era? Você sabe? Cara, não, vem. Não veio assim, mas eu lembro que tipo, eles já contavam em sempre trazer escravos porque estavam morrendo para caramba. E aí, obviamente, os temas de cavidão, ele tem esse calcanhar de aqueles porque você não pode aprisionar um ser humano, seja ele, de qual o itinia foi e achar que ele vai ficar passivo. Então, eu queria avançar essas guerras… Porque aquele não vai ficar passivo. Porque… Porque ele não está na sua mão, que ele vai dar a desnatura. É, é, mas aí esse ponto, eu só falei isso, porque esse é o ponto que me diz que todo ser humano existe um fundamento universal dentro de todos nós, tipo… Qualquer raça, não são só os negros, tá ligado? Qualquer raça, se for submetida, subigigação, ela não vai sentir feliz com isso e ela vai… Uma hora, a outra, ela vai ser rebelar. Tá ligado, então, mas… E isso me informa que dentro de nós tem uma divindade, tá ligado? E é essa divindade que nos dá essa irmã, não, você não vai me subjugar. Eu tenho o meu valor, eu sinto o meu valor, tá ligado? E por isso, com a gente é perigosa, a gente só achar… E não estou falando que você fala isso, mas tem muita gente que pensa assim. Que toda a estrutura de como ser humano funciona é baseada total e unicamente na consenso social vigente da época. E eu acho que é um erro a gente ver dessa forma, tá ligado? É um erro a gente ignorar que, apesar de qualquer tecnologia social cultural que a gente desenvolve esse, ela vai ser aplicada a uma página em branco e aquilo que vai decidir que essa… O que essa página em branco vai se tornar. Eu discordo disso. Eu acho que essa tecnologia cultural social é desenvolvida, mas ela é aplicada a um algoritmo divino, que é como ser humano funciona, como ele comporta, como ele evoluiu pra entender o mundo. E essa evolução de entendimento de mundo, ela é compartilhada entre todos os seres humanos até certo ponto nesse sentido. Mas continua falando do mundo do IT. Aí o IT acontece que eles conseguem uma grande revolução, quando os negros que eram as mestias, eles perceberam que a França não ia dar a liberdade de estantar, e nos tribunais a França queria, os mesmos direitos que as pessoas brancas não conseguiram, foi quando eles abraçaram, todos os líderes voos que estavam acontecendo, eles conseguiram a liberdade completa pro IT. Infelizmente, a liberdade completa significa que eles exterminaram todos os brancos da IT. Eles mataram em uma semana, tipo, assim, comiu pessoas e falando, matando todo mundo ali. É, é entendível. Se cinco mil pessoas tá escravizando um milhão? Sim. O que é cinco mil para um milhão de liberdade de um milhão? Eu mataria cinco mil também com o sorriso no rosto. E aí vem uma parte… Se fosse parte do milhão, tá ligado? É uma parte muito importante, porque o IT sofreu penalizações como esse aeis. O IT era uma das colandas mais ricas de todas as colandizações. E obviamente nenhum outro país que escompracando do IT. E ainda teve que pagar, tipo, uma multa, me enganando para a França durante várias décadas. E é por isso que ele acabou estrenando o país tão pobres, sim. Mas tem uma outra coisa que é emblemática na revolução do IT, que quando eles fizeram a constituição deles, é a única constituição, pois a revolução no mundo que é anti-racista. E todas as constituições dizem só nos sois iguais, mas não criminaliza o racismo. A revolução do IT falou a única que falou a partir de hoje todos as pessoas aqui no país são chamadas de negras. Porque para negar essa universalização, essa universalização do ser branco europeu, então a primeira que falou não, a gente vai partir de um outro, para supor, de outro ponto de vista. Aqui todo mundo é negras, mas se você tiver branco, você vai ser chamado de negras aqui no país. Estavam criando sua outra… É meio que aquela história do Pêndulo, né? Sim. É um lado muito forte, quando volta, e o outro lado também volta muito forte. Porque não é positivo, é todo mundo negras. Eu acho que hoje em dia, a gente pode mudar o seu. A gente pode mudar o seu. A gente pode mudar o seu. Não, sim, mas ainda regra essa. Na sílula, sou branco, sou negras. Não, não, acho que isso foi uma constituição mais emblemática. É mais uma coisa filosófica, quando todo mundo diz que todos somos iguais, infelizmente, a gente sabe que socialmente a gente não é igual. Mas todo mundo nunca é igual. É a gente não é igual. É legal, é legal. É absurdo, né? Eu acho que, na verdade, as pessoas, a civilização tem que passar o princípio de igualdade de valor humano, de vida humana. Para menos. Tem gente, pessoalmente, a parte da direita, que é isso que eu falava, mas o Brasil tem negras. Não, é todo mundo é mestizo demais para dizer que é alguém a negras. Ou seja, se coloca aí, ou quem catagir, não, do mundo.
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e o que eu vou dar aqui, ninguém mais vai saber quem é o negro de nós três. Sim, que o Kim é meio, é um japonês meio misturado ali, não é? É, eu não sei, tem uma coisa que eu queria. Não, claro, você é visivelmente muito mais negro que eles dois. Então, mas esse é um lance muito interessante, porque essa visão de democracia, chamada democracia racial, essa ideia de que somos todos os mestres de mais e que todo não existe racismo, isso só se reproduziu em dois países na história da humanidade. O primeiro país ao Brasil, que veio com a direita e com os militares que tentaram implantar e patrocinar essas ideias, e o segundo país é Cuba, que também quando aconteceu a revolução de Cuba, eles também começaram a criminalizar qualquer pessoa que dissesse que não, que se chamasse de Afro-Cubano. Eu fiz uma atuaia sobre isso também, e eles começavam a negra, não. Af, somos todos cubanos, exatamente a camiseta do Elbow sonado, que sombra o Brasil, como é que ele está na academia? Não sei, a minha cor é o Brasil. Cada um de as mislogas é o esloga que era utilizado para a supermiha e a negrituia de… Mas é tipo, eu entendo que possa existir um negócio de supressão do movimento negro. Mas também existe um outro sentimento da sociedade que é mano, tu é negro, mas… e aí, foda-se, pra mim, foda-se, tá ligado? E pra maioria das pessoas no mundo, é claro que existe o racismo institucional, o racismo inconsciente, pra lá, dá uma lá. Mas as pessoas, às vezes, sentem que esse negócio, negro, negro, negro, somos negros… Apesar, eu não penso a nisso, ninguém vai na October Fest, pra lá, por, foda-se, o que o October Fest, seus alemães. Se são alemães, se são italianos, foda-se. Eu penso… eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu não sou negro, mas eu também não sou branco. Então, assim, a minha percepção de toda essa guerra entre aspas, esse lanço de… por, igual você falou, pra ninguém vai lá falar, foda-se os brancos, foda-se os alemães, não sei o que… mas eu falo, foda-se que você é branco, foda-se alemão, porque o October Fest é uma unidade antropologica, exatamente como um quilombo, o October Fest é um quilombo, só que eles tivaram grana e eles não foram criminalizados, foda-se, que é indivíduo, que é indivíduo. Claro, claro. É uma festa italiana na Itálbata, até a festa do que iria irinho, e ela apropala que essa porra de festa italiana, são pessoas iguais, que a paz e a minha gente tá na tela, deixa um negão fazer a lasanha dele aí, pra lá. Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, ignorando o fator histórico, o dia-presão que existe, tal. Eu só estou falando que, talvez a gente teja no momento da sociedade, que as pessoas não querem ficar se dividindo, ou elas não acham positivo, a gente fica se dividindo… É que eles não estão ligados. É isso eu não indivíduo. Não, cara, dividi sim. É dividi, cara. Só lembra que ele ia tirar doelo lá da Nova Zelândia, que ele matou, ganhou na mesquita e deixou uma carta pro Brasil? Lembra que a carta que ele falou do Brasil, ele falou assim, o Brasil nunca vai se resolver, porque a pior coisa que ele tem lá é esse monte de raça diferente. Cara, quem tem medo de… Mas ele está tentando dividir, tá ligado? Ele está tentando dividir, mas o meu ponto é que, por mais que as pessoas tentem dividir, não diga, você é um ser humano igual eu, você é tipo, é, em teoria, você é um irmão pra mim, porque nós a gente funciona do mesmo jeito, a gente tá na sociedade, você quer ter filho, quer a sua filha, ganhar dinheiro, o que era a mesma coisa, eu sou o seu aliado nesse sentido. É a única diferença, por acisação. É a urgência, é que é assim, é que eu ia dizer antes, é que eu não… Essa diferença que as pessoas percebem do branco, do preto, tal, pode falar preto, nem sei. Então eu não vejo, cara, eu não sinto isso, sabe? Eu sei que a sociedade sentiu isso, mas o que eu quero dizer é, como eu cresci onde eu cresci, do jeito que eu cresci, isso sempre foi, isso era só, era tipo assim, ele é cabecudo, ele é gordo, ele é branco e ele é preto, tal. É que o narcismo, então, ele não é um sentimento. Você não acorda falando nossa, tu é racista hoje, sabe? Nossa, não tô gostando de preto hoje, sabe? Ele é uma estrutura, ele é um estrutura de pensamento imaginário, tava mostrando por Monar que é a gente alguns livros de teóricos racistas do Brasil, que defendiu abertamente que o negro era inferior. Esses caras, eles fundamentaram que criaram a nossa sociedade, e criaram as nossas estruturas, então, por exemplo, a mortalidade de ginegros, no Rio de Janeiro, até o ano de 1930, ela é algo de 60%, então de cada 100, na 100, 60 negros morriam. Caralho, e entre os brancos ela é 20%, também é uma sociedade praticamente rural, mas tem a mortalidade de álcool. É, muita gente morria, porque… Mas os ginegros eram muito maiores, eles chamavam isso de seleção natural. E o que aconteceu com… Porque eles não queriam, né,<|pt|> Commission? Eles comam… O Raymond do Nino Rodílio dizia que os negros estavam morrendo, e eles deixavam trazer em migrante. E o que aconteceu? Trasia sem migrante criava-se as associações e italubras e leiras, os seus associações, sido Lebanese, e dava um suporte básico, tipo que os sues pais se dava, você vai ter dentista, você vai ter um abalho. E os negros não tinham isso, então a mortalidade era muito grande, e o acesso é empregado muito grande, então tem uma tendência a que pessoas de famílias estaliando, mesmo a branco pobre mexiço, geralmente vem de uma família que já tinha uma casa pequenininha, ou que era dona de uma padaria, e as seminações de trinta, em 1940, enquanto os negros não, não estavam na Sarjeta, estavam sendo criminalizado com o Neidavadiage, estão sendo… Então, o racismo é isso, sabe? Esse sistema estrutural que sofre dificou as nossas diferenças. Isso, obviamente, não vai sentir. E como o Brasil, ele é um país muito desigual, econômicamente também, o Darcy Ribeiro falava muito sobre isso, a gente tem esses dois problemas, tem a desigualdade econômica verdadeira, porque o Brasil é um país onde quase ninguém vira bilionário, tipo os pais que dificultam muito isso, e que além disso, tem essa desigualdade de raça, só que a desigualdade econômica, ela camufra, deixa tudo numa nuvem. Então, a John Joven, do interior, tem muitos bancos pobres também. E a questão aqui, o fenômeno racismo, deve ser isolado, e que ele deve ser entendido para ser eliminado também. Isso não exclui fato de eu também ter que apoiar a pobreza de pessoas bancas, e só coloca, tipo, as coisas nos lugares diferentes. Eu vou isolar um fenômeno social, e vou falar como que eu vou acabar com esse fenômeno, foi criado pelo Estado. Não, não foi criado pelo Estado. Foi o Estado da Esredo. Foi o Estado da Esredo. Ele foi criado pelo Pessoas através da Esredo. É isso, é. Foi o Estado que decidiu. O imaginário vigente da época, que usou a ferramenta estatal. Tipo, a culpa no Estado é uma merda, tá? Não estou definindo o Estado. Mas aqui dá tipo, não dá pra… Não é isso, tá, é verdade. É. Mas aqui, tipo, não dá pra gente colocar a culpa… Até acho que ele ia positivo para você colocar a culpa no Estado, porque você tira a verdadeira culpa, que era da sociedade que usou a máquina. Mas a sociedade é lá no atangível, sabe? Quando os movimentos negros eles querem, a gente tá falando de, por exemplo, de dívida histórica, ninguém quer que você tira o seu bolso, que você pague pra maneira. Mas a gente tá falando… Esquerem sim, algum. Mas pessoas querem. Algumos, só lua. Tem bastante maluca. É, mas a gente tá querendo que o Estado compre seu papel. Como o Estado fez durante várias décadas, apoiando os sistemas de origenia, transformando origenias em leis de migração, transformando a educação física na seu pra criar, pra… pra… Como uma das partes do movimento da origenista brasileira, tá legal, isso queria criar um brasileiro mais eogênicamente saudável, e por isso foi fundamentado… Não só isso, né, mano. É, é. É, sabe o que o Rapista Cologia é tudo, foi que é a do genia. A gente… Isso tem que tomar cuidado, de tipo achar que todas as coisas que aconteceram na história teve um motivo puramente de racista, tá ligado? Não, mas não teve isso, é específico, né. Claro, não, é que, tipo… Claro, eles iam… A gente estava num processo da civilização que escolas eram a nova tecnologia do momento. Eles iam criar escolas, só que uma sociedade que tem um imaginário racista vão criar escolas que propagam esse imaginário. Que estavam na constituição, uma das constituições brasileiras, não lembro de ser daquele trinta, quarenta, que era o papel da escola pra opagar a educação e o genia, que isso está em construição. Não, eu entendo, então… Não, então eu entendo. Não, eu tô falando que esse é um dos elementos da escola. Não é o fator que regeu todo a instituição. É que, por sorte, a escola brasileira sempre foi uma porcarina que ela era pra isso. Até hoje, né. Eu tenho a escola. O escarra fala que ele disse, gosta falando, ensina comunismo na escola, ensina nem uma temática. Mas aí, o que acontece? A gente deve cobrar o estado, o estado ele tem complementimento, ele investiu após a bolição, ele investiu no mínimo 60, 70 anos, de um plano de que queria, abertamente, excluir negros da sociedade. Então, você tem um documento da década de 50, falando, vou trazer italianos para São Paulo, para, claro, irá na raça. Então, você pega, tipo, nessas bibliotecas digitais, entra nos jornais da década de 30, 40. Você vê a saúde da raça, a hygiene, da raça, a defesa, da raça. Isso tudo que instituições e o estado fizeram junto. A dívida histórica deve recair sobre essas pessoas. Então, é… E se as pessoas já morreram? É esse estado. Deve cair sobre essas pessoas. É esse seu problema. Eu entendo, entendo. Eu entendo e concordo que você é para caralho, que tem uma dívida histórica, e que o problema é de quem é essa dívida. Tá ligado?
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Mas aqui o Estado, mano. É o Estado, mano. O Estado que trabalhou 80 anos para te eliminar, não vai poder durante 80 anos te dar alguns benefícios. É que tipo o problema, é o Estado dizer quem que ganha o benefício, quem não ganha. Esse para mim é tipo… Mas eles vão isso, né? Mas eles estavam errado, e a gente vai errado outro lado. Não vai corrigir os íons. Não vai, gente vai errado outro lado, tá ligado? Essa é a parada que eu sinto. Tipo, a gente não se enocorre o erro, o fudendo branco de agora, tá ligado? Mas você vai foder o branco de agora, você usar a máquina estatal de uma lente racial? Aquele dinheiro que entrou ali, tá ligado? Não é para ser usado numa loja racial, é para ser usado numa loja que é uma mana de todo mundo igual. Mas é só que… Por exemplo, quando você vai… Tem uma lei que nitifica uma raça e dá um benefício para ela, eu acho que pode ser positivo a curto prazo, mas a longo prazo é muito malécio. Mas é só curto prazo, porque… Não é só curto prazo, porque é para ti, porque é para ti, porque você tem uma lei… Se você for um mês de se coloca no estado, o estado vai agobrar, e você vai crescer aquilo. Por exemplo, o Cebrai identificou que a maior parte dos mecanpesados pelas lindas são nígulos. Então, isso é uma parte que não tem acesso ao crédito. Então, eu não estou falando aqui pra você criar uma lei que vai tirar dinheiro, o crédito de pessoas bancas e distribuir, não estou falando de uma forma… Mas seria legal uma lei que descrite todos os pobres. Não são os pobres negros. Galete, não é bom. Nesse caso, Cebrai e talvez a raça, possa não fazer sentido, mas isso mais potes. Então, eu não estou falando que o estado deve compensar, deve tirar de um lado e colocar no outro. Mas criar condições já que o estado criou condições, e ele deu o subisídeo, a primeira lei de cotas, foi pra dar… pra dar terra pra… pra o migrante europeu, que tipo… a terra fala você, pega essa terra, produz nela, quando começado a dinheiro, você me paga. E essa foi as condições. Então, se ela é custado, não pode agora derrepente olhar a estatística, eu não quero nem tipo que cobre o passado. O cobelo passado é ridículo, não é? Até porque as pessoas que fizeram aquilo morreram. Então, o cobelo passado é ridículo, mas… No filho, os pecados dos pais, né? Mas você pode pegar a estatística de hoje. Pega hoje mais estatística. Quem as pessoas negra são ganhando três. Uma mulher negra que chega a ganhar seis vezes menos. Entende isso. Qual são… quais são as… as características ou quais são os problemas que estão fazendo, elas chegam a ter essa realidade. E aí você trabalha nisso com um… com alguns subsídios… Então, esse é o problema. Esse é o problema. É que na hora que você trabalhar essa parada usando a máquina estatal, se você tiver uma lógica que não seja universal, pra mim vai causar… Mas opções na área. Mas opções na área. Esse queria supermercioso. Fernando Ricardo, eu estou em uma frase que é tratar os desiguais de maneira igual, reforçando. E isso porque, assim, você não pode, tipo, chegar, por exemplo… Mas é que o Estado não consegue tra-ta todo mundo igual. De verdade, eu incomodo todo mundo merece dentro da percepção de catául. É de generalizar, tipo… É de generalizar, tipo… É de generalizar, tipo… É de generalizar, tipo… É de generalizar, tipo… É de generalizar, tipo… As políticas estatais têm que ser universais. Alicada, elas não podem. Mas eles existem aversalização. O sul é universal. Então, sul é universal. Mas é… Então, por exemplo, o sul, eles respondem uma necessidade universal de saúde. Agora isso… Mas existe uma necessidade universal econômica, também, tipo… O cara branco pobre, ele é fudido igual ou branco, talvez não igual, mas ele é fudido também, tá ligado? Sim, mas isso que eu já falo, políticas para pessoas negras não excluem, políticas para pessoas brancas. Então… Na verdade, excluem um pouco. Não, excluem. Sabe por quê? Exclui. Porque você tem o orçamento fixo do da União, tá ligado? E esse dinheiro, ele é um limitante que ele somente se cobrar mais imposto. Então, dentro, se você tem dentro desse orçamento, programas com lógicas raciais, você está impedindo que programas com lógicas universais têm o orçamento. Então, você tá fazendo uma escolha. E você faz que a manutenção dá a supermacia branca, a supermissão branca? Não, porque, tipo… Se você for pensar, se a lógica é universal direcionada aos pobres, por exemplo, a maioria da população pobre é negra. Então, você pode ter uma política de lógica universal que atende, marjorantamente, os negros. Mas, importante que a lógica, primaramente, seja universal. Sabe só, quando eu entrei na universidade, eu fui cotista. E 3% das pessoas na universidade… Negra estava na universidade. 3% dos universidades é o da Negra. Essa estatística não é uma estatística sobre um problema social. Essa é uma estatística sobre um problema racial. Então, se você chega com um tratamento econômico, só vou dar bolsas para pessoas pobres. Pode ser que, depois de alguns anos, você ainda continue com as mesmas 3% de pessoas negras. Porque as raízes dos problemas de pessoas negras, históricamente, são diferentes. Mas é que essa pessoa negra… Tive ganhando dinheiro? Ela paga o favor de ganhar, hein? Mas qual pessoa negra está ganhando dinheiro no Brasil? Mas é a questão dessas. Se fosse uma lógica de ajudar o pobre universalmente… Se a gente conseguir se… Se tivesse um save net universal… Mas é que se ir fica na ficção, né, cara? Mas o que a gente tem hoje? Esse também fica na ficção de repago. Mas cotas, por exemplo, o Renal da ZV, ele falou isso em um vídeo que ele foi contra as cotas, ele fez um texto, contra as cotas, depois ele fez uma favor. Porque, naquela momento, a estatística mostrou um dado realístico. Hoje, nós temos 3% de negos. E essa é uma vergonha para o país que diz que não é racista, né, cara? Sim, eu não sou racista, mas os 97% dos universitários são brancos. Então, você precisava resolver, de uma maneira agressiva e violenta. Não concordo. Só se você… Nesse ponto, a gente tem uma descordança política filosófica, hein, cara? Só, sim. Mas ele precisava resolver. E as cotas vieram para aumentar. E hoje, aí, começaram a vir todas aquelas discussões que não cotias. Ele vem de uma realidade que ele não vai acompanhar o estudo, não vai acompanhar o encierno, ele não vai conseguir continuar na universidade. Meu problema com a cotas é o seguinte. Cara, branco, pobre, fudido, nasceu uma família fudida, só teve uma vida de merda, igual o negro. Só que é o negro, tirou um anoto um pouco pior que a dele, mas ele vai passar por causa que tem cotas. Eu não gosto disso. Isso não é assim que funciona. Não, como que? Primeiro, as cotas são sociais também. Então elas são só para as pessoas pobres. Ah, não é, mas não é cotas racial. Tem a cotas racial. A cotas social. Então você tem espaço para pessoas brancas, pobres que não conseguem pagar. E você tem espaço para pessoas negras que também não conseguem pagar. Entre essas pessoas negras que não conseguem pagar, são só que as pessoas que tiram as melhores no atroleibos que, obviamente, são fundos primeiros. Eu ganhei bolsa para estudar a faculdade. Eu ganhei um contemplado com a bolsa e concorri com 80 mil pessoas. Então, tipo, era uma vaga, 80 mil, vai? Então não é, tipo, as cotas naquela época, era muita gente… É que estatiscamente essa dinâmica da Cota. Sim. Se você for olhar os números, eu sou um cara que olha número. Eu não fico muito tão preocupado na questão social. Tipo, eu sei que ela é importante, tal, mas para mim, cada valor, cada vida humana, tem o mesmo valor para mim. Eu não acho que só porque você é negro, só vida vale mais que um branco ou viceversa. Mas isso, para ninguém, acho que deve valer mais ou menos mesmo. Sim. É, tipo, um posto que tenta conectar, tipo, um fenótico, uma biologia, e negros não são as cotas, não questionam negras. As cotas não dizem se eu sou mais ou menos inteligente, as cotas questionam o estado e entregar uma educação igual para todos. Eu entendo, eu não gosto muito dessa dinâmica. Para mim, todas as políticas do Governamento Aestim têm que ser essencialmente universais, mas eu entendo. Mas, se a gente for… O que você acha? Você acha que as cotas deu fruto? Porque a gente tem que dar cuidado de calo de estatística, achar que ela reflete não é só um paliativo, cara. O que ele é, é uma questão. Eu acredito que as cotas têm um calcânia de aqueles, um problema. E é o que o Governo do PT não conseguiu fazer. As cotas colocaram muita gente na universidade, então, isso tem muita gente acessando espaços que não estava acessando antes, como jornalistas, desarnas, publicitados e engenheiros. E isso mudou a sociedade TVAUSP, que eu acho que teve uma estatística que, pela primeira vez, uma maioria negra em um curso, uma medicina, uma irmã, estrandor dentista, e nunca tinha o dentista ao primeiro, da minha vota, uma universidade. Então, as cotas conseguiram isso. Mas elas não conseguiram desenvolver econômicamente a população negra. Então, acho que isso é… Até porque fazer dificuldade de india, mas… O que quer dizer? Acho que a sociedade está muito viciada em faculdade, no diploma da faculdade. E aí, a gente colocou muita faculdade de merda para implementar o diploma para os caras. E a gente põe essas estatísticas, tem muito negras na faculdade, mas eles estão a faculdade de merda que eles não aprendem direito. Então, a gente precisa de um plano econômico focado na população negra. Aí, que a gente desculpa, cara. Eu sei, mas, por exemplo, a gente não gosta de merda. Por exemplo, a gente não gosta de merda. Por exemplo, a gente não gosta de merda, isso fala uma coisa que é muito interessante. Hoje, a gente não gosta de merda, é uma maior parte da população. Nós somos 56%. Se a gente não está desenvolvendo econômicamente, significa que o Brasil está flacassando. Com certeza. Em promover, em estimular a economia, em tornar mais produtivo, você 50-60% da população. Mas é isso 56%, não reflete muito mais como o Brasil é uma merda para fazer negócio, para todo mundo, né? Só para o mundo. Não tem o mundo mais para ter um recorde accial. Mas tem um recorde accial, porque é ancestral também, e que vem de uma inércia de sistemas. Mas a gente parte desse pesso posto seu de queit não deve fazer recorde, a gente não deve fazer recorde, eu vou angélico. Então, acho que não deve fazer recorde. Então, acho que não deve fazer recorde. E se é lá, de todo esse tipo, o único recorde que tem que fazer é puramente lógico.
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Tipo, mas isso é o tópico. Não vai acontecer. Mas é o princípio, tipo. Mas é o resultado final. É coléutico, tipo, de princípios, nesse sentido, porque a gente está falando de vida de pessoas, de pessoas que são as mais afetadas por desemprego. Mas é que o Estado não vê as pessoas que morrem. Estava uma merda. Estava mais nada. Estava uma merda. A gente tem que parar de depender da pôr do Estado. Estado nunca vai resolver as estações de negros. Quem vai usar a pôr das seulsando os negros? São os negros. São os negros, sim. Eu sei disso. Faz os movimentos negros que fazem… Sabe em disso também? Então, na discussão de distribuição de políticas públicas, a gente precisa, porque hoje em dia a gente tem governo que distribui que compreende evangélicos, que compreende a gria, que se compreendem dos tiragens, mas não compreendem os negros. Já que existem esses grupos de interesse, é legítimo, é democrático, que negros sejam um grupo de interesse. Como existe a bacada negra no Estados Unidos. O boa bacada na bala. De sentido, eu concordo com o tigo. Apesar de na maioria do tempo, inclusive, eu estou calado para caráter. Porque eu meio que concordo com o que ele está falando, mas, desse sentido do jeito que está hoje, eu concordo que talvez essa daí seja uma solução. Mas o problema é que ela acaba na minha opinião, o problema do Estado é que ele acaba solidificando esse estroço. Então, aí a gente não consegue pensar em como seria do jeito que é do ideal daqui a 30 anos. Porque, sim, se a gente implementar as políticas nesse sentido, que fossem tratadas como políticas paliativas, eu acho que eu seria ok com isso. Por exemplo, vamos ter cotas, vamos ter, você lá, políticas assim, essenciadas, para o cara da fazenda, para o cara de não ser onde, tal. Mas até aqui, a partir, e por fora, a gente vai trabalhando nas bases, nos fundamentos, tipo, educação de base. Não adianta, porque isso é uma papo que a gente aqui provavelmente você já teve várias vezes, um argumento que pessoas devem usar com você várias vezes, que, na diante, ter cotas racial, se educação de base é uma merda. De fato, na diante. De fato, na diante, mas a gente já esperava 200 anos para educação. Eu entendo isso, você está falando aí, faz sentido. Eu acho que, sim, então, pessoas que estão vivas agora, que estão com fome, que não tenho de morar, que estão sendo criminalizadas e tal, e que, em sua maioria, devastadora são negros, sim, não tem, são fatos, estão no menos, não dá pra negar. Então, a gente precisa tratá-las agora, o ideal seria que, já que o Estado existe, tratasse delas agora, porque, bastante, isso que a gente está falando aqui, de fato, é um tanto tópico, porque depende do Estado, mudar o próprio Estado. E mesmo que não seja o Estado, vamos falar de, por exemplo, quando a gente fala de, o Estado tem que fazer isso aqui, isso aí é um pouco um veias bastante de esquerda também, pra falar sobre isso. Mas a gente pode pensar em umas políticas liberais econômicas, só que daí, o que o Paulo Guedes fala para a população niga. Se nós somos as pessoas que são o maior número de empresários, milha de empresários do país. Qual é a solução que ele vai dar para essas pessoas? Esse é o problema da direita brasileira, porque a gente sei que a direita americana pensa em recorte racial. Você tem o Black Money, Black Money, aquele momento dos negros fazer o próprio dinheiro, e qual o liberal brasileiro está falando de Black Money? Sabem, nenhum. Por isso que, tipo, tratar os desiguais de forma igual, mantém a supermacia. Eu sei que o único movimento negro que eu fiz parte, oficialmente, foi um movimento chamado Black Rock Start-ups, da minha amiga Matea, que é um movimento que pegava para profissionais negros e treinava outros para personagens negros que nem abrir startups, calais de treinava. É o que a gente não tem. Quem apoiou ela quando passava a ódaco, que mandou um profissional lá dos EUA e patou-se numa reunião. Isso, acho foda. Sabe por que que ser muito foda? Primeiro, porque eu acho que é mais eficiente. Eu acho que, porra, é uma estratégia de treinamento. E segundo, é uma iniciativa privada. Mas, aí, quem não vê a direita brasileira? Tem que botar o feito que o tinto isso. Não tem, se não vê a direita brasileira discutindo isso. Ah, vai porque a direita não está jogando no teu time nesse sentido. Então, preocupados nesse… Isso, realmente. Eles não estão pensando nos negros brasileiros. Não, porque não é a questão de… Eles estão pensando de Evangelho, que os brasileiros estão pensando… Estão pensando negros, cada pessoa tem esse próprio. Estão pensando na bancada da bala. Estão pensando muito de coisa. Mas quando você fala, beleza, se você é contas, cortas, eu sou tranquilo em questão de criticar as cortas. A gente tem um problema racial. Qual é a sua solução para esse problema? É porque é muito fácil criticar cortas. Beleza, não gosto das cortas. Mantenha os 3% de negros, mantém a supermacia branca. Aí isso é cruel. Mas aqui as pessoas se abrem, que vai se manter, independentemente, as cortas se estiviam, não, tá ligado? É isso que eu estou falando. Porque tipo, enquanto o que vai escapar com a supermacia? É branca, sabe o que é? Manie. Quando o negro tiver até o do direito com o tu branco, aí acabou. Sim, mas o que é que a direita liberar ou as pessoas, as políticas econômicas, o pessoal que pensa em mercado, está falando para as pessoas negras. Não sei, não sei se eles falam direitamente com a pessoa negras. O movimento de negros, se aproximado da esquerda, da esquerda da 8090, porque foi a única que estava disposta a conversar sobre isso. Inicialmente, eu falo por mim por vários outros amigos. Se se algum movimento de direito fala se eu vou resolver o problema dos negros, esses são as políticas para resolver, e a partir dessas políticas liberais, econômicas, capitalistas, a gente vai caminhar. Eu sei que nunca vai acabar de igualdade, mas a gente vai caminhar para um lugar melhor. Porque os negros americanos, com dinheiro, fizeram muito de SmartSgarva, e que foi por causa do professor do Brachemano, e construiu uma empresa que contratou, tinha mais 400 na Vista, e me ganhou e tentou tirar os negros dos Estados, e isso foi para liberar. Ele tinha várias histórias de milionados negros, como que tem que recentemente pagou a faculdade de outros estudantes negros. O Vista foi fazer um speed, né? Então isso é legal. O capitalismo pode nos ajudar, desde que alguém seja pensando, ele é a partir da população negra, nós somos a maioria. Claro. Quando você tem um governo… E eu concordo para caralho com isso. Quando você tem um governo que foi eleito, e eu vi os programas de governo na seleção, sem usar uma linha falando de pessoas negras, e que ainda por cima usa os logan de democracia racial, exatamente, identical de Cuba, na revolução cubana, você vê que não faz sentido nenhum que não é coisa que ele quer ignorar os negros na seu planejamento, no seu governo. Ah, eu entendo, eu entendo. Esse governo não é chegado, aí é os movimentos negros. É outro lado, né, que fica aí, ó. Isso que você falou responde um pouco do que eu sempre pensei em relação a movimentos negros. Eu pensava assim, pô, eles querem mais ou menos o que eu quero. Só que… porque será que eles estão se alinhando? Porque eles estão se juntando com as pessoas que… sei lá, da esquerda. Porque eles não se alinham, do jeito mais livre, porque assim, eu gosto de liberdade. Sim. É isso que eu gosto. Eu não gosto de ter o papá estado mandanemental. Então isso que você acabou de falar, responde uma pergunta que eu tinha que ir. Por que que eles foram pra esquerda? É porque a esquerda falou pra eles que ali eles tinham uma casa. Se fosse algum outro espectro político pra colocar da maneira geral, teria ido pra lá também. Antes da… Minhação de Inovem, antes de 1930, movimentos negros eram até monarquistas. Se tinha a nova frente nega da isleta, se tinha negros até integralistas ali na nova frente nega da isleta, monarquistas, liberais. A gente não deve esquecer que os abolicionistas eram liberais, já aqui na Bucu, ainda é rebostas, eles eram liberais alguns monarquistas. Então essa discussão… O negro… ele é uma discussão superapartidária. Uma discussão que deve ser resolvida a quem da esquerda da direita. Com um papel para caralho, o que aconteceu é que, com o governo militar, eles abraçaram essa ideologia de democracia racial. Tipo, nós somos todos iguais e não existe diferença aqui. Essa democracia é muito engraçada essa história, porque depois da segunda guerra mundial, a entidade como a UNESCO começou a procurar no mundo modelo de sociedade para reproduzir. Por isso, nossa, esse lance de retre foi muito fora e vamos tentar encontrar um país que funciona. O Brasil vendia a ideia de democracia racial. Nossa, todos iguais aqui, pode vir que não vai ter diferença nenhuma. A UNESCO começou a bancar estudos aqui no país. Isso foi de onde nasceu o polo, os pianos de sociologia, Roger Batisse, Floresta Fernandes, Fernandes de Ricardo, e quando eles começaram a estudar essa igualdade, a democracia caiu por terra. Não tem como as estatísticas que estão mostrando. Vocês falam que é todo mundo igual, mas no final dos contos não é. Só que o que aconteceu, a parte da direita brasileira continua. E até hoje, qual partidos de direita tem a coragem de falar, vamos resolver o problema dos negros de forma liberal. Vamos usar o capital para resolver esse problema. Mas se você resolver o problema dos negros de forma liberal, não vai junto em resolver o problema dos pobres em geral. Também. Por que aqui, tipo, se o problema é pobreza, não é? O problema do negro é a pobreza. A pobreza não é só a pobreza, mas é o racismo. Mas, tipo, o problema é a asitivo. Se você é milionário, tá ligado? Se você é um preto milionário, bilionário, nem você é racista com você. Parado, uma recha da Ralí, a amoeiador de cinema. Ele falou isso, foi humano, ele não salva a gente e do racismo. Ah, tem que… Porque você tem estereótipos no imaginário das pessoas e tal. É porque também faz um pouco de sentido. Sim, por exemplo, se você tem, por exemplo, no Estados Unidos, a maioria dos crimes são cometidos por negros, ou ascinados, a maioria das pessoas que matam negros são os próprios negros lá dentro de Estados Unidos. Também. O racismo também não existe uma guerra racial do sentido de que, quando eu saí daqui, não vai vir um cara a banco, colocar a mano na minha cabeça.
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Eu vou te matar. Não é assim que funciona o genocídio nele. Quando a gente diz que os negros morrem a cada 20, 13 minutos, morrem de desassistencia da saúde. É sutil. Morrem porque tipo não tem uma educação e não conseguiram emprego. Obrigado, morrem porque estão em áreas onde existe mais violência. E o Estado brasileiro hoje ele é fracassado em distribuição de segurança pública. Porque se você entra nos bairros e que se você não vê um policial, se entra nos bairros pobres, você vê a polícia e a guerra. Então, ou seja, existe uma distribuição de segurança. Pavela de janeiro não existe mais estado. Pelo lugar que eles não podem entrar, não é? A polícia não entra. Isso é o que? É um fracasso do Estado em promover uma igualdade. Não tem mais igualdade. Facassos está tudo, né? É mais igualdade. É tudo em público. Você pega o índice do piso, a lá de educação. E onde o Brasil está em sexo, a gésmos ser, o seu menino, de educação de escola pública, mas em escola de pessoas ricas estão entre os 10 principais países. Ou seja, novamente uma desigualdade ali. Então, não adianta porque eu sei que o pessoal na internet ficar esse papo de desigualdade é coisa de comunista. Não é, cara, realista. Então, como você vai resolver isso através do capital? Eu sei que talvez aconteça algumas possibilidades de isso. Eu não sou um cara fechado para isso. Não é um cara que qualquer pessoa que chegaru tem a solução para as pessoas negras. Talvez eu defenda. Você deia que existe isso? São as unidas existe. Mas você não, não. Você existe solução mágica para todos os negras. As unidas existem mais de 200 bancos só de pessoas negras ali. A questão não é que o dinheiro não deve ser segregado. O dinheiro não tem que ser segregado. Não tem que ser segregado. Tem que ser bancos são negros. E o que acontece quando uma pessoa negra está na bilionária? Ela paga a faculdade de pessoa comunidade. Sim. Ela constrói uma outra empresa e contato das pessoas. Sim. Aí esses problemas do racismo que estão no imaginário, que negros não têm network, que negros não conseguem acender… Ela não tem network, que mudou bastante. Mas hoje em dia, network dos negros são muito forte. Eles são uma comunidade mais unida. Não, mas isso em relação aos bugs. Tem um pesquisa que saiu do mercado e trabalhou sobre isso. O problema é que quando você vai entre algumas profissões e isso tem a ver com a gente chama de racismo estrutural. Não quer dizer que eu vou chegar para esse jornalista. Alguém vai falar para mim nossa, nem eu vou ter que pagar metade. Pode acontecer isso. É bizarro, mas não é assim que funciona. O que acontece é que como negros tem uma estudo menor, eles dificilmente são contratados para ser gerentes de alguma coisa e ele acaba ficando com… Porque o mercado é cruel. Ele não leva em consideração o histórico da raça. É, então é mais fácil negros ser um mecânico do que um jornalista. Sim. E quando o negro é jornalista, o jornalista, ele não se formou numa faculdade elite. Ele não vai trabalhar no melhor jornal, entende? Então, assim que o racismo se propaga dentro do mercado de trabalho, não é que tipo vai ter um negro em branco, os casos vão falar se amando, eu vou contratar ele e vou dar o dobro para ele para você não. É triste ter que falar isso porque tem pessoas que simplesmente não entendem algo tão simples como isso daí. Isso vai mais ou menos no que eu estava te falando acerca das cotas e dos paliativos e tal, porque é um problema de base, mas é muito base, mas é muito lá embaixo, é núcleo familiar, moradia, sabe? É saneamento básico, são coisas aqui embaixo que vão refletir lá em cima quando o cara tiver a sua própria família. Sim. A minha avó, por exemplo, ela tem um itenta e três, oitenta e quatro anos e ela toma todas e tipo, apendida na Sadi Ames Blow com ela. Legal, hein, cara. Legal, cara. Mas a minha avó, ela mudou na cidade, chamado São José do Barreiro, cara, tipo, é o Cudo Judas, obrigado. O Lão de Zinho do Nada. E ela viveu com um modelo de trabalho que foi herdado da escravidão, que é um modelo de arrendamento. Então, assim, tinha uma fazenda e eu estou descravo, eu falo liberto, só que a Dome da Fazenda virou para o pai dela, e fica nas fazendas cuida daqui, da fazenda inteira, e toca o deixo sem morar nesse pedaço. O que acontece, isso é muito, acontece até hoje no interior, que é caseros, e que vai trabalhar em uma fazenda, eles estão arrendando. E acontece que quando ela tem que sair quando o pai dela morre, quando ela tem que sair de lugar, ela não leva nada, não leva a terra. Então, assim, a primeira casa que veio surgir na minha família, já foi ali na década de quarenta, década de cinquenta, que já era bem, e a minha casa é bem mais simples. A minha mãe, ela infelizmente, ela morreu sem ter pagar a casa dela. Então, esses são problemas herdados do tempo da escravidão. E quando a gente fala de realidade nega, são esses problemas que a gente tem que jogar na mesa e resolver essas são as cartas de hoje. Queil vai ser o seu modo de ataque, o seu comunismo ou o socialismo ou o liberalismo? Qualquer um que você utilizar tem que ser resolvido esse problema? Porque, se não, aí a gente pode ir caminhar para uma guerra racial onde os negros vão começar a culpar, a utilizar muitos bancos, até ficar uma atenção muito grande. Sim, sim. E aconteceu isso na África do Sul, recentemente, inclusive, teve uma revolta e os negros começaram a roubar terras e para apropiar terras de europeus brancos. Ou até afcanos do sul-brancos mesmo. Então, porque esses problemas tem que ser resolvido. Mas você acha que isso é errado? O cara apropiado, um cara branco, só porque ele é branco. Ah, não, eu acho que é errado. O que você, como você vê essa questão da África do Sul? Então, tem uma fase do… Como é que aquele… Nossa, como é que esqueceu nome daquele abolicionista? Que eu vou lembrar ele até o final. Eu acho que depende das condições de guerra e se for uma guerra com frito, as pessoas vão fazer o que te vai fazer. Eu não gosto, por exemplo, para mim, tipo, se o cara toma… Ah, o cara… 200 anos tomou minha terra dos meus ancestrais. Então, agora, 200 anos depois, eu tomo a terra do… Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Cara. É, hein? Para mim, isso não é justificável, tá ligado? Por mais que você ou a sua raça, ou a sua itinia, tenha sofido historicamente, nada a gente fica a você ter uma atitude injusta agora, tá ligado? Então, é, o tal falando do Luis Gamma, que ele tem uma fase que é o escravo que mata o seu Senhor seja a circunstância que for e mata por defesa. Mas, alguma coisa você mata o seu Senhor? Outra coisa você mata o Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Filho do Cara. Que se aproveitou de um sistema de 200.000 anos. Hoje eu não falhei antes de ir em um conflito violento, eu acho que isso não é necessário, e por Brasil, acho que a realidade de afa brasileira é ruim, é cruel, e em várias situações a gente consegue resolver isso de maneira democrática. Eu acredito na democracia, e eu acredito que a democracia falha com o povo negro, ela não entrega o que ela promete. Ela fala que todo mundo democracia, cara. Sim, ela fala, mas ela não entrega o que ela promete totalmente. Sim, o povo negro. O estado é uma merda. Então, o infeliz. Não tem como funcionar essa coisa. O infeliz. O infeliz. Ele tem uma fórsica muito legal que ele mostra que ele diz que o índice da democracia são as mulheres negras. Ela é uma base da pirâmide, né? Tipo, você pegar uma hierarquia social, a última pirâmide é que são as mulheres pretas. Não sou homens pretas? Não, sou homenés pretas. Porque eu sempre achei que a mulher estava acima na pirâmide social do que o homem… Não, as mulheres pretas geralmente nem têm escolaridade. Ah, dia é uma coisa bem difícil. Mas ela tem filho, né? Por isso, então. Já o homem não. Mas o inútil nesse sentido. E as melhores pretas acabam ficando sozinhas, tem uma gato, o índice de modéis… Isso é verdade. Até lá nos Estados Unidos também, né? E… Como você ver essa coisa? Lá nos Estados Unidos a realidade conversa muito com a realidade no Brasil. Tipo, é similar, apesar de ter sido culturas e polvos e histórias meio diferentes, né? As características da escravidão geraram… Viverberumonte… Viverberumonte… Os parecidos em todos os lugares que foram colôneos, né? Por isso que criou aquele pensamento pã, africanística, o pensamento de uma africa unificada na diáspora, e todo mundo que é diáspora, é pã africanista, do placidada níaco a africa e tal. Então acho que é bem parecido mesmo, apesar de ter 13% né? E mesmo o seno é 13%? O que lá onde? Onde de negros, Estados Unidos. Ah, sim. Mesmo sendo 13%, eles têm uma expressão um pouco maior, existem 200 bancos negros americanos. Existe o beat, né? Calbreque, interterimento, ele é vígeno. Que é só um canal só para de negros. Sim, sim. Faz eventos. Mas será que isso não tenha muito mais a ver com o estado da economia deles? Que é que no Brasil tem 5 bancos pontos. E tem a ver também com foto de… Lá tem… Quando a polícia chegou pro Estados Unidos, alguns negros foram ressarsidos. Alguns deles recebem os dinheiro. Tem vários… Tem um deles que é um capitão da marinha que resgator pegou um barco, resgator vados marinheiros e ele recebeu uma fortuna com essa fortuna. Ele praticamente conste um barro e uma empresa e contratou todo mundo nessa empresa. E aí, tipo, os degos americanos estão na área milionária. É muito mais ser. Eu não sei se tem negros qual a história dos milionários negros brasileiros. Não existe uma classe média. A gente tem um seu negros, pelo menos. É, mas só, galera, no Brasil, só fica milionária. Fui te dando um futebol no esporte, né? Mas a gente tem que ser milionária. Não vê as coisas também. Tem que ter dinheiro. O que é ter que ser o negros cientista, o negros… O negros que eu torne, faço milionária e… Opa! Sabe o caminho, cara? Se Deus quiser, cara. Fala um pouco isso sobre o livro, seu livro, cara. Meu livro é o rastro de resistência. Eu conto histórias, vinte histórias de luta e liberdade do povo negros. Não tem história do leopoldo que é o cara que colonizou o Congo e fez a Cercatombi 10 milhões. Até a história de Bencos, Biohawk, ao primeiro o povo livre da América Latina. Que ele fez um quilombo, que é chamado Palenque. Então, um potente ela na Colômbia, que a coroa espanhola falou, carante, não vai conseguir invadir, deixa vocês ir ver isso. E isso, mil e seiscentos, é alguma coisa. Caralho! Então…
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É hora, mano. Muito louco. Eu gosto disso. Eu gosto do… Pouco que… Eu gosto de ter desadreduz de Benguela, conto de Remédio Delvalle, que é a mãe da Patria Argentina, que foi uma mulher que lutou ali na revolução da Argentina, a libertação da Argentina, e hoje está sendo reconhecida como a grande Edoína ali da Patria de Camera Preta. Que mais? É um livro super rápido, direto, que eu mantive uma escrita de dática, impactante e curta ali. E ele tem vários que arricou o tipo de documentários e coisas que quem quiser acompanhar. Legal. E porque é a Sava de Fixion? Então, a Sava de Fixion é para ser… Eu sou o consultor de Gameficação, História, Tele, e trabalho com isso. Então, eu estava criando uma consultoria, e eu já trabalho no mercado publicitário e um tempo, e é um mercado que gosta muito do estrangeirismo nas palavras, em inglês. E eu queria trabalhar com fixão, mas uma fixão que tivesse a ver comigo. Eu pensei muito na sonoridade de Pope Fixion, que eu gosto muito de fixão. E foi por Pope Fixion, eu posso ir por lado de Sava de Fixion e Sava de Seu Vagem tem muita ver com um dos meus nomes, que é Silva também, com a minha crença de aceitar o esterior e pode ser o Vagem para dar um valor para ele, também para valorizar ele como escritor, e mostrar esse imaginário dos povos negros que é o imaginário chamado de Seu Vagem. Tem o texto. Caralho, doiteiro. É, mas o teu arroba é a Sava de Fixion, mas o uso nome é Lessanto. Isso, eu sou o nome é Lessanto mesmo, eu gosto que a galera não chama de a lei mesmo. Isso é produz pro YouTube também, qual é o nome do teu canal? Essa Sava de Fixion também tem Facebook, Instagram… Como eu estou assinando o livro. Sava de Fixion. É assim, não sabe? É sério. Caralho, que maneiro, cara. E tu não se notou, é? Daora. Ele é cemeio nerd, cara. Você tem até um apelido gamer, cara. Eu estou totalmente nerd. Mas o taco não. Não tá com não, por favor. Porque eu não me conto no Pokémon GO, no cachoário, todas esses jogos. Eu estou jogando aquele cacho real com frequência, cara. Esse é o teu jogo? Hoje, então eu distalei ele porque ele estava muito viciado. Porque daqui o velho tem esse efeito, né? E aí eu estou jogando o outro joguinho que também está me viciando, que é esse daqui… Smash In For. Não conheço esse. Cara, parece que vai ser o resto de o velho, porque isso que eu jogo. É de Thor Defense também? Não, tipo, você coloca os monstros ali para atacar, só que ele usa uma mecânica de, tipo, um bilhard, que você aponta na parede, e diz, o mouse me vão rebater. E cada carta tem um poder diferente, tá bem legal. Ah, que massa, cara. Parece legal ter, né, real? Não é, então não, você vai ficar viciado. É, é, é, é. Eu tenho problema com o vicio, cara. Eu vici nas coisas. Bom, mas muito obrigado, velho, por ver com os sacos. Que isso, velho, é, mesmo. Com um prazer incrível. Obrigado, de verdade, cara. Por ver. Tem mais um superchat para responder ainda, mas, por pessoal que tá ouvindo o Nispot Fag, estão colocando tudo agora. Então vamos lá, vamos pro superchat. Aí não sou largem de você, já? Vai, quem que começa aqui? Tá, eu começo aqui, ó. O Gregazon mandou vindo, então, me comigo. Eu… Sope a lasoa com o Monar. Sou o fã do trabalho de vocês. Continuem fazendo trabalho o top que fazem. Valeu, Gregazon, obrigado. Paulo, veniu isso, mandou 20 reais. Sobre as cotas. Não funciona. Tem amigos que são brancos e, é, resta, entre aspas eu. E quando se matricular, eu coloquei a larma decidencia negra. Acho, na essa era uma fiscalização sobre isso. As mesmas pessoas que defende as mesmas pessoas que aproveitam dessa falha. Isso é polêmico. Porque tá justificando um tribunal racial. Tu viu um cara, um cara que ele era branco, branco. Sim. Não sei, acho que ele se pintou pra foto. Eu acho que ele tem trascos brancos, não tem pouco. A discussão sobre o que é ser branco no Brasil era a precisa ser evoluída, né? Porque, por conta da universidade do ser branco, o negra é muito racializado. Você tem várias categorias de nego, né? Você tem um negro, um muleito, um moreno, um parque ali. Eu sou o branco brasileiro. Eu sou o branco brasileiro, uma etinia. Se você ler, infelizmente, você ler os racistas brasileiros, ele estava criando essa configuração. Eles uniram na Rodrigues de Zia. Nós nunca seremos…

By Gabriel

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