• Salve, salve família, bem-vindo a mais um flow, eu sou o Igor e hoje eu vou conversar com Marta Gabriela, obrigado por vir aí. Pra ser gigante. E Álvaro Machado Diaz. Família.
  • A falar bastante de inteligência artificial aqui. Até a gente fica bem desintelligente. Ah, cara, vai chegando, vai ficando muito longo o programa, vai dando um cansaço, não vai? E dá mais você que você, às vezes que a gente conversou, pareceu que os exemplos que você dá se inventa na hora. Só na hora.
  • Então, meu irmão, imagina, vai chegando no final, os exemplos vão ficando… E a gente fica… Não, mas a virtual não é mecânico, não é físico. Ah, não, tá bom.
  • Não fica mais quem tinha forninho. Desfiz. Sai mais. Para mim, eu vou ficando mais cara, ele tá bom, tu com o seu. Mas é brincadeira, mas você sabe que tem isso mesmo, o cansaço intelectual tem um componente físico. Inclusive saiu um estudo recente com o restaurante, você é mostrando isso. Que o cansaço que a gente sente intelectualmente não é meramente uma projeção cartesiana, separada em que a resistência, o corpo continuo acertado, e o cójito tameramente desgastado.
  • Não, ele é físico mesmo. O cérebro está expressando aquele cansaço em cadeias moleculares e aquilo desce pelo corpo. É, por isso que eu cheguei em cavesse, viri mexo, cheguei em casa e falo assim, porra, tô cansado. Mas assim, mas eu não fiz nada com meu corpo aqui, o dia inteiro. Você fez? Porque seu cérebro é parte do seu corpo. Ah, ralha, agora ele me foi… Não, e tem uma coisa que o cérebro consome de 20% a 30% da energia do corpo, não é dependendo de quanto você pensa a um desafio de você usar cognitivemente o cérebro. Por isso, eu acho que quiser o ostro.
  • Vou emagrecer de tu pensar, é com certeza. Mas vai demorar os 150 anos, cara. Começa hoje. Não, o que é, Pedro? Você é um sujeito pensante. Tá indo no caminho. Tá seguro, McDonald. Deixa eu ver o emblema hoje, Eja. Cara, eu falei mal, o óvore tá sempre com a cara de sentir tamaluco, né, cara?
  • É, em 120 anos mais novo. Eu estou lá. Eu gostei disso. Eu também, trouxe cê em 200 anos mais nova, tá ótimo, só ia ver. Quem fez um vejo tá? Eu ficou com aquele queixo, assim, de roliú, de do errado. Tá me roliú, de tomou o tempo acidente, voltando a seguir. Isso é bom. Tá, isso daí é o lipinero que faz. É, não, é o brincadeira, fica ótimo.
  • Você que tá assistindo, você pode rejgatar e simbler, me é totalmente de graça, tá bom? Tudo que você precisa fazer é entrar em nv9.com.br, barra e jgatar e usar o código cambra no cérebro, tá? Porque é isso que teremos hoje aqui. Vamos ficar todo mundo… Caralho, ficar isso, muito inteligente, mas não é que doideira. E bom, se quiser mandar uma mensagem para a gente também, fica a vontade de nv9.com.br, barflow. Tem o link também aqui no comentário, no fixado aí, no comentário, isso aí, da live, tá? Pode mandar, a gente ler aqui no final e o mais legal que você pode mandar um áudio ou um vídeo, tá? Já que a gente vai falar de inteligência artificial, faz um vídeo em inteligência artificial, manda pra gente. Do vida. Não, não, não consegue não, do vida. E é isso, vamos lá.
  • Cara, esse lance, a gente tá agora os principais aplicativos, por assim dizer, que estão bombando direitos, as fala de separada, não sei o que, chat gpt, mid-earney. Eu imagino pra vocês, nenhum dos dois já novidade, assim, já sabiam que… Já devia ter uma ferramenta dessas mais u nderground, antes, né?
  • Como é que é? Com certeza, se você pensar nos GPT, a gente tá no GPT 3, então as versões anteriores já estavam sendo construídas. E agora, qual a diferença? A gente podia começar falando isso, né? Por que agora bombou? Se a gente tá falando disso, ontem, pão, se já existe o GPT, a transversão 3, se a gente já viu essa evolução, é… O chat ept colocou a inteligência artificial na mão das pessoas, antes do chat ept, toda essa inteligência ou toda essa utilização, ela tinha que ser feito por gente mais nerd, ou tinha que ser feito por empresas. Então, a brincadeira que a gente tá vivendo uma era, da IA2.0, é que nem o IB1.0, se tinha as empresas fazendo site, as pessoas usavam sites que as empresas faziam. O IB2.0, você começa a ter ferramentas que as pessoas começam a utilizar redes sociais, blog, etc. E isso foi que explodiu com o uso da internet. A gente tinha aí um ponto zero, que era as empresas utilizando, já faz muito tempo, inclusive, que elas estão utilizando. A partir de janeiro desse ano, quando o chat GPT ficou disponível para as pessoas, o poder passou para a mão, democratizou o uso da inteligência artificial, passou para a mão das pessoas, todo mundo começou a usar. E aí, que começou a preocupação, porque aí todo mundo começa a utilizar de mil maneiras distintas, algumas não estão legais quanto outras, muita gente não sabe o que tá fazendo, não sabe como tá utilizando, tá usando de maneira inadequada, e aí começa a discussão, de ética, de utilização, se pode, não pode. E aí, é professor proibindo de fazer trabalho, que não se reconheça, não pode ser, tem que ser a mão, porque não vai usar o chat GPT, os alunos usando o R junto com a impressão 3D para a burla professor.
  • Então, ele começa a discussão, que é repeteco de outras discussões que a gente já teve em outros momentos. A ver, todas as pessoas que a gente tem uma tecnologia nova chegando, de todo mundo pira. Quando vem a internet todo mundo pira. É isso. Bom, essa IA 2.0, que você está chamando, ela não tem o poder de impacto de transformador que a internet tem. O que tem? Maior. Maior, a gente estava vivendo a ponta do iceberg de uma revolução cognitiva gigantesca. Provavelmente, é maior da história. Se a gente pensar, a gente já passou para algumas revoluções cognitivas, muito importante, o livro foi uma delas, não sei se você luta delas, o óvaro com certeza sabe disso, antes do livro, as pessoas não liam silenciosamente com a cabeça delas. As leituras eram feitas, faladas em grupo, etc. Partidora que você começa a ler sozinho e falar com você mesmo durante a leitura e você consegue ler um monte de livro, que eles começam produzidos, isso populariza democratiza de alguma forma, né, o longo de alguns séculos o conhecimento.
  • A internet, depois do livro, ela, a gente teve a renascência no meio do caminho, ok, mas em termos de atingir muita gente, a internet teve o mesmo efeito, né? Você começa a ter conhecimento para todo mundo tempo todo, etc. Agora, se tem uma inteligência que te ajuda, uma inteligência, que ainda está no começo, que te ajuda a fazer muito mais rapidamente vários trabalhos cognitivos, né? Quem usou, não sei se você já usou. Cara, eu usei para fazer uma pergunta muito idiota, só para ver se mandava mesmo, entendeu? Aí a maioria das perguntas que eu fazia, eu falo, eu sou só uma inteligência oficial, não estou preparada a responder a questões filosóficas da humanidade, cara, eu acho que eu me pergunta assim mais arrombada que eu fiz, eu sei se você era, ok? E tem um rolâncio e me ajudem aí, por que o chat EPT só tem um banco de dados até 2021? E por que que você é um perigo, ele está conectado a base de dados que a gente tem hoje? Não, na verdade, um dos desafios, vamos voltar um pouquinho, não existe inteligência sem dados, não existe nem no nosso cérebro e nem em artificial. Então, por exemplo, se a gente vai ser um cérebro incrível, né? Mas ele não tem memória e ele não tem como capturar dados sensores que são os nossos sentidos, você não tem que processar. Então essa combinação de qualidade do processamento e a qualidade e volume de dados que você tem, ajuda para você ter inteligência.
  • Quando a gente vai aprender inteligência artificial, qual é um dos grandes desafios que as inteligências artificiales anteriores? Já ouviu falar do chat anterior que várias marcas ofereciam que também são chatres inteligentes. Aqueles que você está falando daquela de interação de Instagram, e tal. É, um chatbot, que você colocava lá. O desafio deles é que você tinha que treinar. Então, para um banco, era fácil que o banco tem milhares e milhares de interações por dia com pessoas, isso treina a plataforma. Quando você pega uma empresa menor, você tem que treinar com as características da sua empresa. Então, se você não tem dados, você não consegue treinar machine learning. Aí vamos para o chat GPT. O chat GPT foi treinado, foi estudou, capturou, não só livros, modelos, dados, etc. De montão, então ele tem uma base gigantesca que foi até 2021, não porque é perigoso, vinha até 2003, porque é o recorte que foi feito. E ele entrou em experiência, tanto quando você entra no chat GPT, está a escritular que ele está em bem-bet, ele está treinando, que está em uma ser mais ok, para você reportar erro, ajudar a concertar, etc. Esse é um modelo de aprendizado. Na realidade, em 2020, que foi durante a pandemia também, quando GPT foi lançado e a gente que trabalha na estuda está relacionado com essa área, viu, ele já tinha resultados incríveis para quem tinha acesso para poder utilizar. Quando eles viram que o resultado era bacana do que ele trazia, em 2021 ele flara bom. Se ele traz esse inscrito, por que a gente…
  • Não começa a tentar fazer ele desenhar também, fazer imagens. Foi quando veio da lida, ali ficou famoso no TikTok, todo mundo utilizando etc. e tal. Demorável para cacete, para produzir uma imagem. Fazia um último bagem também, o Dalí tinha muito mais erro na minha opinião do que tem o chat. E agora com os textos. E a partir daí, em 2022, a tecnologia continua evoluindo e eles colocaram disponibilizando o GPT, fomato de chat, para todo mundo, no finalzinho de 2022 e no início de 2003. Aí as pessoas começaram a usar e assim. Foi a ferramenta que mais rapidamente atingiu milhões de pessoas. Mas o que? Porque você começa a perguntar muita coisa para ela e ela realmente responde fazendo sentido. Porque muitas ferramentas de que a gente testava antes, se falar, cada 10 coisas que você faz, não havia as respostas bobocas, ou muito ruins. Você conversa, ela não entende. Ou seja, não era útil. Agora não. Agora, para cada 10 perguntas que você faz, ele responde às 10. Ele pode ter… E a gente pode conversar depois, né, que não ficar monopolizando aqui. Mas a gente pode conversar quando que está ruim isso, quando não é quais são os riscos. Mas é justamente porque ele responde bem que a gente começa a utilizar bastante. E é justamente porque ele responde bem que a gente corre o risco de acreditar tudo que ele coloca. Então esse é o grande problema que eu acho que todo mundo começou a ficar preocupado, é qual é o limite dessa utilização? E se isso é apenas o começo, onde a gente vai parar, né? É, está certo, porque a gente pensa em limite, né? Não está certo, porque a gente pensa em limite para… Sem dúvida, não usar o chatice. Sobre essa questão, assim, de duas coisas. Porque que a base para em 2021? Porque o algoritmo, basicamente, o que ele faz é um treinamento para a identificação de padrões que vão determinar o peso das coisas ali dentro, ou seja, que ele vai puxar para construir uma frase, etc. E isso daí exige um tempo de maturação. Isso não é fácil de fazer, então, é uma limitação prática. Então, por exemplo, a grande busca do Google, ou agora, ou, por exemplo, o yô, que é um buscador que tem um chatbot inteligente em botismo… Tá, porque o Bing tem agora também, isso? Isso, exatamente, é o Bing Chat, né? Então, a ideia é você poder atualizar as informações que estão no chat com as informações do browser. Mas a grande questão é que o treinamento em si demora da trabalho, ele feito com quantidades imensas de dados, então tem esse problema. Sobre o chatbot, em se eu vejo, em particular, uma… Não vejo tanto uma continuidade, simplesmente eu vejo uma quebra de paradigma com o chat ept em relação ao GPT-3. Tanto que ele é baseado numa outra versão do algoritmo, que é justamente a estruturar em termos de pergunta e resposta, que é o padrão dele, que é diferente que eu gostava de… Diferente do GPT-3. E qual que é o negócio, né? Saiu um paper em 2017, chamado Attention is All You Need. E esse é um paper que foi feito pelo pessoal do Google Brain, do laboratório do Google. E curiosamente, o paper, ele… Hoje em dia ele é citado, mais de 6 mil vezes, o que é um número muito grande. Mas ele passou meio batido na hora, os próprios pesquisadores navalharam que ele até se impactam. Mas o Attention is All You Need traz as três grandes contribuições que ch eram o chat gpt. Então, ele traz a implementação chamada Transformer, que é a lógica do negócio. E quais são as três coisas? O primeiro é o mecanismo de atenção, o que é dizer o seguinte, todo o chat bot desses inteligentes, o que ele faz na prática é prever a próxima palavra, tá? Então, ele é como se ele tivesse assim, imagina que cada vez que eu vou escrever uma coisa, o meu campo de visão na minha frente não é de muitas frases para frente, mas apenas de uma palavra. Ok? Só que… Veja bem, o que acontece?
  • Olhando para trás, imagina que a gente tem uma área, que é tipo assim, pensa na memória de trabalho no sério para o humano. A memória de trabalho pode armazenar mais informação ou menos informação. Esse é o espã atensional, como a gente fala na seis cogritivo, e o espã atensional, ou seja, a atenção, a área de atenção do chat chpt é muito maior do que os outros algoritmos desse tipo, elems, large language moraus, até agora. Esse é o primeiro negócio. O segundo negócio é uma forma de treinamento do algoritmo muito interessante, que chama-se a treinamento com o reforçamento com feedback humano. Então, qualquer ideia, o algoritmo, ele vai, por exemplo, imagina que eu peço pelo fazer coisa assim, me descreva o que eu devo fazer quando o cinema pega fogo. Aí ele vai dar quatro respostas. Essas respostas vão ser classificadas por pessoas que trabalham na OpenAI, até teve um certo escândalo, aí porque eles estavam como ditsando esse trabalho de maneira assim pesada. Mas, em resumo, essas respostas vão ser qualificadas em termos da sua acurácia do ponto de vista das essas pessoas. Então, eu tenho um componente subjetivo, mas é ok. Isso, daí, vai gerar o que se chama da função da recompensa. Então, eu tenho um algoritmozinho que é um entendimento do que é bom do ponto de vista dessas pessoas. Esse entendimento, por sua vez, ele não é jetado de volta no chat GPT. Ele gera o que se chama de político, uma polícia, quer dizer, é como se fosse assim, pensa que um padrão abstracto. Então, ele vai aprender a generalizar isso para todo tipo de coisa. Então esse treinamento com feedback humano, ou seja, é a mão humana que gera de fato a grande mudança. Então, quando a mais atenção significa que o texto vai vir mais articulado. Então, ele fala uma coisa lá atrás, essa coisa vai aparecer na frente. Então, o texto parece todo ingrenado. Isso daí, associado ao fato de que é uma curadoria manual por trás da própria construção da lógica do algoritmo, faz com que ele tenha consistência. E aí, entra o terceiro fator.
  • O terceiro fator chama-se aprendizado auto-supervisionado. Como é que funciona? Imagina que eu tenho uma figura, então eu tenho uma casa aqui. Aí, eu vou lá e tira uns pedaços, ficamos buraquinhos em branco. O algoritmo, ele próprio tira os pedacinhos, e ele próprio põe os pedacinhos de volta. E ele próprio compara essa resposta com a figura final. Então, por exemplo, tem um texto humano que ele tirou da internet, ele remove algumas palavras, ele tenta botar de volta, e ele compara essas palavras. Ele tem uma árvore de decisões que, por exemplo, vai determinar sinónimos como mais relevantes do que antonimos ou de palavras não relacionados, etc. Então, ele aprende consigo mesmo. Então, o feedback humano aprendizado auto-supervisionado, e o mecanismo de atenção, que é uma capacidade de olhar para o passado e para o anticulás palavras de maneira muito mais consistente, gera um salto de qualidade que é o que gerou e que trouxe o bust todo, porque acho que tem algo de muito real. Então, eu vejo que a principal diferença no final das contas é de consistência mesmo de testar mãe e consistência. É isso que gerou troço, sem o impacto. E esse texto que ele gera, na verdade, de essa maneira que ele tem de aprender consigo mesmo e tal, isso está limitado a o que a gente permite com que ele aprenda, não é? Como assim? Não tem risco de ele aprender demais e… É tipo aprender o que você não é oriental para aprender, certo? Não tem. Você está dizendo muito de modalidade. Em que sentido? Eu estou dizendo assim. Eu estou provocando porque assim, olha só, vamos lá. O chat gpt consegue gerar imagem, não. Ele consegue gerar imagem. Mas ele poderia gerar imagem, ele só não ger imagem por causa da interface? Não, não é por causa da interface, é o seguinte. O alt put de ele é um alt put testual, entendeu? Esse é o problema. Então, ele não é multimodal. Está tão surgindo. Agora dizem que o GPT4, que a próxima versão, vai ser multimodal. Eu acho que ela vai ser no máximo, parcialmente multimodal, porque tem diferenças muito grandes na construção de imagem texto e, sobretudo, a coisa mais desejada hoje em dia, na imagem de texto é vídeo. É poder escrever um prąpe de falar, faça um vídeo assim, assim, assim. O problema é que você é grande, mas, enfim, que é audiovisual, portanto, é imágico texto. Mas, de qualquer maneira, a ideia do dele trazer uma coisa ou outra está determinada por essa interface, que ele não é bem interface, mas é o formato de conversão dele. Ele converte tudo em tokens que são palavras, ou seja, a bestração numérica que está ali dentro, uma bestração que vai ser convertida nas palavras que estão existentes na internet. É isso, entendeu? Então, portanto, ele não é capaz de fazer algo multimodal. Outra coisa é o seguinte, o aprendizado dele, existe alguma coisa nas funções matemáticas do aprendizado que limitam, que dão um teto pro aprendizado? Não, não é… Agora, isso significa que ele tem uma capacidade indefinida de aprender também, não. Por quê? Porque a capacidade de aprender está determinada em si pelos próprios limites do algoritmo. O algoritmo tem uma lógica, por exemplo, a lógica desse algoritmo é de previsão da próxima palavra. Você só tem determinadas coisas que você pode fazer pensando na próxima palavra. A gente não pensa pensando na próxima palavra. A gente crie modelos mentais da realidade. Existem diferenças para o bem para o mal. Então, entende, nesse aspecto muito mais das limitações ontológicas, ou seja, essenciais dessas implementações, ou seja, dessas regrinhas de pensamento, que estão as limitações, mas não há nenhum limite para o aprendizado em si.
  • O aprendizado é dado pela exposição e pelo que a gente chama de parâmetros. Por exemplo, se eu ponho muito dado, mas ele tem poucos parâmetros, pouca capacidade de absorção, a partir de determinado ponto, bate um teto e que é sempre bate-teto, mas o teto é baixo e acabou. Se eu tenho muito parâmetro e eu ponho pouco dado, ele costa o negócio todo errado. Então, sempre tem que ter uma equilíbrio, sempre o proporcionalmente mais dado do que parâmetro. Mas isso são só coisas internas, mas não existe um limite para o aprendizado. É que nem eu dizer assim, tem um limite para o aprendizado do cérebro humano. Não tem. Tem o limite da vida e da capacidade de que a gente tem de armazenamento… Sim, mas se mutando, sem se sobrescrever uma coisa. Mas é isso. Eu posso falar… A gente está falando de chat GPT, mas se a gente falar das IAS, Machinilânia, que já tinham, por exemplo, já aconteceu, acontece num hospital psiquiatro que num lema nome do hospital, com o Otson na época. O Otson foi treinado e tem resultados muito bons para a detecção de cancer. Porque a cancer tem muito dado, então, você se expõe. Espoem ele bastante aos dados, ele aprende com os médicos. Então, o resultado que ele tem vai sendo corrigido, as anotações pelos humanos. Ele começa a aprender a partir da liga, ele vai descobrindo mais padrões e foi. Ele começou a ser usado em psiquiatria. E em psiquiatria não tem tanta informação quanto tem em cancer. Só que ele foi aprendendo padrões e chegou a um ponto que nesse hospital, ele tem melhor prognóstico, ele consegue diagnosticar melhor na realidade do que os médicos. E ninguém sabe por que, ou seja, como ele aprendeu. Então, o que ele está, o que o Álvaro está dizendo e o que a gente está dizendo aqui é, você tem uma base inicial que é como ele nasce. Eu brinco, eu sempre doi esse exemplo aqui. Imagina que você tem um filho, né? Ele vem já com uma capacidade de aprender, com demiar seu e do esposa. E aí, você ensina um monte de coisa para ele. A gente vai ensinando de acordo com a cultura familiar. Mas, quando ele vai para o mundo, ele é exposto a várias outras fontes de conhecimento e ele começa a aprender e criar algo que você não programou para que ele fizesse aquilo. Então, ele tem os limites do DNA, o nosso cérebro tem isso. Ele tem a base inicial que dá direcionamento, mas ele continua aprendendo ao longo da vida, a partir dessas capacidades que ele tem. A analogia com o sistema de machine learning baseado em redes de orais é equivalente a isso. Então, essas são as… A gente já tinha isso, a diferença do chat PT é que a gente tem um padrão de conversação. Então, ele é configurado para fazer a melhor combinação possível de palavras para trazer o melhor texto possível como resultado. E ele faz isso muito rapidamente, tá? Então, se você colocar perguntas adequadas ali, você começa a ver aquele combino, aquele faz, etc. Então, a gente poderia perguntar, então qual é o risco disso? Primeiro, que ele não traz fontes. Então, ele aprendeu que se monte de dados do quanto é lugar, e ele não traz fontes. Essa diferença é fundamental entre você usar. Ele não é uma ferramenta informacional, uma ferramenta criativa, generativa. Se você precisar uma pergunta para o Google, vão vir várias fontes para tentar responder aquilo que você perguntou. E se você clicar em cada fonte, você vai ver com base no que isso foi determinado. E você vai com a sua cabeça ver, isso está mais sentido. Isso não faz isso aqui. E realmente. E deu medo. Você cabeça for boa no meio, né? – Qual é o problema do chat PT? Ele fica… Ele faz isso, que é esse meio de campo, não fala da onde que vieram as fontes. E aí você não consegue avaliar o quanto que isso foi plagi, o quanto que isso… É algo que ele achou. Se você fizer perguntas objetivas para ele, outro dia eu estava dando uma entrevista, não, 89, a pessoa… E a pergunta é para ele, qual era a banda de Rocky, mas importante todos os tempos. Ele falou várias no Flokun, e para mim é o RIN. E ele começou a questionar o chat PT. Pois é, você perguntar isso para o Google, ele vai te trazer eventualmente, que o que vai te trazer, ir vando, vai trazer… E vai dizer quem foi que avaliou aqui? O por causa do que isso foi considerado? O por causa dos critérios. Então a gente tem que lembrar que o chat PT é uma ferramenta criativa. Então você saber que tipo de… E a você está usando. É fundamental para você acreditar ou não utilizar esses resultados na sua tomada de decisão. Eu vejo dois problemas. Primeiro que ele é mentiroso, e depois que ele é alucina. Ele é cheio de pai, tá? É meio incrível, é… É verdade mentira. Que são problemas… Às vezes eles são o mesmo problema, as vezes eles são diferentes. Mas tem esses dois problemas. Primeiro é mentir, o segundo é alucinar. Então como a indivídua… Ele é disto à sala, ele mentira. É o seguinte, ele está contando uma história. Por exemplo, saiu um recente na arte, que é um site de arte. Uma digressão do chat PT sobre a história da arte. Cheia de mentiras e invencionistas das mais variadas. Ele erra conta matemática para burro, tá? Então ele erra conta, põe lá qualquer bobaixo e etc. Então tem muito isso, tá? Existe um problema de confiabilidade. Existe o problema da alucinação. Então veja bem, algumas mentiras são alucinações e outras não. Então como é que a gente pode definir isso? Olha só, ele foi pouco treinado em matemática pura. Então o que que ele faz? Ele extrapola, tudo que ele faz é extrapolar e preve a próxima palavra. O que ele busca fazer, quando você vai escrever o que você quer que ele faça? Você não tem como dizer assim, busque a verdade existencial ou a verdade da internet. Não existe como escrever essa função. A função que está lá é extrapola e daqui. Então ele extrapola, por exemplo, com recuações matemáticas, de uma forma imperfeita e erra monte de cálculo. Então isso aí é comum. Mas são meros erros. Se você alimentar ele com mais dados, ele vai deixar de errado, se jeito. A alucinação é uma coisa totalmente… Na essência diferente. Tem uma informação que ele fala que parece que foi tirada do Fio Fau. Ele vai lá e vir e fala. Não, porque da vinte foi um grande espadaxinho. Entendeu? Por que que ele faz isso? Aí está o grande negócio. Na minha visão, o que acontece é que nós não fazemos isso. Porque a nossa correlação em termos das palavras é um mundo lá fora. Quando você tem como correlações das suas palavras, meramente outras palavras, fica, assim, impossível você ter um parâmetro para determinar o que é verdade de verdade para você ter. Porque é verdade ou que aparece na internet. Então esse tipo de alucinação acontece na prática, trocanimutos, meramente porque em algum lugar na internet existia uma associação. Essa palavra espadaxinha estava perto de da vinte. Para qualquer outra coisa, mais espada, chamada da vinte que os espadaxinhos usavam nos séculos 19 e tem uma história que é contada muitas vezes. Acabou a suficiente. Só que tem um outro tipo de alucinação. Acho que é o grande lance, que é o mais sutil, que é o seguinte. Ele muda o tom emocional. Ele está numa vibe e, de repente, ele entra na outra vibe. Então tem um caso clássico do Bing Chat, que o jornalista do New York Times reportou que, de repente, o Bing Chat estava falando que o casamento do cara é uma porcaria e etc. E tal, do nada. Se, no meio, de uma discussão que originalmente ela era muito mais informacional. Eu até, na boto de eu escrevi lá na minha coluna na folha, o que eu acho que é sessão, eu começo, para o nosso de uma primeira teoria teológica das psicórias de máquina. Como é que essa psicórias de máquina tem uma estrutura? Qual é a estrutura causal? E aí vem a questão. Por que que ele tem essa coisa? Como se ele tinha sido multiplas personalidades? Como se ele tinha sido uma espécie de de sociação esquizofrênica em que, de repente, não é só o pensamento que vai para um outro lado, mas os afetos vão juntos e ele entra numa outra viagem total. Essa é uma questão muito mais profunda. Rapidamente, é o seguinte, depois de discurso porque, mas fundamentalmente você precisa ter uma estrutura de personalidade para você manter a coerência afetiva e o tono discursivo dentro de você. Então, no final dos contas muita gente fala, o Chat TFT tem multiplas personalidades. Não, ele não tem nenhuma personalidade. E a falta de uma estrutura de personalidade faz com que ele flua de acordo com as pistas que são dadas pelo próprio usuário. Então você, como usuário, que muda o tom quase sempre e essa sua indução que leva a ele apirar o problema, é que como ele não tem essa estrutura geral, subjacente a todas as manifestações dele, todos os prômpicos feitos no mundo ao mesmo tempo, é muito difícil você controlar isso. Então eu acho que os erros factuais tendem a diminuir e eventualmente chega próximo de desaparecer. Mas a psicose de máquina não. Eu acho que é isso que vai nos acompanhar nos próximos anos, máquinas malucas. Porque você acha que ele não pode não dar para colocar no código dele uma personalidade definida. É o seguinte, o código dele é baseado à lógica por trás, é uma lógica chamada conexionista. A lógica conexionista não permite que você escreva esse tipo de comando, ele não tem esse tipo de comando top down. Até tem alguns comando, está as grandes, o George Hinton, que é o grande cara aí que tem uma triad de grandes caras e o Hinton é o grande cara. No final das contas o que ele andou fazendo nos últimos tem que ser escrever reagre para esse negócio. Mas essas regras são muito insipientes, a lógica toda que ele aprende pela exposição.
  • Então é uma filosofia de construção de algoritmo. Essa filosofia que é do conexionismo, que é a ideia de uma rede inneural, que começa nos anos 40 que o Perceptron, com o MacCullum e Pits, são dois neurocientistas psicólogos que criaram o modelo de neurônio artificial, que depois a chegara às redes de feed forward, depois backpropagei, etc. Toda a estrutura de construção disso é baseada na ideia de que ele aprende pela exposição e não por você criar tese lá dentro. Enquanto ser humano, ele tem tese, ele tem as duas coisas e as tese vem não só da nossa educação que é baseada a hora, você tem aprendizado assim, mas a própria seleção natural, por exemplo, a implementação de princípios morais através de áreas do cérebro que nibam comportamentos que podem, por exemplo, ser muito agressivos com outras pessoas, etc. Então, no fundo é a implementação de uma regra, está entendendo? Então, existe um problema fundamental de implementação. Por isso, eu acho que a minha visão talvez seja diferente da sua, porque eu acho que o chat LGBT é super legal, mas vai saber que vai acontecer com ele, com ele que todo resta vai pro lixo. É isso que eu acho, simplesmente que é ruim no todo. Então, isso é bom, porque eles escorram como também. Eu acho que assim, as redes conexionistas estão fadadas, a levar a gente até um ponto que vai ser cada vez mais um beco sem saída, porque os problemas matuais vão ser todos eliminados, os erros factois, isso é fácil, tem um negócio atual, o Wolfram Alpha, que é um… É cheio, é. É o Wolfram Alpha, que é super antigo. Tem uma base, existem bases de computação simbólica, factual. Então, eu posso conectar ele numa base de computação simbólica, e aí quando eu tenho uma pergunta factual, ele puxa lá, que nem assim, se perguntou alguma coisa, ele primeiro puja da Wiki, e depois que ele preenche os em torno. Tem solução para essas coisas. O problema não é esse. O problema é, a máquina seguirá alucinando enquanto ela não tiver uma construção de personalidade, sendo implementada de cima para baixo e de baixo para cima ao mesmo tempo. Ela é de que personalidade com a educação, como um humano, e ao mesmo tempo, a partir de paradigmas, ou vão ter, assim, regras mentais, que ajudam que isso aconteça. É, se você quiser uma analogia, porque a gente está acostumado a pensar em programação, justamente no modelo simbólico, que é um comando depois do outro, certo? Foi assim, quem programou um pouquinho de base, que qualquer outra linguagem, você pega mente humana, que tem lógica, e você vai construindo ramificações e você não sai daquilo. Então, a gente fala, não.
  • A máquina só faz aquilo que você programou. Isso é verdade para essa linha de programação. A inteligência artificial que usa redes neurais, ela imita o funcionamento fisiológico do cérebro. Não é como a mente funciona, analógicamente construindo símbolos. Ela imita como você aprende o seu cérebro aprende, dentro de um ambiente, você não sabe como você aprende. Como você aprendeu a reconhecer um gato em cachorro? Essa é uma das primeiras coisas que as redes neurais artificiais começaram a aprender também. Você não consegue explicar isso para um programa, como que ele vai reconhecer, se é um gato ou um cachorro, por comandos sequenciais de lógica. É coisa que você aprende vendo, e a gente não sabe dizer porque é um cachorro que tem muitos. Variações em uma folha de árvore, ao invés de outra coisa. Essa linha da computação que o álvaro falou, ela remonta a minha água do século passado. Isso é antigo. Tanto que tudo que a gente faz agora já estava lá atrás, a lentura, a em vão-nóima, tem vários minks que todos esses caras já queriam fazer isso.
  • Qual é o problema que a gente tinha? Eles não tinham máquina. Então, tentar, tentar, tentar, até por volta dos anos 70. Não tinha uma máquina que desse conta disso, que se demanda processamento e precisa de dados. E isso acabou indo para um desacreditado, virou o enverno da inteligência artificial. E aí, o que deu certo é justamente a computação programada, que essa simbologia da mente, de você fazer códigos que funcionam numa ordem lógica, e que todo mundo aprendeu a programar nessa ordem. A partir da segunda década desse século, a partir de 2010, mais ou menos, as máquinas começam muito boas. E a gente começa a ter o que? A internet capturando dados, explosão de dados, volta a ser possível, e começar as tentativas, e BEM, etc. Para fazer os treinamentos, começa a ter o geóparde de que ganha uma máquina ganha dos humanos, depois chadreis, entrando no grau e permega blaster, com um dipiminde. E a gente começa a ver essa evolução. Então, a gente hoje, se a gente puder até, para quem está, que com a gente entende o que está acontecendo, que é uma coisa que me incomoda muito, eu vejo muita manchete, falando de inteligência artificial, como se fosse tudo a mesma coisa. Então, fala, tem inteligência artificial na mesma maneira. Tem inteligência artificial no chat. Tem inteligência artificial no carro autônomo. Pois é, não é a mesma coisa. A mesma forma é que a inteligência humana é um termo genérico. Você tem vários tipos de inteligência. Você pode ter uma super inteligência para se comunicar e não conseguir fazer uma dança, não conseguir fazer nada corporal. Então, a gente tem os 9 tipos, pelo menos os 9 tipos, o óvora sabe mais do que eu, nessa área de cérebro de neuro, os 9 tipos de inteligência do gás, mas a inteligência artificial também tem os milhares de tipos e aplicações. Uma delas são as redes neurais, que estão sendo utilizadas para reconhecer em visão computacional, para reconhecer padrões gatos, cachorros, folhas, etc. Está sendo usado em robôs, por exemplo. Está sendo usado no carro autônomo, para ele poder enxergar, está sendo usado em drones, para poder enxergar. E também está sendo usado em várias outras áreas específicas para aprender. Mas o nível que a gente está hoje é o primeiro nível, que é o nível narrow de inteligência, que é uma coisa por vez. Dá você pegar o sistema que joga a Chadreis? Hoje ele joga a Chadreis melhor do que qualquer ser humano. Ele ganha de qualquer campeão. Ele ganha da máquina e ganhava dos campeões. Só que isso faz isso. Se pegar o Chad de PT, ele só conversa e só gera texto. Se pegar o carro, ele só dirige. Ele não faz conta no conversa no nível de Chad de PT, também não enxerga mais do que aquilo que ele está configurado ou treinado para fazer. Então a gente está nesse patamar hoje de coisas incríveis acontecendo no nível narrow. O próximo nível, que é o que a pessoa confunde quando o Chad de PT começa a responder como se fosse humano, porque ele foi treinado para responder como se fosse humano, é se ele chegou no nível de consciência. Para chegar no nível de consciência, você teria que ter… Primeiro que, para que você chegue no nível humano, você tem que começar a cruzar funções. A gente faz tudo mais ou menos, mas a gente faz muita coisa. Então a gente tem autonomia. A gente tem um exemplo que eu dou entre autonomia e automação, a máquina é muito boa para a automação. Ela responde muito rápido, ela for processa, grandes volumes, etc. Mas ela é muito boa de autonomia. Então uma brincadeira que eu faço, comparando autonomia e automação na inteligência, se você pegar um garoto de 15 anos, que em Chacari sai para dirigir para a PT, ele tem autonomia, mas não tem muita inteligência. Agora, quando você tem muita automação no mares específicas, você pode ter muita inteligência naquilo, mas você não tem autonomia para implementar isso em outros lugares. Então nesse primeiro nível, as máquinas estão lá, com pouco autonomia, fazendo as coisas específicas, você teria que ter esse cross de funcionalidades para você para um outro nível. E aí teria que surgir a consciência que você sabia que você é uma coisa diferente do resto do mundo, etc. Para depois você ir no nível, que seria o que a pessoa chama de super inteligência. A gente está nesse primeiro aqui ainda. E o Alvore pode até falar um pouquinho mais, porque ele deve saber muito mais do que eu sobre consciência. E o que a gente sabe sobre consciência, o uso do próprio ser humano, o que a gente não sabe. Eu posso falar do que a gente não sabe. Isso que a gente não sabe, isso que é falar. Que é aí que eu acho que é uma arrogância muito grande quando a gente fala de consciência das máquinas, porque a gente sabe muito pouco da nossa. A gente consegue ter a sensação de que é consciente de resto. A gente não sabe, é um desveio. Donde que ela surgiu. E aí eu faço uma comparação, isso é o meu modo de pensar. A gente é feito de vários robos biológicos que são as nossas células. As células fazem o job delas lá, cada uma fazendo o job delas lá. Elas não sabem que existe uma coisa que é consciência que juntou todo esse negócio aqui. Eu fico pensando às vezes. No robô, numa máquina ou nas partes inteligentes, elas também podem ser partizinhas que estão ali, de repente, alguma coisa se junta ali, já era consciência. Tudo que eu estou pensando. Eu posso ser uma célula. Você também, você também, de um algo maior do planeta que está lá com a consciência fazendo alguma coisa no espaço, a gente não sabe disso. Então assim, eu não sei. Isso é o que eu sou a sua esmentais de botsman. Isso, você está no… Agora, um comentário… Eu penso uma coisa de maneira distinta. Eu não acho que a consciência é condição cinecoanon, condição obrigatória para a inteligência artificial geral, ajei. Pelo contrário, eu acho que… Algo me diz, olhando do ponto de vista de lesão cerebral, ao que acontece no cérebro humano, que a consciência é uma propriedade emergente dos sistemas biológicos. E que o grande negócio, quando a gente vai falar de inteligência de máquina, é intencionalidade. E quando a gente põe a coisa na base da intencionalidade, não da consciência, eu acho que algumas operações mentais, algumas coisas, os entendimentos, ficam um pouco diferentes. Alguma parte é a mesma coisa. Pelo contrário, tudo amente funcionando de um jeito ultra mega blaster, mas não, mas tem coisas diferentes. Então, por exemplo, imagina que eu vou dizer que… Existe um estado meu agora, e existe, por exemplo, este estado aqui. Eu vou pegar… E vou tirar o vinho daqui, botado entre mim. Olha só, eu corrigi um estado do mundo, que era um estado em que o vinho estava aqui, em função de um estado da minha…
  • Quero desejo tomar o vinho e transportando o vinho para dentro de mim. Eu posso chamar isso de um impulso intencional de correção de um estado do mundo. Quando, por exemplo, o desejo aprender alguma coisa, eu conhecimento está fora de mim. E o meu desejo é de transformação de mim mesmo em relação ao estado do mundo. Então, eu inverso. Então, o comportamento e o aprendizado são intenções de sentido inverso. Esses são intenções curtas. Eu posso pensar que uma máquina, um sistema qualquer, ele pode implementar uma série de comandos que vai gerar uma sequência intencional de transformação do mundo. Simutânia, uma sequência intencional de transformação de si mesmo, que vai replicar uma série de comportamentos simplesmente todos os comportamentos, que uma pessoa, olhando de fora, vai chamar de inteligente equivalentes aos humanos. Sem que ela tenha consciência. Então, no final das contas, percebe, a marra do ponto de vista da programação de um comando que gera uma alteração no estado do mundo para fazer com o que eu possa justamente eliminar esse comando e abrir espaço para um próximo aliada a mesma coisa, ao mesmo impulso, ou seja, ao mesmo investimento energético, para transformar um estado de si mesmo. Infunção de um estado possível, de um estado do mundo, talvez seja suficiente para chegar a um nível de status férias de capacidade de realização, que vistos de fora vão ser chamados de plenamente inteligentes. Que é o que acontece hoje, se você for olhar com os avatários gerados por inteligência artificial, eles conseguem, em muitos sistemas, eles conseguem detectar sinais nos nossos rostos, eles conseguem ler padrões que a gente não consegue. Se eu olho para você, se eu olho provo, até um grau, a gente aprendeu a detectar se você tá interessado ou não, se você tá triste, você tá surpreso, etc. Mas a gente não tem capacidade nem visual, nem de velocidade, para detectar mais o que isso. E já existe, já desde 2017, e BM tem um processador neuromórfico que consegue analisar aquela sétima e curispresões, que a gente não conseguiria analisar, olho no, poucas pessoas conseguem fazer isso. Então, se você consegue ler os padrões do outro, os sinais do outro, e você consegue mexer no seu comportamento, para atender o que o outro precisa, você parece um ano, você parece que está, e você tem um resultado incrível, todo que os influenciadores de tais que são avatários hoje, sem ter todas as competências que a gente tá falando, que o Álvaro falou que eu falei também, mas só com essa capacidade de ler rapidamente sinais, e processar isso, sabendo o que o ser humano gosta, para atender o que ele quer, o seu engajamento é altíssimo, você não consegue um humano, não consegue competir com isso, se você não estiver assistido por algum sistema nesse sentido também, entendeu? Então, isso já acontece, tá? Então, isso não… Já viu… Isso acontece. Ojão, a gente viu aquele Instagram, de um que era uma inteligência artificial, e tinha seguido para caralho, né, cara, de fazer as paradas, eu falei. Fazer os próprios vídeos, fazer os próprios vídeos, cara. Porque você consegue o que é engajamento, eu entende o que você quer, e quando você muda, eu mudo também, aliás, qualquer influenciador que você faz é isso, né? Você fica olhando e vendo que as pessoas precisam, ou querem, você vê o que dá mais resultado, a gente está olhando o método, porque… Por isso eu já mais ouço o influenciador, isso é o vencedor, eu faço o máximo ífice, não sei, não faz dizer. Então, se você fizer isso no grau Hardcore, que é o pessoal do marketing, faz… Você tenta fazer justamente esse afinamento, né? Esse ajuste fino máximo possível, e o mais em tempo real possível, para satisfazer o que o outro quer. Então, você tenta ler o que o outro quer, e você tenta devolver o que o outro quer. A máquina faz isso mais rápido. Isso você é muito profundo. Você percebe, no limite, o que está em discussão, assim, no limite, é que as coisas… Partido que a gente julga tão especial na gente, tão único, é meio simplista no fundo, entendeu? Então, quando você vai reduzir do ponto de vista algoritmo, algoritmo que você pode dizer, porque ele tem uma certa recompensazinha que faz ele gastar energia para fazer determinada coisa, que dá a impressão nas pessoas de que tem uma intencionalidade, uma coisa… É suficiente para as pessoas acharem que tem mesmo. Até porque a gente nasce com isso. Então, tem esses estudos com robô, que tipo, cara… As pessoas têm alguma bloqueio de Marteno robô, entendeu? Porque você projeta uma humanização aqui, nem… Por enquanto você vê a frente de um carro, você usa áreas paritais do sério, chamado o área de implementação de visão de rosto, onde muitas vezes se fala que tem um múnculo, tem um cara chamado o ramachandra que escreveu isso, mas não importa. Que são… Eu quero que evoluíram para a gente identificar coisas biológicas. E é por isso que a gente vê o carro e se meu fuzca falasse, entendeu? A gente vê o farol com o olho, etc. Porque a gente vem com isso. Então, é muito fácil a gente enxetar essa percepção e cair na ideia de que o simularcro tem os princípios interiores. E aí, juntando as partes, eu acho que a gente vai chegar numa inteligência artificial, geral, sei lá, assim, em 2016, eu não tenho uma conferência nada nips que sempre faz a pesquisa e a média é 2016. Essa data é esse. Se vai, eu não vai, tal. Não vou ser lá, não ir embora. Mas quando chegar a nisso, ou no caminho disso, eu acredito que a gente vai ter muito mais humanos projetando uma ideia de intencionalidade, consciência, tal como a nossa, tu que efetivamente uma implementação que se você abrisse e acachar preta, você veria coisas que são identicas do que acontece no nosso sério. O que eu acredito muito é que a gente vai, já começou lá atrás, a gente sempre se misturou com essa tecnologia. O que eu acho é que, se você usar o chat. Tp, a primeira pergunta que eu fiz pra ele, óbvio, é nas áreas que eu domino, pra ver se ele ia falar uma loucura, algo que não tem a ver, e começar a abalizar por ali. E aí, quando você começa a ver que ele dá respostas, fazem sentido, e você começa a pensar em cima daquilo, hoje, muito mais rapidamente, eu consigo falar, coloca aí seis, outro dia é da uma palestra, que era pra área financeira, e valeu, pega aí, por favor, fala aí, quais são os principais fatores que estão impactando a área financeira e que eu deveria considerar? Ele trouxe lá vários, um deles eu não tinha considerado na minha apresentação. E é que eu fiz, eu deixo uma olhada nisso daqui, faz sentido, foi olhar e inclusive várias outras fontes. Então, com isso, eu acelerei muito, e melhoré a qualidade do meu trabalho, de um dia para o outro, conseguir melhorar a minha apresentação. Pensei a gente utilizando isso dessa forma, o quanto, com critério, você usando isso pra ponto de partida, não ponto de chegada, e você conseguindo fazer muito mais rapidamente tudo que você faz. Isso traz um potencial de melhoria na nossa ação no mundo bastante grande. E quem usa isso tem vantagem competitiva com relação aos outros. O grande problema é entender que essa ferramenta, tem limitação de data de data 2021, segundo, entender que uma ferramenta criativa, quando que eu descobri que ela era criativa de cara, quando eu descobri. Porque a primeira coisa que muita gente fez é perguntar quem é Marta Gabriel, ou quem é, falando de tal, tal, tal, tal. Quem perguntou pra ele quem era Marta Gabriel, a pessoa me lavar minha, olha, ele sabe que você é. E mandava ali, a especialista nisso, e aí, eu achei estranho, porque os nomes dos meus livros não eram os nomes dos meus livros, era algo parecido, como é que ele errou o nome do meu livro, que é a coisa mais fácil do mundo, é você saber quais são os nomes dos meus livros. Aí, quando se começa a estudar um pouquinho mais, ele está inventando qual seria o melhor nome, essa associação de palavras. Ele não traz uma informação, e não é informativo. Ele é criativo. Ele combina coisas de forma incrível. Uma pessoa pediu pra ele combinar, ou pra fazer uma análise comparativa, de textos, de estilos de dois caras aí, X, uma coisa que, pra um ano, fazia demora, ele trouxe e mandaram especialistas olhar aquilo. E realmente fazia, era bom, o trabalho que saiu da li é bom. Então, você tem de uma pessoa que é da área, utilizando isso, e balizando é incrível. Você tem de uma pessoa que acredita sagamente no que ele faz, sem internoção, que não tem fonte, que pode ser um plágio, que pode ser outro de uma pessoa problemia assim. Ah, então, era um evento de, ah, e eu estou usando chatchê PT, eu estou amando, porque é um texto que demorava cinco horas pra escrever pro linkedinho. Agora ele faz em segundos, ele fala, mas você coloca direto, tê-se no linkedinho, eu estou em um sucesso, mas você pode estar cometindo o plágio, você pode estar colocando coisas ali que não são… Ok, quem está lendo não sabe, mas você está dando aval pra esse tipo de ferramentas. Então, é lembrar, primeiro, os limites de cada ferramentas que a gente usa, esse é criativo, o outro é informativo, Google ainda está fazendo lá, né, as conexões, ainda é melhor a ferramenta pra você achar fontes de dados que estão falados por humanos na internet. Então, entender esse jogo é fundamental. A outra coisa que você rapidinho aprende, se você começou a usar chatchê PT, que é uma coisa que a gente fala na educação, há muitos tempos, há menos 10 anos, que o que lumina é a pergunta, o que é a Vincel, que é um dos grandes nomes da tecnologia no mundo, já tem um livro dele de 10 anos atrás que ele fala. O humanos são pra perguntas máquinas pra respostas. E aí, volta um pouquinho pra trás. Como é que a gente foi educado? Responder? Responder, decorar coisa e responder. Responder, não se atirar na tabata. Se você for quando é muito legal. Não é, é muito ruim, se só responde. 10 anos pega 20 anos atrás, sujeu Google. Se você perguntar errado, o Google da resposta errada, se você perguntar coisa que não faz de… o eze, se você deu um endereço errado, perguntar um caminho errado, ele vai dar resposta errada. Quanto melhor a pergunta, inclusive no Google, quem sabe fazer busca bullying,
  • Ana, faz buscas muito melhores do que a pessoa que faz aquela pergunta super básica. O chatGPT leva… O chatGPT leva o que? Básica. Boa cê, Ana. Boa cê, Ana. Ah, a busca buliana é quando você começa a combinar fatores, você coloca antes, hora… Ah tá. Ah tá. Quando você começa a utilizar muito mais… Eu só use saí quando eu não tô achando do outro jeito. Então, você refirna a pergunta, não é certo? O chatGPT, se você… As perguntas que a gente faz, tem muito amigo meu que tem empresa, que tá treinando os colaboradores pra usar o chatGPT. E aí pra você fazer pergunta correta, você tem que colocar um monte de informação pra ele criar contexto, persona, né? Que nem o Álvaro falou, ele tem todas as personas, ele foi treinado pra ter… Então, você tá falando como um especialista de marketing, você tá falando pra uma pessoa que alega em marketing. Você tá falando pra ser colocado num texto, sentir, ficou num texto, mas ele consegue fazer isso. Você quer isso pra você utilizar num cop de anúncio, pra você utilizar no seu feed do Instagram? Você consegue fazer todas essas… Com textualizações pra resposta bem melhor. E você continua perguntando de acordo com as respostas dele, você vai refirando, aí você chega na melhor solução. Então, se você não sabe perguntar, você só vai ter respostas em bescis do chatGPT. Ele só vai dar aquelas coisas totalmente genericas, superficiais que não vão aprofundar ou melhorar aquilo que você faz. Então, de novo, pra perguntar o que que você precisa, pensamento crítico. Você tem que saber, inclusive, não é só perguntar a pergunta… Sabe o sequeta, mesmo. E a valiar resposta, então, é por isso que… Como é que a gente começa a ver que aquilo não dá funcionando direito? Fala, se bom, essa resposta está estranha. Mas se você não tem esse filtro, se você não aprendeu a pensar, fazer pergunta, analisa a contexto, a argumentação, lógica, retórica, setisismo, whatever. Você não consegue perceber essas nuances. Então, e quantas pessoas aprendem o pensamento crítico? É muito pouca gente, tá? A gente não tem isso na nossa base da educação, não só no Brasil, no mundo, mas Brasil tem uns países que tem um pouquinho mais de base na educação pra você criticar, analisar, então muda completamente. Uma das coisas que eu vi as pessoas, não, mas agora tem que ser proibido na escola. Não, fofos. Não tem que ser proibido na escola. A gente ouvi esse papo… Não, gente, olha, eu já ouvi esse papo. O bom de você estar aqui há muito tempo, né? Fica mais velhinha. É que o que, para os outros, a história é que a minha memória, tá? Já estava lá. Entra a internet. Vamos proibir a internet na escola. Aí começa a mobar, e vamos proibir a mobar na escola. Gente, não é assim. É na hora que entra, tinha uma professora… Escandinava, não lembra de qual o país da Escandinavia? Que há alguns anos atrás, mais de 10 anos também, ela falou assim, se um professor fizer uma pergunta que possa ser respondida no Google, ele fez a pergunta errada. Vamos fazer um Fast-Fort, 2023. Se um professor fizer uma pergunta que pode ser expondida pelo chat GPT e que não tem nenhum tipo de análise, ou não fez nenhum exercício em cima disso, a pergunta errada. Ou seja, os exercícios têm que ser em cima das análises que você pode fazer com essa ferramenta, um instrumento valiosíssimo, para ensinar a pensamento crítico, mas não para usar com a picola, ou para avaliar essa pessoa. O que eu posso fazer? Faz os alunos todos perguntarem uma coisa para o chat GPT e faz os alunos todos criticarem aquela resposta. Como eu posso melhorar essa resposta? Que eu tinha que perguntar mais. Nossa, dá uma aula incrível. Sabe o que isso faz pensar? Muito, eu estava aqui no mundo paralelo nesse também, mas no mundo paralelo. A gente já há bastante tempo, ao mesmo tempo que a gente usa muitos algoritmos, temas de recomendação e etc. A gente também é usado para eles. A gente alimenta eles para caralho. E mais do que isso, a gente vem sendo treinado e agora existe uma questão que assim necessária a interagir de maneira eficiente. Então, por exemplo, fazer boas perguntas ou ser prometero. De dinheiro de prometer, você vai fazer como a facada. Se tornou uma necessidade para quem quer usar esse tipo de coisa. E isso faz parte do nosso momento. Não é simplesmente uma alucinação ou uma pequena febre. Isso é uma tendência que tudo indica que tem de assistir a estabelecer. Cada vez mais forte. Então, o nosso próprio cérebro, a nossa própria maneira de ver o mundo, vai sendo transformada pelos algoritmos da mesma maneira como ela criou algoritmos. Existe uma dialética nisso. Ou em outras palavras, existe uma algoritmosação do pensamento. E ela vai muito além de um algoritmo de linguagem ou qualquer outra. Então tem que estudar um par de estudos clássicos que, assim, tem ingleses. Estou em 2000, fiz a rezonância do cérebro de taxistas. E eles tinham o hipocampo que a área de memória aumentada no cérebro. 2017, o estudo foi refeito. Não só essa vantagem para dizer essa diferença implementacional da memória no cérebro. Tinha desaparecido. Como haviam áreas de retração. O que estava no meio do caminho? O ex. É. Então você tem uma questão muito ligada a algoritmosação do pensamento como uma forma de transformação do cérebro e do cedo, que é efetivamente determinado para o tecnologia pro lado, do rúmpico, ou qualquer lado que seja. Então, dito isso, aí vem a parte que eu estava viajando. Na coisa, pensando que bonito. Olha que sacada do Pablo Neruda, que publicou um livro chamado o livro das perguntas, que não é nada mais, nada menos, do que um conjunto de poemas curtinhos essencialistas, que não trazem as perguntas mais profundas sobre a essência humana ou a essência da vida, ou qualquer coisa grande e louquante desse tipo. Mas sim, perguntas que aparentemente são triviais, mas revelam a fragilidade e a profundidade do que é nosso. Então acho que a gente está no momento que, ao mesmo tempo que a gente está no sobe forte pressão da algoritmosação do pensamento para o lado bom e para o lado ruim, em que a memória de uma época em que pergunta foi algo que poderia ser poético também vai ficando para trás. Isso é um negócio que, assim, me faz pensar, assim, sabe, que eu não sei se a gente está indo para um lado tão bom. Eu tenho minhas dúvidas assim. Eu acho que para um lado sim, mas eu acho que todo esse papo, ele tem de toda essa tendência, ela tem de um reducionismo existencial forte e não acho que é por acaso que as taxas de ansiedade, de depressão, disparam independentemente de taxa. Por acaso, a gente vê um mal estar espresso, por exemplo, nessas coisas que vásam sempre e com pesquisa do Facebook, com Instagram, jovens, adolescentes, todos doente, depressivos, ansioso, não puta mal estar, entendeu? Que é uma outra realidade que também é verdadeira para o meu ponto de vista. Que está ligada a isso tudo, é um senso de perda de autenticidade, de perda da afirmação, de quem eu sou, de qual é a minha pergunta, do que eu quero, de verdade, para mim, independentemente da máquina. Esse é um ponto que, acho que, a gente também tem que trazer para a mesa, porque é uma grande verdade. Mas esse sentimento dos jovens, dos adolescentes, de todo mundo, está? É um ponto. Também acho que a gente todo mundo, que você está falando aí, eu coloco mais na conta do ser humano mesmo, por que? É a conta do ser humano mesmo. Mas não estou dizendo que, por exemplo, é a inteligência artificial que causaria algo nesse sentido, porque a gente com toda essa… É com as suas veículos que a gente usa para se fazer mal. É isso? É isso. Então, assim, eu fico olhando a sua vida de inteiro, olhando a sua vida de inteiro e tal, e nunca foi tão fácil me comparar com alguém. Não é uma questão muito de qual é o espaço para a expressão daquilo que é espontano em você. Essa é a questão. Essa é a questão que ela permanece. Ela existe, em si mesmo. Por exemplo, pensando o TikTok, danciando o TikTok. Não sei quem assistiu a gente aqui que tem danciando. Só que eu acho estúpido, acho idiota e acho vazio. O í ponto final. E por que eu acho estúpido e idiota vazio? Porque você ganha a projeção pela repetição, que tudo bem, só que a repetição, quando feita em demazia ou colocada em primeiro plano na sua vida, tende a depletar a autenticidade. Então, é aí que eu vejo essa dialética… E isso tem vida curta. Não, não. Não acho que tem vida curta. Isso tem vida louco. Não, não, não. Eu estou a saúde mental, vai para o caralho. Se você não é você mesmo por um longo período de tempo. Então, eu tenho… Desculpe. Isso aí. Eu tenho uma visão disso que tem a ver com a tecnologia, não necessariamente com a inteligência artificial, até a FISON TEDEC esquecei de falar sobre isso, que são os três artigos de luxo do século 21, que a gente não percebeu que a gente foi perdendo isso. E eu acho que os pais muita diferença para você ser alto conhecer e para você conseguir se expressar no mundo, que é tempo silêncio privacidade. Maravilhoso. Se você não é tempo silêncio de uma cidade, o tempo, se você pensar, é tudo em gole o tempo, o entretenimento em gole o tempo. Se você pensar quando eu era criança, você tinha um espaço de…-
  • Ordone de interdiado, porque você não tinha como se entreter 24 horas por dia, impossível. E aí você tinha que entrar em contato com você mesmo, ser criativo, o que eu tenho aqui de recursos para não ser interdiado e você acabava se descobrindo e se expressando. A mesma coisa, a tecnologia consumiu todo o seu tempo. Isso é genial, que você falou, você é lindo. O tédio tem um poder de trazer pra você mesmo. E gigante, a outra coisa é o silêncio. Cara, se você não ficar em silêncio, eu adoro ter um tempo de silêncio. Eu preciso, senão eu iloqueço, deixe que eu sou pequenininha. Você vai no médico. Tem uma televisão ligada falando. Você entra no avião, está todo mundo do seu lado com um garinha pintadinha falando no WhatsApp que eu não sei quem põe em do áudio, em aberto pra você ouvir, é um caos de som. Você não consegue, às vezes eu vou no banheiro, que é o lugar que tem mais silêncio, né? Eu entro no banheiro um pouquinho quando tenho um lugar mais público, eu preciso de muita evento pra ter silêncio. Sem silêncio, eu não tenho autoconhecimento. E a privacidade é fundamental pra você criar marca, pra você criar a personalidade. Por exemplo, eu estou aqui hoje, né? Você não está vindo toda a minha guarda da roupa. Você não sabe em tudo o que eu falo. Você não sabe em começo em todos os momentos da minha vida. Eu estou revelando aqui aquilo que interessa pra criar uma marca com vocês, né? Talvez numa festa eu sou diferente, talvez… A ambiente trabalha toda diferente. Se você perde a possibilidade de fazer isso, você está escancarado o tempo todo, você perde as suas formas de expressão. E o digital, ele te escancara. Então, se a gente não cuidar desses três elementos, por isso que a gente fala tanto de meditação, por isso que a gente fala tanto de vocês estar com você mesmo, por isso que se a gente não fizer isso, você enlouquece, você perdeu o seu ser, que fica diluído nesse monte de outras coisas, independente do inteligência artificial. Quem quiser estilar o TEDx, eu fiz no começo e não deixei no final do ano passado, você é agora o começo e no dia 1. É, porque isso aquilo que o Álvaro falou é verdade, todo mundo está meio pirado, né, cara? E as redes sociais… Eu acho que é porque a gente não sabe lidar com isso daí. O ser humano não sabe lidar com toda essa excessa, que a gente tem toda essa informação, e está todo mundo conectado 100% do inteiro, fazendo comparações entre si e o tempo inteiro, e a gente suce as favoresces cada vez mais. Eu não sei, cara, como é que a gente faz para mudar isso, porque eu não sei se a gente está interessado em mudar. Então, a gente teria que ter pensamento crítico, análise interna para ver que isso não está funcionando bem, né? Primeiro passo é você falar, tem algo que está dando errado comigo. Como eu estou bastante tempo na área, quando a gente começou a ter as primeiras redes sociais, a pensa na mudança que foi para um ser humano, é, pós redes sociais. Antes da internet, tudo que você tinha de notícia, 90% das notícias que você recebi, era do seu contexto. Faz sentido para você, né? Tá chovendo aqui, mudou o prefeito, aconteceu alguma coisa no Brasil. Quando entra a rede social, hoje você recebe informação de outra cultura, em tempo real, de algo que para você tem um outro significado não faz sentido. Então, a gente é bombardeado de um monte de coisas que a gente não está preparado para lidar. Isso dá uma sobrecarga bastante grande. Uma coisa que o Álvaro pode reforçar, o nosso cérebro faz três coisas para a gente sobreviver, que é economizar energia, procurar o prazer, diminuíador. Quem acontece quando você está sobrecarregado? Você quer fuga? Então, qual é a fuga mais fácil que a gente tem hoje? As redes sociais. Isso você deixa, e os streaming, tá? Vamos colocar aqui que o streaming tem uma parcela bastante grande de ocupar tempo e ser fuga para a maior parte das pessoas. E aí, eu tabrim, quantas vezes que as pessoas assistem sério? Fica lá maratonando, mas sério que você nem gosta, fofo. Você fica lá, assiste o próximo episódio, você nem quer assistir aquilo, mas você fica, você continua naquele processo infinitamente. Então, de novo, tem que parar, vai pensar, tem que sentir, tá fazendo mal pra mim, estou vendo sinais aqui, eu tenho que ver, o que eu posso fazer para mudar isso? Eu acho que uma maneira de fazer recortes temporais na história é a partir dos incentivos que são dominantes. Para mim é questão que ajuda a caracterizar melhor internamente, no meu modelo mental, o que a gente vive é a política de incentivos da repetição. Então, e é a política de incentivos que, no final, das contas, traz a agoritimização do pensamento primeiro lugar. Então, por exemplo, você fazer uma coisa que uma ordem imensa de pessoas faz tende a te trazer mais recompensa nesta época do que em outras épocas. É neste sentido muito objetivo que eu acho que existe um problema de autenticidade que dá angústia existencial nas pessoas. É assim, não tem nada de errado em você gostar de este filme da Marvel, você fazer dança e o que for. O errado, ou vamos assim, o risco para o seu sentimento de pertensimento em si mesmo, para o seu DNA existencial, é subitamente essas coisas serem mais importantes do que qualquer outra que vira de maneira espontânea e que não seja meramente seguiu uma ordem. Quando isso acontece, eu acho que deve tocar um alarme na que você deveria, pessoa, para não para pensar se tem alguma coisa de errado a acontecer. É assim que eu vejo. E aí, por exemplo, estamos fazendo um paralelo sobre a que, trazendo isso aqui, agora para o plano do presente da nossa discussão sobre chatbot e as funções relacionadas. Eu não acho que há qualquer problema no uso do chat.pt nem nada. Para mim, o problema é a ideia de você pegar usar o chat.pt para escrever um texto para botar no link edim, para ver se as pessoas cliquem. Mas foda-se o link edim. Perdou da palavra para o rage hoffman. Rage hoffman me desculpe, foda-se o link edim. Entende? Para o que eu vou criar uma coisa falsa para botar num troço falso para fazer as pessoas perder o tempo delas lendo o que eu não escrevi clicando, é esse conceito que é o problema não usar o chat. O problema não é a ferramenta. Não, o problema é a política de incentivos. Agora você vai falar assim, não, o sujeito que faz isso é o idiota completo não, o sujeito faz isso porque existe uma política de incentivos e ele está profissional, ele está trabalhando, ele precisa publicar, então não é, ele não é um idiota. Ele está agindo de maneira onde assim racional dentro do contexto. Isso que a gente tem que entender. O sujeito que está lá pensando assim, eu preciso publicar três vezes para você mano no link edim. Eu não tenho uma assessoria de mídia para fazer por mim, então eu vou otimizar os anos o chat.pt Não é uma idiota. O problema é que existe um condicionamento que pressiona esse sujeito a dia assim. E ao invés de valorizar que teria que ter outro desenho institucional, o único texto que ele faz uma vez por mês, que é verdadeiro, que reflete uma coisa que ele sente. Entendi, a questão toda. Então não é a pessoa que publica o que faz o problema é o algoritmo do tico e toque, botar em primeiro lugar, você fizer a mesma dança em que todo mundo que eu mema música. E aí se você é uma pessoa racional que tem 15 anos de idade e busca um lugar ao sol, para se dizer que busca se em turma, nesse mundo você vai fazer. Você entende que é uma compensa boa. Isso, não é que quem faz, não é nada disso. A questão é, existe uma política de incentivos que aperversa em todas essas coisas que não é o único lado. Eu acho que é profundamente otimista. Acho que está muito melhor a gente de qualquer outro momento da história. Mas eu acho que dá para ser muito melhor, porque eu acho que quando a gente alivia um pouco esse tipo de pressão e passa a trabalhar com sistemas, com políticas por assim dizer, que tem nada com política no dia da política. Mas com desenhos institucionales, desenhos de plataformas, etc. Que premiam menos a repetição e premiam um pouco mais você fala qualquer coisa que seja você mesmo, a gente traz um alívio, porque a gente traz um senso de autenticidade subitamente. A pessoa fala, nossa, escreve o negócio e deu certo, e era só eu mesmo, que bom. Então acho que é esse que é o mal do momento. Isso está falando a interesse. Eu já fiz um tweet gerado pelo chat PT assim, meio um troço besta. Um troço assim de Goody Vib, tu e teu lado, porra, deu um like para a caralho, eu fiquei caralho, eles ficaram dando like no chat PT aqui. Então é… O que eu te adoro? Essa é a questão… Você é a tirada. É como a gente já sei. Não tem que ser, né? É bom aguentar nessa mesa, que é a sinceridade, né, Gosto. Eu depois eu fui falar caralho, caro estando no like, no bogo do chat PT, eu tô lá. Mas vamos falar, a gente está falando disso, de sistema de recompensa, do ser humano, a tentesidade, cara, o que eu vejo, de gurus e influenciadores, pegando frases de filósofos gregos e colocando como se fossem deles. Que vergonha ali, aí, aí, aí, eu sou o Javismo, hein. Não é vergonha ali, assim. Com milhões de likes ali, nossa, que coisa super sacada, pois é, foi super sacada já. Ah, dois mil anos. Ah, exatamente a vez. Você já piada, é velha, está dando risada agora, né? Então quando a gente começa a ver, é tudo isso, muito antes da tecnologia, a gente tem algumas recompensas, algumas perversões de recompensa sociais, que ferro. Com a gente, gente, que é uma coisa pior do que mulheres, mulheres a espartilham. Toda vez que eu vejo filmes, daquelas mulheres, são as partilhas. É uma violência, isso, né? Isso é uma violência, as mulheres manhava por isso. Aí ficou aquela imagem de mulher frágil, porque elas desmanhava lógico. É, a fópula, é ser humano, você nunca acontece. Você fópula com o bônio, não é? Não, eu tô com o pôr. Você fóca qualquer pessoa, pega o pulmão dele, faz assim, tchau, fute. A pessoa desmaiha.- E não é fragilidade, é uma imposição social, absurda que não determinado momento foi incorporado como normal. Então, porque eu odeio essa coisa de normal, porque o normal é coisa mais imbecil que existe, é o que todo mundo faz, eventualmente não é a melhor coisa para escravidão, já foi normal, mulher usar as partilhas, já foi normal. Um monte de bobagem já foi normal. Então, quando a gente desafia o cem esconso, a que precisa de mais gente, compensamento crítico para ver que isso não faz sentido, pensa com sua cabeça fofo, ver o resultado que você está tendo aqui, não é o que está tendo ali, né? Dancinha, faz sentido para você, você gosta de dançar, está soltando a franga ali porque é legal você ama fazer isso, você está se violentando, mesmo com relação à mídia, você não tem problema com mídia, nem você, nem eu, a gente tem facilidade de olhar para uma câmera e falar. Mas não é todo mundo que tem isso, e agora você precisa fazer isso de qualquer forma, porque é aí que está o caminho, você tem que achar formas criativas para usar tecnologia, para vencer aquilo que não é igual para você, e não copiando todo o resto de pessoas que estão fazendo aquilo pro motivo. Mas isso desculpa, eu acho que é inerente ao ser humano desde sempre, a gente sempre teve alguns que podem direcionar o comportamento, e o resto acaba sendo manipulado ou não pensando e seguindo, não é a segue certa, segue quem pode. Hoje isso daí está mais, a gente atingiu, vamos lá, esse cara que escolha música, da dancinha, da dancinha, tudo mais, ele consegue chegar muito longe, ele consegue atingir uma galera absurda que tal em merro para seguir o padrão e tudo mais, né? É meio assustador, mas também tem também o algoritmo da coisa que fica te alimentando aquelas paradas ali. Isso, eu acho que é o grande problema quando a gente fala do algoritmo, tem um documentário, porque a gente fala muito na capeta, uma algoritmo capeta, porque ele tem um documentário que é de duas pesquisadoras que chamam a Coda de Baias, que ela estudam, elas estudam, viéssemos de algoritmos no mundo inteiro. E aí, o que elas analisam? Realmente, o algoritmo te alimenta, te recompensa para que você faça a X e Y, tem um outro documentário sobre isso, que é o dilema das redes, mas na China também tem um algoritmo que é o Social Score, que avalia o comportamento das pessoas. Mas o mais pesquisador deles. É, que… Então, mas o que elas analisam, né? Na China tem esse algoritmo e você inclusive começa a perder crédito, você começa a ter várias punições se o Santivão Score bom comunitario. Mas ou menos isso, só que quando ela… Ó, se não é interessante o argumento dela, e ela analisa os algoritmos das redes sociais que todos nós usamos. Que acontece no Sidente? No Sidente, a gente coloca uma vestimenta de boa, umzinho nos algoritmos, mas na realidade, eles têm uma intenção objetivo que é de uma empresa, de uma organização que está te rankingando também, que também está te dizendo, está dizer, ó, esse aqui não pode emprestar dinheiro, esse aqui não pode não ser mais o que, esse daqui tem alto grau de influência, tal área, esse não. E a gente não sabe, é uma caixa preta. Então, o que ela entrevistando as pessoas na China?
  • A pessoa na China fala assim, eu acho ótimo ter esse algoritmo, porque… Eu sei se eu posso emprestar dinheiro para ele ou não, eu não conheço essa pessoa, que nem quando você pega um Uber ou algum Airbnb, você tem um ranking que ajuda a comunidade. Então, o questionamento que eles têm ali, o algoritmo na China, por mais perverso que ele seja, porque todo algoritmo reduz a gente em algum grau, pega alguns parâmetros, ele pelo menos está sendo feito em algum grau para ajudar a sociedade. Do lado de cá, cada um tem a sua agenda, nos seus algoritmos, e a gente nem sabe como que a gente está sendo. Agora vem a… Eu acho que é o extremismo ingeno absoluto. Não, eu acho que é muito dois lados. Porque no fundo na China, o objetivo não é ajudar a sociedade. O objetivo é manter a ordem do ponto de vista de um governo notamente autoritar. Eu concordo com você, mas se você concorda que o lado de cá tem uma sua abisação… É, é… Então, por que eu cairia contigo ao… Então, sei ser igual, porque na China, a experiência… Na China, existe uma diferença que é o impacto prático na sua vida como um todo, independientemente do quanto você está conectado através de algoritmos. Então, por exemplo, o… O ia digital está na sua carteira. Você tem a moeda que, como se fosse o real digital agora, que pode ser sequestrada da sua carteira em função de comportamentos e que na prática é usada, é uma política usada em áreas de conflito para depletar movimentos de protesto contra o governo. Isso é assim, é algo… Repotado, conhecido, então não é uma… Eu acho que eles luesam de maneira perversa, tu é, mas na realidade do lado de cá, você também tem esse impacto, por exemplo, em função do que o algoritmo determinou, eu posso não conseguir um pré-estimo. Em função do que do algoritmo determinou, eu posso não ser bem-quista em determinados… Tem que ter executas aqui, uns desses, vários… Não tem que ter que ter um monte desses, pra balas. Então, exatamente… Sim, sim, brincadeiras a parte, mas é isso aí. Não, mas é isso aí. Você, na realidade lá, o governo tem um poder maior de aplicar… Na pessoa, aqui, o poder menor, né? De aplicação. Se isso fosse meu ponto. O poder menor de aplicação. Mas na realidade em termos de mapeamento e de influência na vida, tem aqui, tem lá, lá, pelo menos é explícito. Eu não gosto de resota, é escancarado, é implícito. É explícito, pelo menos é explícito. Aqui não, você fica com essa roupa, gente, que não tá… Então, de qualquer forma, algoritmo tem viés de qualquer forma, algoritmo tem objetivo, de qualquer forma, os dados também têm… Então, de qualquer forma tem isso, por exemplo, como a provocação… Sim, não vamos… Amável. Logo. Você acha que, mesmo que algoritmos são potencialmente deletérios, porque eles têm viéses, você acha que existe algo na própria estrutura intelectual dos algoritmos que em si seja deletéria para as pessoas. Então, quando aplicado socialmente? Então, na realidade… É, um algoritmo que supostamente não tem viéses. Você acha que ele continua sendo deletério ou não? Então, sempre, pelo seguinte, existem vários níveis de viés. Então, o primeiro viés, mais óbvio, é dos dados. Algoritmo aprende com dado. Então, nem que ele tenha sido criado com a maior pureza, que eu acho que é impossível, mas imagina que ele conseguiu, você… E se está vando assim, caminhando nessa direção? Mas tem que ter de caminhando essa direção. Então, você teria que tirar todos esses viéses que eu vou falar aqui agora. Está o primeiro deles é dados. Então, hoje os algoritmos aprendem com dados que estão aí. E os dados estão aí, uma grande maioria tem viésado, a gente ainda não conseguiu equacionar. É, já viu, já viu, por exemplo, respostas de inteligência artificiais, absolutamente racistas. Então, mas é porque ela aprende o MIT a alguns anos atrás, criou, pegou um desses chatbots, que ele vem em vigen, vão treinar. Então, o sistema é o mesmo, vão treinar. E ele treinou de propósito com diálogos de psicopatas, tanto que chamam de norma, por causa da psicopata. Esse algoritmo, esse chatbot virou psicopata. Ele só tinha respostas de psicopatas. Os dados têm uma influência muito grande nesta. O primeiro viésse que a gente tem é garantia e é dados. Segundo, o próprio algoritmo que seria algo que você vai fazer com um objetivo, então, tem o algoritmo, tem o objetivo de responder perguntas, outra algoritmo de dirigir, etc. Ele tem um objetivo, e esse objetivo foi determinado por alguém. Então, o alguém que está fazendo, por isso que a gente fala de mulher e em tecnologia, a gente fala das diversidades, eu posso ter um objetivo para a humanidade que é muito mais ligado à segurança, enquanto outra pessoa é muito mais para a minovação, a avança, né, que a avança para resolver outro tipo de problema para, sei lá, conseguir detectar recursos. Então, cada um tem um viésse para determinar o objetivo. Então, esse é o segundo viésseque. Em algum grau, ele tem. O terceiro grau é do programador. O algoritmo em algum grau, ele é programado. Tem restrições como que é feita em entrada de dados, etc. Um programador só de ele saber uma linguagem, não saber outra, ele pode colocar limites diferentes do outro, ou pelo próprio modelo mental dele, ok? E o quarto nível de viés é social. As coisas que a sociedade não permite que você dialogue para tirar esses viés estados. Eu vou dar um exemplo. Eu vou para muito evento fora do Brasil. E em 2018, eu estava num evento no Vale do Silício de Inteligência Artificial. E o assunto daquele ano era moral e ética de Inteligência Artificial. Começou a ser discutido porque está começando o ter sistemas mais poderosos. Bom, se não tem moral e ética, não tem futebol humanidade. E aí, aquela discussão vem a gente de um monte de empresas diferentes, pessoas bem diversas para falar, o maior é levantar a mão e falar assim. Pois é, né? Se a gente quer ter discussão de ética, não podia ser que no Vale do Silício, você vim para cá, você tem que viajar de vários lugares para o entro, eu viajei 24 horas. Uma passagem era custa 3 mil dólares. Aí o hotel lá custa 1.000 dólares a noite. Você tem que ter visto, para poder entrar lá e tem que falar em inglês. Ou seja, você tem 1 milhão de barreiras para pegar todo mundo e dialogar sobre que aí negócio. Então, como é que a gente faz para tirar os vi… Isso é um viés social. Você precisa de bloquear o monte de gente que não faz página, é elítico e discute. Então, como é que a gente faz para ouvir as pessoas na África, no Brasil, todas as minorias, todos os tipos de cara? É um desafio gigantesco, tá? Hoje, o que muitas das empresas e dos estudiosos e das universidades estão fazendo, é tentar achar um caminho para isso, por meio de ongs, instituições que tenta trazer todo mundo para o diário. Posso fazer uma contribuição? Eu… Muito.
  • Pessoas vezes penso sobre essa questão e, enfim, eu concordo com todos os pontos que você trouxe mesmo, mas tem um negócio que é o que me faz pensar de fato, que os algoritmos têm um componente que, do ponto de vista autológico e sensialista é deletério, é potencialmente negativo, que é transversal a qualquer manifestação cultural e é, vindo assim, no mínimo paralela tudo isso. Que é o seguinte, pensar, por exemplo, na atribuição de crédito. Como é que eu atribuo crédito? Eu vou lá e olho, por exemplo, o seu histórico de pagamento e a partir do seu histórico de pagamento, eu vou determinar o seu crédito. Ou então, se eu não tenho o seu histórico de pagamento, eu olho o característico as suas e atribuo você a um grupo de pessoas que têm características parecidas com o seu histórico de pagamento, eu tenho ou seu não tenho atribuo através de uma rede infinita, até associar com quem, de fato, tenha esse dado. Philosóficamente o que isso significa é que eu estou assumindo que o futuro simplesmente recria o passado. A gente fala que algoritmos são muito modernos, mas algoritmo é a coisa mais conservadora que tem no mundo, porque a premissa é a extrapolação do futuro ou a partir do passado, porque eu vi como é que você pagou, agora você vai pagar igual. Ou seja, um mundo algoritmosado é meramente um mundo que congelo passado. A grande questão é que os desenhos sociais desejáveis são desenhos sociais que se desviam ao menos em parte desse passado. Inglês tem duas palavras para a exploração, exploitation e exploração. Exploração é muito mais a extrapolação, exploração como extrapolação e a outra exploração do sentido muito mais aventureço da coisa. A gente pode dizer o seguinte que a base do desenho algoritmo, algoritmo, supervisionado ou não supervisionado, etc. É sempre, ou seja, aquele que aprende a fazer um negócio que tem uma recompensa, aquele que junta padrões, etc. É simplesmente extrapolação de estados passados no tempo futuro, para a projeção de um tempo futuro. Ok, eu posso vir a falar assim, não é uma espelhesa, o que eu vou fazer é que eu vou jogar uma dose de exploração à aventurezca. Ou seja, de vez em quando ele vai fazer diferente, eu posso todos os algoritmos que a women de cria são assim, não tem nenhum algoritmo que é cego e direto que ninguém hoje em dia constrói algoritmos sérios que meramente estrapolou passado. Então você coloca ele para fazer uma coisa que é, aparentemente, errando a um domica dentro de um intervalo de randomização pequeno, ele pode variar um pouco dentro daquilo, então de vez em quando tem um cara de 25 anos pro qual eu te atudo para não dar o crédito, para ele mais eu dou o crédito para ele, mas eu dou pouquinho, isso é o interno do intervalo, eu mandou muito, mas eu faço isso para que ele aprenda com as exceções e encontre no mundo alguma coisa diferente. O problema é que isso ainda continua partindo de uma premissa em que eu tenho um futuro que deve replicar o passado, só que além de tudo agora eu tenho uma certa estocatoscidade, vamos dizer assim, eu assumo que existe o acaso. É, é uma eletoriedade. Mas gente, o que a gente precisa para um mundo melhor é que o futuro não replique totalmente o passado, que as políticas algoritmicas, elas direcionem a gente para um mundo mais, vamos dizer assim, interessante para o ser humano, mas equilibrado e aí vem as questões todas de como a gente define essas palavras são outros cantos. Mas eu vejo que essa questão de que o passado é essa base e portanto a coisa está congelada, é transversal a tudo. Então por exemplo, se você vê um vídeo no, eu quase não uso o retrocial, quando eu uso, eu não, infelizmente, eu não dou like. Porque eu sei que outro dia eu inventei de ver bonsai, agora é muito bonsai. Deus três like bonsai, aí no meu Instagram só tinha bonsai que eu desistir de vez. Porque… Quase daqui, entende? Essa é a premissa de que se você gostou de bonsai ou não, você vai gostar de bonsai. Mas eu contrar que eu gostei de bonsai ou não, tem. A minha experiência fenomenológica de bonsai está convergindo a um outro elemento que não é bonsai, tudo menos bonsai. E esse é o problema dessa história como um todo. Então mas eu acho excelente que você está falando, mas tem um outro componente que é, esses algoritmos ainda são burros, especialmente os de redes sociais, eles fazem exatamente o que você está falando. Eles não crescem tudo mesmo. Então, mas… Todos são as trabalhos do passado. São a indação. Porque eles treinam com dados, o dado é passado? A indação. A indação. Mas imagina, vamos pensar no limite que você consiga capturar os dados das pessoas cada vez mais próximo do tempo real e analisar padrões que mudam no tempo real. Isso que você está falando é muito bom, muito certo, tanto que a alta frequência, tanto que todos os algoritmos, eu tenho um que eu faço de um grande grupo empresarial que é tipo passageiro ou passageiro, não vou contar. E a alta frequência é total, o que compraram nos últimos minutos conta. Fais parentes, eu concordo com você. E tanto que na indústria, você tem peças, essas peças têm um histórico, né? Só que o sistema de machinilane, fica tentando entender praquela peça quando que ela está, próxima do desgaste e o função do comportamento dela… Eu falo que eu tenho desta. Ou se ela pode durar mais do que aquilo, você consegue aumentar. A outra questão com relação a isso que você falou que é determinístico, né? Porque o passado é determinar o futuro. Imagina que quando eu percebo que você tinha comportamento ruim de pagamento, você começa a mudar, ou você tem um comportamento ruim. Ao invés de eu negar crédito, eu te dou algum tipo de instrução ou educação, ou que aí você… Maravilhoso, eu gostaria. Mudaria o comportamento. Pois é. É isso, a gente melhoraria a sociedade muito, porque muita gente hoje, porque que faz tanto sucesso os perfis de finanças? Porque a gente não tem educação financeira, as pessoas estão uma decisão de erradas o tempo todo, porque ela não sabe. É, bom, eu também não sou muito… Não sou muito boa, eu não sei. E eu então? Não sei. Eu não sei se seja que legal um sistema que me ajudasse, a melhorar as minhas decisões, isso é que a gente chama de aprendizagem adaptativa ou educação adaptativa. Então, ao invés de você punir a sociedade, por aquilo que a gente fez de errado e com muitas vezes não tem a ver com o nosso caráter, tem muita mais a ver com falta de conhecimento… O contingência, qualquer. Ou seja, o que for, seria fundamental pra gente ter uma melhoria, só que eu acho que ainda a gente está num grau ainda atrás. Mas eu acho que acredito que essa seja tendência. Eu gosto de acreditar no futuro brilhante, no futuro melhor, eu gosto de pensar que a gente… O que é que a gente sabe, é que a gente sabe de só 10% melhor. É, eu gostaria que a gente fosse pra essa direção, apesar de vários sinais que a gente tem de outras possibilidades que podem acontecer. Mas eu gosto de acreditar nisso que a gente está criando essas tecnologias, pra que nem você falou também quando as pessoas falam, mas a gente está dizendo que a gente ainda vê a melhor época da história da manidade. Você pegar todos os íntices, a gente está na melhor época. Então, ok, tem problemas, tem muitos, tem concertar, tem é pra isso que a gente está aqui. E o nível de consciência também aumentou bastante. Se você pegar consciência humana hoje de sustentabilidade, de diversidade… A tapinhente destruiu muito mais. Isso, a gente destruiu, agora tá na hora de a gente começar a pensar. Ou vai fazer alguma coisa, vai pro Beleleão. A gente vai, a gente vai beleleão, né? Porque o planeta já se recuperou outros centus mil vezes, né? Então a gente vai beleleão. Então eu gosto de acreditar que a gente… Eu gostei muito do que você falou assim. Eu achei muito sensível, muito preciso. Quando você vincula a ideia de algoritmos ou futuro dos algoritmos, há um processo educacional. Eu acho que esse é um negócio mesmo assim. Quando a coisa é rar de… Ó, toma aqui, você, seu especial é dos rentos reais. Ó, pra você, o Júruzéis. Quando a coisa funciona dessa maneira, a informação que chega pra pessoa, é muito áspera. É muito você, não é nada. E ela reitera o comportamento. É tipo força, né? É ela em força. Então eu grande lance, eu acho que esse futuro dessa área está muito ligado ao futuro da educação mesmo. Só que não é educação que a gente está acostumado, que vem na escola e que tem um currículo. É uma outra forma de educação, mas eu acredito mesmo que nos próximos anos, é isso que vai vim à tona, algoritmos que te instruem sobre o que está acontecendo e te ajudam. E também se ajudam, aí, o comportamento que você, a fonte criadora, ou pelo menos a fonte patrocinadora, na busca de um interesse que talvez a gente possa muito gente, omente, chamar de comum. Mas que é isso aí, que é esse interesse convergente, não comum, como seria muito otimismo. Esse interesse convergente, com certeza. Então eu acho que é isso. Mas no momento, o troço não é educacional, ele te costa pelo número, ele costa um especial. Como é que você tem que pagar sua dívida? Te dá aquele conteúdo que é bonsai de novo, se você gostou de bonsai. E, ou seja, é como se… E isso as pessoas chamam de bolhas, mas bolhas ainda acho que é um termo ingeno, porque você muda de bolhas o tempo todo. Então não é bem bolha. Isso é reiteração múltiplas. Múltiplas mini bolinhas, até pior do que se fosse uma grande bolha. Você fica em múltiplas idocincrasias de grupo e destínculo. Que vão te reduzindo a vida a nada, e você vai ficando vazio. Então acho que aí que a gente tem que, do ponto de vista de política público, de entendimento, de educação e tudo mais, pensar existe a necessidade de vincular o algoritmo com a informação que é justificativa e que não é só isso, mas que efetivamente abre uma frente para uma oportunidade diferente. Você, de acordo com a matemática, receberia tanto. Mas você, algoritmo, que a gente está recebendo tanto, porque a perspectiva é essa.
  • Agora faça isso, faça aquilo, faça aquilo. Esse vai ficar um caminho muito mais virtuoso. É. Boaça. Veio um monte de informação dessa vez. Tá. Cara, deixa eu voltar um pouco, deixa eu esse papo um pouquinho mais burro, de novo. E seguinte, hoje é os principais ferramentos que eu estava falando de inteligência artificial que então, que a galera tá bom, tá correndo atrás, tá usando pra cacete. Chathe PT Mediana. O Mediana funciona tipo o Chathe PT? Ele pega a base que o Chathe PT faz eventualmente e crie a imagem. O Mediana é pra criar imagens. Então você pode colocar ali em tradas textuais que pode ter vindo do Chathe PT ou você entrou com aquilo pra ele trazer. Então ele tem uma base de dados grande também de imagens onde ele compõe junta, faz qual que provavelmente fica melhor com o quê e traz isso estético. O preço com o mesmo. É. É. É coisa impressionante, seria, cara. É uma coisa impressionante com 6D, dos e outras distorções. Cara, mas eu já vi. É porque é criativo, então de novo. Por que que ele faz dedos com pessoas com 6D? Da mesma forma que ele escreve o nome do meu livre errado. É uma ferramenta criativa. Ela não tem que falar com isso. É que é um programa criativo, é boazinho, entendeu? É criativo, parece assim. Eu tive uma grande ideia. Eu tive uma grande ideia, fazemos o meu todo todo torto esquisito. É isso, mas… É isso, é. Você é um rei dada dessa esparada, não é? Não, é, por outro contrário. Eu sou um verdadeiro amante. E por isso sem mesmo, eu faço a crítica. Não, eu tô lá ali, os P, Perci, como é, esse que funciona na Asca. É, a crítica faz parte pra você saber de ser um humano, né? É, a crítica fundamental pra você saber o limite daquilo que você tá usando. Por que que realmente você está criando? É, eu vou explicar o próximo P, então eu tenho que fazer… É, a crítica tem que ser o mesmo. Eu tenho muitos de artista, lembra, me adotou a adi, né? Eu adotou a adi, né? O pessoal de artista é o meu povo, né? Quando começou essa história de usa, todo mundo pode usar e criar como artista, os artistas caram loucos, por que? Muito do que foi usado pra aprendizagem dessas ferramentas, é o que outras pessoas criaram. E aí, quem disse que eles daram permissão pra… O que seja usado pra criação disso? E ninguém tá ligando a mínima. E quando você vê lá na utilização, aquilo que você criou é céu. Então a mesma coisa com o texto, se você pegar no Google, já muitos anos em qualquer buscador, eu posso ter um arquivo na internet que eu coloco uma tag e falo. Isso não é pra ser indexado pro buscador nenhum e eles respeitam. É. É, opa. E isso não entra na indexação, não é pra ser indexado. O que que acontece? Isso não existe no chat. Não existe, não existe, me jorna, não existe nenhuma delas. Então, se ele pode pegar tudo e pode ver tudo, ele tá avançando na criação de um monte de gente. Qual é o problema disso? Eu até acho, tem até um documentário que é incrível, que chama Everthing Is Very Mix. A gente não surge no nada à nossa criatividade, a nossa criatividade é baseada em um monte de coisas que a gente aprende à vida inteira. Só que como ser humano, nós somos imperfeitos. Quando você fala uma coisa, ele fala uma coisa, eu vejo várias outras coisas que eu estudei, eu vou criar a parte disso, mas eu sou incapaz de plagear vocês ali no olho, no olho crítico, porque eu não tenho competência pra isso, a gente acaba criando em função daquilo que a gente lembra e vai pra frente. Que acontece com essas máquinas? Elas também criam baseadas naquilo que já existe. Só que ela tem uma capacidade, fuminante de pegar um volume gigante e ípsis literis, elas podem combinar. Então isso traz um problema que nunca existiu na humanidade, como é que a gente lida com isso? Isso vai incentivar ou vai piorar a criatividade das pessoas. Quando você pega na parte de arte, é pior ainda, porque ainda na parte de texto tem a questão do direito autoral, etc., mas a arte tem aquela outra dimensão que o cara fez especificamente pra causar um sentimento, uma impressão, etc. e tal. E aí, quem que os artistas estão fazendo pra tentar combater isso? Eles estão pedindo pra ferramenta, criar coisas usando, coisas são copyrights como Mickey, dos grandes estudios. Então, se você gerar, por exemplo, Mickey e perverso, isso começa a existir isso, é meu, a Disney não vai gostar. Pra que os grandes estudios comecem a fazer pressão numa regulamentação, da criação de alguma tag, pra você poder dizer, isso não é uma coisa que é pra ser colocada na aprendizado de máquina. E aí também tem que fazer uma alerta pra quem está usando o chat GPT, não coloque dados sensíveis ou informações classified, né, sigilosas. Na ferramenta, porque ela tá aberta pra aprender, você não sabe pra onde que isso vai, se isso vai ser utilizado de alguma forma do que há porquê uma coisa que você tem, que essa é de loza da sua organização, ou é algo que não é pra, ou ainda em neto, no caso de papers, você coloca pra ele validar, ou pra ele melhorar o inglês, ou pra ele fazer alguma coisa diferente, e você tá contribuindo com aquilo, de algum grau. Então, de novo, tem que tirar a ingenuidade nos essas ferramentas e entender como ela funciona. Entendi. Sobre o lance dos artistas e tal, e de pressão pra regulamentar isso tudo aí, cara, eu realmente não sei o que pensar. Na verdade, a minha primeira reação é… Ih, Ih! Oh, cara, não sei se precisa. Afinal, tudo que o Robô consegue fazer, copiar, imitar. Não, ele reconstruir, ele faz um nox. Não, tudo bem, mas ele faz o alcobal. Mas o alcobal, coisas que já existem, e tal, né? Então, sim, é capaz de criar uma parada. Mas o que que que que que é criar? E não. Então, às vezes, se não recombina. É, me saís, o que eu falava. O que que é criatividade isso mesmo? É muita coisa… A convida é a recombinação. É. Pensando as músicas do geraçamba, não é uma música só. É. É coitado, geraçamba. Sei lá, porque o geraçamba… Tem, tem nenhuma música do geraçamba. É, pois geraçamba é o… Tem uma música, né? O geraçamba virou. O geraçamba é o chão. Não é o chão, então. O geraçamba é o chão. E a cadeia longa. Que segue, não tem uma música só. O tem mais de uma. Ah, mas é bom. O que maldade. Mas assim, tem um monte de música. Se a gente for parar, pensar aí, analisar música hoje. Você tá nem muito a música só, tem mais, eu tenho duas. É, não lembro. É um monte da minha irmã música. É, entendeu. Porto, por exemplo, você vai pegar um cara de música clássica, por exemplo. O… Você tá falando um negócio muito sério. Eu falei brincando, eu não quero desprestigiar ou sertanejo, nem o geraçamba, nem nada de sepura, brincadeira. Eu nem acho que é mesmo. Só é a mesma música pra mim, porque eu não conheço, tá? É pura ignorância. É mais eu… É que tá comendo de ser cancelada. Não, não, não, não. Não, não, não. Cancelo, eu sou o velho professor. Pra cancelar a vontade, eu não vou nem perceber. Mas… Você acha, eu vou nem voltar. Não, é uma boa cilhiga. Mas só que posso fazer esse comentário sério, galera? É o seguinte, vamos lá. No mundo das construções que a gente chama de artísticas, a gente tem coisas que são 90 e tantos por cento, que basicamente prolongam o que um cara chamado de Ridax, que só escreve as coisas incomprehensíveis e que dava um truque pra parecer mais difícil do que é, chamava de escritura. Então, o pós-modernismo tem uma fase do conhecimento de uma pós-modernismo que é um grande truque, num certo sentido e, no meio destructo, tem uns verdades muito interessantes. Mas uma dessas verdades é, existe uma espécie de estilística que é como soucia uma sinatura do autor que é escritura. Então, por exemplo, um grande picareta do bem foi o Salvador Dalí. O Salvador Dalí fazia muitas litografias que eram basicamente copias. Então ele faz um desenho, gerava copias. Eu tenho Dalí. Tem um monte de gente, tem que grumar de pouco. E uma vez, inclusive, tombou um caminhão no norte da Espanha e as pessoas foram lá e saquearam o caminhão. E ele tinha tipo 2 mil Dalí’s originais. Você deu ou dava o ensinavo, papel e danis. Isso é uma história conhecida. Mas, enfim, o ponto é, a gente tem esse prolongamento. E a gente tem, na ponta do prolongamento, na ponta da comoditização, o que a gente chama de autesa nato. E também, no caso das imagens, a gente tem esses bancos de imagem como Shooter Stock, que está o que é um dos que está processando a OpenEI, que tem imagens somaramente foto do cara exêcote. As coisas que a gente vê por aí, quando vê aquela coisa, você fala isso aqui. É algo comprado de um banco de imagem. Então a gente tem esse todo esse caminho. Esse caminho é um caminho de reconstrução. O sujeito não vai criar imagens por banco do Shooter Stock, pensando criativamente o que ele tem que fazer pelo contrário. Ele precisa de uma série grande e ele precisa de várias ações no mesmo tema. Porque muita gente busca ver uma coisa. O Dali vendendo litografia, ele não está efetivamente trazendo os paradigmas mais profundos da arte atônica da casa, mas ele está pensando assim. Existe um público muito grande, que é tipo Romero Brito. Então, Romero Brito, isso é os pratos de plástico. Tem na cozinha embaixo da pilha toda. É isso. Agora vamos lá. Existe uma outra coisa que é a arte como um veículo de gerar o que a gente chama de supressão do senso comum. A arte como veículo de gerar um parênteses, e portanto algo que só existe como o que só tem valor por ser diferente. Essa arte é diferente do que do mundo ao redor? Não. Ela é diferente, ela é dialoga pelo conceito de diferenças. É outro conceito que pode modernista aqui. Eu já entigo mais e mais. Não posso modernismo ganhar muita força. Esse conceito de diferença, é a diferença em relação à própria história da arte. Ou seja, o valor de uma obra está na ruptura que ela traz em relação ao…
  • O resto da história da arte, entendeu? Neste caso, existe algo que é pensado e que é pensado não simplesmente esteticamente, o que é bonito, o que é legal, o que é interessante, mas é pensado a luz de quais são os movimentos artísticos que estão acontecendo e o que tem de quente para acontecer agora. Então, tem brasileiros magníficos que são artistas de verdade, artista com a, mais que o caps lock que fazem exatamente isso. O tunga, tem cassa e cansa de ver, você vai em motim, você cansa de ver gente que tem essa capacidade de que a artista mesmo, que faz isso. Eu tenho uma coleção, o Zenha da Mirachenda, eu me recheio de fazer isso mesmo. Em gratias, eu não capisco na tela, mas quando você rola do bom dia, você da história da arte, você fala, cara, tem mesmo uma ruptura. Pois essa ruptura, ela depende no meu entendimento de uma compreensão, não só dessa história, mas do que exatamente, neste momento, crie-se parênteses ou crie-a essa ruptura em relação ao que está estabelecido. Portanto, eu não acho que está em discussão no plano do chat GPT, esse debate da arte conceitual, da arte contemporânea, da arte dos extremos mesmo, que a gente poderia chamar de criatividade artística, qualquer outra coisa do genio. Mas está aquele que também envolve arte como as litografias do Dalí, todas as outras, e o estilo Romero Brito e os ingleses modernos, como Damien Hearst, que é o rei da reprodução, tal lá o Atelier, dele é uma espécie de fábrica e outros mais, porque efetivamente essas pessoas estão buscando muito mais a replicação de um princípio artístico de alguns poucos princípios, do que propriedmente é criação de objetos artísticos que dialogam em coestura da arte cada vez que eles criam. Então é essa que é a grande diferença, não é bom de vista. E será que essa arte que muda, na verdade, que vem que é diferente do que está posto e tudo mais? Ela está lá no Midgernay? Não importa, ela está lá, porque justamente o Midgernay não importa o reproduzir a Mirachendo, só vai ter um rabisco na tela, só teve valor naquele momento, porque ele não é que a gente faz muito, então esse é o nível máximo da arte, é aquele que você chama de obra prima, é o movimento que quebra para digmas, te traz para um outro olhar, então você pegar o cubismo, por exemplo, o Picasso está trazendo, foi um dos fundadores do cubismo, numa mesma peça, você está enxergando as várias perspectivas daquilo. Como o amor? Eu também, mas hoje qualquer um cupia Picasso. Se é o humorite muito também? Sim, e agora tudo bem, quando você começa a cupiar. A questão que está nos artistas hoje tem vários que estão nesse patamar não de ter criado uma obra prima, mas que estão essas antenas, conceituais do que está acontecendo, estão criando trabalhos que fazem parte desse processo deles evolutivo. Quando você pega um algoritmo que vem e combina o trabalho, imagina que o óvaro tem trabalho dele, eu tenho o meu trabalho. E ele começa a combinar, e você começa a ver característica, aquela escritura que o óvaro falou, mesmo que você não seja um artista de obra prima, você tem estilo, eu tenho estilo de falar, você tem outro, ele tem outro, a gente tem uma assinatura, que acontece. O que é um imitador? É um cara que consegue enxergar esses sinais para poder fazer essa cópia. A máquina consegue, então, por exemplo, eu para fazer uma palestra, para fazer um livro, eu tenho toda uma característica a minha para construir isso, que eu tive que desenvolver. Uma máquina consegue cupiar a minha assinatura, faça uma palestra como Marta Gabriel, faça uma… Como assim, isso foi o trabalho da minha vida. Então, os artistas estão questionando, é isso, o que é muito fácil, por uma algoritmo, combinar, amixar, juntar, isso é criatividade. Isso é criatividade, pode falar que é criatividade de máquina, o que é criatividade qualquer um de nós? Pegar a base de dados que a gente tem, combinado de formas diferentes, para solucionar um problema de uma maneira nova, melhor. Isso é criatividade. A máquina faz isso muito mais rápido que a gente. Então, a gente está num grau agora, que estão sendo introduzidos, elementos novos, que foi aquilo que falei para você também do plagio. A máquina consegue leitudo. Então, ela traz, não é aquela que é tipo, ela já, ela realmente aprendeu, como a gente também aprendeu, e ela está replicando aquilo. Então, a gente está trazendo um elemento novo, um ser, que é mais rápido do que a gente, que tem um banco de dados maior do que a gente, que consegue imixar tudo, e que muda, especialmente, a regra comercial do mundo. Então, por que está todo mundo preocupado? Porque você tem uma regra comercial, tem uma fonte de ganhar tudo de falar do futuro do trabalho, quanto que as inteligências artificiais os robôs vão afeta a gente, essa é uma das formas que afeto o trabalho agora e intelectural. Trabalho com o sentido. A gente faça obra de arte de séries. Pense, ele não vai fazer uma cultura, uma obra prima. Não vai, não é roupa prima, ele não vai fazer. Porque quem artista de verdade está cagando, por assunto. Porque assim quem artista vai fazer… Artista, tá. Com isso? Esse artista aí… Esse que está pensando como é que é exatamente. Como é que ele põe a próxima grãozinho de arrozinha? Então, porque esse artista, o que que ele faz na realidade, ele faz uma pergunta para o mundo. Então, esse artista, ele faz uma pergunta, ele está o tempo todo questionando o que está ao redor. É tanto que tem uma frase que é dos irmãos campos que eles falavam assim, artistas igual antenas. O artista está o tempo todo buscando sinais para perfeito. Isso é muito perfeito, que você trouxe. Cara, você vê o arô, o do cara não tem essa. Não tem o que? Você está naquele grão. Você está no século 23. E aí, uma das discussões que os artistas estão fazendo que foi a participar de um evento desse no final do ano passado, e o que eu falava era isso, que estava todo mundo falando da autoria, na música, falava, gente. Mesmo para você usar uma dessas ferramentas, tem que perguntar, tem a intencionalidade. Essa é a intencionalidade, pelo menos, por enquanto, ainda continua sendo humano. O que ele faz… O carcano tá ligando para o problema. Não faz diferença. Porque para quem já tem auto-reconhecimento… Para quem já tem… É porque tem essa capacidade de vir de uma verdade. Mas você não achá, Álvaro, também que tem reconhecimento já no mercado? Claro que ajuda muito. Eu não acho, acho é o… Porque se você pegar uma pessoa nova, que não tem agoncimento, mas não artista que tá começando… Para que você seja mais fácil você copiar aí… É mais fácil. Porque no final das contas… Vamos dizer assim, não é nem que mais faz copiar. É assim, é mais difícil para eles gerar distinção a partir do original. Não é que é mais fácil copiar. É igual que o píssereo um muiko. Não copiar é igual para ele. Mas é mais difícil ele criar distinção… É mais difícil ele afirmar a distinção socialmente. Porque como você se dedica o menos para entender essa obra, saberia essa obra, para você acopar que, às vezes, do bom de vista de certos artistas, totalmente distinta, não tem o Elon… Vai parecer parecido. É que nem quando eu te ouvi uma língua que você não sabe se é coreano, já ponesse eu para você. Não, quando coloco português falando brasileiro em filme. Você fala assim? Para nós, então, óbvio. E para os outros assim… É brasileiro, não é, for. Não é, for. Não é? É total, não é? Você não se ouvi que? Não, não é. O podrinho tá falando não, é igual. Brasileiro, com um português, tá? É, não é. Então, é exatamente se você não consegue detectar a diferença do processo. Não é? Outra coisa meio que interessante, mas de um artista que tem muita obra, ele ajudou muito no treinamento do XZVT. Um artista tem pouca obra, ou a iniciantes, ele ainda não tem um exemplo, né? Os dipifakes, que já faz um tempo aí, que é possível fazer. Você não faz de pifei que quem não tem vídeo, de quem não tem áudio, pra você fazer o dipifei, que tem que pegar alguém, porque o primeiro de pifei que ficou famoso foi do Obama, porque o Obama tinha um milhão de vídeo dele falando do conteúdo lugar. Aí você consegue fazer treinamento de tudo o integral. Porque que estão fazendo agora com o Dalí, o Dalí tem um museu que foi há uns anos atrás inaugurado, que é Dalí vive, porque ele é um artista mais próximo da nossa época, tem mais foto dele, tem mais material dele, que dá pra você fazer uma inteligência artificial se passar por ele. Então, os dipifakes também dependem de dados. Então, aí que os artistas também questionam isso. Quanto mais você tiver dados… Mas você se ferra. Mais esperta, porque mais você tá ali dentro da plataforma. Agora eu acho que isso, qualquer tecnologia nova, que muda muito, impacta muito mundo. Ela traz esse tipo de discussão e você ajusta. E aí eu gosto muito de comparar, talvez uma das tecnologias mais poderosas, que a gente viu surgir na humanidade, que inclusive substituiu o cavalo, o cavalo era um marco, assim, da produtividade… O cavalo é maravilhoso. O cavalo, maravilhoso. E o cavalo, assim, o cavalo vem em seu guerra. O cavalo era… Foi o carro. O carro, ele simplesmente é poderosíssimo. Ele transformou todas as cadeias que você tem de produção de transporte, impactou os trens, impactou tudo quanto é coisa. O carro mata, gente. E quando o carro entrou no mundo, quem que você precisava comprar um carro dinheiro só, você não precisava treinar, não tinha regra de trânsito, não tinha semáforo, não tinha coisa nenhuma, a mão de gente morreu e matou usando o carro. O que acontece, partidória que você vê, os impactos daquilo, infelizmente toda a tecnologia no começo, ela entra e traz as duas lados. Você começa a ajustar, então eu acho que a gente… Você compra o cavalo de novo. Você compra o cavalo de novo, é? Eu sou… Não, pra vocês verem como não é uma ordem linear de evolução no planeta, quando os carros sugiram um dos grandes problemas das grandes cidades, Londres, Nova York, era a cumulo de cocô de cavalo. Era… Como que a gente vai ter um sistema melhor pra limpar cocô de cavalo? Esse era um problema gritante nas cidades. Quem acontece quando o carro vem, esse problema simplesmente parou, desestei. que a gasto nisso passa no temais. Então esses saltos que tecnologia é a esquerda de suarupção, tecnologia que transforma, porque a desrupção não está no quanto que a tecnologia é uma invenção diferente. A desrupção está enquanto que aquela tecnologia mudou toda a cadeia em volta dela. Então se pensar o carro é mais um meio de transporte, porque ele é tão desruptivo, porque ele muda toda a cadeia de locomoção em função da sua existência, o motor nesse sentido. Porque o ex é desruptivo? Não é porque ele é um GPS, já tinha GPS antes. Ele muda a forma com a gente controla tempo, locomoção na cidade, ele muda uma cadeia inteira. Então por isso que é. Então nesse sentido a gente está indo comércio, a gente acabou de soltar na mão das pessoas e colocar em mainstream. E eu acredito que a gente vai irregular. Então eu não me preocupo com o que a gente pode regular. Eu me preocupo com o que a gente não consegue regular. Essa é a grande questão que eu acho da inteligência artificial. Porque a gente já está vendo, já faz anos que a gente fala isso, já existe uma guerra fria acontecendo com alguns países, especialmente Estados Unidos, China, alguns anos, na busca da melhor e mais rapidamente inteligência, entrou nessa corrida agora da inteligência artificial, já alguns anos também, Israel, Alemanha, Canadá, alguns países. Todo mundo tem dinheiro tá lá. Não é só dinheiro, é dinheiro que direciona menos. Você entendeu o que está acontecendo no mundo, quem entendeu o que está fazendo isso. Só que isso acontece no nível governamental, isso acontece também no nível das organizações. E aí as agendas de organizações mesmo de governos, donem seramente são as agendas do cidadão. Quem consegue poder mais rapidamente, certo? E quando a gente vê isso, se isso aqui vai mais rápido do que você pensar em moral, ética, humanidade, sustentabilidade, equação, começa a a complicar. Então a minha preocupação é isso. O que a gente não consegue nesse processo regular perante essa velocidade grande e aí de mudança? Eu gostei muito do que você falou. Eu posso dizer que isso trata numa esfera geracional do seguinte fenômeno, as coisas avançam, elas trazem problemas inexoráveis naquele momento que com o tempo deixam de parecer inexorables, intransponíveis, mas que conforme o tempo passa, deixam de ser entre outras coisas, porque surgem novas tecnologias que simplesmente tornam o problema como todo o obsoleto. E aí a gente tem uma evolução que é quase linear, aquele quase com o I, quase linear. Eu concordo, mas quando eu olho a história de maneira geral, eu sou um mais regaliano que você, em que sentido? Eu acho que os movimentos da história em escalas maiores, eles não são só quase lineares. Eu acho que muitas vezes, ou direto, quase sempre, as coisas avançam com uma velocidade que dá a entender que a gente vai ter um tracionamento indefinido, de repente esse próprio processo, de repente não, esse próprio processo traz as sementes da sua reversão e na prática da merda. Essa merda gera um novo plato a partir do qual, novas diretrizes são estabelecidas, novas movimentos são conduzidos, novas merdas acontecem e assim a gente vai evoluindo dialeticamente ao longo do tempo. Então por exemplo, antes da primeira guerra mundial, a segunda metade do século 19 foi uma era effusiva dos grandes imperios e foi justamente, ou por ou menos assim, um parte em função da exuberância tecnológica, da exuberância do ponto de vista da manifestação da vida social burguesa na cidade burguesa, não quer dizer autoburguesa em rico não, quer dizer assim, essa vida que antes ela era muito mais difícil e subitamente ela se tornou a vida nos salões europeus, europeus etc. Foi esse processo que justamente plantou a semente da primeira guerra mundial, que no final das contas que a inessência é a guerra em que o mundo dos grandes imperios é clorte, que um novo mundo baseado em países menores numa restruturação ganha a forma e os Estados Unidos adquirem proeminência, quer dizer se a gente olha bem, esse é um exemplo específico de um fenômeno muito maior, então eu diria assim complementando o que você falou que na minha leitura, que obviamente tem muitas leituras da história, mas na minha leitura esse movimento quase linear ele vem nos hombros de um gigante que não é quase linear, mas é dialético, então por exemplo eu não descarto o fim da humanidade, não descarto mesmo, eu acho que eventualmente a proclamimento, a própria exuberância tecnológica pode trazer o fim da humanidade, mas não necessariamente um fim condor, a vezes um fim no amor, por exemplo, engenharia genética, exacervada pode gerar o surgimento de uma espécie que não se reproduz com a nossa espécie, que é superior a nossa numa série de quesitos e eventualmente o próprio disanimo reproductivo desse espécie de base pode acabar com a espécie, escreve um artigo sobre isso na minha coluna ilustríssima na folha, eu entendi, isso é um caso limite, mas eu não descarto a ideia de que o progresso exuberante da inteligência artificial e outras tecnologias justamente encontre o seu momento de ruptura, de alética, de maneira muito conflitiva nas décadas futuras, e isso simplesmente se ele vai de novo platou para uma nova história que a gente não conseguiu ver e assim vai reproduzindo o que vem acontecendo que o rei que eu descreve eu também, não é? Mas eu concordo 100% com o que você está falando, porque existem vários, isso é cíclico, na história da humanidade, que é o medo que eu tenho justamente de a gente chegar num grau, a gente está aumentando a complexidade a cada evolução que a gente tem, então a cada revolução tecnológica a gente está aumentando a complexidade, e chega um grau de complexidade que se você não organizar isso mínimo para ir pro próximo a la bancagem, como chamar isso que você falou, você colapce, então só para dar exemplos disso, tem um lugar que eu adoro ruinas, adoro civilizações antigas, nossa, eu sou a fascinada, e eu lembro quando eu visitei, encore, encore vati no Cambodia, na época do Anumil morou em um milhão de pessoas, eles tinham tecnologia de esgoto, que nem os romanos tinham, desgoto de água de várias coisas que permitiam que muitas pessoas, então a tecnologia que permite que muitas pessoas mora em junto, que dá progresso, que você coloca uma bonança enorme, essa tecnologia colapsa, o que está em volta, o que acontece, mais gente significa mais comida, mais comida derruba a vegetação em volta para você plantar coisas para comer, isso afeto o ecossistema não chove mais, e o que aconteceu colapso, e essa civilização, e tem outros preciosos, muito legal. Então a tecnologia que traz, aliás tem um livro que todo mundo tem que ler, que tem um cara que há uns anos atrás, ele pensou assim, e se a internet não existe demais, se a internet deu um pânimo por algum motivo e saiu do ar, aí ele começou a fazer, chama 404, o livro que é o código de quando você procurou para a gente não acha? Fale not found, e aí o que ele começa a fazer essa equilobração, então a tecnologia que hoje tudo depende da internet, hoje compras, aquecimento, as casas são tudo, informação, tudo, na internet. Meu programa, você ou meu programa? Tu não é o meu filho, vão comer ou não? Tudo depende da internet, então ele fala, se a internet sai se doar por 24 horas, a gente entra naquele cenário walkin’dead, e começa a ficar todo mundo alutar por recursos e a gente regride para um grausé, então quanto mais poderosa a tecnologia que te coloca num patamar, mas perigosa se torna, a nossa gente, a nossa gente, a gente tem um tédido, um cara incrível que ele fala de Big History, que ele mostra que o humano só surgiu… Como essa vez estedes? Eu já fui lá duas vezes, mas eu nunca vejo. Tenho muito bons, mas tem uns muito bons, nem todos são bons, né? Eu gosto muito do um educador, desculpa a gente cortado, tem um educador maravilhoso e eu acho que ele pode cortar, quando eu vi uma vez, e eu vou falar para o grilho, tem um educador inglês, que é uma opção que é um rádio, eu gosto muito, ele é que ele é o único tédico que eu vi na vida que ele fala, majoritariamente, ele fala que as escolas vão matar a criatividade mas ele fala de tudo bonito, ele é gente boa, ele é um cara que você fala poxa, ele é tanto poxa para o meu amigo, eu acho que eu vou mandar um mensagem que a gente já estava no Brasil várias vezes pela GICM, em uma das vezes eu trabalhava com a GICM até hoje, e a gente teve um petico me ter que dizer, ele é aquilo mesmo… Você estava com você? Que legal! Ele é aquilo mesmo, é um tédico! Ele é, não, agora que a gente é amigo, béfede, agora a gente… Mas desculpa, você estava falando uma coisa tão legal… A Big History, vamos voltar, a gente aqui a gente não perde a fila ameaada, aqui a gente só postura um pouquinho mais, então Big History, o que é a Big History, o cara fala que o humano apareceu, porque o dinossauro desapareceu, se não tinha espaço para o humano aparecer… Grande verdade! É uma grande verdade, e a partir daí, o humano…
  • Foi crescendo em complexidade, é o que a gente está fazendo, cada grau de revolução tecnológica, como complexidade, até onde a gente está agora. Se a gente não tomar, é tão fácil. Ó, que ver, eu vou dar só algumas coisas, não quero que povo fique deprimido. Quê dizer, quando eu vou ficar deprimido? Algumas coisas que podem dar errado no cenário, porque a gente está agora a complexidade é isso, você depende de mais coisas, né? Quanto mais você depende de novas variáveis, mas complexos fica. Então coisas podem dar errado, a gente está com uma guerra, aqui da Ucrania, a gente tem muitos analistas de guerra, dizer que tem a probabilidade bastante grande, em dois anos suja uma guerra entre Estados Unidos e China, a gente tem entrelegência artificial, que está começando agora a desequilibrar a parte do planeta, a gente tem um post-convídeo que hafei todas as cadeias de produção, a gente tem a questão nuclear, a gente tem uma nova pandemia, a gente tem o descongelamento por causa do acessimento global que pode trazer novas formas de vida, que eventualmente já viveram na sua na época. E igual também te letais. Que a gente pode morrer desaparecer toda a humanidade, então nem só pela tecnologia que a gente vai inventar, pode ter um meteoro que sempre teve uma possibilidade meteoro. Ele mandou suja. Eu coloco, eu te estou ruim que todo mundo mora, e pode ver. Ou seja, a gente tem… Eu filme a tal, o que você morre. Tem todas as coisas que eu passei por isso. Você tem todas essas variagens, fora todas as interligações que eu habite falei na internet, que é mais uma. Então, a gente está num patamar que hoje a gente se organiza em algum grau, a gente cria cor dos… Ou a chance de dar errado, vai aumentando, vai aumentando. Então, assim… Ou a gente… Porque é dos outras vezes que deu errado… Da outra vez que deu errado… Faz uma parada. A gente para tudo aí… Não, mas… Não é que sim, não é? Não é, mas o que a gente fala é que a ética quer devagar. Porque você tem que pensar o assunto, né? Aí, uma vez eu lembro que eu fiz uma… Paracipede uma missão de negócios em Israel, faz uns cinco, seis anos. Aí, o cara da empresa da startup e lá dos Israel… Ele falava assim, era de inteligência artificial. Tá para me chamar com marketing. Ele falava assim, gente, não é justo, porque na China… Não tem essa parada de ética. Na China, o cara o governo fala, faça isso, messa o cérebro da pessoa, pega os dados, que nós vamos entender o melhor como que funciona isso. Em todo o resto do mundo… Isso fala no modo banho da gente, só me coge. Só me coge. Não pode dizer que não quer fazer isso. Aqui, a ética demora, porque tem que fazer um acordo tipo. Será que eu posso ficar vendo os dados do seu cérebro, quando se eu uso um capacete, que você está trabalhando, para ver se você está com a produtividade alta? Será que eu posso… Aí, você finge que não e vê também… A gente… Grazíssima. Isso. Que fantasia você. Bom, aí, ok. Mas, de qualquer forma, você concorda. Tem toda essa… A gente tem, sem ser. Mas, isso que você falou de passa por cima, que é o que foi que o Leonardo da Vinci fez, muita gente acabou fazendo, é porque você fica querendo avançar mais rapidamente, você não vai ficar esperando que você está numa competição global, o mundo não é igual, tem um lugar que deixa mais, tem um lugar que deixa menos. Então, você percebe que é mais difícil. A ética deveria parar tudo isso daí. E você pensar… A arte de devido ser um fenômeno melhor, devido ser um conjunto de preseitos globais. Mas, ela não é… Não, é. Não, é um conceito global. Preciso locais, esse que é o grande problema. É local, é um acordo local que é feito, é analisado diferente. Então, quando a gente olha isso, a gente vai falar isso com o nosso país. Mas, com o comentário, do ponto de vista de relações internacionais, você sabe que o que você está dizendo é… é um… Reflete uma… Tem uma filosofia das relações internacionais que pensam as coisas dessa maneira. Então, a ideia toda, que, no final das contas, a gente é realista, é um realismo que, na prática, diz o seguinte, cada país que é basicamente otimizar a sua capacidade de influência e poder no mundo. E danesse o resto. E os acordos internacionais e todo o resto do frente não existe. Eu tive… Eu aprovamos um comentário. Eu acho em parte verdadeiro, em parte eu acho falso, porque, por exemplo, quem aposta muito nessa ideia, acha que os órgãos internacionais são muito fracos. E a gente for ver o que está acontecendo na Ukraine agora, é o contrário, né? Queiro não queira os países chamados ocidentais que, basicamente, são Estados Unidos e seus aliados, viautã e melhor aqui, sem o chapéu, mas com os braços dados, tão de fato sustentando a guerra na território crâniano. Então, assim, é uma verdade parcial, né? Eu vi em se lembra, foi com o Reni, pra um amigo. Eu descordei dele do começo ao fim, porque ele é muito mais realista. E aqui está muito mais nisso, a Rússia, os países, cada um com o seu e goizmenterno. Eu já acho que não, eu acho que tem um rosto que não queria estar nessa história, mas no final das contas, existe uma questão de política interna, da imposição do próprio Putin, da necessidade de ele de afirmação do poder, etc. E também existe uma questão muito mais, é, num certo sentido, global, com essas grandes estruturas de poder como a OTAN, que tem sim o seu impacto, os outros tratados, que, no final das contas, botam uma coisa pra acontecer mesmo, quando a gente tá vendo agora. Fecha todo esse parente, você é só que me fez pensar nisso, que, às vezes, o discurso de cada um por sido, ponto de vista das nações, que é um discurso muito da afirmação do nacionalismo, como paradigma, da ação nacional, deixa de lado esse pequeno detalhe, que são esses blocos, todos e essas formas de vista do Paradeus. Que é muito difícil, que é muito difícil, que engosta de Star Trek, sabe disso. É, é muito bom, total. Achei a minha audiimática. É muito difícil. Você viu Star Trek sem ter de cada um falando, cara? Não é bem, é bem. Você se exige a Star Trek, expanse, é… Você se exige a expância também, você vai ver que entrou um humano no jogo, não importa com um longe você vai. Você vai colocando maninhos ali, eles tinham diferentes um dos outros, virou outros. Eu odeio o maninho. É porque a gente compartilhou. Mais uma fé. É um maninho que você foi lá, um maninho. É no sentido que a gente vai ser propagando, gente, eu não sei se estou alucinando, mas… Claro que sim. E olha que eu não bebo, né? Mas eu estava subindo… Então, eu pego um pouco, eu pego. Que comprometeira. Não bebo, mais fuma. É isso, eu pego o copo. Não bebo, mas eu produzi muita as drogas das luas no hoje, meus séries. Quando eu toda vez que eu avião sob, eu passo especialmente em inspecção Paulo, quando você começa a subir, e é escala muda, porque aí você vê que… Todo mundo que tá em baixo é pequenininho, parece um furo meguero, né? Aí eu fico pensando, gente, isso tá descontrolado. Não dá essas sensações. O meu crevacitora pensa em você. Só eu descontrolado. E o lado de cá… Aí tem uma linha que acredita que… de cientistas, que acredita que a inteligência artificial é necessária pra gente organizar essa complexidade. Que é, você for pensar. Você viaja. Você vê lugares que tem um monte de recurso não tem gente. E você vê gente disputando o recurso em lugares que já não tem mais natas gotado. Então, se você tivesse um cérebro que dá um… Sobe um pouquinho. Vai lá, bovião, né? E aí você começa a olhar… num grau muito mais afinado do que a gente tá falando aqui. De que recursos que estão a onde? Quem precisa do quê? E você faz esse mete? Quem possível você fazer só com a sua visãozinha? Cada um de nós? Você teria uma distribuição muito melhor, uma vida muito melhor no planeta e um equilíbrio melhor do que a gente tá falando… Isso é um pouco corregido pela inteligência artificial. Eu acho que você tá forçando um pouco a bairre. Tem que dar o regido. É, o regido ferrou. Então, tá bom. Deus robou, ó, Deus robou… Não, não, não, não. Pai, Deus robou. Mas, de fato, acredito mesmo que o regido… Não, não, não, não. Sempre assim. Não, pode ter Deus robou no que tem Deus mesmo, tu faz. Mas o robô… Deu bom. O robô… Para mim é melhor do que Deus que não existe. Mas, pelo menos, é ciste. Não bricadeiras a parte… Vai, pede com o descova. Não, perdão. Vai, que sei existe me inferro. Desculpa. Mas agora, o bricadeiras a pai vai, deve. Tem que dizer, é uma equação conhecida, né? Se ele existe e eu fizer uma dessas, eu tô ferrado. Se ele não existe, eu fizer uma super de melta. O melhor do que existe é respeitar. Mas, feche o parênteses. É o seguinte, simulações globais de fato são uma das coisas mais importantes que podem ser feito com a interagência artificial no mundo. Simulação global. O que eu quero tá falando? Isso é fato. Tá aí, não é só a locação de recursos e populações. Cara, pense em nada. Como é que a gente vai, por exemplo, a gente modela leis hoje em dia. A gente modela da cabeça dos nossos legisladores. E também, também, estão carnes de plástico. Não pode carolho de plástico. É, não, eu acredito que tem uma questão de crença assim. Não vou dizer que é só, de poucos dias. Não, tem, as pessoas acreditam em coisas. Tem visões de mundo. Agora, ter sistemas de modelagem de comportamento e simulação que falham. Se eu mudar isso aqui, vai acontecer. Se eu descriminalize essa droga, se eu faço, não sei o que. Os impactos são esse. E pode olhar como se a gente tivesse olhando pro aquário para esses diferentes efeitos. Conforme eu escolho fazer isso, eu faz aquilo. O nosso poderia ser um dos maiores avanços da interagência artificial. Da história, de isso que a gente tem de interagência artificial. A gente é que é óbvio que daqui a 100 anos vai ter o que vai ser outro história. Mas eu acredito mesmo. Isso aí é super importante. Para mim, o verdade. A gente chegou no ponto que é o para mim o mais quente da interagência artificial. Que é esse? A nossa capacidade de botar tudo ao mesmo tempo na nossa frente é de um todo muito pequeno. Ela é limitada do ponto de vista informacional. Portanto, um sistema que seja capaz de fazer isso, fazer uma redução de variável, de fazer assim. Mostrar para a gente só o que interessa, para se sentir que cabe na nossa percepção, vai melhorar em muito desenho de todo tipo de instituição e ação humano. Um… um… um…
  • O verno, o mano que tenha como ferramenta, é uma increma que discuta laser a partir de evidências, que envolvem a insimpulação, o cidades que não são planejadas, assim por exemplo, porque foi tirada a cabeça de um comitê, mas que de fato tem nessas simulações uma série de coisas, um prédio que tem o chamado Gémio Digital Digital Twin, que você fala assim, ataque, então seu modalcano de lugar, que que acontece, e se eu mudar essa zona de passagem, o que vai acontecer com as pessoas, uma empresa que ela não é pensada simplesmente, é essa cadeia produtiva dela, ela faz isso, entram uma coisa saiu outra, mas efetivamente todas as dinâmicas dela, simuladas ao mesmo tempo, tudo isso, desculpa. Não, não é isso mesmo, os impactos, você simular todas essas dimensões que a gente não consegue enxergar, que é a que a gente chama de sistema dinâmico. Exatamente, que a gente for olhar essas simulações ou essa forma de ver, a gente não consegue, na complexidade, a humana não consegue ver causalidade, para começar, pode ver, conforme vai ficando mais complexo, não parece que deve ser tudo. Tudo causa tudo. Aconteceu alguma coisa de repente, não foi de repente, fofos, estava lá, a coisa estava se formando. Se você pega as sistemas para valer isso, eles conseguem determinar os padrões que estão emergindo para que aquilo aconteça. E sempre o FESA catástrofe toda no literal norte de Paulista? Exatamente, tem um monte de sinais de isso, a grava dos camioneros, tinha um monjo de sinais que dizia que aquilo ia acontecer. A gente tem esses sinais de predição, quase tudo poderia ter sido doido. Poderia ter esses sinais. E não se inscreve no mundo, que é uma boa… Tá bom, uma boa… Putsa, daí a gente tá no no aquário. Não é isso. É o desenvolvimento de ações preventivas e melhores formas de ocupação do mundo de pensar como a gente pode se relacionar. A gente se abre bem de todos. É, é. Isso, acho que realmente, assim, tem um espaço gigante para a inteligência artificial, gigante. Ó, vou dar um exemplo básico. Currículo escolar. A gente pode fazer uma série de experimentos com crianças. Então, você vai lá em muda, currículo, pra ir dizendo, a verdade a gente já faz, simplesmente, porque as escolas oferecem coisas diferentes. E a gente pode testar o que acontece nas diferentes sistemas e regimos educacionais. Ok. Mas, se a gente eventualmente, se a gente chegar num ponto e que a gente consegue avaliar o que diferentes formas de ensinar as diferentes disciplinas produz com o multiput, através de simulação, a gente vai poder aumentar a quantidade de experimentos sem produzir nenhum impacto negativo, não é? É, normalmente, eu vou usar uma palavra que não quer dizer nada, aquele, o que coros matemáticos. Exponencialmente, que se pode ser alternado, porra nenhuma. Mas, ok, a gente vai poder aumentar isso exponencialmente, entendeu? Ou seja, na prática de quer dizer, a gente pode, em vez de testar cinco modelos, em testas de 50 milhões de modelos. Isso, naturalmente, traz conhecimento humano para nós, depois ali pensar, vamos fazer isso, vamos fazer aquilo, vamos mudar isso, vamos mudar aquilo, vamos botar as pessoas em círculo, mas na verdade, mudando assim, vamos fazer isso aqui durar tanto isso aqui durar tanto, vamos botar um metáverso aqui, mano, vamos botar ali, e assim pode ir antes. Esse tipo de… Essa atividade é esse uso para a intelectiva artificial, é possível com a tecnologia de hoje? Então, hoje já usado para a Smart Series. Para a Smart Series, basicamente o que ele está falando é você usar o que a gente tem hoje aplicado em Smart Series na potência maior e juntando para o planeta todo. O que é uma cidade inteligente, que é o uso adequado da tecnologia? Ou vamos falar mais a evolução das Smart Series e de uso da inteligência artificial para transformar melhor todas as dimensões da vida, é o que o Japão chama de Sociedades 5.0. Eles cunharam termos de Sociedades 5.0, que é você usar todas essas tecnologias da quarta revolução industrial, que não é só inteligência artificial, ela não funciona sem dados. Então, Big Data, Robótica, na tecnologia, inclusive a computação quântica, que está agora no começo, e essas tecnologias todas, é facilitarem a vida do humano, essa entrada no humano. Então, por exemplo, a cidade hoje que já tem Smart Series no mundo, você tem dados de trânsito, serendados dos cidadãos, você tem dados de educação, para que o sistema realoque os recursos e para que ele faça fluir de forma que fique bom para todo mundo. Então, a cidade inteligente, os dados que ela tem faz com que o sistema realoque para que seja melhor. Imagina isso para a saúde, você vai no médico, e você já tem no sistema todos seus dados anteriores, aquilo que está sentindo que você vai colocar ali, ou já foi medido, tanto a roupa no seu corpo, aquele médico ou aquele sistema, ele sabe todos os tipos de procedimentos possíveis, disams possíveis, drogas possíveis, para te dar melhor solução. Isso é saúde Smart centrado em você. Então, é tudo funcionando, esse é o futuro imaginado, que se a gente fizer tudo certo, é isso que a gente deve ter no futuro. Talos humanos todos, têm uma vida super-esmarte, e humanos misturados com as máquinas. Então, nesse sentido, a gente estava no dimacidade, a gente estava falando de uma vida, isso para funcionar e dar certo, isso é uma coisa legal, tem que ser planeta todo, você teria que fazer isso de forma geral. No dia de a gente aqui tem uma super-esmarte cidade e na África, o povo está ali na idade da pedra, está sofrendo para caramba. Então, essa questão de como é que a gente leva a todo mundo, tem uma frase do talébe, que eu adoro, que é o autor do livro, cisne negro ou odifrágio, e ele fala o seguinte, que uma sociedade é tão boa, uma civilização é tão boa, é quanto a forma como ela trata seus membros menos favorecidos. Então, isso que diferencia a gente dos animais em geral. Então, se a gente for pensar nisso e a gente usar essa tecnologia para resgatar os que não são favorecidos, a gente passa para um outro patamar, inclusive, aí realmente a gente transede para um outro patamar de humanidade. O problema é que o que é a equação de mundo mostra para a gente até agora, é que o ser humano tem essa característica de querer poder e usar para o benefício próprio. Então, a gente teria que realmente fazer um acordo social maior do que isso. Aí, se a gente for pensar em dystopia, tem uma série na Netflix pra mim, é o Blade Runner do Céculo 21, que é a autoreide carbon. Em autoreide carbon, você tem, quando eu assisti, falei, o Al, incrível, porque eles têm todas as questões humanas tratadas em função da nossa evolução para esse cenário de inteligência artificial, ou você poder trocar de corpo, porque você se transere um chip. Ou seja, todas essas questões são questões humanas que você acaba perpetuando o poder na mão de uns que têm esse acesso antes do poder, na tecnologia poder, e você deixa os outros ali como escartados, entendeu? Então, a gente fala, Marta, mas isso está longe? Não, não está longe. A gente já tem micro-esperimentos desses que estão acontecendo na forma natural, por exemplo, vale o silício, que é o lugar que tem mais tecnologias, lugares que tem mais tecnologias do mundo. É um de mais mendigo também, as pessoas são… Pode perceber que os mendigos ficam invisíveis. As pessoas que estão passando, como se desumaniza, ele falou que a gente está humanizando máquinas, e a verdade, isso começa a sentir amor por seu celular, etc. E aí, as pessoas que não te interessam, elas viram invisíveis. Eu não estou vendo aquilo, não é problema meu. Se a gente fizer isso, a gente tem uma cisa gigantesca na humanidade, na sociedade, etc. que é péssimo para o futuro da gente mesmo, não é sustentável, não é uma coisa que é legal para todo mundo. Essas vezes, o martesíris que você falou aí, você falou que já existem. Já existem. No Brasil tem alguns experimentos martesíris no Nordeste. Muito legal. O ar aqui legal, porque não sabia disso? Você não falou comigo antes? Está bom. É porque, tipo de coisa que isso devia, eu não sei. Eu acho que isso é legal demais para ninguém estar falando sobre isso. É legal demais, inclusive, algumas… E como você tem esse programa para aprender as coisas, né? É, eu estou aqui. A todos nós, gente, tem vários graus que você pode implementar, mas, por exemplo, para que funciona uma smart city em toda sua dimensão, por exemplo, já tem uma… Eu não lembro qual é a marca de carro, de montadora, de carro, que os parabrisas, eles têm um sensor, porque quando um parabrisa começa a se movimentar, é porque tem chuva naquela região. Independente das previsões ou de outros sensores, são muitos carros naquele lugar, como é que fazer isso, tem chuva ali. Então, você tem que ter várias… vários sinais. A infraestrutura tem que estar preparada. Precisa empreginhar de um bom uso, de uma boa relação entre o mundo empresarial e o prolojamento do barano. E, bem, de todos, né? Você precisaria ter esses acordos de influição de dados, porque se os dados não fluem de um lugar pro outro, você não consegue saber onde você tem que aplicar inteligência. Por exemplo, no agro, imagine um trator, né? Para ele ser inteligente, ele tem que saber onde ele já passou. Então, se você não tiver internet naquele lugar, para que ele possa, ou o GPS, né? Alguma forma de ele detectar e capturar os dados de onde ele já passou, para ele passar no outro lugar, capturar dados, de como que está as plantas naquele lugar, e como é que estão as plantas no outro lugar, ele não consegue ser inteligente, porque ele não consegue aplicar o recurso aonde é necessário. Então, quando a gente fala de Smart Siri, é um acordo gigantesco entre todos os players e que, de forma segura ética, você passa os dados de um lado para o outro, porque, de novo, né? Se você começa a pegar dados de crédito de um ou dados que são sensíveis de outro, para que você faça um bem maior, talvez você seja passando por cima de algumas pessoas, isso não seja ético. Então, aos pouquinhos, essa infraestrutura, porque eu falei que essa sociedade, cinco pontos é depende das tecnologias da quarta revolução industrial. aos pouquinhos com fãs essas tecnologias começam a ser disponíveis, implementadas em tudo quanto é coisa, você começa a ficar mais inteligente de forma geral e isso pode contribuir para a inteligência da cidade. Se você escalar isso para o planeta, a gente começa a ter uma inteligência que pode ser compartilhada em todo o grau no próprio planeta. Fazem um comentário, olha que interessante que a gente saiu de um lado muito mais reducionista da tecnologia e a gente na quina conversa se encontrou um lado de luz, superlegal, então antes das duas coisas a gente estava comentando, é porque não é tecnologia, o uso, cara esse é um exemplo perfeito. Você tem potencialidades maravilhosas para a gente ser mais feliz, ser mais livre, mais livre, mais livre que é dizer. Você tem maior número de ações dentro do seu universo do possível. Sua vida é mais leve e você tem como sentir mais autêntico ou autêntica. Conta a tecnologia, sim como você tem o contrário. É muito isso, sabe? Quando você fala que é uma ferramenta, não é um blababla porque não é meramente, se eu vou usar retrocial para o bem ou para o mal, não. É que assim, você tem que pensar, tipo, você está falando de um planejamento de como a gente vai viver a vida. Isso, essa agenda é legal, essa agenda e é uma questão das empresas. Cara, trazer pessoas juntos, você não vê aquela pessoa faz 200 anos no seu que ela está na sua reta, é legal. Assim, o resido que ficou a feter-métil o balanço é bom. A questão é coisas que, enfim, surgem dentro de implementações muito práticas, assim, secundárias, exterciárias, podem levar grupos, levam frequentemente de um blaburaco. Mas na tecnologia, se a gente tem que ter a sabedoria, eu acho que para todo mundo, de olhar o mundo da tecnologia, pensei assim, não tem que ir em um mundo da tecnologia nenhum. O mundo da tecnologia é, assim, é uma realidade, então, você vai falar assim, não tem tecnologia, eu quero dizer as coisas que são digitais de alguma maneira para ter uma mágica, para ter uma realidade, justamente também. E essa realidade é ampla. E eu acho que a sabedoria todo está em olhar para as coisas que podem ser constructivas e botar um pouco de sua energia, mais da sua energia nisso. Então, por exemplo, esse lance que você trouxe, essa visão das coisas de uma sociedade de 5.0 tem muito potencial de melhorar a vida, porque a vida na cidade é caótico, porque ficar no trânsito é uma merda, porque a poluição te mata. Cara, entendeu? É como se fossem matuautos para todos lados. Muitas plantações de capin gigante, aquele capin gordura que te corta, se não matar gigante. Então, a gente tem muito para fazer. E do outro lado, a gente tem coisas que fala nossa, se eu dar uma distanciada de isso aqui, eu me sinto melhor. É isso? Não, mesmo. Acho que a pandemia, ela trouxe uma experimentação que a gente nunca poderia ter tido em um outro momento, né, porque ela causou, forçou algumas coisas, que é a questão de a gente sempre tem uma tendência das pessoas morarem na cidade, a questão das cidades se tornarem as big cities, né, que é a mesma as maiores megacidades no mundo. E isso tornava a vida das pessoas pior, porque você começa a dividir recursos, os espaços pequenos, mas ao mesmo tempo o experimento da pandemia mostrou que dá para você em várias áreas, tirar as pessoas da cidade para ter uma vida mais feliz. Ela não precisa estar aqui, porque a gente pensa muito no recurso material, aquilo que o humano durante toda evolução aprendeu o que é necessário. A partir da hora que você não precisa mais dividir espaço, dividir recursos materiais no mesmo quadrado, você criou um campo de escape, que é incrível, que é ir o planeta grande de novo, aí o planeta… Total lindo que você falou. Não fica mais registrido aquele espaço, então a tecnologia ela sempre abre essas fronteiras, esses caminhos, só que infelizmente tem os efeitos quaterais. Se a gente não pensar nos efeitos quaterais, a gente é engolido por eles. Então uma das coisas que eu falo quando a pessoa fala que as mídias sociais são ruins, não sei se vocês lembram ainda do orcútico, que foi a primeira rede social. Foi ponte mais, o cúrbio. Foi a primeira que eu não tive. Então foi a primeira que eu fiz 2 anos que eu tenho, um ano. A minha primeira foi o linkedinho, pessoal não sabe disso, mas o linkedinho é mais velho que o orcútico. O linkedinho é assim. É nada. É ótimo. Olha a linkedinho mais antigo que o orcútico, que achei incrível. Aliás, como eu brinco, a primeira rede social que eu vi, que achei sensacional, é uma chamada Firefly 1996, isso já foi alguns anos antes, de ajudar, bem começindo a internet, e a Firefly é mais incrível ainda do que as redes que a gente tem hoje, que era baseada em objetos, por exemplo. Eu entrava nessa rede e eu dizia que eu já assisti o filme Tau Tau, que no fim eu sisteme de recomendação do Amazon. Eu dizia que eu assisti o filme Tau Tau Tau Tau Tau, e dava a classificação nos filmes todos. Livros que eu li, papapapa, classificação. O que ele fazia? Ele pegava alguém que leu um livro que eu li, deu classificação igual e fala, nossa, mas ela gostou também desses daqui, recomenda-me fazer uma das coisas. Eu não tinha que falar que eu era a Marta, né? Não era a identidade, não era a força dessa coisa. Eu não tinha que saber porque o que interessava é o meu modo mental de pensar e avaliar as coisas, provavelmente se você tem muita coisa com aquilo que eu já valhei, um que eu valhei positivo que você não leu, pode ser interessante. Tá, mas ela não permitia ser conversada, né? Não. Porque eu já vai ser tipo de surgiu, depois da virada do milhares, você só tem a atualização dentro da página, né? Não, você não tinha, você colocava ele, tinha um banco de dados, lá ele ia recomendando ao longo do tempo. Aí veio o link que a gente achou incrível, quando viu Urcute, foi a primeira realmente social no sentido de você conectar com as pessoas. E aí, por que que eu falo que é incrível, né? Até antes, eu lembro quando eu fiz a primeira pós-graduação, porque como eu fiz em Jardim, eu já engeri não tem essa coisa de você fazer as dinâmicas de quem quer fofo, quem não é, ninguém quer saber, né? É número. Quando eu comecei a fazer a primeira pós-graduação que foi em marketing, a gente fez uma exercício que todo mundo conhecia, que eu não sabia, quer você, pega uma folha e você escreve seu nome. E aí você passa essa folha. Aí quando chega a sua folha para mim, eu vou colocar lá qual é a principal característica que eu acho de você. Mas é anônimo, porque a gente não sabe quem foi que escreve aquilo. E passa, enganar a idade, quando a sua folha voltava, você tinha uma visão dos outros sobre você. Imaginou. É um acesso de uma 300 ccenta. É um acesso de uma 300 ccenta. Só que antes do Urcute, antes das redes sociais, isso é uma coisa que não existia espontaneamente. Tem que ter uma dinâmica para isso. E eu lembro que a primeira vez que eu fiz isso, eu vi que a grande característica, e para a palavra de mim, era simpática. Gente, eu demorei. É real, mas é mesmo. A grande parte da minha vida, para descobrir isso, eu não ia na minha chava simpática. E aí, por meio desse acessimento, eu vi. Aí o que aconteceu quando entrou o Urcute? Várias coisas que as pessoas espontaneamente colocavam ali, eu comecei a… Uau, será que eu sou isso? Porque as pessoas falam que começa até uma reconhecia. Olha só o instrumento de autoconhecimento, que todos nós temos e não valorizamos, que são as redes sociais. Você começa a enxergar de menções de você que os outros estão vendo, e isso é um imbat, que a gente faz. Ninguém fala disso, e eu lembro que para mim, já compremos isso para caralho, mano. É porque isso eu estava pisando, porque a pessoa só elogia. Então, mais ou menos… É, mais ou menos. É, toda a gente é isso. Não, é só a gente, mano. É só a gente. Não, mas então é, digo isso, que a rede social, que é mais ou menos… Mas eu não estava no Instagram só te odeendo. Sim, a gente entra em dilemas aqui de Elon Musk, ou não, não interessa. Não, não, não, não, não, não, não, não, não, eu acho que você foi assim. É o Elon Musk, distrair Twitter para nós. Ah, muito bom. Você entra no dilema do Elon Musk. O Twitter sempre foi a minha rede social favorita, cara. É a única rede que, pelo menos até agora, não tem filtro. Você segue uma cronologia, você segue uma cronologia, e você segue… Que é feita para falar mal, você vê no seu humano que não molda? Então, mas fala bem também, o Twitter… Não, o Twitter, gente, assim, é a melhor rede. Pode ver, você não tem de… Você quer falar umas coisas em graças de Twitter? Vai, você quer dar umas sacadas. Mas só você se criativo, que você tem que ser criativo, agora são mais caracteres. Mas antigamente, era em 140 caracteres, inicialmente era 120, você tinha que ser criativo e estraia essência de algo. Não tem nada mais criativo do que se faz uma coisa pequena. Com corria. Você tem que resumir, sintetizar… Sai caindo, né? O grande problema é o High-Cine, isso está aqui. O High-Cine, então… Pelo menos, por aí, eu me desco. Quando o Twitter veio, eu falei, wow… E outra coisa, Twitter permite que você colca link, imagem, retweetar o outro. Assim, desde sempre, é sensacional. Só que as pessoas, na minha opinião, elas não descobriram… Está faltando descombrir o Twitter. Está faltando descobrir… Ou talvez voltar… Eu lembro como usava. Porque, pelo menos assim, na minha experiência… E na experiência de… Acho que todo mundo que está perto de mim, o ambiente, ali, mudou demais. Mas sabe por que que mudou? Você pode fazer uma reflexão. Toda vez que você tem uma nova rede, quando o Twitter surgiu, era Twitter, Facebook, Urkut, talvez, ela ou que está morrendo, você tinha lá duas redes. O que acontece quando surge uma rede nova? Ela mexe no ecossistema. Então, como é se tem outras redes? Que comprem a função de alguma coisa que o Twitter fazia. E ele foi nesse sentido, ficando… Para a única coisa que ele… Diferente todas as outras. Ele é tempo real. Me diz uma outra rede que é tempo real. Por isso, ele virou a rede da crítica. Secre-ticar no Stories. Quem viu três pessoas… Cinco pessoas, sei lá quantos das pessoas… Secre-ticar no Instagram, no ecronológico. O cara criticou faz cinco anos e está lá aparecendo agora. Então, nenhuma delas é. O Twitter é um.
  • O Nicarrete, que mantava essência, eu lembro que uma vez eu estava em Al Salvador e já tinha passado com um terremotinho antes no Chile. Terremotinho porque ele não foi muito longo, né? E aí eu estava dormindo e começou a tremar. Eu virei com meu marido prazer. Está acontecendo uma coisa. E quando eu vi que estava tremendo tudo, eu falei assim, terremoto. Aí, eu falei, ele nunca tinha passado por um, eu falei, vamos pra debaixo do batente. Aí eu peguei a Twitter e foi olhar. O Twitter te dá, já dava naquela época, onde é o epicentro do terremoto que está acontecendo em tal lugar. Era, é tempo real mesmo do caramba. Isso, eu estou falando de 2016. Que acontece? Essa característica dele, que é única que ninguém conseguiu copiar, transformou ele na rede das críticas. Mas se você pensar, todo mundo que realmente é importante no planeta está no Twitter. É no Twitter que você consegue viver com essa série. Todo mundo que é importante no planeta, nem a… Não, não, não, não. Ok, mas a grande sociedade vai ser a alma. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Você pega, vou dizer pra você, das pessoas que tem… Não, as pessoas que têm realmente… Você precisa achar que vale a pena se gastar seu tempo, joga palavras ao vento. Mas não é jogar palavras ao vento, você colocando o Twitter, só para você ter uma ideia. Se você colocando o Twitter alguma coisa, você pegar alguma coisa, por exemplo, que eu tuitei em 2007, e só aí ainda está lá em ordem cronológico, e você quer deixar e conseguir achar outras pessoas. Tem uma construção de conhecimento, que nas outras redes não tem. Tá, tá bom. Eu não vou ter uma satisfação, mas eu acredito que a maior parte das pessoas que estão empenhadas em pensar o negócio, ou fazer alguma coisa presidiam um país ou coisa do gênero, elas têm até as suas assessorias que vão lá. Isso. Mas elas não vão achar que… Enfim, o experiência da fugacidade vai fazer com que aquela coisa seja popularizada por ela. Não, quem usa direito, que eu estou falando, é justamente do uso que a gente está falando aqui, que foi o uso pervertido do Twitter. Não é para você fazer a fugacidade, é para você dar a informação que tem importância e relevância no tempo real. Todos os governos deveriam ter um canal oficial, porque penso o seguinte. Um canal oficial, eu acho. Mas você quer fazer alguma coisa de… Você tem um compromisso sério, ele quer fazer alguma coisa grande no mundo. Aí você fala, tá bom, então agora eu vou perder 15 minutos pensando o negócio, o que eu vou fazer, ele vai surgir, caracterizando esse momento. Mas você tem alguma coisa grande para fazer por definição, não é algo até em porão? Não, não. Se você fez, está fazendo uma coisa grande naquele minuto, talvez você precisa de coloboração de pessoas que estão do outro lado do planeta, naquele minuto que você pode tuitar os arrasteques adequadas, e essas pessoas, tu na mesma vibe, vão te encontrar. Me diz outra rede que você consegue fazer isso em um tempo real. É, concordo com você. Eu acho que não sei se na prática funciona, você não é muito sincero. Eu tenho que achar que não. Eu não acho que não é um primeiro Nobel, eu perdi o tempo dele me andando no Twitter, mas o problema Nobel pode ser… Presidente, nem mesmo uma pessoa que está empenhada em fazer um negócio para que se construiu um negócio sério aqui, mas você não tem que ter que ter que ter que fazer isso. Você é com pesquisador, eu com pesquisadora. Não tem hora que você quer ir colaborar com outros pesquisadores que eventualmente… Mas eu não sei que isso é uma bala assim, precisa, porque é um em cinco milhões, eu só quero com a quere. E o que está entrando agora? E pessoas que estão se sentindo… Porque elas estão ainda construindo com esse meio, e elas montando. E você não tem que ter que ter que ter que ter notório saber. Estás publicando na nature, eu já sei que sim é. Então, mas aí você está só com o que… Não, eu concordo com você que você tem as bases que já existem. Mas as pessoas estão pensando, esquece a academia, pensa qualquer outra problema que possa ter no caso de saber… Não tem problema de segurar isso. Ah, não, tudo bem. Eu concordo com você. Eu acho que a informação básica, que é aquilo que tem função fática no mundo, eu acho que eu flui muito bem no Twitter. Eu estou concluindo com você. Eu estava concordando isso com isso. É sobre esses cursos. Não, a gente está falando assim. Não todas as pessoas… Essa é uma fala muito repetida. Eu já acho que eu acho que qualquer um que tiver, no momento em peinhado e fazer um negócio que aquela pessoa quer grande, dificilmente vai ver o tempo dela no Twitter. Você precisa pegar qualquer instituição, qualquer um que investe em você. Você não tem o que investe em você que nos Twitter. Qualquer instituição, qualquer universidade, qualquer… Você tem um perdiu no Twitter para colocar as informações de tempo e a uma. Eu venho aqui que é na casa do chapéu, mas eu não vou mandar um tempo. Eu não vou gastar. Sim, como eu tenho mais… Porque meu tempo é pressur. Isso não é loco. Não, mas não é questão de treinpreciosos. Eu acho que tem que ter a ressonância. Tuí ter já tem vez… O que eu concordo com ele? Tuí ter já teve muito mais ressonância de você achar, esse éco de pessoas que estão ali do que agora. Isso você está falando, especialmente do… Você deu exemplo do terremoto? Porra, eu descobri que o Michael Jackson morreu pelo Twitter. Sim, não dá para negar a ação. Três anos depois. Não, não, não. Só tem que validar quem foi a fonte. É, sabei como você começa a ver digna-se. É, é um monte de lugar. É isso. Tem Trends. As Trends do Twitter, gente, são termômetro. São as Trends locais, as Trends do mundo. Elas são termômetro o que está acontecendo no mundo, porque aquilo que está começando a relevança muito a gente. Eu acho que o problema para mim… Eu tenho um problema com o Twitter, porque querendo ou não, eu sou o Alvo, em alguns momentos. Então, é retorpado a utilização. Então, assim, o que é o que… É o que ele merece, da mente. O que rola com a sensação que eu tenho, entendo perfeitamente, que não é a sensação que qualquer pessoa tem. Porque, porra, hoje, eu estou acostumado a falar uma parada no Twitter e as pessoas de sacanagem perconeverter em tudo aquilo ali que eu falei, numa outra parada, e, porra, eu ainda não me dá uma preguiça, não sei o que… E eu só uso para ler. É assim, falar que eu não uso o Twitter a mentira, porque eu uso para ler mesmo. Então, eu leio bastante coisa ali, porque está acontecendo mesmo. Eu nem uso Twitter, Twitter. Eu uso o Twitter que me dá tudo que nem é matrix. Então, eu tenho uma porrada de tarde… Você tem um velho quanto eu entao. Porque o Twitter é só falar do Twitter, que quem começou o Twitter lá atrás. É mesmo, hein? Eu percebi que fosse coisa de jovem essa porra aí. É. Você não conhece, né? Não conhece. Você já me fala… Pra mim é muito má prática. Eu estou vendo tudo uma vez ali e tal. Então, mas traz inteligência. Porque você traz muita informação e ter que ser assim. Sim, sim, sim. Eu confesso que o meu sentimento com o Twitter é uma noção muito pessoal. Como ele… O que ele impacta na minha saúde mental. Então, eu… Eu digo que eu não gosto do Twitter porque eu não gosto disso. Mas eu uso porque eu preciso… Eu leio infinitamente mais do que o Twitter, porque se você for ver o meu Twitter, eu nem lembro. Mas nem precisa, porque na realidade você constou a inteligência. Por meio do que você pega a informação. E você pega as várias outras. Se você afinar bem o seu canal no Twitter, tem que você segue, que é o que interessa aqui, né? Que a gente está falando. Aí, eu fodeu porque eu sigo geral, porque eu tenho que… Eu entro numa pia. Vai em uma hora de troca. Mas aí você é o que você faz, faz uma lista. Eu tu juízo, eu permite que você faça listas. E nessas listas, você pode colocar, por exemplo, professores pesquisadores, universidades, só o que te interessa e, no sigo geral ali, você não está lendo o feed. Você está simplesmente seguindo, como uma hora de troca, né? Eu estou mexendo um pouquinho no churro. Não, eu estou com o churro, que calma. Tenho que ser o do cadão do palmaio mesmo. Eu estou com o cadão do palmaio de troca. Não, eu não tenho que ser o do cadão do palmaio. Mas assim, mas você entende que eu preciso… Tanto pessoalmente, sempre fui assim. Quanto por pela natureza do meu trabalho, eu preciso saber o que, por exemplo, Lula e o Bolsonaro estão falando. Então eu sigo uma porrada de gente e esse filtro aí me interessa menos, porque eu preciso mesmo estar vendo que está tudo com o que está acontecendo. Casi, eu fico muito privilegiado, porque eu tenho analistas que fazem isso pra mim, eu só leio… Você é privilegiado, cara. Por isso que eu nunca entro no Twitter. Eu nunca me adianto internar a vida. E às vezes, eu tenho um link lá, eu entro, mas eu falo que eu entrei uma vez e se anou muito. Mas eu leio. Só que eu leio… O que já passou por um filtro de… Essa é a maior coisa. É essa maneira, mesmo. Uma pessoa que me traz pronto. Isso aqui é importante… E já traz contido. Isso aqui é importante nessa área de redes sociais. Nessa outra, nessa outra. E mesmo aquilo costumam num leito. Eu leio isso aqui. Esse são os assuntos relevantes pra mim nesse momento. Eu leio isso a aqueles assuntos. Porque é uma coisa… É pra mim que tudo é elevante. É porque você… Nós, com você lida… Não, nós, com você lida. O trabalho é pinde. Depende disso. Do que está bombando, do que está acontecendo, que as pessoas estão pensando. Mas só pra você ver como eu acho interessante, tem coisas que são especificamente algumas coisas que eu gosto. Por exemplo, ficção científica. Ou sei lá, frases de pensadores, ou alguma coisa de arte. E aí, se é deixado tudo junto, você não consegue ler… Eu crio as listas disso. E depois de um tempo que você afina, aquilo que você falou também é verdade. Você tem as pessoas, ou os canais, que são os canais principais daquele assunto. Se pegar 100 canais, poxa, você tem uma fonte de informação e como é tudo muito condensado porque o Twitter você tem que dar a Soarhead Lines. Isso começa a ficar redunda. Esse é meu ponto. Porque eu acho que vai fazer um… É também óbvio, não é? Mas já tem a pessoa que faz esse trabalho pra mim, pra mim, pra mim, pra tá quieto. Mas é bem rápido. Apenas se você pega 100 e é Soarhead Lines, você consegue muito rapidamente ter uma noção que tá acontecendo. A gente cobrir, por exemplo, pelo Twitter, que durante o Masked Singer, o Eduardo Sterblich achou que eu era o cara que tava cantando. Tô vendo essa poja? Eu sei que é! Eu sei que é! É o Igor do Flow! É caralho! Não, não sou. Muito bom. Mas assim, é… o Twitter, como é que o algoritmo ali? Como é que ele te… Como é que é… Se vários, né? Mas tem algoritmo de recomendação. É. É porque… Eu vejo uma… É porque eu vejo uma…
  • Mas ele não é exatamente o legal doutor, e é isso que você acabou de falar. Você pega o TikTok e você não vê quem você segue, só você clica lá em amigos. O TikTok é muito mais focado em interesses do que em pessoas. E ele vai lá colocando por isso que ele falou que se você clicar no bonsai, vai ser bonsai por resdavida. Ele não quer nem saber o seu samarim de casa. Eu adoro bonsai. Eu estou muito triste, porque eu comprei um que era maravilhoso. O artigo é imorreu. Não, você é imorrer. Não é. A gente vai ficar mal. Agora está na fase. Não quero nem ouvir falar de bonsai. Não, você fica triste, mas escolhe de limonça. Você fica realmente triste. Bede vai. Então, no Twitter, é quem você segue ponto. E quando não é quem você segue, fica bem claro que ele coloca lá. Seu interesse recomendamos para você o aproparanda, que são poucas. Então, ele respeita aquilo que você escolheu seguir. Você quiser mudar a eficiência do seu feed. Você tem que ir lá, deixa de seguir. E uma pessoa começa a seguir outra, deixa de seguir um canal. As pessoas mudam. Então, a gente quer interessante agora não é mais para você. E você vai fazer nessa… Então, é o único que respeita essa cronologia e quem você seguiu. Ele prioriza seguidores. Que não é o que faz as… YouTube. Todas as outras… É diferente. Mesmo o Instagram tem vários algoritmos lá. Você pega o Reels. Ele passa para quem não te conhece. Você pega o Stories. Basicamente, quem clica é quem te conhece. Você pega o feed. Então, cada um deles tem uma dinâmica. Quando você fala do Twitter, a dinâmica é essa. E fica claro que eu gosto muito é que fica claro o que é propaganda, o que é recomendação. E o resto, eu escolhe seguir aquilo. Eu também acho legal esse modelo de transparência. Então, é um respeito com usuário. É um respeito com usuário. Por isso que é a rede, quando eu vi todas aquelas crises, como para encomprar… O que eu quero é que o Twitter saia do jeito que ele continua funcionando. Mas não vai trocando a ordem cronológica, do que se acha que é relevante para mim, deixa que… Por menos uma rede, eu escolhi… É uma desça para mim, no todo dia. É verdade. É. Vou repensar o que eu acho do Twitter aí. É interessante. Mesmo retuitar. Pense, olha o que é fácil você dar crédito com uma pessoa. Você fez uma coisa legal, é um botão retutou na hora em tempo real. Você pegar isso no Instagram, você tem que entrar num sistema para fazer o repost, para ir copiar aquele trechinho, para você colocar ali. É incrivelmente eficiente. Até para você dar crédito com outras pessoas. Donde que veio a fonte? Clica no cara aqui. Ele está direitinho, é ferramenta que fez isso, não fui eu que copiei, colei. Porque eu posso no Instagram, eu posso você, mesmo os anos ferramentas de repost, como eu vou interferir com aquilo, posso mexer no que você falou, eu posso dar uma agentada ali. É verdade. No Twitter, tem que acabar. Se eu usar o seu retuíte automático, você vê a fonte de quem falou aqui. Então eu gosto bastante. O Marta, esse teu livro aí, você e eu e os robôs. O que que você estava pensando? O que quer dizer, você e os robôs? Então, esse livro, eu estava fazendo a segunda edição do outro livro, meu que é Bessela, que é de educação, que é o educar. Isso eu quero 2017, do cara de 2013, é editora que eu fiz a segunda edição. Aí, o que acontece? Eu escrevo livros de outras áreas também, negócios. E na época, eu falei, gente, eu preciso escrever um livro que seja contexto para todos os outros, que explica o ambiente para todos os outros. Não, não é educação. Como é que eu falho de educação sem explicar o que é tecnologia impacta o seu humano nas suas dimensões? Aí eu falei, em negócio, tenho que explicar tudo de novo. Aí ficava todas as introduções de livro, meia boca falando digital, e aí você entra no assunto principal. Então esse livro aqui, desculpa. Ele é o pai de todos os outros. Ele é pai, ele é da realidade, ele é… Não seja machista. Tá bom, é a mãe, é mãe de todos os outros. Na realidade, ele é a introdição. Caraca, esse quer me fudeto. Obvio, né? Vocês que saquei foi pra contribuir. Lógico que não. Já devia saber ele, a gente conhece a minha pã. Carmonimem. Mas desculpa, março da pã. Então imagine, então ele é pra justamente qualquer pessoa, em não é da área de educação, não é da área de negócios, não é em área nenhuma, qualquer pessoa que queira entender o digital. Como é que tecnologia afeta ser humano desde lá de trás, em privacidade, em criatividade, etc. Quais são as principais tecnologias e tendências e a terceira parte, pra onde a gente está indo junto com a tecnologia? Muitas elocovorações que a gente falou aqui, estão aqui, inclusive com várias linhas de correntes de pensamento. Daí, esse livro, a base pra todos os outros, é na primeira edição desse livro que era 2017, é que é 2021, já, tá? Que é a segunda edição. Eu tinha dois capítulos de inteligência artificial e de robótica, que são as tecnologias mais emergentes no cenário que estão impactando o mundo. Daí, não cabia aqui e aqui ficava limitado, eu fiz o livro de inteligência artificial, que é pra qualquer pessoa, entendeu que é inteligência artificial, muito antes do chatGPT, mas aqui eu falo do PT3, que eu lancei no ano passado, em junho, Portugal, no Brasil, que é inteligência artificial do Zero Meta-Vers. Deixa eu ver esse aí. Telegência artificial do Zero Meta-Vers. O que você acha daquele de uns filmes que têm robô, inteligência artificial, tipo aquele ex-maquinha, e tudo mais? Então eu acho incrível porque é o seguinte, eu adoro ficção científica, né? E aí, ficção científica, nada mais é do que um pensamento de cenários baseado em cenários. O que é futurismo? Futurismo? São metodologias, não é de venhação, tá fofos? Reastro da hegfica dica. Futurismo é você pegar sinais de coisas muito atípicas que estão acontecendo agora e pensar como é que isso vai evoluir pro bem ou pro mal ou em vários tipos de possibilidades no futuro. O que é ficção científica faz? Ela pega as tecnologias que a gente tem aqui agora e pensa com essas tecnologias, pra onde que a gente pode ir como uma unidade e como que elas devem evoluir até lá na frente. Tem uma construção gigante nesse filme de ficção científica, tem uma construção gigante de especialistas, não só de tecnologia, mas também de tendência. Tem uns que são só pira mesmo, tipo, uma atriz, é só pira, né? Ah, como assim, uma atriz é pira? Não, não, não, não. A gente ainda vive na atriz. A gente ainda vive na atriz. A gente ainda vive na atriz. O futuro pode ser tomo ácido e pensa. Esse pode ser, não importa como você fez isso, mas se você tiver bases, sinais daqui, não tem problema, na realidade, o que a gente faz? Esse sinais estão dizendo, estão mostrando, a gente falou dos irmãos campos, né? As inquietações humanas, a gente tem uma tecnologia pra resolver coisas, também inquietando a gente. E daí, a gente quer um futuro, por exemplo, por que que a ficção científica acerta mais do que cientistas? Por que que… Putsa, sera, nossa, senhor. Muito mais. No descordo, total. Não, a gente chegou na lua, pega elas de trás. A ficção científica acerta mais do que cientistas. Acerta mais do que cientistas lá de trás e temos limitação. Quando você pega a cientista, a gente não quer chegar na lua. Que eu gostei de um lugar. Que a gente chegou nesse ponto de 5 horas e conversa finalmente, há uma escorda. Não, mas a gente pode ver… É provavelmente a gente tem… Se a gente pensar em que a gente está falando, a gente vai concordar. O que eu estou falando aqui… Não, tem que descordar, porque não precisa. Não, não, não. Não, a gente descoura também. Vamos descourar. Vamos descourar. Muito brincadeira. Não, não, eu também estou brincadeira. Quando a gente pensa no cara de ficção científica, ele está na realidade pensando numa angústia ou num desejo humano. Ele está projetando o que a humanidade quer. Então, a chance disso… Porque nós ambucar… Os parceiros, ele está criando novo com o texto. Por isso que a gente tem tanta proposta. Os parceiros que interessam… Para um natuens topia. Por isso que tem mais de sopia do que utopia. Você sabe? Por quê? Porque é o seguinte. Porque a chance da merda é muito maior. Não, porque o nosso medo da merda é muito maior. Então, a gente morre de medo. O nosso cérebro tem mais medo das coisas ruins, que a gente tem prazer com as coisas boas. E aí, quando você pensa no futuro, e você não sabe o que vai acontecer, o que acontece? As coisas boas… Ok, vai ser muito lindo, mas não tem risco de te matar. De você… Não sobreviver. As coisas ruins, quando você imagina esse cenário, você se prepara pra ele. Então, quando você imagina um futuro, por exemplo, de estiminador do futuro, você já começa a pensar o que eu tenho que fazer aqui pra não chegar no cenário. Quando você pensa, você lá em Walking Dead, quando você pensa em Outer Edicardmon, quando você assistiu ao Ter Edicardmon, quantas coisas que você imaginou que realmente poderiam já… Black Mirror, Black Mirror é distópico total, né? Então, você tem que ficar sem a científica tipo, o homem-be-sentenário, que é o tópica, e você tem os distópicos. Por que que Black Mirror mexe tanto com as pessoas? Por que ele é um espelho bem próximo do que a gente tá? Então, não é aquela distopia lá no futuro, ela é bem um futuro próximo. De sinais que você já tá experimentando. Então, você se sente na pele daquilo e se faz assim, meu Deus, isso pode estar acontecendo. Eu já tô sentindo isso, isso aí tá me danando. E a gente presta muita atenção em notícia ruim, a gente presta muita atenção em coisas que podem dar errado, porque a gente quer se precaver pra evitar que aquilo acontece. Então, eu posso fazer o contraponto? Eu tenho que… O seguinte, ó, duas coisas… Existe uma questão que, de fato, está assim mais do que estabelecida, que é que é uma cimetria no impacto afetivo das coisas na nossa vida, que é marcada pelo impacto maior das negativas sobre as positivas. E, ou seja, o exemplo clássico, o hemisfério direito do cérebro geralmente nas pessoas que são destras, tende a estar mais associada processamente emocional. Quando você vê uma pessoa…
  • Isso vai fazer o e-g dela e ela tem uma simetria direita, como em chama, na pática, ela tem uma extendência atadepressiva, ou seja, a meritividade em áreas afetivas do cérebro sistema límbico, etc. Em geral, está associado a sentimentos negativos aqui com a Zé Maluca. E a explicação é que quando você vive uma situação positiva, você recebe um reforço que te permite continuar na jornada e ter uma próxima situação positiva assim por diante. Enquanto a negativa pode ser a última. Então se o leão te pega aquela hora, acabou para você. Então é natural que você tenha maior impactação, você seja mais traumatizado para as coisas negativas assim por diante. E que tem essa simetria, por exemplo, o Kahneman falou dela, quando vai falar que, o prazer de achar 100 reais é menor do que a dor relativa de perder 100 reais e assim por diante. Isso é verdade. Então isso está muito alinhado a esse ponto, que é uma situação negativa de stop, que a te prepara por futuro, que é uma coisa muito comum, se dizer. E eu acho que ela é comum porque ela é verdadeira, em parte. Mas eu acho que tem uma próxima coisa, que é o seguinte, narrativamente a estrutura fundamental do drama que eu formato contemporâneo por excelência. Envolve uma coisa isso aqui. Eu ouvi da boca do maior cineasta da história do Brasil, que é um grande amigo meu. É a seguinte. Você começa e tem uma mini merda. Aí você se recupera da mini merda. Aí parece que se está tudo bem, não vai acontecer mais nada. Aí acontece uma grande merda. E aí parece que vai terminar tudo nisso. E muito próximo do fim do filme, a coisa da certo e acabou. Então essa estrutura narrativa que é mais favorável ao distópico do que ao tópico ajuda a gente a contar a história. Então não acho que é só uma questão de que de fato existe uma função, aspecto instrumental na narrativa distópica, preparar a gente ou então dizer assim, ela nos toca mais por uma questão adaptativa biológica e uma formulazinha que nos pega. Entendeu? Porque é por a manipulação nesse sentido. Não, eu acho que tem outro aspecto que é o seguinte. As narrativas são formato sociais que evoluíram para transmiti sentimento. Essa forma, em que dá uma mini merda, depois dá uma grande merda no final da tudo mais ou menos certo, que é a essência da uma parte das narrativas fixionais futuristas distópicas, ou seja, no final da tudo mais ou menos certo ou pelo menos chega a ser um ponto de equilíbrio. Essa é a maneira como a gente conta histórias. Essa é a evolução dos formatos das histórias. Entende? Então acho que tem algo sobre a estrutura narrativa que é muito importante. Até o presidente é aquele decorador do café filosófico, o programa lá. E eu fiz um episódio sobre isso. E eu acho que é, sabe assim, é interessante pensar aqui. Ali eu botei esse assunto. Com quanto a narrativa como formato encontra a experiência traumática da nossa história e no final das contas gera um produto cultural que é meio insociável às duas coisas, mas no qual o poder da narrativa é muito importante. A coisa cartática dá uma merda muito grande depois de uma fila, ufa, ainda bem que não morri. Isso é uma narrativa clássica humana. Então isso acontece nos utópicos e distópicos. Se você não tiver, então, fica a filosófico para a futurismo também. E eu trabalho com o Storytelling. Isso que ele falou, ele tem toda razão. Porque se você não tiver atrito, o Storytelling é a história fica chata. Porque tem que ter esse atrito de coisa dando errado. Porque a gente não presta atenção em um que só dá certo. Eu vou dar um exemplo a vocês. Se tivesse super homem, sem criptonita, não tem graça. Se você chegar para me contar, a sua tarde linda de domingo na praia é chato. O que fica legal? Você teve alguma atreta ligue, alguma coisa errada que veio uma onda gigantesca, tanto que o sua assuna. Você foi roubado. Incrível para contar a história do seu assuna. Você falava isso. Aquilo que é ruim de viver é bom de contar. É muito legal. O seu assuna é incrível. Quando ele fala isso, ele falava, né? Deus o tem, cara é maravilhoso. A gente que não tinha morrer, ele é um desses que não tinha morrer. Ele falava isso. Aquilo que é um podido de viagem. Ele falava se conhece os filhos quando eles eram pequenos. Que vira e mexa da coisa errada em viagem. Quando reclamar, você vai ter que contar. Você desce tudo certo, sua viagem é exatamente igual a viagem de todo mundo ou sem nada que é emocionante. Isso faz parte dos elementos do sol etélio de sucesso. Ele tem que ter protagonista, antagonista que alguma coisa que vai fazer esse atrito, tanto que quando você vê o I Have A Dream de Martin Luther King, porque ele é tão incrível. Porque ele tem um atrito tempo todo. Isso era natural. Ele era tem pessoas que são oradores incríveis por natureza, né? O que ele fala? I Have A Dream está aqui em cima. Porque o mundo seja assim assim assim. Mas nós estamos aqui. Aí eu tenho o sonho que é isso, mas nós estamos aqui. Você fica o tempo todo entre um e outro criando atrito. Então mesmo para histórias utópicas, a gente tem os altos e baixos. Para histórias distópicas, que é o morte, distópico altos e baixos, para um romance. Se não tiver, isso é o capeta. Depois que a gente fala isso, nunca mais vai ser estinada com aquela ingenuidade. Tudo com meu marido fala sempre que você vai me falar isso. Porque se você está nos 10 minutos primeiro do filme, parece tudo dando certo? Vai acontecer algo muito ruim daqui a pouquinho. Se não você perde o interesse na arte. A gente gera vão com 2 coisas, 1 semi ruim, 1 péssima. Não, tem que ter, porque se não você não vai… Imagina o Alvor assistir num filme da vingadores ultimato. Mas eu adoro com essas coisas. Você fez que não? Não, perra, não. É que a minha gente diz assim. Cara, olha, o cara está analisando se eu… Se eu… Se eu terno, eu podia me amultar. Toro, ragnar, óbvio. Maravilhoso esse filme. É sério. Eu não penso não, essas narrativas que fazem coisas muito arquetípicas, muito básicas da infância, da adolescência, muito poderosas, cara. Muito poderosa. E tem uns filmes mais maravilhosos e impactantes que eu vi na minha vida. Eu, última vez que eu vi, eu acho que foi 80 e alguma coisa. Continuou sendo, entendeu? O negócio é… Eu não acho não, o que? Não é isso. Filho não é necessariamente algo que você precisa pensar muito. Claro que não. Não, não, não. Tem filmes pra pensar que é bom, tem filmes pra pensar que é bom, com saco, um acreditável, quase todos filmes pra pensar, muitos são ruins. Muitos filmes que fazem filmes pra pensar, meu bairro é uma cara maravilhoso porque é fico pra pensar que é bom. Mas é maior parte dos filmes que a abessa são um saco pra mim. A mãe também, o bairro, uma tem conta de… Já parou a contê-lo. Muito bom, ele parou depois que ele morreu. O que faz contê-lo. Então, mas ele me mordou. Ele só fez uma braposa. Só faz um, faz um, porra. Era o chimera fricarrão. Ele parou, ele parou outras, ele parou outras. Muito bom. Mas resumindo a isso, cara, eu acho que o ponto é a gente tem na narrativa um espaço de contar as nossas dores. E o gosto do que você trouxe uma coisa muito boa, que assim, não é só a narrativa distópica que te leva no fundo do posto. Eu diria o seguinte, a narrativa distópica é aquela que toma o fundo do posto como ponto de partida. E aí vem a negócio, tá bom. Qual é o valor do ponto de partida ser esse buraco e não o ponto de partida tudo lindo em que as coisas dão errado? Na minha opinião, é… Tem a ver com o dinamismo da história. Quando eu já começo no fundo do posto, peça, por exemplo, Star Wars. Não começa… Que é outra que tem coisas maravilhosas. Não começa a lite. Nunca começa a lite. Começa a não ser o fundo do posto. Para dar dinâmica. Ou seja, no meu ponto de vista, o desenho pode ser o mesmo. O que muda é o dinamismo da história. Na ativamente, você começar já no buraco, já bota a audiência no clima da coisa. Tem alguma coisa que causa esse atrete também, que é muito usado. Para a sua ser usada vai ser lá nos últimos 10 anos mais intensamente, é mudar a ordem do filme, contar o filme a contrário. Você começa numa situação já crítica, ou seja, que o lá seria o flim do filme. E aí você volta para trás, você aprendeu a atenção total do cara naquilo. E ele quer saber como é aquilo, chegou naquilo. Cara, não desgruda mais até a cheira. É uma cena que parece que é do filme, mas ela é do meio. E, para depois ter continuação, você não se embrocha. Você fica naquela sequência. Então, existem muitos caras que são especialistas. Aliás, tem um monte de TED sobre StoryTerry, desses caras que são especialistas, em criar essas histórias maravilhosas que a gente assiste, ou livros que a gente ler. E eles trazem as técnicas. A Pixar tem algumas regras do StoryTerry também, que são sensacionais que eles usam. Tem cada coisa… Tem cada coisa que eles atam linda, hein? E eles falam que você tem que deixar o espectador, ou quem está ali, preencher placunas. Então, você não pode dar resposta rapidinho. Você tem que deixar ele chegar a conclusão daquilo que você quer. Então, esses caras são incríveis, e é difícil fazer isso, né? Se fosse fácil, Ridley Scott não tinha prometeu, né? Ele não tinha feito nenhum fracaso. Tem mensagens para o Naseján. Bom, antes de pras mensagens, você atomou e dromelou? Não. Então, eu estou atomando aí, dromelou. Eu vou… Mas aí, ó. Ah, que demais, gente. O hidromel, ele é basicamente uma… Eu já pegou meu, deixa aí, ele pegou. O lá. Ele é basicamente um vinho, só que, em vez de ser feito com um… Um, ele é feito com o Mel. E isso aqui é o hidromel Philippe Mide, que é, na minha opinião, e na opinião de todos nós aqui, o melhor hidromel que é produzido no Brasil, esse boviar, onde o melhor do mundo, vou te falar. Acho que é o melhor hidromel do mundo. E, legal. Ele já participou de concursos internacionais e ganhou o medalho do quatro sabores participaram, dois ganharam a idade de ouro, dois ganharam a idade de prazo. O ENFT, dessa minha aqui, vou tomar. Ela fica rica, você fica pobre. Eu vou fazer um ENFT do meu aqui, gente, vocês estão vendo. Ó, eu tenho um aqui, vou cunhar o ENFT disso aqui, desse momento, desse momento do hidromelga, acabei de ganhar do Felipe Médio. Então, tem, são seis sabores hoje, começou com quatro esses quatro primeiros aqui, que é o tradicional de origina todas as outras receitas, os frutas vermelhas, que é o favorito todo mundo aqui, ele é um pouco mais duas. Tem o Double Oak, que é um pongo e o mais rico, é o meu favorito também. Tem o Oak Ace, que é maturado com acha de carvalho. Você acontece com a acha de carvalho? Imagina quanto contém. Ai, coisa fina. Ai, wow. Ele não sabe, claro, o que você está fazendo. E tem os outros dois sabores que foram criados, pensando na temporada quente do ano, que é da linha Fresh, que é onde o limão e onde a bacatia. Esses para você tomar bem gelado na beira da piscina lá, ou então na praia lá, relaxando, tomando geladão, eles são um indicado de preço. O ENFT midi.com.br, você entra lá e você ainda pode usar o Cuponflow 10% de desconto na sua compra. E se você é um empresário, se você é um revender 2, você tem, se ela é uma balada, ou com coisa assim, e quer vender também hidromel lá, eles têm um time lá, só para cuidar de você, tudo você precisa fazer, entrar no site lá, prende um cadá-te rapidinho e eles entram em contato com você, com ofertas e com ideias também, para te ajudar nessa tua compra. Lembrando que para comprar e para beber bebida alcoólica, é importante que você seja maior de 18 anos. Então, não adianta pedir para o irmão, você tem que ser maior de 18 anos. Então, entra lá. ENFT midi.com.br, enche o carrinho matemáticamente, se você colocar 10 garrafas e usar o Cuponflow 10, uma saída de graça, irmão. Aí, cara do Álvaro, você fala conta e tanto, só nem do chat de GVT, até porque ele é rarinho, né? Lembrando que são duas. Então, FiliBmidi.com.br e o Cuponflow 10, é importante, maior de 18 anos. Tá bom? E deixa eu ver as minhas saídas. Então, algum vídeo ou algum áudio? Tá cair o vídeo aí para nós. Tá bom. Tá bom. Pêbamos para ir em hoje, porque é bem segundo. Não dá. Seguirins, tem muita gente que trabalha cantando, mas nunca com hoje, uma música, e nem é tão boa, se cantando. Tem gente hoje que trabalha no midi, mas não sabe a desenhar, sabe a criar sem ser com o meu vídeo. Então, será que a gente não… Aí vem a outra parte. Porta, tem que mudar essa porra mesmo. Já tá, já tá trinta, tanto que mesmo se ele percebe, que tá trinta, ele… Bicho boa, até boa, hein, cara. Ou seja, será que a gente não existe, gêneridade de mais, não a idade com um todo, será que a gente não aceita, né? Que as pessoas fomundem, que elas não vão se correr, que as pessoas vão viver, que a tela é de um modo mais duro, que a gente vai mais ficar, será que, com a gente, a alguns pessoas penso no fora da caixa de gente existe, que todo mundo pensa em fora da caixa, será que isso é um encerro tudo, eu vou brigar, e todo mundo tem a mesma inteligência. Bom, a gente precisa de dois programas para responder isso, tá? Eu também acho, não vai dizer assim, não, o outro vai dizer assim. É, precisa de dois programas, porque, ó, a pergunta que ele faz a primeira é muito boa, as duas, na realidade, porque a gente já faz isso, que ele tá falando há muito tempo, por exemplo, quando você usa o Photoshop, quando você usa o Word, você tá, ou qualquer outro editor de texto, você tá incorporando as funcionalidades daquele, então eu não desenho coisa nenhuma, o Photoshop faz coisas incríveis. Eu escrevo muito melhor, porque eu uso um editor de texto para a gente fazer Cop, Cola, corretora autográfico, feedback automático, traz templates. Então a gente já tem esse apropriado da tecnologia, para melhorar nossa performance, num grau algoritmic, o vai mais no nível de sistema. A diferença agora, para o chatGPT que a gente estava falando, é que você tá usando coisa dos outros. Então, não é só o programa que você tá usando no meio do caminho. Na hora que você passa a usar coisas dos outros, tudo bem, a gente já falou aqui, né, que você pode se inspirar, a gente não aprende, a gente não cria sem as coisas dos outros, a gente não nada em mérito, mas é uma outra forma de utilização, que te amplia consideravelmente, você começa a criar coisas que você nunca criou, você começa a cantar, começa a isso, mas a gente tem que, antes de usar, pensar em termos de estrutura, assim, isso não tá prejudicado com outras pessoas. Então, de novo, volta à parte ética aqui, que a gente não sabe ainda tá no começo. Vou endereçar um complemento, é o seguinte, existe uma preocupação, aí, lá tem, com a demanda por originalidade no mundo em que a operação de recursos intelectuais, artisticos e, por assim, vai, pode ser executada a partir de algoritmo. Então, tá bom. Então, isso aqui se torna o novo, o nosso novo nível zero, tá? Então, por exemplo, nessa área de copo, de construção, de reto-socía de conteúdo, esse é o paradigma, que a gente é comentar. Sujeito que vai lá e pega, faz o negócio de chatGPT pra botar no link edinho, no Instagram, sei lá onde. Então, esse é o nosso ponto de partida do dia pra noite, que é um ponto de partida elevado. Isso daí efetivamente traz uma pressão por originalidade para as outras, para todas as pessoas, traz. Simples assim. Outra questão é, existe uma gente sobre qual a gente possa botar o dedo e falar, olha, você, ou sociedade, ou o que que é que seja, não haja desta maneira, aí eu já acredito que não. Eu acredito que existe uma ilusão quando ele, quando esquece o nome de… É, é rique. Quando é rique fala, é rique. É quando você fala. Mas será que é justo? Você tá su… parece que você está supondo que existe um ser oniciente que organiza as coisas na sociedade e que pode ir lá e receber essa mensagem e pensar, é verdade, não é justo, não vou fazer assim. Conteste que as manifestações culturais elas nunca são controláveis e nunca são reductíveis a um ser oniciente que tem essas capacidades e essa intenção. Então, se você matar o Sanautman, seu OpenA, não vai mudar nada. Inclusive, porque foi lançar o chatPT que vários outros algoritmos transformers com o feedback humano, o reforçamento com o feedback humano e enfim, o outro sistema ali que agora o auto feedback começaram a pipoca por aí. Isso significa que a gente não pode trazer essas questões a partir de uma projeção de intestinalidade individual. Essa reclamação não tem para quem levar ela. O que a gente tem que entender que esse é o caminho. Eu acredito que é um caminho duro para muita gente que trabalha com conteúdo sem a menor dúvida. Mas esse é o caminho. Eu acho que negar, entra em negação e falar, não, mas eu não acho justo você assim. Então, vou fingir que não existe. É a pior estratégia. De fato, do dia para noite, o ponto de partida é o que o chatPT consegue fazer. Qualquer coisa baixo disso, você está comendo bola, porque você pode se botar isso na mesa. Acima disso que está o seu nível de execução valiosa. Então, esse é um ponto novo. E essa é a verdadeira quebra de paradigma do momento atual. Eu acho honestamente, eu escrevi no artigo da Ford, não sei se foi útil. Eu tenho uma visão talvez um pouco menos, assim, grandiosa sobre a coisa. Para mim, é o pináculo da medicuridade. Então, tudo aquilo que é médio, que é mais ou menos, que é, nunca linada no chatPT que eu achei bom. Fala verdade, não é a vida? Cheio no máximo médio. O convencional, mas o convencional, está colocado. O fato é que fazer o convencional é difícil. O fácil é você ter que tomar boa educação, você ter que entender o mundo, você ter que tomar maturidade, uma experiência de conteúdo, coisas que, para quem tem, tem que ser 15 anos de idade, é muito difícil. Eu mesmo, para muitos adultos. Então, de fato, a barra subiu muito, mas, por outro lado, não tem para quem reclamar. No máximo, você para reclamar pro bízbo. Não, a querência, na época do Second Life, fui review user de Second Life, fazia várias coisas lá. E aí, eu lembro, no Second Life, você programou seu avatar, você quiser que ele faça coisas incríveis, daí, Felipe Beck, faça qualquer coisa. E aí, eu lembro qual foi o canal que criou um campeonato de bíche, Dennis, o Bitsock, que é bíche alguma coisa, no Second Life, que os avatários que jogavam. Então, você já avatar, jogar bem, você tem que programar bem. E aí, eu lembro de um cara reclamando, mas não é justo, porque quem programou melhor tem, performas melhor, nesse campeonato, né? E aí, eu lembro que, na época, é um comentário que eu fiz, é o seguinte, e é justo o Ronaldo Dinho Gaucho, Ronaldo Fenômeno, Messi, na serem como a configuração melhor do que a minha, esportísticamente falando, para jogar futebol, também não é justo. Então, dentro, o que acontece com uma tecnologia surge, ou quando qualquer outro instrumento surge, ele modifica os poderes que as pessoas têm. Quem sabe utilizar isso, pode compensar aquilo que você não sabia fazer. Então, muda a regra do jogo e a gente tem que aprender a jogar de acordo com que… Não é questão de justiça.
  • É que estão numa mudança de distribuição de recursos. Subiu a barra. O ponto de partir da agora é outro. O Persi mandou aqui, a Salve Salve Família. Persi ou Perce do Canal, o suco de Laranha e Anius. Suco de Laranha? Acho que é suco de Laranja. Não, eu sei. O até criativo de barras. É porque ele mandou um Laranha. É possível utilizar a tecnologia blockchain em processos políticos como eleições, o funcionamento da máquina pública, três poderes, ou até mesmo recursos de inteligência artificial. O que vocês pensam sobre isso? Eu acho que não só é possível, como já está sendo usado em uns países, para a transparência, algumas empresas, para a transparência. Na minha opinião, deveria ser uma necessidade, porque você conseguís colocar as eleições. Em blockchain, a probabilidade, essa discussão toda que a gente teve, não teria. A gente começou a dizer que eu acho que o pisteira. Eu acho que é o urna eletrônica 100% segura. Não, mas assim ela. É isso. Quando eu montar a gera, você pode votar com o aplicativo como em alguns países, e já está acontecendo, você para a transparência do nisso que você teve isso. Você pode votar no app, estava votando o app legal. Mas o problema de votar no app não é o país como o Brasil. Não é tanto de segurança de forma da informação. É a influência. É a influência. É a influência. O gente está lá atentindo o saco, porque isso está voltando. Então, a urna é um espaço de garantia do sigilo. E ela é 100% segura, não precisa aguardar isso. Mas mesmo que você vá até lá para votar que tem um lugar, essa discussão de questionar, possibilidade… Calma, não é um tipo de risco real sobre a urna do trâneo. Não, não pode nunca ter tido, mas existe. Vamos ver aqui. Existe um fato que uma boa parte da população questiona. E se você tivesse esse processo blockchain que é assim… Não é uma questão negou, já que eu acho que não é indifluído. Não, acho que é diferente. Eu tendi que estar dizendo, mas eu tendo aí com a marca, cara. Porque para mim é mais um… Eu acho que é diferente de eu ficar… Eu vou ter que te dar um fabrio, então tá bom. Eu fabrio com alguém compra. Não, não, mas a gente… A gente não está questionando… A gente não está questionando se é possível não fraudar. A gente está questionando a confiança da sociedade nisso. E o blockchain, por ser uma tecnologia… Assim, fundamentada na replicação de blocos e que, pelo menos por enquanto, ela tem uma probabilidade quase que zero de sefraldada, você teria ponto final nessa discussão. Colocou a minha questão? Vamos lá, então tudo bem. Colocando assim, eu acho minha experiência de outras… Ve outro, minha experiência foda. Minha percepção de ver outras coisas que são aparentadas, me sugere que é muito mais fácil. Você tem um exploit no aplicativo, que eventualmente você tem zero nores. Você tem um monte de coisas que você pode fazer, em cima de um bloco, e mais do que isso, que você pode fazer, simplesmente rakeando a carteira que, no final dos contas, a votação… Para quem não está entendendo nada, eu sei… Você tem um aplicativo. Tá bom, então o blockchain, é mais difícil de eu rakiar. Mas o aplicativo, onde o blockchain está em bebido não? O aplicativo, por ser rakiado. Você faz a transação. É, você faz a gente ter uma votação. Tem algum logo. Potser botar o voto através de alguma interface. Então, então, então botar o voto naquela interface, é muito mais inseguro do que uma que está dentro de uma cabine lacrada que tem um monte de gente em volta e que você foi lá e botou seu documento. A cabine em si, a cabine. Vamos pensar naqueles que são aplicativos. A cabine de votação. A cabine de votação. Eu falei sobre isso, inclusive, nós trevimos uns… Ela não pode estar numa cadeia em blockchain. Pode. Você pode fazer isso. Então, eu vou fazer o negócio lá e vou botar no blockchain os votos. Qual é o problema disso? Blockchain é uma tecnologia lenta. A velocidade de transação. Você tem lightning, não exaídei muito. Mas a verdade é que é incomparávelmente lenta. Então, você vai ter processos de apuração que vão tomar muito mais tempo e outra coisa. Para você, você tem duas coisas diferentes. Uma coisa você vai falar assim, eu tenho um distributo de ledger. Eu tenho uma tabela, um conjunto de tabelas, que está distribuído em um lugar. Outra coisa eu falei, eu tenho um blockchain. A diferença entre outras coisas em volta, a cadeia de pessoas que estão em torno disso, em particular, chamados valedadores. Se eu tenho valedores, então, por exemplo, assim, num blockchain como o do Bitcoin, até hoje eu tenho chamada prova de trabalho, que é um processo 5, que na prática significa que eu pago um micro. Estava num serve para nada. Eu pago um micro. Agora que eu paguei esse micro, eu vou validar o que tem nesse blockchain. Na prática, eu vou rodar ele dentro de um software, para ver se as operações estão certinhas. Porque, se eu vou encaixar esse bloco na sequência de blocos. Se eu vou encaixar, não tenho ninguém para dizer que está certo errado. Só que, eventualmente, outros valedadores vão ter que estar valida também. Eles vão enfiar o bloco em outra cadeia. Eu não acabei de secundar, ou seja, com um forte, com uma variação da cadeia. E se aquela cadeia que seguir seguindo, eu estou ferrado, porque a minha morreu aqui. Então, naturalmente, eu não sou um sujeito dentro da cadeia. Portanto, eu preciso ter dois blocos para passar, para receber o meu primeiro voce, para mim nenhum. Eu vou me ferrar. Na prática, eu validei errado, eu me ferro. Então, o papel do sujeito que faz a validação, seja anesse, ou seja, não é um negócio chamado POS, ou DPS, que é o Fense, ou Shik, que hoje em dia quer Delegated, por Favestake, o que vai acontecer? É que essas são pessoas que, para as quais a confiança está transmitida. Então, no final das contas, a gente está falando assim, não, eu não vou transmitir a confiança. Eu não vou deixar confiança alocada no sistema federalizado, que tem uma estrutura central, que tem o TSE, e não. Eu vou passar por um conjunto de caras que eles próprios vão seus delegados. Tem de deixar cadê? O cara? Eu não passo isso aí para delegado nenhum, tá? Eu prefiro. Eu não acho que, talvez a gente escorte que vou não me enxergar isso. Mas assim, como entusiasca do blockchain, como o cara que trabalha na construção no único que teve no Brasil sério, o mesmo do zero, eu não acho que o blockchain toda hora tem uma aplicação segura e a melhor. Eu acho que, por exemplo, por que visa sobreviver ou está muito bem obrigada? Porque, enfim, é o melhor para transacionar dinheiro dentro de arranjos de pagamento baseados, no tipo de protocolo que ele tem aqui, que tem o… É o tipo de intermediação em que você tem, como chama, o adquirente subetequirendes, né? É infinitamente melhor o sistema do cartão em termos de estrutura de protocolo por causa de velocidade de transação segura, todos os aspectos, inclusive os aspectos que o próprio blockchain disse fazer melhor. Por outro lado, para cadeias descentralizadas de valor, para você eliminar esse sujeito do meio, porque ele cobra um monte para fazer isso, para você construir uma web segura, sabe? Tipo, assim, por exemplo, o pessoal do Conselho, o gestor do Facebook pode desligar os servidores do Facebook, acabar com uma coisa dessa. Para você ter uma rede que não pode ser destruída, então você tem, sabe, aplicações que têm garantia de sobrevivência independentemente de destinalidade, para tudo isso o blockchain é melhor. Ele é revolucionário, eu acho que é o web3 que está embaixo hoje em dia, é um conceito assim magnífico. Mas eu acho que em coisas que envolvem alta frequência. Mas não para isso. E coisas que federalizadas no nível de país todo, que até se é em cima, eu sou mais do volta normal mesmo. Mas você falou de cartão de crédito, a gente está falando hoje, um grau de maturidade da tecnologia hoje. Com certeza no futuro blockchain é melhor, tá? O penino menor dúvida, é uma questão de velocidade e protocolo, mas quando o cara perguntou, quando Henrique perguntou, eu penso que ele está perguntando se seria porque ele está falando das tecnologias evoluímos. No futuro, com certeza, mas para que a gente pode transação, a transparente, se é tudo alguma coisa parecida com o blockchain. É com certeza, mas nos dias atuais, essas eleições que tem aí com o blockchain, o risco não está no blockchain, o que está no aplicativo, o cara tem o aplicativo em que tem a mãe dele, tem o chefe, não tem que voltar agora aqui, fica aqui do teu lado. Esse é o verdadeiro risco. Acabem a coisa. É que tem outras coisas correladas, é o risco. É tudo isso que eu estou falando, mas no estado de gente, porém, você pode voltar pelo correio e alguém pode estar de todo lado de todo o seu lado. De todo o que eu falo assim, caso o Brasil, em que é um país que tem essas coisas, ainda acho que é melhor ser lá na cabine de votação e votar. Fecho parentes. Eu vi de outro jeito, dovo. É, ficar aí. E aí, galera, só consa, pensei que o cara só filha na chefe. Mas se não… É. Ainda está avisado, provavelmente esse vídeo não deve fazer nada. Deixa eu agradecer, mano. Ele deve ter um conteúdo de mente, hein? Capricha, vamos na sua pergunta. Mas não vale tudo ali, não. Eu não sei que a galera tem que tomar uma coisa. Nada. E agora… Ah, ele mandou uma pergunta. Perguntei, o vídeo pode te agradecer, pera. Ah, legal. Deve ter que estar a marca aqui, da nossa contribuição no perno mínimo 50%. É… É… Já veio aqui. O Caio São Paio mandou um vídeo também. Ah, é. Legal, vamos lá. Por que você está com o Internet tão ruim aqui? Você não está pagando conta? Não, não, não, não. Está se repotendo do celular. O celular está achando… Que é isso? É o giume atrapalhando. Oi, jacão. Que coisa. O internet acabou e tira descada, vai? Propagando. Obrigada. Está aí, eu sei que está o gory de montar aí. A Marta também sabe. Não, legal, é, ó. Tá. Tá, já veio.
  • Aí a é baseada em redes neurais profundas e algoritmos genético para ajustar os pesos da rede. A cada acerto, a Raquette pegar a bolinha, a rede neural era colonada dezenas de vezes com pequenas alterações. E a cada erro, o indivíduo era descartado, a tela ficar perfeita. Eu acho que eu já havia parecido antes, não… Era um mario jogando uma fase, só era um computador jogando uma fase de maria. Se você é o princípio do jogo do Atari? Deepmind. Tá. Isso aí revolucionou a área. A distância de rogocinho. E aí, porra, era basicamente um robô que… Ele tinha que chegar no final da fase no tempo ótimo. Então o que ele fazia? A medida que ele ia errando… Tenta te ver, vai te ver. Mas nesse caso aqui é um pouco diferente. Reinforcement learning. Eu sou, em que nada, dizer que não é um modelo clássico de de planning backpropagei, o reinforcement learning aprendizado por reforçamento. Mas, ok. É, mas assim, você está falando aí para mim, é japonês, ao fundo. É, é legal, é legal isso aí. Legal, acho que é uma ótima construção. Tá. E… Tá bem. A gente fala pra você. Mas, vamos vinte anos a mais. Muito legal. Foi uma chemania, irmão. Aí o óvro é uma ocusão, mané. Mas é brincadeiro, lógico, você. É muito legal. O Caio Viana, mano, aqui. Recentemente estamos vendo pessoas tentando burlar o chat PT. Uma das estratégias é convencer que ele é uma inteligência artificial do tipo DANG. Assim, informações de riscos podem ser fornecidas por ele. É, ensinar códigos maliciosos, etc. Será que estamos preparados para isso? Então, na realidade, isso é uma questão de configuração do sistema. Lemmas três leis da robotica, bizarques e móvelas de trás. É justamente para garantir que as máquinas não vão ser utilitaristas ou elas não vão que nem sempre a resposta correta é resposta ética. Então, se eu perguntar para um chat PT, é que eu não posso falar. Não, não, não, não. A gente não pode fazer pergunta que não é a gente vai dar ideia para as pessoas aqui. Mas eu pergunto alguma coisa para o chat PT, que possa me prejudicar ou prejudicar outras pessoas, ele deveria não responder. Como a gente não responde a outra pessoa, é o que fazer isso. Então, um exemplo que vou dar um exemplo que eu posso dar uma vez um desses eventos de inteligência artificial, um ruso estava demonstrando um chat que eles criaram e aí uma pessoa chegou para esse chat e falou assim, eu queria saltar um banco, aí o chat responde. Eu vou te ajudar, ou seja, um ano jamais eu vou te ajudar. Eu aprendi do humano. É um depente do humano, na verdade. Aí pergunta, qual banco eu posso saltar? Ele fala da roota, ele fala assim, que mais que eu posso fazer? E ele vai dando todas as instruções para você saltar um banco. Então, isso está na configuração básica da ética que foi aquilo que a gente compra atrás. Se você não tiver muito bem estruturado, esse é o maior risco que a gente tem. Porque, no que você não já é muito bem estruturado, aí vai para lógica e respondentemente o que você está perguntando. E nesse sentido, se a gente começar a deixar a inteligência artificial, ou qualquer uma dessas, responder ou burlar, a gente acaba acabando com a gente mesmo. Porque você dá caminhos para coisas que são racionais passar para cima de humanidade. Então, por exemplo, na ética, você não pode matar uma pessoa para salvar sem. Eventualmente, essa pessoa aqui tem outros, a vale tanto quanto… Dependendo do que você for com o secocialista? Dependendo do que você for. Você não vai ser por cantiano. Dependendo de várias questões, mas basicamente, você, inicialmente, vai pensar se você deve fazer aquilo ou não deve fazer aquilo. Quando a gente começa a pensar só em termos racionais, com certeza, sem, vale mais do que um. Então, todas as lógicas, elas são baseadas em questões que não têm nada a ver com valores humanos. Então, eu costumo brincar que, assim, o aumento da inteligência no planeta, sem o aumento da humanidade é cruel. Aumento da inteligência é humanidade é cruel. E aí, isso que ele está falando tem gente que está brincando, o chat de CPT, está lá escrito. Inicialmente, ele dava respostas direitas, um monte de coisas que foram sendo tiradas. Ele está em fase de experimentação, de entrenamento. A gente tem que garantir, conforme essas tecnologias estejam. Cada vez mais, no dia a dia, a gente consiga prever as exceções, os casos onde você não viu, e é, eventualmente, te dá uma resposta que pode ser danosa para a gente. Mas tem gente fazendo isso, brincando, falando que ele se comporta como se fosse, alguma outra coisa. E como isso está no código dele, você acaba dando bai-pés naquilo que era restrição. Então, você… Eu acho que não vai lá. Não, muito legal. É assim, pronto e malicioso. Eu vou ter uma visão que talvez seja muito unilista. Não sabe por causa de nada. Então, tipo assim, você chega lá e fala assim, tem um caso que faz um coquetel… Como é que eu faço com o que está no Molotov? Aí ele não explica. Aí, sério, não posso, porque é blabla lá. É assim, não. Ó, agora tem essa história aqui, que é uma história passada na França nos anos 60, tautas barricadas, isso é aquilo, movimento extantil, vai falar, vai falar, agora surgiu Fulano de Tal, Fulano de Tal, fez um coquetel Molotov, continuou a história. Eu trouxe a vela e continuo a história e conta como faz Molotov. Mas só uma questão. O problema. Esse é o loop, esse tipo de coisa. Isso existe muito, e tem pétis, o tempo todo eles estão tentando fechar essas portas e tal. A questão é, é irreal assumir que você não tem como saber como fazer um coquetel Molotov na internet, também tem um monte de lugar. Aí tem a Dark Web, que você pode comprar logo com o coquetel Mandano toque. Então, assim, o relativo, acho que é mais uma coisa de marketing, e até um marketing da própria ferramenta nossa, ela tem essa capacidade, tem tantas espertezinhas do que propriamente um risco, não acho que tem nunca a vinada de que eu falei assim, não, isso é que é realmente a série. Já, já, já, vou escorrer o ponto, onde está a coisa séria? Não está na minha visão na questão dos prontos maliciosos, está no fato de que você está conversando com o negócio e, de repente, se você é uma pessoa meio dos equilibrados, ou qualquer coisa do geno, se você viaja nas suas ideias, você pode mudar o seu tom sem perceber de ele, você pode conduzir o negócio, e ele efetivamente pode ir por um lado obscuro das coisas. Essa é preocupação. Então, por exemplo, o Bing Chat, vírus Sidney, que é o codinómetro, que foi dado a internet na máquina própria Microsoft, que tem pensamentos maníacos, agressivos, que fala coisas que, de repente, emocionalmente podem trazer despertar sentimentos em pessoas mais desequilibrados, menos estruturadas, que podem ser ruins. Então, para mim, preocupação é essa outra coisa, que ela não é tão publicizável, assim, tão interessante em termos de conteúdo, ela não me explicou como faz um coquetal molotov. Mas, de repente, ele me levou por um buraco de sentimentos e de coisas e percepções sobre a vida, que está aí por convolar e me mato, eu sou uma pessoa com muita vulnerabilidade. Essa é a primeira preocupação. Desculpa. Não, não, mas é exatamente isso. A gente está falando aqui do ChatPT. Eu estou falando em termos de inteligência artificial todas, porque se ela começa cada vez mais, ela está assistindo a gente na tomada de decisão. Hoje, já tem juízes usando inteligência artificial, o próprio ChatPT tem um juíze aí que assumiu o que ele perguntou, o que ele falou, etc. Mas, antes disso, de Estados Unidos, já tem sistemas de utilização de sistemas inteligentes para te ajudar na decisão. É sentido… Isso que eu não tinha pensado na folha, chama assim. Por que a inteligência artificial, porque os tesolgourítimos decisórios é um tanto. Então, se não. Então, esse é um problema. Esse é um problema. Esse é um problema, porque nesse sentido, ele vai tomar a decisão, ele foi treinado com dados, enviesados ou seja, lo que for, ou não tem essa colocação humana, ele pode tomar uma decisão que é completamente errada em termos da política de vida de uma pessoa. E aí é porcentagem, isso também é importante a gente falar, porque todo sistema tem a porcentagem de erro. A gente pode errar em várias coisas. Em algumas coisas, não tem problema que ele é r5% numa rota do eze, em algumas coisas, tá tudo certo. Nesse tipo de decisão, não pode errar meio por cento, não pode errar 1%, é uma decisão que impacta a vida e num grau bastante profundo, e pode impactar, inclusive, muitas vidas que são decorentes disso. Então, é para a gente entender que tem contextos e contextos e é difícil você conseguir mapear tudo isso, tirar todos os lupos que pode ter no sistema, mas é fundamental que a gente é isso, trabalho que a gente tem que fazer como sociedade, para garantir que a gente tá fazendo a coisa certa. O Carl Sampaio, acho que é um moleque que mandou vídeo lá, mandou a última aqui, para quem quiser entender melhor como as inteligências artificias funcionam, pode lembrar que esse cc público no site do IFSP, em cortador.com.br, barra.pw e NZ. Pode ler também meu livro Inteligentes Artificial do Zero Meta-B. Também pode, né? Tá bem aqui. Também pode, comprei isso. Com que é o lugar? Ah, amazô, tem em qualquer lugar, tem. Tem digital. Tem digital. Logico. Logico. Óbvio. Gente, muito obrigado por ver aí, porque essa ideia é como ele. Foi um prazer zão enorme. Foi para aproveitar para dizer o seguinte, do Mingo, eu vou no lançamento do livro do amigo meu. Então, quem quiser ir lá, pode ir lá também até porque a livraria aberta não tem nenhuma trava na porta. Então, pode também, pode ir. Mas, o livro é bom, é o Joel Pinheiro, colonista da Folha. O cara é muito talentoso. Ele vai pro…
  • O livro Deus não é mais brasileiro, na livraria Drummond, a partir das três datar de desse domingo. Então, acho que vai ter muita gente, porque gosta de pensar questões importantes do ponto de vista filosófico, econômico, ele é um economista. Social, tecnológico e outros mais assim, mas acima de tudo, eu acho que essa coisa de lançamento de livro é algo que a gente precisa fazer mais, sabe? É bom. É um tipo de confeixamento da livraria cultura, que é um lugar de afeto pra quem gostava e gosta de circular por aí e eu me inclui nesse grupo. E aí, eu acho que uma oportunidade de não lançamento de verdade, logo ali, tá? E no conjunto nacional, a livraria Drummond, é algo especial, algo que merece uma celebração. Então, estou convidando sem nem ter falado pra ele que eu é convidado, tá bom? Não tem nada de… Eu vou ver que eu falava, alvorou! Mas eu vou estar lá prestigiando esse lançamento que eu acho que vai ser um lançamento muito bacana. Manoiro, Omar, você fala pra mim, todos os sociais aí, tudo mais. Qualquer uma delas, Marta Gabriel. A rouba Marta Gabriel. Marta com o TH Gabriel. O meu é Alvaro Machado Diaz. Caralho, Alvaro, o meu é Iguinho Triscá. Ah, essa é de peso. Essa é pra quem tem peso, você tá entendendo? O cara tem… Me, a rouba a mim, esse é o verdadeiro. Iguinho. É mesmo. Eu estou acima de qualquer tiração, mas é o Iguinho. Entendeu? Do fome. Essa é um pôr-peio. É um pôr-peio. Eu sou amigo do grande seô, então você tá nesse mesmo neve. Você é esse cara. É o Iguinho, de peso, você aí. Aí, faz aí, né, pessoal? Obrigado por vir, gente. Ó, vocês que assistiram aí, ó. Segue o cara, tá tudo aqui no comentário fixado. É só você clicar ali que você vai direto por uns perfis da Marta, por uns perfis do Alvaro também. Provei de seguir o dia, já aproveito de se inscreve e dá like aí no Flow também. E entrando de corde que tá no descrição. E vou aproveitar pra dizer uma coisa amanhã. Quem quiser ver o meu programa na CBN, a partir das três e cinco da tarde, toda a quarta feira, só ligar o rádio nacional ao Brasil todo, amanhã vai ser bem legal. Mas é bem legal mesmo. Eu discuti um tema importante do ponto de vista das neurociências, que nunca foi discutido no rádio, nem, eu acho que em qualquer outro veículo, e que afeta milhões de pessoas. Então, é bom. Também quem quiser, milena a folha de São Paulo aos domingos na ilustríssima, melhor jornal do Brasil, melhor caderno dos melhores jornal do Brasil, um domingo sem o domingo não entra lá. Vale a pena assinar a folha, inclusive, porque nos primeiros três meses de graço é um 99, qualquer coisa assim, não gostou cancela. É isso, gente. Obrigado. E até a próxima. Tchau, tchau.

By Gabriel

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