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. Eu sou o Igor. Sabe, sabe família? Bem-vindos a mais um flow. Eu sou o Igor. Hoje vou conversar com a Doutora Anabia Trinst, Doutor Alex Rocha. Que eu vou chamar de B.A. de Alex. Que senão não. É melhor. Se não, é melhor. E ca muito longo também. Assim é melhor a minha. E aí cara, Poto Feliz que hoje é o primeiro episódio que eu faça muito tempo. Tem dois meses que eu não faço um episódio novo ao vivo. E primeiro do ano, assim, tudo novo. Assim, Poto até cheiroso hoje. Tá de branco. Tá de branco. Tá de branco, verdade. Tá de branco. Bom, mas antes de a gente começar, deixa eu falar aqui do Felipe Mide, que é o patrocinador de hoje. E cara, ele produz uma bebida que é incrível, tá? Você deve ter visto aqui no Flogumas vezes. É uma bebida que é um… É feito com mel, sabe? E existem quatro sabores pra você experimentar. Esse daqui que tá na minha mão? Seis. Existem seis sabores. Obrigado. Existem seis sabores agora. É porque eu tô destrenado, cara. Então, é, então… Bom, existe o tradicional, que é esse daqui. Aí existe também o oqueis, que é um maturado com aláticas de carvalho. É, sabe quanto é custo, é uma laxca de carvalho? Nem ideia. É uma lândria, coisa fina. Então é pra tomar junto lá com… Comedade de… Ah, com um fate, senhora! Ahahahahahahahahahahahahahah! Tem o Double Oak, que é o meu favorito, é um pouco mais seco. E tem o Fruitas Vermelhas também. Esse é o favorito da galera aqui. Ele parece bastante um vinho. Use um processo pra fabricação bem parecido com o dovinho, só que, em vez de usar o uva, usa mel. Aí, ó. E aí, agora tem mais dois sabores novos, cara, que foram desenvolvidos pra você nesse verão aí, pra você tomar aí enquanto você tá na praia, tá cortindo aquele momento rilexa. Ele tá difere, de boberão. Você pode tomar aqui os dois sabores novos, que é o Fresh Pineapple e o Fresh Lime, que são… Eles são feitos pensando nessa estação quente do ano, tá bom? Você pode entrar lá em philippeimide.com.br e você… Se você usar o Cupon Flow 10, sem dar ganha 10% de descona, tá compra. Então você pode entrar lá em chocar em compra, lá os seis sabores, o experimenta tá todos. E você ganha 10% de se usar o Cupon Flow 10, tá bom? Lembrando que você precisa ser maior de 18 anos pra comprar bebida alcoólica, tá bom? Pra consumir também. Tá, então… Faz certinho. Pede por irmão mais gelho. Que me é parecido? Mítira, mítira. Só pode se formar 18 anos, tá bom? Eu tô brincando, é piadinha. É, cara, também falar pra vocês que assim, voltamos a fazer hoje, eu, eu, eu, o Gian. E de vez em quando mais os cara aí também, o meia-meia-chou, que é um programa que a gente faz, que dura meia hora, ele começa meio dia e é basicamente isso. A gente fala sobre… Geralmente não tem… Geralmente não tem nem pauta, mas agora vai passar a ter uma pautinha, ou pelo menos um direcionamento de pra onde a gente vai. Hoje a gente contou a história do Qatar, né? Fala uma aí, o top 5 coisas absurdas que aconteceram no Qatar, lá com a gente, mas nem são tão absurdas assim, não. É só um título chamar a ti pra eu ser clicar no YouTube, tá bom? Então tá aqui na, no comentário, fixado o link pro canal, entra lá, e a gente amanhã tem programa aí e tem todo dia, aí até… De segunda sexta. Eu venho todo dia se Deus assim, e ajudar, tá bom? Amanhã vai dar também. É isso, então tem problema hoje? Ah, aí tem presente também. É o camarade, tudo estrainhado. Aqui, ó, tá vendo? Veio. Aí Alex. Obrigado. Tu compra lá no site do Felipe Mide, vem essa caixona bonita pra ir. Muito bonita, cara. Muito bonita, caixona. É, deixa aí. É, se não me botar na frente. Cadê um dilema, Jane? Deixa eu ver. Ah, ficou bonitinho. Bem legal, bem legal. Quem faz? Esse aí foi o lipinero que fez, correto? O lipinero é o artista que geralmente faz aqui os nossos emblemas, inclusive se você curtiu, você que tá assistindo, quiser conhecer melhor o trabalho do Felipe Nero. O lipinero, né? O lipinero cunha no Instagram, tá bom? E ele tem lá, tinha vários emblemas lá que ele faz e coloca lá e tal, tem vários para adterrissante lá. E aí, se quiser mandar mensagem pra gente aqui, é só entrar em… Qual é o código pra gente? Ah, é o código pra redigatar, é psipaceiros, tá bom? Piscipaceiros. Sim, psipaceiros, né? As cartas estão… Eles não são muito criativos, não. Não achei interessante. Não achei, não achei. De uma ação de cérevos, aí tem que gostei. É… É, eu não sei, é, bruxo. Tem vários ali, né? Tem um grandão ali em cima. E você também pode mandar mensagem pra gente pela mijão plataforma, N9.com.br, mentira, pra redigatar. É só entrar em N9.com.br, barrigatar, e usar o código psipaceiros. E lá, por essa mijão plataforma, você pode mandar uma mensagem pra gente também, tá? N9.com.br, barra, flow, você tiver só ouvindo aí, e aí você manda mensagem lá que a gente li aqui no final do programa. Beleza? É isso. É, gente, começamos aí, em 2023, já quente. Nesta… É, do jogo. Quente. Começa aí com essa parada que aconteceu ontem, que é assim… É interessante que a gente aí ia ter essa conversa, que mesmo ninguém sabia, quer dizer, na verdade, eu acho que todo mundo sabia que esse tipo de coisa ia acontecer. Estava meio que momento. É, o que chama atenção é que parece que pegou as pessoas desprevenidas, as pessoas que não deventam desprevenidas. Mas, por outro lado, tem o lance da… Sabe uma coisa que eu fiquei perguntando ontem, ou de inteiro, o que será que esses caras esperam conseguir com isso? O que será que realmente motiva esses caras? O que passou pela cabeça deles? Era óbvio que não ia acontecer nada, e aconteceu que aconteceu em 1400 presos. Boa… O que explica isso, cara? O Janta vai falando aqui antes de que ele te perguntou, você era um surto coletivo. O que vocês acham sobre… Esse do aspecto psicológico da coisa. Olha, eu acho assim. Hoje a gente acaba com a polarização, a polarização vai acabar com o país. É, eu concordo. É, me preocupa muito. E eu acho que isso é um fenômeno… Não só do nosso país, acho que é um fenômeno global. É mesmo. A gente está atendendo para essa coisa de polarização, mas aqui a coisa está muito aguda. O que me chama atenção? Não acho que a massa está polarizada. Eu acho que tem um pessoal fanático e todo fanatismo, no meu entender burro, né? Porque assim, como é que você convence um fanático? Não, convence. Que eu fanático. Você nem conversa com ele? Não, porque ele tem um ponto de vista, aquele ponto de vista. Qual é a definição do fanático? Uma pessoa que tem necessidade de acreditar em algo. Sim. E ele vive em função dessa crença. Ele não se basa em evidências. Ele não tem nenhum pensamento baseado em evidência. É simplesmente uma necessidade de crer. E esse necessidade de crer está muito naquelas pessoas que estão meio perdidos na vida. Eles têm que se agarrar alguma coisa, alguma crença. Então, existe hoje um número X. Eu acho que, graça, Deus ainda é uma minoria, que está com esse comportamento, fanático mesmo. E nada vai parar essas pessoas. O que eu fico pensando, Igor, é assim, totalmente condenável. Eu acho que pequenas concessões que foram feitas ao longo dos anos, culminaram nessa situação. Porque, assim, quando você deixa, tipo assim, arrobar o celular não é nada. Quebrar uma vidraça de banco não é nada. Quebrar o seu que não é nada. Destruir patrimônio público. Lecheiros que sejam robar cabo de internet. Internet, robar-se na uma cidade do Rio de Janeiro. Exatamente, robar-se na uma cidade do Rio de Janeiro. É verdade. Pendo errado, cara de chupas. Porque, assim, eu sou do Rio e falei sinal à vida inteira. Mas aí você falou sinal, aí você se ensinau. O sinal de internet, sinal de fuma. Isso já roube. Então, assim, eu acho que vem não crescendo. Da gente tolerável, que existe o certo e o errado dentro de uma concepção social. Nesse certo errado, pode estar todo mundo fazendo errado, mas não deixa de dar errado. De dar errado. Então, eu acho que isso foi um acúmulo que vinha vindo. Foi o que você falou. Era previsível o que aconteceu. Era. Eu só lamento, porque assim, eu acho que essas pequenas concessões ajudaram. Eu acho que a pandemia ajudou muito. As pessoas ficaram…
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Rápido, se relacionando por redes sociais que se eram, estamos aprendendo a se relacionar, é… De verdade. Em todos os sentidos, né? As relações estão muito ligadas hoje com a internet. As pessoas marcam, encontram, começam a namorar, desmancham a namoro, desmancham a casamento, tudo da internet. As pessoas não estão mais sabendo com viver. Então, junta, essas pessoas, da confusão. Então, eu acho que tem isso agora, eu fico muito preocupada, porque essa polarização, é… está muito ruim. E se você for ver bem, a internet, as redes sociais, principalmente, já eram fenômenos. Com a pandemia, esse fenômeno foi elevada a dessa maior potência. O que acontece é que a gente esquece que aquilo olhia governado por um hogarismo. É uma inteligente artificial, programada. E não é programada para te fazer um cara mais flexível. Não é programada para me fazer. É o contrário. É uma bolha. Então, assim, vamos supor que você gosta de tênis. Aí, eu também gosto de tênis. A partir da ali, tudo que acontecer de tênis, vai aparecer para a gente. Então, eu deixo de ter contato com outras tribos para só ter contato com uma bolha. E eu acho que uma das coisas que acontece num cenário como esse, é você achar que todo mundo pensa que nem você. E que, obviamente, você está certo, né? Que aí é o tal do fanatismo. E aí você vive isso com uma verdade. Você vive daquela verdade. É verdade. Porque o fanático não adianta. Ele vive daquela verdade. É besteira. Agora, eu acho que talvez isso fica um ensinamento para a gente. Primeiro, quebrar uma lixera na rua, já é uma coisa grave. É jogar papel na rua, também é uma coisa grave. Ou a gente vai evoluir para civilidade. Ou a gente vai abrir mão, porque tudo fica relativo. Isso assim. A pegou no seu que… Mas cara, pegou, porque precisava. Se de precisando ou não, eu me lembro que, por exemplo, não sei se você pegou essa fase. A minha mãe, eu chegava em casa da escola. Ela conferia meu material de escola. Uma vez, viu uma burrachinha que tinha um cheirinho de chiclete que uma amiga me deu, a gente trocou outro, que a minha velha é por um dia. Eu tive que ligar para casa e minha mãe ligar e falar. Quem é essa? Não, olha, a Fulanda está dizendo aqui que elas trocaram. Eu vou devolver. Quem faz isso hoje? Ninguém se importa muito. Agora, Bia, você colocou uma coisa bem interessante sobre essa… Essa questão do coletivo, justo com a inteligência. Essa bolha que as pessoas estão vivendo, elas não param para ler, elas não param para ampliar o seu conhecimento. Foi nesse sentido que você falou sobre isso? Não, sentido do garítimo. Porque as redes sociais são comandadas por uma inteligência artificial, que é programada por alguém. Mas esse alguém que programa a inteligência artificial, programa com a intenção clara de ver o perfil de consumidor que você é. Entendi. É porque o objetivo da gente social basicamente é te manter o maior tempo possível na gente social. E como faz isso? O que estamos só coisas que você gosta? Claro. O só coisa que refirra. Você vai criando um inverso? Não, você vai criando um universo que é seu e de meia dúzia de pessoas. Você vai tendendo e ficar radical. Porque você só vê aquilo. Você só debate aquilo. Por exemplo, as pras no Rio de Janeiro. Você é carioca. Será que a gente fala você a turma do posto 6? A turma do posto 9? A turma do arpoador? Era separado. E a gente brincava que a faixa de areia definia que a gente era. Isso na praia. Agora você imagina numa rede social. Isso foi um extremo. E isso me deixa muito triste. Interessante, é verdade se está falando. É. Me deixa muito triste. Porque assim, nós evoluímos como espécie, justamente por sermos diferentes e nos complementarmos. Numa reunião de homens primitivos tinha aquele que sabia mais o movimento da caça, aquele que preparava a caça. Isso sempre é a união das nossas diferenças, nos levou a evolução. Porque pensa bem, ego, nós somos nos animais, muito make-up. Morre à toa. Nós morre à toa, nós precisamos de cobertor, porque nós não é pelo que nem um urso, nós não é veloz, que nem si mesmo. Nós não é veloz como um tigre, como leopardo. Nós não temos colatura como um tigre. Nós é um animal, nós quisimos, entendeu? E ao mesmo tempo dominamos o reino animal no planeta. Isso aí não tem a dúvida. Mas dominamos, não porque a gente é super ultra inteligente, porque a gente se colaborou. Durante toda a história da humanidade, homens e mulheres separavam e se complementavam nas tarefas, homens e homens e homens, que cuidavam da vila, que surgiram as primeiras vilas, que era mais a área familiar. Hoje é uma competitividade, ninguém complementa mais ninguém. Isso está acontecendo de uma forma muito… Se as pessoas notarem, as pessoas não estão notando isso. Começa na política e vai… A política é o que começa a… É onde começa a sezão, eu acho. Que aí é… Por exemplo, aí se você não concorda comigo num determinado aspecto político, você é o apoio lula, você é o apoio bolsinar ou vice-versa, isso é motivo pra eu começar a… descualificar qualquer coisa que você fala. E você fala e que você faz exatamente. Mas é a mesma coisa que a gente pode falar, também da religião. Também pode falar em religião. Também traz isso. Por isso que eu fenômeno é interessante, eu acho também que existem muitos aspectos nesse fanatismo político que parecem muito com o fanatismo eligioso. Exatamente. Eu acho que o fanatismo, ele é muito parecido, só muito ambiente. Porque se você for ver um fanático, aquilo que valeu tem necessidade de crer. E uma pessoa que tem muita necessidade de crer, ela precisa daquilo pra existir. Então ela tem um vaco. Parte do princípio que ela tem um vaco. Porque se você não se prende a coisas, nem pessoas, você tem suas metas, você está evoluindo como pessoa, como ser humano. Do momento que eu tenho necessidade de me fazer importante porque eu estou ligado a alguém, ou porque eu tenho coisas, tem alguma coisa errada. E eu acho que esse hoje é um movimento de massa. As pessoas não têm noção pra onde estão mindo. Então, nesse agarram, assim, boulos, a pessoas, porque por exemplo, quando você fala assim, é aeroei. Cara, qual conceito de aeroei? Qual conceito de aeroei? É uma pessoa, a jornada do aeroeia, que foi contra tudo e toda contra lógica. E no final triunfo bem. Hoje em dia você vê, você tem reality shows que falam assim, é, meus heróis. Heróis de quê? Porque o herói, ele te inspira. Ele te dá uma sensação, tipo assim. É possível. É possível trilhar uma coisa legal, chegar algum lugar. Isso é a trajetória do herói. Inspira os outros. O que a gente vê hoje sendo chamado de herói? Não tem esse conceito. Esses fanáticos que a gente vê hoje com a abundância, eles já existiam ou eles foram se criando ao longo do… Sei lá, das redes sociais e tudo mais. O que vocês acham? Eu acho que sempre existiu. De outra forma, mas eu acho que sempre existiu. Eu acho que sempre existiu. É muita coisa que está aparecendo ou que aparece com mais preocupação. O que acaba a rede social, acaba mostrando de uma forma mais ampla. Mas eu acho que sempre existia. É, mais ampla e mais estimulada do momento que você começa a grupar pessoas, o mesmo interesse, eles começam a se organizar. Tiga a mente você para encontrar alguém, você tinha que ir a uma praça, você tinha que ir a um shopping, você tinha que reunir uma galera. Ou você não precisa. Está na mão, está na palma da mão, na palma do senso. Sei lá. Então, assim, as pessoas acham que tem um poder imenso, não tem. Porque elas vêm ali, estão falando ao mesmo tempo. Sei lá, com mil pessoas. Ou porque foi curtido o que ela postou, por 10 mil pessoas. Só tem que aquelas 10 mil pessoas. São 10 mil pessoas com as causas. Ou você tem algum tipo de intimidade ou afinidade. Por exemplo, todas as pessoas que apareceram lá nesse movimento. Eu acho que tem pessoas muito diferentes. Mas todo mundo, numa massa, a massa, ela é lheanante. Ela se comporta de uma maneira muito pior do que cada um, individualmente. É feito o gado. Então, eu fico com muito receio. Fiquei interessante essas coisas de falar. Não, é muito. É um efeito manada que a gente sente mais uma obra. É um efeito manada, porque assim, você e todo efeito manada é lheanante. Por quê? Porque, individualmente, eu paro, eu reflito, eu faço a minha separação. Isso aqui é o que eu penso, isso aqui é o que o Igor pensa, isso aqui é o que o Alex pensa. Não penso, mas a gente troca e dá acho que não tem…
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O respeito. Agora, do momento em que isso vira um grupo disso como torcida as organizadas, eu tive um paciente que era o garoto mais tímido, mais tranquilo. Eu tratava ele por excesso de mim desde. E aí um dia eu recebo no telefonema, o pai falando, ó, o falando foi preso porque ele foi pra torcida organizada, uma destorcida organizada, e ele se abatendo, ele, ele, ele fiquei chocada, e aí passou aquilo, e ele foi feito uma nada. Eu falei, o que é isso? Ele falou assim, eu não sei, mas aqui eu não me dá um poder, um poder, e isso tem uns 15 anos, não tínhamos redes sociais, eu estou falando de um movimento de um torcido organizada. Imagina isso hoje, com esse poder. Então eu acho que a gente tá vivendo um tempo novo, que ninguém tá cedando conta, que a gente discute com as pessoas. Mas mesmo por nada, eu me recuso, por exemplo, a discutir, é, ou deixar de falar com alguém com a de política. Porque assim, eu vigente chegar no consultório, deixa eu te falar com o pai, pai com 83 anos, eu falei que cara, o que você vai fazer, teu pai tem 33 anos, pelo amor de Deus, a sua relação com ele tem que ser maior que isso tudo, porque os políticos passam, e passarão, não tem a dúvida, a história vai botar cada um em seu lugar, porra, pai e mãe, sabe, é o escaninho da alma da gente. A gente não pode fazer o que tá fazendo, as pessoas estão brigando de deixar de falar, esses grupos de WhatsApp de família, feram a batalha. Esse tipo de fanatismo, vamos dizer que eu sou um fanático, eu sou esse cara que, porra, recebe fake news e divulga fake news, um lado de outro, não sei o que. Aí, por ser, tive um lápso de consciência e de lua-cidez. De lua-cidez e puta, eu quero resolver isso, cara. Esse cara ele procura um médico, ele faz o que? Acho muito raro, assim, se for um fanatismo, é muito difícil, porque é um fanatismo, é quase um delírio, o fanatismo é um delírio, ele não se dissolve com evidências. O que é que é delírio? Eu acreditar em alguma coisa que não é verdade, e vivem em função daquilo. Isso é um delírio, não há criança e rônia, o fanático, ele é quase um delirante. Vamos supor, qual é a possibilidade de ele ligar? Talvez você isolar essa massa que estimula o delírio. Agora, Bia, eu acho que eu entendi o que o Igor está querendo trazer, assim. Se ele começa a ter um pouco de consciência que ele está indo pelo caminho que está fazendo mal, tipo. O Igor invadiu como um assassinó, o Igor cagando na mesa e ir a paz, espera isso que está demais. Isso está demais para mim, ou a família chega para ele e fala, cara, sabe? Ele pode não estar tendo essa consciência, mas as pessoas estão mostrando. Como no toque? Às vezes, a pessoa que tem toque, ele não tem consciência que aquilo está parando a vida dele. E o que eu acho que o Igor está querendo trazer é como se fosse um paciente nosso, chegando assim, olha, minha família está dizendo, eu comecei a perceber que eu fui lá no congresso e cagando ali na mesa e está passando dos meus princípios, eu acho que passou do limite. Eu preciso de ajuda porque eu não estou conseguindo. Eu acho que o Igor está querendo perguntar, assim. Existe alguma possibilidade comportamental, medicamento que possa ajudar um pouco essa pessoa? Esse cara que teve essa percepção, ele não é um fanático. É interessante. É isso que eu estou tentando colocar. Esse cara, eu vi aquela cena inacreditável. É uma pessoa sem qualquer noção de civilidade, de grupo, de respeito, de tudo, de tudo. Aí você vê o seguinte, o fanático, ele não vai ter esse caimendo de ficha. Esse caimendo de ficha é alguém que está aberto. A coisa de um tipo de seagro, agora, tocou numa coisa sublime, que é o respeito. O respeito pelas instituições, o respeito pelo seu valor, os valores. Esse que não é fanático, basta esse caimendo de ficha. Mas ele consegue sair? Porque ele não é um fanático. O fanático é delirante, gente. O fanático, ele só tem uma maneira, ele nunca vai admitir. Porque é um delir, ele acredita naquilo. E tanto que ele manda aquelas mensagens, eu já recebi mensagens do tipo. Quem está falando aqui é o Fulano, imitando voz de não sei quem, eu deleto, nem o oso aquilo. Porque eu falo assim, gente, a pessoa me repassa um troço. Você acha que o general morreu, sei lá, ou eleeno, e está falando essa bobajada. E deixando isso circular? Muitas vezes eu recebi coisas tipo de gens, você é fake. Eu botava assim, eu não boto mais, porque eu quero falar assim como fake. Você não está vendo? É voz dele, eu falei que tinha um escuro ainda, e eu falo assim. Cara, olha só, isso não tem como, cara, não é fazer uma coisa dessa, presta atenção. E outra coisa que está falando de uma situação que eu corre a 3 anos atrás. Não é de agora. Só que quando você mostra que está a temporal aquilo, que não existe, você tentando trazer a pessoa a realidade, a pessoa simplesmente deixa de falar com você. É isso, é o fanático. Agora, se uma pessoa viu que chegou nesse ponto e fala assim, queria muito sair, mas isso fica como os pensamentos intrusivos de que eu não posso, que isso que vai resolver a questão, aí, assim, aí a pessoa chegou no nível de ansiedade, começou até pensamentos obsessivos, a gente pode medicar no seguinte sentido. E não sei escravo desses pensamentos. E ter apeltoicamente, comportamentalmente, começais o laelho desse grupo, olha, evita de participar dessas comunicações no seu grupo de dotos lápis. Porque isso é o retroalimento, gente, não precisa nada. Qual é o spa hoje que mais cresce no mundo inteiro? Detoxe digital. Verdade. Hoje se paga, os spa’s mais caros do mundo, você paga. Muito caro. Muito caro. Muito caro. Muito caro. Muito. É, para você ficar sem internet, para você ter que cassar para comer, cagar no mato, e levar uma vida mais selvagem. E vou te dizer, eu tenho pacientes que quando me ligaram, falei, surtou. Do tipo assim, olha, eu estou indo, olha, qual é a coisa, falei com a minha esposa, e vou deixar que um código que você com minha média que pode acessar, porque fora disso, não, espero, não te acessar, só se aconteceu atrás de alguma coisa, eu falei, mas você não deixou com a sua esposa, não, porque se não, ela vai aparecer lá. Eu falei, dá um tudo bem, eu falei, é, se eu passado ele com o deno, porque uma vez ele foi fazer isso, ela pegou ele em flagrante com o seu poder. Eu falei, vai tudo bem. Eu estou bem. E vou te dizer, né, é, porque chegou para mim, eu falei, como você vai fazer? Eu paga ele, eu falei, 10 mil dólares por semana. Eu falei, olha, não só contra não. Só favor, não me volte antes de 15 dias, porque qualquer coisa para te tirar do mecanismo que você está, no mínimo 15 dias, que é a tal da bestinense. Não dá para ser menos do que isso. Minas 15 dias, eu até um mês, não tenho como, qualquer vicio. E cara, eu vou te dizer, esse cara voltou a pessoa bem melhor. E um cara bem, bem rico. E eu me lembro quando ele voltou, eu falava muito para ele, assim, tipo, o que você quer é um helicóptero? Para exibir, cara, porque você não sabe pilotar. Aí ele aprendeu a pilotar, só para me encontrar. Quando ele aprendeu a pilotar, ele foi, um final de semana, levar família para parar a ti, todo mundo feliz, aquela coisa toda. E aí ele ligou para mim e falou assim, porra, eu não posso beber. Porque o que tem que levar, se troço, se tivou. Aí valeu, eu já falei para você que você está ficando escravo das coisas. Você pode pagar e fazer a viagem, ele copso a quiser, não tem problema. Mas para que você tem que ter um helicóptero? Para que você tem que ter uma lancha, você é a loga. Para que você tem que ter… Na carteira disso, né? Não, exatamente. Então assim, esse tipo de coisa, ele foi voltou um cara, que ele só vendeu tudo. E aí, cara, eu não sei o que aconteceu lá. Não sei qual foi o tamanho do áccio, ele teve que comer. Eu não sei que bicho, você ficará no texo, ele está o troço. Lá para dentro. Mas vá uma vez por ano. Vá uma vez por ano, ele falou, olha, os primeiros cinco dias eu estava insuportável. A minha vontade era demitir todo mundo, eu lembrei que eles não eram meus cinco. Você sabia que eu tenho amigos e atrapacentes que eles têm tentado trazer uma tradição para a família, tanto no ambiente religioso para os filhos, religioso que eu falo, tentar trazer princípio… Valores, valores, né? Não, uma religiosa específica. Que eles têm buscado os 20 semanas, começar a fazer uma desensibilização do mundo na cidade, tipo, e para a serra, mas para a serra naqueles lugares que não têm internet, tentar levar as crianças para, de uma forma que a criança vai ter que aprender a ficar, porque a criança de hoje é uma janeasse contável, chilemão. Qual o certeza? Então, assim, é uma forma que eles estão tentando buscar uma qualidade de vida e de…
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Eu entendi, mas eu acho que isso ainda é uma minoria. É muito pequeno, é muito. Que as pessoas, é isso que eu estou falando. Hoje você tem a dependência digital, está quase batendo com a dependência de drogas. Tá? Você não está passando, né, Bi? Exatamente. É porque não se usa mais, tem muita gente que não usa como uma ferramenta e sim como… Prentimento de tempo. Prentimento. Você vê que a própria tecnologia tem sido uma coisa assim. Eu fui… eu trabalhei em escola, né, antes de começar em consultório. E eu peguei aquela mudança dos livros para os livros digitais. Digital. Então assim, hoje você queria tirar um celular de um filho, tirar a internet de um filho, ele mesmo já vai chegar a falar como que eu vou estudar, como que eu vou acessar os meus livros, como que eu vou acessar tudo, tá assim, tudo tá muito… Agora tem uma coisa muito ironica, né, porque a galera do Vale do Silício é paga para construir em escolas que não seja um digitais para seus filhos. Pelo menos até o final do ensino fundamental. Paga, eles querem escolas que tenham hortas, que não tenham tablets, que não tenham… E aí você fica pensando, o que esses caras sabem? E a gente não sabe que isso é tão prejudicial. Na formação, não estou falando, porque você e eu a gente pode escolher, né? Agora na formação de bacriança. Ah, parece… bom, eu diria que é… notaram que as pessoas não estão desenvolvendo as habilidades mais básicas que precisa para você, porque assim, nem todo mundo vai ser um puta cientista. Nem todo mundo vai ter a sorte que eu tive de trabalhar com internet, né? Muitas pessoas vão ter que lidar com o mundo real e as habilidades necessárias para lidar com esse mundo real elas acabam sub-desinvolvidas. Sub-tatrofiando? Por exemplo, qual foi o último grande gênio da humanidade? Tejla? Isso foi no século passado. Assim, a gente tem uma carencia hoje de gênio. É a cadeira nosso gênio. Que deu gênios? Muito simples. Com a tecnologia, primeiro, ela toma um tempo enorme para ser gênio. Tem tempo e transpiração. A gente dizia isso, né? 99% de transpiração, 100% de inspiração. Você tem que ter aquela coisa de estudar, abrir novos caminhos no sério, o sério, é como se fosse uma grande floresta. Então, se você só usa um tipo de conhecimento, aquele conhecimento é como se abri-se uma trilha. Aquela trilha, você vai ficando usando usando que de as outras trilhas. Então, a criatividade está muito pouca. Se você for ver tudo que está aí, nada mais é do que os últimos grandes gênios deixaram já ensaiado. O computador, o laser. Eles só estão aprimorando, mas tudo já foi deixado anteriormente. A gente tem hoje uma carencia de gênios. Você está falando isso? Eu não sei se eu disse que o Mark Zuckerman é gênio. Eu não vou te dizer hoje. Eu quando eu estava na faculdade, eu fiz uma pesquisa sobre fitness e celebrar. Naquela época, eu achava aquilo maravilhoso. E hoje, naquela época, a gente falava, a pessoa, a partir dos 30 anos, começa a perder aneuronesa e começa a pesquisar aquelas pessoas que os 30 chegaram, mas foram para as cadeiras de letras. É que tem que utilizar muito do intelectual aquela coisa. E aquele que está na zona rural. E aí você percebia ali que o cérebro estava muito mais estimulado. Agora, você vê hoje, se a gente pare pergunta, Bia, qual telefone seu lado, sua mãe? Você não sabe? Não dá minha mãe, eu sei. É, minha também eu sei. Mas eu acho que… Que mãe é mãe? Não sei. Eu sou seu mil e acabou. Eu lembro do número de telefone antigo da minha casa. E daí acabou, não sei, não sei mais muito quanto. Eu também. Que não existe mais. Não existe mais. É só tarde. Que virou sem, é para mim. Ah é. De algumas coisas. De nada, hein? Não, não, não. É trocada. É trocada. É trocada. Mas assim, virou no estômago. Até isso, né? Por exemplo, essa coisa que você falou para o mundo real, isso depende muito da gente ter essa coisa de procurar uma saída. Isso é fundamental. O que que faz um cara buscar alternativos? Por exemplo, você quer se prender alguma coisa, põe uma meta. Se não, você vai estar presa a coisas e pessoas. Não vai chegar a lugar nenhum. Então, eu fico muito preocupada. Se eu vejo uma garotada muito tecnológica, com muita possibilidade de conteúdo, mas eu não vejo usar bem esse conteúdo. E cada vez mais individualistas? Tem uma coisa que os pais estão fazendo, que me chamam muita atenção. Essa coisa de pai e mãe, você vai um shopping ou outro de você. Ah, minha princesa, meu prince, minha princesa, meu prince. Eu vou chegar um dia, e eu vou então de você olhar com ele, faz de coisa mais linda. Gente, a gente não pode só fazer isso. Essa criança nasce e vai se acostumando a cháquia no máximo. Aí chegando a adolescência, começa a ter as primeiras frustrações. O príncipe vai achar que ele tem um reinado, que tem que servilo. Então, isso eu sei que é amor. Eu sei que, mas eu acho que esse conceito das fadas dos princesas e princesas da Disney, vamos levar as crianças a Disney, mas vamos botar que aquilo é conto de fada. O conto de fada que a gente conta para poder dar valores para as crianças de noite. E aí eu vou até defender um pouco a Disney, no meu processo acadêmico. Quando a gente estudou, eu esqueci agora, de repente, eu ia lembrar. Uma matéria que estudava a personalidade 1, 2 e 3. E a gente vinha desde da infância. E na infância, a gente trabalhou com vários temas de filmes da Disney, para você trabalhar com criança, compõe os sociais. Só que as pessoas não venham de escondas. Os contos de fada foram feitos para isso. Exatamente. Trasferir valores. E tem uma coisa tão bacana, quem conta conta de fada hoje para o seu filho ir na dormir? Aquilo tem uma tradição. É uma vez, eu fui botar a minha sobrinha, a minha sobrinha, para dormir. E aí ela ficava conta uma história, tinha contado. Aí eu resolvi, estava tão despor que criança quando gosta, 40 vezes. A mesma história. A mesma história. Conta de novo. Aí eu contando da cinderela, normal. Aí chegou o môrro e falei assim, olha, ela tinha 6 anos. E aí o príncipe, tipo, se estava procurando a princesa, tá? Mas aí teve môrro, que ele falou assim, pauta, procurando essa princesa para a quê? Vamos lá, eu quero um suborno. O que vou ganhar com essa princesa? Ela me olhou com aquela feia e falou assim, tá tudo errado? Ele vai, porque é por amor. Eu falei, não, ele vai por interesse. Aí eu contei a rapusel, tipo assim, porque ele vai subir lá? Vai pegar um monstro. Não, só se ele ganhar muito dinheiro. Ela olhou pra mim, tipo assim, porque é assim? A gente tem que fazer bem por bem. E aí é aquela coisa que na ciência a gente vê, que a criança nasce com o senso moral? Muito definido do que é certo, que é errado. Com oito meses você bota um bebê no colo e você vai para uma prasinha. Se acontecer alguma coisa, uma outra criança cai e chorar, a criança olha com aquele olhar, assim ela sabe que aconteceu alguma coisa errada. O que a gente está fazendo na educação dos filhos, que eles estão apagando isso do que é certo, do que é errado? É isso que eu estou falando. Essa tradição dos contos infantis, elas vem aí para educar as crianças anos. E a gente aboliu isso. E aí a gente botou um tablet, que eles ficam vendo. Uma as crianças fazendo umas coisas. Sabe, sem nenhum, não estou criticando. Eu acho que tem coisas que têm esse propósito, mas a gente não pode abrir mão dessa educação, que é passar de geração, geração. E essa conduta que a gente tem, que a sociedade tem hoje em dia, de não se importar muito com os filhos usando ferramentas tecnológicas como tablet, celulares e computadores, etc. Ajudar para a gente esperar uma geração que vai ter um tipo específico ou uma gama específica de transtornos. É. Que está mais para a área de vocês. E eu acho que isso já está acontecendo. Já está acontecendo. Porque se você perceber, eu venho de uma tradição de valores, valores que eram pregados na escola, a gente já até falou, a Bia também fala sobre isso. Hoje, a própria escola está te conduzindo a você competir com seu colega do lado. Hoje, a forma, pelo menos aqui no Brasil, da educação para você entrar numa universidade, o seu amigo do lado, ele está competindo com você. E ele está, a escola está te induzindo a você cada vez mais. Não, eu não vou chamar meu colega lá em casa para estudar e ensinar ele matemático. Porque ele está competindo na mesma vague que eu. Então, assim, eu…
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Acho que os valores das nossas épocas mudaram muito. E hoje, alguns pais estão pagando já, por isso, porque só está querendo trazer para gente, de que essa tecnologia, tão passada para eles, estão trazendo problemas já no início da adolescência, no início da vida adulta, porque eles não estão sabendo lidar. E está estorando, sim, os transformos de ansiedade disparadamente. Muito. É muito adolescente. E os donos? O que é ansiedade, de uma forma bem nega? Ansiedade é o excesso de futuro. Eu estar aqui hoje pensando que vai ser… Essas crianças, eles já estão assim. Quando é que eu vou ter o meu primeiro cargo que seja de não ser o quê? Quando é que eu vou ter, cara, ninguém está vivendo o presente. E tem uma coisa que acho pior. Os pais estão dependentes tecnológicos. Então, eu tenho crianças que chegam e falam assim, eu não aguento mais, minha mãe em telefone. Do tipo assim, a criança te passa assim, mãe, chega. Tem crianças hoje, outro dia. A gente tem um pacientinho que ele jogou na privada, o celular da mãe. Foi verdade. Com 12 anos. Aí falou assim, você fez… Você falou assim, não, mas perdão, para a paça, que foi caiu. Depois falou assim, não joguei, não aguento mais. Eu não consigo falar. Aí, depois ela fala que eu não falo com ela. Aí eu falei, porque ela está com o celular que… Ouvindo nada. Se eu falar assim, meu mãe, eu peguei a faca para me suicidar. Ela vai ficar… Ele confessou isso para a Bia. Se a gente parar e pensar, a gente para dar um diagnóstico, para a gente perceber que tinha alguma coisa errada com uma criança, praticamente a gente dá uma folha de papel e a criança desenhava ali, para já estava de alguma forma, aquilo que estava incomodando ele. Hoje ele tem que fazer tipo um comportamento desse, jogar o celular fora. Se você chegar num restaurante hoje, isso já vem acontecendo muito tempo, se você olha a família toda, cada um, tá com seu celular e ninguém tá se conectando. Isso é muito curioso, né? E para um outro lado… Olha, que se você tem quantos anos, desculpa. Eu tenho 47. A gente que já passou, eu vou fazer 38 agora. A gente é do Magalera que enxerga essas coisas, sabe? Eu estou olhando ali, os caras não estão nem conversando, e tal. Mas é mais novo que a gente não consegue perceber isso. Não percebe isso. Porque tá ficando comum. É verdade. Olha só, tem uma coisa, o cérebro é um órgão maravilhoso. O cérebro não distingue o que é real, o que é virtual. O que significa isso? Se eu começar a ver alguma coisa de forma repetitiva, eu me abituo a ver aquilo. Vou te dar só um exemplo. Primeira sessão de cinema é a contenção em Paris, tá? E começava a cena, um trem vindo na direção da plateia. Todo mundo levantou, foi embora. Literal, foi um vechame. Primeira sessão de cinema. Hoje ninguém levanta. Porque o cérebro de você… Ah, já sei. Não vai sair da tela. Isso acontece com tudo. Mas tem uns três deus que são maneiros que tem. Não, claro. O quê? Eu lembro de um cara, que era do filme do Capitão América. Olha, acho que era o Capitão América, o soldado em Bernal Véon, que eu assisti em 3D. Você botar aquele óculos, e aí tem um óleo, Capitão América. Tá sendo a rápida ajuda, você que ele joga os cúdas em direção. Até… Saco, aconteceu comigo num 3D de água. A coisa como se a água fosse bater. Hoje você não vai fazer mais. Porque é o cérebro de se abitua. Mas se abitua, coisas ruins também. É essa falta de valores, essa coisa de você ficar o tempo todo ali, ele se abitua. E fica com uma coisa normal. E nem percebe, né? Começa a… Eu entendo. E você falou sobre isso, me fez ficar pensando, falei, caro, Igor trouxe uma coisa que tem total sentido. Só a gente consegue perceber. Então acho que de tempo, em tempo. A gente não vai na cena dessa geração. E aí a gente consegue se assustar, pra gente vai pra restaurante, pra quê? Pra gente tem um diálogo, se socializar, encontrar o tírio, que a gente tem um ponto que não vê. Então realmente, assim, parar só o tempo da gente mesmo. O nosso filho não é? É isso que eu estou falando. Se não tiver essa visão, o que você falou que a gente repara? O que que a gente repara, gente? É simples. Porque a consciência da gente é como se fosse um drone. Eu saio de mim e olha e falo, coisa de trans, troço que eu estou pensando. Não é? Eu tenho uma reflexão, só que tem que isso é um treinamento de você fazer isso. De você se auto avaliar, de você ver o seu oposicionamento, ver o oposicionamento dos outros e avaliar de fora. Se não for treinado, essas crianças não têm. Elas nascem ali, todo mundo em volta. Aquilo? Não tem. Não é que eles não tenham consciência. Eles têm, mas se não usa a tronfia. Eu acho engraçado, isso que você está falando, Bia. Porque quando estão parando, né, me param na rua e falam assim, cara, você, a Bia, estão trazendo um conteúdo que faz a gente refletir, faz a gente pensar. E aí eu fico pensando que realmente, assim, até essa juventude que gosta de poder ter que ser que tenha acompanhado a gente, e a gente quando está num podcast ou quando a gente está numa entrevista alguma coisa, a gente faz essa juventude de uma certa forma pensar. Porque faz parte do nosso trabalho também, isso levar o outro assim reconhecer, né? Não, com certeza é um treinamento. Agora, o que eu acho muito interessante, que isso está na contramão do mundo. Por exemplo, eu levei muito tempo a aceitar fazer podcast. Porque as pessoas me falavam, você vai lá, fica duas horas e falei, mas gente, uma garotada que é tudo em 50 segundos. Não, isso não é igual a dar certo. É, a gente vem de um tempo que a gente é que gravar seis minutos, já foi uma coisa. É, eu sou o tempo de televisão, televisão cinco minutos, era uma barbaridade, você, eu acho que eu me acordei. A todo mundo me falou que era errado também, não mesmo. Não, mas entendeu, mas aí eu mesmo tempo me levantou um astral tão legal, porque assim, o público que eu tenho hoje, jovem, é de podcast. Aí eu me parei, foi assim, gente, tem uma galera que a gente não estava vendo, que está interessado em conteúdo, que está cansado dos perciais. Existe essa galera. Existe. Existe, mas eles querem também conteúdo. E é o mesmo tempo, ninguém estava vendo. Esse pessoal, então é muito fácil a gente fazer aquilo que eu tipo assim, vamos criar coisa bem superficial, que é isso que o povo quer. Não sei. Tem vários nichos, e eu acho que o podcast ele pegou essa garotada que tem o interesse bem mais profundo do que a sua geração. É, eu também acho. É, bom, por outro lado, a maior parte da galera aqui, pelo menos a galera do Floek, é uma galera assim, mas vem também. Então vamos lá. É o que, 1835, né, Jean? Nossa galera, que é uma janela grande, 1835, mas é uma… Mas é, assim, molecada, mesmo, eles gostam geralmente a gente nota que a molecada vê quando é, sei lá, algum artista que eles curten, alguma coisa… E igual, eu não sei. A gente estava andando um dia desse no shopping, não sei se sabia, vai lembrar. E aí veio duas meninas, uma de 11 anos e a outra de 14. Eu lembro. E elas vieram assim em cima da Bia. Sabe se ela estivesse invendo a chucha do nosso tempo, entendeu? E a Bia chegou a ficar porque a Bia está acostumada a ver aquela pessoa da idade dela ou um pouco mais, mais 60, né, porque a gente hoje não pode ficar falando muito. É, ouretar, mano. Ouretar, irmão. Não pode chamar de velho. É, porque a pouca tira a gente clica sobre isso, mas… E a gente se assustou e depois a gente ficou conversando, falou assim, isso vem da onde? É do podcast. É, e isso eu fiquei muito animada. Me deu uma sensação que é o mesmo tempo que a gente está vendo, é, uma geração de forma superficial. Eles estão falando pra gente, eu não sou só isso. Não me compare, não me bote numa manada. Porque a gente tem um… O menino aqui são paus de 12 anos, que esperou a gente acabar de tomar sopa no restaurante. E o pai ficou rodando, rodando, que a gente parou de madrugada pra comer. Só tinha um tipo essas padarias, e aí o pai tinha ido fazer compra com ele pra alguma coisa. E o pai falou, olha, eu tive que carrodando aqui no show. Eles esperou acabar. Eles esperaram vocês acabarem, porque ele não tinha… Pra tirar uma foto. E ainda falei assim, vem que a mãe tem o pai te obriga a ver essas coisas. Aí o pai, não é o meu filho, ele que me obriga a ver. E o meu maneiro, essa maneiro, existem essas pessoas, né? Existem. E aí eu brinco, né, porque tem aquela propaganda aqui. Mas será que o pai dele fez diferente? O seu família dele fez diferente pra criar um moleque assim? Ou será que isso é… É de pessoa pra pessoa mesmo, né? Eu acho que tem um grupo que é a educação, eu esse exemplo. Mas eu acho que tem crianças que navegam em mais profundos mais cedo. E se a educação não atrapalhar, abre porta pra passar isso, eu acho que a gente tem grandes chantes. Tem uma propaganda antiga que dizia o mundo é dos netes. Eu acho que o mundo é dos nerds. Eu adoro, né? Porque lembra que você é nerd era ruim, né? Eu adoro, nerds. Olha, os nerds vão revolucionar o mundo. Mas precisa muito.
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Hoje nerds, se você for ver, ficção científica. Eu adoro ficção científica, sabe por quê? Eles têm a ouza de ver coisas, antever e jogar. Por exemplo, o Jettison, não é? Eu dou Jettison. Eles usavam carros elétricos. Os carros elétricos estão aí. Quanto tempo foi isso? Então assim… Aquele daquela família, que acho que é que é o seu filho… Era todos carros elétricos. E isso dá década de 50 dos séculos passados. Então assim, a ficção científica, ela sempre está falando de algo que vai se tornar realidade. Não precisa. 1984, George Woll. O grande chefe, o BBB. O quê está acontecendo? Ele falou em 1984. E não tinha rede social, não tinha nada disso. Então assim, tem uma… uma… uma molecada… Que ele sentendo em coisas que a gente não sentendo muito antes. E dentro disso eu adoro ficções que me fazem pensar assim. Isso é impossível. Não acho? Não. Não, ela espouca coisa impossível. Quando alguém falou… tipo assim… Ah, vamos fazer… vamos fazer na informação inúvens. Isso é um dos anos atrás e fregente. Isso é real isso, não é? Você inúvem. Tá aí a tal da nuvem. E isso me fez durante muito tempo. Quando eu trabalhava com pessoas com Alzheimer, eu sacava que elas iam perdendo a memória. Mas de repente… Num dia qualquer… Eu chegava pra ver aqueles pacientinhos. E ela olhava pra mim… Oi, minha querida, tudo bem? E de repente voltava a expressar tudo. Tinha uns fleches de alguma coisa que eu reconectou. E eu brincava e falava assim, gente. Com certeza que em termos Rheimungo o problema é o aparelho, é o cérebro. É como se fosse o rádio. O aparelho tá… Mas tá ligado a uma genética, não tá? Mas… mas tá… O meu raciocínio primeiro foi o seguinte… O que que faz conectar e desconectar? O aparelho tava ruim, mas de alguma maneira, aquela informação toda, eu ainda brincava, tá numa nuvem. Eu brincava e falava isso. E aí um garoto dia chegou pra mim, falou assim, bem… Uma paga, então totalmente, né? A paga, mas tem horas que reconecta. Vai lá. Então assim tem uma conexão que fora. Como as nuvens. E aí tive uma vez… A grande tempo atrás, um pacientinho em meu desses nerd, chegou, falou assim… Olha, já tem um negócio da nuvem que você falou, o Dalls Rheimungo, falei como assim… Tem, aí Clouds. Eu falei, me explica isso garoto, ele falou, você não falava aquilo. Tá mesma coisa, vai tá tudo na nuvem. A gente esquece, de repente, uma foto que você esqueceu, você vai na nuvem pega. Falei, cara isso. Então assim, é tão bacana ver essas crianças, a gente falar isso. E eles olharem e fixar, ele lembrou daqui. Ele lembrou daqui. Então assim, eu não tenho dúvida… Que existe, a gente é corpo, mente, espírito. Não tem dúvida. O espírito, ele tá armazenado fora. Ele tá aqui, mais de vez em quando, eu tá lá. Nem um conhecimento em vão. Eu tenho essa certeza de alguma maneira, tudo que eu… Que eu estudo, tudo que eu vivo, principalmente quando eu vivo com… Eu não vou ter uma situação com a feita curtindo aquele momento. Eu sempre digo que tô botando nas minhas dúvidas. E eu acho que um dia a gente vai provar isso. O que você quer dizer com o espírito? Eu quero dizer com o espírito a consciência. Para mim, o espírito é a consciência. Por exemplo, você não consegue ter umas lucidez que você fala assim, cara, esse pensamento que eu tô tendo, é ridículo. Você não tá fazendo uma avaliação do seu pensamento. Porque o cérebro, ele produz pensamentos. Agora, quem dá significado os pensamentos? É algo maior que ele. O cérebro é máquina. É o rádio. Mas assim, quando eu tenho uma auto-percepção de mim, e você tá falando aí quando você falou da geração de vocês, que vocês reparam isso, você tá exercendo um lado teu, que não é porque é cérebro tá lá. É a opção de conexões, uma opção de descargas elétricas. Tá, e daí? O que dá sentido aquelas descargas elétricas? É algo que tá… Que ver isso funcionar, que sabe que isso funciona. Por isso que eu posso dizer. Outro dia eu tava com pensamento tão fora, eu falei assim, bia. Que isso? Porra, você tá pensando? Tem nada a ver com você isso. Isso me dá aquela… Isso é o nosso lado da consciência. Que é o lado não material. Isso me dá uma sensação de que eu sei. Exatamente, o que eu quero pra onde eu tô indo e qual são os meus valores? Mas ao mesmo tempo é muito difícil ter esse… Essa percepção… Olha, eu não talvez a percepção, ela seja menos complicada do que perceber e agir pra evitar aquele tipo de coisa. Por exemplo, tá falando de pensamentos. Eu me consultei com um psiquiatra bastante tempo. E aí eu falava pra elas parada que tava acontecendo, parada na minha cabeça. E aí chegou… Nós chamamos ela, chegou com a conclusão que eu tinha um toque. Um pensamento entre os íbios, eu não consegui evitar aquilo ali. Eu vou te falar que só o fato de eu… Tomar com a senha. Que era toque aquilo ali, aquilo já fez toda a diferença pra mim. No entanto, de vez em quando eu tenho mais crises que eu fico assim, cara, mas calma aí, cara, eu sei o que que está acontecendo. É a racionaliza. É, mas é muito difícil racionalizar, porque parece que é mais forte, as vezes, sabe? Então, sei o que que está rolando, mas aquela porra lê é muito forte. E eu, cara, amarei a um… Tem um arte que passa um pouco daquilo. Mesmo você tentando ali e desconstruir, de vez em quando ainda passo. É, mas olha que interessante. O toque é nada mais é do que uma ansiedade muito grande. Então, por que que volta de vez em quando? Não é toque, você tem momentos toque, porque o toque você tem isso tempo inteiro. Então, se você fala que volta de vez em quando, é porque isso, em algum momento, tem um nível de ansiedade. Aí, aquela coisa já começar a projetar futuro, futuro, viver num futuro, que você nem sabe se vai ser daquele jeito, você começa a fazer uma mensagem pro teu cérebro de medo, de incerteza. E aí, nesse momento, ele começa a descarregar adrenalina, na hora adrenalina, que te deixa mais amedrontada. E aí, você começa a ter medo, inclusive, desses pensamentos que são produzidos. Que são pensamentos de medo. Na verdade, você fala que ele é mais por um traço toque. Eu acho que ele é um que está falando. E ele é um que está falando. É uma ansiedade agulha. E ele aparece, mas ele não é um toque toque. Constante. Não. É um toque, ele é infinito, mais infinito. Ele é difícil. É uma das doenças mais difíceis de ser tratados e circuitados. Você tem controle, mas você não tem cura. E você vê, você disse uma coisa tão interessante, do momento que eu tive consciência, porque, na momento que você tem consciência, através do conhecimento, o que acontece? Você sabe que você não é só aquilo. Te dá essa certeza. É tão certo que você é estranha e faz lógica quando você fala, realmente. Eu não sinto isso. Eu estou pensando isso, mas não é isso que eu sinto. Então, isso é tomada de consciência. Isso, de uma certa maneira, é o desenvolvimento de uma espiritualidade por consciência. Você sabe que a pior ignorância não é o cara que não tem conhecimento. É o cara que se recusa a adquirir conhecimento. Sem dúvida. Porque o conhecimento traz essa mágica. Quando ela te explicou, tipo, assim, é um pensamento intrusivo, você está a contar isso, mas você não é isso, você está assim. Cara, dá um alívio. Porque você fala… É um alívio, é verdade. Dá um alívio. O conhecimento, as pessoas têm uma coisa muito errada, as pessoas têm um conhecimento. É conhecimento que tem que fazer prova para passar de ano. O conhecimento é mágico. Ele dá essa possibilidade de você intervir numa máquina que funciona só para te defender. O cérebro, se você não fizer nada, ele o tempo todo vai produzir comportamentos que vão fazer você sempre evitar morte, ou então buscar prazer mediatura. Ele é uma maquininha feita programada, assim. Você pode desenvolver mais ele, se quiser. Se quiser, se tiver essa consciência de querer… Essa consciência de querer. Se você for ver pelo conhecimento. Não tem como. Isso que vocês falaram em o trasmático do tempo que eu trabalhava em o hospital. Então, às vezes, eles falavam assim. Alex, vai lá no quarto tal. Fulando para entrar na ciru…
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e ele está tendo uma crise. E eu chegava simplesmente o que está acontecendo, tal. O desespero de saber como seria neste exílio, se ele voltava, então, a partir daquele momento, eu vinha sentava, conversava, e falava assim, eu vou chamar o aneste desisto, para ele vir aqui, conversar e tirar todas essas dúvidas surge. Dava aquela calmada. Então, a própria psicologia, a própria psiquiatria, ela te ajuda muito a levar você a esse conhecimento. Sabe? Que abre a possibilidade de você dar sua consciência. E aí, a partir daquilo, se você sai da lida, aquele consultório, daquela conversa, e você começa a pesquisar, procurar mais, você mesmo vai se tendo esse autoconhecimento. É, eu imagino que, basicamente, o teu trabalho é fazer as pessoas refletirem melhor sobre o que elas estão te relatando. Pelo menos, eu faz 5 mil, que eu também fui a psicólogo. E eu, assim, eu acho, pessoalmente, eu acho que me ajudou para cacete. Sabe? Eu não sei o que que minha mulher acha. Porque assim, eu considero que eu era um cara bem mais escroto do que eu sou hoje, entendeu? Eu acho que aquele tempo que a gente que eu tive com ele, para a gente trocar a ideia e conversar e entender melhor… Não entendi melhor. Usar o drone e ver o que… O que… Como é que eu estou agindo e o que eu estou fazendo e tal? E problemas que eu estou levando para um lugar que eles não deviam estar e tal. Isso mudou, cara, a minha percepção… Mundo para a digna de viver. E é engraçado que… Não sei… Quanto é isso muito com a Bia também. A gente está sempre junto, então vira e mexa o quanto é. A gente chega num lugar, as pessoas já ficavam, vocês estão menalizando… Ah, vocês estão… Em nenhum momento isso acontece. Até porque a gente desliga mesmo. A gente quando quer sair, a gente quer sair para dar boas, gargalhados. A gente não quer estar ali naquilo. Mas até a gente, às vezes, precisa, às vezes eu chegar… Estou conversando alguma coisa com a Bia, Bia vem e traz uma luz. Porque eu estou tão enregado ali dentro daquela situação, que às vezes eu não consigo enxergar. E isso é o que a terapia, a psiquiatria de uma certa forma, nos ajuda a levar o outro a ter essa consciência dele. É, mas eu acho que a gente… Isso aí a gente está falando de quem pode chegar a um secretário… Exatamente, né? É. Por isso que eu digo que assim… O fundamental é inspirar as pessoas. Então é tornar o conhecimento tão acessível que você fala para uma criança, fala para adolescente, e ele pode não entender o que você falou, mas ele sabe que aquilo tem algum sentido. É plantar uma sementinha, o conhecimento dessa magia. Se você despertou uma coisa, um bom professor, por exemplo, não é o cara que dá a melhor matéria, mas que inspira você buscar aquele assunto. É verdade. Isso das pessoas, essas pessoas sobessem que inspirar pessoas deveria ser uma coisa que todos nós deveríamos fazer. E eu estou falando de inspirar pessoas, por exemplo. Eu já fui inspirada por pessoas que simplesmente me deram sorrisos. Você chegar num lugar, a moça do café, ou a mão que estava arrendo o chão, olhar para você e dar um sorriso. Ficar com esse inspirador na mesma hora, eu falo… Por que eu estou com essa cara amarrada? Olha só. Olha se quando amanhã me ir, feliz. Então, assim, a gente tem que ter essa coisa de colaboração. Não existe… Não existe convivência humana, se a colaboração não existe. Então, essa coisa de você prender o conhecimento, isso implode em você. Essa coisa de você prender uma palavra legal, implode em você. E as pessoas não se dão conta disso. Por exemplo, seja para o que for, a gente só pode ter uma felicidade razoável quando a gente se torna uma pessoa melhor, para a gente, mas também para os pessoas que nos cercam. É o que eu digo que são a grande revolução da humanidade. Ela vai começar no Quintal da Gente. Se todo mundo fizer um micro-amundo melhor, a humanidade com o inteiro vai ser melhor. Aí, tu escreveu um livro inteiro sobre felicidade. Eu estava lendo bem interessado a partir de trás. A primeira coisa que eu acho que é atrás é você é feliz. Quando as pessoas me perguntam isso, eu não se responder. Eu não sei o que é ser feliz. Eu sei o que é ser lá. Te bem em algum momento. E se alegria ser feliz? E se alegria ser feliz? Claro que é feliz. Porque você falou em alguns momentos é alegria. É alegria uma emoção que faz bem para você e quantagem que a gente vai redor. Uma boa gargalhada com os amigos. Geralmente, as coisas que acontecem na maneira para mim. Para mim. Não. Não. Eu olho para aquilo ali e penso… Isso daqui é etapa. É um etapa que vai me ajudar a levar esse objetivo que eu estou buscando aqui. Então eu não sei se é um dia ao cançal esse objetivo. Sei lá, ele é bem etéreo. Mas… Sabe, eu vejo de escolher isso. Legal, isso daqui vai me ajudar a resolver esse problema. Isso daqui vai me ajudar a atingir esse objetivo. Isso daqui vai me levar ali, vai me levar aqui. Vai, isso é bom. Sabe, não sento um. É mais gai, o conceito, o conceito de felicidade. Deu já estar errado no tempo. Eu também acho. Você está projetando ele para o futuro. Eu também acho que eu estou errado. Eu queria ser feliz. E ainda você está buscando que ele se menta agora. Você vai entender. Olha só. A gente… Mentre que sabe, o que é felicidade? E felicidade não é alegria. A alegria é uma emoção. Ok, sentimos super bacana. Satisfação também. Porque satisfação. Satisfação eu tenho quando eu satisfaço um desejo. Estou com vontade de comer uma coisa e me dá satisfação com aquela coisa. Agora, felicidade. Vendo latim de fecundo. Algum frutífero. Se você olha para isso, você já note o seguinte. Felicidade é alguma coisa que é construída. Que dá frutos. E que é se afer. Com um do que se afrutífero, é bom para mim e para os outros. Vamos na raiz da palavra. Agora, até o livro é ciência e prática. Exatamente. Vamos, então, assim. Essa questão, você está acostumado com uma felicidade do marketing. Quer assim? Você vai ser feliz quando você… É, é, é o primeiro beijo. Quando você transar pela primeira vez, depois quando você passar no vestibular, depois quando você tiver o primeiro estágio, depois quando você tiver o primeiro emprego, depois quando você tiver o apartamento, depois quando você casar, depois quando seus filhos vierem, depois quando os filhos entraram para a faculdade. É sempre uma felicidade projetada para frente. E isso é um absurdo. Porque, por exemplo, felicidade. Exatamente nesse momento eu estou feliz. Eu estou aqui fazendo o que eu gosto e só estou concentrado aqui. Eu estou nem aí, se lá fora está tendo um dilúvio. Ou se o pessoal está botando fogo aqui nas ruas. Nesse exato momento, eu estou aqui, eu estou inteiro aqui. E eu estou comprindo a minha trajetória. Vamos lá. O que é felicidade para o sol? Ah, deve ser… Porra. Gera a vida. Porque, se o sol… Vamos supor que o sol se agoisia amanhã, estou cansado. Não estou a fim de brilhar. Estou fora. Acaba a vida. Em pouco tempo. O que é felicidade para uma laranjeira? Daraj? Dalaranje. Mas a laranjeira não come de a laranja dela. E mesmo assim ela dá o fruto. Vamos lembrar que nós somos membros iguais em da natureza. A gente tem uma ilusão de que a gente comanda a natureza. Não, a gente faz parte dela. E aquilo que a gente está falando é nisso. Vamos animais em meca e atreve. Não temos essa potência toda. Então, se a gente pensar bem, ser feliz é cumprir a missão do ser humano. Qual é a missão do ser humano? Se tornar uma pessoa melhor. Para mim e para o meu micro-mundo ao redor. Eu não preciso deixar um legado para a humanidade. Eu vou deixar um legado para meus amigos. Como disse a pondeu para mim, seu pagar meus boletos? Quase isso. Porque as pessoas querem coisas muito grandes e os que são de fazer o feijão com a roja. Você é momento imortalizado. Como é que você é mortalizada com a sua filha? Você tem um momento com ela que você esteja inteiro ali. Até encontrei as duas. Aquela pequenininha é um show de bola. Ela chegou pra mim e se quer frango frito. Ela estava com um bonequinho. Eu falei, olha, frito, não estou querendo agora. Não, tenho certeza. Está saindo agora.
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Eu estava em terra. Eu vi uma criança ali feliz brincando pra lá e pra cá. E a criança tem essa liberdade. Ela vive a fantasia dela ali naquela hora. Aí a tua mulher falou assim, vamos embora. Aí ela chegou assim, não quero embora. Aí se esconderam debaixo das homofadas, entendeu? Aí ela não tem que estar falando, foi num certo. Ela já saiu, então a mulher foi sentando em cima da casa. Essa homofada está tão molinha. E aí eu vi ali que a tua mulher entrou na fantasia dela. Ela fazendo a coisa dela e felicíssima de tentar não embora. Porque ela está feliz ali naquele momento. Então, se a gente for resumir, ser um ser humano, todo mundo nasce humano. Não tem jeito. Espece, como os felinos nasce. Felinos. Agora virar um ser humano, aí que é o nosso objetivo, que é se tornando uma pessoa cadaver melhor. E compartilhando isso. De alguma maneira, eu somar na vida dos outros. Não posso ter subitração na vida dos outros. É essa a fórmula da felicidade. Agora as pessoas vinculam felicidade, é isso, entendeu? É que nem se você for deixar levar o seu ano inteiro. Pelo mapa das datas comemorativas, você está lascado. Você já está no matrique, você não sabe. Que assim, final do ano, ok. Agora vem o quê? Carnaval, aí todo mundo já… Depois de carnaval, acabou carnaval, já. Carnaval, ainda… O linho da páscoa. Vamos coelhinho da páscoa, acabou festas unidas. E depois festas julhinas. Dia das mães, e depois dia dos pais. Aí vem feria de sete setembro. Dia das crianças. Que loucura essa. Você está sendo 100% manipulado. Eu estou à vida, eu estou na mão de pessoas que tomem aí pra você. E você acha que está indo na trajetória de ser feliz? Não, você está indo na trajetória de ser uma pessoa programada pra dar louco. Bom, o próprio… Eu estava escutando o rapaz falar no bar onde eu estava. Muito engraçado, ele falando assim, cara. Eu gastei, comprei, passou de 24, 25, 26. Eu olhei meus boletos, eu falei, cara, o que eu fiz da minha vida. Quer dizer, ele ficou ali. Justamente sem entender o sentido e o propósito daquilo. Ele viveu o consumismo do negócio. Mas será que ele passou uma noite com a família, com a tia, com a voca, com o irmão? E não é nem isso, porque assim, a gente pode escolher também quem é família da gente. Exatamente. Não tem que receber 200 pessoas. Aquelas coisas maluas. Não, mas dá sentido pra aquele momento. O sentido é estar com quem você gosta. Não é consumir, não é? Não é a compra. É nesse sentido que ele estava ali até falando. Quando eu falei assim, você teve um momento toque. Porque você… Olha a cidadia, você está sempre vendo uma coisa, é isso. Aqui está legal. Mas isso aqui me conduz ao segundo passo. Ao terceiro passo. Então você não curte. Eu acho que eu estou numa fase. E cara, é estranho, porque ela é relativamente confortável. Sim, a zona de conforto. Mas a minha zona de conforto é meio esquisita. Porque assim, eu diria mais que eu preciso… Talvez eu não sei se eu preciso. Eu estou a impressionar. Talvez eu sei a fanático quanto a isso. Eu sou meio obcecado com um trabalho, com o que eu acho que dá pra fazer com as ferramentas que eu tenho. E qual é a próxima coisa? E sempre tem uma próxima coisa. Mas você tem… Isso é legal, você tem curtir cada coisa. Você tem prazer nisso. Eu tenho prazer nisso. Eu tenho prazer nisso. Talvez eu tenho, talvez eu seja feliz e não sei. Olha aí. Exato, né? Só falo, não é você que este mais o processo. É que pra mim, se eu não tiver triste, eu estou ganhando. Assim, se eu não estou triste, demorou. E quando você está trabalhando, você está feliz. Você está ganhando. Eu estou pelo menos ocupado, pensando… Pensando… Eu não estou pensando na espara da ruim, entendeu? Entendi, mas aí você tem que ver o seguinte. É… Não, não. O que eu estou falando é que você preenche bem o seu tempo, com coisas produtivas. E você pode aprecher com coisa idiota. Você preenche bem. Mas a gente tem… Eu preenche com idiota também. Também… Eu vou adicionar o idiota. É normal, normal. Mas… Não esquece de curtir cada momento. Não fica quem manda é tapa. Você vai pra lá, o teu cérebro, ele é um desbravador pelo que eu já vi. Ele estintivamente busca a próxima etapa, mas você não precisa ficar pensando nela, ela virá. Ela vai vir, se eu tomais atitudes necessárias. Mas se você tomais atitudes na cessária. Mas se você tomais… Não impede de tomar, mas curte o processo de estar tomando cada uma delas. Eu curto. Isso é um bagulho que eu gosto assim. Então, eu estava assim… Hoje ontem eu estava assim… Cara, ainda bem que eu vou voltar. Eu estava assim… Eu não tenho a mão. Na graças a Deus, cara, como voltar. Porque, por… Tem várias paradas que eu quero… Por impráticos e conversar com as pessoas e conversar com a minha galera. E vamos ver o que que dá pra fazer aqui. E, por favor, vamos ter um projeto maneiro pra gente por impráticos e fazer acontecer e tal. E, enquanto eu estou de férias… Sim. Nada disso acontece. E aí eu não gosto de férias. Por isso eu costumo dizer que eu não gosto de férias. Porque você acaba… Não conseguindo botar impráticos. Quando você está com a galera, você está sempre conversando. Você está sempre trazendo a ideia e dialogando com todo mundo. As pessoas que vão me ajudar a atingir os objetivos estão inférias. Exatamente. Então, eu não dá pra eu ficar achando saco dos caros, o tempo inteiro. Ah, eu fico porra, cara, você a minha tem que acabar. Mas, sabe que é interessante? Por exemplo, eu tenho uma cabeça inquieta assim também. Mas eu vou anotando tudo. Eu sinto falta de anotar. Eu falei, dá pra ver com a minha mulher também. Eu preciso de um caderninho. Não. E use. Porque, assim, quando você vai mapeando, botando ali as pensamentos que vieram, tem uma coisa interessante que você materializa uma ideia. Porque uma ideia é muito abistrato. Então, ela pode se perder. Porque outra virar rapidamente. Então, você materializa tão interessante que, se você bota ali e ler depois, ela já evolui um pouco mais. Ela mesmo, o teu cérebro vai abrindo caminhos. E se você deixar 15 dias e for conversar com o pessoal 15 dias, você já vai ter outra ideia daquilo tudo. E você já vai ouvir o que cada um vai dizer com uma sensação, tipo assim, isso aqui. E você amadurece, porque o cérebro, assim, a gente está num mundo que tem muita informação. Mas não está tendo tempo dessas informações serenconneitadas. As pessoas tão tão ansiosas que elas não dão tempo do armadurcimento. Que informação? A informação. Conhecimento é o que o cérebro faz com as informações. E o que eu, como meu drone, comece a perceber o que ele está fazendo, digo, não, dá pra fazer melhor. Você é dono do seu cérebro. Ele não é máquina autônomo. E isso é revolucionário. É. Começa a materializar. Eu faço muito isso. Eu gasto uns… Eu tenho aqueles molhaskin. Eu gasto uns oito por ano. Mais tantes. E eu já vou para o J. Unions assim, tá, tá, tá, tá. Aí as pessoas pegam o meu cadê, não tu de ele pegou um cadê… Que gente é com isso. Que é isso aí? Aí comecei a falar, eu falei, cara, eu estava pensando que aquele filme do Amorã falando da anti-materia. Isso foi a coisa. Você manda passar, cara. Que por… Gente, já lida com anti-materia. Ai, eu lou pra mim. Bia, que é anti-materia, eu falei. Olha, olha, olha, olha, olha. O espect… O espect, que eu estou tomografia por emissão de pós-etrões. É anti-materia. O pós-etrões é o elemento atômico contra arrelétro, é eletro positivo. Você simplesmente faz toda a formação de imagem a partir de você criar uma opção. Você pode fazer um exame que a gente te veja. De um exame que a gente faz pra ver como funcionamento cerebral. Então eu falei, cara, a gente já lida com anti-materia. Um exame que a gente faz. Então, assim, isso tudo eu vou anotando. Eu vou fazer anti-materia. Tem coisas que eu passo depois eu falo, gente, nem eu entendi que eu quis dizer isso aqui. E nunca mais volta. Mas a probabilidade de voltar quando eu anoto é enorme. E essa abundância de informação que a gente tenta em pinteiro, eu tome cuidado de não… De fácil eu faço ter uma força, cara. Esse tipo de coisa aqui não me interessa mesmo. Então eu vou… Não… Assim, eu não saber isso. Eu quero não saber isso. Então eu vou… Está falando, por exemplo, um assunto que… Fom da vida dos outros. Eu não quero saber da vida dos outros. Estou falando… Eu não quero saber disso. Amanhã, se me perguntar, eu não sei o que é isso. E eu não sei mesmo. Então, eu não sei o que é isso. Meu mulher até me sacarei. Eu não falei contigo, não sei o que é isso. Eu não estava interessado. Minha cabeça estava em outro lugar. Mas olha que interessante. Selecionar as informações que você quer que chegue. Por que se a gente pensar bem, se a gente absorves todas as informações que a gente é bombardeado, querido a gente viver.
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30 anos. O cérebro entraria aos tão interação. Por isso que a gente tem que dormir, por isso que a gente tem que esquecer, porque tem que falar assim, aí, o esqueço, vou graça a Deus, porque assim, senão, não tem mais entrada. Você tem que ser elecional, que não interessa. Então, isso, a possibilidade de você fazer isso aumenta muita possibilidade de você ir perfocar naquilo que você quer chegar. É, bom, sem saber dessas ideias, científicas, e tudo mais, era uma noção que eu acharia que eu tinha. Intuitivamente. Eu não vou, cara, se eu prestar muita atenção nessa aqui, eu sinto aqui tomar conta do meu pensamento, vai me atrapalhar e eu fazer outras coisas. Então, esse problema aqui é seu, e esse daqui é meu, e eu vou prestar atenção nesse, e você prestar atenção nesse, eu não quero saber desse. Vou ficar nesse aqui. Sim, aí, o que você faz quando você faz isso? Você aumenta muito as chances do teu cérebro, focar maior energia naquilo que te interessa. A probabilidade de ele mexer aquela terra e gerar frutos é muito maior. A gente tem que ser seletivo. Não existe essa pessoa. Antigamente, uma coisa que a pessoa fala, você pode fazer 10 coisas aumentamente, e eu vou fazer 10 por caria. Porque ele faz uma bem. Essa coisa de você está lendo, está ouvindo música, está escrevendo, está atendendo telefone. Não existe. Por exemplo, quando eu vou escrever, eu desligo tudo. É uma rotina, uma assim, quase monástica. E rapaz, fane, só vou aceler. Porque eu tinha prometido buscar que eu ia dedicar uma hora do meu dia, todo dia, a partir de hoje, que não vai me dar. Serado pra escrever alguma coisa. E é escrito, você vai ver isso. Por exemplo, o que é o fácil? Eu levo nessa manhã. E faz uma coisa. O teu cérebro quando você sentar pra escrever, ele vai tentar todos os artifícios pra te tirar da lei. Porque ele tá em zona de conforto. Ele tá certo. Ele vai te dar cede, vontade de fazer xixi, tá tudo. Eu quando comece a escrever assim, eu faço xixi antes, eu boto tudo em volta que eu vou precisar. Quando eu comece, deve estar em primeira semana, isso é importante. Depois você vai correr. Porque tem dias que eu sento, e olha, sai nada. Eu fico assim, não tem problema, a gente vai ficar aqui 1 hora e meia sem sair nada. Eu não me lembro. Eu não me lembro. Eu não me lembro. Eu falo pra ele. Tem problema nem. Se você não quiser botar nada, também não vai fazer nada. Você vai ficar aqui. Você ir para conseguir comprar essa etapa, porque você não conseguiu hoje, exatamente. De ligar tudo. De ligar tudo. De cedo pra definir. Olha, sem se eu morar. É que eu esqueci. Não foi nem que eu tentei. Sem celular. Esquece. Esquece tudo. Deixar a guinha. O perfeito escreve onde? Em casa. No computador? Não há mão. Escreva mão. Então a velocidade escreve a mão e tem uma outra coisa. Escreva a bique. Não estou… São 9 biques no máximo. Entre 7 e 9. Mas o mesmo. Então o que eu faço? Eu pego aqueles folhas no mero. E quando eu limbála… Eu vou jogando no chão. Eu fico calvo. Depois eu vinto aquilo tudo e mando para a digitação. Por quê? Eu comecei a escrever em computador. Aí quando eu ficava assim, agora eu vou parar. Pegar uma aguinha. Quando eu voltava eu lia na tela para ver onde eu tinha parado. Aí começava a autocritica. Nossa, é negócio. Fazer o menor sentido. Eu comecei a censurar coisa antes de… De brotar. Eu falei, não, isso não vai dar certo. E quando eu faço assim de jogo no chão, acabou. Eu só vou ver… O livro… Quando ele está pronto, já batido. Ninguém fa revisão antes. Porque aí eu vou falando. Isso aqui é gordura. Isso aqui já está bem claro. Isso aqui. Aí bate de novo e depois que vai para revisão. É impressionante. A tela do computador me voltava para… Até para o vendo eu tinha parado. Não tem como fazer isso. Tem que ter DNA, né? Qualquer coisa pode extrair a gente. Especialmente se você estiver fazendo tudo, está conectado na internet. Aí vem uma mensagem… Exato a entrada. Vem, não sei o quê. Se você se isolar, vai chegar uma hora e descomando para o teu cérebro. A gente vai ficar aqui de boa. Você tem todo o mundo. Na hora que o bicho liga, aí você vai passar de uma hora. Demorou. Aí ele falou, você não estimulou. Agora eu estou rodando, senta aí. Então, já aconteceu, eu tenho que ficar mais tempo. E eu quero levantar o bicho. Está em mais coisa. Fica aí que agora eu vou falar. É isso que é bacana, né? A gente tem uma máquina maravilhosa. A gente tem um cérebro, um café rádio. Agora tem que saber dirigir, né? Muitas coisas, assim. É primeiro que elas vêm do nada. Primeiro eu sei lá, estou tomando banho. Vem umas ideias, aí que eu fico caralho, isso que é legal, não sei o quê. Não esqueço muito não, mas geralmente eu preciso de um jogatílio para… Para relembrar tudo o que você… O que eu geralmente faço é trocar a aliança de dedo. Eu troco a aliança de dedo, e aí ela incomoda na outra mão. Eu por que eu botei isso aqui? Porque você vai fazer as conexões. Então o problema é quando é mais de uma coisa, né? Por isso que a notação não é por isso que a notação é tão bacana. E escrever a mão, porque você aciona mais áreas, não sei. Escrever a mão, tá bom. Se você gosta… Uma malagunça. Eu gosto. Mesmo que você não fique preso a sua letra. Lembra dela ali falando que ela vai jogando e vai. A única coisa que ela faz é num mirar. É. É mais jogando literalmente no chão. E ainda tem uma tradição. Reados para uma das cachorras me já em cima. Porque é que ele vai fazer isso certo. Nem os perigosos foi assim. Aquela mancha de chixinha… Todo mundo desistiu para a final, deixa, deixa secar. Já vai com perfume. Exatamente. Primeiro a vez que a revisora chegou, ela faz assim, tá mijado, flia, mas sorte. Que nem chixinha de bebê. Entendi. Então, mas eu sou uma parada que tem uma vini mesh aparece. O cara perguntando se eu não gostaria de ter um livro. Não necessariamente escrever, porque eu poderia contar… Alguém? Alguém. Alguém escreve. Mas eu quero escrever. É. Graçado. Eu também penso assim. Sempre é conceito nenhum. Quem faça diferente. Eu queria até conseguir fazer diferente. Mas eu acho que a coisa artesanal. Eu acho que sei lá. Se alguém escrever pra mim, não vai ter a minha alma. É muito difícil. Eu acho que existem pessoas que conseguiram esse tipo de parceria. Mas é muito difícil. E dá mais na velocidade que você pensa. O que eu tinha muita dificuldade, depois do neurofídeo bem que isso mudou muito pra mim. É que você vai ter que dizer o que é o neurofídeo bem. Já já. Tá bom. Eu tinha que gravar. Tu gravava a tua própria voz. É, mas na verdade isso veio da Bia. Bia que me… Porque quando eu fui tentar escrever, eu rodava… É diferente da palestra. Quando eu estou falando, quando eu estava escrevendo. E aí eu ficava ali, rodava, rodava, rodava. E aí a Bia me deu o toque, deu gravar. Porque eu queria ter uma facilidade com linguagem escrita. E tem gente em termaz, com a linguagem falada. Ouvia, você sempre tinha uma facilidade com linguagem. E aí… O que eu fazia? Eu gravava. E depois eu sentava, escutava. E aquilo ia fazer com que eu conseguia organizar e pautar aquilo todo. Hoje depois do neurofídeo bem que eu já consigo escrever. Que é um neurofídeo bem. Vamos lá. Nerofídeo bem que eu voltei a estudar depois de um tempo. Você conhecia… Depois que você começa a convivir a cobia, ela vai te dando muitos estudos. Não deixe ninguém ficar sem estudar. Então além dela pensar em casa, ela vai pensando também nas coisas. Ela vai notando. Quando ela volta das férias, ela volta também. Ela é que se importa. Ela é que se importa. E ajuda do conhecimento que a gente falou agora pouco. E realmente eu voltei para a universidade e fui fazer neurociência. E lá começou a me trazer assim o que eu vou pesquisar, o que eu vou fazer como defesa. E ela falou assim ela é que se tem várias formas de modulação agora. Neurumodulação. Neurumodulação. Eu acho que modulam o cérebro sem remédio. E é um foi que ele choquinho? Não é choquinho. A lição ondas eletromagneticástimulação magnética. O neurofídeo beque, você liga o cérebro. e ele é trouxe, com um computador. Então você faz uma interface computador sério. Você que gosta de game é maravilhoso. Porque é como se você alinhar essas ondas cerebrais. O sério, ele trabalha, tudo em série e beleticidade, tudo, um pensamento, um andar, um caminhar, um mexer de mãos, tudo, e tem vários grupos de ondas elétricas, não sério. Você tem ondas alfas, beta, gama, teta, você tem várias. E o que acontece é que essas ondas têm que ser muito bem distribuídas, por exemplo. E elas são meio desfonso nais ali, por isso? Geralmente, aqui na frente a gente precisa muito de beta. Beta é a onda do trabalho, para a hora que você está produzindo, a hora que você está focado.
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você precisa de onda aberta. Na hora que você relaxa, você precisa muito mais de onda é alfa ou teta. Então assim, existem várias tipos de onda, só que tem que nem sempre a gente está com isso harmonizado. Às vezes, tá? Tipo, onda aberta é onde tem a alfa. Tá. Por estresse, por qualquer tipo de coisa. Então, o neurofeedback é como se fosse uma ginástica cerebral? Selebra um exercício. O computador vai mapeando onde tem ondas certinhas legais e onde está tudo, maravilhane. Imagina uma sala pegando o fogo. Essa sala que pegando o fogo. A gente, no início, não sabe numa apiamento cerebral. A gente entra e vê o fogo. Então, a gente começa a pagar. E isso é muito comum na vida da gente, porque aí a gente apaga aqui o aumento ali. E uma apiamento cerebral que a gente faz através de sempre ficar do outro elétro, você falou o grano, a gente consegue perceber nitidamente onde está trazendo o desalinhamento. Então, onde começou o corpo? Aonde começou o corpo? E aí, a gente começa por ali. A gente vai alinhando aquilo que naturalmente a gente começa a fazer um alinhamento total. E isso, legamente, assim, pra você entender, eu coloco um computador na minha frente que conecta esse amplificador, que conecta numa toca ou, em fios, que cada dia tá ficando mais moderno. E aí, a gente vai tomar uma toca com tudo. Hoje, a gente vai direto no ponto, né, coloca ali aquele fizinho no protocolo que a gente quer trabalhar. O nosso cérebro ele é dividido, né, assim, a sistema 10-20. Pra gente entender como se a gente pegasse um mapa e a gente vai selecionando ali as áreas. Então, essa área aqui que eu preciso trabalhar mais no IGO. Olha o que que eu faço. Eu coloco ali o tempo protocolo no meu computador que eu aciono e que já vai ficar mandando essas informações. Mas Alex, como que isso funciona? Como que eu vou entender isso? Você não entende. Mas a forma de você perceber que tem algo acontecendo e estimulo um pouco mais de você, é que tem uma tela aqui na frente, que fica de frente pra você. Ali eu bota um game, ali eu boto uma série, um filme, e eu boto um fone de ouvido também. Então, cada vez que você não tá alinhando que a gente tá jogando, protocolo ali pra acontecer. Você tá te conectando do que tá acontecendo. Você tá radhando aquela tela com essa piscar e aquele som não fica tão bem. Então, por que que eu feed back? Por que faz você voltar? Quando você volta aquela tela amplia de novo. O som fica nítio. É imaginático, você lembra? Então, tu é quase como se você condicionando você é um novo padrão de funcionamento. E aí, o que é legal, né? É trabalhar com uma mente dinâmica. Ela fala, Alex Para, mas não tem como. A minha pesquisa maior foi em cima do TDAH. Só que todo o paciente TDAH transforma de déficit de atenção e operatividade, ele traz junto com ele ansiedade e depressão. E se você que tá trabalhando TDAH ali e você melhora muito o desenvolvimento daquela pessoa com transdornos TDAH, você tá melhorando também ansiedade e depressão. Exaustão. O que é o TDAH? Eu acho sempre que o IGO é TDAH. Eu também assim, eu não tô aqui jágnoscando, mas… O que é TDAH? Muito simples, é? Eu acho que estou inventando. Não, não. Não, não. O TDAH, nada mais é do que um cérebro que pensa muito mais que a média numa velocidade muito maior. Ponto, é isso. É acesso de pensamento. É… Imagine um… Um excesso de pensamento, aquilo leva o mês ao estão. Então, TDAH não deprime porque ele é depressivo. Ele deprime por exaustão, porque é um pensamento que leva outro, que leva outro, que leva outro, que leva outro. E todo TDAH acaba desenvolvendo ansiedade. Porque ele nunca tá aqui agora. Ele tá aqui pensando ali, ali, ali, ali. Ele tem mil pensamentos ou mesmos. Então, isso é como se fosse uma tempestade de pensamentos. E isso, de vez em quando, dá exaustão. E isso aumenta ansiedade. Por isso, que em alguns momentos você pode ficar ligeiramente obsessivo. Pelo excesso de ansiedade. É uma outra coisa que eu percebi também, até já conversei com outro cara, conversei com o Ejele, e com o… Como é que é o nome do outro cara, gente? Lembra? Não, né? É um outro cara que trabalha com ele também. É um desses programas que a gente gravou para a próxima, no final do ano. E… A gente tava falando sobre sono. E aí eu falei para eles, cara, é… Quando começa a bater, quando começa aí, cara, tá querendo vir crise no seu aqui, eu já sei que é porque eu tô cansado. Exaustão. É, exaustão. Pou, voo dormir, geralmente ajuda. Mas é isso que eu tô falando. Um cérebro operativo é que nem um motor de carro muito poçante. Ok, você pode esticar marcha. Mas você tem que parar aquele motor, não adesquenta. Por exemplo, eu sou uma pessoa que eu não posso me dar o luxo dormir mal. Eu tenho que ter o ritual de dormir. Eu aprendi isso depois de muito tempo, porque eu tinha, de vez em quando, essa coisa um desanimo, um cansaço, mas era falta de sono. E quando dormi? Regula. Era regula muito. É, regula muito. Bom, eu preciso muito organizar o meu sono, porque é uma zona. É, vamos lá. Cara, eu cheguei ao ponto de tomar zupi-dien e lutar com o truçano só pra ficar loucão. E aí, bem. Acredito, olha, não só você. Você. Você e muita gente, vaso. E vou te dizer, hoje é a substância mais vendida no Brasil. Zupi-dien. Era. E pra botar muita gente. E tem uma coisa que ele é um hipnotico. Um hipnotico não é uma coisa que te relaxa lentamente pra você. Entrar naquele processo de dormir. Um hipnotico é como se eu te desce uma pau lá na cabeça. E você tá tendo a sensação o leigo. Tá tendo a sensação? Não só o leigo, né? Porque tem muita gente agora na faculdade e tem feito isso. Você tem a sensação que você acha que você dormiu, mas você não dormiu. Você vai encortando o sono. É. Entendi. E cada vez mais você tem que usar mais. Eu peguei uma paciente que chegou no meu constato, eu tomo 48. Que que isso? É. Como é que ela tá vivendo? E aí você tá falando pra resistir? E aí, o processo começou o seguinte. Ela tinha um namorado, esse namorado usava muita maconha, que ela não queria usar. E aí ele um dia falou assim, ah não dá, porque a gente fica em conexões totalmente diferentes. E aí ele falou, faz o seguinte, tome esse remédio e não dorme. Faz o mesmo e feita. Ela foi, né? Aí foi, foi. O que aconteceu? Chegou um ponto que ela é não lembrada porque ele vai apagando, né? Então ela não conseguia ficar mais sem. Ela não dormia, tinha ela fomeantando. Então, uma coisa tão graçada que ela tinha buracos na memória. Porque o hipnotico dá buracos na memória. E você vai percebendo, vai ficando o seu cognitivo, vai incluir. É, ele, além de mexer barbaramente na memória, deixar buracos, quase um pré-anestésico, né? Ele faz uma outra coisa que é risco de convulsão. Eu tive uma paciente idosa que ela começou a tomar. Aí, aí que maravilha. Acho que o cardiologista que deu. Aí um dia ela, ai, mas eu tô dormindo pouco, vou tomar mais um. Eu tô dormindo, boba, nunca tem problema, né? No primeiro dia, mas não tem nem receitas o, né? É isso, ainda é pior. Porque ela não tem a coisa. Porque o arreceito. A receita azul, ela pelo menos é controlada. Então você precisa estar ali naquele controle. Então uma receita branca é muito mais fácil para o seu controle. Para conseguir, é muito mais fácil. Então tem esse risco de convulsão. E aí ela teve uma, uma, uma meiaça de uma convulsão. Aí eu falei, você toma isso. Ela não tinha falado pra ninguém. Não tem, mas foi médico, não passou. Falei quanto ele passou. Não, ele passou a dois anos atrás. Ah, isso não tô tomar 15 dias. Porque ele é um, por exemplo. Ele é uma coisa muito interessante quando você faz uma cirurgia. E que você não pode ficar acordado, ou porque você não pode se mexer. É muito interessante. Mas se você for ver na bula dos opedentes, então é um uso por um tempo limitado. Você já ouviu falar no boa noite se enderela? É. Pra aquilo que joga na bebidinha e apaga a pessoa. Exatamente. E é interessante, porque ele corta. Se você resistir um pouquinho, tem problema nenhum. Porque ele mexe no apagado sério, mas ele não mexe tão profundamente na parte motora. Então você é capaz de sonámbulamente fazer uma opção de coisa. É, bom. Aí você sai batendo em tudo, você acorda todo o roxo e acha que alguém te bateu dentro. Exatamente. Tem um caso de uma pessoa que aconteceu mesmo. Exatamente, é melhor não falar. E teve? Sim. Eu não sei, gente. Da vida dos outros não sei. É, mas a pessoa achou que… A pessoa achou que a gente foi enfatendo uma batalhinha, sentar, bater, e vamos por reais. Eu fui a fazer as opcões. Vamos olhar a câmera e ninguém achava nada nas câmeras. Era os opcões. Meu Deus, cara. Bom, não, no meu caso, o médico me receitou porque eu só sinto sono de verdade com a torra da manhã. Mas aí que está. O sono… A gente já perdeu muito tempo o tal do círculo cercadiano. Então você tem que recuperar isso, entendeu? Eu tenho que recuperar isso. E aí você tem que ter uma disciplina? Por exemplo, eu nove-meia dez horas eu já…
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É só pagar tudo. E vou te dizer… É famosa e gênio do som, você se sente. O melhorou demais. Memória, produção. É uma coisa que depois… E acorda o cedo. O duro no cedo acorda o cedo. Então, vamos falar isso. Quer ver uma coisa que aconteceu muito comigo? Depois de um mês, você vai falar, cara, meu tempo… Esticou. É uma coisa tão interessante que você fala assim, não quero mais aquela coisa. Tanto que não alguém me fala assim, vai ser de madrugada, eu fico pensando, quando tempo vou levar para recuperar… E a noite. Tem que valer muito a pena. Tem que ser uma noitada assim. Muito conversa, de muito bate-papo, de muito gargalhada, aí vamos. Tem problema, né? Agora, o que… Não importa… A Bia pode me corrigir, qualquer coisa. Mas não importa se você vai dormir às quatro toda a noite. O que vai mudar isso? É a forma como você vai conduzir quando você chega às quatro horas da manhã para você ir dormir. Não, discorpo. No sentido de… Disculabando o que é por exemplo a produção de serotoninais. É assim, é verdade. É feita de três a quatro a cinco da manhã. É entre… E o hormônio de crescimento. Isso vai falar Bia, não quer mais crescer. Você quer até massa muscular? Vai ter dignidade de vida. Deve ter que perder isso. É porque… Porque o GH também é produzido na madrugada. Exatamente. É. Por que eu vou me injetar um troço? Se eu posso dormir na hora certa, basta você não comer açúcar depois dos vinte horas e dormir na hora certa. É produzo? Porque eu vou crescer não. Mas eu quero ter massa muscular para continuar caminhando. Continua independendo. Mas você dorme às quatro por quê? Porque realmente isso que a Bia explicou para as pessoas entenderem. A gente tem essa fase. Então, tu é que a gente quer descobrir se uma pessoa está em depressão, normalmente depressivo explica um pouco mais sobre isso. É porque a gente sempre separa ansiedade e depressão. Se você deita na cama e fica fritando… Em geral, é ansiedade. Em geral, é ansiedade. Se você pega no sono e depois das três fica aquele sono picotado, você está começando a apresentar as depressões. Mas é a instal. É a instal. Por isso que ela falou… Essa coisa das quatro horas. Realmente você dorme às quatro horas e você está pulando isso. Você pula momentos que o teu cérebro precisa de um descanso qualificado. Você costa e não evolução. Mas você dorme. Você vai… Ele pega o que o design do universo criou. Tipo, olha, você dorme aqui, vai ser liberado, melatonina, que vai ser o toninho. Você está querendo e eu vou pegar. G-H e você fala assim, não, mas não quero. Eu vou tomar as opiniões. O que eu estou querendo entender isso? Assim, quatro horas da manhã porque você não consegue dormir. Milha, é um hábito. É um hábito. É isso que eu preciso entender. Veja no leque, desde mundo criança. Eu sempre tive muito problema para acordar cedo. A acordar cedo sempre foi um grande desafio para mim. A ponto de eu tomar ódio profundo do barulho do despertador e eu lembro de chegar na escola. Era aquela carteira de madeira. Eu tinha que fazer um, quando eu fazia… Lembra… Eu ficava com raio, porque lembrava o barulho do despertador. É… E assim, quando… Quando eu comecei a poder… Não tinha minha mãe para falar a hora que eu ia dormir. Eu ia dormir. Quando eu sentia a sono. E aí eu ia dormir. Quando eu sentia a sono, quatro horas da manhã, 20 anos. Você é muita jovem e adolescente hoje, né? E aí, por… Então, assim, não é assim. O que eu faço durante esse tempo? Eu… Sei lá, ficou… Muita vez eu fico aqui até tarde. Aí, termina aqui, assim, conversa aqui, conversa ali, isso aqui vai para casa. Chegue em casa. E por a vez… A maioria da gente já tá todo mundo dormindo. Aí, eu… Vou pro computador, joga uma paradinha e aí, dore do… Sim, eu vou lor, né? Já estimulou mais ainda esse sério. Esse sério… Não, é… É o teu sério, é bom, né? Não fala assim, não. Não fala assim. Ele é bom. Esse plantando tudo dá. Mas aí tem que plantar direitinho. Então, aí, vamos lá. Vamos dizer que eu saí daqui, meia noite. Aí, fica aqui, não sei o que ia tal… Pronto. Aí, vamos dizer que eu tô pronto para dormir uma hora da manhã. Tá muito ruim, não, tá? O que aí? Faz o árvore. Tá bom. Razo árvore. Mas é difícil. Não é difícil. Manhã, manhã, eu tenho que estar de peça, seis horas da manhã, eu tenho que estar de pé. Vai fazer exames? Eu já tô… Não, tem que trabalhar. Tá, tá. Aí, tá feliz, a lá. Eu já tô pensando. Aí, não sabe o que é feliz, você dá. Eu já tô pensando aqui, cara, talvez seja melhor nem dormir. Porque… Sabe o que? Sabe por quê? Dependendo que você vai fazer a exames na manhã, mas você compra carinha. Mas sabe por quê? Porque eu… As vezes que eu… Eu já perdi muito voo com a disso. Imagina. Que assim, que eu precisava… Sim, eu garabi. Eu precisava acordar cedo. Aí, eu pô… Tá, ó, 10 horas da noite, vou dormir, vou dormir. Mas acordar cedo é uma luz que não, que é muito difícil de rolar. Então, por cara, a gente quer melhor não dormir, porque senão eu vou perder a hora. E aí, como você recupera depois? Aí vai chegar no botão de tarde, não… Não vai dando sozinho. Você dissou no quato hora da manhã. Às vezes eu sinto só… Ó, por exemplo, no… no… no… no… no… no… no… no… no sábado, você lá. Esse fim de semana, é… eu… eu acordei cedo alguns dias. Eu fui acordei cedo alguns dias. Aí, nesse fim de semana, fui dia… de acê… de acê… Mas, foi ser de ta feira, ser de ta feira. É… quando deu 7 horas da noite, eu tava com carps, você dormiu. Ai, eu fui dormir. Ai, eu fui com uma feliz quando eu dormo cedo. O único problema é que… Mas, 7 horas também demais. É… É interessante que eu sere no dele. Eu tenho que ser que nem eu ajudar a guarda. Eu fiquei assim, se desgraçado. Ahahahah! E se desgraçado, eu não era a tese desgraçado, eu me fico… É meio que… meio que… meio que eu funciono… a… a base da agenda. Então, assim, tem coisa pra fazer, ta o hora, ta o… ta boa dormir, ta a hora. É… vou… é assim que funciona. Geralmente. Sim, é a base da agenda. Mas aí, a agenda ta fazendo tua vida. Dá pra fazer a agenda. E também você dizer que é a dono de quem? Obie de agenda é meu dono, né? Ahahahah! Obie de agenda… Uma dúvida aproveitando que eu… Que eu tô aqui. É, por exemplo, eu trabalho com cirurgia bariátrica. Uhum. E… É preparar os pacientes, que são os faras de cirurgia bariátrica. E aí, assim, na conversa, eu pego muito paciente da área da saúde. Uhum. E aí, naquela pesquisa ali conversando, ele fala, depois que eu comecei a trabalhar à noite, eu percebi que eu passei em guardar a mate. Sim. E aí, começa a falar. Ah, porque eu quero saber mais dos hormônios, agora, pra entender isso melhor. Eh, aí vem a pizza, aí vem o hamburguer, aí vem não sei o quê. Realmente isso facilita. O grande peso. O grande peso. Descontrou. Mas você acha que pode ter uma influência, porque eles percebem que o marco é quando eles começaram a pegar os plantões da noite. Com certeza. Porque assim, você, se você não faz o tempo certo de som, dormindo, a hora certa, ter ali, é isso que eu tô falando, você produz melatonina, você produz serotonina, você tem produção de Jeaga, você tem uma produção intenção, o sério trabalha muito de madrugada, tem conta de sedorme. Então o que que acontece? Você vai submeter a desse organismo, se você é bem stress, o que ele faz? Começa a produção de cortisol. Cortisol. Cortisol é o hormônio do tipo assim. Ah, não vai dormir, tá bom. Então eu vou liberar cortisol, você vai ficar ligadão, vai fazer tudo. Só que tem que cortisol, que nem corte codis. Sabe aquela coisa? Você tá com a dor que não passa nada. É o cara vai te dar uma injeção de corticóide. Você não, você fiquei ótimo. Aí você começa a enxar. Que é um outro fato que faz muito paciente, quando eu pergunto, eles trazem essa história. E eu percebi que depois do lúpio, não sei o que eu passei a tomar corticóide. E começa a gordura do cortisol. Se a pessoa tá começando a acumular uma gordura, que é de um estresse prolongado, para essa mudança no organismo, ela é aquela gordura da barriga para assim. As pernas não acompanham tanto, os braços ficam maiores e a barriga é maior. É típico. Entendi. E como que essa pessoa pode ir? Então aí, Jean, lá. Que ele vai golar que o carihani falou lá, tudo cahou, o gulha é dormir. E essa coisa, de tipo assim, tem gente falar assim, ah, dorme duas horas. Gente, alguma momento, essa pessoa vai estar um. O sono é uma função muito essencial organismo. Muito. Todo equipamento de memória, de armazenamento, de destruição de memória inútil, se faz de madrugada. Se faz naquele período que você dorme. Dormi pro organismo, é uma atividade muito intensa. Mas intensa do sentido de vou tirar o excesso de coisa, como se no final da obra, ele tem que, ao final do dia, ele joga fora o que não preeste, ele faz a rumação dele. Para voltar o outro dia, para operar o dia novo, a trabalhar. Exatamente. Então assim, dormir bem hoje é uma quase uma ostentação que dorme bem. Tem coisa de nosso mundo, vou utilizar a coisa. Silencio, tempo, você cedo no seu tempo, do seu silencio.
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É um patrimônio da sua saúde mental. É uma pessoa que está muito acima. O cara que não dorme bem, ele não dorme bem porque ele tem já alguns transturnos ou não dorme bem geros transturnos. Pode ser um ou outro. Por exemplo, vai ser geral, vai dormindo mal e acaba gerando algumas. Por exemplo, até um tempo atrás, eu acordava muito irritado e com uma sensação de que eu não tinha dormido. E eu achava que tinha dormido anoite todo. Não, eu senti todo dia. E aí, a abia chegou um dia. Não é escondido para ninguém, porque todo mundo sabe mesmo. A gente quando viagem a gente estava no mesmo quarto. E depois que eu tive covid… O que mais que eu tive? É, covid de dengue. Foi um despaço inteiro que eu tive. E aí, a gente foi fazer uma palestra, alguma coisa sem BH. E a gente tinha que ficar lá três dias. A Abia falou, eu estou um zombie. Eu falei, por quê? Você não parou de um bom carro. A minha peneia estava… E aí, ela falou, vai fazer uma polsonografia. E aí, aquilo que era muito pouquinho, quando chegar ao ponto de incomodar ela, aquilo já estava em excesso, assim, grave e gravíssimo. Por isso, eu estava já entrando uma exaustão e uma irritabilidade. E era por causa disso? É, a peneia do sono é muito mais comum do que a gente imagina. Não, eu tenho certeza que eu tenho isso aí. O Jihad pode atestar, inclusive. Olha, e vou te dizer… Cara, dormia, oxigenar a noite. É um prazer indiscritível. Mudam isso. Sendo que tem noção o que muda. Eu, a vez, peguei um paciente… Um vologão, o CPAP. Testa. Mas, assim, pede um cara bem… bem treinado. Que faça adaptação pra você, vando à tua casa, vim onde você dorme, é extraviceiro, é isso aqui, e monte ali. Isso me ajudou muito. Mas hoje eu não durro mais de CPAP, eu fiz um procedimento. Ele fez o cirurgiano dele podia, porque eu tenho que não poder. É, no meu caso, isso não pode. É muito gorda. Eu acho que… Bom, pelo menos isso todo mundo fala. Não tem nada a ver. Não tem nada a ver. Não tem nada a ver. E acontecer isso. Isso é muito relativo. Pode até ser, mas assim. Colabora. Colabora, pode ser. Eu peguei um paciente, foi assim. Pessoal, me ligou, olha, fulano, se não um contrato e está botando, não aparece, está o caos. A vida dele. Olha aí, está. A gente acha que ele está com depressão. Aí, eu falei, está bom. Lével, lá. Foi. Foi acompanhar do filho. E aí, eu estou vendo aqui, que cara tinha enfatado um tempo atrás e foi coisa estranha. Mas sem fartou, com colesterol normal, com HDL, bom, tem alguma coisa rada. Porque não era um hipertenso. Foi ele ter alguma coisa rada. Aí, eu fui, fui, vendo todas as possibilidades e eu como ela foi. Serrão, cara. Aí, o filho dele fez assim. Não, a tutora foi dizer uma coisa. Eu morava com meu pai. Aí, eu não conseguia dormir com a duro honco. Aí, eu mudei no mesmo prédio para o outro apartamento. Também não consegui que eu ficava ligado no honco dele. Aí, eu fui morar dois quarteirões. Hoje eu durmo. Eu não sei como é que dorme lá. Eu durmo. Tá. Aí, aí, o pai, não acredito, não sei o que ele gravou e mostrou. Aí, o pai, olha, eu falei assim. Caramba, que sonho desarmônico. Foi assim que ele patopou. É, esse tratá. Aí, eu falei, olha, você não tem nada. Foi só a precisa, fez o… Mandei a polícia onografia. Me liga de madrugada. Da… Doisame. E o meu telefone tocando. Tocando, tocando, tocando, tem de você. Olha, pediu o exemplo. Ali pedia. Olha só. Vou liberar esse cara aqui, hein. Porque ele vai morrer aqui na minha mão. Ele faz… Que 59 parados de inspiratórias em um minuto. Ele só respirava um segundo. Por minuto. Aí, eu falei assim, pode liberar. Que isso? Foi. Então, eu te falando. Por isso ele tinha feito em Farto. É, também não é assim. Não, não. Não, não. Não, não. Gente, é o segundo da mais, daí. Entendeu, Gordofan? Porque quando a gente falar a pinei, você literalmente deixa de respirar. Então, imagina um cérebro estar lá, tentando dormir. De repente ele fica oxigênio, oxigênio, oxigênio… Ele não vai. E não tem oxigênio. O que ele faz? Ele te acorda. O cérebro é tão esperto. Que ele te dá um pesadelo. Ele te envade um pensamento horrível pra você acordar. Aí você dá aquela despertada em balão. Dá aquele… Quando você faz aquilo, e volta a respirar. É um artificio do cérebro. Não é a toa. Olha que máquina genial. Só que tem que ele deve falar. É um desgraçado. Eu só te peço, glicose, e oxigênio. Você não me dá nenhum dos dois. Não sei, ele me deixa acordado. Eu respira. Então, eu falei assim, pro cara, foi libera, mas você tem algum sepapé. E só pra gente… Eu também tô preocupada. Tanto que ele falou, você é cardiologista, eu falei, não. Ele falou, mas o cardiologista tem que ter pedido isso. Falei, pô, exerba, não pediu. Mas vamos lá. O que você tem algum sepapé? Não, tem, aqui. Doutora, então, eu vou liberar. Tá. No dia seguinte, de manhã, isso mais 8 horas da manhã, eu telefone os amigos dele. Por que você deu por flando? Eu falei, não dei nada. Ele usou o sepapé. Não. Porque ele tá correndo na praia. O cara não levantava. Dormindo. O que aconteceu? O cara lá que fez o exames. Ficou tão apavorado. Quem geral a gente põe a graduação do sepapé pra começar a sete. Oito, o cara botou 10. E o oxigênio da barato. O oxigênio dá uma onda. Dá uma onda. Dá uma onda, entendeu? Botou, virou tudo. Cara, o cara tá… Ele falei, ele vai enfartar de novo. Então, ele tava alegre correndo, pessoal, que bola que você deu. Fulando, gente, que é pandém, balei. Eu não dei bola. Eu dei oxigênio. Ficou aí, Jean. Então, assim… O meu sepapé, ficar doido onde sepapé. Começando, vou começar. Então, assim, o peso, ok. Mas assim, é um bem estar tão grande. Mas muda muito. É como eu durro muito bem no Associo Chigo aqui em Diabrados. Você fica até mais produtivo. Claro. Claro. Eu fiquei um mês e meio mais ou menos antes da cirurgia usando sepapé. Cara, foi a melhor coisa da minha vida, assim. Então, você levanta sem o cansaço. Volta, depois da cirurgia eu também continuo assim. Mas o sepapé foi maravilhoso. Porque você levanta sem a ressaca, sem o cansaço. Porque o sério fez o que tinha que fazer. Ele reposou. Porque quem tem a pina é dorma, mas não reposou. Ele não recupera, né? É. Uma coisa que você tem que fazer de mediato é dormir de lado. Dormir de barriga para cima e ferro. É, não, isso é o que eu estou ligado. Pelo menos. Pelo menos. Tentar, né? Porque você depois que dorme, você pode virar sem notar. Que coisa, né? Cara. O sério é brefada mesmo assim, cara. É a minha vida. É porque a gente é passionado por ele, né? Forra. Então, ele tem essa parada assim, tem uns detalhes assim, que fazem tanta diferença no funcionamento dele. Forra. Mas, ele é genial, porque ele faz o seguinte. Ele espera que você deu tom da dança. Você não dá, ele vai correr atrás. E aí ele vai resolver do jeito dele. Não é sempre o melhor, mas é o sobrevivência. Ele naquela hora ali, ele vai fazer isso a respirar. Nem que ele tenha que te dar um super pesadelo. Sabe aquele pesadelo que você está se afogando? Às vezes, as pessoas… Às vezes… Às vezes… Às vezes… As vezes, as pessoas falam assim, você e são espíritos, alguma coisa. Não, porque… Como você entende quando a gente fala assim de uma coisa, você entende? Porque por esse mapeamento que a Bia falou agora, pouco, a gente consegue ali estudando, a gente fala, você é assim, você é impossível, né? E a pessoa se assusta. A sua matudo, né? A sua matudo, né? A sua matudo histórico, a genética, os exames e de nãoção, é diagnóstico. Eles são complementares. Complementares. É acho de tudo. Então assim, é só seguir o cara do cérebro. E aí você entende que tudo vem da lir? O porque você está falando demais? O porque você está dormindo demais? O que você está achado demais? Porra, o Vanessa me desceria. Meca o nome neurofeedback. Não, neurofeedback já é pataíro. É assim, te lografia de perfuzão cerebral, que é essa que você vê as áreas fechando mais ou menos. Ah, já existe. É muito complicado. Uma ameação cerebral. Uma ameação cerebral. Uma ameação cerebral. Uma ameação cerebral. É gostoso. Não, é interessante, porque assim, quando… Que gostoso é falar dele. É gostoso. É gostoso. Não é uma coisa dolorosa. É, não é uma coisa dolorosa. Uma ameação que você tem, gostoso. E eu fiz o seguinte, quando eu comecei a pedir, eu pedi para mim, que eu falei assim, eu vou lá para ver tudo. Que eu vou pedir para ver o tamanho da encreka que eu estou pedindo dos outros. E foi muito engraçado. Maledes chegou a você que você está fazendo. Falei, estou fazendo porque eu peço e acho digno que eu estejo aqui. Só abendezatamente o que a pessoa vai passar. O que vai passar com vocês fio todo o produto mesmo. É verdade, exatamente. É, a primeira passo eu voltaria ao médico. E eu não tinha a pineia. E eu falei um dia, cheguei para o poliô. Eu fiz o terapê. Eu fui me arrumar um do seu papo, porque eu vou dormir que você papa. Ai, ele… Você não tem, mas eu quero ver. Porque as pessoas dizem que eu estou ruim para dar… Ta, ta, ta, ta, ta, ta. Rumei. Aí, tá. Eu falei, olha, está rececando meu nariz. Aí, olha, então vou botar um… Um meificador, eu falei…
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E aí eu comecei a ver que aquilo me dá uma energia, mas eu liguei pra ele falar assim, que eu não posso ter um desse em casa quando eu chego de viagem, assim que eu estou muito cansada, ele foi claro que pode. Então, eu fiz com um jogo de viagem, eu dou aquela deitadinha de 2 orinhas, e quero que ele fique zerado. Ai, ó, interessante. Tá melhorando? Interessante. Que você oxigina. E um inoneiro feedback, você que gosta de game, vai ser o seu momento ali de lasir. E tá se tratando também. Exatamente. Muito bom. O Peckman, vamos falar do Peckman assim, sem imagina você de repente o bichinho lá parou e o fantasma já está vindo. E tem uma coisa que você só pode… Tem coisa que você não usa o… O Josh. O Josh, é que não usa nada, eu tenho série. Você tem que reverter a situação do game no foco na atenção. Porque tá ligado, o fisio interligado no computador. Então, você tem que fazer mudando a frequência, elétrica do sério. No início é difícil. É difícil. É difícil, é difícil. Porque você fala, mas eu não tenho IPA, não tenho o Josh. Tá. Você vai para a musculação nos primeiros dias, tava diferentes, né? Aí você voltou para a musculação. Aí, dois dias você tá cara, aquela dor, aquela coisa. Não tem dor. Mas é mais ou menos aquela sensação. Depois do terceiro dia você pega em grenha de novo. É mesmo uma coisa com neurofidbeck. Os primeiros dias o fantasma vai vim te buscar o tempo todo. Depois você vai evoluindo, vai evoluindo e vai para ação de fase. Tá. O tá coisa que eu odeio malhar. O tá vida. É. Emgraçado, tipo assim. Mas não é só você. Eu acho que dizer que adoro, com raras exceções. Mas assim, a massa muscular é importante como equilíbrio, corporal mesmo. Você vai sentir isso. Depois você tem que sentar alguma coisa. Você vai sentir isso. Essa é a confortifica que a gente não põe aqui para a gente de fato cuidar do corpo e seando, transformei em trabalho. Agora, vamos fazer, vamos criar conteúdo dessa porra, então aí agora eu tenho que fazer, entendeu? Agora tá na agenda. Ah, entendi. Entendi, ok. Ok. Faz sentido. Se funciona para você, ok. Então você vai saber que terma a massa muscular, por exemplo, impede que você vai você tem osteoporosis, que você perde a perca massa óscia. É verdade. Então tem gente que fala assim, aí bia você faz e fio o refaz, porque eu não quero ter o osteoporosis. O meu principal motivo da gente ter entrado nessa época é que eu não quero morrer agora. Já é um bom caminho. Não, se você pensar bem. Mas isso não é suficiente, eu preciso dizer que transformei em trabalho. Entendi. Entendi. Mas é uma causa nobre. É uma causa. Você tá botando, tá pegando ametas, ok. Mas é uma causa nobre. É. E outra coisa, a gente também pensa no exercício, só pensa na musculação, mas exercício é tão amplo. É verdade. Então é da coisa que você pode buscar. Entendeu? Não precisa só ir para uma academia levantar peso. Você tem outras formas de você exercitar. Você pode estar caminhando, por exemplo, no rio caminhando, na lagoa, caminhar, em volta do seu prédio. Você pode fazer uma aula de dança, você pode fazer jujito. Você tem mil formas. Eu conheço pessoas que são super atletas e detestam musculação, mas adoro um outro tipo de esporte. Inseramente. Nem um. Nem um. Não, nem isso, nem isso. Eu falar. Eu inclusive gosto de nadar. É um menor esporte. É um menor esporte. Mas, sinceramente, o principal coisa que me trava na hora de fazer alguma coisa, alguma dificuldade física é, eu podia estar produzindo. Então agora eu vou produzir, entendeu? Enquanto faço a dificuldade física? Mas olha só. Você está esquecendo que o cérebro funciona em ser e fazer. Tem uma coisa que você tem que ter o ócio criativo, que pode ser a hora do exercício. Você precisa dar um tempo para ir absorver as coisas que você está jogando ali. Se você ficar o tempo inteiro, só em atividade intelectual, e por isso, por exemplo, uma atividade como luta. A luta é uma atividade que o teu cérebro não se permite pensar em outra coisa. Por quê? Porque na hora que você está lutando, o teu cérebro pensa o seguinte, aquele cara pode arrebentar a meu nariz. Então, que ele liga sobre a vivência? Alerta, você fica em alerta. Então ele não vai ficar ali. Porque a questão de você estar no praticando uma coisa que você esteja em outro lugar, não ajuda em nada. Não ajuda, por exemplo, a controlância. Então você precisa de algo que foque a sua atenção. Se for, não sei o que você vai fazer em relação a transformar isso em trabalho. Mas é uma boa opção. Mas lembre-se que tem horas que a gente tem que ter, tem que dar o tempo para ele absorver, para ele reconectar. Para ele fazer novas conexões. É isso mesmo, eu tenho tempo. Eu estou se laxaguei do flow, estou em casa, eu estou no computador. Às vezes, eu estou tomando banho. Mas o computador de bobera ele vem na espalada, lendo alguma coisa ou alguma coisa que me interessa com a gente. Mas não é de bobera. Tem dia. Porque não é de bobera, você está enfiando mais informação. Tem uma hora que ele precisa. Se não está relaxando. Por exemplo, meditação. Tem muito preconceito com meditação. Aí o cara monta escolas de meditação. E aí tem que ser sentado, tem que ser na posição do seu equê. Pceanada. Tem que ser do jeito que você achar que deve ser. E a meditação é uma coisa que te dá um poder que é você. Ser dona do seu tempo e do seu silêncio. De uma vez só. Se você faz isso 15 minutos, nesse dia, felicidade, eu falo como eu medito. Eu não medito pela respiração, medito pelo batimento cardíaco. Por quê? Porque antes da gente respirar, a gente já tinha um batimento cardíaco. Então aí eu vou na… No que veio o primeiro. Primeira coisa se forma no embrião é um projetinho de coração. Por quê? Porque tem que levar sangue para que tudo se desenvolva. Você vai respirar depois, se nasce. Antes disso, teu coração. Então é uma frequência. E é tão interessante o medito deitada. E eu começo na… Eu faço seis respirações profundas e deixo. Quando você faz isso, você esvaziu para o mão e você entra em contato. Muito mais faço com o coração. Que ele está aqui. E aí a batimento cardíaco vai indo, vai indo, vai indo. E depois eu vou levando isso para cada célula, para cada parte. Chego uma hora que teu corpo inteiro vibra na posição do teu coração. Você já não sabe nem qual limite que você tem da cama do teu corpo. É como se você virasse uma massa por sante. Nessa hora… Cara, é sensacional. Se um mundo está se andando. É uma sensação muito alegia. Olha, e eu não os droga para mim. E o dia que a editação é uma forma de tratamento. É uma forma de cura para muita coisa, para ansiedade, para a ansiedade. Príncipamente, para ansiedade. E como te inspira depois? Porque é como se você jogasse uma vascularização dentro do teu cérebro. Cara, depois você sai da lia muito mais pronto. Então talvez você tenha com ideias pré-aconsebidas de que você produzindo, produzindo, produzindo, produzindo. Tem uma hora que você tem que deixar o cérebro. Porque ele é uma máquina chata. Se você ficar o tempo inteiro dizendo que ele vai fazer, ele fica… Uma pessoa não seu perfil. É uma pessoa que eu indicaria uma meditação, mas não buscando as meditações que você vai joga lá no Google. Eu acho que você precisa no início, pelo menos, para você aprender. Um profissional que esteja ali, te orientando. Às vezes ele consegue solver. É, já tem bem. E eu sempre comece a pensar em outra espalha do meu caralho. Eu estava aqui para meditar. Porque eu estou falando que quando você foca no batimento cardíaco, é muito forte. Essa coisa… É muito forte, gente. Como se você focar, assina a fonte da vida. Tanto que você morre quando o coração para. O cérebro fica lá um tempo ainda. Porque tem só angue ainda, chegando lá. Então, assim, a pulsação é uma coisa tão forte, como… Não sei. É o som da vida. Para ser feliz para você pensar em meditar. Eu acho que é uma das coisas que mais faz com que você possa ter uma conexão que não é só uma coisa material. O que eu estou falando é essa meditação da pulsação. Chego uma hora que você perde a noção de corpo. Você é uma massa pulsante. É uma coisa muito, muito interessante. E é aquilo que eu te falei. Na meditação… Tem um tatalhado, como faz, gente. Tem um capítulo. Na meditação, imagina você adono do seu tempo naqueles 15 minutos que sejam, 10 minutos que seja. E do seu silêncio, cara. Isso é um poder tão manado de hoje. Tem um piscilêncio. Eu já tive tantas respostas no silêncio. Muitas, muitas. Eu acho que seja como for. O nosso silêncio existem coisas que gritan no nosso silêncio. Filosoficos. Não existem coisas que gritan. Mas é. As palavras…
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Tem uma freira, não vou lembrar do nome que ela diz assim, eu tenho que parar no meu silêncio para ouvir as palavras surdas de Deus. Não, as palavras mudas de Deus. Mudas de Deus. Achei isso bonito, assim, quando o líder, pois foi entender muito tempo depois, mas… Ah, sei, bacana. É, é, assim, eu sei que eu tenho um bote de coisa para mudar, né. Eu, na minha rotina, eu queria, comece ter começado aí nessas férias que… A princípio, eu não tinha que fazer nada, mas não fazer nada, agrava para mim, sabe? Eu, eu fico… Inquieto, né? Eu fico mais inquieto, eu acho. E aí, eu não sei, assim… Eu, eu, eu… A única coisa que eu sei é, eu realmente preciso mudar, se não, eu vou morrer. Então… Por que, se pensar menos? Por que você tá com esse pensamento? Já falou, trans, vez, mas é porque assim, eu tô todo bichado. Eu sei que eu tô todo bichado, eu não dormo direito, meu fico, eu dê só gordura, etc, etc. E você já pesquisou, você já fez exames, pra você saber se já fez exames. Já fiz essas porra toda aí. Então, eu sei que eu tô na alma, tô no bico duro burro. O burro… Que eu rô… Mas, mas assim, é… Não tá na hora ainda. Não tá na hora ainda, então… Ah, é… É coisa mais interessante, assim… Não dá para sair do espetáculo da vida, na hora que o espetáculo tá no auge, né. Eu quero ver minha esfi um pouco mais velha, né. Não é, eu estou muito exito, né. Não é graça, não é graça. Então, então, minha vibe é essa. Eu vou falar de mim porque eu não quero ver. Eu digo que… Eu digo que… Eu digo que… Da última vez que eu vi… Quando as pessoas me calam, olha aí… Eu digo que agora eu tô firmando o cara aqui, tu brinco. Não, mas olha só. Eu não conhecia você pessoalmente, já… Já tinha vindo aqui. Mas, deu assistir, né? Eu… Quando você viu que eu gosto… É, é… A Ana chegou e falou assim, quando você conhece você vai ver, ele vai estar todo de preto. E… E… O que você faz pra eu não estar no caralho. E aí você chegou e eu tava até brincando… Eu levei um susto onde… De branco. Que ele tava de branco e realmente eu tive uma percepção de você um pouco mais madrudo que… Que você vê, né. É o que você vê. É o que você vê. É o que você vê. É o que você vê, né. É o que você vê, né. É o que você vê, né. É o que você vê. É o que você vê, né. É o que você vê. É o que você vê, né.ж É o que você vê, né. É o que você vê. É o que você vê. É o que você vê. É o que você vê. E arroganto. Eu vejo que você vê. Ele deve virar aí sí мной. Então, você tem o que você vê,owers,MAN<|hr|><|pt|> O que você vê ENOR ö sav identifying, вполне. Valeu. É que você vê,otive é um головme desde o Kun, goed… Meu corpo inteiro. Não, mas se mandar nele, ele resolve o resto. É que nem os doguardam, os doguardam, não fica puto contigo. Tá sempre ali. Teu cérebro também, né? Mas olha, eu não posso dizer, tô aqui pouco tempo, mas eu acho que você tem tudo para ser um TDAG. E TDAG tem coração bom, é uma pessoa boa, é uma pessoa produtiva quando ele tem o Iperfoco e pelo que eu percebo você tem seu refoto. É, vários. Porque ele já tá buscando vários pro agente. O Iperfoco é isso, você tá com uma ideia na cabeça e aquilo fica girando, girando, girando. É bom, gira bastante, gira um monte de coisa, na verdade. Não, às vezes você abre uma ideia, abre cinco. E depois você tem que começar, tipo, você recolher para poder realizar, né? Porque senão você fica abrindo, já nela. É interessante, eu não acho que eu produz pouco. Mas por que? Porque você teu cérebro é assim, sempre foi assim. Então você tem uma sensação de que o mundo é uma velocidade, só que tem que você é só 6% da população mundial. Você mesmo, você cobra muito, porque você pensa tanto, faz tanto que você acha que você não tá produtivo. Veja pelas evidências, os resultados falam. Ou abrir. Isso é produtivo ou não? Simples. Tu não conhece isso, eu arrombado. Não me excediu lá, que tava aí no Pesco mesmo. Não me excediu, arrombado. Esse negócio que eu te falei do caderno, você sabe que antes eu ligava para os pessoas, mas eu drogado, eu tinha uma ideia ligada. Aí depois de um tempo eu comecei você processada, né? Eu vou justiço trabalho. Aí eu comecei a te ver, olha, eu tô ligando, só não precisa responder. É só pra eu gravar o que eu tenho pra dizer, se não vou esquecer. Aí as pessoas ficavam naquela e retornavam, o cara não era pra me retornar. Mas eu vi, fiquei curioso, para dar para, ai eu falei, não vou começar a escrever. Então queria o seu próprio WhatsApp, o seu grupo, você, como você mesmo. Isso me ajudou muito. Eu tenho aqui, mas é tipo coisas, vou dizer, eu vou ter que resolver um problema que eu não queria resolver. É aquele que eu não queria, vou pensar outra coisa. Mas esse eu não posso deixar de resolver, daí não. Então é mais pra vida pra guimate. Pra criativa é escrever mesmo. Aí, pra, aí, por exemplo, no meu grupo, só eu… Tem, deixa eu ver. Só eu e eu também. Olha, tem aqui, ó. Nossa, eu não tinha uma conversa. Tem um monte de nome de pessoas, e um monte de coisa aqui, pra eu pesquisar depois. Eu vou falar aqui. Tem, sei lá, tem identidade. O que é que precisa mostrar. Tem identidade. Tem identidade. Pra eu, pra eu, pra eu, pra eu, quando eu… Renovar? Renovar. Não, tipo… A gente… A gente… O cara quer me identidade, tá aqui, não sei quê. Então, mas a maioria das coisas é… Os nomes soltos, os termos soltos que eu pesquisava depois. E problema pra resolver também. Tem aqui uns problemas gigantes pra resolver. Ok, você já começou a organização. Mas, tenta escrever. A escrita tem uma coisa que ela se ona mais áreas no cérebro. Do que ele se paga. E você fixa mais. Porque é como se você fotográfica, o que você tá escrevendo. Você desenha um pensamento. Como se você tirasse um pensamento da zona bestrata e botar, você realizasse. O que você fez começar a escrever foi justamente esse sentimento. Com certeza. E hoje vou te dizer, eu escrevo na velocidade grande. Então, o computador me atrapalha profundamente. Me dispersa profundamente. E… E hoje eu já tenho aquela coisa, assim. Tá chegando a quinta caninha, tá? É, voltando aí, isso tem… Quando eu começo, quando eu começo, eu falo, nunca mais vou escrever pra quê que eu assinei aquele contrato. Eu arrumei uma encrenca pra mim, eu já prometi, não quero mais, para dar, para dar, para dar. Aí quando vai chegando a sexta caneta, quando eu abro a sete, eu falo, nossa, aí começa a dar uma sensação de que o carro tá chegando na linha de chegada. Cara, quando eu finalizo, é um prazer. Que esse prazer é pessoal, não transfere pra ninguém. E voltando um pouco pra educação, você… É quase nasceu, filho. É uma sensação indiscritiva. A garotada de hoje, quando você pede ela pra escrever num papel, parece que ela não precisa fazer isso. É tudo código, porque ela tá acostumada a escrever tudo, só no computador, eles são muito rápidos. No computador? No computador, na conversa, do WhatsApp, tudo. Mas se você… Mas você consegue estrando ali, não aguantar. Então você consegue estando ali, mas a gente tá todo. E quando você bota ele pra escrever, parece que ele foi abertizado. Tá, então as minhas assacinaram a gramática. Esquartejaram. Que doideiro, né? A linguagem, tal, uma coisa assim. É, esses dias aí a minha nova, eu me mostraram… lá baixou um modelos de teclado diferente. Aí ela tava mostrando, nossa, só o papai isso aqui escreve. Com as fúsciões letras em japonês, isso aqui, aí ela vai ver as paradas, isso aqui, tudo no celular mesmo. Mas lá em casa, elas usam bastante papel. Usam bastante papel. É incrível. Pra desenhar, pra cacete, passar… Vê a prima, veio passar uns dias aí com elas. E… É a coisa da prima da comida, da rua. O arroz que foi o arroz maluco. O arroz maluco, que ela queria que a mãe fizesse hoje, a noite pra ela, o arroz maluco. Aí a sua esposa falou, mas a sua prima, sei lá, a fulano já foi embora ela de casa. É, então aí tinha vários momentos que elas se juntavam, ficavam desenhando, coisas me davam de desenha aqui, pra pra você, porra, me dá aí que eu vou botar. Isso é muito fofo, cara. Um saturno, com as paradas, estrela radêndio, um cacarã. Um porrado de desenho, faz de faz coisa com macinha. Ela tem bastante coisa assim, criativa. Vora do digital. Vora do digital. Mas eu não vou mentir e dizer que elas também não… Não tem um par de bastante inseridas. No digital também. Mas majoritariamente com jogos. Reino social, praticamente zero. Sabe, não se envolvem muito não. O lance delas é joguinho. Gosta muito de Roblox. Ficam Roblox. Você que poderia explicar pra o bom… O jogo de criança, eu sou do tempo do artário. O jogo de criança. Gosta de Roblox e o outro lado de… Tem um outro que elas gostamendo de ser lá lá. Que é o que isso não é. Mas não são dependentes. Mas elas não são dependentes. A movimentação dela… Um momento de ser celular, nem um momento de iPad, brincando com coisas pequenas que elas transformavam no outro. Felizmente.
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que elas não estão nessa píra, então profundamente pelo menos, não? Não, não, não, tranquilo. Acho que o lance de não ter o acesso a sua amplo a rede sociais ajuda bastante. A ajuda muito, você não sabe como. Cuma essa a condição. Lembra quando veio o recute que ele sequestrou todo mundo? Isso as falavios recute. E a gente achava que nunca ia sair daqui, né? Cara. É completamente fácil. Pois é, é interessante como a rede social de fato tem esse poder de te pegar e te fazer isso. A rede social tem uma coisa que eu acho que é muito perigosa. A questão de impor um padrão comparativo. E isso adoece em massa. Porque você pega a adolescente que estão em formação e começam a padrónizar determinadas coisas. E aquela pessoa não está naquele padrão ninguém, está num padrão. É exatamente o que ele está fazendo. Nem quem está fazendo. Nem quem está fazendo. Uma coisa assim que eu me sinto felizada, eu não tenho ídolos. Mas não tenho mesmo, nunca fui de ter. E conforme mais eu fui conhecendo os pessoas, todos nós somos imperfeitos. E isso é a magia da coisa, entendeu? Então quando alguém me fala assim, não, porque fulando é fantástico. E isso aquilo já fica me adicionando. Qual o defi? Vou levar para a lua. Eu não estou falando porque eu também tenho os meus, eu não tenho o menor problema. Eu desconfi de gente que fica discutindo. Quando eu falei assim, alguém me fala, pobisto, foi legal, eu falo, pô me explica, mas por que? Eu quero saber, entendeu? Eu quero saber mesmo. Eu quando tem alguém que você fala assim, fulando. Não, mas eu fiz isso, por isso, pensei eu nem perguntei ainda. De pessoas saem se defendendo, eu falo, caramba. Essa pessoa sofre. Porque ela já está justificando um tal vez errou, sei lá, não é? É uma maneira diferente. Então essa coisa comparativa das redes sociais. Onde todo mundo é feliz, depende da rede, né? No Instagram, todo mundo é feliz. É, mas eu acho que é uma criação que frustra. É muito. O nível de ansiedade, de depressão aumentou barbaridade. O efeito manado, tá ali. Se você perceber uma coisa acontece, todo mundo faz igual. Todo mundo sabe, parece que você tá ficando robótico. Para você estar na rede social, você precisa fazer aquele padrãozinho ali. Tem, compria aquela meta, Lid, senão você… O Proto-Acolo. Tudo dia, eu tu e tenho um bagulho. Assim, foi quando o Pelé faleceu. Aí eu tu e tenho um pensamento, que eu disse, seguinte, eu entendo o movimento de ter, por exemplo, Pelé estava no hospital, estava pra falecer, todo mundo, está muito velho, e doente. E doente. Então eu entendo, galera, preparar um monte de material pra quando o Pelé falecer, se a gente só soltasse… Sim, esse material, entendo tudo isso aí. Mas eu acho mórbido. Assim, o meu trabalho é ficar esperando o Pelé morrer pra eu soltar esse conteúdo aqui, que eu… Pra eu iralizar, pra ser… Só assim, eu entendo tudo. Inclusive, quando ele morreu na TV, parou tudo, e um monte de matérias, pelo Pelé ano, isso aqui, e tal, muito interessante, tal. Mas eu ficar caralho. Eu acho, imagino, o cara fica esperando o Pelé morrer pra soltar essa parada aqui, deve ser meio… Mas eu entendo. Eu falei isso. Entendi, que você falou. Aí o cara falou, porra. Então, tá, então você… Qual foi o intuito de tuitar isso daí, então? Ô, porra. Dizam, eu conto pelo santo, cara. Sim. Não estou esperando. E você está falando uma coisa. Porra, vamos lá pro entero do Pelé. Aí começou uma coisa que, fui lá no Fã Inter, ciclano não apareceu. Você quer até estar… Falei gente, isso é inquisissão, né? Por que você vai o entero? Você não vai nesse… Ou porque você tinha uma… Pessoalmente, eu não vou no entero. Ok, mas vamos lá. E o que tem de as pessoas mais próximas? Pessoalmente, se eu puder evitar o entero do meu pai, eu vou evitar. Ok, mas vamos lá. Você vai o entero. Em geral, não é para o que foi. É para dar suporte a quem fica. Pelo menos, eu penso assim. Tá. É para dar ali uma solidariedade pra alguém que ficou. Porque a pessoa já foi. Eu posso fazer uma oração. Isso tá uma mais… Eu posso me conectar com aquela pessoa que eu já tive. Eu tenho passado com aquela pessoa. Porque você não vale se despedir. Você faz isso de outra maneira. Agora, eu vi uma coisa que foi uma loucura. As pessoas começaram assim. Aí começaram a questionar, jogador, jogador… Por que? Porque os jogadores do Penta não foram. Aí entrevistaram o Goliero, Marcos. Porque eu falei… Mas gente, coitado, né? Tipo assim, ele falou… Eu não fui no entero do Pé-Lepoque, eu não fui no entero dos meus pais. Porque ninguém foi o entero dos meus pais. Eu não sei… Mas ninguém diz resposta. Tem deugo do valão, né? Quase que eu falo assim, Gogo, porque a bacaxia é a amarelo? Você fala, porque a maçã é vermelha. É… Entendeu? Que eu tô falando? Uma coisa tão de foro íntimo… O falecimento do pai, da mãe. Eu falei, gente, virou uma inquisição. Aí, o flano não foi. Porque gente, a gente vai de coração. Então… É quase como se a rede estimulasse uma hipocresia. você vai lá para aparecer no rede para dizer que você foi. Não é assim, né? E aí eu fui ver que aconteceu a mesma coisa com a morte do Garrincha, em janeiro de 1983. O Garrincha morreu, nenhum jogador inatividade, e do Peleto também foi isso que foi questionado, que nenhum jogador de seleção em atividade ou dos grandes clubes compareceu. O Garrincha só quem foi o Newton Santos, o Brito e o Bellini. E aí, no final, disseram assim, porque os outros que estão atividades no viero, aí acho que foi Bellini, se eu não me engano, falou assim, porque o jogador de urbano não tem senso de clássico, só por isso. Então eu fiquei pensando, será que a gente não tá? Eu acho que não estamos vivendo a idade média dos tempos modernos. Não, também acho. Eu acho. E acho, assim, fala… Estou atrascubrindo moeda, porra? E eu acho que tipo assim, vai melhorar. Depois de idade média veio o luminismo. Tá bom, não sei nem se vou estar aqui para ver, mas tá bom. Sabe, porque a história da humanidade se repete. Agora, quem rede social virou a santa exissão? Porque você não pode falar isso, pá… Você é condenado. Você disse isso, porque você falou aqui… Gente, as pessoas falam os cores, o que? Não gostou? Deixa de seguir. Sabe, você deu autonomia, você não… Mas as pessoas, é como se eles quiseres reafirmar o pensamento delos. E se você fala alguma coisa diferente que elas pensam? Mesmo que você desmintir, não amintira. Você tá desmintamente. E não amintir o cara porra? Querido. Aí você vai para Freud. Freud dizia uma coisa tipo assim, que é… que é a massa, nunca quis a verdade. A massa precisa se lutar e vai lutar para essas ilusões. E ainda dizia mais, se alguém se estirar a verdade, dá uma massa que não quer a verdade, que é parte de ser morto. O tal do movimento de massa. Eu tenho o pavô de movimento de massa. É, rapidamente… A massa é alianante. A evolução, o nosso crescimento sempre vai ser individual. Sempre vai ser você com você mesmo. Não tem como evoluir coletivamente. É porque, nesse caso, dá para perceber, inclusive, a gente tá vivendo um tempo porque a gente consegue observar isso mesmo. Exatamente. A gente tá até estimulhando momentos muito interessantes da história. Muito, porque tem muita coisa nova, mas o movimento da humanidade, nós estamos na idade média. E a gente tá conseguindo testemunhar, em tempo real, todos esses espaços, de como as coisas estão acontecendo mesmo. E é… Cara, é muito interessante como tem algumas pessoas que, além de tudo, ganham com tudo isso. Sim. Então tem um cara assim que eu pessoalmente sinto um pouco de nojo, inclusive, que eu tô… Cara, esse cara tá claramente farmando nesse fenômeno. Mas, com certeza. Mas aí que tá, nós temos que evoluir a ponto de separar o joio do trigo. Ok? Eu não acho que é tirando essas pessoas eu acho que a gente tem que… O contraponto do outro me reafirma que eu sou. Quanto mais eu convivo com pessoas diferentes, mas eu digo, não, isso aqui não é pra mim. Foi que você falou hoje no início, cara, chegar lá, fazer coco no tróspor, é houver. Isso é houver pra qualquer pessoa que esteja só consciência. Pensando, é inadim possível. Entendeu? Como seria fazer em qualquer rua? Não é um bloco de carnaval, não é? Entendeu? Então, assim, a gente tá até estermunhando um momento muito interessante. Agora, eu tenho certeza que depois vem o renasseiro.
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Deu churça, amém. É cíclico! É cíclico, olha a história da humanidade. Sempre foi assim. Parem penso um pouquinho. É a história da humanidade. E a gente é um bichinho que se repete. É uma coisa que acontece. Eu espero que… Eu, na verdade, eu acredito que vai chegar o momento mesmo que a gente vai aprender a usar ferramenta intensa. Eu acho. Porque eu acho que a gente não sabe usar essa liberdade entre aspas que a gente recebeu meio do nada. Não, foi muito rápido do tudo. Por exemplo, uma geração antes, a gente levava 30 anos para mudar uma geração. Hoje estamos dando com o 5. Olha que loucura! Eu não sei se eu não me dou os conceitos de tempo geracional. Mas ao mesmo tempo é mágico. Eu nunca me relacionei tanto com gente mais nova. E de uma maneira assim, como a gente está conversando aqui. Tem um lado muito bom, tem um lado muito ruim. Mas eu acho que a gente vai aprender a usar a internet, eu acho que a gente vai aprender a usar o cérebro. Mas você não acha que hoje, pegando, viajando um pouco aqui os relacionamentos, tantas efetivos, amizade, você não acha que eles se perdendo um pouco nessa geração da internet. As pessoas parece que elas se relacionam virtualmente quando elas estão presencialmente parece que elas mudam todo mundo. Mas sei isso que elas estão aprendendo. Olha só, a massa você aprende a mandar. E se relacionar, só se aprende a relacionar. Só que tem que o relacionamento hoje é virtual. E aí as pessoas sabem fazer relacionamento virtual. Então tem pessoas, eu tive adolescente, ficou noivo. O abenamorado. E nunca tinha visto, menina, que morava bem do estado. E mandou a aliança. E gera sofrimento, se não atendi o celular. Eu acho que não tinha. E mandou, eu falei, mas vem cá, como é que você fica no dia de uma pessoa que você nunca viu, você nunca beijou, era um perdedor completo. Entendeu? O que eu estou falando? Não. E aquilo, eu falava, ele falou, você não está acreditando meu amor e falei, não. Porque amor e experiência, experimentado virtual não é amor. É alguma coisa que você pode parecer com, mas não é. E ele não está entendendo. Agora você acha que isso está ligado com esses relacionamentos que tem sido rápidos. Por exemplo, a minha sobrinha prima ontem me perguntou por que ela trouxe o ação do ouro. Porque eu tenho um amigo que ele me questionou por que ele não está conseguindo se relacionar tanto tempo, relacionamentos dele, tom durando um ano e encontros defeitos. Mas é óbvio que a gente encontra defeitos. O grande lancio é você saber lidar com os defeitos. O amor, olha só, as pessoas não confundem em passar um amor. Exatamente, foi isso que eu falei pra ela. Uma coisa que dura de 8 meses a 2 anos no máximo. Então você não chega a dar essa coisa de recompensa. Você apaixonado é um cara doido. Você fica cego, você faz atatoado no outro, na punda. Exatamente. Você faz com qualquer um cara. Nossa, isso foi bem específico. É legal. Não, mas… Eu já vi gente fazer em lugares inacreditáveis. Eu imagino. É acreditar. Mas assim, a pessoa fica irritada, se não acha, a pessoa quer dizer, é uma droga pesada para achar um que dá aquela intensidade de sentimentos, só que tem que passar um amor. E aí, quando? É uma coisa tediosa, confortávelmente tediosa. E a hora que vai virar o amor, que aquela hora que você vai ter que superar, você consegue enxergar a pessoa verdadeiramente como ela é, os defeitos dela, é a hora que eles não querem. Porque eu tenho uma grande amiga que ela mais velha que eu e ela diz assim, para a extensão a linha, amor e o seguinte. Você e o cara que você está, você sabe que está mandando quando vocês dois estão de pija minha no quarto, qual funciona a ligado? No mundo de consino. No mundo de consino, no mundo de vendo o seriadinho, nada acontecendo e seu amor. Verdade. E está tudo bem. Mas eu estou achando que… Mas eu estou achando que… Mas eu estou achando que… É verdade. Exatamente. Para mostrar a tua age lá. Mas eu acho que as relações estão mudando muito hoje, B. Eu acho que nós estamos novamente num momento que tem geração que não sabe ainda, como é ser relacionado ao vivo. Por isso que tem gente que cai nesses golpes, né, de amores, que vão pedir um dinheiro a pessoa dar, eu peguei uma vez uma paciente que ela tinha dado 120 mil reais, assim, no espaço muito pequeno, um cara que ela achava, que era de Portugal e ela estava namorando, ele disse que tinha um filho, é ser opcional e que precisava fazer um tratamento e precisava… Sim. E não era nada daqui. Casar três filhos. Mas isso tem demais caras. Mas ia isso com várias. Aí isso que eu estou falando… Ah, mas por que que ela caiu? Porque as pessoas não acham mais, tem conhecer as pessoas, entendeu? Basta ter uma batalha ali e as pessoas estão relacionando com a batalha. Não tem na Coreia e no Japão os grupos de Rocky, que os membros das bandas são todos virtuais. E tem show e lota. Ah sim, sim. Existe o Gorillas, que é bem famoso. E é virtual também. Agora, quando que eu vou sair de casa, prendo um estágio, uma coisa de massa pra vir. Virtuamente. Nos hologramos. Acho que tudo muito interessante, mas isso eu vejo em casa cinco minutos, é uma interessante. Mas aí eu acho que o momento que vai viver no coletivo, vai trocar bebida com… A gente está numa crise. E o Balman, que ele já até faleceu, que ele… Esse canalista filósofo, o Zigman Balman, aquele tempo de modernos, não sei que ela é a moderno… Tempos líquidos, ele fala. Amores líquidos. É como se tudo muito rápido, tudo escorre muito rápido, porque as pessoas querem o confunde e passão com amor. Então se deixou de dar prazer, deixou de dar aquele friozinho na barriga, já não é mais. Já não é mais. Aí troca. Porque na verdade eu não consegui ultrapassar isso. Não entende que são coisas diferentes. As duas coisas são maravilhosas. Comece, esfriar aquilo que acontece três, quatro vezes ao dia. Já passa o seduado de ser humano. Há uma vez, por ser uma vez. Depois de quem? Aí acabou a moa, então por isso. Aí vai os filhos, dá piorada. Dá uma piorada, mas aí você ganha outras experiências que você falou, amor, é esperenciado. Aquela que vem, assim, vai tentar no meio da gente. Exatamente, exatamente. Bom, rapidinho, sobre aqueles cara que invadiram lá o Brasil, tudo mais, deve ter um escaradete aqui por trás, né? Com as mentes privadas. Olha, eu fico pensando que as mentes perigosas é quem coordenou. Cardenou, exatamente. Por trás, o cara que financia. É o que ficou em trás. É o que o psicopata, ele é 100% razão. Então ele é o cara que é menense a sua parra. Essa razão não é necessariamente inteligente, é. Pode ser o cara pode ser guiado por uma coisa que ele considera certo ou sei lá, inteligente mesmo, mas na verdade, você é completamente equivocado. Por exemplo, porque eu quero dizer isso. Já que a gente está falando sobre esse episódio, cara, não consigo ver uma situação que aquilo ali pudesse acontecer uma… Cê lá, derrubar o Lula, por exemplo. Já mais. Então assim, não parece algo factível mesmo. Então, mas será que te alguém realmente acreditando que, vadindo a porra toda, cagando e me jando os lugares, não sei o que? E a trocada de presidente, sabe? E mas quem bolou isso tudo? Quem bolou? Certo. Queria mostrar um poder. Você acha possível que… Mas quem foi lá executar pode estar naquela coisa? Não, não, não, não. Então você acha possível que essa massa tenha se organizado entre si e feita essa merda sem ter ninguém por trás? É possível, na topinhão? Acho difícil. É. Que um movimento espontânio, ele tende a ser uma coisa num gráfico, agudo. E não uma coisa… O está, assim, um aperele, né? Exatamente. Então assim… Tu viu os cara mandando o SOS para o PZT? Não, aquilo. Por isso que eu estou dizendo que ali é… Tem um grau… Não estou dizendo que são todos, né? Mas tem uma… Uma… Um percentual ali que… Foi para o fanatismo, aí nós estamos falando de delírio, assim. Aí foi para o delírio. E eu fico pensando que tipo de vazio tem na vida de seus pessoas, porque é como se elas precisassem daquilo para viver. Sabe aquela música do casuz e deologia?
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Eu quero uma pra viver. Aquelas pessoas estão necessitando de uma coisa pra apautar a vida delas. Tem alguma coisa. Não toque defendendo… Não é na loja. Mas eu estou colocando, assim, que os fanáticos estão… No processo de adoecimento mais grave. Agora não acho que o fanático era a maioria. Eu acho que ali tinha pessoas que naquele movimento de massa acaba executando coisas na grande tave. E aí tu acha que tinha alguém mesmo, assim, um pelo menos um grupo ou qualquer coisa? Alguém? Por trás manobrando eles, tu não acha que foi espontâneo? Espontâneo, aqui dito espontâneidade sem investigação. Com você, eu estou muito curioso, tá? Eu acho, por exemplo, aquilo que a gente foi falando, pequenas concessões acabam gerando isso. Eu acho que já tinha que ter tido prisão naquele em dezembro. As foi doze de outubro. Doze de 2017. Doze de dezembro. Não, não, não. Doze agora. Que foi em vazão da tentar invadir a polícia federal. Estamos assim, que quebraram ônibus. Ali já tinha que ter dado um stop. Ninguém foi preso ali. Me lembra, não entendeu? Eu acho que se foi o índio, né? Só. Eu acho que as investigações têm que revelar isso, mas se você quer fazer uma sociedade bacana, cara, não dá para jogar papel no chão. Porque, olha, eu brinco esse encorde papel do chão, porque a gente não pode esquecer que a gente teve um pai que jogou uma filha. Verdade. Da janela, né? Caso na Ardoni. Começa. É isso que eu estou falando. As coisas começam pequenas. As coisas não ficam. Elas não aparecem grande de uma hora para outra. Existe uma coisa que o cérebro não distingue real virtual. Então, se você vai vendo um grau de violência, todo dia expondo, todo dia aquilo ali, chegue mora que o cérebro age aqui aqui. É normal. É só você abrir. A gente tem que ter muito cuidado com o conteúdo que a gente dá para o nosso cérebro, porque ele pode normalizar coisas horrorosas. Isso é assustador, né? Isso é assustador. Por isso que eu estou falando, por exemplo, a gente tem que eu sou uma pessoa que eu vejo… Se eu for ver noticiário, eu vejo uma única vez. Porque você já não to com noticiário primeiro, né? Existe toda uma cultura noticia a coisa ruim, porque a coisa ruim, chama mais atenção. Ok, mas podia ter um equilíbrio. Aí você acontece uma coisa, se você ligar a televisão de inteiro, são as mesmas notícias, as mesmas senas, vão requentando. Aí vem um cara que faz um comentário, outro que faz outro comentário, as mesmas senas. Aquilo em topo, o teu cérebro, de uma coisa assim, aquilo passou a ser banal. Se você está o dia a todo em casa com aquela televisão ligada, vai para o canal. E de banal? E de banal em banal, chega uma hora que você acha normal. Matar, desfaciar. Você já não tem mais aquela mil deus matar uma criança de três anos. Tem um do esse tipo de reação, hoje até, eu só vi uma manchete, alguém falando de alguma coisa que o pai, o pai de uma criança, a madrase foram presa da falar assim, outro em Ri-Borel. Então assim, a gente tem que ter muito cuidado com que a gente normatiza. As coisas que a gente vai normalizando, o cérebro acaba achando que é normal. Tem minhas sais para a Neseijan? O leia primeiro, então, eu vou tentar logar aqui. O brincadeiro em jason. Então, pera aí. Você não pode tirar mais férias, porque não seja de uma semana. Está dando defeito, já. Mas esse é o nosso de tirar férias para mim. É um problema real assim. É um não é que viajar, por exemplo. A última que a gente foi no ano retrasado, agora, nossa para mim foi uma tortura de certa forma. Porque assim, eu não porque… É porque eu queria estar aqui. Eu entendi, agora, faz uma coisa, por exemplo, eu não posso tirar férias mais de uma semana. Então, parcela as minhas férias. Porque assim, os primeiros três dias, eu também to amardona, tudo a novidade. Depois eu assisto falo da minha rotina. Que eu gosto muito. Você também gosta muito de você faz. Então, eu aprendi isso agora. Mas se eu tirar umas férias de 15 dias, cara. Viaja para mim no máximo 10 dias. 10 dias colocando, já indo voltando. E a volta. Que não dá certo. Eu começo a me sentir mal. 3 vezes 10. 3 vezes 10 e vai te ver dia em viagem. Faz uma semaninha. Aí você aguenta bem. E não fica desagradável. Para os outros, entendeu? Primeiros três dias você rola maravilhoso. Eu começo a ficar desagradável para os outros. E aí é chato. Aí é chato. Chato para a tua mulher é chato. Para as suas filhas. Porque elas não são contrárias, é o seu prazer. Porque se não fica uma coisa chata, entendeu? parcela. Não tira mais de 10 dias. Nunca. Boa. O Eliseu da Telérge mandou aqui. Assalçar a família. Vocês não consideram que as próximas gerações vão lidar melhor com a tecnologia. A ponto de filtrar os conteúdos naturalmente. Aproveitando só a parte boa do acesso e restriu a informação. Anie Alex, gosto muito do trabalho de vocês. Péssia, Giam, de bloqueio no chat. Bom. Pijota L. Pijota L. Tá. Vamos lá. Qual a pergunta? É. Se vocês não acham… As chelas vão lidar melhor. Olha, eu acho que eu não tenho dúvida que é uma geração tecnologicamente muito afrenada. Mas está faltando equilibrar informação tecnológica com alta percepção pessoal. Está faltando desenvolver a coisa da consciência. Drones, porque é isso? Porque você não vai se equilibrar. Você fica escravo dessa tecnologia. Você só tem equilíbrio quando eu põe na balança. Entendo o meu funcionamento, entendo o funcionamento da tecnologia e falas que eu quero isso. E o problema é a gente formar essa consciência. Formar essa consciência nessas pessoas. Que você tem que fazer muito cedo. Por exemplo, eu tenho um projeto que eu espero que esse ano a gente vai botar no ar, que é neurociências para crianças. E foram as crianças que me pediram isso. Eu vou abenal. E de repente, vem uma criança… Gosto muito do seu livro, menses inquietos. Você não pode ter linda. Eu vou te dizer uma coisa. Depois, minha mãe linha e se linda melhorou tanto comigo. Eu vinha aqui te dar um beijo. Coisas assim. E a última abenal que foi aqui em São Paulo. Fertes São Paulo. Tive uma menininha que foi levou a mãe vitória. E chegou para mim e falou assim, você tem que fazer o tal livro que você ia fazer para a criança. Porque eu falei assim, eu vou fazer uma coisa assim. O neurônio é apaixonado. Isso aqui que a gente falou, a paixão, a dependência… Se você educar as crianças assim desde cedo, elas vão ter esse poder de alta reflexão. Agora, seus entupi só de tecnologia. E elas vão ficar dependendo, até que não logi. Facentinho. E um livro didático, né, aquele livro… Que fale a linguagem da criança. E como a gente fala nos livros, né, na felicidade, as pessoas falando, Ah, cara, a gente entende bem em mente esanciosa, mente depressive. Por quê? Porque é uma linguagem simples. E eu acho que a mesma forma você desenvolver isso para criança. Ela vai ter esse entendimento. Agora, se a gente não dare esse saber dela, começar a ter esse entendimento, elas vão capotar na tecnologia. É, natural, na verdade, né? Sim. Um abraço pro Jean da Telegesia? Jean, não, ele é o… Ele é o seu… Ele é o seu da Telegesia. O seu da Telegesia. Gente, a Telegesia não existe muito tempo. Adorei. Eu dava a palestra, o pessoal da Telegesia. A Telegesia não era que negócio das fichas, né? Era do meu tempo, não. Não, a Telegesia não é a época do Orélio. Orélio. O Orélio. Tenho a Orélio. Aí depois virou… Não, você fala aquela ficha, assim, da Telegesia. É, porque a vagabundo comprava a linha, a preço já partalhou. O Hen Ralf mandou aqui, ó. O queia mutável existe a diferença muito grande entre meu queia e verbal e não verbal. Minha lógica é relativamente boa, mas perco na linguagem. Isso caracteriza algum transtorno sem mais delongas, Ana. Você é muito linda e uma graça. Um obrigado. Eu apaixonado por você. Você apaixonado pelo conhecimento. Tá solteira. E isso? E isso? É que me dá… A certeza que eu tô indo num caminco, né? Não, você é ter, né? Eu tô solteira, também. É… Onde o que foi? Onde o que foi? É a ideia. Você acha que esse…
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isso da lógica é ser relativamente boa e lhe dê na linguagem, caracterizam o traxido. O que aí pode mudar, claro que pode. Tudo depende dos novos caminhos que você abre no cérebro, que aí não é uma coisa estânquia, não é tão importante. Existem pessoas que têm uma inteligência muito mais verbal, outras coisas visual. Isso pode ser melhorado. Se também for algo que traga a trastorno para ele, o próprio neurofídeo Pequebre, essa possibilidade, dessa ginástica para acionar áreas que ele acha. Lembra que eu falava que eu só consegui escrever a partir do momento. O Alex tem muito isso, a linguagem verbal, a linguagem verbal é melhor do que a escrita. Mas isso melhorou muito com o neurofídeo Pequebre, que é dizer teve uma ampliação. Como também a gente já falou aqui, eu conheço pessoas assim que eram extremamente inteligentes, gostavam de ler, tinha um raciocínio, e começou a me procurar e falar, Alex eu estou tendo uma dificuldade aí na conversa, na entrevista ali, o Zôpidém está ventrando ali na vida daquela pessoa. É, a gente tem que ler, a gente tem que ver. Cada pessoa é universo, porque não é a típico, você tem inteligências variadas e as pessoas são diferentes. Bom, mas eu acho que… Acho que todos… Eu acho que as pessoas são inteligentes. Elas só precisam perceber em que função. Às vezes as pessoas acham que… Por exemplo, eu achava que os meus colegas eram super de datas e eu era inteligente. Porque eu conseguia tirar nota boa, mas eu tinha que estudar e gon low. Eles nos estudavam, ficavam lá jogando pipa, um pilares. E eu tinha que ficar correndo atrás para estudar. Hoje depois que eu fui estudar, foi entender, eu percebi que era a minha dificuldade, um processo de aprendizagem. Então, assim, não quer dizer que eu não era inteligente, mas algumas pessoas têm mais facilidade do que as outras. Eu achava que eles eram super dotados. O Acriano mandou aqui. Acriano. E essa aqui é super relevante. Doutora Ana e Alex, vocês geriam que essa péssima fase do Cristiano Ronaldo é 100% culpa do psicológico dele? Olha, eu até já falei isso. Eu gosto muito do Cristiano Ronaldo. Ele é um perfeccionista nato. Eu acho até que ele tem toque mesmo. Mas vamos supor que ele não tem a toque. Eu não posso falar, eu nunca exame nem. Mas ele é perfeccionista. Ele é um cara que nunca está bom. Eu acho que tem um lado que mexeu no emocional. Me parece que foi a perda do filho. Me parece. E se foi isso, que legal. Porque tinha muita gente que falava assim. Nossa, ele é tão frio. Ele pega os objetivos dele e realiza de uma maneira que eu acho que esse cara é psicopata. Eu nunca achei que ele era psicopata. Então, se ele desmontou com essa morte do filho, só me faz ter mais a diminação. E de construir totalmente essa espalda. Essa questão de que ele é um robô. Eu acho que ele é um cara que tem muito tensão porque ele faz e se dedica muito. Ele é um cara muito dedicado. E alguma coisa ali quebrou. E ele é um ser humano. E se ele é um ser humano, ele realmente numa situação pela qual ele passou. É natural. E isso para ele, veja bem, um perfeccionista é uma pessoa que não admitiu bom. Tem que ser o excelente. E ele se acha culpado e responsável por tudo. No fundo, no fundo deve ter alguma culpa em relação a perda desse filho. Do tipo, o que eu não vi, o que eu falei. O que o momento não estava ali, pode dar uma ter um bada numa pessoa, pode. Nada que eu acho que ele não vá superar. Já o Messe disse em entrevista que nunca foi em psicólogo, mas ele disse que deveria ir. Ela era gruten, eu tenho uma galera que fala que o Messe é a autista e tudo mais. Mas eu lhe adio não. De falar assim, é muito complicado. Eu acho, sim. Eu gosto do Messe. Eu gosto daquela relação que ele tem com aquela mulher, a namoradinha, a primeira namoradinha dele. Costo daquela relação com os filhos. Eu acho que ele tem uma coisa, acho de muito tímido. Eu acho que ele superou muita coisa para ser esse cara que hoje fala e da entrevista. Eu não sei o que ele tem, mas eu gosto dele. Eu acho assim, é um ser humano que eu admiro. Eu acho que as pessoas têm talento. Por exemplo, ele, o talento dele é jogar. Mas, estar de frente para uma mídia, pode ser algo que bloqueia. Ele é bem linda. Ele é bem linda. Ele é muito. Ou seja, essas habilidades podem ser tenidas. Claro que ele nunca vai ser um local todo, entendeu? Um promoter social, papá. Ele é um gênio ali, né? Eu acho que quando… Ele tem algum imã naquele pé. E quando… Se colocar uma coisa do autista, né? Ele era nesse sentido porque ele se fecha. Mas eu vou muito por essa linha que é a outra área. Porque o fópico social, aquela pessoa que… É tímido. A tímido. Ele se fecha mesmo. Ele tem dificuldade de se colocar. Eu vejo no máximo crescimento como pessoa tão interessante. Deem do início, assim. Ele, de quando ele começou para ele, agora, ele evolui muito. Muito. Em tudo. O secretos game, mandou… No livro, Kent Hurtney, David Goggins afirma que na realidade somos todos sozinhos do mundo. Que ninguém realmente se importa com você. É possível ser plenamente feliz sabendo que todos somos no fundo aguístas. E é possível ser feliz colocando seus interesses com a prioridade? Eu não sei se somos todos egoístas. Eu acho que no fundo é você e você mesmo. No sentido assim, você não evolui pelo outro, não é o outro? Pode evoluir por você. Eu acho que no fundo é você e você mesmo e não acho que isso seja ruim. Eu acho que isso faz um que você tenha a sua meta e tenha grandes parcerias nessa trajetória. Isso é o grande desafio das parcerias. Sejam elas, maridos, namorados, colegas, de trabalho, amigos. Eu acho que a gente escolhe os parceiros no sentido de facilitar a nossa trajetória. Quem dá apoio para a gente dessa trajetória. Mas eu acho que no fundo, por exemplo, você não morre acompanhado. É. E nem nasce acompanhado. Então essa questão de que você, com você mesmo, é muito importante. Eu não falo isso como egoísmo. Eu faço isso como uma constatação. Não, não está em semana. Então é possível ser feliz, sozinho é. É possível ser feliz, só vendo seus interesses não. Felicidade é algo que você tem de alguma maneira fazer bem para você e fazer bem para outras pessoas. Tem uma parte até no livro que Bia fala muito bem sobre essa questão que a gente fala que até o ponto de Deus para a neurociência. As pessoas que praticam o bem, eu acho que eu posso desenvolver o meu sentido, o que eu quero para mim e eu fechar um pouco isso. Mas eu saber que eu, de uma certa forma, eu ajudei alguém, eu fui solidário com alguém e eu não preciso ter que dividir. É. Você está falando uma coisa de fazer bem para alguém, uma coisa que dá um grande tesão. Verdadeiro, não precisa fotografar, não precisa botar um lugar nenhum. Não falar para ninguém. Se as pessoas se permitissem fazer isso, é uma coisa que dá barato. E vou te dizer, é algo que se você ensina numa criança ela gosta de fazer. Ela gosta. Mas aí o que os pais falam? Não, não dá o seu brinquedo, não dá boa renda. É exatamente. Criançadora. Está um brinquedo que é brado. E se você começa a educar e ver a felicidade ou do seu filho, aquele brinquedo que foi tão bom para ele, está super inteiro e vê a alegria daquela outra criança. É lindo, é lindo. Eu acho que a gente, talvez isso seja o egoísmo, a gente não entender que essa questão da empatia da generosidade é algo muito legal para o ser humano. A gente tem que descobrir o barato disso. Porque a gente tem pouco dessa cultura de eu vou dar roupa que o tente que já está sem cadar, ou a camisa que está sem botão, isso daí não é doar. Não, isso é descarta. É descarta. Com leve menos preenal. É horrível. O Justin Bryan mandou aqui. Na invasão ontem, muitas pessoas estavam totalmente fora de si. Alguma diretriz ministério da saúde quanto a obrigatoriedade de tratamento compulsório da população quanto a saúde mental? Uma grande pasta de população sortada não é uma ameaça? Olha, isso é tão complicado, porque a gente vive num país que a saúde base que é péssima. Saúde mental ainda é um luxo, uma ostentação. É verdade. É um grande desafio que a gente tem. O que a gente investir em conhecimento, a gente vai poupar em saúde física e mental. E conhecimento que eu digo não é conhecimento de dar informação. É de dar capacidade a pensar. Capacidade de você despertar o teodronizinho e se vê. Isso é revolucionário. Muito além. É um ralf, mandou mais uma aqui. Quem tem toque fica…
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com prejuízo de quantos pontos de queio? O cara tá nessa de queio. Casi prejuí que é muito significativo, 10, 15 pontos, por exemplo. É muito ruim, não é que a pessoa não tenha o queio. É que ela fica tão em volta nos seus pensamentos negativos que muitas vezes não tem condições de exercer a sua inteligência. Porque é prisioneiro. E aí é um grande prisioneiro. O queio dele. Exato, também. E não tem nada a ver uma com as colotas. E esquece que aí. Mais importante é a tua capacidade de abrir novas portas. Destudar. Assim, gente, estudar é uma coisa… O que não vai ser o mais importante. A tua capacidade de dar soluções à desafios é muito maior que isso. Exatamente. E vai por corral médica, amiga. A tua dor. Tá, tua dor. Agora é que a trapalha o toque muito. E a trapalha só a forma dele, né? A trapalha em tudo, a trabalha no seu relacionamento, no trabalho, na vida. A trapalha é como um toque, é algo que paralisa mesmo as pessoas. E eu acho que é uma das piores doenças mentais. É uma prisioneiro. É uma prisioneiro. É uma prisioneiro. O corte de mandor aqui, ó. Saça a família. Cortes aqui. Bono de triscado. Dr. Bia e Alex. Vocês podem falar do impacto do café fora do horário correto? Passei por um período de cansaço durante o dia. Até que um profissional mandou cortar o café. Mesmo dos minuto horas pro dia, eu não descansava e ficava batendo o cabeça. Isso é muito… Com certeza, a taxa de café que seria ideal seria duas chícaras pro dia. E antes das 15 horas. Então essa coisa de cafézinho toda hora, o café aumenta a produção de adrenalina, a Nora adrenalina, do opamina, mas de uma forma muito pequena. Por isso, ele vai tendo que tomar várias. E o que acontece é que você diminui a qualidade do sono. E o que na verdade você fica ali preso? Porque quanto mais cafézinho, mas a corra de um você fica… E você vai aumentando a dói. Naturalmente os escritotes têm muito café, muita coisa, assim porque você vai se mantendo. Então, eu estou cansado que era o mês de exercitar. A minha nutra e ela passa pra mim um pozinho que tem pimenta, cafinho, não sei o que. Realmente, me dá uma ligada maior na hora de malhar. Mas você só pode usar isso. Você pode usar isso, se eu for malhar. Exatamente. E agora você imagina você tomar… Mas é só os velhos, cara. Vocês agora estão. Ó o Etarijum, mano. Vocês treinam. É a treina verdade. É verdade, é verdade. Então, assim, que a Bia falou no máximo até três horas da tarde. Porque ele te vai te gastando legando. Agora tem gente que tem uma reação contra. Tem gente que toma café e o Dorro. Pois é. Mas é raro. Não é a regra, tá? É raro. Tem… Eu vim dia que eu estava passando no mercado, aí a moça veio e falou comigo assim. Ah, eu estava levando café lá, de uma marca, ela falou, Ah, maravilhosa, então isso que eu falei é. Só tem que tomar cuidado e falei isso. Até… Eu não tenho nada disso, não. Sai daqui desse mercado, chega em casa dez horas da noite. Toma café e foda-me. E o Dorro? Tem gente que assim. É, se tiver um cansado, você dorme. Não, a gente que não atrapalha mesmo. Mas é raro. Não é a maioria. Não é a maioria. Ele mandou mais uma. Dr. Anna Beatriz pode falar sobre o alcoholismo. Temos como saber se uma pessoa tem tendência ser alcolatra. Esses anos de liinagem genética realmente funcionam para detectar? Olha só. A regra básica, assim, antes da liinagem genética, para o alcoholismo. Se você, aquela pessoa que na juventude, você bebia bastante, não ficava beba do você ter um gêno-alcolismo. Por quê? Porque o gêno-alcolismo é aquele que metaboliza mais rápido o álcool no fígado. Então na realidade, essas pessoas raramente ficam de ressaca, raramente dão show ou faz aquele alarde. E é justamente o contrário. Essas pessoas falam assim, eu sei bebê. E aí, bebê mais. Então ela vai só ter reação quando o fígado não tiver mais. Ah, essa pessoa vai falhar. Então, isso é uma coisa que tem que estar muito atento. Pessoas que bebem e não têm reçaca, bebem muito e não apagam, tem um gêno. E tem uma questão genética, né? Tem. Tem uma questão genética, assim, um componente genético. Teste genético indica uma probabilidade, tá? Porque tem gêno-alcolismo que tem um gêno e não necessariamente desenvolve a dependência. E para tratar a abstinência, aí, pronto? Dependendo do grau, sim. Não tem como. Tem coisas assim, álcool, crack, cocaína. Tem coisas que se você rompeu a fronteira, você acionou genes de dependência, não tem outro alternativo. Não tem essa coisa, vou de reduzir, não. Não vai reduzir. Porque chega uma hora que tem organismo, já vai pedir mais e mais e mais. É como se ele se acostumasse aquele efeito, aquele… O álcool, isso pode acontecer com açúcar também. A açúcar e álcool, açúcar vem da cana de açúcar, que gera álcool. Então assim, são muito parecidos. Muito parecido. Então, o que vai acontecendo? Você aciona a área de… A gente chama de circuitos mesolímpicos no cérebro que liberam do apaminho, que te dá pra ser. Então, você vai querendo cada vez mais. Por isso que às vezes você troca um pelo outro. Sim. Ter interessante. O secretos game mandou mais uma aqui, Dr. Ana, parabéns pelo seu trabalho. O que você conselha para os pais dessa nova geração que mede popularidade através de curtidas em redes sociais com relação ao bullying, que na minha opinião, está ocorrendo cada vez mais indiretamente ou, digamos, silenciosamente. Eu concordo com ele. Eu acho que nunca o bullying teve tão alto. Ele está disfarçado de… politicamente correto. Eu acho que pelas redes a gente vê o bullying ocorrer violentamente. Existem pessoas, caso de suicídio de adolescentes, por conta de bullying, que não ocorrem mais no território da escola. Porque antigamente a definição de bullying era a agressão repetitiva e intencional de fazer outro sofredendo o território de escola. Só que tem que ter que ter que ter que ter que ter de escola. Hoje está muito mais amplo. Muito mais amplo. E que não está na frente do professor? A professor não identifica. Não é mais um fenômeno só escolar. Abranjeu muito mais. Então, concordo. A tal da comparação. Sim. Entendeu? É muito comum você ter grupos de escola que agarotaram de se comunica e eles combina que vão eliminar. Olha a idade médio. Olha a santa quisição. Que de santa não tem nada. Exatamente. Que não tem nada. Demonia, quem quisição? Ele mandou mais uma. Existem estudos atualizados sobre os efeitos dos jogos positivos ou negativa… Ah, pergunta. Existem estudos atualizados sobre os efeitos dos jogos positivos ou negativos com relação às doenças neurológicas? Seria legal entender se existem tais efeitos em ambos tipos de jogos que estimulam lado lógico. Puzzles ou o lado cognitivo? Vé, é o jogo de tiro. É interessante que ele está falando. O cara que mais conhece hoje sobre dependência digital e de jogos é Cristiano Nabuco. Até aqui de São Paulo, muito interessante. Ele é psicólogo. E a gente sabe que existem jogos que são ótimos no sentido de desenvolver. Existem jogos que são ótimos no sentido de ser com estralos em dependência, criar uma dependência. Então, isso tem que ser bastante diferenciada. E é claro, por exemplo, o mercado de game é imenso. É óbvio que eles vão investir em capturar cada vez mais. E o que vai fazer? Eu tenho que torná-lo dependente. O grande problema é que as pessoas não entendem que se vira dependência e deixou de dar prazer. Então, assim, a própria indústria das coisas que geram dependência, uma hora ela vai começar a entender que o grande consumidor é aquele que passa de geração para a geração. E não esse subdo consumidor. Eu me lembro que quando começou a coisa do Crack, no Rio de Janeiro, o Crack levou muito tempo a entrar. Aqui em São Paulo não. E no Rio de Janeiro foi feito uma pesquisa, os traficantes não deixavam entrar. Porque eles disseram assim, eu vou pra que que eu quero um cara que em três meses ele está aqui me fazendo vechame, não me pagando mais, e o cara está a quebrado. Eu quero consumidor que fique dez anos, me dando lucro. Infelizmente, essa maneira de pensar dos próprios traficantes caiu. Por quê? Os traficantes começaram a ser presos, começaram a morrer muito cedo e os mais novos foram assumindo o tráfico e sem experiência nenhuma. Sem experiência nenhum. Sim, isto. Até nas drogas, até no tráfico, até no crime, tem os caras. Porque aí você vê hoje quem comando o tráfico, são garotos novos que tomam bomba, pra ficar malhado. Eles ficam muito mais agressivos, muito mais indiferentes pra executar determinados coisas e você acaba.
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eles não estão nem a isso, o cara vai durar um ano, dois, três anos. Olha como as pequenas coisas vão tomando uma repercussão para grandes coisas acontecer. É aquela indiferença do queima no micro-onda, porque você sabe que é do rio, que é quando você mata uma pessoa, queima não pneu, né, para não deixar rastos. Isso é uma coisa comum. Não é mais alguma coisa que as pessoas aconteceram, queima. É eliminar o cara, está dando prejuízo, o cara não paga a droga, a porta não micro-onda acabou. Sim, isso, né? Sim, isso. Estou uma com as paradas. Sim, isso que eu estou falando. Você banalizar as coisas, a violência, a quebra de regras, dá nisso. A civilidade perde, perde muito. Bielex, obrigado por virem aí, obrigado pelo papo. Bom, antes de a gente terminar, fala aí, tu as redes sociais, onde é que encontra os seus livros e tudo bem? Os meus livros estão nas grandes livrarias na Amazon.com. Tem todos lá, né? O Instagram é a B311, o Facebook é a Doutora Ana B3, e o YouTube Ana B3B Silva, tic-toc é a Doutora Ana B311. Boa, lembra de tudo, eu gostei. Ela lembra, eu… A minha rede social é a Alexa Psicólogo e no Facebook também, então tu no Instagram como no Facebook. Mas eu organizado. E o YouTube, na verdade, também a Alexa Psicólogo, alguma coisa assim. Não sou tão assim, conto ela. E quem quiser saber mais sobre Neurfeedback, a gente tem superante DH, que é Bia Participo também, e encontra na Amazon. Tá, beleza. O Amazon.com hoje é uma rede que tem… Devem dele. Devem de livros. Que eu acho que livrarias estão fechando, né? Isso é uma coisa que dá tristeza. Mas eu acho que vem o renascimento. Como tem essa garotada que… Não, pode que a gente tá dando essas peranças. É verdade. É bem, mas… Tem gente querendo mais. Isso é maravilhoso. Ou mais barras de livros também. Olha, tem aumentado muito outro dia. Eu tava fazendo… No Marrioneyão com o meu chefe, com o meu editor chefe. E ele falou assim, Bia, escreva pra adolescente. Falei, pô, as crianças… Eu vou pra criança pra adolescente. Aí falou, tem um mercado que tá se abrindo de adolescente. Falei, me dá uma ideia do que tá acontecendo. Ele mandou vários livros. Cara, é muito interessante. Eles estão de azeria, assim, mas muito ficção. E eles são ficção. É outra batida, ficção é outra batida. Entendi. Muito obrigado por virar. É, foi ótimo. E, bom, a gente… Você que tá assistindo aí, segue os caras da gente sociais aí. Segue a gente também. Tá tudo aqui no comentário fixado e na descrição. E a gente se vê amanhã. Amanhã, amanhã, amanhã tem meia-meia-meia-chou. Amanhã tem meia-meia-chou, meio-dia. Meia-meia-chou, adorei isso. É, porque é tudo meia, né? Tá bom, tá bom. Começou no meio do mês. Tá, meia-meia-chou, gostei. No meio do dia. E a hora. É, isso. No meio do mês, no meio do mês. No meio da hora. Então, é isso. A gente se vê amanhã no meio-meia-chou. Um beijo para todo mundo aí. Tchau.

By Gabriel

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