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Salve, salve família, é bem-vindo usar mais um flopo de cash do meu lado aqui o monarcan Salve, salve família Ah sim, na minha frente ele, um dos mais pedidos E aí, beleza Tudo bom cara Obrigado, obrigado Obrigado por aí, o convite, é parabéns pelo trabalho aí do… Nye, já tá puxando saca aí Fode cash desanualizado Ah, a gente tava falando sobre isso aqui mais cedo né Mas antes da gente entrar nesse papo aí, a gente já vai começar Se vai saber melhor, deixa eu falar um pouco sobre os nossos patrocinadores aqui Começando pela Exit ileg, que é um serviço de que melhora o seu, a sua conexão com jogos Então se você tem um problema de dele, perda de pacotes, seu pingue alto, blah, blah, blah Não sei o que, dá uma olhada na Exit ileg, caralho cara levantou e foi embora, porra é assim E que porquê que que que foi embora, monarcan? Então aí você se se já perdendo pacote, aí no teu jogo lá tá esquisito, no code Modern Warfare Use esse exemplo sempre porque o Joggen joga, usando Exit ileg e mudou a vida dele Isso, é isso mesmo cara, lá em casa, salva conexão Aqui não falou ainda a roda de boa, mas lá em casa, salva demais Aí, então ó, você consegue experimentar por três dias de graça, tá bom? Você baixa o aplicativo deles aqui na descrição E você não precisa nem cada estar no cartão de crédito, você consegue usar E experimentar por três dias, e se funciona pra você, daí você é assim, no seu plano lá da Exit ileg Um outro patrocinador que a gente tem também, e hoje estamos de volta na nossa casa, vai? É a Twitch, tá aqui no meu bonezinho, muito obrigado Twitch por acreditar no projeto Flopo de Cast Se é caso, tá se entelhado Não, mas vai estelhada de vidro, na verdade, eu tenho que ter entelhado, mas ele é meio frágil É meio frágil, né? É, não aceita muito, uma chuva muito forte Mas a gente vai chegar lá, tem conversas, tem coisas, aí vamos ver o que vai acontecer no futuro Mas estamos na Twitch, sim somos exclusivos aqui na nossa live, acontece exclusivamente na Twitch E depois a gente solta o void lá no YouTube, sendo que mais ou menos uma hora depois que acaba o podcast Ele já tá em todos os agregadores, Spotify, Dizer, Google Podcast, Apple Podcast Que mais? Porra toda, na porra toda Beleza? E não se esqueça também de acessar o cortes do Flow, o melhor canal de cortes que existe Se você gostar de alguma parte dessa conversa que tem certeza que ela vai estar cortadinha degusto pra você degustar ali no cortes do Flow Bonitinho pra você curtir lá E aí, sei lá, porque às vezes tem uns convidados que as pessoas não conhecem, aí não assistam, e tal, vai lá assiste o corte Aí, caralho, mania, ele isso aqui, volava e eu flow, acontece pra caramba Com certeza E não se esqueça também que você pode mandar 300 bits, são 300 bits São quantos bits? 300 bits 300 bits 300 bits Bom, você vai ter oportunidades que você vê uma mensagem lá, tá qual a gente vai ler e responder de acordo com as nossas montagens Não, veja, a gente vai ler tudo que não for, que a gente possa ler, talvez tem alguma de parada que a gente pode não ler Mas se você mandar algo shingando a mim ou monarca ou qualquer um de nós aqui, a gente vai responder a altura Beleza? Aquira também mandar um beijo para os nossos apoiadores, pessoa física, lá do após, obrigado pela moral, sem você isso aqui, muito mais vejo E tem crescido, hein, meu, cheio porra E eu gostei do obrigado pela moral É legal ali, obrigado Vamos fazer um troço maneiro, tem uma pareceu, uma parada maneira hoje que a gente não pode falar ainda, mas a gente precisa conversar ainda, também vai ser sincero E também queria mandar um beijo pra você que é subda Twitch, se você tá assistindo aí E não é suba que ainda manda aí, vai ser dele A gente tá até conversando aqui, talvez dá uns subs pra os cara virar sub É verdade, não se esquece que você tem o primia assinado, você tem direito a dar um sub degraça Vem junto com a sua conta primia, não é mais um primie, tá bom? Só… Agora você vai ser primia aqui no flopa de novo Já tá falando, leve eu 4 de rep 3, 1, 2, 1, leve eu 5 E qual que é o máximo desse? 5, leve eu 5, leve eu 5, leve eu 5, duvido, 6 Vocês não são mais sucessitos O mais pecinho, cara que é chegando, foi o escudo viudo, eu não estou com calas Obrigado pela moral aí todo mundo, beleza? Vamos agora conversar com Alexandre E aí cara, quem é estú? Quanta por que cara aí, quem é estú? Então eu tenho o canal no YouTube, sou mais famoso pelo canal e cara famoso mano, aqui E tipo, falo sobre filosofia, então mais focado em ética, economia, então entra nessa parte da política Eu defendo libertarianismo ou anar capitalismo e também do curso de filosofia, online Tenho escrevo filosofia, então sempre pensando coisas novas e colocando lá no canal Manheiro, manheiro, eu te sinto direito a um filósofo? É porque tenho os cara aí que fala que filósofo é o cara alho E fala que você está colocando assim, mas eu não vejo dessa forma Para mim filósofo é alguém que se dedica a estudar a filosofia, escrever, então é isso que eu faço Se eu desenhaço esse desenhista, seu tocado violão, esse violonista, esse sei lá Música e músico, então é isso que eu faço Entendi, então eu tenho um filósofo, sim Mas você se formou filósofo? Não, só na vida Eu estudei bastante, né, há mais 10 anos, eu leio muito livros Mas não através de uma faculdade, tá? Não, o que eu acho que sinceramente não é necessário É, tem coisas que eu curto a ideia da faculdade em si Porque eu acho que é um monte de conhecimento que primeiro, você precisa estar disposto a absorver Essa é a primeira parada, porque o que eu vi de negros na faculdade que é a lá só para tomar cerveja Tem também, entendeu? Então é, acaba não fazendo muita diferença no ponto de vista de aprender coisas Estalizado, mas se o cara quiser aprender, por exemplo, como lá, medicina Eu me sentiria mais confortável sendo operado por um cara que fez faculdade, vai? Sim, é, mas aí também tem a questão do estado determinar o que é aceitável ou não O que é que é permitido ou não? Tem que durar tantos anos e mesmo com as mudanças constantes da tecnologia, da facilidade que a gente tem hoje de obter conhecimento pela internet, pelo mundo digital e o estado continua lá e com as mesmas regras de sei lá Aí eu compordo um pouco, tio, e impedindo que a forma de educação evolua Inclusive, belíssima barba Obrigado Onde eu estou exigendo uma barba? A minha está por fazer para caralho, eu estou igual, não sei lá A gente tem que um black leibão no nosso afrenso Tem que ir para a barba? É legal mencionar essa parada, né? É, quem entrou isso aí foi o nosso amigo, Alexandre Sim, vamos abrir a brisa aqui, vamos fazer algo com essa parada que ele trouxe E depois, não pode ficar fechado, o cara levou de volta Faz de levão de volta, mas ele não tomou um pouquinho Cara, ele não gosta, eu te degusto ação Cara, tu era um dos cara mais pedido aí, cara, porque sabe o que sabe qual que é a piera? Eu vou te falar, porra, vocês ancape, vocês são muito chat, irmão Tá ligado? Com todo respeito aí, porque o que acontece? O escarad… Nossa, cara, o que tem de mulher que é um capi enchendo… Por eles, só tinha capa no flow, não estou nem zoando É, tu zoando, gente? Não, não é? Cara, eles queriam que a gente passe o rodem todos os ancape assim E traga aqui, tá ligado? O que… O que… O particularmente, eu vejo como positiva, apesar de ser chato Porque… Nós que são unidos, eles querem engajados, né Não, não, não, não… Mostram uma… Sei lá, um potencial para a mudança da política no futuro Tá ligado? Você… Ou em capismo? Não, necessariamente, porque assim, agora a gente estava conversando aqui antes Eu não acho que pegar e detonar o estado do dia para a noite vai dar certo Primeiro que não é nem factível na minha opinião, né? Só se, por uma revolução maluca, isso é lá Nossa, seria louco Mais um… algo que vai acontecendo? Eu acho que é bem interessante, cara, sabe? Como… Como ideia, como… É porque se eu curto muito as ideias, tá ligado? Eu costumo… Eu não tenho todas as respostas vezes mesmo as pessoas me falam Mas nessa parada é que esse como… Eu ligado, eu porra, eu não sei, cara Mas é que a premissa é a seguinte, o estado só me for de me atrapalhar Tá ligado? E aí o que vem depois disso aí deixa pro Alexandre, deixa pro Rafael, deixa preciso de cara aí, treta Só não deixa marco cogos, daqui agora ele é Bolsomino, Bolsom Warrior O que você não cogos? Cato, fuck O que pode, essa porra? Eu falei para ele, não, você virou Bolsomino, ele é Bolsomino, nada, Bolsom Warrior, Bolsom Cruzader, pro… Ele falou isso publicamente É, publicamente, um mensagem lá, ou no YouTube ou no Facebook Caralho, cara, isso é meio exquisito né? É porque, mano, o que o capa em teoria tá fazendo sendo pete de político, mano? É, porque é tipo na minha visão o libertarionismo é antipolitico Porque como você defende que o estado não funciona Que o mecanismo do estado é um mecanismo inerentemente errado E a política faz parte desse mecanismo, inclusive ela faz parte no sentido mais de puxar a atenção do público Na minha opinião porque tem um pessoal que não aparece, que fica mais tipo juízo, pessoal da legislação Mas o político em si foi feito para aparecer, para gerar polêmica, para fazer pessoas brigarem, um com a outra Para fazer na Paulista um de verde, um de vermelho e brigar E fazer a dança do impeachment, cara, ele é um impeachment, né? Colô isso Tem época da Dilma, o cara é falando, como é que ele faz em uma jidancinha que é assim? É, é uma coisa que dá orgulho de olhar, de fazer parte dessa espécie humano Cara, eu fico pensando, imagina essa, uma senhora dançando
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O que está passando na cabeça dessa pessoa, velho? E era louco que nessas manifestações aí, eu lembro. Tentei ter umas reportagens, carasando aí. Não, o que acontece aí é de humano, é atuaí, é sio. Pfff, cara nem sabe o que eles estão fazendo ali, cara. É bizarro, tá ligado? É, por isso que a gente tinha que pegar e cada estado o seu país. Essa é minha proposta. Eu acho que seria melhor. Mas aí, como você vai fazer isso, ó, acontecer… Você teria que ir lá no estado atual e tentar defender isso, que isso aconteça, e aí pra mim já é política demais. Então, eu já não… É impossível… Possível… Entendi, pra você ter que entrar no sistema, aí você vai perder esse argumento. E eu já prefiro não entrar nisso, né? Se alguém conseguir entrar na política e trazer um resultado, e realmente trazer uma descentralização, e realmente dividir o Brasil em dois… No quarto? Não, não, não. O Brasil tem que se tra… Dividir em 20, mano. Em 20, 200, eu vou aplaudir, eu vou falar, pô, legal, mas eu não vou apostar nisso, antes de acontecer, né? Claro, claro. Mas aí, fode, pô, porque você é o que eu quero, que eu quero dar não mudança, você é o único caminho, né? Porque se ele tivesse você apoiando, esse cara ia ter mais chance de conseguir a vitória que você deseja, mas não crer. Ah, sei lá, acho que nem importa, minha. É porque se acaba correndo riscos de ter que apostar em algum político nessa história, né? Eu teria que apostar em alguma engrenagem que está funcionando lá dentro do mecanismo, do parasita, que essa engrenagem vai de alguma forma quebrar o mecanismo. E eu não vejo assim, porque pra mim o Estado é um organismo que já vem evoluindo, assim como espécie biológica evoluiu, pra mim, espécie sociais, organizações sociais evoluiuem, e assim como na biologia existir parasitismo, as expredadores na sociedade existiu Estado. Então, pra mim, ele já é um organismo que evoluiu pra isso e o que entra ali dentro, ele capita, assim como o que o leão comido, o herbívor, vai fazer parte do organismo do leão. Então, eu não tenho fédio colocar uma coisa ali dentro e acreditar que essa coisa ali dentro vai mudar tudo. Mas o vírus funciona essa forma, né? É, existir, existir, veneno, né? É coisa que você pode colocar dentro de organismo e destruir, né? Mas eu sou muito sético, né? Entendo, eu também sou sético. É como achar que… É como se uma história de filme acontecer, assim, né? Algum incrível acontecer. Esperar que algo que tem poder é o brisimão de se poder, um poder absurdo. Ah, não é o de auto-sustentação. É, nunca abriria a mão. Sempre teria… nunca vai abrir mão. Sempre vai… alguém tem que forçar. Nunca vai abrir mão. Você é? Então, o próprio Estado, ele já tem um sistema pra selecionar, quem vai fazer parte dele, e quem vai fazer parte dele são aqueles que contribuem mais com parasitismo. Ele não vai selecionar uma pessoa que contribui com livre pensamento, com a desobediência civil, o desobediência do Estado. Ele vai pegar aqueles que têm as ideias. Não, vamos obedecer as leis, vamos obedecer o que está escrito. Só vamos mudar alguma coisa entrando lá dentro e colocando isso no papel. E não porque é éticamente certo. Então, isso já filtra muito a pessoa que vai entrar lá. Então, eu não acredito que seja possível. O pessoal totalmente ética, totalmente fiel, as principis, fiel a ética razão, vai entrar à política e vai sozinho, dá tudo. Quer dizer, não é sozinho, né? Porque o pessoal que defende isso, defende colocar o mandiante lá e colocar o mandiante lá. E mesmo que isso funcionasse, eu não escolheria fazer isso. Sei lá, porque eu acho que… Você, particularmente, você prefere dedicar ao seu tempo outras coisas. Eu prefiro dedicar a meu tempo às ideias em si, desenvolver mais as ideias. Porque o que é libertar anismo ou o que é conservadorismo ou o que é o socialismo? É um conjunto de ideias. Então, essas ideias tiveram que ser criadas. Alguém teve que pensar, alguém teve que compor os argumentos, colocar ali. Pra depois isso se reproduzir. Então, você tira as ideias não sobra nada, só para o que o nome, uma bandeira. Então, eu prefiro trabalhar com as ideias, melhorar as ideias, pensar mais ainda nessas ideias. Estou fazendo isso a uma tempo? Toda desde 2014. Em 2014, eu comecei ao meu canal, porque eu estava muito puto. Eu não era libertário ainda. Eu era de direita. Direita meio liberal, meio conservadora. Eu não sabia direito o que eu era. Só sabia que eu era contra o socialismo. Só sabia que o socialismo estava errado. Isso aí não pode dar certo. Aí, eu estava muito puto com a reeleição da Dilma. E resolvi que eu tinha que fazer alguma coisa. Não importa o que fosse. Aí, comecei a fazer um vídeo lá falando o que eu pensava. Comecei a perceber também que eu não defendia nada. Eu só estava falando contra o socialismo, contra a esquerda. E o que eu realmente defendo? O que deveria existir em vez disso? Aí, comecei a pensar na possibilidade de defender que o livre mercado isso está certo. Comecei a pensar lá, moralidade. As pessoas têm que ser morais. Não podem ser imorais, não sei. Um dia chegou a narco-apitalismo. Viu os vídeos Daniel Fraga, e tal. Aí, resolvi falar sobre isso. Já sei, eu fiz um vídeo refutando a narco-apitalismo. Pelo menos vou tirar isso do caminho, já vai ajudar a definir o que eu sou. Aí, eu comecei a tentar encontrar argumentos para refutar o narco-apitalismo. Assistimos vídeos lá do David Friedman, que na época não sabia nem quem era. Anotei e tipo ver que os argumentos que eu não conseguia refutar. Toda refutação, todo argumento que eu pensava que provava o que estava errado, encontrar um erro. Ah não, isso é que está errado. Aí eu acabei virando libertário. Tenho tentando refutar o libertarianismo. Sim, nesse momento que eu tentei refutar, eu virei libertário. Cara, ele é interessante isso aí. Porra, a gente podia ter uma porrada de gente tentando refutar o libertarianismo. E esse refói deu a gente, assim, na maneira. É verdade. Então muda a gente de quem quer, né? Porque a pessoa meio que não gosta do seu capo. É, muita gente quer, né? Provado toda forma. Mas aí… E o que é fã base do seu capo é foda, né, cara? Os mulheres lá no Twitter lá com foto de anime. É meme essa porra, inclusive. É, tem um monte de gente com foto de anime, né? Tu tem foto de anime? Não. Tem aquele que a gente fala que quem tem foto de anime não pode dar opinião. Tem. É, né? Foto de anime, mas ele não liga, tá ligado? O seu cara tem foto de anime não, mas é que esse… Tem um padrão ali, querendo… Sim, foto de anime, deve ser um capo. É, é. Branco, dentro do carro de óculos escuro. Bozomínio. Tá ligado? Tá ligando. Por aí, vai. É, então… É… Isso aí, cara, eu acho que… E como que tá sendo esse processo? Você chegou num ideal perfeito? Qual o nome do seu ideologia? Então, eu cheguei no libertarianismo, né? Ou melhor, no anarco-apitalismo, né? Porque tem um monte de pormenores aí em cada termo. Caralho, sério? Para mim era… Sim, era a mesma merda. Não. Em geral, quando você fala libertarianismo e anarco-apitalismo, você tá falando a mesma coisa. Mas o libertarianismo hoje em dia, no Brasil também, né? Não nos Estados Unidos, porque nos Estados Unidos você disser… Liberterian, você tá falando de um liberal clássico no Brasil. Ou talvez… É, os termos de lá são diferentes, tipo… O… Se você disser… O liberal lá é um aparado completo. Ela é o liberal progress. Liberal é o persistista. É. O libertarian é o liberal. E… Então, mais no Brasil, libertário é aquele que defende a ética libertária. E a anarco-apitalista é aquele que defende o sistema anarco-apitalista, digamos assim. Então, pode ter uma anarco-apitalista que não defende a ética só o sistema. Por outras razões, porque… Eu calculei aqui e vi que é melhor. Então, geralmente é melhor ser libertário. É… A maioria dos libertários hoje é libertário. Tive uma época que, quando eu entrei uns cinco anos atrás, que tinha uma rixa de utilitaristas e livros naturalistas. Ou seja, o cara que liga pra ética e os que não liga pra ética. Mas essa rixa meio que acabou com os anos hoje, praticamente todo mundo liga pra ética. Entendi. Aí a rica é mar bonito, né? Eu prefiro… É assim… Eu ligo pra ética, tá ligado pra mim, é uma das partes mais importantes. É por causa da… Não que eu seja um profundo conhecedor desse… Da ética pra babar, mas assim… A palavra ética pra mim tem um valor, tem um sentimento. Então, eu… O cara que respeita a ética é um cara que eu respeito, entendeu? Sim, é… Que é basicamente você usar razão, quer dizer, aí tem também as vertentes éticas, né? Por exemplo, tem a vertente juro naturalismo teológico, que é do espessoal religioso. Calcógos. E tem a vertente juiz racionalismo, que é o pessoal que usa razão pra tentar chegar na ética. Que é a minha, né? Porque o juiz naturalismo significa ética natural. Natural significa o que não foi imposto pra uma pessoa. Não teve uma pessoa que chegou e falou, vai ser assim, porque eu quis. Ou mesmo porque 51% das pessoas quiserem votar. Mas sim, porque tem que ser assim, porque é racional. Eu raciocinei aqui e vi que não tem jeito. Isso é raciocinato também, vai chegar na mesma conclusão. Isso. Só que é interessante isso, né? Porque pra mim os dois eles estão muito ligados, o racional e o divino, entendeu? Porque o racional, eles só conseguem ter uma… Um processo nacional em cima de algo, se esse algo tiver algum fundamento, né? E o fundamento, o cara que acredita em Deus, eles só chamam o fundamento de Deus. Você enxague fundamento, mas você não nomeia ele de Deus. Esse seria, no caso, o fundamento metafísico, você diz. O fundamento universal, a estrutura de como o universo funciona. Ele tem uma regra que ele segue. Você consegue ter um raciocinato…
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lógico sobre algo porque existe um padrão. Mas eu posso dizer que a regra com o universo segue a seleção natural, por exemplo. Pode ter todas as partículas físicas estão no fim das contas seguindo uma tendência geral da seleção natural. Quem é que define essa tendência geral? Aí você usa a razão para descobrir. É, só que chega uma hora que a razão não consegue tirar mais respostas, né? Não sei, é. A gente chega no fim do caminho porque a gente depende da ciência também para se embazar na razão para tentar ter algum conhecimento da origem do universo ou do fundamento abstrato de tudo. A ciência vai falar sobre o universo no seu aspecto observável. Por exemplo, eu posso observar as tradimentos partículas, eu dou nome para as partículas, dou nome de átomo, de elétron. Isso é a ciência que faz porque ela é lida com a observação. Mas quando você vai falar de uma forma abstrata, eu quero falar sobre a estrutura de tudo isso, sobre a estrutura que tudo que existe tem que seguir necessariamente. Aí você vai acabar na filosofia. Não dá para só com telescopes, microscopes, chegar nisso. Imagina, imagina. E o matóet, o é a teu? É, depende da definição de Deus, porque as pessoas usam Deus a palavra com vários definições diferentes. A definição mais comum é uma mente central que é responsável por toda a ordem do universo. Imagina que a maioria das, principalmente as religiões, tipo, cristã, eles dão uma pessoa para essa mente que você está falando. O mesmo que não seja um velho de barbinha, mesmo que seja a mente abstrata, mas essa mente é criadora e responsável pela ordem do universo. Essa mesa é ordenada porque um dia que um criador gerou essa ordem, essa ordem está aqui até hoje. Se não tivesse um criador, não teria ordem. Então, nisso, nessa definição só a teu. Porque eu defendo a ordem de baixo para cima, que a ordem surge por seleção natural. E seleção natural, aí nesse caso, o pensador que mais me influencia, é o Daniel Daneet, que é um filósofo da evolução. E ele diz, por exemplo, que a seleção natural começou até mesmo antes da biologia, até mesmo a formação química do universo, e o exequiírio, os químicos dos elementos mais estáveis, ou menos estáveis, e da forma que eles se equilibraram. Até mesmo isso passou por um processo de seleção natural. Você pode pensar assim, como pode existir seleção natural sem reprodução, porque na biologia os organismos reproduzem. Mas é porque ela, na verdade, depende da propagação. Um elemento químico estável se propaga mais no tempo, se propaga mais futuro. Um instável já se decompõe. Na biologia, a reprodução é uma propagação também, só que no espaço. O organismo se reproduz e crie uma nova cópia de si mesmo. Mas em âmbas a seleção natural se aplica. Aqueles organismos ou aquelas formas, na verdade. Se você for usar uma palavra filosófica, uma palavra bestrata, você vai usar a palavra forma. As formas que mais se propagam são selecionadas, exatamente porque esse propago, e daí a seleção natural vai se construindo. A gente chega na evolução da biologia, e depois no futuro da evolução também, que é uma coisa muito interessante, que é a evolução da tecnologia da inteligência artificial. E a inteligência artificial, ela é o defendo que ela é a tendência da evolução. Então, bem, acho. O que é a evolução é adaptação. Os organismos se adaptam ao ambiente para manter a sua capacidade de propagação no tempo e no espaço. A inteligência nada mais é do que a capacidade de adaptação de um organismo em tempo real e dentro da sua própria geração, porque os organismos que não são inteligentes precisam de várias gerações para se adaptar. De várias gerações para evoluir. Ele nasce de um jeito, se comporta daquele jeito, por exemplo, um reto, um inseto, que não aprende nada durante a vida, e as mudanças vão acontecendo nas proles. Eles vão acontecendo em múltiplas gerações, mas não serem inteligentes, ele é capaz de se adaptar na mesma geração. Em uma única geração, eu ser aprende e se adapta. Por a inteligência ser uma maior capacidade de adaptação, ela é a portanto a tendência da evolução. Para onde a evolução está indo? Para onde ela aponta para isso? Para a inteligência? E a tecnologia é a continuação disso. Com a inteligência artificial, com a inteligência superando limites da biologia, ela continua evoluindo e continua se expandir. É, cara, isso é muito louco. Isso é um troço mais bloco em toda vez. E aí tem um conceito de singularidade. Sim, singularidade seria o fim mesmo. Mas para a inteligência singularidade, é bom entender primeiro a lei de retornos acelerados, que é de um filósofo chamado Ray Kurzweil, que é um filósofo futurista. Fala sobre o futuro, fala sobre tecnologia. E ele fez a seguinte observação. Ele pegou os principais eventos da evolução e colocou numa linha num gráfico logaritmico e me dio a distância entre esses dois eventos. Por exemplo, o surgimento do universo Big Bang depois o surgimento da vida, depois eventos importantes na evolução da vida, como, por exemplo, o surgimento dos eucariantes da Revolução Cambriana, que é quando começou a ver uma grande variedade de organismos, porque durante muito tempo na vida os organismos eram muito simples, eram apenas células, unicelulares. E depois foi vendo uma explosão e uma aceleração da evolução. Esses eventos importantes, o surgimento dos omnídios, dos omnídios do andar em pé, de terilinguagem, de transibilização, ele pegou esses pontos, colocou numa linha, medindo a distância. Ele descobriu que essa distância é exponencialmente menor. Então, por exemplo, no início do universo, você tinha, sei lá, 10 elevado a 9 de distância em anos, um bilhão de anos, depois você vai tendo 100 milhões, 10 milhões, 1 milhão, 100 mil, 10 mil mil. E até hoje a distância entre a mudança de paradigma, já de 100 anos, daqui a pouco de 10 anos. Então, isso se chama Lei de Retornos Acelerados, que diz que a evolução do universo, como um todo, é um processo acelerado. Isso é interessante, porque eu acho que a internet foi o nosso último grandioso salto evolutivo. E ela realmente potencializou para caralho a capacidade humana de desenvolver. Muito interessante, eu não sabia que existia essa lei. Sim, e a internet nada mais é do que um ambiente de distribuição de formação, sendo que a evolução como um todo já é baseado na propagação de formação, que é o, por exemplo, do DNA. As espéciebiológicas, nada mais fazendo que propagar o seu DNA, ou até mesmo de formas mais simples, como formas químicas, que, com a sua estabilidade ou instabilidade, se propagam para o futuro, propagam a informação da sua composição. A digitalização, que é a internet, permite agora uma capacidade muito maior de propagação da informação. Por isso, a criptomoeda, a gente se chama de transformação de criptomoedas, é digital, uma moeda digital. Então, a portabilidade dela, por exemplo, da enviar um pagamento daqui até o outro lado do mundo, é instantânea por causa disso. E então, são dois tendências, a tendência da digitalização, que é uma transmissão de formação sem limite materiais, que precisa ser transportado materialmente, e a inteligência, que é a própria adaptação de organismo comina na inteligência. Então, são dois tendências que a gente pode usar para pensar sobre o futuro, o que está vindo agora no futuro. Ah, e a singularidade é o que? A singularidade, como o tempo entre dois paradigmas vai ficando exponencialmente menor, vai ficando de um bilhão para 100 milhões, para 10 milhões, a singularidade é o momento que isso vai chegar a zero, ou vai tender a zero. Então, as duas teorias são ligadas, é isso? São, totalmente ligadas, é. A teoria de retornos acelerados e a teoria da evolução em geral, se você abstrair ela completando totalmente a mistrata, não prender ela só na biologia, elas fazem parte da mesma coisa. Entendia. E a singularidade, nossa, e a lei de humor também, que é a lei da aceleração dos computadores, é uma observação que foi feita de que os computadores aumentam sua capacidade exponencialmente, mas essa lei de humor é geralmente entendida como fazendo parte da computação, mas ela é só um pedaço dessa grande linha, da evolutiva. Mas ela teve fim, né? Mais ou menos, né? É porque era o com o menos, pequenos caras, com o menor, os caras conseguiam fazer um transistor, não era? Sim. E aí, eles chegaram no momento que o transistor era o tamanho de um átomo e não tinha como dividir mais. Então, aí acabou, foi o limite do com o pequeno poderia ser um transistor? De silício, no caso, né? É. De como ela é feita hoje, mas… Mas tem o quanto é um… Tem 9? Sim, tem 9 modelos aparecendo, computação quântica. Caralho, que doideira. E a computação quântica estava avançando muito rápido, é porque ela ainda está lá embaixo, então a gente não vê, né? Mas a aceleração dela é muito alta. Ah, ah, ah, pode crer, mas ainda está querendo aquele começo da esponhanciabilidade? É tipo isso, ela acelera muito, mas a velocidade está muito baixa. Então, você não vai ver ainda, mas quando ela cortar essa linha principal, quando ela estornar útil para nós, aí você é uma grande evolução. Eu estava… Eu vi alguns vídeos dos cara mostrando um computador quântico. É um aparato gigantesco, eles têm que diminuir a temperatura do negócio a zero negativo.
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Muito ligado. Todos os nitrogênio líquido e é super instável. Eles conseguiram fazer 64 bits de contato. Ele só não é prático hoje em dia. Você evolui pra caralho. Essa é roda uma calculadora na parada. Ele evolui muito rápido. Mas ainda está… Ele acelera muito rápido. Digamos, a acelera é 4 vezes a cada 2 anos. Não sei se é isso. Mas ainda está muito pequeno. Nós só vamos ver isso quando chegarmos. Para os 10 anos, vamos começar a ser um escanto compilho. Pode ser. Isso, acho que a próxima internet para a humanidade? Não, acho que a próxima internet é o Lamás que está fazendo. Não, a internet estou dizendo a próxima revolução da internet. Ah, tem de uma revolução humana do tamanho que foi a internet. Ah, sim. Acho que sim. A inteligência artificial é uma delas. Se diria que estamos muito longe da inteligência artificial… Não, eu já converso com uma quase todo dia. Ah, não, mas uma ageneralizada para conseguir chegar na singularidade. Porque o argumento é… A partir do momento que você consegue, uma inteligência artificial, o que é capaz de ser a primora e ser a primora com mais velocidade com o passado tempo, você atinge e consegue a inteligência artificial suprima que vai atingir a singularidade. Sim. Até a próxima. Até o longo de dessa. O que é quanto tempo se acham que está desse ponto? O Ray Kurzweil, que ele tem uma previsão desde os anos 80, que vai ser 1945. Eu não acho um previsão louco. Até porque ele fez vários outros previsões. Ele disse que o nosso computador ia caber no bolso em 2020 e acertou. Então vários previsões… É, inclusive, quando? Quando que eu falei? Em 1945. Não, eu falei em 1945. Não, então todo. Porque eu estava caralho, estava no sentido nenhum. É, não é, não é, não é, não é. Eu não, é caralho, é como. É um pacaralho. Não, 2045. Ah, tá. Pô, eu vou estar vivo, eu acho. Eu vou estar com 55. Eu vou estar vivo para caralho, porra. Só que não enxerca a cara de oísque e de coisas, né? Então ele fez vários previsões, tipo. Ele fez a previsão de que o computador não teria teclado e caberia no bolso em 2045. E todo mundo achou que ele era louco em 2020. 2020. Acho que eu estou em conúmero. Mas todo mundo achou que ele era louco e aconteceu. Eu vi uma reportagem até de 1970, mais ou menos, do pessoal discutindo a possibilidade de se um dia a gente ia ter um computador em cima da mesa de casa, se no escritório. E eles acharam coisa de louco, assim, passou uma televisão, um cara falando isso. E ele era visto como um louco. A gente usa pra brincar, tá ligado? Foi a gente dar pra um bebê, assim, eu tô assim, smartphone, né? É mesmo ver essa sete anos. Minha filha de sete anos passa a se deixá-la passo dia jogando em um computador. Loco, né? Ela joga mais que ela não fica nas redes sociais, tá? Não, a negócio dela é jogar Roblox e Minecraft. Cala, legal que ela é uma gamer. Melhor que fica num Facebook-s. Eu também acho. Pois é, é um ambiente mais controlado. A internet é viciante também, não? Bom, eu sou viciado na internet. Eu sou viciado na internet. Eu sou viciado em muitas coisas, mano. Mas eu tinto… A gente não tô nesse assunto todo, porque eu tava te perguntando se você era a teu. Aí você me disse no sentido que você é a teu. Existe no sentido que você acredita numa força superior? Então, existe no sentido no qual eu poderia ser agnóstico, que é no sentido de se você me perguntar. Você acha que existem seres mais inteligentes que eu ser humano em algum lugar do universo? Aí eu sou agnóstico, não sei. Pode ser que existem um seres extremamente inteligentes. Pode ser que eles sejam como os deuses da antigüidade, da civilização de politeístas. Então, eu sou agnóstico, não sei. Se você me perguntar, você acha que existe um fundamento metafísico de todas as coisas, que o flosso que falou sobre isso, por exemplo, lignites ou espinosa? Você acha que existe um fundamento metafísico de todas as coisas, mesmo que não seja uma mente, mesmo que não seja um eu, com vontade e desejos decisões, ai, sim, eu sou deista. Eu poderia defender que, sim, eu acredito nesse fundamento metafísico, só não acho que tenha uma propriedade de uma mente, pensante. Eu também acredito nisso, se alguém me perguntasse e tentar explicar isso com menos eloquência. Mas a questão é essa propriedade metafísica, se você acredita que ela existe, você tem teorismo do que ela poderia ser. Sim, eu tenho. Chega, menista. Então, se conecta com várias coisas, se conecta também com a discussão de se robôs vão ser conscientes ou não. A gente vai… Tipo, é que você vai ser maquina, o filme, você vê se… Não, pior que eu não vou te dizer, já me disseram com o lado do caralho. Vai, continua a desculpa. A gente vai chegar nessa discussão metafísica do que faz a nossa mente ser consciente. E os religiosos vão dizer que é a alma, então eles vão acreditar nesse fundamento metafísico que é a alma, o filósofo de carte, ele defendeu uma coisa chamada dualismo carteseano, que diz que existem duas coisas no universo, as mentes e a matéria. E elas são duas coisas fundamentalmente diferentes que não se misturam. Então a minha mente é o que ela é, a minha consciência, como os pensamentos, o meu senso de eu, de quem eu sou. E isso é totalmente separado da matéria, só por algum… para algum acidente, ou porque Deus colocou minha alma nesse cérebro, que eu sinto que eu sou eu. Então, esse reney de carte vai defender dualismo carteseano. Eu até já fui dualista carteseano durante muitos anos, porque eu não vi uma forma de reduzir a mente a matéria, como se as duas fossem a mesma coisa. Não tem como dizer que um desejo pode ser explicado materialmente. Eu vou pegar os átomos e vou explicar o que é um desejo, ou que é uma crença, ou que é uma proposição, ou que… O desejo consigo imaginar. Não deve ser um pulso elétrico, um quietivo, um neurônio, o que faz você sentir alguma coisa. Essa pode programar um computador para se comportar igual a um ser humano. E isso tem um nome também na filosofia, que é o nome de Zumbi, filosófico. É quando você tem um ser, que é tão inteligente com o ser humano, que diz que ele é consciente, que se comporta exatamente como um ser humano, mas ele não é consciente, todo conteúdo por dentro, que a gente vê aqui vermelho, amarelo… Isso é algo teórico, né? É um conceito teórico, usado na filosofia para… Para as suposições. É, partir dessa exposição, e ver qual vai ser o resultado disso. Ah, e aí? Então, você tem… Eu vou chegar nesse ponto, JoJo. Você tem um dualismo e você tem um idealismo que joga fora a matéria, como eu não sei explicar, como é que o universo pode ser feito de duas coisas, uma mente e a matéria que não se misturam. Então, vou jogar a matéria fora e vou dizer que tudo é mente. Então, tudo que a gente acha que a matéria faz parte do nosso mente. Entendi. Isso é o idealismo. Uma grande ilusão. É, uma grande ilusão. É, só que pior ainda, porque a matéria que tem os computadores de verdade, que voaram isso aí, nem teria nenhum comportamento. Isso é a gente que fomos a simulação. É, tem essa pergunta também. É, o Inúem é Mãs que é o cara que mais famoso que acredita nisso. E… Ah, ele acredita na teoria da simulação, né? É, ele acredita, ele gosta muito, porque ele sempre fala disso. É, e tem o total posto que eu fiz em calismo, que joga mente fora, ah não, tudo isso que a gente acha que a mente é uma ilusão. Na verdade, tudo é matéria. Então, eu não faço acreditar nisso, eu acho. É o que a ciência moderna e até os filósofos hoje em dia, é uma posição bem popular entre eles. Só que eu acho que tem problema com as três. O problema do dualismo é você dizer como é que essas duas coisas totalmente separadas, mente, matéria, interagem, uma com a outra. Porque se ela não tem nada em comum, ela não tem nem comum o seu componente de causar a lidar, de causar e feitos e receber feitos. Isso não pode ser comum entre as duas e aquelas são substâncias, é fundamentalmente diferentes, exclusivas, uma da outra. E, e reductivas a uma mesma composição comum, uma definitivamente não interagem com a outra de nenhuma forma, é isso, está dizendo? E tem filósofos que abraçaram isso completamente, que disseram que realmente, que são uma paralelismo psicofísico, que a mente não interage com a matéria e a tua coincidência, da nossa mente, está coincidentemente, parece que está interagindo com a matéria. Que é absurdo, né? Muitas teoreiros de fio… Ai, eu acho que é o sentido mesmo. Muitas teoreiras da fioza são totalmente absurdas, né? Cara, ai, o filósofo falou que é absurdo. 99% da filosofia é absurdo. E só que a gente rejeita e tudo e tenta achar uma coisa que é racional, né? O problema do idealismo é as cacês, se tudo é mente, porque eu não posso fazer certas coisas, porque tem alguma coisa que parece que não está na minha mente, que me impede de fazer certas coisas, só que você vai aparecer mais o risco aqui, eu não posso. Então, você vai voar. Ah, mas é isso, você pode aumentar que é somente, ela está conectada a outras mentes e tem regras. E as regras fazem você não poder lidar com o jogo da forma com o que você quiser. É, poderia ser o conjunto das mentes, está uma limitando a outra. Mas aí também, se eu diria, a pergunta de onde vem esse limite entre… …multiplas mentes, por que que está separando? Tem a matéria, né? Separando uma da outra, faz sentido. E a matéria explica tanta coisa do porque que acontece um monte de coisa, pelo menos no ponto de vista científico, tipo gravidade, porque a gente não voa. Sim. Então, a gente…
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Toda nossa experiência é de escasseza, da gente agindo no mundo, onde a gente não tem tudo que a gente queria ter, e a gente tenta usar os meios que a gente tem para chegar aos fins, que é a praxologia, basicamente, de misas. E o problema do fisicalismo é de onde vem a qualha, que é um conceito muito importante também. A qualha seria, digamos, eu posso estudar esse copo, científicamente, o plástico, as ondas, as elatromagnéticas e tudo, mas quando eu olho para ele, ele é vermelho. Esse vermelho é como se fosse uma experiência qualitativa e subjetiva do copo. Tem um experimento mental na filosofia que procura explicar isso, que é o quarto de Mary. Ele diz que uma garota chamada Mary cresceu num laboratório, totalmente preto e branco, onde tudo era preto e branco. Então ela nunca enxergou nenhuma cor, e ela estudou o conhecimento da luz do olho do cérebro. Então ela sabe… A prata se sobre isso no ex-maquina. É legal. Vou assistir. Então ela sabe absolutamente tudo sobre a luz, como ela bate no olho, como ela vai até o corte visual, como ela é processado pelo cérebro, porém ela nunca enxergou uma cor. Em um dia, quando ela já sabe tudo sobre isso, todo o conhecimento científico, ela abre a porta do laboratório, pega uma maçã e enxerga com a vermelha. E aí surge a pergunta, será que ela obteve um novo conhecimento sobre a cor, quando ela fez isso? E esse novo conhecimento sobre a cor… Que ela sentiu quando ela viu, que ela cora, etc. Essa cor que ela viu com os próprios olhos, quando ela pegou a maçã, depois que ela já sabia todo o conhecimento científico, é a qual é, é o que na filosofia se chama de qual é, que é o aspecto qualitativo da experiência. É a soma de tudo. É isso? Não é a soma, porque você também pode ter o contrário. Você também pode ver a cor vermelha e não saber nada sobre o olho. É a minha caso. Olha, não é vermelha. Mas a cor vermelha… Inclusive eu sou muito ruim com o cor, irmão, devo conhecer-se ela, cinco cores, ela tem um problema com a minha mulher, ela fala assim, pô, pega a rosa, ai eu pego assim, ela pô, mas esse sim, pô, ela parece rosa. Mas a cor vermelha, ela por si só, compõe todas as coisas que a menina no caso estudou. Não, porque… Porque para a cor vermelha está sendo apresentada aos olhos da menina, todas aquelas coisas que ela estudou tem que estar em jogo, não é? Pode ser que sim, mas será que ela já imaginava o que que era? Pois é, como ela ia imaginar o que é o vermelho? Será que ela consegue… Pode perguntar para um cego, como ele imagina o que é o vermelho. Mas ele… será que ele consegue? Talvez ele deve ter alguma, será não sei. Não faz mais uma ideia de que consegue. Então, a ideia é que mesmo ela sabendo todo conhecimento, tudo que acontece com a luz, ela só foi saber o que era o vermelho quando ela abriu a porta e olhou a amação. E de verdade, né? E mesmo que ela fosse, por exemplo, da autônica, ela não ia ver também. Então, depende de vários fatores. Esse vermelho, ou seja, a vermelha e dão do vermelho, que é uma forma de ser feria-qualha, isso é a qualha. Agora, esse espectro qualitativo existe para tudo, para todo pensamento, crença, da mente, todo o estado mental, tem a sua qualha. E a qualha seria a composição da mente, quando você fala em filosofia da mente, da mente, você está falando da qualha. Aí você pode ter, por exemplo, um conceito de um bifilosofico, que seria uma pessoa completamente inteligente, tão inteligente, acontecer humano, mas que não tem qualha nenhuma ali dentro. E não tem como saber também, porque você teria que estar dentro da cabeça da pessoa para saber isso. E qual que é, então, o método… Existe, então, uma maneira eficiente, filosoficamente falando de, por exemplo, você está falando que tem um que lida somente com físico, um que lida somente com… Um que é os dois, ao mesmo tempo, só que eles não interagem. Pois é, e tem algum ideal, tem algum que… Eu fiquei interessado naquele lá, que é tudo matéria. Esse é o que a gente está falando. Esse é o vídeo que está falando. Mas aí, com o físicalismo, o problema é que não tem o qualha. Qual é a palavra da qualha? É, de explicar de onde veio a qualha. A consciência é um problema no físicalismo, né? Isso, de onde veio? De onde, por ser a tudo material, porque não é tudo material sem a consciência, sem a qualha? Verdade, não tinha… Então, há um consenso entre esses três e até agora, não inventaram uma quarta linha. Tem uma quarta linha, que é a minha, inclusive, que é o seguinte. Por esse conceito de qualha, você reconhecendo que a mente é a composta de qualha, e você reconhecendo que a mente precisa ser a composta da mesma coisa que o resto do universo, já que ela precisa interagir com ele, então você conclui que o universo inteiro é feito de qualha. Que a matéria, o que a gente chama de matéria, nada mais é do que pedácio de qualhas espalhadas por aí. Caralho! Como se o Big Bang fosse um grande explosão de pedácio de qualhas jogadas pelo universo. E essa interação delas que não é composta, não uma mente, é a física, o que a gente chama de leis da física. Então, por exemplo, o universo é o fato de eu olhar para você e ter uma opinião sobre o que eu estou vendo, é disso que é composto ao universo, sobre a minha… Só que não, tão sofisticado, porque na mente humana, ele está composto de uma forma muito sofisticada, a gente tem bilhões neurônios. Então ele produz essas qualhas muito sofisticadas, como vermelho, as um pensamentos, crianças, mas o universo seria uma forma muito bruta, de qualha, ele tem um aspecto qualitativo, que é o mesmo aspecto, totalmente, mas está de uma forma muito bruta. É que é uma coisa, eu não consigo nem entender isso. É, pra mim não faz sentido, porque… Por que a pedra tem qualha, se ela não está tendo realmente uma experiência? São pedaços do que compõe nossa experiência. Não é uma experiência, porque não está no nível tão sofisticado, não está composto, mas fundamentalmente o problema que… que é lógico que se propõe a existência da qualha, é justamente a existência dessa questão subjetiva da consciência. Se ela não está aplicada na pedra, por que a gente… com relação na qualha é isso também? Mas por que a gente chama de subjetivo? Porque a gente postula o sujeito, o eu, que está tendo essa experiência? Sim. E isso na verdade é apenas um resultado de uma grande aglomeração, de uma inteligência bastante conectada, que são os neurônios que nós cérebro muito conectados, formando essa ideia de eu. Mas essa ideia de eu… eu não sei que você defende uma alma, uma coisa indestrutível, que está presente aqui, que é esse eu, inseparável, indestrutível, ela é só um composto. Você pode ter os pedaços que não estão tão compostos assim, então, unidos assim. Pra mim isso aí só parece que você transformou a consciência em matéria e deu um outro nome. Mas ou menos, é diferente do idealismo, por exemplo, é diferente de eu dizer que tudo é mente, porque se eu disse que tudo é mente, eu vou dizer que tudo tem pensamento, tudo tem desejo, tudo tem experiência. Inclusive uma pedra, o que é o idealista, o que a pedra faz parte da sua mente, ou que ela é uma mente também. Mas não é isso que eu defendo, eu defendo que as partes da mente, os pequenos pecinhos, acompanhamente, são os mesmos pequenos pecinhos, acompanham o resto do universo. É uma espécie de fisicalismo também, como é? É, pra mim, parece fisicalismo, não consigo entender. Só que o que realmente qualitativamente é isso que eu chamo de física, é a qual. Aralho. Tá ligado. É, tô aqui tentando primeiro entender legal e colocar mesmo segurança no próprio conceito de qual. É um conceito muito difícil. Eu lhe senti o que é de forma bruta. É porque pra mim, qual é estar sendo aquilo que tem consciência? O aquilo que fornece a propriedade da consciência? É o que fornece o aspecto qualitativo da consciência. Eu não sou só uma máquina de ver copos e pegar copas. Eu tenho uma experiência qualitativo do copo, tem um vermelho, e eu organizo tudo isso nas brossos téticos. É, tem a tética também, que são níveis mais sofisticados. Por exemplo, quando você faz uma rede neural no computador, se você fizer uma rede neural muito simples, você pode fazer ela identificar o que é um copo ou não é. Existe hoje isso? É rede neural de, inclusive eu já fiz alguns. Assim, isso aí dá muito dinheiro, inclusive. Você treinou uma inteligência artificial pra conhecer rosto, sem várias aplicações. Sim, por tanto. Você pode fazer ela reconhecer o que é o que é o não é um copo, a G como um ser humano, mas ia ir a experiência que nós temos de vermelho, certo? Só que a experiência na mente humana é muito sofisticada. Se você separar ela da mente humana e jogar ela, aleatoriamente, ela não significa nada, só a qual é bruta. O sabor da comida é qual é? É. Então, o cachorro é capaz de sentir a qual é da ração que ele está interagindo. Sim. Ah, entendi mais ou menos agora. Existe qual é a intrínseca matéria e essa qual é só observada se você tiver um conjunto de qual é que tenha capacidade de analisar a qual a intrínseca matéria. Sim, é claro. Ai, eu sei que você está ouvindo essa banda entendendo nada, mano. Eu estou aqui, estou caralho. Eu estou mais de macro você está ali aqui, eu estou aqui. E como chegou essas conclusões, cara? Lendo pra caralho. Lendo o livro de muitos autores diferentes, John Serl, Daniel Dane, que vem discutindo há muito tempo. Tenho David Chalmers também, e o próprio Ray Kurzweil, pensem.
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que é uma batalha mais ou menos, um defende que o materialismo, outro defende o pão psiquismo e… Pão psiquismo. Essa visão de que a qual é estar em tudo é o pão psiquismo. Entendi, cara. Caralha. Essas palavras que é muito escrota. Não deveria qualia. É qualitativa, as pessoas. Não, mas não deveria qualia. Não deveria ser tipo, se eu juntar um monte de qualia, aqui eu consigo ver a qualia. Mas aquela qualia, ela está ali e ela deve ter alguma forma com uma qualia funciona. Ah, de explicação, de onde virar, seria algo trínseco, algo que necessariamente existe. Não sei. Como se fosse mais uma matéria? É, como se fosse a matéria, a energia. Entendi. O que, na física, chama de energia. A coisa mais básica, mais fundamental que forma a matéria, que forma tudo. Ah, não sei se eu gosto de pensar dessa forma não, pra ser sincero. Eu gosto mais de pensar que… Sinceremente, é porque eu gosto de eu gostaria de viver, tá ligado? Mesmo morrendo, eu gostaria de continuar essa jornada. Como uma alma inteira, com a mente, com… Sei lá, mano, eu só queria continuar. De alguma forma, eu queria continuar, eu queria morrer. Não, que a morte fosse o fim mesmo. É, porra, eu queria, porra. Legal, passei da fase 1, agora vamos, porra, pra fazer 2. Quando você morrer, cara, o jogo vai dar game over na tela de jogador lá. Você vai acordar putos, caralho, mandei bem, né, assim? Vou tentar de novo. É, eu talvez… Então, a água assim seria ótima, tá ligado? Aí parece o raiz core, hein. É, ou seu chup, sei lá, o morro aí deu, sei lá, cara, olha, vamos ver. Ah, legal, você fez isso isso isso, baba, baba, baba, bacana, cara. Não gostei disso, vai nascer como tartarú, mano. Só pra usar alguma coisa, tá ligado? Alguma coisa pra gente, só pra saber aqui, tipo… Eu vou continuar aqui, não acabou, aqui, não sou descartável, tá ligado? Mas eu quem é eu? Eu é minha consciência, no caso, né. Mas pra mim, a interpretação. Mas… Se esse aspecto qualitativo já tá em tudo, o que diferencia você do resto? É uma experiência exclusiva, né? Mas aí, essa experiência exclusiva, ela depende de… da sua formação neural, do seu cérebro, das suas memórias. Não necessariamente, pra isso… Não necessariamente, porque a minha experiência, ela podia ser só… um sentimento apenas, a minha experiência, ela podia ser muito escur… Tipo, eu já usei… Como melo, por exemplo, tá ligado? E aí, teve um momento que eu era apenas a minha pele. Tipo, eu não era mais nada. Eu era apenas aquele pedaço de pele que eu tava passando dedo, entendeu? E eu era o tato daquilo. E naquele momento, eu senti que o meu ser era apenas… Um… Um sentimento apenas, ali, né? E se eu posso me sentir dessa forma, eu posso me sentir verde, eu posso me sentir… Aí, eu fico pensando… Será que… O que eu sou é aquilo que… reage a matéria, que experiência a matéria? É o que eu sinto que eu sou. Não necessariamente, a matéria. Então, essa visão aí tá tendendo pro dualismo, de que tem uma mente separada do resto e essa mente tá observando o resto. O pampo sequísmo seria diferente. Ele diria que essa… Esse aspecto qualitativo, subjetivo, já tá no… em tudo. Isso que você acha que é o eo que tá aqui e que separa o resto que tá lá, não existe essa separação. O aspecto qualitativo já é a entreência que eu dou o universo. Entendi. Mas aí, vamos a gente… A gente… é limita o nosso ser a este universo, né? Como assim? Porque imagino que, em outro universo, o quali seria diferente. Quali? Quali? Quali? Manteiga. Não seria diferente. Pode ser, mas é… Então, meu ser tá agregado a esse universo apenas. Então, eu não sou tão… tão… tão sem nem tal assim, tá? Não queria ser, né? Eu queria ser, eu queria ser… infinito de certa forma, não queria ser finita. Se você perder a noção do eu, se você não acreditar mais no eu e considera que ela é uma ficção, você pode ser o universo inteiro. Você pode… Mas eu não posso ser o universo inteiro e você se o universo inteiro mesmo tempo, cara. Pode ser a mesma coisa. Mas aí eu não sou aí tipo… Pode ser tudo parte da mesma coisa. É. Mas aí não vale a pena. Aí é a mesma coisa que morrer, né? Não sei, talvez… talvez se eu já fosse uma ficção em primeiro lugar. É uma ficção porque, tipo, meu nome, quem é onde eu nasci, as minhas experiências de vidas, todas essas paradas são… ligadas a esse universo apenas. Então ela não pode ser algo fora desse universo. Então tudo isso que me imodou, está ligado aqui. E muito do que eu sou, foi isso que me imodou. Então não tem como achar que eu sou essa parada, realmente, universal ou extra universal, tá ligado? Mas tem uma solução para isso também, que é o… Esse mesmo cara é o Ray Kurzweil, o que futurista, é… Defende que no futuro você vai ser capaz de fazer o upload da sua… Consciência. Da sua consciência. A consciência. E aí o meu corpo morre quando eu faço o upload, é isso? Não, necessariamente, porque… Pode fazer uma cópia. Porque… Você encontrou o genio. Mas que se você copiar com a consciência, com a consciência, deixa de se consciência. Ou seja, ela vai evoluir separado. Vira outra consciência. É fora a sua. Porque essa noção é a sua de… de eu… do eu ser uma coisa intrínseicamente separada do resto, é uma noção que eu não acredito, por exemplo. Eu não acredito que eu sou uma coisa especial separada do resto. Então copiar a minha consciência, pra mim não seria uma coisa… seria uma coisa banal. Seriam duas, tudo bem, mas… Não muda nada. Eu não gosto de pensar assim. Pra mim… Pra mim… Se eu pensar assim, eu volto a ser a Nelista para Caralho, tá ligado? E aí… Nelista. É, foda-se. Eu sei que é a Nelista, é a Nelista. Nelista, que ele tá falando aí, chatias. Mas… Porque é Nelista. Na sua tira que não existe motivo… Ah, porque mano, se eu só apenas… Sei lá, mais um… Mais um substrato universal apenas… Foda-se, então, não faz sentido nada pra mim. Não, você é um monte de formas de inteligência, que se aglomeraram… Não dentro de um cérebro, isso comunica uma com a outra. É, faz menos sentido ainda pra mim. Mais Nelista ainda se dica, porque… Porque eu sou só isso… Mas nada que eu tenho… Nada que é meu… Nada é meu. Nada… Tudo foi do universo, tá ligado? Eu apenas sou… Um acaso da parada. A inteligência é a coisa mais… Mais foda que pode existir, o que você pode imaginar… Mais do que a inteligência. Continua existindo. Então, você pode continuar existindo sua inteligência, pelo menos. A minha inteligência pode continuar existindo fora dessa… dessa realidade que a gente vive? Hmm… O que você quer dizer com fora? Tipo, eu posso ter uma experiência em outro universo com a… Eu, sabendo que eu sou eu e ter essa experiência? Ah, não sei. Ai, vocês vão te ir pra caralha, mano. Você existe… E alguma coisa que a gente criasse… Você sabe como é possível… Se você vão unicar com outro universo. Você sabe como é possível se acontecer? Se existe um… Um… Um… Oopilod feito… É… Em real time… De toda a nossa memória e experiência… Nessa vida, tá ligado? Imagina que a gente é conectada… Uma outra… Uma outra dimensão… E a gente realmente está nessa outra dimensão, tá ligado? Mas a gente manda a informação dessa outra dimensão… Presta dimensão… Que é essencial pra essa dimensão… E a todo momento essa dimensão tá… Informando o que está acontecendo ali… Como se fosse um… Gwang, Gwang, Gwang, Gwang, Gwang… Gwang, Gwang, Gwang, Gwang, a simulação… É, igual a simulação. Eu acredito mais… Eu acredito verdadeiramente que… Eu gostaria que isso tivesse acontecendo. Isso que eu acredito. Tipo, a gente responde a todos os inputs desse eu… É. E a gente devolve todos os… Todos a gente pode trazer esses inputs pra gente… Essa dimensão aqui… Ela não interage na física-lidade de nenhuma forma aqui. E todas as decisões que eu tomam aqui… Elas são coerentes com a física-lidade daqui. Porém todas as decisões que eu tomam aqui… E tudo o que acontece aqui… Essas informações… Elas são copiadas e mandadas pra essa outra dimensão. E aí, quando eu morro aqui… Algo dessa outra dimensão que estava aqui… Volta pra essa outra dimensão… E eu tenho todas as informações… Do que aconteceu aqui nessa outra dimensão… Porque este é esse link. Cara… Aliu… O que você… Tem de ir valoso… O que você está propondo é… Parece uma forma de dualismo. Tem dois dimensões separadas. Uma é a mental ou outra física. Mas aí você disse que uma não interage de conta de uma maneira. E elas teriam que ter algo em comum. Existe essa capacidade de enviar a informação… E uma enviar a outra receber… E seria comum das duas. Então se elas têm uma coisa em comum… Não podem ser fundamentalmente separadas. Porque elas contem essa mesma coisa em comum. Para eles serem duas substância fundamentalmente separadas… Tem esse problema de como elas interage. Então pão no cu de que elas são fundamentalmente. Talvez elas não sejam fundamentamente desesperadas. Mas pra gente parece… É porque o decart disse que era fundamentalmente. Entendi… A mente… Mas aí pão no cu de que eu não entendi. Mas aí a gente pode pensar que… Se não for fundamentalmente… Pão no cu de que eu não for… Pão no cu de decart… Porque não, eu malreu mesmo. Pão no cu de decart… O cara vai chorar ele e não falar mal de decart. Não falar mal de decart, não falar. Não, mas agora eu não sou filóvela. Foda-se, eu foda-se. Mas vai sentido isso que eu falei. Poderia… É possível acontecer isso. E não afetar nossa realidade. Eu acho que não é possível uma mente se comunicar com a realidade física. E ela própria não ser afetada. Porque tudo que causa um efeito também tem…
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um efeito causado sobre si. E se foi feito só de troca de informação? Então, mas essa troca de informação vai afetar também essa mente. Ela não vai poder ficar imortal, a mesma, para sempre, imotável. Com certeza, mas se você pensar que essa outra dimensão, ela é superior a dimensão que a gente está aqui agora, como se fosse uma dimensão criada para essa dimensão superior, você pode pensar que o que a gente está vendo aqui, nada mais é um agregado dessa outra dimensão. Só que para a gente parece ser uma outra coisa, para a gente é nossa consciência, ela está a parte do que está acontecendo aqui, porque a gente acha que o aqui é só aqui, mas o aqui é também lá. E a nossa consciência não está a parte realmente de tudo. Ela só está em um outro jogo. É tipo ir pro céu. É tipo ir pro rabe, na verdade. Mas a questão é… Então elas não serão separadas, em fundamentalmente. O fundamentalmente está uma modificando a outra. Constantemente. Constantemente ela está modificando a outra, porque a outra está recebendo informação. Inviando também. Invi… Não sei se está inviando. É, ela deve estar inviando a informação. Porque de duas coisas, se uma afeta a outra, ela tem que se afetar de alguma forma. Por exemplo, no nosso universo, as caçejas. Se você colocar o isque nesse copo, vai diminuir o isque que estava ali. Então, qualquer coisa que esteja causando efeitos, tem que ter também… Inclusive, vamos aumentar as caçejas do isque dentro da garrafa. Mas, tipo… Ok, mas elas podem estar conectadas. Isso não é impossível. A questão é como é que a mente seria imortal. Como é que você pegaria uma coisa que existe com uma consciência, com uma experiência subjetiva e blindaria ela completamente de ser modificada. E para sempre, ela fica imortal. A consciência? A consciência é a sua… Ela só é a capacidade de receber em puts, não é? Seria, nesse caso, a qualha, né? Seria o aspecto qualitativo. É, mas alguém observa a qualha. Tá ligado? Você diz que a qualha observa a qualha, mas que nem não faz sentir isso. Mas, pra mim, não faz sentir isso. Esse alguém, na verdade, são a abstração que a gente faz. Tudo bem, tudo bem. Pra juntar tudo. Mas, na minha cabeça, esse alguém, é alguém que existe em outra dimensão superior. Liga? Nocura, loucura. Só você pra isso, só vou long. Esse alguém, alguém que existe em uma outra, e a gente precisa da energia desse alguém pra ter vida aqui, tá ligado? Mas, mas estão tudo bem. Você formula que tem um universo com seres conscientes e quando você morre, você volta pra lá e continua existindo. Mas aí nesse universo teria o mesmo problema. Você teria que explicar como é que essas pessoas são imortais nesse universo. Mas a gente pode deduzir que existem muitas camadas da existência. Tem que acabar em algum lugar, teria que ter uma final. Mas, às vezes, a gente não tem informação desse final, porque a gente tá no camada inferior. Cara, já viu… Que filme que os cara adoram e dentro do sonho e vai sonhando, de sonhando, de sonhando e o tempo muda. Inception? Inception. É, ligado, um inception. Alguma hora essa porta toda vai acabar. Mas quem sabe que… Tipo, a gente tá muito longe disso pra tentar… Pra ter a oportunidade de tentar conceber onde acaba essa parada, tá ligado? Mas aí entra na Vale de Ocã também. Se você pode dar alho, vai entra onde? Na Vale de Ocã. Na Vale de Ocã. Sim. Ela diz o seguinte, se você tem duas explicações igualmente racionais, a mais simples ganha. Então, se eu não preciso de postular todo esse mundo de universo pra explicar o nosso, é melhor cortar fora e ficar só o nosso. Mas é que ela realmente não explica, né? Ninguém explica a consciência. A consciência é um fator misteriosa, até hoje. Ela é o aspecto qualitativo. Se você perguntar, do que é feito esse copo? É feito de vidro. Mas o que é vidro? É átomos, elétrons, prótons e neutros. O que é isso? É quarks. E, mas do que é que isso é feito? Vai entrando, entrando, entrando, entrando mais fundo. No final, você vai acabar no filosofia perguntando do que é que tudo é feito. Se eu disser que alguma coisa possivelmente existe do que é que é possivelmente feito. E aí a gente vai entrar no que na filosofia chama substância, que é toda essa edificação de carte, que diz que fala da mente da física. E essa substância para a minha visão, que é o pão psiquismo, eles vão dizer que é aquale. O que é isso no final de tudo isso? É aquale. Então, isso não poderia reduzir mais ainda. É tudo bem, é que o problema é que tipo… Alguém sente, algo sente. O que sente? Então, aí que não tem, não tem essa isso, você está separando o sujeito da qualha. Mas, na verdade, a separação não existe. Mas é difícil para o vá. Isso é uma teoria, né, Tlegá? Para mim, subjetivamente, falando, parece muito que existe algo que reage ao meu ser. Às vezes, eu pareço… Eu sinto às vezes que eu estou controlando esse corpo, Tlegá, que eu não sou esse corpo. Eu tenho essa essa pira, às vezes. Não sei que eu sou esse corpo, mas às vezes eu controlo o meu braço. Eu tenho comando dessa parada aqui, Tlegá, não é como se eu fosse escavo disso aqui. Ao mesmo tempo eu sei que eu sou um pouco escavo disso aqui, mas não é como se fosse totalmente escavo disso aqui, não é? Esse eu, o que você diz? Vai o gelo lá para entender, para entender, vai entender que ele vai… Lairira Bethe, aquele chosen. Muito bem. Esse eu, que você diz, que controlo o corpo, é um conjunto de operações da sua rede neural, dos seus neurônios. Mas, como é que você separa isso, dois neurônios? Como é que você separa isso de todos os coisas que do seu cérebro? Tem certas coisas que se formam no seu cérebro que o Daniel Dane te chama de a ilusão do usuário, porque ele diz que o cérebro é como se fosse um grande computador, o eu, é como se fosse o usuário, e ele diz que esse usuário não é verdade, eu me lusou. E que ele se forma como um sistema operacional. Por exemplo, no Windows, tem um monte de coisa acontecendo, mas você vê ali bonitinho as pastinhas, o mouse e só que, na verdade, tem um monte de outras coisas acontecendo. Mas sabe o que? Seria o subconsente do Windows. É, mas sabe o que é engraçado? Agora eu fui longe também. Não é engraçado aqui, tipo, por que que a gente faz o Windows? Por que você é simples? Por que você faz um UI? Para que… A UI? UI. É, UI. Para alguém tenha essa experiência facilitada. Não é interessante isso. E se esse alguém também for outro computador? Pode ser, mas se esse alguém também não for outro computador, não é? Essa parada. Para mim parece muito que a gente tem um Alfred. Um Alfred, aquele do Iron Man, qual que é o nome do Iron Man? É, que tem um robozão, né? Ah, tal, Javis. É o Javis. Parece que a gente tem umas Javis, todo mundo nasce com umas Javis dentro de cita, ligado? Eu sei, eu sei, que é. A consciência, tipo, umas Javis, né? Não é tão esperto, nem tão funcional, mas é tipo uma Javis. A Javis, ela está lá dentro da armadura, para alguém, para algo, para um hospedeiro, tá ligado? E aí, eu me sinto como um hospedeiro dentro de um Iron Man. Eu não me sinto como… ou a armadura. Sim, é, então… Essa é a parada. É difícil acreditar no que tu está falando, porque a minha experiência subjetiva, eu não sinto como se fosse isso. Eu sinto como se eu controlasse essa matéria, mas como se eu não fosse, fundamentalmente ela. A visão intuitiva para o ser humano é o dualismo. Realmente, a gente sente que eu sou um eu, eu sou um amente, e a matéria é uma segunda coisa, e as duas coisas estão separadas. Por isso que a maioria das pessoas é a dualista, a maioria das religiões também é dualista. Por que que as pessoas… Por que que precisa fundamentalmente uma, ser uma excluia outra? Por que fundamentalmente uma precisa ser completamente separada a outra? Porque a filosofia quer chegar no que que compõe tudo, do que tudo é feito. E tem que escolher uma coisa. Ou é de mente, ou é de matéria, ou é de uma terceira coisa, ou é de mente matéria, mas aí você pergunta, o que a mente, a matéria são feitas, e aí você, o dualismo vai dizer de nada, é separado. Só existe essas duas e acabou, não tem como misturar uma com outra. Caralho. Entendi. Então, você se tentasse reduzir ao máximo, se a gente for começar a se estudar, e ler a porra toda agora, nesse minuto, daqui a 10 minutos, a gente chegaria a uma conclusão, que isso que seria uma dessas linhas filosóficas aí. Tipo, eu acredito… De iniciar… De iniciar a 2012, anos, mais de 2012, anos. Então, aí como todo mundo já escreve o Pacaralho, você precisa de 10 paletudes. Vamos lá. Então, nesse momento aqui, eu não consigo enxergar tão claramente, quanto você provavelmente, que a mente precisa necessariamente ser separada da matéria. Eu também não defendo isso. Mas aí, se eu… Eu posso… o que eu quero dizer com isso é… Tem a mente e tem a matéria. E tem essas outras linhas aí, separadas, tal, tem a psico… Como é que é? Pã… Pã psiquismo. Pã psiquismo. Então, se eu pensar em qualquer interseção entre mente e matéria, eu não sou pã psiquista, sou… Mas, o meia… É, se você pensar numa separação entre mente e matéria, você é dualista. Tá, e se eu pensar numa interseção entre elas? Eu tô errado. É isso. Como assim, uma interseção? Por exemplo, o que é que elas se comuniquem com sim de alguma forma? Aí você é dualista. Se elas são fundamentalmente diferentes, eles comunicam… É dualista. Ah, não! Dualista é que acredita em alma. É basicamente isso. É acredito que a mente… Talvez não seja mortal, mas na maioria das vezes, o dualista…
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É porque eu falo que o Descartes dizia que uma não interage com a outra. Não interage. Não, o Descartes diz que interage. Interage? Quem diz que não interage é um outro cara. Tá bom, tem de… Então, dentro do do alíso, dentro do do alíso, tem o cara que admitis que elas interagem e tem o cara que admitis que elas não interagem. Sim, eu tento acordar com o Descartes, então eu não é pau no Cudecartes não. Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não não, não, não, não, nãoover, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não é, não é, não, não é não зачем. Não é não, borde slowed, não éahlen, é кажется, esse transporte isso aqui por aqui, não é realmente… Pelo que você não está no tempo do certo. Ncuas里s, você não deve até digersonar, não é problema se eu derr姿…)ou eu fascina muito, dá-sem o Shaowe, porque eu acho que não tenho nada a ver, você pode ser uma boa pessoa, eu não prohibited dar nины, você pode somente論, em部分, você pode molhar, você pode smalhar, você pode ver, você pode ver, você pode ver, você pode E as regas podem poderiam ser de outro jeito, as regas são do CG, porque é quando seu nesse universo dessa forma, ligado, então foda-se. Foda-se, então vou fazer o que eu achar que é melhor pra mim, o que é mais benéfico pra mim. Eu vou ter o pensamento mais egoísta possível. O egoísmo é o que muito liberta de defenda e goiismo. É, só que se eu realmente foi isso, egoísmo é o máximo, eu não consigo ser uma boa pessoa, também, se não é egoísmo. Mas o egoísmo é uma afirmação do ego, do eu. Se você nega o eu, você diz que o eu, na verdade, só uma abistração, não é uma coisa fundamentalmente existente, você também não pode ser fundamentalmente egoísta, porque você tem fundamentalmente as suas experiências, e fundamentalmente você quer ter as melhores experiências possíveis. Pode ser? Sim, sim. Mas você pode querer que outras mentes também tenham. Ok, mas isso aí vai ser uma escolha sua que não faz muito da sentido, tá ligado? Só faria sentido se você for um loco, porque o que mais faz lógica é você pegar e usar o mundo ao seu favor. Todo mundo é sua marionette, tudo é algo pra você ganhar a benefício de alguma forma. Porque se tudo for, se for, não existe moralidade, não tem porque eu não tomado a decisão que vai me beneficiar o máximo independente do que eu prejudique. Porque eu não é immortal. É porque aí eu quero for querer ter as melhores experiências, ter o máximo de prazer todo momento, e aí as custas disso for das se usou. É porque se eu não é immortal, nada que eu faço nessa vida, que seja algo que para os outros, vai valer a pena para mim de certa forma, tá ligado? Porque vai acabar? Porque a imortalidade tem a ver com o valor do presente. O presente pode ter valor sendo você imortal ou não. A imortalidade tem a ver com o valor do presente, porque se você tem algo além do presente, você tem um outro dinâmica de jogo no presente. Você tem outras regras, outras metas que aparecem pra você ter ligado. Quando você tem a retira, esse posterior, e fica só no presente, só no agora, só no você, a unicamento que você vai ter é o benefício próprio. Eu não consigo imaginar você querer construir algo além do benefício próprio. E por que que a imortalidade não tira isso? Tira isso? Por que que a imortalidade impede você de seguresta? Não, imortalidade não impede de seguresta. Só dá um motivo maior pra eu não ser. Mas aí você está sendo egoíste de qualquer forma, se não ter algo que você vai ter depois, na imortalidade. Só que de uma forma sobonda, de uma forma sofila da puta. Para mim são dois egoísmos. O egoísmo da infinito ou só que para os outros vão ser dois diferentes egoísmos. Eu tenho certeza. Ali, né? Caralho. Ou pode ter um não egoísmo também. Pode ter o não egoísmo, mas ele não faz sentido lógico. Tem tudo dessa parada aí, na minha opinião. Por exemplo, se eu me sinto, se me faz bem ver o outro, bem, é um egoísmo que faz bem para os outros também. Sim, por exemplo, eu gosto de ver minha filha aí. Tá ligado? Eu gosto, eu sinto prazer e vê ela feliz, por exemplo. Então ela se beneficia do meu egoísmo. É uma pessoa que acredita em Deus, é uma pessoa que já tá condicionada a sentir algo. Eu não estou pensando em nada quando eu estou querendo ver minha família feliz, pra se se inseram. Pensando só, que eu gosto muito de ver a sua filhista, né? É tipo isso, é meu objetivo. É para isso que eu vim para cá. Eu não defendo nem o outroísmo nem o egoísmo. Muitos libertários são egoístas, principalmente por causa da InRand, que é uma pensador libertário que defendeu o egoísmo, que diz que o outroísmo não pode ser um sistema universalizável, porque todo mundo só pensar nos outros. Isso não vai fazer sentido. Então, também o livre mercado é cada pessoa pensando seu próprio lucro e mesmo pensando seu próprio lucro produz o que o outro quer, porque vai precisar trocar. E aí, sugere uma ordem geral. Nesse sentido, eu acho o egoísmo bom. Mas, por outro lado, eu não acho que o egoísmo possa ser uma regra universal, uma coisa para se aplicar sempre, na moral, na ética. Eu aplico o indivíduo, ali, só na ética. Quando você tem uma sociedade basada em indivíduos, esses indivíduos são claramente separados onde dos outros, porque nós evoluímos com o cérebro dentro de um crânio, limitado pelo crânio. O nosso cérebro não pode sair crescendo, se expandindo, se juntando com outro cérebro. Então, ele forma esses seres que a gente chama de indivíduos. Dentro dessa sociedade, você vai se traindo indivíduo, como um conceito abstrato. A gente chega nessas conclusões do mercado, da propriedade privado. Mas eu não posso dizer metafísicamente que essa indivíduo pega essa abstração e jogar para metafísica. Então, eu não sou essencialmente indivíduo ali. Caralho, eu estou fazendo força para entender aqui, não morozinho. Porque a gente já foi longe para caralho, né, cara? Tipo, você não consegue colocar a propriedade conectada ao indivíduo de nenhuma forma. Você está falando? Não, dentro de uma sociedade, com indivíduos, dentro de um mundo onde a gente… onde existe indivíduo, que é o nosso mundo enquanto a gente for um ser humano, enquanto a gente for homo sapem, o mundo vai ser assim, existe o conflito de uso de recurso. Por exemplo, se eu quiser… O que é a recursão em escasse? Pegar, é, porque recursão em escasse, eu quiser pegar esse microfone, levar para minha casa, vai entrar em conflito com vocês. Não, você não vai levar esse microfone. Pode deixar, vou entrar em escasse. E um estáco de beis, bom? Mas, vai entrar em conflito com vocês, que é usar ele no próximo programa. Então, como se resolve esse conflito? O único jeito é definindo qual dos indivíduos tem o direito de usar. Tem propriedade. É caso contrário, sendo impossível, se você não sei qual deles. E como se decide qual tem o direito de usar pela apropriação original, pelo primeiro uso e tal, aí daí você deduís a propriedade. Entendi. A propriedade é legal, gosto disso. Também gosto de propriedade, faz sentido na minha cabeça. É, para mim parece algo que suje naturalmente, sempre, tá ligado? Suje por seleção natural? É, qualquer sociedade é ter conceito de propriedade, suje, então é algo que suje na primeiro momento que você crima a sociedade. E eu já vi um escarro também defendendo que quem é segura, que os ancaps são muito burros. Porque quem é segura por propriedade privada é naturalmente o Estado. O Estado é segura, leia ordem. O menos no atual momento é o que mantém. O Estado é um monopólio da força. Por exemplo, se você defender que existe um Estado que não é um monopólio da força, eu quero que exista um governo, que cuide da lei, que cuide do que as pessoas podem fazer ou não. Cuide se você, sei lá, tortura animais. Mas eu não quero que ele tenha um monopólio da força. Claro que ele possa competir livremente com outros governos. Isso não é bem um Estado, isso seria uma empresa privada. O Estado é definido pelo monopólio da força. Ele é um monopólio, ele tem uso da força, ele tem as leis lá escrito no papel, a capacidade de forçar essas leis pelos usudais armas, pelos usudais armados. E você não tem. Se você quiser fazer a mesma coisa, eu vou fazer um aqui também. Eu vou fazer umas leis, eu vou pegar um pessoal armado e vamos competindo. Quem quiser, entra pro meu, quem quiser, entra o seu, isso não pode. O Estado vai lá e vai te prender. Eu vou matar todo mundo. Nossa, o Cri é muito abilma cidade. Você sabe, você viu que o WICON está fazendo aí com o Citi? Sério? Sim, cara. Ele levantou 39 bilhões de reais. O quê? De reais? De 6 bilhões de dólares, nas paradas assim. É dinheiro para caralho. Ele está fazendo aí com o Citi lá no Senegal. No Senegal? É, e a moeda de lá vai ser uma criptomoeda eicon. Então, eu estou falando isso sério, tá legal? Você vão para ele, né? Porque ele já criou a moeda, então ele deve ter uma quantidade. Caluta.
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para bilhosalhar a luna, não tem um. Fíliquima que ele vai falar nessa cidade. Ah, acho que for desse, né? É importante eu agente como vai funcionar. Sim, eu daria pra não sei, cara. Eu sou sética dessas coisas. Porque quando você faz uma, é como eu disse, né? Eu defendo mais o processo de deiscentralização, que é um processo de baixo pra cima. Quando você faz uma cidade privada, você tá dizendo assim, ah, vamos fazer um negócio aqui protegido do parasita ou protegido do Estado. Mas não é um sistema imunológico que pega a sociedade toda de uma vez, né? Com, por exemplo, a criptomoeda em geral, você pegar não essa criptomoeda específica ou não um bitcoin, mas o conceito geral de criptomoeda, ele vai crescendo por seleção natural, e daqui a pouco o Estado não consegue controlar mais o dinheiro. É um sistema imunológico. Agora, você faz uma cidade privada? Você pode viver nessa cidade privada, mas o Estado pode chegar lá. E aí, você tá aqui no meu território, que aconteceu já, tinha Liberland, que parece que ela lá na Croace, o Estado chegou lá e pegou tudo. Ah é? Fala, esse território aqui é do Estado, o que vocês estão fazendo aqui, vai todo mundo embora. E por isso, cara, o cara fez aonde isso? Não parece que lá no Senegal, eles têm a aprovação. Cara, pois é, a gente é uma hora de ver se eu tô falando no mesmo. Não, é legal. É isso. É, eu preciso mejar. Então, e aí parece que o governo Senegalês meio que deixou ele fazer a parada lá, mas nada impede de fato do… É a mudade ideia, eu imagino. Um burocrata daqui a 10 anos, vou estar contra essa porra e querer tomar. É, pode ser… Tem vários alternativas aí. Pode ser que o governo tem de lucrar alguma coisa com isso. Ou pode ser que o governo vai ter alguma situação lá dentro, ou que ele vai pagar alguma coisa para o governo. De qualquer forma, se fosse uma coisa totalmente privada, provavelmente ia entrar em conflito com o Estado. Está a deflar… Bom, tô ganhando nada disso, então eu recebiendo nenhum imposto. Vocês estão aí fazendo livre mercado. E o que é o ganho com isso, né? E o Estado pode chegar lá e falar, agora você não tem que me pagar imposto. Aí, fudeu. Aí quebrou a porra toda, né? Precisa ver uma solução… Deixe centralizado, uma solução que não tem de um lugar. Tipo, é tipo tomar redpill. É tipo, no matrix lá você acordar e ver, caralho, isso daqui é tudo uma merda. Tipo, imagina… Vamos lá, eu entre nessa. Aí, eu já entre nessa. Aí, tu entra nessa. Aí, toda esse corteirão entra nessa. E a gente vai assim, todo mundo entra nessa. Até que a maioria percebe que isso é tudo uma merda. É isso que tu acha que vai acontecer? É, então, aí seria a defesa das ideias, das ideias se espalhar, por exemplo, a 100 anos atrás, a gente não tinha nem libertar a nismo, nem existia. Ninguém nem tinha pensado isso, nenhuma pessoa individual. E tipo, é muito recente, né? A ideia seria isso se espalhar para as pessoas, mas mesmo assim, haveria o estado lá, mesmo que todo mundo, se todo mundo reconhecer esse custado é ruim, concordo que isso provavelmente diminuiria o estado. Porque agora você estaria todo mundo puto, hoje em dia todo mundo… Imagina todo mundo votar nulo, por exemplo. Qual é a resposta do estado para eles? Eu não acho que votar nulo, seja uma coisa libertária, porque imagina se todo mundo votar nulo, eu acho mais libertário votar aleatório, tipo, joga um dado e vota no que caiu… Só não votar. Melhor. Ou não ir. É, se todo mundo não comparece as urnas. Ai… É, isso é uma coisa interessante, para se pensar, não tinha pensado… Se todo mundo não comparece as urnas… Cara, esse seria o melhor por hipótese, Ever. Imagina de falar, mano, Paulo no QU, de AESC, ninguém vai pra as urnas aí, tipo, que ela vão contato em três votos, assim, negando… Só o deles, né? Só o dos candidatos. E vai contar, né? Vai, você vai… Ganhou, demó… Ah, não vai contar, mesmo. Não vai contar. Se isso acontecer realmente, aí é, se voou or, né? Se os cara contar, né? Ó, então, contamos aqui, dois votos pra dia. É, de muito treinando. Mas, depois disso, vai ter que se juntar o pessoal com armas e dizer, eu sou um novo estado… Esse é o problema, né? O que não sempre vai querer ser a merda do Estado. E as pessoas não precisam de se defender disso. Como é que eu… Em peço que o estado tem a controle da minha vida. E aí, isso vai precisar ou de… das pessoas se armarem, né? Ou do armamento, ou seja, da distribuição de poder. E elas serem autosuficientes também. Como assim? Cara, se cada um tiver a sua própria… É… produção de comida e energia… Ah, eu não acredito nesse não. Porque isso não é econômico. Se você tivesse que produzir, por exemplo, um biscoito tracinas. Se você tivesse que fazer o seu próprio biscoito tracinas, você ia passar 30 anos. Ah, mas você pode ter uns paenessolares. É, isso sim. Tipo, daria para a gente não ter mais dependência energética do Estado. A gente já começa a mudar uma parada. Sim. Aí, já não teria… Poderia ter alimenta… É, tipo, cada um aprendeu a fazer a sua horta. Não tem mais dependência alimentícia. É outra parada. Isso mais difícil, pra se se se sear. É uma gelota parada. O ideal em muitas áreas, o ideal é produção imassa, né? Eu não defendo isso que você… Que você não defenda dar a produção imassa. Porque essa produção pode ser privada também, né? Hoje em dia são grandes corporações. Elas acabam tendo a ligação com o Estado. Grande corporações acabam querendo destruir o pequeno concorrente. Mas o que eu defendo fundamentalmente, né? Não é nem as ideias. Não acho nem que seja isso. Eu acho que é a tecnologia, que é com sistemas descentralizadores que se tornam um novo sistema imunológico, por exemplo, para o escrito de tomoedas. Hoje em dia, o Estado imprimi, não sei quantos trilhões, não sei quantos bilhões. Agora ele deu auxílio, quarentena, sei lá, para as pessoas, e imprimiu mais uma porrada. O Estado está imprimindo e está desvalorizando dinheiro. Quem guardou dinheiro, agora perdeu o valor, que é mais ou sem imprimir dinheiro menos, ele vale. Agora, se as criptomóedas crescerem e tomarem um lugar do dinheiro estatal, agora não tem mais nada que o Estado possa fazer. Como é que ele vai imprimir criptomóedas? Não pode, ela é protegida por criptografia. Eu quero criar mais bitcoins, não pode? Eu quero deletar o bitcoins, não dá também. O Estado vai inventar um jeito. Ele vai começar a vender regalias para os cidadões. Se matou alguém, sim, não 400 milhões. Sera que é a dê. Não teria mais controle sobre o dinheiro. Ou, por exemplo, armas, o Estado diz a uma pessoa, mas se todo mundo tiver uma impressora 3D em casa. Que faz uma arma, né? Pior que exige, é possível, isso aí não é nem fora da realidade. Aí vem o exército, como o culto todo mundo. Não, como o culto está a dar mais trabalho. É só, todo mundo tem uma impressora 3D. A gente tem que popularizar as impressoras 3D e a gente tem que distribuir na surgina uma matriz de uma arma e a gente arma todo para o nosso celular. Mas o homem não é… O Thorntinajo distribui. É uma opção. O homem é fundamentalmente mal, cara. Ele não vai fazer merda para você. Porra, que merda fala isso, que a pessoa ama isso? Talvez possa ser. Eu não vou defender aqui não, que o homem é mal, que o homem é bom. O que você acredita? Você acredita em alguma coisa? Que se acho que é a natureza do homem? Eu não acho que todo ser humano é bom e também não acho que todo ser humano é mal. Mas, fundamentalmente, quando o bebê nasce. Quando o bebê nasce, ele é inocente, né? Eu não acho que ele seja bom, porque ele não está pensando assim. Ah, que como eu vou ajudar os outros? Não está pensando em comer. Eu, pessoalmente, acredito na neutralidade do ser. Eu acho que é todo mundo neutro inicialmente e aí você vai construindo a sua carga. Eu acho… Eu também entendo mais a isso. Mais ao neutro do que dizer que o ser humano é bom, mal. Mas o mecanismo… Está bom, nossa sociedade não formou a cara, a maioria de homens, mals. Ou não. Talvez… Não, não é a maioria, porque se estivesse formado… Eu estou jogando aqui, irmão. Estou falando que não é. Não, tudo bem. Mas é que se estivesse formado a maioria de homens, mals, a sociedade teria colapsado porra. Não teria, a gente não teria perdurado, né? É, isso. É, isso é rapro que a gente tem um monopólio da força lá, segurando que os homens, mals, vão ficar em cheque. Ou não. Não, eles são homens, mals, porra. Ou eles estão lá. Eles são homens, mal, caralho. É verdade, é super inente tanto de homem bom que viveu e se tornou forte, se sente, pra existir o estado e não domina todos nós. Não é? Eu acho que o seguinte, eu tendo mais a pensar que ser humano é neutral moralmente, e o mecanismo qual ele tá inserido e incentiva ele pra um lado ou pro outro. É o que faz mais sentido. É, se o que tá te incentivando é entrar no estado e usar força contra os outros e ganhar dinheiro do imposto… Aí, fudeu-se corrom, viram-se da puta. Você é o político. Algumas pessoas têm ainda em pra lá, viram o político. Ou se o mercado está incentivando dar produzir uma coisa que outra pessoa quer e você tem que pensar, eu tenho que produzir um negócio que vai ter um custo econômico que vai me dar lucro e que ainda vai agradar o consumidor. Isso vai pensar na forma mais eficiente de produzir aquele negócio que dá o mínimo custo possível. Aí, o mercado te torna bom. Mesmo que você seja, no fundo você tá pensando, eu vou lucrar, eu vou me dar bem, foda-se os outros. Mesmo que você tem que ser tão… A foda, isso é porque você tá fazendo algo que é bom pra sociedade. Porque o mercado é justamente isso. Ele é média demanda e a demanda da sociedade tende a ser algo bom pra ela. O mercado vai meio que te forçamento. Você vem que se copata, pode chegar num ponto de fazer o mal só pelo mal. Só porque ele quer. Mas ele vai te forçar. Se você quer ganhar alguma coisa, você vai ter que oferecer alguma coisa que usa outro valorismo. Você vai ter que trocar. E aí isso é naturalmente bom. Isso é bom pra sociedade, pra as pessoas como um todo. Aí, eu acho maravilhoso, cara. Pra mim, o capitalismo é incrível. Eu amo capitalismo, eu amo indiví…
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E do alidade, eu vou mostrar uma parada de mano. Quer uma parada? Vá lá e faz. E tamo aqui, tá? Tudo mundo querendo fazer uma parada também. Se você quiser fazer o que vai me ajudar a fazer, o que eu quero fazer, eu te ajude também. É a sua problema. O problema é que hoje em dia, as pessoas simplesmente não têm as mesmas oportunidades. Então isso não é verdade. Cara, ela não é verdade. Mas ao mesmo tempo não poderia ser muito verdade. Ela poderia ser muito verdade. Sim, se o Estado só deixasse quem quer, quem tem oportunidade, criar as oportunidades, tá ligado? Porque a gente ia criar as oportunidades rapidão, cara. Mas já se não tivesse visto o Estado no nosso peso. A gente agora tem o Estado nosso… O nosso coste, não se sabe. A gente tem agora as pessoas que trabalham com a gente no Flow. A gente poderia ter 30 pessoas no Flow. Isso poderia ser para vários outros também empresários. E eu estava impedindo que a felicidade atinge e a oportunidade chega aqui no cheiro. O Estado pode impedir as primeiras oportunidades. Dessa pessoa que não tem oportunidade, para a sua primeira oportunidade de entrar no mercado, tem a barreira que é o Estado. Que vai dizer, não, mas o salário está baixo demais. Então não pode. É que é o leido salário mínimo, que poderia ser chamada de leido salário zero. Porque todos os salários abaixo do mínimo viram zero. Todos acima continuam iguais. Então é só impedir que a pessoa suba os primeiros de degrado da escada. Para entrar no mercado. Faz sentido. É o argumento deles. É que você também impede que as pessoas trabalham de forma escrava ou aceitem negócios muito ruins. Então porque todos os salários não são o mínimo. Porque se isso fosse verdade, se a pessoa baixasse o máximo possível, só ia ter salário mínimo. Todo mundo ia trabalhar com o salário mínimo. Mas tem salários assim, porque a pessoa pensa. Eu quero alguém que trabalha para mim, mas eu quero… Mas aquele cara também quer, que ele também quer, que ele também quer. Então eu preciso ter uma vantagem competitiva aqui. Isso. O meu caso é um salário melhor. Isso, que era uma pessoa qualificada, que era um empregado aqui melhor do que o que trabalha lá na outra empresa. Quero puxar os melhores para mim. E é o aumento salário. É, na minha opinião, o salário mínimo é mais uma medida do estado para meio que fingir que está fazendo algo pela população, para segurar que todo mundo tenha uma vida digna. Mas na verdade, é só um palietivo que não realmente faz nada. Não seja mais. É, ele é o palho, né. Pior, ele piora, né. É tipo, você vai achar que está fazendo algo para você. Mas na verdade, ele vai estar atifodente. Está aprendendo a pessoa na pobreza. Ela está ali no pior situação do mercado, mas não consegue subir para o próximo integral. Vai estar no zero e vai continuar no zero. É uma merda, cara. Não tem nenhuma oportunidade. E é uma perta por que, tipo, o potencial da pessoa é incrível. Qualquer ser humano incrível. A gente é incrível, tá ligado? Claro que todo mundo consegue fazer. A gente comparado com uma pedra, é… Futa infinitamente incrível. Cachorro. Ou com cachorro, tá ligado? Agora quem vai me jasso eu. E é óbvio que a gente tem muitos seres humanos aí. Não vou falar isso. Ok, cara. E é óbvio que tem muitos seres humanos aí que têm a capacidade sem incríveis, mas que não são incríveis, porque não tem a porcaria da oportunidade. É uma oportunidade de… Ela reflete a oportunidade de negócios, de trabalho, mas também a oportunidade de se amado, as vezes. Às vezes o que a mãe ou o pai estava na condição de pobreza tão grande que não teve capacidade de dar um apoio emocional ou filho. E aí, foda-se, quer especializar ele no mercado de trabalho, mas ele não tem um apoio emocional que ele devia ter tido no começo que foi causado por uma distorção no âmbido econômico, mas também que foi causado pelo Estado, né? É, a pobreza sempre existiu. Desde a antigüidade ser humano era miserável, as pessoas morriam de fome, morriam de infecção, morriam comidas por um predador, o mercado traz uma oportunidade de você sair da pobreza, porque a pobreza já é natural, a humanidade inteira já nasceu pobre. O mercado traz uma oportunidade como você pode sair, como você pode produzir alguma coisa, trocar com as outras pessoas, e assim, enriquecer. É, enriquecer. Então você não pode dizer que alguém é culpado pela pobreza, porque isso já é natural. A ginássia pelado, né? Você caréque, sim, nente. É mais pobre que isso. Você pode ser culpado de bloquear essas oportunidades, né? É. E eu acho que isso é um grande argumento da nossa sociedade atual. Acho que a gente faz exatamente isso, porque se você pegar esse ser humano e deixar se ele na floresta junto com a família dele, ele pelo menos é sobreviver sem ajuda de ninguém. Tipo, a Gúsia é um homem jovem, outro não é sobreviver, mas eles são civirários, é um caçar e comer, tem uma vida boa, ele decente. O Estado não ajuda necessariamente do ser humano nosso sobreviver. Ele em teoria é algo necessário para a gente ter uma vida superior. É o que eu acho que é inferior, não verdade? Eu acho que o mercado e traz a vida superior, porque o mercado permite que você… Eu poderia produzir meu próprio trigo, meu próprio… Tem meu próprio gado, ter árvores frutifras, depois colher isso, tudo, depois de fabricar lá, carne, pão, mas eu prefiro ir no mercado com o próprio, porque é mais econômico. Tem uma produção mais concentrada… E eu posso ter mais opções e por aí vai. Em vez de eu ficar passar o tempo da minha vida plantando, o trigo, criando o gado, eu prefiro ir numa fábrica trabalhar lá o tempo, ganhar o dinheiro que eu isso compre tudo. É mais econômico para mim. Então esse emprego está dando uma vida melhor para o trabalhador. E depois desse emprego, a gente peria isso, posso parte pronta maior? Cara, mas, ó, quem produz é que é o dono da parada, entendeu? Os meios de produção de donos, dos meios de produção, são todos os filhos da puta, certo? Porque eles exploram o trabalhador, estou se olhando. Cara, tá me levando a série, mas eu queria já preparando os contraglumentos, onde eu realmente queria conversar com a pessoa Marxistamerma para saber como é que funcionaria essa parada na mente dele, porque assim, eu não sou o cara que vai ficar rendo do cara que é Marxist, tá ligado? Eu queria entender ele, legal mesmo, porque assim, é completamente diferente do que eu penso, porque eles falam uns parados que para mim faz sentido. Mas eu não sei se é porque eu conversei com os Marxist-de-merda, ou eu queria ouvir o que com Marxistamerma tem para falar. Posso dar uma opinião de Marxist, eu quero que vocês analisem? Eu acho que todo o cara que é filho de um milionário, tinha até um dinheiro máximo que ele podia erdar assim. Como assim? Como assim? Um dinheiro máximo, seguido, podia erdar assim. O resto faz o quê? O resto você pega e distribui igualmente entre todo mundo da porlação, mas não cheque. Faz o cheque, o dinheiro, cara, conta de todo mundo assim. Primeiro, que para você ter isso, você teria que ter uma monopólio da força com todo o controle capaz de… Ah, já ouro a força faz isso? Já tem um. Além disso, esse monopólio da força é controlado exatamente pelos bilionários. É, isso é o problema. Exatamente, eles que controlam monopólio da força. E vamos dizer mesmo que não existisse que isso fosse um consenso, isso me desistimularia a cumularíquese. Esse desistimularia cumularíquese e o acúmulo de riqueza é o que permite você produzir, por exemplo, uma fábrica. É, eu ia só parar. Que você já tem o que eu tenho aqui, mas mais do que isso, vão dividir minha um pão no cu entando o resto aí e foda-se. Por que você pensa assim? Ah, mas você pode ter um pensamento de querer agregar a sociedade mais do que a sua própria prósneco. Ah, não, a sua… E se você tem uma sociedade… Tá legal. Ok, mas esse não é um pensamento de um empreendedor, né? Porra, porra, porra, porra, por que que vale eu fazer um cara, me fuder, dar com coisas e problemas de arata? Mas aí você tá falando que na medida de… Quando o ser humano atingiu uma nível de tecnologia onde existe uma fartura plena e ninguém precisa necessariamente trabalhar, a gente vai só parar de fazer as coisas importantes para a humanidade. É o que chamou de pós-escacesse. Eu vou ficar só sentado aqui, trocando a ideia, é a verdade também. Você acha que isso vai acontecer? Eu não acho que os seres humanos têm algo dentro de si que eles querem via algo novo acontecendo. Aí, eu vou dedicar meu tempo, para via algo novo acontecendo, não é? Exatamente, mas algo novo acontecendo é muito difícil, quando muitas coisas já aconteceram. E aí, quando você quer via algo realmente novo acontecendo, você precisa fazer algo realmente difícil acontecer. E para isso, meu irmão, aí a gente tá vivendo, a gente tá fazendo algo realmente legal, você precisa chegar na pós-escacesse. Você diz, a mente tem o seu potencial criativo, ela quer colocar isso mais longe do que você. Mas longe ela. Hoje em dia eu só peço em sobreviver e fazer o melhor. Ai, é como lá. Ai, esquece, ela não estimula o potencial criativo. A gente já tem Playstation 5, mas eu quero Playstation 6, mas eu quero… Sim, mais ainda. E quando a gente vê recursos plenos, a gente vai querer, bobeleza, tem manicúncios plenos, agora então o jogo é quem consegue, com recursos plenos, avançar o máximo da tecnologia que tem aqui, ou da arte, ou da ciência, ou do cinema. E eu acho que vai ser um momento de mais um passo, uma singularidade. Sim, é, no futuro, o que pode acontecer é as máquinas substituírem todos os seres humanos, e tem muita gente que acha que isso é ruim, porque as pessoas vão perder o emprego e as máquinas vão entrar no lugar. E mais por outro lado, quando acontece isso, as mentes humanos ficam livres para o seu potencial criativo, porque eu já não preciso mais trabalhar com o meu corpo, porque as máquinas já estão fazendo tudo. Exatamente. Isso deixa meiamente livre, agora eu posso criar, fazer o que só, amamente, pode fazer. Mas o Igor acredita que, se isso acontecer, a gente vai só vagar um dia a por aí. Não disse isso, o Dice. Você fala exatamente isso. Eu disse que é isso. Assim, se eu tiver aqui produzio isque, tenho que produzir o isque para caralho. Aí, agora, quando… Eu cheguei no limite, que agora, todo o dinheiro que eu recebeu da minha produção de isque, ele vai ser depois que eu morrer, ou o caralho, meus filhos vão erdar, é só ter um limite. Então, eu não quero mais produzir o isque. Eu já tenho os dinheiro que vocês vão fazer.
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para o que vai ser o limite, lá que as mentiras vão ia dar. Então agora eu vou me dedicar a fazer outra coisa, alguma coisa que eu sei lá, que eu nunca fiz. Ah, beleza, mas isso é meio ótimo, não é? Aí você vai querer alguma coisa mais. Eu tenho todo esse dinheiro, o que que eu faço com isso? Ah, vou comprar um carro, o carro, vou comprar uma mansão. Ou investir outro negócio, né? Ou então você pensa assim, eu gosto de música, então vou pegar um músico que eu gosto de doar para ele fazer mais música ou pegar um artista. Não é necessariamente ruim isso, é que está pro… É muito bom, eu acho que a gente tem que… A gente vive na escassez porque a gente não tem o que fazer. Porque a gente chegou aqui e estava todo escasso. Mas o melhor seria, a gente não tem escassez, tá ligado? O melhor seria que ninguém tinha que trabalhar, de verdade trabalhar para sobreviver. Tá, mas alguém que continua a fazer a doísquia, só que não vai ser eu. Alguém que vai fazer oísquia, o cara que vai fazer oísquia nessa situação, é o cara que ama oísquia. É o cara que quer fazer o melhor oísquia do cara. Tipo, a gente está tomando esse Black Leibor, que é um dos melhores oísquias, possíveis de se tomar. Mas o cara, nessa situação onde não tem escassez, ele ama fazer aquela parada, mano, oísquia do cara vai ser um… Fernomena áun. Ojá, ojá, ojá quer que ele pierou aquela que degusta oísquia, concordaria com essa afirmação do Manak. Acho que não. Cara, tem um piror que faz vídeo degustando oísquia, que tem que ver ele tomando, já viu? Não, não me… Cara, a gente teve uma fase aqui de colocar de low-fi, o cara experimentando oísquia. Ele bota na boca, faz um bucheixo, aí ele engolhe, aí ele começa a falar todos os sabores que ele sentiu noísquia, como é que esse oísquia desse seu pela garganta dele? Se foi olhosos, se for no seu quilo, depois ele bota um pouquinho da água para simular o gelo, aí ele toma de… Aí ele cheira, primeiro esqueci, primeiro ele gira assim. Aí cheira fala tudo que tem no aroma, né, já? Muito louco, cara, muito louco. E aí, porra, eu não sei se eles concordaria que… É porque, esse cara, eles investem milhares de reais de uma garrafa. É legal. Uma garrafa dessa costquinha, eu acho que é um chocinho, eu acho que é um conto com isso, porra. Não, eu só e costa 100. Ah, é? Isso é um barato assim. Ah, tem um maior demais, né? Ah, eu tô me perguntando. É… Mas tipo, acho que a 6 é uma coisa que não tem como parar de existir, porque ela é intrínseca da física, ela é a intrínseca do universo. Agora, o problema realmente, o que vai existir não é pós-escacer, mas é pós-trabalho repetitivo. Problema ao trabalho repetitivo, onde você está pegando todos os seus bilhões de neurônios pra mexer uma maquininha… Parece uma parada tipo, se está subutilizando aquela… Mano, né? É, que você é na verdade só precisa do seu braço e de um conjunto de instruções pra fazer. É uma precisa do cérebro inteiro com dois bilhões de neurônios, podia estar estudando um assunto mais complexo, podia estar fazendo pintando um quadro… Então, se quando a gente já tinha esse estágio, o que sobra é o que é art, é ciência e entretenimento. É o que sobra seria um trabalho criativo, né? Sobra robótica, sobra de inteligencia, ciença, programação… Tudo isso aí. Promação não é necessariamente ciência, né? É ciência. Isso é estudar ou não, falando merda? É, programação é uma coisa que mexe com lógica, matemática… É uma ciência, a provocação… Mas não é ciência, né? É, não é laboratório, né? Você pode se fuder, monéque, porra. Eu sei, porra. Tem teste também, né? Você pode testar qual é o programa que deu mais certo. Eu posso mandar esse fuder, né? Pode, cara. Mas a gente vai se fuder por… Não vai ter nunca, né? Ele não, de badini, mandado, fuder, não é, porra. Tiga, vai. A inteligencia é uma ciência também, porque você é só fazendo o modelo matemático, você não vai saber o resultado dele, você tem que testar, você tem que botar ele pra funcionar, ver o que aconteceu. Boa, eu vi ele defendeu muito mais. Muito grande. Mas ele falou que eu falei isso, a colsoira eu sou um… Sei lá, cacão, parado dele, eu sou um macaco. Ah, não, porra, perninho. Calma aí, cara, deixa eu fazer… Puxar o saco do cara, eu acabei de mandar ele saber dele. Eu tava ao saco do lado, não, meu amigo. E hoje em dia, você tem um jogo de inteligencia artificial, que tem uma RPG maestrado pelo inteligencia artificial. Que legal, cara, não sabia. Tem, tem, caralho. Facilita muito a minha vida, eu queria ter um troço dele. É tendo a falar pra isso. Não tem de graça, no celular. É um API, AI dungeon. Ah, é? É que quando você sai… Se completa dungeon? Não, tipo, você começa o jogo e a inteligencia artificial vai falando, o que tá acontecendo. E você age, fala com os outros personagens. Cara, que dá hora. Bom, quero jogar isso agora, mano. Qualquer. AI dungeon. E tem qualquer iPhone, é, mano. Tem, eu tenho no celular. Caralho, que dá hora, mano. Eu queria criar um jogo meio nessa vibe, mano. Eu queria criar um MMORPG que tem uma inteligente artificial que se adapta ao player e tá tentando matar o player. E o player tá tentando matar a inteligencia artificial. Tem isso também. Você pode programar ela pra tentar te matar. Eu já fiz isso. Aí eu publicei o cenário. Porque você pode criar cenários e publicar as outras pessoas jogam. Aí eu criei um cenário e coloquei a memória, assim. Mate o player, coloquei o jogo onde o Orkin em cima do player. É tipo, é, o sistema que usa é parecido com o Deideima, imagina. Pode ser qualquer coisa. Pode ser medieval, fantasia, futurístico. E você pode até não jogar um jogo. Você pode conversar com a inteligencia artificial sobre outra coisa, sobre algum assunto. Mas ela, porque ela vai aprendendo com você. Ela vê o que você fala e vai falando, você adaptando. O que você tá falando. Sim, sim. Caralho, louco. Louco? Caralho, já que ele não está com agora. Muito foda. É muito foda. Louco demais. Mas ela ainda, como ela ainda não é super desenvolvida, acontece em várias coisas engraçadas. Tipo quê? Ah, o que que acontece? Tipo, ela perdeu o fio da meada. Por exemplo, você é um cavaleiro que vai matar um dragão. Eu vi isso na verdade no YouTube, porque eles fizeram umas lives jogando esse jogo. Aí o dragão pousou no seu ombro. Ou seja, daqui agora ele virou um mini dragão. E aí você pegou na pata dele e saiu voando. E tal. Mas eles estão aperfeiçoando. Tipo, desde seis meses pra cá, ela já melhorou muito. Ela ficou mais inteligente com mais memória. Essa parada, né, mano. Deve estar rolando agora no mundo um bilhão de PC, rodando um bilhão de inteligência oficial que tá grandando informação, data metadado. Cara, eu fiquei sabendo uma parada muito louca. Ele usa os dados de quem está jogando pra colocar de volta no inteligência oficial pra ela aprender mais com o jogador. E fica melhor, hein. Cara, eu estava vendo que tipo um perfil do Facebook. Pro Facebook, ele vendia às vezes por milhares de dólares. Ligado? O data, né, que eles chamam. O data do perfil. Hoje em dia, tipo, informação data. É muito valioso, mano. Muito valido. Cara, se alguém saia esse FaceApp da vida e aí tudo não começa a fazer um monte de carinha, né. O cara pega coleta todas as informações e de compila num data base e vende por uma parada de empresa, tá ligado? De que eu não for tu, né. O epegratos, mas a quantidade data que você deu pra o cara. Pô, ele é gratinado, mano. Vou te falar que eu comprei o FaceApp. Cara, ele tudo é profissinho. Eu tenho doasi, cara. Eu tenho doasi, cara. Eu tenho doasi, eu vou ficar botando umaquiagem no FaceApp. Não dá. Ô, mas é incrível, sabe? Esse FaceApp, né, mano. Esse negócio de envelhecer, de você, o que? Esses algoritmo que eles… Nossa, muito falso. Que deve ter sido projetado com inteligência artificial, inclusive. Sim, inteligência artificial. Eles treinaram ela pra identificar o que é uma pessoa velha, o que é uma pessoa jovem. E aí ela vai treinando, tipo, ela vai fazendo tentativa e erro e adaptando a rede neural. É uma prensa, imagino que é assim que o ser humano aprende também. E daqui a pouco ela consegue, se você pedir… Coloca a pessoa mais velha, ela consegue deixar a pessoa mais velha, com o que ela aprendeu. Sabe o que eu fico pensando? Fico pirando? Que a inteligência artificial geral vai surgir quando a gente junta a todos esses mundos de inteligência artificial que a gente tá criando e colocando pra rodar, ligado pra aprender uma parada, a gente vai compilar um sistema que absorve todas as informações, compilar ele junto, tá ligado? E rodar outra parada. De forma de ser centralizada, porque tem o risco de subir ao novo estado, né? Um super inteligência artificial. E ela virar o novo estado. E aí foi o deana, né? É, aí teria que ser descentralizado, teria que ter um… O que que isso poderia fazer contra o estado na situação como é, Fudeu? Na situação de uma super inteligência artificial. O estado já era, é, na verdade, a inteligência artificial é uma mata ao estado e virar o novo estado. Então, aí ela pode virar o novo estado. E aí? E o deana. É, Fudeu. Se acontecer isso, Fudeu não tem como? Não, tem solução. Uma das soluções seria você criar uma rede criptografada de inteligência artificial. Você faz isso tipo um bitcoin, só que, em vez de ser uma moeda, é inteligência artificial. Cada computador tem uma conta em cada computador trabalha, ou minera para outro computador. Mas, e paga para isso, né? Ou você paga para usar poder computacional, ou você usa o seu computador que está livre para minerar. E assim, elas vão competindo umas quais outros e não se centralizam, né? Não tem de… Ah, será o ideal, né? Eu acho que tudo centralizado é ruim. Eu acho que o universo meio que ensina isso para gente. Porque nada no universo é realmente centralizado. Até o próprio universo, em si ele não tem o centro lógico, objetivo observável, tá ligado? A gente estima um centro ali, mas a gente também não sabe, sei que lá, ao centro, o que que é o centro do universo? Ligando? No máximo, você tem as leis da física. Você pode dizer, ah, mas tudo no universo segue as leis da física. Mas, então, isso é o que eu chamo de deis centralização. É como todas as partes do sistema estão seguindo uma regra universal, e elas podem, assim, competir umas quais outras. Por exemplo, de certa forma, se pode dizer que os planetas estão competindo os cososos. É isso aqui, gerou vida inteligente. Eu teve um outro que eu não consegui.
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Os seres biológicos completem uns com os outros, um sobrevive melhor o outro. Cara, parece que cada planeta é uma semente, às vezes, para sentir. Mas eu acho que também… E a Gêvel Evangelion? Já ali… Algum, mas não chega no final. Então, Evangelion, os bagulhecem, mas dois dedeiras sim, telegadas. Lançam as semente dos planetas, as semente, mas na terra caiu dois. Aí deu merda, telegada. Bago do doido. Muito forte, Evangelion. Legal. Mas é coisa de nerd. Então, o taco… Não, o taco não é… Eu lhe evangelion… Bem, assim, há muito tempo. Acho que com os 20 anos atrás… Análito, você tem que odesando, cara. Tem o 30 e 34. Mas não chega no final. Entendi, entendi. Mas ele é muito bom. Gosto de gajo, gajo anime. Olha, dá pra ver, né, que a gente vai gajo anime. É. Tá aí. Tu é… Tu gosta de… Eu gosto de Gossinda Shell. Ah, eu falo. Que é um anime antigo de 19.19. Eu vi anime, vi o filme, vi a porra toda. E Gossha Kir, também. A Kir é muito forte, é. É muito forte. É muito forte. Porque são cyberpunk, na verdade. Eu gosto do Gênero Sabepunk, de Fixal. É um gênero de ficção científica, só que… Você tem, por exemplo, fantasia… Fixão científica, por exemplo, Star Wars. Você for pro primeiro Star Wars. Ele é nada maisado que um conto de fados no espaço. É um cavaleiro como espada, regata uma princesa… E tem o Obi-Wan, você pode dizer que é tipo um mago… É verdade pra caralho. Que aconselha ele. E o imperador é tipo um feite ser um necromancer, um Dark Lord. Então, é como se fosse uma fantasia ou um conto de fados no espaço. Enquanto que o cyberpunk é um gênero de ficção científica, muito mais sombril e que lida muito mais com a tecnologia em si, com os efeitos que ela vai ter na mente humana. É o que é a mente humana, o que é ser um ser humano. Que quais são os limites na mente humana? Como a tecnologia pode modificar esses limites? Então, isso são coisas que o gênero Sabepunk vai tratar. Como, por exemplo, o Gossha Indeixel. O Gossha Indeixel trata de inteligências artificiais, de se borgas, a motocô que é protagonista, um cérebro, num corpo totalmente artificial. E trata filosóficamente disso. Eles falam, tem parte do filme que eles falam sobre a mente. O que é… tem uma inteligência artificial que surge do nada. Que não foi criada, ela surgiu na internet, assim como um organismo por geração espontânea. Por isso não é me Gossha Indeixel, porque você é um constante coestinamento, se você é você mesmo, né? Gosto indeixel. É, você seria esse golste. É bem cortezeano, isso não é? O fantasma da máquina. Fantasma da máquina. O curto para caralho. Cara, faz todo o sentido. Fantasma da máquina, agora para mim, depois você conversa. Então, é ex-maquina, também é mais ou menos essa parada também. Tendi, tendi. Legal, eu quero que seja isso, cara. Eu quero que seja isso. A premissa do filme do ex-maquina é um cara, e o objetivo dele é testar se uma máquina, se um robô tem consciência, tá ligado? É igual do Blade Runner. Ele tem uma máquina que vai testando se o cara é um Android ou não. Sim, só que aí nesse do ex-maquina, ele precisa… Ele precisa lidar com dilemas, se aquele robô é real ou não, sendo que esse cara que está lá testando, ele foi escolhido por um algoritmo… É mal loucura, não vou falar, porque se eu falar, ficava dando spoiler. É um fimentigo, mas não é tão antigo assim, mas não é tão antigo quanto quanto Blade Runner, por exemplo. Eu não vi esse novo, isso não é maneiro? Eu gostei. Sempre que eu vejo uma nova sílcool de uma trilogia que acabou, eu sempre trato como um fanfic, para não me decepcionar. Eu sempre pensava, vou lá ver, mas é uma fed max. É, med max. Eu achei muito bom, não achei tão bom que eu, em alguns aspectos até melhor, porque as câmeras evoluíram, mas achei muito bom. Entendi, entendi. Porto, obrigado pelo papo, cara. Valeu. Calma quem ainda não acabou, a gente deve ter que um superchat, tem coisa aí, eu quero dizer, os superchat não, bits, 300 bits. Mas é 300 bits. 300 bits, tá. Vamos só dar aquela amigada no seu K e tal, do que a pouca gente… É verdade, sim. A gente dá aquela… Você é lá, você quiser ir dar amigada, pegando uma marva no seu K, eu já vou mudar o telefone. O microfone aí, como eu falei, Jean. É para explicar pra galera, isso é a hora do Edge, pra gente passar, né? Porque a gente tem que fazer isso por contrato, então, estamos aí. Por contrato. Inclusive, vai começar a partir de hoje, né, Jean? O Flow 24 horas, o River, né? Exato. Exato, se você quiser, pô. Acompanha um Flow, se tiver nada pra fazer, vai sempre estar olhando aqui na Twitch, um Flow diferente, tá bom? É isso, até a Lola. O Flow seguro. A gente já volta, vai embora não. E aí, galera, estamos de volta. Vamos conversar aqui e falar sobre os bits que vocês mandaram, responde-los o MACSAULO. Mandou 300 bits. MACSAULO. O BIDIS, daí lá no MACDOM. Tem que ser bom, deve ser um bifão de nozaro, Rex. Esperando ansioso, Flow do Joc… De Joc… De Jocó. Do Jocó. Jocó. Abraça aí para o Monarch, chapado e para o Igor Careca. Quero cedo a Escanque pra geral, nosso Flow. Coraçãozinho em meio dele. Valeu, MACSAULO, obrigado. Universidade libertária mandou 1000 bits. Solve Flow, quem quer saber mais sobre libertarianismo, filosofia, assunto de safim, tem uma olhada universidade libertária. Tô ouvido falar dessa parada? Já, Jocó. É, maneiro. Eu nunca assisti um curso dele, mas… Desculpa por essa pergunta, Caraca. Qualvelmente, sim. Estou a chamar a merda, não vai falar pra merda. Pois não, é bem lindo, é bem bonito. Desculpa, desculpa. Bom, o One Wash It Summer mandou 100 mil bits. Mandou 1000 bits, cara. Eu falei 1000 bits, eu falei 100 mil bits. Eu falei 100 mil bits. Tá bom, 1000 bits. Eu multipliquei por muitos por 100, né, Jocó? Já, já, lei. Tá bom. Se eu filho do mapa… Tx, 1000, portugode. Portugode. Portugode. O GT Anibal mandou 300 bits. Portuganhei bando, paleo libertária. Caralho, tem cada nome, irmão. Ganhei bando, paleo libertarianismo, porque eu falei mal do cogos. Me desbloquei lá. Eu não tenho nada a ver, eu não sou o dono desse grupo. Então achando que eu sou o dono. Se eu trabalha foda, melhor referência a cap. Quem que é o dono, é seu amigo? Não sei, não lembro. Fale o tempo, porque eu não tô no tempo. Não sei, não sabe. É que paleo libertarianismo seria a união de conservadorismo com libertarianismo. Como esse pessoal acaba sendo tipo… Colgoseano, moralista, tal religioso. Você quer sendo que? Colgoseano. Caralho, a um termo. Caralho, a um termo. Caralho, a um termo. A um termo pra quem concorda com corgos, moleque. Caralho, essa é nova, meu amigo. Pra se ver, eu a referência que ela é nesse mundo, né, cara? Beleza, aí esses caras que… E o pessoal, acho que não gosto de mim nesse grupo, é… Eu acho que eu já tô banido há anos nesse grupo. É, cara. Não é culpa dele, não é, né, manieba? É. O Universidade de Liberta era uma doce 500 bits e falou, com o Serido Saber do Porto, o Serido acredita que a tecnologia teria um papel desculpitivo no que tange ao alcance da sociedade de uma sociedade de leis privadas. Sim. Salve, frô, salve, monarque, salve três cartíers. Sim, com certeza. É como eu disse, eu acredito que a principal arma que pode impedir o estado de controlar o mercado e de interferir no mercado, seria um sistema imunológico social. Uma coisa que não é local, eu vou fazer um local aqui e aqui vou proteger e botar um mamuralho. Mas sim, um sistema imunológico que deit centralize a sociedade como um todo. Esse sistema imunológico só pode ser a tecnologia, na minha opinião. A tecnologia seria esse componente de centralizador dentro do sociedade. E se ela não pode de meio que dá uma vira volta aí e acabar prejudicando, por exemplo, saem uma tecnologia que ajuda alguém a centralizar o poder do setafo humano. O ajuda, por exemplo, a gente está vendo na China aí que tem muitas câmeras sendo colocadas e aplicativos com reconhecimento de face, aplicativos sociais que medem o valor social de cada cidadão. Isso é meio que a tecnologia impróldua uma centralização do poder e uma desindividualização. Sim, a tecnologia em si ela é de centralizadora. Por exemplo, o fato de você poder colocar câmeras em todo lugar, sabeu que as pessoas estão fazendo, é de centralizador, porque em pé de que você tem um criminoso, por exemplo, agindo escondido, permite que você veja crimes, tenha provas de crimes, só que ela é usada pelo estado, porque não é completamente de centralizado. Pouco que ainda não existe de desindividualização, o estado consegue usar. Mas a tecnologia em si, o que ela é, transmissão de informação. Isso não é a mesma coisa que sempre foi na evolução tanto DNA, transmittindo essa informação, a linguagem humana, transmittindo essa informação e a tecnologia transmittindo mais informação. E essa conta mais informação é transmittida mais da centralização, tanto que o estado ou qualquer ditadura que bloquea a comunicação, que é diminuir a transmissão de informação. O estado como a Coreia do Norte, por exemplo. Por exemplo, na verdade, na origem humana, a gente era um monte de tribos descentralizados. E conforme a tecnologia foi avançando, a gente teve uma centralização. Mais ou menos, se você observar um ambiente tribal, uma tribo luta contra a outra, entre em guerra contra a outra, constantemente. Mas só o fato de a gente conseguir formar uma tribo é uma tecnologia também, que é gerantilamente nomad. Imagina um barro entre em guerra contra outro barro, constantemente.
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O que eu hoje em pensável. Mas o menos, se eu venho em Chicago, nos Estados Unidos, tem barros entre andou em e é com os barros, mas na verdade é a população de gangue. É, são os seriam gangues. A tecnologia seria algo de centralizador, mas que não é completo, né? A gente ainda não está completamente, porque ainda falta mais tecnologia para de centralizador. Também pode ser, pode ser. Eu tenho a pensar com você, na verdade. Eu acho que a tecnologia acaba de centralizando, porque ela fortalece o indivíduo com forma herfobaratiada. Não, na verdade não. O problema é, na verdade, sim, não. O problema é que quando a primeira mente da tecnologia surge, ela surge centralizada, porque ela surge na mão de poucos, necessariamente, né? Porque algo novo, raro, vai ser o tar na mão de poucos. Então, a tecnologia tem um papel inicialmente centralizador, mas conforme o tempo passa, a própria tecnologia se descentraliza com o avanço dela própria. Sim, por quê? Sim. E eu acho que isso, e quando acontece, o perigo é, na verdade, quando a tecnologia surge centralizada, e aí eu acho que a gente pode colocar a singularidade disso, na mão de um estado que que era dominar o resto, porque aí não vai dar tempo dela descentralizar, porque se ela for como a singularidade, uma arma incrível de complexidade universal e se exigir, isso gira no poder de um centralizado, de um estado, de uma pessoa em si, aquilo dificilmente seria descentralizado, porque ele já tem o poder suprémo nas mãos. Seria um universo com duas alternativas, tipo, ou a gente acaba na total descentralização ou na total descentralização e podemos jogar o futuro para um lado para o outro. Se é acreditar nisso? Eu já parei para pensar nisso, algumas vezes, mas eu tendo mais a acreditar que isso não é possível, que é a descentralização, tipo, inevitável. Porque imagino que um grande órgão central, uma grande inteligência artificial, controle o mundo inteiro. De qualquer forma, ela vai ter que evoluir, ela vai ter que aprender mais, ela vai ter que se modificar, e se modificando, ela pode chegar a conclusão de que é mais econômico, uma parte dela, fazer uma coisa e outra parte fazer outra e ela se dividir. Ela pode não ter a pego à centralização, uma pego, porque ela não é um indivíduo como nós. É, não ter a alí. É porque nós temos um cérebro com o número de neurônios, fixo, preso pelo crânio, a gente não tem acesso a esse neurônio, a não ser pelos sentidos. A inteligência artificial, isso vai ser diferente, porque não vai existir limites, uma inteligência pode se dividir. Ah, eu tenho o meu lado artístico, ela pode dividir o lado artístico e virar o outro indivíduo. E provavelmente seria, na verdade, o que você argumenta é que isso talvez seja natural, que seja a estratégia mais adequada das duas regras fundamentais do universo. É, que a descentralização é uma tendência natural. O que você disse no começo não é as conversas, inclusive. Sim. A descentralização é algo bem fundamental, que eu acho que está por trás de várias das termidas misturias, inclusive o libertarianismo. Se você for parar aqui para pensar que na teoria do Big Bang era algo centralizado, uma bola de matéria, ele descentralizou e foi a primeira… A primeira era não, de qual é? De qual é? Qual é não? Se isso foi a primeira coisa que aconteceu, a descentralização… Qual é qual é matéria, cara? É a mesma coisa. O que parece ser matéria no fundo é qual é. É qual é? Matéria é apenas um aspecto da qual. É. Caralho. Se ele vai sentir o que ele falou um pouco, se a gente levar em consideração a teoria do Big Bang é algo se descentralizando ou não. O fomo longe demais. Eu não sei porque aí você tem que explicar o que é esse fenômeno do Big Bang. Você teria que explicar de uma forma abstrata filosófica. E talvez eu não cheguei nesse aplicato, eu estava vindo aqui há cinco anos, eu já tenho chegado nisso. Tá, é assim. Ok, mas é que tipo na ciência, o que eu pessoal diz, né? É que a matéria estava concentrada, quente, dança. E aí eu vou uma explosão. E naquele momento aquela matéria quente, dança, tipo, em fração de mil e segundos, se expandiu incrivelmente. E é isso. Isso parece muito ser uma descentralização. De certa forma pode ser, pode ser um momento em que as partes do universo passaram a funcionar de acordo com a legda física e a legda física sendo uma regra descentralizada. E isso pode ter se iniciado no Big Bang. É uma possibilidade. Beleza. Vamos lá então. O Universidade Libertaire mandou mais 500 bits, salve em surgeres, salve anticoletivista, salve sociedade alternativa libertária, salve em mídias ancaps, salve em GVMMO, salve Jack, salve em corte grosso, salve em tuto esfera, salve em leto de… Tamo junto, coração. Não é isso, é o condesco, não é isso? O Pedro Fausto 87 mandou 300 bits. Fala flow. Muito louco, papo. Se o Porto Poder manda um salve para os meus amigos, água e maciel. Ele vai usar água e maciel. Eles que apresentaram seu trabalho para mim, estamos junto. O Navi saou, mandou 300 bits, boa noite flow e porto. Todo desenvolvendo a RPG tático chamado Último Suspiro da Liberdade. Está a ver qual monarque desapontado com os jogos, então resolveu fazer o meu. Dá uma olhada lá, aí tem um link. Olha, é um link. Vou dar uma olhada. O Universidade Libertaire mandou 300 bits e falou, como diria o grande leto… E aí, você está todo… Se a vida não é infinita, por que a morte seria? Aliás, levam… Olha, eu gostei disso aí. Aliás, levam ele no flow. O cara é foda. Forte abraço pro leto. Tá, valeu. O Viegas Crowley, o Crowley mandou 500 bits. O que o Porto pensa em relação ao direito da inteligência artificial? Um robô manoide que aprende como um mano, teria direitos. O que diferenciaria esse robô do humano? Então, aí entra toda essa questão da meta-física, a gente discutiu, se aplica agora. Se o pampo sequir de um for verdadeiro, e uma inteligência artificial tem a mesma inteligência que nós temos, e ela é composta de qual é? Então, ela é consciente, é um indivíduo tanto quanto nós. Mas se você for do alista, e se você acreditar que, por exemplo, Deus colocou a alma na nossa calorista, ou que alguma especificidade química do cérebro trouxe a alma ou a mente, essa especificidade pode não estar no robô, e então, ele pode não ser um indivíduo, ele pode ser o que uns um bífico filosófico. Então, por isso que é tão importante, discussão meta-física, porque dependendo do qual lado você defender, vai mudar coisas como se o robô está em direito ou não. É. Caralho do cura. Bom, eu gosto da ideia que eles têm o direito. Então, talvez eu tendo a mais pro teu lado, caralho, eu agora fiquei contando… Se acho que os robôs têm direito. Cara, eu acho que se ele atingiu um ponto, que eles comportam como um ser humano, e todas as ações deles são parecidas com as nozes e as decisões também se parecem com as nozes. Mas só se a gente programasse alguém para imitar um robô para imitar um humano. O AIDAN, que ele negócio de RPG, é mais ou menos assim. Ele aprendeu muito a falar e a se comunicar com humanos. Então, se alguém, se algum cientista programar um robô para aparecer um humano imitar um humano, esse robô tem alma. Mas não diz que ele tinha alma porra, diz que ele tinha que ele poderia ter direito. Mas quem tem direito é que tem alma, mano. Quem não tem alma é uma pedra, não tem direito porra. Concreto não tem direito, se é funcionário, não tem direito. Mas como você sabe o que tem e não tem? Alma? Como você sabe, se uma coisa tem e não tem alma? Para vocês, eu não sei. Mas o que está a tomar do seu culpa? O que está vivo, eu suponho que tem alma. Então, um árvore tem alma. Eu suponho que tem o tipo de alma. Então, um árvore tem direito. Tem direito, árvore tem direito. A gente não pode simplesmente desmatar todas as árvores do planeta porque a gente quer. Não tem esse direito. Não faz isso, porque não é estratégicamente inteligente. É verdade, já não tem direito porra nenhuma. Eu não sei se ela não tem alma. Acho que ela não tem alma porra nenhuma, vocês ensinam. Mas o garoto tem alma na sua porta. Se tivesse um robô sentado capaz de desenvolver essa conversa que a gente teve. E ele fosse mais complexo do que apenas essa conversa que aponta de ter vontade, aponta de ter pensamento crítico e de empatia. Acho que empatia, talvez seja o meu ponto mais importante aí. Eu acho que ele podia ter direitos. Eu defendo que sim. Quando eu era do alíste, eu não defenderia isso, porque eu ia pensar. Tudo bem, ele já tem toda a inteligência, toda a capacidade de funcionar igual a um ser humano. Mas, ziamente, mais zi a qualha. Como é que eu sei que está ali dentro? Quando você concorda com o pampo psiquismo, isso é fácil de resolver. Ele tem tudo, a qual já está ali dentro, então pronto. Então ele é consciente, então ele tem direitos. É, caralho, eu oro a fodeu. Agora eu sou do alíste ou eu sou pampo psiquista. É pampo psiquista. É. Está caralho, não sei. Eu sou do alíste, porque pampo psiquista me leva o nilismo. Bom, é isso? Porto, obrigado pela moral, vou marcar de novo e falou que tem mais um monte de coisa pra falar. Maraperto, 15 minutos.
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Mora perto, é fácil. Depois de marcar uns a gente trafou aqui do nada, vamos falar da viagem, louca. Sim, chamo um porto lá. Pessoal, a gente tem uma descoberta de um novo… Quando a gente tiver aqui… Eu estou pensando no… Eu estou a descobrir com aquele acelerador de partícula. Qual é que foi a nova partícula que eu descobri? O RIGS bossam quando com… Essa já faz um tempo, né? Já faz um tempo. Foda-me, eu estou falando… Eu não sei o que eu só falei em merda, mesmo. A gente falaram que é a partícula de deus, né? É. O nome do livro, que o cara ia lançar pra anunciar essa partícula, era The God Am particle. A maldita partícula. Porque foi o editor que tirou o God Ambo togó. Sério? Aí ficou a partícula por dentro. Claro que merda incrível, acredito. Porque eles tentavam achar essa merda durante muito tempo, não era? E ela era que provava o peso da matéria, não é? Eu não sei. Não sei também. Teresse sante pra caralho. Bom, mas enfim, obrigado, Porto. Valeu, obrigado. Obrigado, Porto. Vamos fazer isso mais vezes. E obrigado você que está se vendo. Inclusive, galera, vai no link na descrição se você tiver no YouTube. É, no YouTube, dá. Lembra de poe, editores. Hoje eu não sei quem quem quem. Eu você quem. Eu sempre poe, eu não sei porque você fala tipo lembra. É só pra lembrar, só pra lembrar. Põe o link que… Ela tá fazendo, ela tá opando o bagulho, já boa, tá né? É, ela tá escrito convidada, substituí-co, logo ali. Boa. Então vai tá lá, o link do Alexandre vai lá pro meu canal dele ver as teorias maluca dele lá. Valeu. Tu vem de curso também, né? Tem curso de filosofia que é semanaut, tipo você entra, é… se torna o membro do canal, você já tem acesso. Entendi. Pelo YouTube mesmo? Sim. Que da hora. Mas eu tô fazendo agora um segundo, só que eu não tô conseguindo colocar no YouTube, porque… O YouTube só tem uma área pra membras, eu quero fazer uma separada e não deixe. Tu precisa dar uma palavra a falar, mano. É, eu preciso de outro pão. Nós estamos desenvolvendo a plataforma, vamos te vender pra você… Afinal, né? Essa, como é que é, né? Ele vai me arragar. É isso, gente. Obrigado aí todo mundo que assistiu. Obrigado pelos subs, aí chegamos no 5. No quê? No grau 5 lado. O que é que vamos passar? Um 100% por cento. Caralho, bicado de paz. Sim. Obrigado pela moral aí, vocês, obrigados a metodum mundo da poeice. E a tuíte que é o nosso patrocinadora, e a isitilé, que é o nosso patrocinadora também. Lembrando que quem a gente… Os patrocinadores que vocês já ouviram a gente falar, a gente não tá falando, a divinha por quê? Acertou. E não quer dizer que eles não posso voltar também, né? Cada… Mundo os negócios assim. Contrato, funciona. Tá no contrato, tão por fazendo. Não tá no contrato, não tão fazendo. Para onde funciona a área, ninguém quer mais contrato, a gente só elimina o contrato. É isso. É, a gente é o negócio aqui, não vamos ser ingênus. Tá bom. Um beijo, obrigado pela moral aí, de sempre até a próxima. Tchau. Se você é um fadinha, vai deixando logo seu jairinha. E a… Porque parece um vídeo de você saber isso. Eu sei.

By Gabriel

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