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… Salve, salve família. Me vi um dos amaz, um flopo de caixte. Eu sou Igor, que do meu lado tem umas grandiosas, cabeludo, monarcan. E hoje temos um dos deputados que são mais grisálios e jovens ao mesmo tempo. Alessandro Molão, e aí, cara? Tudo bem, Igor? Obrigado por virar. Obrigada, vocês aí pelo convite. Um prazer até aqui com vocês. O homem, conta uma paradeito. Tem cabelo branco desde que idade. Eu lembro de você já com cabelo branco. 18 anos. Caralho. Descer, não? Assim, os primeiros filhos, né? Ah, tá. Mas desde os 18 anos que eu comecei até cabelo branco. Uma pegada meio rixa gear. Da ali pra frente pela dera abaixo. Cada vez mais branco. Se eu pensou em pintar com que será jovem, nunca pensou. Não, não. Se eu ficar super escruto, cara, deixa assim, né? Não quero, acho que não era jovem, falando. Desenalve anos cabelo branco. É, não. Me dê pouco, né? Tinha pouca coisa. Mas depois foi piorando. Tinha de direto. Talvez ao trabalho na câmera ajuda. Mas, gilhão aí, mas. Bom, mas obrigado demais ser a ser tu vem conversar com a gente. Eu quero agradecer, monarque. Obrigado mesmo. Antes de que eu continuava falando nosso poto, sanador que é a literadade consulte, que a minha empresa de consultoria afina será muito boa, o que eles fazem? Escutando seu dinheiro, aponta um para onde você deve investir. Basicamente é isso. Você tá com o dinheiro parado aí na poupança, um péssimo investimento, tira agora da poupança e coloca nas mãos da literadade. ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele ter o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se ele tem o problema de ver se Olha ali o raiuzinho mano. É um flash. É um flash, beixilo usando 60. Acho que tu tirou do custo aí. O raiuzinho vermelha de que super herói, cara. Ah, e a tem um flash de vermelha na cabeça, é verdade. Não se caita. Não pode ser um flash reverso. Bom, então, eles tem aí vários… Mas é na verde? Não tem na verde. E um de cabelo branco ali. É esse, eu não conheço. Também não faço a mesma ideia. Parece ser um vilão, né? Bom, mas aí… Obrigado, estilo geek. Valeu, é isso. Bom, manda mensagem para a gente. São 10 mensagens ao todo. São 400 espacos do custo dela. Você pode mandar o devido até 20 segundos. Dá pra mandar uma propaganda também. Por 50 mil espacos. E é só uma propaganda que a gente lê no final do programa. Então exclusivasse aí pra você. É um minuto, tá? Você pode mandar de audio-video na sua propaganda. E aí, você pode pegar essa oportunidade que é um ouro oportunidade, né? É. Então é isso. Se inscreve, deixa o like e esse é o nosso emblema de hoje. Muito bom. Defendi-se. Essa camiseta foi a camiseta com o que eu fui me vacinar. Ah, dá uma para… Tudo doido pra fazer negócio. Muito maneiro. Ó, cabelo, esforçoar. Ah, valeu, valeu, esforçoar. É legal o negócio mesmo. Bom, os quiserem esgatar o que conseguiu ler, o código. É, fora a borçalino. O código. Então, eu tô entrando lá no site, dá pra dar ponto com… Dá pra dar ponto com o flow, pode quer de ponto com o .bm, barra e esgatar. E o código é fora, borçalino. Borçalino. Borçalino. Por favor, é que os cara que são Bolsonaro não vão rejugatar esse bagulho aí. É, mas eu acho que eles já não iam querer ter o emblema do… Olha só, eu tenho a ria. Eu, se fosse eles, eu ia querer colecionar todo, porque isso aí é no futuro. Vai, que não, ele pode vender por um cara aqui, né? Pois é. Bom, então é isso. Tá bom? Vai lá no nosso site e resgate o emblema de graça, você só precisa criar uma conta. Mas é só nas próximas 24 horas. Depois nunca mais. Cara, como que você se tornou o líder da oposição? Pai, isso parece algo importante, né? Eu considero muito importante, considero até uma honra, mano. Porque eu acho que é um momento difícil que o país tá vivendo, enfim, em governo no meu entendimento representou oposto do que eu queria pro país. Então, de fato é um cargo que amém honra muito de organizar a oposição na Câmara de Deputados, de articular os partidos de oposição com a liderança da minoria também, juntando as pessoas para se contrapô as propostas que vêm do governo, quando for em ruins, quando tem uma proposta que a gente concorda, a gente vota a favor, já ouve algumas vezes. Que bom. É claro. O Brasil que parece coerente. Uma parada que eu sinto falta para caralho inclusive nos deputados é o cara que vota de acordo com que ele acredita de verdade, cara. Tudo não sente, não? As vezes sinto, assim, as vezes sinto. Acho que tem gente que as vezes tem dificuldade de defender as suas posições quando a posição é impopular. E eu acho que preciso ter coragem de defender o que você acredita, porque por mais que eventualmente aquela coisa não parece tão popular num primeiro momento, pode ser que num outro momento as pessoas entendo com você de razão. Não é, já teve votação. Me lembro de uma vez nas semblelas ativa do Estado que eu perdi por 69 a 1. São 70 deputados e estados lá no Rio. Eu já fui deputado de Estado aula atrás. E depois o tempo mostrou que eu tinha razão. Então, quando a gente está convícto de uma coisa, acho que a gente deve mostrar que está convícto daqueles, explicar o porquê, porque acho que o povo tem o direito de saber por que que você está votando numa coisa que a maioria de repente pensa diferentes. E sustentar sua posição e permitir que as pessoas de Deus te dão. E permitir que as pessoas te escorrem também, porque acho que isso é saudável. Sim. Mas quer democracia maduresse quando a gente apresenta as razões daquilo que a gente faz. A pessoa pode até não concordar. Mas se ela perceber que você tem uma razão para defender aquilo, que não é oportunismo, que não é essa fadeza, as pessoas acabam respeitando. E mesmo que invata diferente. Eu sou o cara que eu… Porra, eu bato por uma piscar que defende em o que eles acreditam até quando é o contrário do que eu acredito, por exemplo. Eu vejo certa forma, pelo menos nas interações que a gente teve, o bolos, por exemplo, é um cara que me parece acreditar muito no que ele fala. E concordo como assim. E assim, ele é… A gente, pelo menos, na parte econômica da visão dele, a gente discorda quase diametraumente. Mas eu respeito para caralho, porque ele é um cara que, porra, ele transparece acreditar mesmo. E ele tem alguns pontos que são pontos legítimos da reforma agarria, da gente tem muitos prédios abandonados sem ursos. Isso é legítimo, alguém tem que se preocupar com isso, então é legítimo que ele se preocupa com isso. E essa é a questão da oposição… E sabe o que eu acho também, Monarch, desculpa, te edue. Eu acho que, assim, quem faz a gente mais amadure seus argumentos da gente, é quem pensa diferente da gente. Quando você tem um bom interlocutor, um bom debatador e um bom oponente, que acredita naquilo e explica por que acredita, ele obriga os seus argumentos a melhorarem. Ele questiona aquilo que você fala, e você fala, pera aí, será que é verdade isso? É, não é, veja, mas em outro país. Então, acho que isso é uma coisa também que um pouco se perdeu nos últimos tempos no Brasil que a gente precisa recuperar, que essa capacidade de conviver com a diferença, ouvia quem pensa diferente, e não imaginar que quem pensa diferente tem que ser destruído. Pode ser contestado, pode ser derrotado, pode ser vencido, mas não destruído, porque pensa diferente de mim. A democracia precisa dessa capacidade de convivência, de tolerância, com que pensa diferente em coisas legítimas. Com certeza. E normalmente, num congresso, a oposição… Pode ter cometer este pecado, no sentido de ela, pode se tornar oposição por oposição. Já aconteceu no passado, no Brasil, e acontece no mundo todo. Isso é uma coisa que você não vê acontecendo agora. Eu vou te dar um exemplo da semana passada. Na semana passada, na Quarta-Feira, Quarta-Feira de Manhã, o ministro Paulo Guedes, ministro da Economia, miligua, semolão, estou te ligando, porque a gente está querendo aprovar reforma tributária e a gente quer fazer algumas coisas que eu acho que vocês defende. Por exemplo, tributar lucros e dividendos. Vocês defendem isso, falei, defendemos. Então, eu quero conversar com vocês, porque vocês defendem isso, nós também, vamos conversar sobre isso? Falevamos, eu vou consultar os…

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dos partidos de oposição que eu represento para não dar uma resposta sem ouví-los, mas eu vou defender que a gente vai conversar com o senhor. Está bem. Com os suteus líderes, todos concordaram, retornei para ele no fim do dia ministro. Todo mundo está de acordo. Vamos conversar quando? Vamos terça da semana que vem, seria amanhã. Fechado, bom, muito obrigado e tal. Falei, vamos levar as nossas propostas, a gente vai levar o que a gente defende. E o senhor apresenta o senhor defende e a gente vê o que que é adacodo. Se a gente chegar num denominador comum, no mínimo que serve para os dois, a gente vota a favor. Bom, maravilha. Então, isso foi semana passada. Infelizmente, no dia seguinte, ele ligou para desmarcar, porque a iniciativa dele tinha causado um incómodo na base do governo na Câmara, em quem está articulando a reforma para o governo na Câmara. Tá entendi. Bom, mas isso meio burro, não é? Eu achei uma estupidez. E, como não, foi o culpa dele? Não, não, não. Ele me ligou até com o estrangeiro, dizendo, mas, não, eu estou até meio sem graça, porque ontem eu liguei para convidar e hoje eu estou ligando para desmarcar, eu falei, ministro, eu lamento muito. Acho que se um, o que tiveram, se um me bobo… Entendi. Porque, po, a gente tem… Não era porque você era um líder da oposição, era porque o cara que tinha que ter vivido falar com você. Na verdade, ou ele que tinha que ter falado comigo, ele queria negociar em nome do governo, entendeu? Só que não é de ser, mas não, po. Por que que a oposição não pode conversar com o governo? Tudo conversar, po. E ele vai defender os pontos dele, eu vou defender os meus, a gente vai defender os nossos? Não só pode, como o derre, a minha mãe. Isso é civilidade, né? E o Paulo Guedes ficou com essa… Teve essa iniciativa porque no ano passado teve um episódio que o Randolph relatou aqui para vocês quando teve, que foi a sugestão que ele, eu demos, para que um certo recurso que estava no Parlamento fosse usado para pandemia. E depois ele ficou grato a isso, ele mencionou isso algumas vezes citando o Randolph e a mim. Então eu tenho essa visão, né? Que a gente não vota contra o governo, porque é governo? A gente vota contra o governo, né? Que o governo defende que é contra o que a gente acredita. Que é mais do que ele é gítimo. Que é mais do que ele é gítimo. Agora se o governo propõe alguma coisa que é boa para o país, porque eu vou votar contra só porque é do governo, isso é pequeno demais. Total. O governo ains� size o SAS AI intende eu vou louder. Dem Saya 예쁘 a enviar-潈 da Pró coexistência com eέ… O zero e?! Não é não. Não é particle a saker de sobre sabiais. Aqui em 20ão, foi sempre o foundedel do Belo Carlos da тр<|pt|>umo, Fantasy bucks,憋ingita de ciência, do Seven D��. Onde vamos? Com Maxime. do mês até ele pode incluir novamente o fundo eleitoral com uma verba um pouco menor tipo de quatro bilhões, mas assim ainda assim a cima da verba que era antes que era de dois bilhões. Então, eu vou sonar, parabéns, mandou bem. Mas esse veto mantém o veto. Mantém o veto e não e tipo mata esse negócio, inclusive se você puder trabalhar para eu penso sim, matar o fundo eleitoral ou democratizar ele, colocar ele por CPF, se deveria fazer isso, mas parabéns cara, eu prometi que ia ficar em dez episódios eu das sem moral e eu vou cumprir moral dado. O palavra da, da palavra cumpriada. O que tu acha desse lance de fundão eleitoral? Esse é um ponto que acho que é preciso entender, não é assim porque por exemplo, esse é um tema como eu dizia pouco em popular, não é assim as pessoas pensam assim a dinheiro para fazer política, isso será que deve ter? Vamos dizer como é que era antes de ter o fundo eleitoral, que foi criado se ela há quatro anos atrás, a primeira eleição foi eleição de 2018, que teve fundo eleitoral. Essa decisão de criar o fundo eleitoral veio na sequência de uma decisão do supremo que proibiu ação de empresas para partidos e candidatos. Não só isso, Igor tinha também, mas não é só por isso que é errado a cada quatro anos, todos os caras que vão fazer leis no país e que vão governar o país, batendo a porta de empresa para pedir dinheiro para sua campanha. Porque a empresa coloca uma escordinha nele. Isso cria uma dependência do mundo político em relação ao mundo do dinheiro, a quem tem dinheiro que não é boa para democracia nenhuma, o que deve valer é voto e não dinheiro. As pessoas devem chegar ao poder e aí eu vou falar em relação ao próprio Bolsonaro contra quem eu votei, eu votei contra ele, mas ele chegou pelo voto lá, ele não chegou pelo dinheiro, não foi o dinheiro que o Elegêu, eu tenho uma série de críticas a forma como ele fez a campanha e acho que a maneira de tratar as informações foi uma maneira distorcida, mas não foi pelo dinheiro que ele chegou lá. E eu acho que uma democracia é isso com todos os problemas que ela tem, eu acho que o Brasil está passando para o momento péssimo, eu adoraria que ele não tivesse esse deleito, mas foi decisão da população do povo, então eu acho que é o voto que deve decidir quem se elege não, quem tem melhores relações com empresas que dão dinheiro. Quando isso foi proibido pelo Supremo corretamente, criou-se um problema de, tudo bem, empresa não pode durar, mas como é que você financia as eleições? O dinheiro tem que ser de algum lugar. Doações de vida, talvez? Poderia sair, e eu toparia que fosse uma condição, que fosse a doação de vida, ela fosse limitada a um valor igual por pessoa. E ela não é? Perfeito, perfeito. Hoje em dia ela não é, hoje em dia como é que é, a pessoa pode durar, a pessoa física, pode durar até 10% do total do que ganhou no ano anterior. Hora, 10% do homem mais rico do Brasil. Então, quem vai representar esse cara, quem o homem mais rico do Brasil quer dar para ajudar, para representá-lo, vai ter muito mais jeito que quem quer representar, por exemplo, trabalhador. Então eu não acho escorreto. Agora, se fosse assim, o máximo que pode durar é um salário mínimo por pessoa, beleza? Porque aí você está igualando todo mundo. O fundo eleitoral, então veio para tentar criar um mínimo de igualdade. Agora, qual foi o problema? O problema é a distorção, é o exagero, é o volume, é o tamanho, e não se tomaram outras medidas, que eu acho que poderiam ter tomado, para você fazer campanha com o menos dinheiro. Por exemplo, desculpa, só de cortar aqui, mas é que você falou uma coisa que linka com algo que você falou agora pouco, que era aqui antes, tinha uma distorção, que as caras em um lá pedia arrego para os grandes empresários. Porém, com esse, do jeito que o fundo eleitoral está construído, agora esses senhores mudaram, agora eles são os linders partidários. Os presidentes partidos. Mas isso é uma distorção de imagina, só mudou quem era o carrasco, mas ainda está numa situação onde existe um carrasco. A razão é preciso, como você disse, bem, pensar a forma de democratizar isso, para impedir que seja as burocracias partidárias, as direções partidárias. Que se mantém lá por muitos anos às vezes, que definam quem vai ser o beneficiado, quem vai ser escolhido. Está certo. E aí tem algumas medidas que podem ser tomadas, inclusive, na forma da gente escolher os candidatos, por exemplo. Democratizar quem são os escolhidos pelos partidos, abrir essa decisão, eu tenho a estudia que estão inclusive. Pode falar. Podia ser por CPF. Em que sentido assim? Tem o fundo eleitoral. Sim. É 2B. Ele pôr 220 milhões de pessoas, sei lá quanto hoje vivem no Brasil, ou quem pode eleger, divide por pessoas votantes, os cidadões votantes do Brasil, divide essa grana igualmente em todo mundo. Você pode falar assim, eu quero 5 reais para esse candidato, 5 reais para esse partido, 5 reais para… Aí você escolhe, entendeu? Eu acho uma excelente ideia. O que acontece? O anaquí, o que você está propondo é no fundo transformar. Ou melhor, igualar a distribuição de dinheiro é a distribuição de voto. Correto, você está distribuindo o poder de decidir para quem vai o dinheiro. Você está tirando de uma cúpula e está dando para todo o país. Acho que é uma ótima ideia. Ideias como essas, as que servem para a perfeiçoa modelo, agora é errada a ideia de que você pensa assim. Não, o ideiara não existe fundo eleitoral. Por quê? Não, cada um deve fazer dinheiro, campanha com seu dinheiro. Aí eu pergunto, quem poderia bancar sua campanha? O escarar rico. Aí você diz assim, então o congresso vai ser povoado porque tem muito dinheiro? Será que um congresso, que é feito só de gente que tem muito dinheiro, vai fazer leis boas para quem pega ônibus? Entende, quer dizer? Então, não é tão simples quanto parece. E acho que o congresso e o Rodin não fazer outras coisas que poderia ter feito para reduzir o custo da campanha. Por exemplo, meu partido, lá no Rio de Janeiro, PSB. No Rio de Janeiro, nós elegemos 46 deputados federais no Estado. Aqui em São Paulo são 70 deputados federais. Então, vamos pegar um exemplo aqui de São Paulo, do Estado de São Paulo. Cada partido do Nuno que vem vai apresentar, pode apresentar 150% do número de vaga que tem. Então, o PSB pode apresentar 105 candidatos a deputados federais, o PSDB, o PV, o novo, o PSL, o PT, todos eles. O que a gente podia fazer? Diminuir a quantidade de vaga. Fala assim, não. Não vai ter 150% de candidato. Vai ter 50% de candidato. Cada partido pode apresentar 35 candidatos e não 105. Aí você faz a mesma quantidade de dinheiro? Vale mais porque você tem que distribuir por menos candidatos. E os partidos escolham melhor os seus candidatos. O que acontece hoje? Os partidos, como tem 105 vaga, eles tendam catáulas.

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o máximo de candidato possível para somar o máximo de voto, para eleger o máximo de gente. Entende? Então, você acaba… O partido acaba quase que pedindo para as pessoas serem candidatas, não é bom. O bom é que seja candidato, quem quer ser candidato? Sim. E que o partido faça uma avaliação de quem tem mais chance. Enfim, ou até a para a decisão de quem vai ser candidato, para a população. Não é que existem países em que as pessoas escolhem quem vai ser candidato, quem escolha o eleitor, como… Por exemplo, o que foram as primárias lá nos Estados Unidos que escolheram o Joe Biden? Não. Com vota. Qualquer eleitor, obrigar o partido a ter primária. Por exemplo, legal. Não é que esse abre. A decisão tira da culpa e compartilha, né? É aquela história, o poder enemy é tóxico, né? Que o tom mais concentrado ele fica em qualquer organismo, ou seja, ele uma empresa, um órgão estatal, mais tóxico fica o ambiente, né? A gente estava falando antes dos senhores anéis, né? Exatamente isso, né? O Eduardo Anel, né? Desse de símbolo que, ó, que nos seus anéis é o poder que, de fato, pode envenenar, né? E… E eu tenho que saber… Mas se eu poder corrompe, eu sei ele revela quem é a pessoa. Eu tenho a certa dúvida assim. Claro que ele facilita que os piores características se desenvolve. Mas eu tenho muita dúvida se ele corrompe. Eu sei a pessoa muitas vezes. Já foi atrás do poder corrompida na mente. Ainda que ela não tivesse praticado corrupção se ela já não foi. Ah, com certeza se ela busca poder, assim, desinfreadamente, ao ponto de alcançá-lo, porque alcançar poder, às vezes você tem que realmente querer muito, né? Talvez aquilo, somente uma distorsão que ela já tinha pré-vena na personalidade dela. É, é muito às vezes isso. Tu se enchergam um cara poderoso? Não, meu Deus. Então é o líder da oposição. É, mas o líder da oposição é o que que eu faço, assim? Na verdade, eu articulo, né? Eu ajudo articular organizar com outros colegas, o que a gente vai fazer para se contraepou o governo, qual a proposta a gente vai apresentar, né? Não me sinto uma pessoa poderosa, não. Assim, eu sinto que eu estou deputado. Estou estar deputado a quanto, já acho que eu te segumo mandar. Esse é o terceiro mandato, é de federal. Eu tive dois como estadual. Então eu tive dois mandatos lá na Lerge, né? Na Segúnia do nosso estado, você… Sou cario. O Rio do lado, o Rio também, o Rio do Arque. E três mandatos como deputado federal. Então, assim, eu… Os cada mandato é uma luta. Agora, pouco conversava que uma vez me viu para a fletora. É. Eu faço muito campanha, assim. Não. Eu estava falando que a primeira vez que eu tive, eu estava saindo do metrô de Botafogo, e tu estava lá para a fletora, eu fiquei caralho, um molão. Eu não sei por que eu já sabia quem você era, provavelmente por causa do… É muito tempo isso. É muito tempo isso. Faz um tempo, faz um tempo. Mas a gente estava valhando que deve ter sido 2014. É, por aí. Mas eu já sabia que você era um molão, porque, assim, primeiro que os teus cabelos de branco chamam a atenção. Não, eu bota o maior, escraí. Todo mundo me reconhece mesmo. O maior, que ninguém. O símbolo tá na cabeça, assim. Mas é verdade. Você é um cara que pô, vai para a rua. Você ainda vai para a rua. O quê? Quando você era criança, você imaginava que você viral um deputado de derdão posição? Não, nunca imaginei que eu fosse trabalhar com política, que eu fosse me dedicar a isso. E o que te levou para isso? Foi a minha experiência com o professor. Tenho que ter esse professor. O que que acontece? Eu estava contando aqui para vocês antes de começar o programa. Quando eu terminei o ensino médio, né? Porque eu chamava segundo grau. É. Eu terminei o ensino médio e fui fazer vestibular, que também não tinha dinheiro, só eu fui vestibular. Aí eu passei para a física e para a história. Aí eu fui fazer física, não tinha nada a ver comigo, assim. E eu achava que era aquilo, né? Eu consegui estudar, não consegui me concentrar, distrair, eu dormo em biblioteca, aquela da faculdade. Todo mundo estudando, eu daqui a pouco estava em outra planeta, assim, me… Eu falei, não é possível, né? E demorei um período e meio ali, passei na área, contei para vocês que eu passei no primeiro período, raspando nas matérias, passei em todas, mas raspando. Não, teve uma que tu tirou, nada. É, só teve uma que eu tirei, nada, tirei 10. Chamava-se o homem e o fenômeno religioso. Era religião. Uma coisa de física. Exatamente. Eu falei, cara, eu acho que tem alguma coisa errada, né? Aí esperei mais um pouquinho, fiz mais um mês, lado segundo o semer, e eu se vi que não era para mim, o professor de cálculo do J.M. Convencei eu te cribero para mim, porque ele escrevi as formas lá, não consegui nem ler. Porque a integral trivial… Ele falava que mais uma integral, professor saponga da Puq. Era o nome dele. Acho que ainda dá aula lá, porque aqui mais uma integral trivial. Eu falava, não é possível que o cara tá dizendo que isso é trivial, para não tô assim, nem ler direito, né? É, aí eu lhevo a pessoa, que símbolo é aquele, ele tinha um negócio ali. É, o cara tão acostumado, com isso, que acho que todo mundo é óbvio para a família. Aí eu falei, cara, aí eu tranqui, fui fazer história, ela na UF, na Federal Fluminense, lá em literói. O Igor também fez um período… Não sei mais, sei lá. Aí eu fui fazer história lá, cara, cheguei lá, pode orer aí, eu faculdade assim. E aí eu comecei a me interessar por… Eu só li a parte de esporte, J.M. Tigamente, J.M. Era um caderno único, não tinha ser igual de caderno de esporte. Agora tá te menino, entendeu? Mas antigamente, não caderno único, então a parte esporte… Ela é a última parte… O que é no mundo, é o ponto de sumir, porque é um jornal em preço, um camaradilho. E antigamente era a última parte, então eu começava lendo da última de trás para frente e até onde eu aguantasse. Chegava a hora que eu perdi interesse. É a parte de política sempre vinha no começo, nunca ali aquilo. Comecei a pensar, como é que um país desse tamanho, cara, que é um continente. Como é que esse país que tem um subsólogo, que é um dos mais ricos do planeta? Que tem um quarto da biodiversidade do mundo, que tem um clima que pode plantar e colher o ano inteiro, que tem uma maior potencial hídrico do mundo, para esteir a água doce do mundo ao Brasil. Isso é uma riqueza sem tamanha, e sobretudo agora. Pouca gente, por que 200 milhões de pessoas em peço país, não é nada, digamos assim, não é um país superpopolo, tipo India, China, né? O tamanho da população não é um problema, ou contrário. Que a gente, como é que ainda morre gente de fome no país desse, cara? Como é que não tem saneamento em mim? Como é que não tem senhora de pessoas? Como é que pôndina? Aí eu fui, isso começou a me intrigar. Aí eu descobri, cara, a resposta disso tá na política. Vou estudar esse negócio assim. Aí comecei a ler e tal. Me formei, fiz concurso público lá no Rio, passei para redimunicipar a educação. E foi da aula numa escola municipal, que fica ali na gávia. E que tem público basicamente da rocinha, do vídeo gal, e da cruzada, são Sebastião. A cruzada são Sebastião, é um conjunto apetacional, né, de… Mais de… de… de… de estratos popular, que fica ali no Leblon. Bem no meio do Leblon. No meio do Leblon, a assissão do Leblon. Exato. Então basicamente meus alunos eram dar ali desses três lugares. Eu perguntava pros meus alunos lá. Você… Se querem fazer vestir o Polar pra quê? Eu da válvula pra quinta, sério e oitava sério. Atualmente seria sexto ano e no ano, né? Então era antes do ensino médio, mas já era ali para adolescente, né? Assim, 14 anos, 15 anos. E eu falo, vocês querem fazer vestir o Polar pra quê? Para que vocês vão fazer vestir o Polar? Eu não tinha uma… a luna minha, deu um todo, assim. Fala, o professor… Eu falei, pode falar, se quer fazer vestir o Polar pra quê? A falou isso não é pra gente não, professor. Você é igual de vestir o Polar, né? Pra gente não. Isso é por pessoal dos colheros ricos aqui, Petra, porque o bairro é rico, né? A gente vai trabalhar em supermercado, aquilo funcou no meio de tomo, que sabe? Ela falando assim, claramente a percepção correta de que, pra muita gente do Brasil, essa porta tá fechada. Cara, eu saí daquela aula ali, parecia que tinha cair de um cofre assim na minha cabeça, né? Eu falei, cara, como é que a gente vai construir um país desse jeito com a maioria da população falando isso não é pra mim? Não pode, cara. A percepção dela tá correta. Mas a culpa é do parís, cara, o país tá dizendo isso pra ela. Isso não é pra você. Não tá nem sempre o centro correta, tá tipo 99% correta. Porque tem sempre uma chance. Não é que tá, mas essa chance, monarque, é sempre uma exceção. Isso é uma rega, né? Isso é uma precisa acreditar que esse… Não, isso tá tisicamente falando, ao fato é que as pessoas vão continuar na situação. E tá errado assim, por quê? Porque não é que todo mundo tem que fazer a mesma coisa, mas todo mundo tem que ter pelo menos, a igualdade de oportunidades. Sim. Essa igualdade é igualdade mais básica que tem em qualquer país do mundo. Eu tô falando de país capitalista, não tô falando de nada de socialismo, não tô falando de país capitalista, igualdade de oportunidade. Porque aí você pode falar em Mélito Crasia, né? É isso que é a oportunidade. E igualdade de oportunidade. Só que, cara, porra. É verdade. E que vai ser realmente igualdade de oportunidade também. Mas é possível chegar a mente do jeito que tá, tá absurdo. Tá muito. Tem oportunidade. Não tem. E quem tem é muito pouco. E a pessoa, a gente tava falando da dificuldade de estudar o tempo para chegar em casa, o tempo para se conciliar com o trabalho, o que não sai. Eu tive que largar a faculdade para isso. Você falou isso, né? Que isso mostra o que cara não dá, porque o cara tem que estudar, não. Se for a vocação dele, e bom, né? Que todo mundo tem que fazer a faculdade, mas a pessoa tem que poder querer fazer a faculdade. Ela pode até falar assim, não, cara. Fazer um pouco de felicidade. Eu não fui fazer a faculdade ali, que é melhor. Eu quero ser, fazer um ensino médio técnico, potem altas profissões que ganham muito bem, não tem problema. Não é que seja melhor ou pior. A questão é deixar pessoas colher o que ela quer para a vida dela. E não fazer, não você comer dessa classe é isso. Você como, como o seu sep é tal, é aquilo. Como é sua cor etal? Cara, como é que você constrê um país assim? Então, eu descobri que era pela política, aí eu falei, cara, eu vou fazer política. Porque como eu posso ajudar a mudar, aí eu fiz um novo estibular. Eu fui fazer direito na porquê para me preparar. Então, assim, para minha forma… Então, eu fui fazer política só depois que se formou.

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Em direito? Quase no fim, porque eu fui candidata primeira vez em 2000. A vereador. Eu já estava no meio da faculdade ali, mas não fui eleito. Fiquei como suplente. Suplente é tipo reserva de time de futebol, eu estou ficando no banco, só entra e saiu. Só que eu era o quinto de uma bancada de cinco. Ticou lá um cheio que esperaria. Exatamente, a taxa de taxa. É uma avanca potando, morrendo todo mundo juntos. Não é horror qualquer. E aí, aí eu não fui eleito, aí depois eu fui candidata de novo em 2002, a deputada do Estado. Aí sim, eu ganhei leição. Então, eu me elejou em 2002, então eu posso em 2003 e me formei em direito em 2003. No final do ano. Então, o último ano de faculdade de direito já eu já tinha feito história. Já era minha segunda faculdade. Mas eu não fazia por isso, cara. Mas quando eu falei pro meu pai, meu pai, ele é falecido já. Mas assim, uma figura muito especial pra mim, foi muito forte na minha vida. Eu fui falar do meu pai que eu ia fazer política. Aí eu falei pai, tipo, pensando aqui, e tal. Eu estava fazendo direito, meu pai estava todo animado. Porque primeiro eu tinha feito história pra dar aula. Ah, tu não falou pra ele porque que tu entrou na faculdade? Não, eu tinha falado, mas não tinha dado bola, assim, não me voceia. É, ele falou, agora sim, o garoto vai ser advogado. Ah, vai ramacristo. Exatamente. Aí eu falei pai, eu estou terminando direito, aí estou fazendo direito, estou ao animado, eu estou com uma ideia aqui. Bom, o que que você está afim, tá? Por favor, vou fazer candidato. E que é isso? Não faço negócio. Eu assisto a a a a a a a a a a a a. Total, falando não faço negócio de mim. Não se mexe, eu teria a mesma ação que ele, cara. Claro, é natural porque a visão que a gente tem da política é muito ruim com razão. A monarquia, eles me tem muitos mausezinhos, a gente acaba vendo baizeiros, não só por isso, né, mas é porque a política é um ambiente bem difícil de edividade, engolias, em todo o dia, né. Você tem que comer com as tragédias, você tá lá, você tem uma pressão, você tem que porra agradar sua base, mas mesmo tempo você tem que saber, todas as leis que estão acontecendo, é difícil. É difícil. Mas é uma vocação assim, assim, eu acho que é muito difícil também ser um bom professor, não é fácil. É. Muito difícil ser um bom policial. Não é fácil ser um bom policial. Não, você fizes é bom em algo, né. Sim, o mundo hoje é um mundo muito desafiadora, é muito difícil ser um bom comunicador. Não é? Sim, vocês são casos de sucesso assim, mas não foi fácil, né. Vocês calaram muito, né. Tem uma história. Sim. Não é uma coisa simples assim, então político também, é muito difícil, mas eu acho que é uma vocação. Eu gosto muito do que eu acredito muito no que eu faço. Eu gosto de fazer o que eu faço, eu vejo que o que eu faço pode mudar a vida das pessoas para melhorar se eu fizer bem. Eu já consegui impedir algumas coisas que eu não piorava da das pessoas, algumas outras eu consegui fazer que melhoraram, sabe. Então é muito prazeroso assim, agora é sacrificante, né. Eu você tem uma vida muito dura, se você leva sério, se você leva sério. E como é que foi essa tua primeira eleição aí de deputado, já de deputado estadual? Como é que foi que aconteceu a eleição até o dícto, o veículo, tá velhito? Para mim foi uma surpresa assim, porque eu tinha sido candidato a vereador, tinha tido 9 mil votos, precisado ter tido 12. Para me eleger como vereador, faltaram 3 mil votos. Despeito PT. É, aí eu fiquei arrasado, né. É, eu lembro de tudo com um bagulho do PT, né. Sim, eu fui muito senão no PT, aí eu fiquei arrasado, fui ele pôr, eu sou um derrotado, não é possível. Como é que eu fui perder esse derrotado? Porra, derrotado, 9 mil votos. Exatamente, aí depois eu entendi, que aí um amigo meu falou, cara, te explicaram o negócio. 9 mil pessoas saíram um dia de manhã de casa, com o teu número anotado, pra lá dizer que pouco o filme você, cara. 9 mil pessoas, quase um maracananzinho cheque, cabe 15 mil, não é? Cara, 9 mil pessoas é muita gente, cara. Aí eu falei, pô, é verdade. Eu não tive pouco voto, eu tive muito voto, eu não tive como precisava, mas pô foi muito bom, então… Aí eu falei, vou aprender a fazer campanha, porque eu tinha errado muito, na primeira campanha a gente erra muito. O que que você sabe, quais foram os eles? Ah, cara, você vai atividade que não faz sentido, por exemplo, assim. É você, quando vai ser candidato, você tem que definir um foco, seja um foco regional, seja um foco de bandeiras que você vai defender, né. E buscar esse eleitor, assim, o ego estava contando aqui que me viu pamfletando, né. Mas eu não imagino que a pessoa só por ter ganho pamfleto, meura rua, que ela vai votar por aquilo. Ela vai votar, se de repente, aquilo que eu tive falando pra ela fazer sentido, não pamfleto. Se ela lê o pamfleto, se ela tiver ouvido falar de meio de outros lugares, então tem uma série de fatores, né. Não é pra puxar até o saco, não. Longe disso, porque política é um bagulho que eu fico sem ver. Então, não é pra puxar até o saco. Mas por eu lembro de você não estava só pamflando, tu estava também conversando com os cara. Tinha um cara que é assim perto de você e perguntando as paradas de conversando e eu passando gente pra caralho no metrô, e tu entregando pamfleto e falando a mesma tempo, eu quero que esse cara é bravo. E gerando desprati, falando conversando, falando. Não, mas eu acho que isso é assim… Você quando encontro eleitor que está a fim de conversar, acho que você tem que ouvir o que o cara tem a dizer, e dizer por que você está defendendo aquilo, tirar alguma dúvida, enfim. Mas saber buscar esse eleitor assim, eu acho que isso é um grande segredo, né. Então, minha bandeira é a educação, por exemplo, era uma das minhas bandeiras. Então, eu fazê-lo. Na primeira campanha, você acha que você vai pegar todo mundo? Não, você não pega todo mundo, assim, porque as pessoas têm preocupações diferentes, estão buscando coisas diferentes, né. Então, você tem que define bem onde você vai focar. Se você não foca, é um pouco assim, vocês fazem isso aqui também na comunicação. Vocês sabem pra quem vocês querem falar. Vocês têm um público que você fala assim, cara, é um programa da gente. É isso aqui, não é aquilo ali. Vocês não tentam ser um pouco de flow, um pouco de programa, de imprensa, um pouco de não sei o que. Vocês falam pro público enorme no país, mas vocês sabem o que vocês querem fazer. A nossa metidade, né. A identidade. Sim, o candidato, acho que ele tem que ter isso também, não tentar pegar qualquer tipo de, não, eu vou ser, ó, eu quero ser um deputado que vai defender. A educação, né, e aí tem a ver com a história, porque eu sou professor, o que me motivou aí pra política, foi a educação, eu vou por cor amostrar uma plataforma que seja coerente, que faz essa sentido, que a pessoa lê e fala, ah, legal, dá pra ele fazer isso, né. E não assim, vou triplicar no número de escolas no estado do Rio de Janeiro, vou botar em sino em tempo integral. Não é? Não é? Não já vê ali, ah, mais um. Então fazer uma coisa coerente, assim, e sobretudo, tá presente, assim. As pessoas conseguem te acessar. Na primeira campanha, você não sabe muito bem como fazer isso, assim, né. E assim, se você tem um foco regional, focar naquilo, não era o meu caso. Meu candidato é uma candidatura amática, a gente chama de voto de opinião, naquê, então de bandeira, é uma candidatura mais temática do que localizada, localizada, joga graficamente. Volto, eu me invito que eu sou do barro. Isso, esse candidato que eu do barro, que tem também, e faz parte, não tem nada de errado nisso, esse cara tem que ficar no barro. Se chamarem ele, para uma reunião, 10 barros para lá, com 100 pessoas, e tiver uma no barro dele, no barro que ele quer representar com 10, ele tem que para reunir onde 10, normalmente ele vai pra 100. Ah, mas gente. Mas lá no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, Toma, num converte para ele, o que converte, ele tá no barro dele, se é isso que ele quer ser. Então, as que, essa clareza, a gente vai pegando, fazendo campanha, assim, aprendendo a falar com as pessoas, o tipo de material que você faz para entregar para as pessoas, hoje cada vez menos pamfleto, o impresso, né, acho que tá mais digital, né, gosto. Mas antes era assim, um pamfleto enorme, você acha que todo mundo vai querer, ele é tudo que você escreve, você escreve negócio, não, ninguém leca negócio, tá uma coisa mais simples, né? Então, é um aprendizado também, você campanha é uma, é uma, uma coisa bacana, eu gosto de campanha, você tem que gostar de gente, né? É, eu gosto de gente, assim, uma coisa que você conversa para uma campanha, assim, você sabe? Cara, milhares pessoas, milhares de pessoas. Tem gente que conta, né? Tem uma história folclórica, é um cara que foi candidato, e depois quando abrir a Azurra, ela tava crente que acelete, acelete, senta em poucos votos, ele falou, traíras. Ah, já ouviu essa história aí. Eu não sabia que ele tinha um milhão com a pertenta, todo mundo to contigo, to contigo cadeia, bom, teve não atibereçado, não sei se as vira rolou pela internet, também, cara, uns vídeos aí de candidatos, assim, é indignados com o que tinha, o pessoal que não tinha votado, né? Eu ia muito doito, cara. Eu ia falar isso daí, os cara aputasse. Cara, mas muito bravo, cara, porque tem isso. Mas ele to, cara, não é que ele to até a vinte e também não, ele encontrou um candidato e fala, vou votar nesse cara, depois ele encontrou outro, prefere outro, não obrigado a ficar com aquele cara, ele falou, eu ia votar naquele, mas esse aqui eu tô vendo que tem mais a ver com ele, cara, não vai votar, né? Ou às vezes tinha um churrasco no domingo, infelizmente, tem isso. Isso é ruim. Por que é ruim isso, cara? Isso é importante o eleitor entender. O cara que pagam churrasco pela eleitor, além de ser creme eleitoral, na que eu compro de voto, chama a captação de sufrale, eu compro de voto, nome. Isso daí, o eleitor tem que pensar, assim, o cara que me dá alguma coisa na campanha, uma coisa assim, sente jolas, um churrasco, e esse cara, ele vai sentir que ele não tem que me dar mais nada. É verdade. Esse cara vai pensar assim, eu já dei pra ficar, eu já paghei, meu amigo. E aí o cara vai passar quatro anos te maltratando, porque ele vai pensar, não, o que eu tinha que fazer eu já fiz. É um péssimo negócio pela eleitor, entendeu? Só nós são meio que o cenário que a gente tá, né? Me desacreditada a política. Mas tem gente que, como o churrasco, eu depois não voto, que é certo, né? Também! Eu faria isso. Mas, pô, você é o lido da posição, então você é influente com vários partidos…

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Com que você vê se você fosse construir uma aliança pra gente fazer uma informa política? Sério, é meu… de caba-raba, é um informar legal. Você acha que tem a primeira possibilidade da oposição lideralgo nesse sentido? Tem assim, tem coisas boas que a gente já conseguiu fazer, acho que na legislatura passada, a gente já fez algumas mudanças importantes que, por exemplo, é… mantiver o primeiro sistema proporcional que é isso que a gente vota nos candidatos, se somou voto deles por partido, agora quase piorou, queriam fazer o chamado distrito-tão. É, eu fiquei sabendo, já foi assim… Cara, aqui que é esse distrito-tão? É assim, digamos, Brasília, né? O Distrito Federal é, é, é, ele é de 8 deputados federais, né? O Rio 46 são, Paulo 70 Brasília, 8 pelo tamanho da população. Seia pegar os 8 mais votados de Brasília para deputado, ia transformar nos 8 deputados de Brasília, não importa quantos votos tiveram os outros. Aí, intuitivamente, a gente pensa assim, ah, mas tá certo, os 8 mais votados, acontece que os 8 mais votados somaram 28% do total de votos. Os outros candidatos que não foram eleitos, somaram 72% de votos. Então, 7 em cada 10 votos foram para outros que não aqueles 8. Ou seja, você estaria pegando os votos todos daqueles caras jogando o lixo. Enquanto que o sistema da gente, ele soma tudo e ele é de por partido. Às vezes, tem um cara que tem um milhão de votos e acaba puxando o outro. Isso acontece em vários partidos de esquerda, de direita. E é por isso que os caras chamam a celar tiririca? Isso, né? E existe essa distorção, existe, mas isso não é a regra. Isso tanto é a sessão que a gente sabe os nomes. Aqui em São Paulo, ele é passado ao próprio Eduardo Bolsonaro por chamando de gente. Acontece, isso o sistema permite isso. Mas essa sessão não é a regra, não é todo mundo que é leito por causa de um cara que teve muito coisa. Mas essa galera aqui tá sendo puxada. Ela também não tiveram quase nenhum voto. Depende, agora tem uma regra que diz assim, o cara tem que ter pelo menos 10% dos votos para eleger para aquele carco. Então, por exemplo, aqui do São Paulo não lembro quanto foi o consciente, o número mínimo de votos. Lá no Rio foram 170 mil votos. Então, pro cara ser puxado por alguém, ele tinha que ter tido só ele pelo menos 17 mil votos. Mas é isso que ela acaba elegendo pessoas que tiveram realmente parcelas ínfimas do voto da população de qualquer forma? É um pouco menos do que se esperaria delas, mas é uma compensação que se faz por… Colher lógica desse sistema. Por que que ela assistia mais usado no mundo? Esse sistema proporcional. Porque suportamente os partidos representam visões de mundo. Sim. Uma certa forma de pensar para onde o país deve estar. Supostamente para carar. Sim. Aí que tal problema assim, é uma desfunção do sistema da gente. O Brasil tem partido demais. Tem. Não é razoável que a gente tenha 30, 35, 25, 20. Eu acho que assim, o que que representaria de fato visões diferentes da política no Brasil? 5. Tá ótimo. 6. Nossa, necessário. É interessante que você está falando isso. Pensa de um… Vamos lá. A gente fosse fazer onde cotomia, a tu tem essa de um lado. E a gente ouviu a mesma coisa num cara que pensa do outro lado. Então parece ser… Com o senso. Mas esse cara do outro lado, ele pode discordar em tudo de mim na visão de mundo. Mas ele tem uma visão de mundo. Esse cara. Posso até imaginar quem é. Mas esse cara tem uma visão de mundo. É diferente da mim, mas ele representa uma certa visão. Ele faz sentido ele estar num partido. E o partido dele provavelmente representou isso nas eleições. Entendi. Então, assim, por que que a gente concorda nisso? Por que quem é diferente, quem discorda disso normalmente é de partido, que você não sabe o que é. Você sabe o que é o partido desse cara. É verdade. Você pode concordar o que é. Você sabe o que é. As pessoas que votam em meu discordam de mim sabem que eu sou a sabe o que eu defendo o que meu partido defende. Agora, a maioria absoluta dos partidos, estão no governo hoje e vão estar no governo amanhã. Mesmo sendo os governos completamente diferentes, isso não tem cabimento. É isso que ele to falando. Isso é uma brincadeira. É concertesa. Mas a maioria é assim. Então acaba sendo interesse, não é? Que interesse, porque o cara está ali porque ganhou o Ministério tal, porque eu sou a ver a batal. Porque não sei o que. Isso desacredita. E as pessoas vão ficar anelando a jadas. Mas isso aí que você está falando para mim, faz pensar que a gente tem que ter uma reforma que é geralzona. Não dá para só mudar uma peça do carro. Obrigado. Essa mudança que a gente fez na última legislatura, ela já está começando a produzir resultados. Ela já diminui alguns partidos que não cansaram a chamar da cláusola de desempenho. Que alguns chamam de cláusola de barreira, mas eu não mais sei até cláusola de desempenho. Tiveiro que ter um e meio por cento de votos no Brasil para o Deputado Federal. Na próxima eleição vai subir para dois. Na eleição seguinte vai subir para dois e meio. Na outra vai subir para três. E por enquanto para em três, está previsto chegar até três. Quando chegar três, eu acho que a gente vai ter caído de 20 poucos partidos por uns 10, partidos 12 partidos. Aí a gente vai precisar até coragem de fazer aumentar para três e meio, para quatro, para quatro e meio e para cinco. Aí a gente vai chegar a cinco a seis partidos. Aí você vai saber que o cara que está no par… Aí é mais difícil ter esses partidos que ficam para cá e para lá, dependendo do governo igual ao rede, que vai para lá. Eu tenho a acreditar que… Ah, se eu espero que você tenha a razão. Mas eu tenho a acreditar que a gente vai produzir mais centrão, não vai não. Eu acho que não, eu acho que a gente vai ter assim dois partidos na esquerda, um mais esquerda e outro de centros que é. Tá. Os que você vai ter um partido de centros, meio que pode até estar num governo ou outro. Você vai ter um partido de direita, o centro direito e um de bem a direita. Os que é mais um menos ideal. É um sério ideal, segundo não. Os que é isso, que a pessoa volta não, quero votar aqui. E tem outra coisa que eu acho que mudaria também, que é o seguinte, a França tem isso. É um negócio bem legal. Você votar primeiro para o executivo e depois para o legislativo. E não tudo no mesmo dia como a gente faz. Hoje em dia o cara vota assim, num governo de direita, num deputado esquerda, num deputado de centro e um presente esquerdo de direita. Enfim. Aí quando saída da eleição é aquela confusão. Aí qualquer governo que ganha e fala assim, eu tenho que governar com esse congresso. Só que o congresso não tem nada a ver com o governo necessariamente. Como é que eles fazem na França? Primeiro é o Célez do presidente lá. Aí quando Célez do presidente, os candidatos a deputado vão para as ruas. Fala assim, quer votar num candidato que vai apoiar o presidente Fulano? Vota em mim. Ou eu quero ser a candidatura de oposição a esse cara que foi leito. Eu vou lutar contra ele. Vota em mim. Aí o eleitor vota no deputado, em função do que ele quer para o país. Eu acho que isso também ajudaria dar mais nitidez, mais clareza para o eleitor. Do que que ele está votando? Em quem que ele está voltando? Porque senão também só o que está no escrito no papel, se o cara analisar suaquilo ali, isso significa que a gente teria uma… Porque assim, uma das coisas que eu penso, e eu posso ter ganhado, é só ser lá uma exposição, é que… Na verdade, eu contrado o que você falou, eu queria que todas as eleições, inclusive, a prefeito, pra vereador, fosse tudo mesmo dia, numa intenção de economizar dinheiro. Tá. Mas, veja, você tá defendendo tudo no mesmo dia, não é legislativa, executivo. Você tá defendendo o prefeito governador e presidente, tipo, você… É. Isso é compatível, você pode fazer isso? Vai fazer de dois anos, né? Não briga com a… Não briga com a ideia. Porque hoje é dois anos, os passos. É? Mas você não volta ao deputado junto com o objetivo? É, mas aí depois tem eleição pra prefeito, pra… Então, tinha que deixar o executivo… É, executivo, eleição executivo, depois dois anos ele é legislativo. É. Poderia ser. Você faz todos os executivos, e depois todos os legislativos no mesmo dia… É muito alto custo da eleição. É alto, é um custo alto assim, realmente… Eu não me lembro exatamente com a Lel Tamo, e do valor que tá previsto ali, pro Tesse. Seria relevante. Seria relevante economizar esse… Porque, assim, a minha propó… O que eu tô falando aqui não é nenhum, propósito. Sim. Só uma… Tamo com o jogo… Não, não, mas tem muita gente que defende isso. É. Que defende a coincidência das eleições. É, né? É. Mas eu não sei se é relevante pra… Se é um da um impacto no nosso dia. Não, eu acho que teria porque você reduziria o gasto. Não é, você faria todas as eleições. Em vez de eleição a cada dois anos, você faria a eleição para o legislativo e o executivo, no mesmo ano, pra todos os níveis. Então, você teria eleição de, digamos, de quatro em quatro anos só. Você não teria aquela eleição do meio. É. Sim, é uma possibilidade. De outra possibilidade que o Moná aqui tá falando é você fazer executivo legislativo, executivo legislativo, né? Discasar o Congresso do executivo lá no Estados Unidos. Jamal, isso parece interessante. Eles votam junto pra presidente e pro legislativo, mas o mandato do legislativo lá não é de quatro anos, é de dois. Então, no meio do mandato do presidente, eles fazem uma eleição só do legislativo. Então, o mandato do presidente é de quatro anos, e do legislativo é de dois. De forma que, se a população também, a valia que o Congresso tá certo, tá errado, que o seu presidente vai bem, vai mal, ele dá mais força pro presidente, eu tire a força. E aqui no Brasil, se a gente tava fudido, se fosse assim. Anucia não é assim, é eleitoral, cara. Pode fazer, isso é com problema. Mas já é assim, né? Anucia não é, porque é…

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Municipal, estadual, municipal, não, tudo bem. É a verdade, isso é um nunca acaba, cara. Mas é que está. Agora é assim. Mas agora é campanha, uma campanha, minha maneira. Mas aí, por exemplo, se a gente em condições normais, é quatro anos de mandato, só o último é o ano eleitoral de todas as funções. Pesar, assim, esse é o meu ano eleitoral, mas não é o do morar. Exato, né? Agora a gente, quando a gente coloca esse sistema americana, aí a gente é ter pelo menos ali pros deputados, no seu que, todo ano no seu no no. Eu não sei como eles conseguem. Eu acho que é muito pouco dois anos de mandato. E assim, lá nos Estados Unidos, como lá o financiamento é privado, totalmente privado. Tem o fundo público lá também. Tem. Mas tem o financiamento privado. Aí, como lá é essa questão do financiamento privado, é assim, uma febre, as campanhas custam cada vez mais caras, né? Então os deputados nação eleitos, cara, no dia seguinte, que ele tem eleito, ele começa a fazer a recadação. Pra campanha próxima. Eu não sei como é o cara consegue, porque o cara… Nem ganhou, já está pensando na próxima campanha, porque é a próxima campanha do que vem. Quando ele pensa nas coisas que ele tem que fazer pro povo, não é isso? É, pois é isso, que é o problema. É por isso que eu gosto, por exemplo, de mandatos mais longos, sem reeleição. Eu estou totalmente de acordo com você. Eu dei soninhos ali. Cinco, sei. Eu acho que cinco já resolvi, é. Sem reeleição. Mas aí seria ruim pra você, por exemplo, hoje você… Quando ele fala sem reeleição, é sem reeleição pra qualquer cargo, só pra executivo. Cara, pro executivo. Eu também acho, assim, não existe… Não me lembro de país que tem a reeleição para o legislativo. Por quê? Qual é o problema desse… Porque, cê disse assim, por mais… E por que que tem limitação pro presidente, o pro governador, pro prefeito? E não pro deputado, pro… Porque o presidente, o governador, pro prefeito, ele tem uma máquina imensa na mão dele. Ele tem milhares de pessoas que trabalham pra ele. Milhares de cargos, onde ele coloca a gente sem concurso público. E, portanto, se você bobe, a o cara não sai nunca mais. Então, todos os países que têm reeleição têm limite de reeleição. Nos Estados Unidos é uma reeleição, aqui é uma reeleição, né? Agora, pro legislativo não. Eu acho que é favor… Que é positivo você ter uma alimentação pra reeleição… Na uma casa, mas poderia ter três mandatos, quatro mandatos numa casa legislativa, até poderia ter. Mas no executivo, acho que é ruim o instituto da reeleição. Porque o cara ganhou eleição. O cara já começa assim, minha reeleição. O tempo inteiro… O cara que é pública pra fazer a reeleição dele ser mais decidido. Não tem como dar certo. E aí é qualquer governo. Independente da tendência do governo. Eu acho ruim. Porque o palácio vira um comiteiro retoral, entendeu? No dia seguinte, do cara toma a posta. Qualquer governo é assim. É ruim. O tempo também defensa. Sim, é ruim, sem reeleição. Tem capelaridade na câmera pra passar o fim da reeleição. Eu acho que tem, sabia? Que tem chance de acabar a reeleição na hora dessa. Porque também a reeleição é diminui a rotatividade. No executivo. Sim. E como no legislativo também tem muita gente que um dia quer ser prefeito, governador, o atê presidente. Pra exorpar. Mas que pode ser uma coisa boa. É só chegar mais rápido aí. Agora os cientistas políticos assim são contra essa nossa ideia. É. É. É porque eles dizem que se tem uma coisa que funciona a reeleição, porque o fato do cara já desde o primeiro dia tá querendo a reeleição, obriga ele a estar mais ligado ao povo do que ele se ele não tivesse. É mais preocupado com a imagem dele. No contrário eu acho que pautas mais impopulares talvez, mas que são de grande importância, nem impopular, mas é que não dá voto. Pautas difíceis. É. Não refalam a tributarem-se. As vezes nem difíceis. Às vezes, por exemplo, a educação. Um plano pra educação. Sim. Ou o saneamento básico. O cara não envelhe nessa merda. Porque não dá voto. Vai. É porque não aparece. Então não dá tempo de voltar como voto. O cara não faz. É. Então, assim, eu vou fazer um plano muito pica aqui na educação que vai dar resultado que é 10 anos. 10 anos já porra. É. Já passou. Ou faz, por relação, só de pé. Tipo, você tem que ficar 10 anos sem poder. É. 10, 20 anos. Fica um tempo sem. Não, eu acho que o lance dá a releição. Porque ele tem o incentivo de fazer um bom mandato pra galera lembrar durante 10 anos. Não, é porque assim, quando a gente está falando de não pode releição, é não pode seguir. Ele pode trocar. Sim, agora nos Estados Unidos, por exemplo, não pode nem trocar. Não. O cara só pode em uma releção. Então, por exemplo, Trump. Se ele for candidato novamente, como ele não foi releito, ele pode ser candidato. Mas se ele for eleito, ele não pode ser releito depois. Ah, então, eu mando… Porque o cara só pode dois mandatos. O Obama não pode ser nunca mais candidato. Porque ele foi eleito e eleito acabou. Nunca mais, ele pode ser presidente do Estados Unidos. Nunca mais. Parece bom. Eu acho. É uma explicação, né? Por exemplo, tu teve a oportunidade da vida de ser presidente de um país. Você não precisa ter duas oportunidades. É uma tabol. O melhor você teve duas, né? Você não vai ter três. É, é, é, é. Exato. Pois é. É, mas assim, o lance da… Um cara que eu vi falando disso… Eu que é engraçado, porque mais uma vez, eu vi o A.S. E o falando com o traolance da releição. Eu fui caralho. É, cara, eu realmente acho que a releição não foi uma coisa que… Eu fui conta quando foi aprovada. E se fosse botar para a votação, hoje eu votaria contra. Contra a continuidade da eleição. Eu votaria pelo fim da eleição. É. Porque eu acho que o que se gêna o poder, o cara sai, vai fazer outra coisa, entendeu? E pronto, não pode religiar. Ah, mas e como é que eu vou continuar, o que eu comecei? Cara, sem dia com candidatos, você diz, ó. Quem gosta do que eu fiz e quer que continue, volta nesse cara aqui. Não parece absurdo. Outra, e se você é realmente um político, mesmo de… Um bom político, você não está ali só por vocês, é, tem todo seu parecido. Tem um projeto, é, é. Eu construço você ter um partido, você ter uma visão de mundo, não é? Eu concordo totalmente com isso. Acho que eu munsche tudo ruim, isso na igualada da eleição. E mais tipo, essas coisas, não. E congresso também, como sabe que o presidente, tudo que ele quer ser releto, o congresso também joga com isso. E o cara que está governando, o cara fica o tempo inteiro, se equilibrando ali, porque também precisa de congresso, porque se o congresso imbebilizar, não se relege. Então, eu não acho uma boa, sinceramente, eu por mim é acabado. Mas aí, cara, eu sinto a falta da gente realmente ter essas reformas que a gente precisa ter. Por que que a Câmara não… De forma polícia se está apiantando assim, como é que vai… Você está falando da política com a das outras? Cara, de todo, assim, é assim… Por que que o… Porque, ó… Deixando o executivo de lado, você não era um merda, ok, foda-se. Mas o congresso… O congresso, ele tem um protagonismo dele próprio, e ele é uma instituição altamente poderosa e importante. O monarque eu vou te falar um negócio. Você já for a Brasília, não? Não. O dia… Se um dia você for a Brasília, é muito interessante, porque… Vocês lembram das imagens lá da Esplanada dos Ministérios que toda hora passa na televisão, já virava ler. Vinha aquela quantidade de ministério, assim, infelizada, né? E no centro da Esplanada dos Ministérios, o que está? Qual é o prédio que está a vocês lembram, não? Qual é? Qual é o prédio que está lá no… Do gamo num lugar principal? Qual é? Com o gresso? Com o gresso. Mas olha… Você está… Você está sacanhando, mas olha… Eu lembro muito bem dessa cena aí, eu lembro o capitão da Cimenta Foda. Exato, com o sistema e a foto. Exato, e a irbua, da cima e o goulha, o cara, olha… Mas olha, por que que eu acho? Por que que eu acho que o Lucio Costa e o Lima é colocar o congresso ali? Por que… Por que eu pensava bem? O natural ali seria estar o palácio do Planalto. Por que que que eles ministros todos foram escolhidos por quem? Ela é o presidente da República. Ou seja, o prédio que deve estar ali no centro… A princípio deveria ser o poder executivo, mas não é. Não só num estar ali, está num lugar menor, mais escondido, como o supremo também. Menor mais escondido, mais baixo, é o prédio mais alto, por que? Porque o congresso… Eu poder mais representativo que tem. É. Está todo mundo representado ali. No palácio do Planalto, não está todo mundo representado. A maioria está representada. Que a maioria elegeu o presidente. No congresso, não, meu amigo. No congresso, 97% dos votos viram alguém no congresso. Isso é o número de cientistas políticos que eles pesquisaam isso. Já no palácio do Planalto, alguém que teve no máximo 60 a 60 é pouco por centros votos. O Bolsonaro teve 55. Os que mais tiveram 60 a 61. 40% não votou na quinta-alí. Então, o congresso… Você tem razão. O congresso tem um papel na democracia. É muito maior do que o que ele exerce. Ele pode fazer muito mais. As reformas… Ele tem que fazer. Tem que fazer. Não precisa um virdo executivo. O congresso pode ser protagonista. A reforma atributária não depende do executivo. Não precisa. Por que tem coisas, por exemplo, que para você mexer, depende do executivo. Por exemplo, aumentar o salário de professor federal. O congresso não pode aumentar. Por que tem uma regra na quais são que diz. Quem propõe o aumento de salário de servidor executivo é o executivo. Então, como o professor de trabalho é numa universidade federal, que é ligado ao Ministério da Educação Quedo Poder Executivo, eu não posso chegar lá. Não vou dobrar aqui o salário do professor universitário. Eu acho que merece, mas eu não posso propor. Agora, reforma atributária. A gente pode propor e fazer. Reforma administrativa. A gente pode propor e fazer. Reforma política. A gente pode propor e fazer. Então, essas reformas não dependem do poder executivo. O congresso deveria, mas o congresso fica meio que esperando ter uma visão errada aqui no Brasil, de que o poder executivo está acima dos outros não está. São três poderes equivalentes. Cada um com a sua função… Um faz a lei. O outro executa a lei. O poder executivo serve para fazer a lei se é comprida. Então, se a gente diz, as pessoas têm direito a ter escola em tempo e de agarros a guerra. O poder executivo vai fazer o quê? Vai ter que garantir que a exista a escola em tempo. Não seria um sonho fudido se isso acontecesse. É, eu acho que seria porque… Eu não seria um cidadão, eu sento o congresso totalmente omíso, sempre senti. Eu sento assim, tipo… Mano, parece que eles não querem fazer as paradas. É, o congresso. Sim.

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Não querem fazer para que o governo seja ruim, para que ele perca. Porque a gente tem que fazer essas paradas, a gente fica anos e anos esperando. Por que a gente já tem dois anos, eu sei que… Dois anos já podia ter rolado todas essas reformas, que são… Que é o que está travando o Brasil de verdade? A gente fica discutindo quem está no cargo, essas políticas, esse lado mais do… Comida de cavalos da política, a gente fica discutindo muito isso. Mas as coisas que vão mudar a vida das pessoas, mesmos, são essas reformas estruturantes. Porque o que fode o brasileiro é o sistema que está por umas regras totalmente toscas e ultrapassadas. Eu acho que você tem razão, acho que tem duas coisas assim. Uma delas, acho que você está certíssimo de dizer assim. O que estrutura é o que se decide no Congresso, né? E muita gente não dá importância para quem vai votar para deputada, mas pensa bem, cara. Quando você vai se aposentar, ou se você pode se aposentar ou não, ou quando você vai ganhar de aposentador, é quem que decide? Eu congresso. São os deputados senadores. O que que acontece se alguém, algum parente, se eu morrer e deixar uma erança? Vai para quem? Quem é que decide para quem vai? Eu congresso as leis de sucessão. Quanto tempo… Quais são os direitos que eu tenho que se eu trabalhar? Eu tenho direito a férias ou não, a desse e o terceiro. E se eu não tiver carteira assinada, o que eu tenho direito? Eu congresso… A vida da gente… Ela está toda cortada, toda entremeada por decisões de que o Congresso… Que afeta uma vida da gente. Então o Congresso pode muito, mas ele tem feito muito pouco. E você tem razão nisso. Agora, por outro lado… Mas então, se a vida está ruim, o poder executivo não é tão culpado. Não é bem assim também. Por que que não é bem assim? Não, digo que… Eu sei que se não diz, mas é política econômica, por exemplo. Redução aumento de imposto, de importação, de exportação… Definir as prioridades, onde o dinheiro… Onde o país vai botar dinheiro, isso passa pelo Congresso até passa. Mas o poder executivo acaba atendo um peso muito grande. Então, se o poder executivo não faz a parte dele, a vida da gente piora muito. A economia está piorando. Isso tem problema de política econômica. O Congresso poderia ajudar, poderia ajudar. Mas é mais responsabilidade do executivo. Então, é uma combinação das duas coisas. Agora, eu to de acordo com o Congresso, tem que deixar-te se omisso e ficar esperando que seja feito tudo pelo executivo. Não tem… Não tem que esperar. Pode fazer. Ah, porra, seria muito foda. Imagina se é porra. O posição começa a passar várias pautas que o Brasil todo quero. Isso não ia fortalecer a oposição para cá. A capital é a sério todo mundo. E quando valoriza o parlamento, valoriza todo mundo que está lá. Seja de oponção ou do governo… É verdade. Agora, reforma atributária. Por que é difícil? Aí, entram também os interesses. Vamos pegar um exemplo da reforma atributária. O que fazer a reforma atributária é definir que em vai pagar mais imposto e menos imposto. Então, se imagina a quantidade de briga que tem isso. Por que ninguém quer pagar mais imposto? E todo mundo quer pagar menos imposto. Mas será que a discussão correta não é… de onde eu recebo os impostos? Por quê? O imposto sobre consumo é um crime. Eu concordo com você. O que deveria ser feito nessa reforma atributária? Primeiro, assim, que que os países desenvolvidos todos capitalistas? Como é que eles tributam? Eles tributam, sobretudo, renda e patrimônio. Então, se você ganha muito ou se você é muito rico, você paga mais. Faz sentido, né? Claro. Eu odeio pagar imposto, vejo bem. Sim, claro, ninguém faz sentido. Mas é a forma mais lógica e melhor para economia de pagar. O que que não tributam ou tributam menos? O consumo, a produção e a folha salarial. O que faz a porra toda andar? Isso. Então, se tributar o consumo, por que que você cobrar o ICMS? Que é o que a gente paga aqui no Brasil, o mesmo sem ver? O cara vai fazer um lanche. E aí ele paga lá uma parcela de ICMS. Por que quer ruim esse imposto? Porque o cara riquíssimo. Vai pagar menos imposto. Os dois vão pagar o mesmo imposto para fazer aquele mesmo lanche. Você vai dizer, mas eles não fazem o mesmo lanche. É verdade. Mas se fizessem pagar o mesmo imposto, quem injusto, já se você for tributar na renda no patrimônio, quem ganha muito, paga muito, quem ganha menos, paga menos. É isso que tem que fazer. A proposta não faz isso. A proposta que está em invadência atual lá, que é do governo. O que que ela faz? A proposta é ela fazer assim. Ela é um men, ela cria uma tributação de lucros e dividendos, o que é correto. O que é tributar lucro e dividendos? Tirei o dinheiro da minha empresa para botar no meu bolso. Pronto, está certo. Correto isso? Agora, você não pode cobrar lucros e dividendos igual de quem tira 20 mil reais da empresa do que quem tira 8 milhões. É verdade também. Você não pode ter a mesma, o mesmo percentual para todo mundo, 20%. Ah, não sei. O opinião não tem. Sim, é que, do caso da empresa, tipo, a visão de empresário que tira muito lucro, não importa se é pequeno. É que tem muitos pequenos empresários, né? É que tem que ser que eu ponte assim. O que eu acho? Não seria muito legal, se tira muito. É que você precisa daquela porra ele para ele comer, tipo, meio milhão por ano. É um fazer uma progressividade. Se você tira até tanto, você paga, digamos, 10%. Se você tira de tanto a tanto, 12%, 10% é o melhor. Por exemplo, é uma das coisas que a gente leva para o Paulo Guedes e que a gente defende. Poxa uma progressividade na tributação de lucros e dividendos. Então, a gente concorda de tributar lucros e dividendos, mas não botar a mesma taxa para todo mundo. Legal. Eu acho que é correto, por exemplo, reduzir a tributação no imposto de renda, digamos, assim, e equilibrar isso com da pessoa jurídica. O governo está propondo fazer uma mudança em tributação de pessoa jurídica. Você tributa o lucro e dividendos e você vai reduzir da pessoa física se você já tributou na lucro e dividendos. Então, fazer um equilíbrio entre essas duas ali e quantas. Mas não seja fazer isso, isso é correto. Para você não incentivar que as pessoas vão para o que acontecem hoje no Brasil. Você paga como pessoa física muito mais que você paga com pessoa jurídica. Daí você vira pejorista. Ah, você vira pejorista. Tá errado. O que seria o correto? Você é tanto fazer para você ser pejor. Então, a pessoa física que você pagaria a mesma coisa, aí você para com essa fraval de que a todo mundo abre o monte de pejorista. A pejorciação. A pejorciação. Ah, é, é. Fazer o sentido, separar. São coisas que eu acho que dá para fazer. Isso é consenso, é consenso, né? É consenso. É consenso. A progressividade, o governo é contra. Por exemplo, Paulo Guedes, Molão, eu, sua favor, mas eu não consigo defender isso agora. Eu digo, tudo bem, mas não, vamos defender. O que será que o problema dele dá a progressão? Não, é claro que a reação de quem ganha muito, apagar muito e quem ganha muito tem muito poder também. Ah, porra. Mas é que tinha mais realmente o final da líquida da puta, cara. Mas se aumentou o final da líquida nessa proposta, não sentido. A líquida era 20%. E aí, eu estou propondo uma líquida única para todo mundo. Mas era, mas aí, no final da líquida, pra quem ganha muito, você queria aumentar muita essa, esse, esse porção. Não, a gente nem falou o percentual, mas a gente falou o princípio, né? É, a gente quer estudiar. É, a gente quer estudiar que tem tipo uma líquida máxima de tipo, ó, pra mim, ó. Tem a líquida pra o cara que ganha até 500 mil por ano. Depois disso, mano, o cara já consegue, eu acho que bancar a líquida que for e aí, mata a chegou pra todo mundo. Se ficar, eu até me acho que se ficar escalando muito, tendo várias errinhas. Almenta aquela boracritização da contabilidade de todo mundo, né? Se tem várias formas e aí tem taxas e assim, você for. Outro princípio, dá, né? Você é esse fosílico problema, o problema é que a gente paga uma tarealhada de um po diferente, pra cada peito que você vai dar. Não, sim, eu vou mandar. Se eu mandar um troço da minha empresa, pra mim mesmo, só que outra empresa aí, em outro estado, eu pago uma grana e eu mandando um bagulho pelo mesmo. Essa é um outro problema, assim, da tributação brasileira, que ela é muito complexa, muito de você, quem quer pagar imposto certo, empresária, por exemplo. O cara não sabe como pagar as vezes. É difícil. É difícil pagar. É difícil. A gente gasta uma grana com o cara que o trabalho deles é me dizer. É me dizer quanto é que eu tenho que pagar de um pouco. Então você veja, assim, tem uma estatística lá do Banco Mundial, né? Eles fizeram uma estatística chamada do Embusiness, né? O professor de inglês, que é sobre quantas horas os empresários gastam no Brasil e no mundo pra declarar os impostos. Não é? O secar o barato. É quanto tempo o cara gasta? No Brasil eram cerca de 1.200, 1.300 horas por ano. A média da Oceder dos países mais envolvidos era cerca de 150 horas por ano. A média da América Latina era de 300 horas. Quer dizer, América Latina o dobro da Oceder, mas é assim um quarto da gente. Então o Brasil, a tributação no Brasil é complexa, é complicada. Ninguém entende de todo o sistema, cada um entende de uma parte. Então você tem que simplificar a tributação. Simplificar. Quanto menos regra melhor. Claro, você tem que ter algumas regras de compensação porque você diz assim, o cara não pagou aqui, então ele vai pagar ali ou o cara já pagou aqui, não paga ali, eu estava falando, por exemplo, pessoa jurídica e pessoa física, como combinar essas coisas. Agora tem que simplificar. Segunda coisa que tem que fazer. Tornar progresiva. Quem paga impostos no Brasil muito é quem ganha menos. É, consciência. Quem mais paga impostos é pobre e quem? Percentual, é. É, impercentual. E classe média. Classimédia tá ferrada também, cara, porque paga muito. Não perrico no Brasil, não paga nada. Comparado. Não, não é só comparado. Assim, acionista de banco. Banqueiro, dono de banco. Se o cara recebeu, por exemplo, no passado de lucros e dividendas, nove bí.

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8b, 800 milhões. Ele não pagou nada. Não é que ele pagou mil reais não. Ele pagou zero. Zero? Porque ele recebeu lucros de dividendos da empresa dele. E isso não é taxa-terrado. O cara que ganha, 6 mil reais, ele paga 27,5% dos seus mil reais, cara. Do salário dele. E o cara que é dono de um banco? Já retido na fonte. Já retido. O cara nem viu dinheiro. O outro que eu dou no de um banco, que ganha 800 milhões, ele paga zero. Zero? É assim, lembrando que eu odeio imposto. Quais são os impostos mais importantes para o Brasil continuar andando o cara? Cara, sim. O imposto de renda são os impostos que inciden sobre consumo. E impostos de importação, exportação, basicamente esses. Entendi. O municipal mais importante é o ISS, que é um imposto municipal que incide sobre serviços. O Estado, o ICMS, que é o mais importante, embora tem também outras receitas, tipo IPVA, né, que imposto de carro, todo por outro exemplo do Brasil. Quem tem carro, paga IPVA. Isso só achou absurdo, tipo, você tem que pagar para ter o seu carro. E quem tem lancha, paga para ter lancha? Não, não paga. E quem tem jatinho, paga para ter jatinho? Ele copter também não. Não paga. Só quem tem carro. Entendi. Já dá de ilumido a nisso aí, né, pô? Eu quero saber de que eu podia parar de comprar do carro, né? Porque não faz sentido. Vai sentir. Pra que pra mim isso não faz sentido, tá ligado? Eu vou lá. Eu sou meu cú pra conseguir comprar esse carro, porque o carro… E o carro ainda por cima, o preço cheio dele, lá tem cê-la 40, 50, 50. E o carro que no Brasil é o preço absurdo, é, sorcivo no mundo inteiro. Mas, certo que nem é de carro que você está vindo para cá, não? É, bom, eu vim de Uber, né? Não, mas vim de Uber. Que bom nocio, você. Eu vim de que baixo. Eu vim de que baixo. Eu vim de que baixo. É, é impressionante que o negócio é rápido para caramba. Depois você quiser tentar andar lá, só consiguro pra… Segura de vida. Mas então, aí o carro já é caro para caralho, você vai lá comprar o seu carro com o seu ódio sem emprego e ainda o estado vai falar que tu comprou seu carro. Mas o óleo gel do teu carro é esse. Pra mim, você não faz sentido, mano. Eu entendo que você está dizendo assim, mas eu acho que é menos razoável, é que se você tem um imposto de propriedade, de veículo automotor, um jatinho é um veículo automotor. Ele se move, sozinho. Não tem que ninguém tá puxando e empurrando, não é uma charretta, né? Uma lanche é um veículo automotor, automotor. Ele se move por si mesmo. E esses caras não pagam nada, o cara que tem um jatinho, o cara que tem um jatinho mais cara do mundo tem brasileiro que tem. Esse cara não paga nada por ano pra teu jatinho e o cara que tem um fuzca. Sim, sim. Sabe, aí não tá certo, né? Não tá certo nem falando fuzca moderno que esse é um jatinho. Eu só argumento que tipo um erro, um errado não faz dois… dois errados não faz um certo, tá? Mas é porque não… Eu entendo assim, seu ponto. Normalmente o imposto sobre carros, essa é a ideia. Mas é porque você precisa de recursos para manter as estradas, ou seja, que ele tem um custo, né? Então, não é justo que… Não é um pago imposto, não tem pedaços. É que tá, mas será que quem não tem em carro deve arcar com a manutenção das estradas tanto que o que tem? Eu não tenho problema, assim, eu tenho carro. E eu não tenho nenhum problema de… Quer dizer, eu não tenho… Quer dizer, ninguém gosta, como você disse? Ninguém gosta de pagar imposto. Mas eu teria… Mas eu não teria nenhum problema de pagar imposto se eu andar se não ajou que não querbrar meu carro. Aí tem outro problema, né? Que assim… A gente paga muito dinheiro. A gente vê pouco de volta. Ah, assim, esse é um problema do Brasil também. Agora a solução… Assim, tem uma solução errada e uma solução certa, assim. A forma de ver isso, você pode falar assim, cara, eu pago muito. Não tenho nada de volta. Não vou pagar. Essa não é um bom caminho, assim. O que a gente tem que fazer com o Brasil na minha opinião? Cara, eu pago muito. Eu quero receber o que eu pago. Cara, vocês têm que ter a rua certa, você não paga pra manter a rua. Eu quero chegar no hospital público, eu quero ser atendido. Tem que ter medo que eu não pago. Ah, não, mas o que eu dinheiro não dá, meu amigo. Você há administra melhor, você recalcula, você me cobra, o que você me deve cobrar. Agora eu quero poder ir no hospital e ser bem atendido. O que que acontece nos países que a gente acham máximo? Os caras pago mais imposto que a gente. Mas eles têm. Não é ser pegar a Europa? Aí nesse caso, por exemplo, eu acho que os Estados Unidos não vão… Exemplo, não são saúde, pô, mas a gente na marca é. A gente na marca. Tem nenhum cara, acho que… Cara, não… Agora o cara não paga escola. Não tem plano de saúde. O cara teve um filho, a escola é melhor possível, é a pública. E aí também lá, estuda o filho do dono da empresa e o filho do funcionário. Mas é simples a empresa. O que é uma visão de… Pra socialização de uma pessoa incrível, ele poder ter que partir de oportunidades. É verdade, porque é uma das coisas que é difícil da igualdade de oportunidade. É que um filho do ricaço… Ele vai ter mais oportunidades óbvio, porque o amigo do ricaço são também outros ricaços que vão colocar o filho do ricaço na melhor Europa. Mas se o filho do ricaço faz um amigo… Vira amigo de um cara que não é ricaço, porque ele tá estudando a mesma escola, a pública, de boa qualidade. Você tem uma socialização, você tem uma divisão e desse network. Exatamente. Então, assim, acho que o problema da gente é não cobrar. Tem de volta. Como é que o cobro, cara? Vocês estão caindo para a política. Foi lá pra… Eu não. Eu não. Lá em Brasil, como é que eu vou cobrar o Tolkien São Paulo? Eu vou fazer o que? Como é que eu vou te pejar um caminhão de bóstica, a gente cara, a vida é a vida. É verdade que não existe essa de cobrar. A verdade é que isso só vai mudar, que existe com o cobrano. Que eu acho que isso… Estão começando a fazer mais, que assim, agarra polisicamente, o cara… Sim. Mas aqui também acho que estão aumentando. As pessoas estão acompanhando. E as redes sociais, bom, e um programa como essa ajuda muito nisso. A gente começa a acompanhar mais, entende, olha, pensa, repensa. A gente falou um monte de tema aqui. Sim. Que as pessoas estão caras. Não tinha pensado esse tipo de… É verdade. Descordo, concordo. Isso a gente… O concordo de escordo aí, isso é um problema deles. Eles podem pensar como quiser. Exatamente, mas a gente tá discutindo isso. Sim. Mas é que, tipo… Você está falando que nem é tão cobrar. Como votar também, não é? É… Não só isso, mas é que parece que a gente está no sistema… Poupor. A gente está numa perspectiva de ter um segundo turno. O Bolsonaro enlula. Não sei, o seu opinião política sobre as duas pessoas. Eu sei. Mas, pra mim como se dá dano, parece que eu tô num jogo de catas marcadas, tá ligado. É, tipo, democracia. Você volta em que você quiser. Mas estou aqui os dois filhos da puta que vão pôr no teu cu. Essas são as únicas opções. Pra mim isso aí parece, tipo, ah, democracia, né? Não sei. Não parece muito. Tem uma proposta que é uma proposta super complexa, assim, até de explicar. Mas chegou a ser apresentada pela relatura da reforma política, que era a ideia de… da segunda opção. Que assim o mundo todo tá se perguntando, como é que se foge da polarização? Como é que isso não foi no Sous Brasileiro? Tem muitos países acontecendo isso. Então, como é que você evita que os polos acabem se retroalimentando? Porque um polo é inventual. Essa ideia de você falar assim, você dá uma primeira opção de voto, uma segunda opção de voto, uma terceira opção de voto, e os votos todos, assim, ah, em primeiro lugar eu votaria no Fulano, em segundo no meu trano. E esses outros votos são também contabilizados, pra valer a quem eventualmente iria para o segundo turno. Entendeu? Pra quem seria eleito. Porque muita gente se tem gente que não quer um polo nem outro, mas essas pessoas acabam se dividindo entre várias candidaturas, e nenhuma das candidaturas consegue somar votos pra ele segundo turno. Então, a eleição do segundo turno acaba muitas vezes levando pra lá. Pessoas que tem um alto intenção de voto no primeiro turno, mas eventualmente seriam derrotadas se fosse o terceiro colocado, seria o quarto colocado, entendeu? O segundo turno só ganharia o entre si contra qualquer outra pessoa, eles perderiam. Se a gente tivesse esturnos com gente placar alho, aí filtrou quatro cara, faz o segundo turno, e aí os dois que sai do segundo turno. São ideias, imaginações, cenários que você pode fazer, não é? Não é jogar o universo, mas tem países inventando essas coisas, porque democracia vai exigir da gente isso. E acho que também a internet, a tecnologia, ela faz obrigada também, a gente é repensar um monte de coisa. Você já defineram muitos que as pessoas participassem mais da democracia liquida. Democracia liquida, democracia liquida, não é? Mas foi boa, gostei. Porque democracia é direto, mas só uma pessoa não gosta desse termo. Então a gente mudou pra democracia liquida, que é basicamente você colocar o poder fragmentar. Você fragmenta o poder, por cima você poindir, é na mão do cidadão, pega aqui o app dele, e ele volta na lei que ele quiser, ele tira o botopo. A gente sabe que as pessoas não vão acompanhando todas as leiras. Seria pra coisas mais importantes, né? Que as coisas mais… Pra pessoa, ela pode em qualquer uma específica, ela escolhe um representante no app. Sim, escolhe um molão. Um molão votou numa pauta específica, nem precisa ser específica, uma pauta que pra mim é muito importante. Ele votou pra esquerda, pra dia, pra um lado. E aí eu vejo pro outro lado, entendeu? E aí eu volava nessa causa específica, não tira você como representante, mas nessa causa específica, eu volava e põe o meu peso do voto pro outro lado. Entendi.

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pouco da força do seu voto como representante naquela política específica. E ele pode fazer isso nas que realmente importa. Você vê como a tecnologia permite imaginar esse tipo de coisa, né? Que você está votando na proposta, você está dando uma esforça para um outro representante que representa que você pensa, enfim tem mil formas de pensar isso. Eu acho que isso vai ser um dos temas do futuro, assim. Tem que ser… Como é que a gente participa mais? Como é que a gente… É porque o negócio da representatividade era para uma falta de tecnologia, porque antigamente se você quiser se comunicar uma decisão, você está num estado. Isso é que é comunicar com um outro estado do 2 mil quilômetros de distância, você tinha que mandar uma carta a cavalo. Então não teria como você gerir um país, assim, elegeu um representante, porque a troca de informações é muito demorada. E demorar meses e meses para tomar uma decisão importantista. Mas você sabe que tem uma coisa que acontece hoje, monarque, que já me impressou, né? Que assim, quando eu comecei lá com uma deputada de estadual, meu primeiro mandato, as pessoas perguntavam, como é que eu vou acompanhar o seu trabalho? Aí eu disse assim, povos, vai ter que acompanhar a imprensa. Ali já tinha gente, a gente usava muito e meio, mas a redissocia não existia, em 2002, 2003. Depois eu já comecei a nas outras campões e falava, a gente recolheu e meio das pessoas. E aí, a cada 15 dias eu mandava um informativo do que eu tinha feito. Sim. Cara, hoje em dia você está dentro da câmera votando? Ao vivo. Cara, o cara tá ali, não, você não entendia, fala de novo, explica. Isso é uma coisa, sim, impensável a 10 ou 20 anos atrás. É. Isso aproximou muito, eu sinto o que as pessoas estão perguntando, como é que elas estão vendo, dentro do planeta, na hora que eu estou votando, entendeu? Então isso já mudou muito, cara, a forma de você se relacionar com o seu eleitor, entendeu? Antigamente, o cara tava a gente nem ficava sabendo como é que você tinha votado e nem você, o que ele pensava? Hoje em dia é na hora, cara, ali. Subindo, like, dislike, enfim, as pessoas reclamando, você vai vendo ali no seu Twitter, as pessoas te mencionando no seu Instagram, no Facebook. Mudou pra você o psicológico da coisa do ser político, com a completamente, tá divento, completamente. E agora tem uma outra, um outro aspecto também, que é um pouco preocupante, que é assim. Galera lá na… Pô, teve um dia que eu tava lá na câmera, ali na câmera, a gente votou um monte de coisa, cara, tinha mais mão levantada, segura o nanto, o celular fazendo live. Do que? A gente tem uma presta atenção. Aí eu também acho que é um problema, né? Também acho. É, só porque… É, só porque é… É só porque é um assessor pra ficar segurando ali também. Aí que tá, não pode mais entrar ninguém no plano da câmera agora, por causa da pandemia. Antigamente até podia, você conseguia botar um outro assessor ali pra fazer uma foto e tal, hoje em dia não tá podendo. Mas ainda aqui pudência, cara. Isso é um pouco um problema, esse é um mundo assim que você tá o tempo inteiro fazendo live. O cara, eu ficou colocado ali pra evitar que passe o pior, pra construir o melhor texto. Ao mesmo tempo, você tem que tentar equilibrar isso e se você não faz, até tem feito muito pouco a live, últimamente lá, os seus colegas todos fazem. E hoje em dia tem uma coisa que se não tiver em fazer isso, é como se você não tiver essa ali. Porque o cara não viu você fazer. Mas você tá, assim, às vezes o que você fez, foi fundamental pra sair a melhor decisão. Ninguém sobe. Então tipo, valeu entre aspas zero. Prometicamente falando. É. E você tem que estar ligado. Com o centrado no texto. Então, ao mesmo tempo, então você vê assim também que tem colegas que são muito bons nas duas coisas, mas tem gente que é muito boa na live, e até você não parla mentar, uma pra fora a impressão que fica. Ah, esse cara tá mandando muito bem, tá lá. Tá o tempo inteiro lá falando. Mas você faz assim, mas o que que ele mudou aí? O que que ele enté a filho? O que que ele melhorou o texto? Nada. Então, esse é um pouco um risco, né? Tem que equilibrar a edifício, aquele braito, entendeu? E hoje, às vezes, assim, a minha turma mesmo da comunicação, às vezes, brigar comigo. Você tem que falar mais com o pessoal. Eu não consigo. Eu tô aqui focado e fazer um negócio. Eu não sei. Ah, edifício, né, cara? Ah, mas acho que agora que quando eu acabar essa pandemia aí, talvez você conseguir colocar as necessidades lá. É, pediu uma ajuda, né? O que o congresso ficou falando quando ficou sabendo das negócios do Afeganistão lá? Imagina que esse assunto deve ter repercutido entre vocês. Repercutiu, mas assim, menos do que a gente imagina. Foi uma coisa mais assim, da opinião pública do que lá, assim, né? Não vi tanto… Caberinha alguma coisa por congresso fazer sobre isso? Talvez a comissão de relações estereores, não é? Fazer uma… Sei que tinha os brasileiros lá, mas é o executivo que tem que buscar essa garota. Exatamente, é uma coisa mais de tarmaratia, né? Claro que se for um caso dependendo casa, a quantidade de pessoas é algo que talvez vale a pena a comissão acompanhar. A comissão de relações estereores buscar o ministro das relações estereores para perguntar o que ele está fazendo. Fazer uma dirigência. E até o itamar atir para perguntar… Às vezes essas coisas o Parlamento faz só de fazer isso já provoca alguma ação, né? Se marca que vai lá para perguntar o que estão fazendo sobre os brasileiros aí se não está vendendo, às vezes começam a dar, né? Então é um pouco o trabalho do Parlamento ar também que não é só fazer lei. Mas é isso, é fiscalizar o poder executivo, é cobrar e representar, né? Você falava de representatividade, representar a sala nasce como isso, uma escolha de alguém que vai falar em meu nome, né? Que é que sonha. É. Mas isso é bonito, né? Assim, quando funciona é legal. O cara vai lá falar o que eu penso. Ele vai dizer que eu gostaria de ser um pouco hipócrita que também que faram muitos anos que eu não voto. Porque eu não parei de acreditar, tá ligado? Eu quero… Assim, o fato de eu trazer vocês políticos aqui para trocar a ideia é mais para mostrar para as pessoas que eu estou errado, que tem que… Não, e quando você faz isso é como você disser, eu quero voltar acreditar, né? É me ajuda, né? É me ajuda aí, né? Não é? Mas é o segundo túnel, o liboso. É, aí é foda, não dá muita vontade de votar. Não é, tá sendo para caralho. Mas a gente tem que votar, cara. Eu acho que assim, eventualmente o voto nulo, o voto em branco é uma decisão também, né? Mas sabe o que é foda, ó. Mas a gente, quando o seu mites tem que… É, não, eu falo, eu falo não votar, é voto nulo. Sim, sim, sim. O Igor vai cortar o seu peixe esquerdo, eu vou cortar o seu pé direito. Escolhe quem vai cortar o seu pé. Hahaha. Você tem que tomar essa decisão? É justo, ó, a gente tem que tomar uma decisão assim. Eu entendo o que você está dizendo, mas é como se alguém disse assim, tem uma terceira frase que diz assim, se você não escolher alguém vai escolher por você. Eu posso só escolher correr, sem lá. Não pode. Não é que tá. Não pode. Não dá. Não tem muita gente pensar em correr, quer, é ser igual a de sair do país, né? Cara, isso… Mas não dá, não dá pra todo mundo, não dá pra todo mundo que não pode me investigar, mas aí que de qualquer jeito eu vou ficar assim, perneto. Qualquer jeito eu vou ficar perneto. Pode falar perneto, né? Pode não. Tem que ser em difícil, tá bom. Mas assim, eu tô entendendo assim, tipo, eu considero dois problemas, né? Mas assim, numa… Na política, numa democracia, a ética, é sempre ética do Mau Melhor, né? Sim, eu entendo que você está do… Vou te dar um exemplo concreto da semana retrasada. A gente fez uma mudança política, que era… proibir as coligações partidárias. Que que é uma coligação? São dois partidos se juntarem pra disputar juntos os cargos de deputado estadual a Federal Sem Poderar. Ah, é uma distorção, é ruim. Por que? Porque o cara vota no PTB e ele é jogando o PP. Bom, se for em dois partidos mais ou menos semelhantes, talvez não seja tão grave. Mas, às vezes, o PSL, ou o PT, farem coligações com partidos que não tem nada a ver com eles pra ter o apoio pra presidência da República, pra ter o tempo de TV, ou seja, é uma medida ruim. Ah, quatro anos atrás a gente acabou com isso. Na semana passada, nós voltamos pra voltar com isso. Isso vai dizer, porra, não é possível. Mas isso não é uma coisa ruim, é ruim. Só que pior era o que queriam aprovar, quero destritão, aquele que eu falei que jogava 70% fora do J. A distorção é muito maior. Por que isso não é provinada? Porque não tinha como. Se a gente não aprovar essa coligação, quem defendiu destritão, quer ter voto pra passar o destritão. Mas aí nunca haveria alguém fazer seu opa, isso aqui tá indo com o aderrado. Vamos fazer reforma. Reforma, vamos fazer um negócio mais amplo. Foi o que a gente fez. Aí o cara disse, não, meu bego. A gente vai aprovar alguma mudança aqui, porque do jeito que tá não dá pra ficar. Aí o que você tem que fazer? Mas um tapo passado parece um aparado, você tá… Não é, não é inteligente, tá ligado? Não é legal, não é bom. Mas assim… Mas é bom pros candidatos, pros polísonos, é bom. Não é só isso, não. O que acontece? Pra eles é, mas seria pior ser o destritão. E por que que eu tô dando esse exemplo? Às vezes, isso é uma coisa difícil de entender pra quem não tá lá. Mas isso acontece na vida da gente também. A gente escolhe o menor. Mas você é todo dia, você escolhe melhor. O menor, né? Mas por que que você tão, não era o menor dando, né, real? Por que tipo… Ok, pra mim você ia ter sols mais votados lá. Tá, mas aí eu ia pegar de 10 pessoas que votaram e eu ia falar, só vocês três aqui tão representados. Você é 7, ó. É, é pior. É muito pior. Eu não sei se é pior, é cara. Pô, eu acho… Mas nesse caso, a gente não tá colocando o padê entre uns cara que ninguém votou. Não, você tá colocando o padê no cara que teve até pouco vota, até menos vota. Sim. Mas ser pelo menos tá aproveitando o voto de todo mundo. Todo mundo que votou em alguém, vigerou, deu o resultado em algum deputado. A místia só aparece abrido, espássito para distorções. É, tem distorção, mas o distrito é um antitorção maior. Só pra dar um exemplo, só dois outros países do mundo, o Brasil seria o terceiro, adota o distrito. O que o país adota, normalmente? É, esse sistema da gente o proporcional. Agora, a coligação, uma distorção…

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Então a coligação não é uma coisa correta, boa. É um erro. Eu estou falando, não tive um votar. Eu vou ter a favor. Porque para não passar o destritão. Porque eu quero falar o meu amigo. Se vocês não votarem isso aqui, não vão aprovar o outro pior. E é provar porque eu tinha voto. Todo dizendo isso para dizer o seguinte, na política tem isso. As vezes, na vida da gente também tem. Agora na política você tem que fazer o problema, você fazer um cálculo honesto. Você tinha como os dois serem aprovados? Escorri o risco, eles queriam botar os dois em um relatório. Aí a gente falou, não. Se vocês botarem o destritão, a gente não vota na coligação. Aí eles tentaram o votar o destritão. E ficaram com o número de votos que estavam ali no limite. Podia aprovar e podia não aprovar. Aí eles ficaram com medo de não aprovar. E a gente ficou a coberter e eles aprovarem. Entendeu? Então a gente fez as contas, falando, isso cara, vai acabar passando isso, faltavam 21 votos. Mas tinha 9 abstensões, então faltavam 12. Vários que votaram contra na primeira votação já tinham avisado a gente que eu votava a vônia segunda. Então a gente falou, cara, melhor negociar e tentar pegar o menos ruim. E eles… Por que você vai dizer assim, mas por que se estilvado? Para provar porque eles cederam. Porque eles estavam com medo da conta, eles está errado, também eles perderam. E a gente falou, se vocês tentarem perder aí, meu amigo, perderam e não tem conversa com a gente. Aí vocês vão ficar sem nada. Então para eles foi uma negociação razoável. E eles deviam devem ter falado a mesma coisa para vocês. Claro. Então assim, foi nesse caso um pouco de aposta, um pouco de jogo. Bom, eu espero que vocês… Repassam essa ação. Por que pode ser refeita? Pode ser refeita pelo Senado. Porque o Senado parece que vai votar contra a votação das coisas. Então passou naquela moeda de Senado. Então, por isso é hora de falar com o Senador e essa. Se o Senado… Oh, Randolph, é de conversa com você. Pois é, eu não me lembro. O Randolph, você vai votar contra lá. Eu tenho certeza. Se você votar em conta, eu não vou me mandar um save pro Senado todo dia. Bom… Todo dia não faz nada. E lá, todo dia não. Deixe. Deixe, deixe. Sim, como é que você se vê? Estou se vê. Eu vou fazer 10, porque eu sou homem de palavra. Bom. Mas eu acho que o Senado pode recusar. E aí a gente terá feita a coisa certa. Porque a gente derrotou de treta na câmera e se cair a collegação no Senado, ficou do jeito que estava que é o que eu, pessoalmente, defendia. Mas não a fiz. Não a fiz. É uma acordo lá para passar menos pior. Isso é, às vezes é difícil te explicar. É importante explicar. É importante explicar para que as pessoas entendam. Acho que a pessoa quando entende o que você está fazendo, é diferente. Pode até te acordar. Mas é vanão. Entendi, tem um sentido, não é sacanagem, não é sujeira, não é? Não tomei. Mas seja já não para opa pensar que está o que… É uma água. Claro. Desculpa, a managem que você ia fazer é a pergunta e na hora eu tinha a etapa. É… Já para opa pensar que talvez… Já para opa pensar no jogo que você está jogando, no sentido de… Não posso, será que eu estou… Eu estou sendo iludido aqui, achando que eu estou fazendo melhor para a população, pecando… Tirar essas coisas do caminho, uma na verdade eu só estou nesse teatro aqui e a gente está todo mundo se enganando. Eu acho que todo mundo, assim, quer… Que desculpa, que é… E, enfim, que está de boa fé fazendo alguma coisa, a gente toda hora se pergunta se o que a gente está fazendo está certo. Eu sempre me pergunto isso, mas me pergunto sobre tudo… Se eu devo continuar na política, porque, para mim, política é uma… É uma missão. Ela não é uma profissão, na minha opinião. Eu sou advogado, formado em direitos, o professor… Mas eu estou deputado. Eu sempre me pergunto e pode parecer mentira, mas é verdade. Será que eu devo ser candidato de novo? Ou será que eu devo ir advogado agora e já de minha contribuição? Será que eu devo ser candidato de novo? Será que eu devo dar aula? E assim, eu sempre procurei estudar e me preparar… Para pensar, assim, se eu deixar de ser deputado hoje, eu vou ter uma vida melhor e vou ganhar melhor do que eu ganho hoje. É, eu também acho que… Eu tenho ele verdade. Acredito, Nilce. É verdade. No meu caso, assim, eu… Quando eu terminei o direito, faltava um ano, né, quando eu me elegi. Aí muita gente disse assim, Pô, Molo, não termina, tranca esse negócio, eu falei, não. Eu vou terminar. Porque eu quero pensar assim. Se eu perder ele, eu não vou advogar, eu vou ganhar melhor. Porque o cara que é honesto na política, muita gente pensa a pessoa pensar, Pô, é uma coisa fantástica, é muito melhor do que a maiorismo agadora do… Agora, ninguém fica rico fazendo políquio. Se o cara fica rico fazendo política, eu pode ter certeza que está roubando. Ou, cara, pode até ter um meuranças. Tem casado com alguém? Ou tem umas empresas, papas. É… É isso, mas não tem gente rica. Mas não por causa da balá. O cara é o quê? Político. De repente, ficou rico. Meu amigo, pode ter certeza de ter coisa errado. Então, e o sempre que está preparado para sair da política, para ter a liberdade, para disputar a leção, se é uma decisão livre, não assim, cara, eu tenho que me religiar, porque se não me religiar, eu estou ferrado. Aí, meu amigo, o cara começa a fazer qualquer coisa para ser religioso. E aí é um problema, não? Aí, o cara não tem… Não, super runda, mas isso. Será que eu estou fazendo a coisa certa? Não cara, meu irmão, não teré essa, que eu tenho que me virar aqui. É o meu gêner pão. É o meu gêner pão. Minha vida. Eu acho isso ruim. Porra isso. Daí é talvez o pior dos males na política. O cara que está ali por profissão. Sim, agora uma curiosidade. É uma frase bonita que diz assim, a política é a mais bela das profissões, a mais bela das vocações, e a mais feia das profissões. Não, uma boa coisa. Claro, esse léspecto. Não é… Não é dela, mas eu não lê um lê-mo de quê. Manel, é legal isso mesmo. Como vocação, cara, você está por vocação, é muito bonita. Agora, você transforma aquilo na produção, fica feio. É, é tipo médico, pra mim. É médico, você tem que estar lá para essa lovida. Mas agora, falando… O cara vai ganhar dinheiro, mas se o cara tá lá só pra ganhar, o cara vai fazer bobagem. Porque o cara começa a receitar tratamento, querer operar, não sei o que é, não é ético, não é? Sim. E, cara, uma pauta que vem junto ao meu peito é a legalização da maconha. E eu queria saber… O que o Congresso… O Congresso, pão, mano. É bem ela, vem perto, meu pão. O que o Congresso fala sobre isso? Ele tem alguma… Esse é um debate muito, muito interditado lá no Parlamento, assim, sabe, mano? Você vê, por exemplo, nessa legislatura, a aprovação da cannabis medicinal passou por um voto no desempate, na Comissão Especial. Na Comissão Especial, nem foi pro plenário. Cara, os países todos do mundo entenderam que o uso medicinal da cannabis, né, que não tem nada a ver com viajar, com não é psicotrópica, assim, é o uso medicinal. Ele é muito importante para muitas doenças muito graves. E o preconceito faz com que as pessoas não descutam o uso medicinal, assim, não, esse é um absurdo que aí vai começar. Então, assim, o seu problema parte, não sabe nem a urgente da proidição, né? Não sabe nem onde veio. É, eles, como você estava falando, eles tem que, ah, vai liberar medicinal, vai começar liberar, mas… E a verdade é que vai. Eles não estão errado, né? Mas se seramente já tem dúvida, monarques, se uma coisa lenta, vai necessariamente a outra, sabe? Lenta, né? É a outra, assim. Aondeceu assim no mundo? Porque aconteceu assim todo lugar que foi. E outras, as pessoas vão começar a ver como é médio. E aí, vão perder um pouco essa parada de nossa, uma droga horrível, ver que ele tá bletão preto com várias munições na TV, treinando. Esperda essa imagem, essa é a aceitação da parada vai aumentando. E, gradativamente, o população vai tendo um aceitamento maior e liberam, né? Eles têm razão, enfim, mas tipo, é o caminho certo, é liberar mesmo. Reacreativamente também, acho que eles têm aqui… Os Estados Unidos fizeram isso recentemente, né? Se alguns estados dentro do Estado, o país… Acabou o país? Não, não está, estou no mesmo passo assim que eu considero mais modestos do que esse. Mesmo esses são muitos difíceis. Tem um, tem um, só para dar um exemplo assim. Qual é um dos problemas da lidi drogas no Brasil, né? Tem vários problemas, mas um deles é o seguinte. Ele, a diferenciação entre usuário e o traficante é uma diferenciação subjetiva. Por quê? Porque quando se descreve o crime de tráfico e o crime de uso, às vezes usam os mesmos verbos para descrever as duas coisas. Por exemplo, quando deslatrávico, fornecer, vender, entregar, portar. O verbo portar está na descrição do crime de tráfico. Uso, né, crime de uso. Consumir ter, portar. Então, o verbo portar aparece nos dois crimes. Ora, como é que você sabe quando é uso e quando é tráfico? Pela circunstâncias do crime. Só que não há uma regra objetiva. Que que Portugal fez? Fala assim, olha. Até a quantidade de tal, presume-se o uso. A cima da quantidade de tal, presume-se tráfico. Então, stipular uma quantidade média, presencial até aqui. Por que presumes? Porque pode ser que o cara esteja com menos? Estê já vendendo? Hoje esteja com mais e seja prosar. Você admite prova em contrário. Quando a gente propõe esse debate para melhorar esse aspecto da Lei de drogas, eu apresentei 10 projetos penais na Comissão de Conso de Justiça quando eu fui relator numa subcomissão de crimes e penas. 9 foram aprovados. O único rejeitado foi esse. Se não foi nem discutir, não consegui discutir. Porque não havia possibilidade de discutir. E tem uma série de problemas, eu consegui mostrar. Isso aí não foi nem discutido. Então, se mostra assim o tamanho da interdição do debate. A população não está muito aí para isso. A maioria da população brasileira. Eu acho que o Congresso se intensificou de discutir as coisas com base também na ciência.

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Esse é um dos problemas do momento que a gente vive, a ciência tem sido pouco a vida. Até mesmo a ciência penal. Olha o que que acabou acontecendo nessa questão de crimes e penas aqui no Brasil. As leis vão sendo mudadas e de acordo com a repercussão do crime na imprensa, os parlamentares proponham aumentar as penas, diminui as penas, aumentar as penas e minas. Então aquilo que era um sistema, por que tem que ser um sistema? Porque você tem que dar uma pena mais grave para um crime pior. Se você pegar uma coisa leve e deu uma pena muito alta e pegar uma coisa grave e deu uma pena baixa, você está oferecendo incentivos contrarios. Não está dizendo. Não pode fortar um alfinete, mas pode matar uma pessoa. Não pode ser um dos dois, mas não pode menos ainda matar alguém. Isso que fortar um alfinete à vida vale mais do que as coisas. Aqui no Brasil não. As coisas foram mudando hoje em dia. Qual é o crime de homicídio? Homicídio simples. De seis a vinte anos. Pena mínima seis. Pena máxima fina. Que já o absurdo se soa a ter uma pena máxima. Se matou alguém seis anos. Não tem como ser. Qual é a pena de falsificação de cosmético? Cara falsifico um batom. Qual é a pena mínima? Vinte anos. Diz anos. Ou seja, é mais grave falsificar um cosmético. Prodito do que matar alguém. Então assim esse debate penão, debate que tem que ser feito com esse olhar de sistema. O Parlamento não faz isso. Então a gente está falando que o Parlamento pode fazer melhor. Isso era um tema melhor pra fazer. Você não fica mudando o leite penal também assim. Aquanto esse é um crime aumenta a pena. Aquanto esse é um escândalo não sei o que aumenta a pena. Você tem que criar um sistema e o Parlamento não consegue muitas vezes fazer isso. Por falta de debate. Acho que também esse é um outro problema assim. O medo de discutir, o medo de conversar, o medo de ouvir e a tentativa de anular quem pensa diferente. Vamos ler um mensagem e ficaram mandando argumentos. Tem coisas aí, ja. Mas foda que é muito interesses. Eles não conversam lá dentro da câmera. Eles não se conversam tanto. Isso é conversam por pautas específicas. Eu acho que também assim tem uma outra coisa que eu acho que o Parlamento não entendeu ainda aqui no Brasil. O Congresso Bom não é o Congresso que vota muito. É o Congresso que vota bem. Vota coisas importantes. Exato. Então você estava falando das reformas. Se o Congresso brasileiro passar a Simone e fizer esse duas reformas, só votar esse duas reformas. Não teria valido ano. Vai ter que ir. Vai olhar década. Duja reforma. Uma reforma. Se votar se uma reforma bem votada. Não, aí fica assim. Não, a gente tá. A gente votou nesse ano, fizemos o 87 leis novas. Cara e daí. São boas as leis. Vai melhorar a vida das pessoas. Eu gosto mais. Eu gosto mais de cara. A gente extinguiu 86 leis. Exatamente. 86 mil leis. Exatamente. Porque também esse sepó al, essa confusão se em paralhado de leis torna a vida complexa, né? Difícil. Sim, de fico da gente saber o que pode o que não pode, né? Tinha que ter uma competição de quem anulou mais leis inúteis. Tem tanto que ganhar. Tem muitas que tão. Não, tem muitas que tão assim indizuso. Que nem são mais válidas, mas estão lá. Sim. Amanho, depois você pode ter o problema, mas não tem ninguém nem sabe o que existe. Exato. Tinha que ter uma atualização de sistema, né? Eu vejo a constituição meio como um script de um código fonte de um programa. Você tem que atualizar essa, porra, não dá pra você ter um script de 20 anos atrás. E porra, fica lá dando erro, dando bug e toda hora em mim. Exatamente. O último de 20 anos que muita coisa, a tecnologia mudou, acelerou esses 23 formos em 100. Exatamente. Bom, a criando uma daqui, ó. Mandou essa caragem, né, filha da puta. Sá a sua família. Alessandro, tive uma ideia pra melhorar a política brasileira. O que você acha da gente criar um grupo no Telegram com todos os brasileiros e a gente decide o futuro do Brasil nesse grupo? Talvez seja algo viável tirando gemidões e coisas assim que vão mandar no grupo. Não, então essa é essa a ideia de assim, das pessoas participarem mais, as que é uma ideia boa. Agora, vamos pensar na real. A gente tem, as pessoas que estão trabalhando, ralando, tem um milhão de preocupações. A pessoa tem que correr atrás do seu sustento, cuidar da sua família, pagar suas contas e pro emprego voltado em preco-idado a saúde, tentar fazer alguns exercícios que puder, para cuidar da… E, enfim, se alimentar, fazer comida, dormir, o tempo que as pessoas têm para a política é naturalmente reduzido, porque as pessoas têm cuidado seus problemas. Então, acho que esse tipo de participação mais gereta, ele é viável para coisas mais excepcionais, mais importantes, e isso acho que a gente pode melhorar. Sem a ilusão de que a gente poderia decidir tudo todo mundo, porque não tem como as pessoas que têm que trabalhar em vivência, né? Eu acho que esse equilíbrio é que ele poderia decidir apenas o que você quisesse, você poderia ter essa escolha, decidir tudo o que você quisesse. Pois é, mas é e veja, como é que você considera as decisões? É o que tiver mais voto, tem decisões que têm 10 mil pessoas votando, tem outras que têm 100, outros que têm 10 milhões e 100 milhões. É tudo pelo que invotava o tuo. Não, mas você sabe. É porque em teorias você… As pessoas têm o representante, e ele vai votar de que eu conheci, ou diminuiu o tempo. É, é, é, é, é. Porque a gente pensa nessa, como uma barreira, mas a verdade é uma questão de código. Você consegue ter uma estratégia que vença isso, na minha opinião, na minha opinião, dá para fazer. O problema é ter todo mundo ter celular, entendeu? Esse é o problema, né? E a sessão. Esse é o outro problema, a minha opinião, né? É a sessão de tal, de acesso a<|pt|> a minha opinião. É a única coisa que… Mas, pô, a gente pode dar um celular para que todo mundo sabe quanto custa um Raspberry Pi com a telinha. Quanto? Nossa, mas isso é ridículo de barato. Pô, um Raspberry Pi é isso, você é que é foda que o que é no Brasil tem posto para caralho, né? Mas o estado não ia cobrar aí por causa dele mesmo, mas a gente cobra, né? Mas eu, tipo, sei lá, 10 dólares, um bagulho assim. 10 dólares, então podia ter um governo de estado que você quer o celular para votar, ele te manda no correio. E aí pronto, acabou. O internet… O Raspberry Pi é maratinho. É muito barato mesmo, hein? E aí, pô, a gente podia acabar com esse negócio de eleição de 4 em 4 anos. Porque eles são de verdade, é sempre. Você sempre está com conheça, é sempre tem que… Você sempre tem que agora mostrar a dizer… Não, é campanha de permanente. Exato, então vamos perceber essa realidade e colocar ela no sistema. E aí o cara está sempre, ele pode ser político. Basta as pessoas terem clicado para colocar ele em espata mar na aplicativa, eles podem tirar ele, de espata mar a qualquer momento também, você não fizer um bom trabalho. Então você sempre é político, tipo, você nunca vai não estar eleito. Se você tiver alguma pessoa que acredita em você e coloca você com um ambiente, mas a manutenção da pô, é uma coisa constante. Você nunca perde seu carro. Eu acho que tem muita coisa para ser inventada, sabe? Eu acho que a tecnologia vai ser muito. Mas eu acho que a solução passa por aí, na minha opinião. O Raspberry Pi Zero custa 5 dólares. Tá, para fazer. É impressionante. Vamos lá. O Pimenta Fernando diz aqui, salve, salve a Alessandro Monarchigo. Alessandro, fala um pouco das suas propostas. Em que pés estão e quais se referem as reformas tão importantes que o Brasil precisa? Abraço. Bom, primeiro sobre a reforma tributária, né? O que que eu defendo? Eu defendo tirar imposto do consumo, da produção e da folha salarial, e colocar mais tributos na renda e do patrimônio. Diminuir a tributação de classe média e classe popular e tributar mais os super ricos. A gente… Aí, se assim, se a conta a féss, a gente apresentou uma proposta no primeiro ano do Ató Governo, uma proposta de reforma tributária nossa. Depois, quem quiser pode pesquisar, proposta de reforma tributária da oposição talar, é de todos os partidos da oposição, foi feita conjuntamente por nós, e ter nas contas para mostrar que a gente consegue manter a mesma recadação com essas mudanças. O segundo ponto é assim, é tachar lucros e dividendos que eu defendo, mas de forma progressiva. E compensar essa tributação reduzindo eventualmente da pessoa física na medida do possível. Terceiro ponto é fazer uma reforma tributária verde. O que significa isso? Tachar mais as atividades… Não, eu tachar mais as atividades poluentes, petróleo, não é que é dizer, produção de petróleo, veículos que poluem, a ser potiante, e incentivar produção de energia ólica solar, quer dizer… Mas tachar no CO2, né? Por exemplo, tachação de mercado de carbono, tachação de carbono… Hoje, o carro elétrico, a tachação dele no Brasil é absurda, num carro elétrico, tipo, ele é muito maior do que no carro. E se o contrário do que deveria fazer um país que está preocupado com aquecimento global, hoje saiu uma bateria na imprensa, na internet, eu fiquei muito impressionado. O Brasil está secando, o Brasil tem muito menos água, hoje do que tinha 30 anos atrás, a superfície de água no Brasil, o tamanho dos rios, dos lagos… É muito menor, o pantanal perdeu cerca de 70% do que tinha de água. É sustadora, então, hoje a gente faz alguma…

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O exinta, assim, é muito assustadora, assim, está muito mais seco do que era. Então, assim, nós vamos ter problemas mais para frente, se a gente não fizer nada. Tora de fazer agora, o mundo inteiro está comando, a Europa está comando. A gente deve estar vivendo problemas por conta de todo esse processo e nem se deu conta, né? A gente está vivendo, assim, essas grandes catástrofes naturais, eles são resultados desse aquecimento global que a gente não sente, assim. A gente está tendo máximas e mínimas de temperatura no Brasil, porque nunca foram vistas na história. Exatamente, e isso causa. E aí tem um outro problema no Brasil, né? Porque esses grandes transtornos climáticos, eles causam mais sofrimento para quem tem menos. Então a desigualdade aparece aí também. É verdade. Quem é que morre enchente, quem é que morre em desabamento, é quem é mais pobre. Porque está morando em situações mais precárias. Mas, enfim, abriu um parentes para falar de tributação verde. Então, acho que a reforma tributária é terreta isso também. Então, eu dei aqui alguns pontos de revão tributário. Vou falar da reforma administrativa. Antes você falar, posso ser um pouco do advogado de abote. É, eu acho super legal, a gente tem que taisar os maisicos mesmo, porque faz sentido, né? O dinheiro tá lá com ele, não vai tirar da onde. Mas existe um problema que os maisicos, eles têm opções de sair fora. Tipo, eles têm opções de pagar onde é advogado o carão e descobrir um loopo para só não pagar as taxas, ele cria uma empresa, onde em Singapore, não sei onde ele escreve a empresa hoje em dia. Mas ele cria uma empresa lá um off-short. Sim, aí fica fazendo uns esquemas, tal. E aí, se o país tiver um imposto muito alto sobre esses super-hericos, eles imaginam que eles vão sair. Com que de líder o que é esse problema? Ótimo pergunta, senhor. Acho que aí que tava, você tem que ser inteligente na taxação. Então, por exemplo, imóveis. Não tem como levar para fora. Não é? Já o imposto sobre grandes fortunas que a gente defende, ele é polêmico, porque tem gente que diz assim, não, melhor do que a grande fortura, é taxar a erança. O imposto de erança no Brasil, o imposto muito baixo, você comparado com os países. Tem países em que o cara paga metade do que deixa. Acho super justo, inclusive. Por que a erança é muito taxada? Dependendo do valor, da erança. Pois é, por que a erança é muito taxada nesse país? E é dependendo do valor, porque tem que ser progresso, também. O cara que deixa é muito paga muito. O cara deixou 10 milhões reais. Aí, meio, tirar 5 milhão do cara, acho que é muito, entendeu? Tipo, ouda. Mas o cara ganhou 5 bilhões reais, você deixa 2 bilhões e meio com o cara. E perpa, eu acho super justo, mano. Essa é a ideia da progressividade. Você conhece esses números, comprovou que essa ideia é correta, né? Quer dizer, não é a provar o mesmo percentual para todo mundo. Eu percentual variado de acordo com o tamanho da renda. Mas por que o imposto sobre erança é maior nesse outros países? Para garantir a igualdade de oportunidades. Porque a erança, ela nada tem dinéria, né? Ela me faz ser um cara, um sangue surga. Não foi aquilo, não foi o meu pai. Foi o meu pai que comprou estômago. Mas aí tu não produz nada no mundo, porra. Você já é filho do teu pai. Você já teve muitos oportunidades na vida para conquistar seu próprio patrimônio. Você não precisa do dele, além. Então, esse é um dos temas assim que é, de fato, tem a ver com você que está falando. Então, tem a gente dizer assim, não, então, em vez de grande fortuna que poderia induzir a evasão de dinheiro, a gente recorre, a pessoa tirar a dinheiro do país, talvez fosse melhor trebutar grandes eranças. É um debate correto assim, mas o importante é de fato. Quando você vai fazer a força, você, assim, se eu fizer isso, aqui qual o impacto disso naquilo é para evitar que o cara tira. E aí tem áreas em que você pode tributar que não tem como o cara tirar como imóvel, né? Mas acho bem legal você, como oposição, está sinto dessa questão de evasão da música. Porque eu sou super, super favor da gente te tachar os cara. Mas essa era uma visão que eu vejo da esquerda, digamos assim, que era meio mil por centipó, que vamos tachar, mas eles não vão realmente tachar. Porque você tá fazendo uma armadilha para um atinho e o cara é uma puta ratazana. Sim, sim, sim, sim. Tem que estar sentindo de insinuidade, é verdade. E para reforma administrativa, assim, acho que seria importante o iguas respondendo aí ao Fernando, né? Caras de duas coisas. É uma duvôme, cara. Pimenta, cara. Esse não fuma, esse não. Crisable, assim. Mas é coisa de professão de padrão, né? É um lugar do mais, já era. É que foi ainda da aula, né? É, ainda da aula. Deuá, hoje de manhã, eu tava até contando para vocês, já pude usar lunes da… Bom, é porque que eu faria na reforma administrativa? Eu, eu primeiro, acho que tem uma coisa que é assim, o Brasil tá devindo há muito tempo, que é a avaliação de desempenho do servidor público. E a reforma não faz isso. A reforma, a pessoa diz assim, a reforma vai ser boa, porque vai demitir o mal servidor, não é verdade. Essa é a reforma que tá sendo proposta. Ela vai deixar o chefe do cara escolher que vai demitar. Isso é péssimo. Por que que é péssimo? Porque eu quero que fiz um concurso público, e eu não posso se ouvir a chefe do cara decidir demitir o cara porque eu quero a pensa diferente de mim, e a proposta que ela permitiu. Entendeu? Não, eu quero que seja demitido, sim. Eu quero que não trabalha. Isso é a avaliação de desempenho. Cara, ele tem a desquira da mesma, cara. Claro, mas eu servia só por que para servir a quem. O povo? Sim, por que que eu acho que uma reforma administrativa é importante? Primeiro, porque o Estado é a melhor coisa que se inventou na história da humanidade para reduzir desigualdade. Então, se eu acho que para reduzir desigualdade, eu tenho que ter um Estado bom, eu como cara preocupado em reduzir a desigualdade, não posso abrir mão do Estado se eu melhor possível para reduzir a desigualdade. E se o Estado não serve bem ao povo, se ele não tá funcionando bem para que ele deveria funcionar, eu tenho que mudar isso, ou eu não tô preocupado com o povo. Então, eu trabalho muito. Eu não me incomodro que o meu desempenho seja avaliado. E o meu desempenho é avaliado a cada quatro anos, a cada quatro anos eu perco em prego. Eu perco o meu ganhar pão. Se eu sou candidado de novas pessoas, pode avaliar se eu tô funcionando bem ou não. E eu acho que quem é bom servidor, bom funcionar, não tem medo de avaliação, pode dizer bem. Ela só tem que ser bem desenhada para evitar que a perseguição política, de esquerdo de direita, não importa, seja feita disfarçada de avaliação de desempenho. Isso é que você não pode permitir. Então, você tem que ter critérios objetivos, tem que ter duplas avaliações, o cara tem que poder recorrer alguém para evitar que o cara seja perseguido. Agora, o cara é que tá no serviço público. E não trabalha, esse cara não pode continuar no serviço público. Porque ele tá custando o dinheiro, dois mais pobres, que é quem a gente diz que pagam imposto no Brasil e não tá tenendo, cara. Então, não dá. Então, eu acho que isso é a maior reforma de mistrativo e você precisa ver a avaliação de desempenho do servidor. Primeira coisa. E a segunda e última coisa é ter mais carreira transversal. Que que é isso? O cara que entra e ele pode trabalhar em tecnologia, no Ministério da Saúde, no Ministério da Cêncea, no Ministério da Agricultura, e não cara fazer concurso para tecnologia da informação, do Ministério da Agricultura. Você tem mil carreiras, menos carreiras e mais transversais que o cara pode ser tirada aqui para lá, de acordo com a necessidade do momento, ou seja, da mais agilidade para o serviço público, sem reagadade. É verdade. Com corbe. Vamos lá. O Maicon, diz aqui, o Estado é uma instituição cujo espilare são roubo, a coerção, a mentira e o populismo. Nada bom pode vir de algo com essa estrutura. É uma ser deência, não capa, hein? O Estado não é feito para ajudar os pobres, é feito para ajudar os membros do próprio Estado. Afinal, como se ajuda os pobres cobrando imposto? Ele ainda continua, eu peraí que tem outra guerra. Ah, se você ganha R$2.000 e o Estado roubou 800 com imposto, não importa qual milagre que os políticos digam que farão com seu dinheiro. Você agora está 800 reais mais pobre e, dependendo de boas exercícios do Estado, que serão dados ao povo para engarear voz para a proxima eleição. Eu diria que o Maicon está descrevendo, mas ou menos o que se tornou? A citação atual, é? Eu acho que assim, ele está mostrando as distorções que podem vir do Estado. O Estado é uma ferramenta. Uma ferramenta não é em si boa ou ruim. Depende do uso que você faz dela. Ouja, pega o trago ali que uma lua. É, eu bebo muita água, porque eu falo muito. O que acontece assim? Vamos pensar uma faca. Uma faca é boa ou ruim. Eu posso matar, mas eu posso cortar meu queijo. Exatamente. Então isso é uma ferramenta. Então o Estado é uma ferramenta. O uso que se faz dela é que disse que ela está sendo bem usada, mas ela não é boa nem mais si. Eu acho que é uma grande invenção. Por quê? Alguém talvez disse assim, não. As pessoas deveriam livremente se organizar a autorganização. Eu entendo esse rossinho. Mas aí eu penso pergunta assim, como é que você constrói uma linha de transmissão de energia do norte para o sul do país, com autorganização? Como é que você recolhe dinheiro para pagar uma escola pública para quem não ganha nada? Tá. Você está pensando a pessoa que ganha 2 mil e ela paga 800. Vamos pensar na pessoa que não ganha nada. E ela não tem nada e ela é ferida. Aí não tem o hospital público, ela vai para antes. Acho que é grande crítica não acaba sendo o retorno mesmo. E esse é o problema? Eu quero dizer assim, eu ganho 2 mil e paga 800. É muito epocodepende. Eu preciso pagar a escola a partir do lado. Aí começa, você tem uma boa escola, você paga 800. Você ganha 2 mil e você só ficou com 200. Vamos imaginar que esse cara que ficou só com 200 tivesse. Uma boa escola para os filhos. Segurança nas ruas. Uma boa estrada, um bom transporte. Eu tomado que feliz de pagar. É mesmo, você paga, não, não, vou pagar 1 mil. E eu não gosto de pagar imposto. Eu acho que é foda, mas eu concordaria em pagar. O problema assim, eu quero me dizer isso, eu quero saber o custo-benefício. O que eu estou pagando? Tá valendo a p-

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Porque ponde vale a pena, tanto que tem países que o cara paga 50% E você pode 27,5% que eu máximo no Brasil? Eu máximo aqui, que é errado no 27,5% Primeiro, é 27% pra quem ganha mais de 6 mil reais é considerado rícolas no Brasil Porque paga o mesmo alíquio, tanto o cara que ganha 100 mil, ter errado O cara que paga 100 mil não poderia pagar 27 mil, é muito pra ele E o cara que ganha 100 mil não pode pagar só 27 mil E dia pagar 40% pra ficar com 60 mil, pra ficar com 70 mil, pagar 30 por sessão O cara poderia pagar mais, então esse é o primeiro pro meu Agora o segundo problema é assim, um cara fala pra paga 27,5 e tem um que de volta O cara fala não, pô, eu não tenho… Ah, eu não quero pagar, pô Uma vez me contaram, conversa, a pessoa me contou que conversando com uma alemão no avião Uma pessoa na classe executiva Com essa área de tributação, o cara fala não, quando você paga, quando você paga, quando você paga Não, é uma missu, não é aqui no Brasil 27,5% do que eu ganho, o cara fala assim, ah, e você já… Pode ser lá, acho que a cara é de 40 Eu falei, você não acha um roubo de cobrar 40, e falou não Eu acho que eu tenho de volta o que eu tô pagando E de fato na alemão eu quero até ir Aí que tal negócio? E depois eu quero dizer assim, não, aí tem mais uma coisa, eu fico orgulhoso De pagar, de contribuir pro meu país com 40% do que eu ganho É outra mentalidade É claro que aqui o cara não pode dizer isso, que eu trabalho pra orgulhoso Eu dou isso e não tenho nada de volta É, tá burro Mas é essa parte que a gente precisa de uma alemão É, entendeu? Mas assim, que a gente tem que mudar o retorno, não é a existência da coisa Mas eu entendo a reclamação do Fernando Eu acho que a solução não é num terro E mudar o meu mic com rapá Esse eu lembro aí que eu fiquei que não posso esquecer o nome disso Ah, esse foi o mic, eu tô sendo… Até porque se o estado só deixa a desistir, é o que aconteceu que aconteceu no Fernando Stone Meu amor é de professora, meu dia, da minha O Victor Antunes, 91, disse aqui, molou um parlamentar com qualquer país do mundo gostaria de ter Parabéns Muito obrigado Que mandou foi, então não me evito? Não, não Isso tá comigo, aqui é um amigo chamado Chico Ah, eu mais comandou mais uma, socialista sempre fala isso Se o cara que tem jatinho não pague pvm a E quem tem um gol paga, qual a solução? Ferrar o rio com o imposto também O socialista só fica feliz quando todos estão nas casas Parabéns, imposto igualmente, e acabar com o pvm nunca é nem sugerido Não, não quero que pague igualmente, não, quero que o rico pague mais Ele tá sendo até generoso comigo Eu não quero que pague, eu quero que o rico pague mais Eu queria perguntar para o mais consegui de mais, com o jatinho do cara Não tem que ter alguém controlando o voo pra dizer isso, o cara pode posar ou não E quem é que paga? O imposto vai pra isso, o cara, o cara da infraero, ele ganha o salário dele, pago Pela taxa que a gente paga na aeroporto pra pagar, senão, ou a vê um bate Tem que ter alguém dizendo, posa, não posa, vai pela rotatal 30 graus sul, no seconte graus norte, Vero pra cá, vero pra lá, isso custa dinheiro, a pista da aeroporto custa dinheiro e diz assim, privatiza o aeroporto, pode privatizar Agora o controleira, você não pode privatizar É uma questão de segurança, o privado de salógio é de aeroporto Quem vai alugar a loja pra empresar, e ao ser numa interessa, eu também acho que estado, não tem cuidado disso Agora o controleira tem que cuidar Não é isso? Então isso custa dinheiro, alguém tem que organizar isso Não existe sociedade de desenvolvida sem estado Assim, a gente não tem nada que tenha sido feito de grande uso, Nocidente, nocidente, no mundo, que não tem envolvido uma organização do poder O que é o Estado? É uma organização do poder, alguém diz assim, o que pode, o que não pode, você faz lei Ah não, deixa as pessoas livremente fazer o que quiser, e não pode, amêlo O pessoal não pode olhar pra sua mesa, você tá comendo alguma coisa Gostei daquela comida dele, eu vou lá e pego e coma, comida Aí o sujeito, levanta e que me dá um safanão, aí vem outro que vem uma arma, dá um tiro na cara Isso é o caosco, não dá, você tem que ter regra, e quem é que faz a regra? É humanidade, ela se organiza pra fazer regra, assim que nasce o Estado Não é? Agora é claro que ele pode ser usado pra ou primir, pra limitar, é um uso ruim Uma pode ser feito pra libertar, pra proteger, pra garantir É um uso bom Eu acho que esse negócio do Afeganistão nos mostrou, pelo menos pra mim, que o Estado é meio inevitável Por que o que aconteceu lá, o Estado existia, do nada do Estado foi deixou o desistido, um dia pra noite E o que aconteceu, o vágo de poder instantaneamente foi preenchido por uma outra organização Então querendo não, sempre vai ter uma organização controlando uma região e tal O questão é qual, né? O questão é qual, então já que já tem uma, vamos melhorar essa Exato, e corrigir as coisas, porque tem distorção mesmo E tem vezes que o Estado acaba funcionando pra ele mesmo, tá errado? Tá errado, então tem que apontar e se corrigir o erro, né? Agora a gente vê outros países, cara Bom, sem te chorar, sem ver as coisas que outros países fazem, cara, pelas seus povos É isso que a gente tem que imitar ainda, né? Eu copiar bom os exemplos É, concordo Molão, cara, obrigado pelo papo, foi forthorpo Eu chegue agradeço muito obrigado Rurti de verdade, cara, onde é que o cara te segue? No Twitter, no Arrobalheçandro Molão O Instagram também, Molão é rejoto, o Instagram E o Facebook também é Molão rejoto Tá, eu queria pedir licença pra mandar um beijo pra minha família Especialmente aqui pro meu filho Bernardo, que é ouvinte aqui, tem um filho, uma filha, o Bernardo é Mariana Calvernardo Um orgulho pra mim, tem um orgulho enorme, dos dois pra minha mulher Clarice, também Mas o Bernardo e os amigos dele, o João, o Dudu, Culli, o Lipe Ouvem também direita aqui o Floor, então ficar animados, eu queria mandar um abraço pra todos eles E um beijo especial pra Bernardo Legal, salve Bernardo, obrigado aí pela moral e continua fazendo a boa aí pros amigos Demorou Ó, e outra parada também, cara Pô, eu tomei vacina, o Moná que tomei vacina Ficamos sabendo que aqui em São Paulo tem uns moleque Que não quer tomar vacina, tá ligado? Será que é o que eu tomei vacina? Ater eu tomei vacina, né? 2021, e tu não tá tomando vacina, cara É uma mod de Deus, cara É uma mod de Deus Ah, e outra coisa, a gente vai lançar um novo projeto dos estudos slowz em breve E eu queria que você já seguisse, mostrei na tela, se você gostar alguma coisa É um projeto de ciência, nós com o Rogerio Sacânico Sergi, sério, sério, porra, desculpa, sergião Caralho, Rogerio, eu tô f… Caralho, você chama ele de sergião E toda dia, sou… é que eu tenho problema com o nome Ah, cara Olha o Sergião a Rogerio, eu acho que é de sergião É, Jão, segurando um bagulho de grandal ali, cara Muito fálico, né? É de porquete Manerista, eu tô já segui lá A rouba a ciência sem fim no Instagram, é moro Mara, vocês saíram já É, eu pode ter que… Quer dizer, não sei se só vai ter, mas vai ter muita gente focado em ciência Gente inteligente, de macandre É exato. A data do lançamento já morri 5 de agosto. 5 de agosto. A 18 da noite. A gente pode ir amanhã já. É isso. A manhã? Depois de amanhã. Quarta. Quarta, Freja. Pode dar um spoiler do convidado? Não. Não. Faz parte do plano de lançamento. Mas é um convidado muito pico. Vocês vão gostar. É isso. Então, obrigado pela moral. Obrigado, molou mais uma vez. Obrigada, eu ganho. Obrigado, monar. Todo mundo que assistiu, um beijo para vocês. Até a próxima. Tchau.

By Gabriel

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