Salve, salve família. É o seguinte, eu vou falar pra vocês hoje aqui da Turb, que é um aplicativo pra você alugar carro 100% digital e sem burocracia. É tudo muito rápido, você faz tudo pelo aplicativo e cara vai salvar a sua vida de verdade porque salvou a nossa. A minha do Zianque, a gente foi por catar, vocês sabem, a gente precisou levar um montão de mala e a Mariana, que é a minha esposa aí aberta do Zian, cada uma com o turco que não teve o problema nenhum. A gente pegou pela turbe lá, o turco que são os alô, o tacão mais mala dentro, foi tudo muito rápido, muito tranquilo e sem burocracia. Tudo que precisa fazer é baixar o API, fazer lá o seu cadastro e tal. E você consegue liberar o seu carro muito rápido em questão de minutos. É só você colocar o tempo que você vai precisar ficar com o carro e eles já diz pra você ali onde é que está, onde é que tem o carro da tua escolha, inclusive aplaca aí pra você poder planejar legal o lance do rodíze, eu acho que tiver aqui em São Paulo. E cara, é uma delícia de tranquilidade, de facilidade, de agilidade também. Então se você tiver precisando, está procurando um carro e você não quer mais ter carro, entendeu? Agora você quer viver de alugar carro no seu que a turbe é a solução pra você, tá? Então baixo aplicativo vai ir, tem o QR code que vai aparecer aqui em algum momento, acho que vai aparecer aqui, vai aparecer aqui. O dia vai fazer aparecer aqui. E tem também o comentário fixado aqui embaixo pra você só clicar e você vai direto pra onde baixo é obligativo, tá bom? Então baixa a turbe aí porque vai realmente mudar sua vida e outra. É… Você consegue adriblar o Qig? Salve, salve família, bem-vindo a mais um flow hoje episódio sócios, né? Aqui, tem do meu lado aqui o Alvaro Machado Dias, tem aqui o Renato Carianes e tem o Douglas junto com o rato Borrachudo ali. Porque sabe a gente traz o rato Borrachudo hoje, aí? Bom, salve vocês entenderem o que está acontecendo aqui são os caras que mais vieram, mais sentaram nessa mesa aqui durante esse ultimona aqui e vai ser um papo muito interessante que tem um meu cientista além de outras coisas, tem o gamer e um criador de conteúdo e tem uma aromba criador de conteúdo também, isso aqui vai ser muito maluco, cara. Eles estavam com esse… Eles estavam com o tipo… É, não é verdade assim, geralmente. O fonga poderia da comeraçada muito tempo, né? Pois é isso é interessante inclusive que essa junção aí pode ser uma coisa muito interessante daqui mesmo, né? Essa junção já existe, Estados Unidos, os caras estão lançaram, tem para trás algumas empresas, sistemas de estimulação cerebral para gamers, TDS para gamers, que é TDS? Transcênio Direct Current Stabilations, estimulador de corrente contínua, entre a crânia. Então é uma pequena corrente, o prato é um chocinho, que melhora a sua atenção, seu foco. Inclusive tem uma parede chamada focos. E as pessoas dos gamers americanos usam para ter mais foco, não só gamers como… Enfim, várias outras áreas. Estou na verdade só aí já até no dojo, até exí… Caralho, os caras já estão chitando e a gente está aqui de bobeira. E o feito com a gente… Vem, isso vem de? Isso vem de, isso vem de por consumidor. Para ela vai ir procurar no Amazonas. É, olha! Você pode… Põe assim, ó, quem quiser ver, esse em casa, TDCS, gamers. Cara, os efeitos… Eu já fiz vários ensais com essa tecnologia. Ela é positiva desde que usada da maneira correta. O que quer dizer da maneira correta? Você tem um limite máximo de estimulação e as sessões têm que ter uma lógica e um intervalo no meio faz parte dessa lógica para que a coisa funciona direito. Então, por exemplo, saiu clínico para a depressão em geral usa estimulação… O cérebro acimétrico, tá? E, em geral, as pessoas destras têm o hemisfério esquerdo maior. Então, a gente fala que a sua acimétrica é a esquerda. Então, em geral, na pessoa destra, você faz estimulação… Corta-exprefrontal, dor su lateral esquerdo e você usa dois milhampérios dentro de um protocolo de 15-20 minutos. O principal deles é cinco dias, sim, dois, não, como se fosse. Segunda a sexta, até porque tem a questão da prática, clínico que você precisa descansar. Cinco, dois, cinco, dois, estão dez dias, dez sessões da dois meses. Esse é o protocolo padrão para a depressão que também ajuda com déficit atenção e outras coisas mais. Até a melhor, até que asções ligadas à sexualidade, ou, então, por exemplo, baixo desejo, baixo não, exatamente a partífisica da coisa, mas a parte cognitiva, porque, obviamente, quando a pessoa está para baixo, que é tudo para baixo. E isso tem, tem… Cara, desê… Não, milhares de papers, é o… Terjei, senão, de nada. Por que, se o cara faz isso demais, eu que acontece com ele? Olha… Ritoricamente, o que pode acontecer? Ele pode ter confusão. Essa é uma… Uma… Uma coisa clássica, assim, é um efeito colateral clássico de estímulação exercível do cérebro com a confusão. A gente não sabe se pode gerar morte neuronal. A gente não sabe se pode aumentar a probabilidade de alguma doença neurológica no longo prazo, lembrando que a gente está numa fase… Uma tecnologia muito nova. É. A gente está numa fase do desenvolvimento de tecnologias neurocognitivas, que acompanha o aumento das doenças neurológicas. Não é gostar. Feio, né? A gente sabe disso. E sobre tudo demências, né? E sobre tudo o Alzheimer. Mas não é só. Várias doenças neurológicas estão subindo, assim, na escala muito mais rápida do que a própria população, que por isso é uma característica do meu YouTube. Chega agora. Enfim, mas a gente não conhece esses efeitos. Agora o que a gente sabe é que os protocolos mais equilibrados, mais bem desenhásticos, que por exemplo podrem interessar a ser para as dinâmicas que você usa, esses a princípio não tem efeitos colaterais de médio prazo, nem no fundo de longo prazo. Eu aprendi por aqui, por tudo, moro um bemeio burro, por favor, ele só puxar feana. Como se fosse, né? A ver, na irma, né? Aí, sabe qual é o seu problema? O seu preconceito. Boa, boa. Porra, só te opusando, cara. Não, mas as pessoas, sem porra nenhuma não. Mas as pessoas mudam. Eu tive porra mando, estou zoando. Mas as pessoas mudam, sabe? Eu mudei, eu era assim também pensava desse jeito. Até começar a acompanhar o concação. Ah, que eu vou falar. Não, mas é sério mesmo. É sério mesmo, conhece ele aqui agora. Mas assim, a galera que me acompanha sabe que é em live, mano. Eu sei que o Leo, o Leo tem um problema sério com matemática. Eu sou a amiga do Leo. Tá ligado? O Leo deu uma manhã, sério, com matemática. Mas eu também não me batalho. Na manhã, é muito. Na manhã, é muito. Na manhã, é muito. Eu vou encarnar uma do Leo. Então a gente que eu se contidoi aqui desse falado patrocinador, que cara, se provavelmente já conhece Felipe Mídica, né? Assim, tanto de ver se já vieram aqui. O pessoal é impossível que vocês nunca tomaram filha. É o hidromel, muito bom. Eu nunca tomei. Isso vou levar pra casa? É, você é para você. Eu adoro, eu adoro. Ó, dia 30, hoje é dia 30. Não, não, não. Então vou tomar assistindo aqui. É, então, é, eu lembro isso. É um muito fato que eu vou falar de ajota. É… Essa é uma bebida, cara. Feita a base de mel. É uma bebida alcoólica que usa a fermentação do mel. Como se fosse um vinho, só que em vez da uva, usa o mel, que, cara, tem… Bom, tem muita gente que acha que tem a edição de vódica, tem a edição de caixas. Mas não é isso daí. O fermentação natural. E filho de Mídica, cara, ele é para você tomar ele geladinho, gostosinho, inclusive. É isso, acabar não de lançar uma linha fresh, que é para você tomar ainda mais gelado na beira da praia, na piscina, para que são os sabores de abacaxi e de limão. Depois eu vou dar para vocês também. Eu, eu não posso estar gostando desse aqui. Esse é o meu favorito também. É. O outro é legal, mas o o que é mais… É, esse é um sigo. Essa coisa é moderada, legal. É gostoso mesmo. Mas ele não… Cara, isso aí, para mim é novo. Ele não tem mistura… Não. Não, não. A fermentação natural. É que eu não bebo bebida alcoólica. Tipo, eu tenho alguma coisa das vezes que eu experimentei, mano, parece que está aqui em mano. Não é um negócio esquisito. Então, quando está lá em casa, está no bádio, caso tem um bairro em casa, mas é para visitar. Estou todo visitando. Estou todo visitando, vai ficar muito feliz, cara. Vai, vai. Mas você falou da fermentação natural, de repente… Mas eu te convinto. Se você tem problema com vinho, talvez não funciona para você também, porque é um processo parecido. Bom, a o lance é que eles têm quatro… originalmente quatro sabores. E esses quatro sabores participam de torneio frequentemente. E esse torneio aqui que eles ganaram essa medalha de ouro aqui, foi um torneio internacional que os caras foram primiasa, da pra dizer que ele tem vídeo de uma melhor, um dos melhores produtos do segmento do mundo inteiro.
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Essa aqui é esse aqui é recite tradicional, porque, bom, os quatro sabores originais são é o tradicional, que eu ourei já todas as outras, o Furtas Vermelhas é um pouquinho mais duas, se é o favorito da galera aqui, tem o oqueis de que é o maturado com lascas de carvalho, sabe quando custa a lasca de carvalho? É, perfeito, é caro, é caro, é caro. E tem o da Boou, que é o que o Alvaro estava falando aqui na minha opinião, mais gostoso também, porque ele é mais seco e tal. Além dos dois novos sabores, que são os darinha fresh, os de limões, de abacaxi, esses para você, eles foram pensados para você tomar nessa época quente do ano, então, tomerem um pouco mais gelado que os outros, porque o outro ele tomam os dois graus, e tal, esse é que deixa ele lá, mas um pouco que ele é pensado para isso. Então, você que nos experimentou nenhum ou está a fim de experimentar os novos sabores aí, é só entrar em FelipeMiddi.com.br e você ainda pode usar o que o ponto for, 10 para ganhar 10% de desconto no toco, então, coloca-lo aos seis sabores na tua sexta de compras aí, aplica o cupom, se agar 10% de desconto, e sei lá, vai curtir o verão aí, porque nesse pode inclusive, dá de, se você me que hoje de dia 30, né, já passou na tal, então não vai rolar de das presentes na tal para ninguém, não, como vai para você, tá? É, na verdade, inclusive, isso é uma parada, hoje de dia 10 de novembro, e a gente, esse é uma pessoa de gravado, tá? Eu vou ficar claro aí para todo mundo. Portante, para comprar e para consumir bebido ao colho, você precisa ser maior de 18 anos, tá? Então, só pode comprar FelipeMiddi se você for maior de 18 anos, beleza? Mas entra lá, FelipeMiddi, ponto for, ponto bairro, tenho que arrecorde aqui, e o link aqui no comentário fixado, beleza? Tem um problema hoje, hein? Foi assim, o problema… Flow of stars, pro maneiro, pro o que dá hora? O cara é ano de putaço, ó lá. O alvo você que está via lado certinho, ó lá. Tem 20 anos mais novo. É que é bom. E você que está assistindo aí, você pode reggatar esse emblema aí, totalmente de graça, é só entrar em nv9.com.br, barra, reggatar, e usar o código Corhost 2022. 2022, porque eu falei do vídeo? É, talvez seja. Corhost 2022, entra lá, o holóque se costa em 24 horas de fazer isso, depois a gente para de emitir, isso só vai ter acesso ao esse emblema, quem reggator dentro desse período, tá bom? É isso, né? Se eu não pode mandar mensagem hoje, como eu disse, é um programa gravado. Hoje de dia, 10 de novembro e esse programa é uma mini-capsula do tempo que é assim, agora a gente já é exa e tudo, né? Será que esse exa que você está falando na galera está falando pro Temem, o Flácio Pontevacilo, grande homem. Eu não tenho a menor dúvida, cara. Eu vou só pra festa. Eu vou estar nessa minha, pra caralho. Pava é agora. Nem Mava, eu cheguei. Eu sou que… Nem Mava nesse Juni Pedro, já era. Cara, sim. Eu vou não só confiar essa minha, assim. Não, aqui, o que acontece? Eu sou de uma geração que eu vi. Essa é campeão em 1984, era pequenininho. E eu lembro até hoje, mané, que foi uma festa nem casa, essa história. E meu tio tava bebasco. Tem o tio, mané. Tem que eu tira o tio, mané. E era aniversário da minha mãe ainda, então tinha um bolho, o cara. Aí meu tio, se o Brasil não for campeão, eu vou jogar esse bolô da Pela Janela. Minha mãe começou a chorar. E o cara, e foi por perante, né? E meu tio, aí, e cumbolo na mão, manbra. Deixar o bolô na mão, não tinha que pra dar uma parada pra ver a minha aenda. É. É. E minha mãe desesperada, minha festa, minha festa, o quietinho na minha, mané. Até que o bado fez aquela merda lá, né? Isso foi, né? Eu tenho um bolô. A lile decidiu ter que sair de casa, rapaz. Não, o bolô vou. O bolô não vou. Mas o meu tio, ele tinha uma come quando ele foi sair, e derrou o bolô. Não. Eu não me despedi. Ele não me deu bolô. Eu não me deu bolô. Ele já foi, né, meu bolô. Mas ele não vai, não vai, o burbão. Não. Ostatiara, né? Não, o que eu gosto não de fazer. Não tinha essa parada de eleicer, cara. Eu tinha um tio, e saiu na nada, meu fillão. Eu tenho que ter dois dias, cara. Caralho, mas não vou, não vou, não vai. É curto, é te bolo, ó, ó. Não. Nem um pouquinho. Não. Eu sou daqueles caras que se burrasiam, perdeu, nem fico chateado, que é absurdo isso. Eu acho que eu não fico mais chateado. Eu lendo que eu não bravo, meu fillão. Eu não fico mais chateado, meu fillão. Eu lendo que eu não bravo, meu fillão. Eu juro que eu fiquei triste, também. Eu fiquei pelas pessoas que estavam triste. Eu tava assistindo. Todo mundo chora, fica pouco daqui, eu varia o que drama. Eu fiquei realmente me tocou aquelas pessoas. Eu mais me jurei que eu vou… Mas me tocou, eu não manei da sim. Mas o que coisa mais alienígena, velho. Eu tenho uma teoria que duas coisas andam juntos. A crititar em Deus e tu sempre tem um de futebol. É sério, elas não fumam de conexão fortal, altamente correlatos. Eu nunca na minha vida consegui ter nenhuma gota de nenhuma das duas assim. Desculna assim. Até o total. Desculpem-se. Já vou criança, até eu. Criança, será criança, até eu. É, e olha como eu, sou… Porque minha… Eu tenho a oste na tua boca, né? Eu tenho a oste na tua boca. Eu tenho a oste na minha boca. Eu tô com o padem colocando assim. Eu tô com o padem colocando assim. Eu tô com o padem colocando assim. Eu tenho medo de botar o oste na criança. Ela é uma leatória total. Você falava que coisa, mas a leatória… Um chança, até eu. Criança, até. Sem torcer patinho de futebol. Será que é porque no teu cérebro essa área tá subdesenvolvindo? Pode ser. Caraca. Quero muito evoluído, Jánon. Pois é. Tá inclusive muito bem vestido hoje aí. É mesmo, bonita, hein? Isso que é bonito, meu. Agora brincadeira da parte. Logo que a gente quer ganhar, lógico o Brasil tem ganhar. Tomar aqui esse programa seja gravado. Você pode ver ele morar do mesmo. Falei cidade do nosso povo. Belece, né? Acho que a gente vai botar um abraço. Não é aí pra isso, velho. Eu vou falar pra você assim. Eu acho que o Brasil tá precisando. Real, tá precisando comer uma alguma coisa. Então esse é o negócio. Bom, vamos ficar feliz. Tem que dar o luiz. Vamo. Vamo, só ficar feliz. Vamo, só ficar feliz. É que cara, assim, copa do mundo. A pessoa sai de cedo trabalho. Quando o jogo… É, paveu o jogo. Paveu o jogo. Peseu sai cedo trabalho. É meio que o feriado dia de jogo. Você fica desse tamanho de voar. É ele. É esse eu vou falar. Puta que parecia que eu não tinha mais problema. Mas eu não tinha mais problema. É um problema mesmo. Ele é dos meus no fundo. Não, eu to tipo o tibol torço, mas é doido, cara. É doido, galera. Para a produção, brana. O jogo se era de cedo, né? De manhã, o moro da tarde, 11. Agora, ele vai pra cedo. Você dispensa, não volta mais. Meio expediente. Aí, se você coloca TV, por exemplo, pra galera, esse tipo, não é a mesma coisa, entendeu? É difícil, cara. Mas, cara, é copado do mundo, acabou. Não tem jeito, entendeu? Brasil para. Dá pra se planejar e produzir com antecedências parado, não? Sim, você planeja, produz tudo. Não, cara. Você precisa entender que isso faz parte da cultura do brasileiro. É como se fosse um feriado. Alguns feriados, vai ter 5 feriados garantidos, pelo menos? Acho que pelo menos 5 jogos, né? Tem como o Brasil morrer na nada. Não tem como, não tem como. Não tem como, não tem como. 5 jogos. Então, são 5 feriados, mas isso faz parte da cultura. Então, não tem como você fugir. Entendi. É, isso você mantém o cara lá, tu ainda viu mesmo, chefas. Não tem um cara ali. Tem uma ver. E ainda tem essa, né? Outro lado, assim, mas voltando assunto, eu acho que realmente a gente está precisando comemorar alguma coisa. A gente é muito caro, a gente acha que desde o último título mesmo. Porque antes disso, era ir tão cera. Quero um negócio muito absurdo aqui no Brasil. E o último título que foi de 2002 mesmo, né? A gente não teve mais nada para comer a morade fato, assim. É, de grande, de grande. Porque é o único que interessa essa coisa. De receber os caras novinhão da Fabian. O único que interessa é a Copa do Mundo, né? A restaumei que for desse total. Pelo menos para a gente, assim. Olhe em pia, dá manioura em pia, mas não é Copa do Mundo. Sei lá. A América de Fordas também. Ninguém liga essa porra aí, foda-se. Aí está todo mundo meio álvaro, minha amor. Mas eu acho que o dogas foi uma coisa que é legal. Acho que o único cara que fez frente com Copa do Mundo foi Artun Sena. Foi. Ele fazia ali. Porque eu vivi essa geração do Artun Sena, era garoto, mas eu vivi. Para vo Brasil também para ver ali, as corridas. É, eu que… Que não é curioso. Vocês nunca pararam para pensar. Mas que coisa mais curiosa. Os brasileiros olhando para carro, correndo, na pista. Não é… Não é. Mas não é. Sou fato nunca fez um negócio assim. Rrrr. Mas não é o carro, não é isso. É a sensação de uma esperança para um povo. Não, isso é carros, mas muito que a fórmula 1. Porque a fórmula 1 em si… O brasileiro gosta, eu não acho que é nada falso. O brasileiro gosta de carros correndo. Mas eu… Mas que é por causa dos caras que vivi. É o caro. Se tivesse tido isso, por exemplo, a gente tivesse, por exemplo, com os habitadores de basket na NBA e a pavorana talvez nós teríamos uma cultura do basket também. Acho que eu acho que o Brasil era… É, é, eu acho que eu acho que o Brasil era… Não, eu acho que o Brasil era todo mundo gosta do ido. Não, mas por exemplo, no box. No box, tá todo mundo carregando no box hoje. Mas quando era o pop-up? Parava também. Parava também. Isso é uma grande verdade. Mas eu acho que tem uma coisa que o brasileiro de fato gosta de carros. E porque o Brasil é um país de muito estrada, de muita rua. Em 1950, que é o que foi o grande plano de base do Jucelino. Cara, foi e pertaestrada em tudo que é lado. Então, esse é o negócio. Então, o brasileiro tem essa cultura do carro da estrada que é muito como americano. Na Europa tem muito menos essa cultura. Nos outros países da América Latina muito menos essa cultura. Inclusive, você…
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e isso andando. Quando você vai fazer, eu vou atravessar a América Latina de carro, de moto, o que você quiser, cara. É outra coisa. Brasil é lugar em que o rodoviário tem uma pegada forte. O Asfalto, o Medi-Mex, é uma simbologia brasileira. Mas é mais curioso, é o americano, o Gosto de Calpa, caramba, agora o brasileiro, só que os melhores carros são produzidos na Europa. Ah sim, falo. Tem uma explicação, porque pelo menos eu acho, é o seguinte, o carro no final das contas, a partir de um determinado momento histórico, ele deixa de ser utilitario e ele passa a ser uma peça de design, sobretudo. E por mais que, claro que tem ali por baixo o questão toda de performance, mas é tão secundário. Por exemplo, tanto faz, se a Ferrari corre menos do que o Tesla, então tem o foda e o seu Tesla, o fato é esse, é a Ferrari. Então tem essa coisa, as peças de design, os status. Eu acho que é só status, eu acho que tem questão de status, mas eu acho que ela é secundária também. Eu acho que tem a beleza mesmo, por exemplo, a beleza de um alfa Romeo. A beleza de um jaguaros, em inglês são bons de fazer coisas assim, bonitas. Cara, mesmo, acho que deve ser seu tão forte ali na rua. Cara, beleza de um bom porte, cara, é bonito, é um negócio legal, você tem um puta design. Entendeu? Essas coisas, eu acho que elas são muito mais europeias, porque o design, por definidas as escolas europeias de design, são muito mais fortes do que as escolas ocidentais, desculpa das Américas, por uma razão muito clara, porque o design no final das contas é um sub-producto histórico da arte. E a arte vem dessa tradição que é secular. Você não criar arte de primeira em 50 anos em senhores, você vai pra o Brasil, tem um bom de arte, você vai pra o Sadão. Mas cara, pelo amor de Deus, não vem a me dizer que tem um monedo Brasil. O que é isso? Pesteira, isso da América Latina, não é assim que funciona. Então, essas coisas vêm… É, essas coisas vêm… Viagem louca, mas já tô. Como essa conversa com a Álvaro é sempre assim, tu vai saber que cabeça desse tá mané. Mano, mas a viagem dele é muito foda, que você pensar onde é o beijo da arte no mundo, na Europa. Aonde é o beijo da moda? Europa. Não é o beijo dos carros, mais bonitos. Especialmente porque é o nosso… Das joias. Exatamente isso, nas joias. Eu gosto muito de design, essas coisas. Joias, sensacionacionando, joias, essas coisas, todas assim. Tudo Europa, cara, tudo Europa. Você vai piorar por uma curtição aí nesse lugar. Mas você não acha que isso é como se fosse uma industrializa… Industrializa a arte, porque eu pensava, não. Vou criar aqui tipo uma linha de raciocínio. A gente sabe que a arte existe, a arte ela impacta, a arte ela é única e ela é escassa. Entendeu? Então, desde um momento que você viram design, no caso você não é só o design. Tem um glamur também da corrida. As melhores corridas são assim, historicamente, da Europa. Isso é uma grande diferença. E tudo da razão. Então aí, por exemplo, vamos pegar Ferrari, vamos pegar Porsche, vamos pegar Audi, vamos pegar Alfa Romeo. Lamborghini. É tudo. É Lamborghini também. É tudo corrida. E o que acontece? Os melhores carros são da Europa também na minha opinião. Não é só um caso disso, porque a tecnologia é errada, é dada dos carros de corrida. Você tem também ratos. Então, é o melhor… São as duas coisas aí. As duas coisas, então, tá industrializado nesse sentido. Então, entendeu? Um pini farina da vida, Ferrari fez sucesso pra caramba. Entendeu? Tipo, uma F40? Cara, um negócio absurdo pra todo mundo até hoje, entendeu? Uma coisa do design da Lamborghini. Então, por aí, vai, mais tudo também, em conjunto com uma puta tecnologia da errada, entendeu? Dos carros de corrida, por exemplo. O carros de corrida hoje, o motor da Honda, pra fazer um motor da Honda de forma, não é um negócio absurdo, de cara. Então, onde é que eles ganham dinheiro na parte de venda? Então, tem que fazer direito. Então, tem que ser um negócio único. Tem que ser um negócio caro, exclusivo. E aí, onde viram objetos de desejo todo mundo? É legal. É legal. Ah, isso daqui. Isso daqui é a mesma coisa, tecnologia junto com arte. Então, mas aí viram um negócio mais fato e exclusivo. Não é tecnologia, porque é que… É, eu gênero em simpeliganha. Não ganha. Não ganha. Então, tem que ter arte. Hoje tudo bem que pá, mas na época do Steve Jobs não tinha que ser um produto de arte. Entendeu? Hoje não está menos mesmo. E nesse sentido assim, a F1… A F1 tá pra… Pra mercado de automobilismo, pra mercado de carros, em geral, assim até pra os carros de passeitos, mais. É meio que uma mini exploração espacial pra as outras áreas da ciência humana, né? Porque, pô, muita coisa que a gente que o ser humano desenvolve pra exploração espacial e pra olhar o que tá acontecendo, espaço com James Web, etc. Isso, olhando, fazendo seu queimártio, caralho. A gente acaba utilizando aquela pedaço daquela tecnologia pro nosso dia a dia, né? Então, é interessante, porque de fato, assim, isso daí, os carros mais rápidos, eles acabam deixando de legar da tecnologia pro escarros que andam na rua aí. Mas isso é tudo alta performance. A alta performance de cada segmento, ele vem, cria a tecnologia, cria o conceito pra as pessoas normais ou pra as coisas normais. Então, por exemplo, você pega e gêsoiletrônica, vem da fórmula um câmbio automático, vem da fórmula um legal. Mas eu vou falar, por exemplo, do meu esporte, que eu fiz culturismo, que a alta performance tá musculação. Fazem cardio em jejum, por exemplo. Isso foi uma prática de atrata de fisiculturismo. Hoje as pessoas acordam pela manhã, vai lá e faz cardio em jejum. Então, toda a alta performance acaba ensinando alguma coisa pro esporte geral. Isso é muito legal. Então, eu acho que a alta performance, sim, todos as expectos. Todos os lugares… E quando eu falo a alta performance do mercado financeiro, por exemplo, o que que o alto performance do mercado financeiro não ensinou as pessoas a criarem pequenos investimentos. A alta performance, se ela vem pra correr o risco, segmentar aquilo, institucionalizar aquilo e deixar aquilo seguro, e aí ele vai ser distribuído. Vem tá correndo o risco pra amanhã, isso aqui funciona. Dorei, você falou? Tem uma espinha em cima. E muitas vezes, alguém vai lá corre o risco e por que dá certo a gente chamar de alta performance? Ou seja, não necessariamente alta performance estábrecida de maneira planejada sempre. Às vezes, é até o contrário. E de fato é isso que a gente pega essa coisa que se destacou da curva normal da Gaussiana e está ali fora, o famoso ponto fora da curva, e usa ele como benchmark, como dentro de uma lógica descendente, como inspiração pra todo o resto. Isso. É burocrático, né? É burocrático fazer um modo certo. Ah, você vê aí, ao tanto de tecnologia que foi arradada da Segunda Guerra Mundial. Não tinha burocracia, fez, fez, faz, pá, do nada, bom batômica, bom. E me desce, até que não me enxeram. É, a segunda vez da tecnologia, a tômica, a gente tem um monte de coisas hoje. Entendeu? Inclusive, energia, né? Então, é muito isso, tipo, voltando na forma lá, um arronda, ela tá doida pra sair, ou tava, não sei na época, não sei como é que tá agora, porque é muito caro. Muito caro, fazia os motores, mas a tecnologia aqui é herda, mas é herda pra todo mundo. Esse é o problema, entendeu? Por exemplo, o carro, o híbrido da forma lá, um, são absurdos, mas são todo um ponto seis, eu acho. E corre pra caramba, e tem que correr, a corrida toda com aquele tanque. Não pode abaixar esse mais. A burocracia na alta performance garante, a segurança de uma sociedade. Total, verdade? Se a gente pousar o próprio exemplo da Segunda Guerra, pelo amor de Deus. Perfeito, cara. Ou seja, então tem que haver a burocracia pra que aja controle. Perfeito. Imagina, principalmente agora que nós estamos vivendo em épocas de biotecnologia, os caras mexerem com clônia, essas coisas. Você não morra lá, uma burocracia em cima disso, pra onde vai isso? Oais são as proporções brincade de Deus? Então é. Nunca mais ouvir falar nada sobre essa, sobre clonagem, isso. Mas agora é uma apertada em cima. O que teve um tempo, ele saía, era a menstruação do que falava isso. É de genética que eu li, de um cientista que fez uma modificação genética, tipo, eu acho que eu posso estar falando besteira, não DNA dele. E ele foi alto reprendido. Não sei se foi endundê-lhe alupaciente. Você tem que procurar melhor essa informação. Mas ele tinha feito… O que você percebeu, não sabe? Não, não, não, não. Não foi no WhatsApp, não. Não, não sabe. Não, vou procurar aqui, inclusive, a fonte. Mas deu uma merda e repreender no que você… Total, o que aconteceu é o seguinte. Ele deve saber. Eu acho que eu sei o que você está falando, é do Cites Aginês, que fez CRISPR no BB. Que está acontecendo no seguinte. É a clonagem, ela continua rolando. Então, por exemplo, agora teve uma clonagem de mini cérebros, se chama, de… Em modela animal, modela animal quer dizer, é um animal que você é usado para a experimentação. Então, clonagem de mini cérebros de ratos, geração de neurônios, humanos dentro do cérebro do rato. Isso aqui não é o WhatsApp, não, isso aí é o N Nature. O WhatsApp é fonte. Não, mas eu não estou nem um gote de óbvio, sabe? Eu não sou um gote de óbvio. Eu não tenho recebesse daí, ele recebi um papo da amadeira de piró. É verdade, dentro da amadeira de piró. Ah, muito bom. O arjeitiro. Mas ó, então, o que acontece é que hoje em dia surgiu um negócio que, do ponto de vista da modificação do ser, é muito mais poderoso, que é a própria edição genética, porque daí você pode, sobretudo, essa tecnologia chamada CRISPR-CAS9, ela pode editar genes específicos e mudar esses genes. Você pode mudar a cordiolho, por exemplo. Você pode mudar a cordiolho, por exemplo, que ninguém nunca fez isso, cordiolho é supergum.
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é complicado porque era multigênere, é um negócio complexo. Mas vamos dizer assim, será possível, mais do que isso, com certeza. Agora, por exemplo, já tem edição genética, já tem saio clínico, edição genética, para doença cardíaca, a inteiração de edição negócio está muito avançado. Mas tem um problema é, é aquilo que o cariano está falando. Você precisa ter uma estrutura regulatória forte, porque, se não, no limite, você pode gerar mais mal do que bem. Por quê? Porque penso o seguinte, eu troco um gênero. E aí eu tenho um filho, esse gênero vai passar para frente, resposta é assim. Então, quer dizer, eu estou perpetuando na espécie uma modificação genética que eventualmente pode ser deletéria. Às vezes, ela até pode ser deletéria é porque ela é boa, olha que coisa curiosa. Então, por exemplo, recentemente, agora vai ser em setembro, publica um artígula na minha coluna, na folhetção Paulo, sobre os possíveis maneiras como a humanidade pode acabar. E uma das formas, é uma área que eu conheço, fala com as pessoas, e uma das formas é assim, a taxa de fecundidade está caindo. Então os humanos estão se produzindo menos. Pesado do mundo está chegando em 8 bilho que a gente está fazendo é em velecente e diminuindo. Agora, penso o seguinte, imagina que a gente começa a editar gente bastante até o ponto de a gente gerar uma subspeste diferente da nossa. Qual a gente nos reproduz. A partir do momento que a gente nos reproduzir, a gente já está no segundo espécie, imagina que a nossa espeste, seja qual for a razão, ela começa de fato a acelerar essa curva de redução na fecundidade. Ou seja, a nossa espécie pode sumindo e surgir uma nova espécie, não pelador, mas pelo amor ou na verdade, pela falta do amor. Então isso é muito possível. Eu acho que isso seja uma granelha de catástrofe. Eu acredito, propiamente, propiamente afoda, mas eu acho que a enorme probabilidade da nossa espécie acabar, pelo simples fato que 99% das espécies surgiram até o que já subiram. Então eu ia entrar nisso de insalto porque raio, que essa é essa aqui não. Eu acho que ela vai também transição em algum momento. Porque nenhuma outra desenvolveu o sério, é como a gente desenvolveu também, né? Tudo bem, pode ser, mas por outro lado, se você olhar do ponto de vista da relação com o ambiente, a adaptabilidade humana não é tão alta. Comparasse, cara, a gente simplesmente superou pelo planeta inteiro. Então tem 8 b humanos, você já viu quantos vírus, quantos… Você viu? Você tem sepas que estão vivas a bilhões de anos ou homo sapis tem 7 mil anos, é nada, entendeu? Não, cara. Mas isso não quer dizer que a gente não possa atacar por um bilhão de anos. Exatamente, pode ser que a gente teja, mas existe um argumento para dizer que a gente desaparece. Fechando teu salto, velho, que eu quero que você não… Eu adoro ter medo de usar com o… É só que assim, de fato, mas se a gente olhar, se a gente se sistêmicamente vai falar, cara, a espécie humana é a espécie mais bem adaptada da história do planeta, nem a palba, não está nem em trasmíol. Não tem tempo para isso. Não é só porque a gente não teve tempo, mas… Acho que a sensibilidade de nosso organismo… A sensibilidade de nosso organismo… É isso exatamente o que eu quero. É um aputa do organismo frio. A gente é muito sensível, mas, po, a gente consegue desenvolver tecnologias para diminuir a sensibilidade. Cara, mas de ouvir, você toma a vacina, por exemplo. Sim. Concordo, mas… Mas se você voltar você ali na Amazonha já, você mora em doindio. Não está por uma, você está com o não-tono, né? A gente evoluiu para não estar sozinho. Isso é uma grande verdade. É que eu amo a condição para você. Mas eu ainda acho que a gente é mais sensível, porque não se você pegar os microorganismos, a capacidade… Cara, tem microorganismo que a estimulação mostrando que ele pode viver em Marte. É cara, é um nível de resistência. É absurda, cara, absurda. Uma capacidade de proliferação em muito pouco tempo surreal. Então assim, olhando… Sim, é. E aí você olha em perspectiva, depois que eles 99% são todos os multicelular. Todos os multicelular são mais frages do que os unicelular. Então você olha em perspectiva, você fala, cara, a gente é mais espécie ultra multicelular, altamente complexa, é frágil, tanto que a graça da saúde… É justamente assim, cara, puta espécie frágil, você é forte, é a coisa mais difícil do mundo, porque porra não é espécie muito frágil. E aí, tem dia, porque essa espécie não vai acabar, é muito difícil imaginar isso. É, mas… Exatamente na teoria que o óbvio disse sobre a questão da reprodução, né? Estava bem, isso parece que além de tudo está declinando isso. Isso é fato, a gente vem reduzindo cada vez mais a reprodução. Mas eu acho que a medida que… Vamos lá, se acontece, a gente vai parar no cenário como que o óbvio propôs, que é o de uma sub-espécie, que não se reproduz mais com essa etal, e a gente… Eu acho que a percepção de quem… É que continuou, concorda. É que continuou, tá certo. É que eu não achou essa… Essa não é a principal forma para a extinção humana. Não achou mais provável. Qualquer é mais provável. Ó, então eu diria que você tem três grandes possibilidades de extinção humana. Para começar o seguinte, quando a gente fala em extinção humana, a gente já falou da iliminação da espécie. A iliminação da espécie, como um evento único, ela sequer é a coisa mais provável. Não, não é? O mais provável é que existem algum momento um cataclismo civilizatório. E dentro do cataclismo civilizatório, ou seja, morre mais de um bilhão, dois bilhões de pessoas, ou as mais quatro bilhões, seria metade do mundo hoje em dia? Então, exemplo, e a partir do cataclismo civilizatório, a gente, de fato, tem uma dissolução das estruturas sociais e aí sim, o fim da espécie. Ou seja, não é que acaba de um SD que teve como dinossauros que submiram sob meteoros, é muito difícil que isso aconteça. Então, então, por exemplo, como o cataclismo civilizatório pode acontecer? Imagina a seguinte coisa. Cada vez mais… Tá fácil através de edição genética, etc. Você também criar patógenos, ok? A gente tem uma discussão séria até hoje não tá bem resolvido. Qual é a origem dos SARS-CoV-19? Enfim, eu não quero entrar em para-nós, mas de fato, a gente sabe que os laboratórios que fazem manipulação de patógenos são centros de altíssimo risco para uma unidade. Eu disto tenho que ser muito bem cuidados. Pessoal seguinte, tecnologia DAI, que legal, eu posso fazer um… como chama que ele é, o Jãozinho? Sim, drone, drone na minha casa, eu compro os circuitos, o Raspberry Pi, faça o drone. Por que legal? Posso brincar com o kit de genética, a gente já tem um monte de kitzinhos, o cara faz… Vamos do it yourself. É do it yourself. Tem um monte de… Até é CRISPR, tá? É edição genética. É um monte de cara que faz CRISPR que tá na internet, faz essas coisas. E é aqui no Brasil. Tem muito cientista, amadora americana, e europeu que faz uma… Na verdade, asiáticos também, chinês. Pelo maluquices, entendeu? Pelo amor a ciência, a experimentação, nada demais. Mas, resumindo, a gente vê uma tendência DAI forte, certo? Imagina que, ao invés de você atacar um país, ou uma entidade, com a qual você tem uma relação opositiva, com um avião que vai bater num prédio, você pode soltar um patógeno altamente letal, tá? Pense anisso. Pense a você no laboratório DAI de núcleos, que vocês não terroristas ou estados, eu não quero entrar nessa questão, porque terrorista é uma a palavra ideológica, né? Esse cara lá que é terrorista não se acha terrorista. Então, não vou entrar nessa, mas… Imagina um grupo ou estado atacando o outro país, grupo ou estado, usando patógenos sintetizados em laboratório? Guerra biológica. É uma… É o problema na minha guerra. É uma… É uma terrorismo biológica. É o cara ter descentralizado que gera a merda, entendeu? É verdade. Porque quando as coisas são centralizadas, no final das contas, a política internacional, ela serve de arena para que os dois lados não se destrum. Foi o que aconteceu durante a guerra fria. A lógica da destruição mutua, que era lógica de que cara. Então, como é que funciona? Estados Unidos e a Antigo Nelce Viética tinham submarinos andando pelo rodando o mundo com bombas, inclusive bombas de hidrogênio embarcadas no submarino, além de bases espalhadas, que se alguma coisa acontecesse que efetivamente caísse, bombatômica no país, em alguns países da União Soviética, nos Estados Unidos, a ordem mediatra… Era destruir o inimigo. Ou seja, no final das contas, a inibição da destruição vinha desse assurance de destruição mutua. Essa é o paradigma, entendeu? Então, os caras seguraram a onda e chegaram muito perto, parando Cuba, né? Ali a questão dos misses em Cuba foi a questão muito séria. Quase teve guerra no clário, mas não teve por causa dessa questão. Não tem esse papo de meia guerra, meia a destruição. Pelo menos esses dois grandes blocos iriam para as cucuias. Então o que acontece? Você tem uma organização. Quando você não tem organização, esse é o X da coisa. E, portanto, na descentralização, você não tem pra onde negociar, como é que o negocio o antígeno desse troço? Não tem negociação. Eu não tenho acesso e comunicação com esse outro grupo, porque justamente é uma célula desorganizada. Pense a gente ao redor do mundo absolutamente nilista criando patójanos e jogando na humanidade, entendeu? Isso pode gerar um catacrismo civilizatório, uma perda de uma parte imensa e a partir do cataclismo, é fácil se imaginar guerras e outros fenômenos criados pela humanidade, que eu cabri levando ao fim da espécie. Principalmente, pesadessos, né? É, gente. Boa. Estamos esperando ele finalizar. Você falou total, ali, Resident Evil, que é o jogo. É legal, é isso daí. Eu nunca vi esse jogo, mas se você… É bom, é bom. É bom. Basicamente é isso, só que é assim. Só que os outros viram um bí. Só que os outros viram um bí. Eles viram um bí, né? Mas é onde dá a merda todo, que é um zumbi, um ordeu, outro cotamina. Então, esse é o princípio. O princípio epidemiológico é o grande princípio de ameaça na humanidade. É. Mas esse lance de zumbi, é isso daí é um absurdo fugido, cara. Você acha? Eu não acho. Eu não acho.
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Eu não acho. Eu acho o Zumbi, a começar no Marichela, no Franks Tank, um dos grandes símbolos, um dos grandes ícones da humanidade. Por que existe Zumbi? Pense bem. Existe Zumbi, se vê, inseto, inseto? Barata, toda com carcomida assim, e um parasita, um virozinho ali. Mas aí é um outro bagulho… Mas é como os fãs são Zumbizinho? Eu meio que discordo. Eu acho que o difícil pensar um Zumbi fora do humano, porque eu acho que o que traz o cara que tem interessante do Zumbi é justamente o contraste com a humanidade do homem e da mulher. Esse é o negócio. Ah, é de cacão, né? Você diz. Não, é… Mais ou menos… Assim, o que eu sinto? Que, no final das contas, o que nos marca como pessoas, comunidades de ser, essa coisa quando você faz choos olhos fala, quem sou eu? E aí você sente consciência de você mesmo. O que marcos um Bia, que ele não tem a consciência de si mesmo. E esse é o paradato. Por que que os um Bias existe, né? Por que que essa figura é tão forte? Porque é para adorxar o pra gente ter essa consciência. Como é que eu sou alguma coisa que eu feche os olhos e sinto se manifestar em mim? E de repente, eu abro os olhos, eu estou olhando e eu sou esse… Eu sou esse servivo, entendeu? Mas de repente eu penso comigo mesmo. E aí isso tem uma força, uma voz, uma entidade que sou eu mesmo, que é etéria. Essa loucura dessa relação entre o welda que faz as coisas, que faz um treino no soqueiro que você pode parecer, você pensa, sente uma coisa, cara, eu sou essa coisa etéria que é virtual. Mas eu sou essa coisa física. Esse paradóxio eterno que estava no decarte, no dualismo. A gente nunca conseguiu resolver o problema do dualismo, porque é um puta do paradóxio existencial, se sente. É uma loucura. Você está dirigindo, você não está nem pensando, você estava fazendo alguma coisa. De repente, você parece, pensa alguma coisa, você pensa em você pensando, fala que é engraçado que eu tive agora, o que é local, o caramba. Nossa, estou preocupado, calma, calma, alvaro, calma. Calma, carinha, entendeu? Quando você faz isso e você se relaciona com esse eu, e você fala, cara, tem um eu, que é como sou uma virtualização dentro dessa estrutura física. E isso daí que gera o choque da gente, como é que a gente tem esse negócio, que parece que só o ser humano tem isso, faz a gente pensar nos um bique, seria o ser que não tem. É, mas aí eu acho que tu… Assim, eu estava falando de outra coisa, porra. Então foi para um lado filozórico, que eu estou com o oito e eu tava… Eu estava falando que porra, é a chance de na prática, um morto levantar, eu acho isso aí, não tem um… Não acho que vai ter um vírus que… Um… Sei lá, qualquer porra que faça alguém que não é um levantar. O morto levantar não. Só um morto muito louco, né? Ah, é isso. Uma pessoa que me mede, faz um morto levantar. É… É… É… Tô me… Eu, meu entério. Eu, meu entério, maromba também. Ah, meu entério, meu entério, meu entério, cara, deixa falar. É porque… É porque vai muito do que ele falou, mas, por exemplo, se você destruiu uma certa parte do sério, é a brão de você deixar de pensar, você virou um mumbi. É uma forma pesada de falar coisa, né? Porque você pensa todo o paciente com demência, e tal, ele… Não, mas é a brão de ser após o mumbi, né? Não tinha uma coisa que você fazia aqui, assim… Lobotomi? Isso. Que parte destruiu o cara aqui, o cara? Ah, o cara fica… Vamos, sim. A consciência, ela acontece em graus diferentes. E aí você vai perdendo a consciência a partes dela, conforme você vai tendo leisões cerebrais, a gente vai utilizar totalmente seu sério, você fica sem consciência nenhum. O coma não é nada mais, nada menos, que um estado de não consciência. Beleza. Mas o zumbi é outra coisa, o zumbi… O loco do zumbi, né? Para mim, o grande zumbi da nossa história, Elfrich tem, né, da nossa literatura. O loco do zumbi é que ele… É como se ele tivesse uma intencionalidade, a gente tem medo do zumbi. Você não tem medo do paciente em coma. Você não tem medo do paciente com a Alzheimer, severo, sentado numa cadeira, não… Não te dá uma coisa que você fala, vou sair correndo. O zumbi sim é como se ele fosse um morto vivo, porque não fundo no fundo, não é? Entendico, quer te almoçar. É porque que ele quer te ferrar se ele não tem consciência, entendeu? Qualquer sentido, não sei. É o natural. Exato, né? Exato, né? Exato, né? Eu ia ficar amanhã de medo. É forte. Tentei periorar esses músicos. Tem que consumir 6 mil calorias por dia. Você acha que ele vai fazer com uma mão da samba? Porque a samba fala… É, falando de ficção, tem um zumbi… E tem um zumbi daquele filme, lá que zumbi rápido para caramba, violento, come todo mundo, que é o do shop lá do filme, mano. É o… Noite… Caraca, esse zumbi é ponte. A noite dos mortos… Não, não é não. É… Foda, esse o nome é… É, mas é assim, eu também esqueci. Mas é assim, você vai ficar bem. Eu uso um bico, eu acho bem atualizado, eu uso um bico e o esmite do eu sou além da… Puta, pode ficar com o cara, mas nossa ponte. Que ele mostra muito do que seria aquilo. Cara, mas tem que estar com a nao. Pode quear de zumbi que dá, né? De a 30 de desembo. Os caras preparando a cêia, ouvindo foi de queixo de zumbi, manja. É, é, é, 2022, virando zumbi. Ninguém vai dormir a noite, mas então eu vou dormir. Qualquê ele é, Zaporra, que no mundo me sozinho hoje não. Mas é de fato de ter… Eu sou além daquele pesquisado zumbi. Alteração de frequência cardíaca do cara acelerada, instinto agressivo. É, ali no caso, no filme, ali no caso realmente é uma mutação, porque era meio que uma irracionalidade, como se estonasse uma animal feróz. Mas isso é, eles… É como se enxerguer o animal feróz. E aí, o que que… Qual era brincadeira do filme? É que o Ismit começou a descobrir que eles não eram irracionais. Ele tinha algum sentimento, porque como ele pegou a mulher do cara pra examinar, o cara ficou louco e armou uma armadilha pra pegar ele do tipo. Pô, era aí. Se zumbi aqui, ele gêro, cara. Ele gêro. Se zumbi… Não, de você, não. Eu não vou assurar. É de 9, eu acho, isso. Meteu armadilha e puxou pela pé. Lembra? É. E zumbi é de 9,5 sumas. É, é, vale. É, você, você… Então, que eu acho que falando de zumbi, se a gente for tentar categorizar a ficção, tem vários tipos. Assim, são vários tipos. Vamos dizer assim que é uma pessoa… Os modelos dizem o zumbi. Os modelos dizem que não estão aqui. Mas aí já não é muito mais zumbi. Eu, por exemplo, eu adoro viajar. Viajar assim de como vai ser o futuro, como vai ser as coisas no futuro, como a tecnologia, e eu posso me pagar no futuro. Legal, legal. Eu estou com o storia de futurismo. É o limite de que é hora do Brasil, né? E eu adoro acreditar, aí, isso é eu. Eu, se eu poder estar falando merda, adoro estar na minha caixinha, que a nossa exploração espacial, onde é, ela vai ser. E a gente vai poder estar em vários lugares fazendo uma viagem não, uma viagem física, mas uma viagem de transferência de consciência, de um lugar pro outro. Ah, eu posso estar em Marte agora, posso. Eu deixo o meu corpo aqui, e vou pro meu corpo lá. O que você está falando, cara? Isso é… Isso que vai ter um corpo… A vaca… Sem a consciência. Pegou. Possivelmente isso. Então vai ter um corpo nosso adaptado pra Marte, onde a gente consegue transferir a nossa consciência, na real transferência da nossa… Cara, mora na Terra e trabalho em Marte. É. Porque no final dia a vatar, ele usa a natureza pra transferir a transferência da consciência, porque o ser humano ainda não tinha essa tecnologia. No caso, ele conseguia pilotar o boneco dele, ira remotamente. Mas eu acredito muito, cara. Por exemplo, a gente vai conseguir fazer a nossa exploração espacial, assim. Porque, cara, não tem como você mandar algo físico de um lugar pro outro, não tem půábio. Mas a gente vai chegar de um lugar ao outro, um dia levando uma certa tecnologia… Aonde a gente consegue transferir daqui pra lá bem rápida. Entendeu? Então eu gosto muito de acreditar nisso. Por exemplo, em Marte, a gente vai ter uma civilização possivelmente de corpos adaptados para Marte. Aonde aqueles que são peoleiros, vão conseguir transferir a sua consciência daqui pra lá e ficar lá. Ou de repetir que… O que não é o meta-versos, senão uma proposta imaginária de fazer uma coisa bem mais simples, mas que no fundo é inspirada nisso. Vem saber, porque o meta-versos está em alta, porque as pessoas sonham com isso. Como é que eu crie um ambiente digital, no qual eu possa me transferir e estar com outras pessoas, eu acho que eu tenho no fundo que sair da minha casa? É louco isso, né? Porque você basicamente descobre uma meio que uma receita pra immortalidade, né? É, é, é, é, você vou pensar pra isso. Você acha que, por exemplo, você, shake do flopo de cash e com dinheiro pra caramba. Você não vai mandar fazer um estudo isso, mas diz pra você… Cara, mas é que você já se convere… Viver mais um pouquinho. Eu já conversei com, com, com, neurocentistas e cientistas, o suficiente pra saber que eles não acreditam na digitalização da consciência. Não precisa ser digital, cara. Hoje você tá vendo aí, em pressão de organismos, é organismos artificiais, você pode se enverm… Mas como eu vou ter receita… Uma coisa, então acho que dá pra descobrir. Não sei se tem estudo em cima disso, mas porque não dá um load da consciência difícil, por uma razão muito simples no fundo. Que é o seguinte, as suas, as suas memórias, as suas experiências, que vão definir quem você é, ela, a gente acha que elas têm uma estrutura, que é como se fosse assim, pequenos pontinhos, ou algum tipo de armazenamento, uma estrutura básica que tá armazenada de maneira muito clara, tal como um HD de um computador, tal, que tem uma, ou seja, um módulozinho que eu tiro esse módulo e põe o, em outro computador, um pendrive, né? Os pendrive do mundo, na verdade, são as coisas que estão conectadas a gente. O nosso celular é nosso pendrive, a gente estende a nossa consciência, a nossa racionalidade, tudo, mas usando esses artifícios. Mas o cérebro, em si, não funciona como um pendrive. E essas experiências de memória, essas coisas todas, elas não tão exatamente nesse campo etério, que é esse que quando…
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Fais tutoria falar quem sou eu, você pensa em você. Elas, por exemplo, o Eric Candel ganhou o Nobel de Medicina, em fisiologia, lá na virada do Milênio, mostrando que memórias de longo prazo já eram as atividades de gênero. Atividades de gênero, como vocês sabem, já eram atividades de proteína, aminoácido, que eu seja, existe uma physicalidade da memória de longo prazo, você está entendendo? A ideia de que as experiências, memórias e a identidade de cada um está num campo etério, está errada, não tem da um lo de consciência, é porque você precisa da fisicalidade do cérebro. A fisiquidade da química. Mas se a gente… Mais da química do que da fisica. Mas se a gente conseguir uma tecnologia para recriar essa fisicalidade em algum lugar? Tudo bem, eu recriu essa fisicalidade. Como é que dessa fisicalidade eu vou para recriação das memórias que eu tive? E aí, no caso, você está basicamente fazendo um clone, né? Exatamente, eu vou falar assim, tá bom, então eu já sei o que eu vou fazer. Eu vou criar as mesmas estruturas e vou injetar as experiências para começar isso no real, porque eu teria que ter mapeado seus experiências. Vamos imaginar, no ano 30 mil anos, o mundo não acabar, alguma coisa assim. Qual é o problema dessa coisa? Que é sempre o paradoxo que eu gosto de pensar quando… Porque esse assunto é vacinante. Mas, olha, se eu efetivamente consigo criar uma estrutura consciente, que é uma replicação do eu físico, e essa replicação do eu físico consegue ser injetada das mesmas memórias experiências, de tal forma que mule o meu eu, porque que eu não vou fazer isso no meu próprio eu? Eu sei, porque sim, mas eu não quero voar. Então tá bom eu vou ficar vivo mais sem mil anos, porque é, porque caralho, perdendo a palavra que dá em casa, eu vou criar, vou tentar criar essa coisa… Eu vou dar um exemplo, desculpa de cor, mas o último, paralela. Acho que então paralelismo bom. A gente avançou muito na reabilitação, neuromotora, com exo-esqueletos e tal. Ah, não fundo, não fundo. Quem é que quer ficar com trozo de ferro? Então, cara, eu quero botar uma coisa aqui que sella tronco e, enfim, edição genética, isso é aquilo, e fazer com que os tecidos os ossos, a estrutura do corpo se recompõe, não é verdade? E eu não que sei de nada. É uma coisa parecida. Para que raios que eu vou usar esse outro eu, esse dá um lojo, essa coisa toda, se eu consigo efetivamente recrear as estruturas físicas do sério, eu posso criar em mim, mesmo continuar vivo. Feliz e contente, tá muito bem obrigado. Então, esse tipo de questão prática que às vezes eu vejo nas discussões futuristas que se eleve se elevado em conta também, meu perigo. É, mas a recreação de tecido orgânico, você diz. É, então, para que eu vou criar num outro? Não, eu posso chamar mesmo continuado. A gente estava falando, por exemplo, de, no caso, no exemplo, era mais para… A gente fazia uma viagem muito mais rápido. Entendeu? Trasferência de consciência. A gente… Eu adoro ficção sentidos pra cá, você pode viajar. E viajar, e viajar, hein? Mesmo a ciência, essa consciência precisa viajar até lá por de alguma forma. É. O musica que a gente inventou a maneira de um condutor que leva essa porra para lá. Esse condutor ainda vai respeitar os limites da física. Sim, vai. Então… Assim como uma transfer… Mas, não seria muito mais rápido. Não seria muito mais rápido. Do uma foto de lá para cá, não sei quanto tempo dura, mas é rápido. Não é rápido. É rápido, pera. É mais rápido. Vamos fazer uma viagem para lá. Muito mais. Entendeu? A transferência de uma foto de lá para cá. Ô, deixa eu ver que eu não tá parado pra vocês. Sobre ainda esse lance de ficar vivo mais tempo, tal. Quando eu carinha, ele tá lá puxando o ferro dele e deixando esse braçom bonito, tinha viobração aí. Adé, não assim, assim, assim, assim, assim. Alá, deixando esse braçom aí, transão. É muito bom. Ele já me explicou que, basicamente, ele cria micro-lesões, não é? E novas… Novas pedacinhos do seu corpo vão se formar ali. E o seu músculo não fica meio… E pertrofiado, justamente, porque tem mais massa ali. Não é isso? É uma mecânica simples. O seu corpo, ele não quer você com massa muscular. Massa muscular para o seu corpo não é legal. Por que massa muscular com sua energia? E a nossa erança dos nossos centrais, uma míferos é reprodução e dormir. Descançar. Então, gordura, segurança, massa muscular com sua energia, o mínimo possível. Quando você realiza uma atividade de força na academia, qualquer autotibia atividade, que necessita força, o seu seu tecido muscular passa por um processo de contração para poder ter que aquele peso ou fazer realizar o exercício ou a força física que seja você carregar uma sacola, uma pessoa idosa carregar uma sacola para o mercado. Aquela… Aqueles força que o seu tecido muscular realiza, ele passa por um superesforço. O seu organismo é capaz de fazer a leitura disso e falar opa. Ove. Uma microlesionamento, ou seja, eu gerei um processo inflamatório ali, causado por um esforço in excesso. De antes disso, eu preciso mandar substrato energético e outros componentes para que eu trate aquele tecido muscular e permita que ele seja maior e mais forte para resistir aqueles força. Então, uma senhora idosa que vem carregando essa colinha está fazendo uma atividade física. E a gente está falando… Uma senhora que sobe uma ladera, é um senhor que sobe uma ladera, é fazendo a atividade física. E a sociedade que nós vivemos hoje empurra você a pouquíssima atividade física. E essas atividades físicas que fazem parte do nosso dia a dia vai fazendo com que você perca a massa muscular, porque você não precisa disso. Mas aí, quando você sofre esse processo inflamatório, tal, é correto dizer que novas células vão parar naquele tecido muscular. Sim. Exatamente. Você produz um tecido muscular a partir de aminoácidos, essenciais, aminoácidos, essenciais e outras substâncias que são capazes de produzir tecidos. Célus. Então, se a gente extrapolar isso daí, por que a gente morre de velice? Por que os nossos órgãos param de funcionar basicamente, não é? Siga ali. Porque, na verdade, né, que seus órgãos param, porque você vai envelhecendo as suas células, ou envelhecendo a sua capacidade de reprodução celular, vai se comprometendo. Essa capacidade de reprodução celular vai se comprometendo, porque o mecanismo de geração delas vai ficando… Cansado. Porque literalmente você vai envelhecendo. Essa é seu envelhecimento. É isso. É um processo physiológico que o ser humano é incapaz de controlar. E que não faz sentido. Não deveria fazer sentido. Você teoricamente deveria ser assim… Vamos lá. Se você acredita em Deus na Bíblia, teoricamente você foi uma máquina que foi criada pra viver eternamente, porque o seu organismo é capaz de regenerar e renovar células. Mas, por um processo physiológico, como sou uma falha, você vai envelhecendo. E você não consegue fugir disso. Então, era aí que eu queria chegar mesmo. Porque assim, nesse sentido, se a gente conseguir se renovar esse sistema teoricamente, a gente seria immortal. Se você burlar… Vamos assim, quem acredita, por exemplo, em Deus. Se você burlar essa… Porque na Bíblia diz que isso foi uma punição que nós recebemos, né? É verdade. Porque nós nascemos pra feritérios. E aí como a gente foi lá e mordeu da maçã, que cada um tem uma teoria do que é maçã, recebemos essa punição. Se você conseguir se burlar essa punição, você viveria eternamente. É que você é capaz de regenerar os células teoricamente, pelo menos isso. Só que chega o ser humanoenol parábola, né? E depois ele… Mas eu acho que a resposta disso está na genética, né? É isso, é genética. Então é uma proposta. É só pra ter um ponto aqui. Deu toa ligada. Eu vi, por exemplo, um podcast até. Seu, falando com Paulo Muzi, e a genética do Muzi é a genética. Não é? Supermente. Do Superman, né? Então mais o Muzi, ele come. Não sei quanto assim. Tem o meme, dá mais o Muzi. Tem o meme, tem o meme. Então, por exemplo, eu até fui procurar a fonte do que que a Kyrgyz Ness fez. Olha só o que ele fez. Ele alterou genéticamente… O genismo modificado que pudessem resistir ao vírus da AIDS do pai. E o que ele fez? Cara, ele não seguiu um apad protocolo e está preso. Inclusive. Não, já foi solto. Já foi solto? É, essa notícia é de 2018. Então, aqui, eu falei que prenderam ele, entendeu? Então imagina você modificar genéticamente uma pessoa pra ter uma genética muito melhor do que a do Muzi, porque a gente sabe que é muito fácil. É, o Muzi nunca é de Tojenew. Não, não caso do Muzi naturalmente. Eu tô falando de 50 anos, todo mundo vai ter uma genética bem trabalhada, provavelmente. Acho que isso vai ser o sal de pública, entendeu? É, tomar a área, né? O mais eliminação do doente. Mas a morte não tem nada a ver com isso. É, então. Mas se você consegue alterar a genética pra poder belitar essa parada de morte… Não, e beleza tanto não é, cara. A morte sistêmica. É sistêmica, está. Passabola pra… Não, não pode explicar. Cara, é o seguinte, a grande questão da morte nos telômeros, os cromosomos têm uma extensãozinha e eles têm uma enzima chamada telomerase. Ação da telomerase que acaba fetando esse pedacinho chamado telômero leva a ativação da poptoze, que é o processo de morte celular, as células morrem. Então você não tem como mexer numa célula, num sistema, num circuito. Hoje em dia existem essas tecnologias, essas tecnologias…
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de biológicas que são voltadas ao aumento da longevidade. Então, por exemplo, uma é NAD mais, é um derivado da vitamina B. Esse tipo de coisa afeta, de fato, algumas células e reduz chances, algumas duas portuladas, pode aumentar de outras, como se diz, para uma célula cenecenta, hoje em dia, isso é um paper recente na Nature, mostrando que, na verdade, elas têm papel preventivo, então, quer dizer, célula velha, na verdade, serve para alguma coisa curiosamente, você pode ter mais câncer, alguns tipos de câncer eliminando essas células até que forem com amigo Monsossi, que eu tenho que ir muito ligado a… Só o melhor do mundo em termos de cenecência, de tratamento de senolíticos, e tal, sobre o NAD mais. Mas em resumo, é algo que está inscrito no próprio DNA. E por que que isso está inscrito no DNA? Acho que por duas razões, é muito discutível, mas acho que eu vejo duas grandes razões independentes que convergem. A principal delas que tem a ver com o fato de que nenhuma espécie… O exército, você tem algumas espécies que são eternas, mas são muito poucas, sempre unicelulares, que eu quero dizer na prática, elas fazem meio as e estão bem discutíveis, entendeu? O que você aquilo morre ou não morre. Mas, enfim, mas os animais todos os seres vivos morrem. E por que eles morrem? Entre outras coisas, acho que um ponto principal, ele precisa de um spin, cognitivo para entender, vai falar de uma inversão, que é o seguinte, nós somos como grandes carapáças. Aqui, cara, passa. O que, de fato, é vetor da evolução? É o código genético. O gen quer se propagar, não o fenótico. Nós sentimos que nós queremos nos propagar, nós fazemos as coisas para nos propagar, pelo mundo, e termos a melhor vida, etc. Por exemplo, hoje em dia a gente tem menos filhos, mas o conceito é a loca mais energia e recursos no filho, que na verdade é um menta da adaptabilidade. Você vê que é mortalidade infantil, etc. Declinou dramáticamente. Então, a gente existe uma adaptabilidade. Acontece o que? Que se você olhar do ponto de vista sistêmico das espécies todas, se todo mundo começa a viver horrores, a quantidade de recursos para as próximas gerações declinas. E como o declinho desses recursos, a propagação dos genes declinas. Então, como nós somos apenas o involucro da transmissão genética através da transversal ao tempo, a passagem do tempo, do ponto de vista adaptativo para os genes, é adaptativo, é desvantajoso. Então, é fundamental que as espécies morram. Por exemplo, entre os seres humanos, se a gente se acha que tem mais gente vivo ou morta. Muito mais gente imorta. Você tem 8 bilhões de vivos para mais ou menos mais de 100 bilhões de mortos. Você pensa a uma pessoa, qual é o mais provável? O que aconteceu com essa pessoa? Você se apresou da morta? Qualquer propósito de uma pessoa aleatória que um dia viveu. O mais provável que ela tem já morta. Muito mais provável. Dáis para um, mais que dáis para um. Então, entende? Então, existe essa questão que, assim, se os animais vivessem indefinidamente, não haveria a transmissão genética. E, portanto, curiosamente, a vida teria desaparecido ou assim que eles morrer sem eles iluminando desaparecer. Porque, justamente, eles… O melhor, eles vão desaparecer morrer de fome. Então, quer dizer, olha só que engraçado. Morrer mais adaptativo… Se você pensar que você é o seu prolongamento genético, seus filhos, seus ancestrais, é mais adaptativo para vocês como o linhagem, que você morra do que você fica vivo. Pelo contrato, você fica vivo. Cabe, espécie. Olha que curioso. É assim que… Você, Gene, a gente morre para continuar vivo. É assim que é perfeito. A gente… Dentro de um idioma. Maravilhosa mente. A gente morre para continuar vivo, como o linhagem. Então, isso é a primeira razão. A segunda… É o seguinte… As células humanas, na verdade todos os animais, elas são baseadas nos elementos que estavam disponíveis no planeta nos momentos que elas surgiram. Então, se você teve a gente, teve a chamada explosão, Cambriana. Então, período Cambriano, foi um período extremamente fundamental para o produtor do desenvolvimento das células, os estrutura celulares que a gente conhece hoje em dia. Do RNA, inclusive. Na verdade, o RNA anterior, mas a forma atual, como eles se organizam em relação ao DNA, como todas essas coisas, se incendiam genéticas, isso teve muita explosão, Cambriana explica boa parte. O que acontece? O que estava disponível ali? Fosforo… só de o Marte, teve um papel fundamental nisso, lipídios, sacarídeos… É bom, antes de molécula frágil, sacarídeos são carbonos, é uma molécula frágil, sabe, nunca mais, que eu estou querendo. Mas, enfim, são coisas, tem que pensar assim… Não é que se inventam o negócio, é que o negócio é feito do mundo. A gente é feito do mundo, não tinha vida de umas coisas lá. E só essas coisas que são a gente, eram frágil, os açúcar, eles são frágil, faz assim, eles se dissolvem o açúcar, esse é o problema. Então, basicamente, a morte é uma questão de você interpretar. De repente, a gente é eterno e nem sabe disso. Do ponto de vista de linhaja, a gente vem sendo sem mil anos. É, então… Eu vou te falar uma coisa até interessante, que eu percebi esses dias em casa, então, então, fez um concor. Ahahahah… E eu… Meu cachorro. Eu fui, né? Sou pai de Pet. Eu não teve nada a falar, eu vou te falar, sapo, em público. Não, preste atenção, caralho. Eu fiquei com preguiça de pegar o cocô dele, um jardim. E ficou lá e eu esqueci. O cocô virou um cogumelo bonitão, mané. Ou seja, nasceu uma vida ali. Então, basicamente, é poético! É poético, mano. Na verdade, ele viu do Cebu, ele foi lá, e óbvio. Pensei! Então, do cogo vem o Chitake. Vem o Chitake com o grandão, ficou falando sério. Você… Falando sério, pensando… Então, aquela frase, tipo, do povianos, ao povão, voltaremos, faz todo o sentido. E tipo, a morte, de repente, no… é interpretada… O luto, no caso. O luto é mais pra gente do que aquela pessoa que morreu. A maquista que duvida, né? É, não, sim, porque às vezes a gente tá triste, porque aquela pessoa… Não, é pra mãe daquela pessoa, hein, talmente. Ai, ai, ai… E derrecheite, assim, por isso que tem aquela parada, cada um vive seu luto do jeito que… diferente, né, porque… a gente fica triste, não porque ela morreu, porque a gente vai sentir falta dela. Sim. É, até essa brita que tá falando isso, né? É, é, até essa brita que tá falando isso, né? É, pra começar, né? Pense bem. É que nem assim, fala com nossa, aqui… Vem, se eu tira tanto… Eu corei o medo da morte mesmo. É que medo, que medo… Cara, o que você tava pensando entre as três e as cinco da manhã? Que tá o porra nenhuma, hein? Então, é a mesma coisa, né? É. Não, o que vai acontecer? Então, o luto é uma coisa meio que egoísta, que é você… Vai sentir falta de uma pessoa… Auça entrada, não? É. Ai, eu acho que tem uma coisa, na verdade, social do amor também, sabe? E não é só egoísse. Porque a gente… É o sentimento, é egoísta, inconsciente, que você não para pra pensar que é egoísse. Mas assim, o luto é um entrado, mas não é egoísse. Porque você faz que você gosta. Sim, falta daquela pessoa. É, é, sabe? Então, por isso que o luto, ele não é igual pra todo mundo. Ó, eu… Tudinho tava conversando com outro cientista e a gente tava fazendo uma exercício interessante, que era… Em pegar um cara, um homo sapiens do que tem o mesmo aparelho que o homem que a gente tem hoje, não é? Assim, esse aparelho que a gente usa hoje, ele já… Não deu… A gente evoluiu cientific… Tecnologicamente, muito mais rápido do que o nosso corpo teve tempo pra evoluir, né? Então, esse aparelho que a gente usa hoje, ele é o mesmo de um cara, talvez, aqui, gostar… É, um cara de 300 anos atrás, ele usa o mesmo aparelho que a gente… 100% igual. 100% igual. Imagina pegar um cara desse, colocar no… Dá pra ir mais longe, não dá Álvaro? Falando do mesmo aparelho. Tá. Como longe dá pra ir? Tudiria. Tudiria, pelo menos… 1000 anos. 1000 anos. Vamos lá, 1000 anos. No mínimo. No mínimo. É… A gente pega esse cara de 1000 anos atrás, coloca ele na máquina do tempo, traz ele para 2022. Aí, ele vai sair lá em São Caetano, na frente da tua academia, e vai ver o Renato Carianne… Ss… I… I… I… Ficando cada vez mais muscoloso, mais forte. Cara, vai se girar demais, não se fala. Então, meu Deus… Então, imagina esse cara, eu nem dou pra você, mano, do futuro. Esse cara… É aquilo que você tava falando antes. Esse cara… Como esse cara é buro, porque porra… Ele tá… Ele tá desperdiçando a energia ali, que eu me… Que eu me for todo dia. Não, é 1000 anos. Não, é 1000 anos. Sava na conta, imagina os gregos tinham… Pelo corpo, absoluto. Então, mais um pouco mais. Volta antes da sua… 100 mil. Volta 100 mil. Imagina. Os gregos que cutoavam o corpo de maneira assim… Radicar. Não, é 1000 anos, é pouco tempo mesmo. 100 mil, 100 mil, 100 mil. Vai na calma, 100 mil. Cara, vai olhar o Carianne, vai falar, Caraca, burrão, se trancar. É, dois, uma sala. Eu vou sobreviver muito mais tempo, porque… Que ele, porque… Com certeza o Gash Calórico dele vai matar ele. Então… O sexto cara vai ter… Mas, como vai ser a parte mais interessante, ele sai da academia passar na frente de um fast-food, e falar assim, peraí, é só fazer o pedido? É isso. Cara, mesmo, deixa eu voltar pra academia lá, porque eu tô fordido, eu vou ficar gordo pra garota. É isso. Vou ficar gordo que acesse, né? Geneal. O acesse é muito maior. É, então essa inversão. Imagina o cara vendo você lá, ficando cada vez mais músculos, e gastando a energia que ele brigou pra conseguir, o cara… O que morrer no de fome? Exatamente. Ele vem de uma época de caça, mais uma semana, que não pega nada de comida. Ele tem tudo a ver, esse cara, assim, ele vai ter… Ele vai ter o pensamento…
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É um muito mais… Vou usar a palavra que feral, que é… Aí você tira ele dar ali, coloca ali na frente de uma padarí e fala, Come, ele vai comer até morrer, velho. Queria eu falar assim, vai quem se manda, venha. Então come igual a um rei. Faz igual, eu faço. E aí que você consegue entender? Que o acesso, as coisas também evolui você. Você começa a ter um pouco mais de juiz, né? E tem tudo a ver com o que você estava falando sobre a manéria com o nosso corpo lida naturalmente com a realidade. Que é a política. O corpo é que seja muda. Exatamente. Mas o meu metabolismo, a minha… Vamos assim, tem… Você é minha genética, ela é daquele cara de lá de trás. Sim, exatamente. Exatamente. Mudou foi o acessor. O equipamento é o mesmo. Mas você do tipo… Porque lá atrás você fala a genética dos povos que são assim… Não culturalizados. Você sabe do que eu tô falando, né? Por exemplo, qual são os populações com maior taxa de obesidade pelo Estados Unidos, indios americanos? É bem. Tem uma teoria. Tem uma teoria por sobre isso. Que é a Trift Feno-Types. Que é a seguinte. Olha só, que curioso. É muito engraçado. A baixa exposição, a sucarísia e percalóricos leva a uma resistência insulina, leva a toda uma sensibilidade desses sujeitos que levam a obesidade muito maior. Então, onde está a obesidade de verdade? Está no deslocamento dessas populações que comiam… É assim… Prudão Parix. Você tem dois regímes tradicionais, um… Eu tenho vários, mas é dois principais. Um regime que é típico de paz temperado, que é isso aqui. O cara come muito, então, às vezes, em quando ele caca e come muito. E você tem um regime de países tropicais, semitropicais, etc. Que são muito mais frugais que a Trift é frugal. Então, assim, é o fenótico frugal. Então, por exemplo, pensa no índios da Amazônia. Nunca faltou comida. Não é verdade que ele come um bisão. Ele come sempre o peixinho, uma coisinha. Isso, ok. O primeiro tipo… É, por exemplo, o tipo europeu. Porque, curiosamente, a gente tem esse tipo branco e tal, que é muito mais gordo, em geral. Mas é o tipo mais resistente, não menos resistente. Esse tipo frugal, como o índio, se você coloca ele numa dieta, ocidental, típica, arredicórdia, ele fica muito mais gordo. É o contrário do que ele não… Ele não é o… Como dizer, é intuição. Porque ele não tinha escassez. Exatamente. Então, ele não está preparado para fazer… Tá bólicamente falando. Ele não está preparado. Para acumular monstruosamente, porque depois queimar com qualquer jeito. Por lo contrário, aquilo gera diabetes. Tá cheio de diabetes é muito mais alta nos índios americanos, que na média da população, população calcaziana, etc. Muito mais alta. Isso se dá pela… Porque não vem do… Baixa, baixa em gestão de açúcar, etc. É, isso se dá, na verdade, pela perenidade da comida. Exatamente. Então, como o cara tem sempre um pouquinho, ele come um pouquinho. Essa ideia de que você tem que comer igual um louco, o bind itin, isso vem do norte. Você tem de lugar frio, porque você tem uma época, porque você tem cação negócio, comer como curto… Meida neve, o cara, tá tudo muito escondido. Isso é exatamente o que ele… Você está muito difícil, você não pode sair de uma tempestad de neve. É isso aí. Você tiver para comer como é tem morrer. É isso é o princípio, então… Não, é na Amazon… É. Não, é na Amazon, inclusive. Tem estudos com ibernação humana, né? É bem ibernação, isso é forças de ba… Mas tem mesmo. Os caras… Tem um artigo, não lembra? Mega revista dessas, acho que é na pia né? Cara, mostrando com simulações que os caras serão onde, eu acho que seria o que eu seria hoje, eu acho que o norte da França, era onde? Que eu não percebi direto atenção. Mas enfim, que eles tinham um regime de basicamente passar semana inteira dormindo, uma semana, entendeu, para uma gastar a energia. Com igual alucinado, e ficava semana quase sem se mexer. Como se estivesse ibernando? Então quer dizer, a gente tem de fato essas diferenças, enquanto você está num lugar que tem fruta, peixe a vontade, você não precisa disso. Aí consequentemente, seu organismo não está preparado para começar a quantidade bisal de gordura e proteína para passar mal e tem diabetes. Mas então, eu tenho até um dúvida, tipo… A gente está falando aqui… De cara que chamam de doutor na vida, chama né? O chama né? Mas eu acho o besteiro, eu gosto de álvaro. Bom, álvaro, seguinte… Eu acho que a gente volta à pagenética de novo, né? Porque… Claro, esse é o total ambiente de gente. A gente volta à pagenética, não se tira assim. Não é só nesse tipo… No caso, eu tenho uma dúvida. A temporalidade, ela modifica a gênero… O genoma? Só se depende, sim, não. Por exemplo, a adaptação que nem é essa, uma gênero de fico… De repente, é diferente com alguém do Amazonas. Hava assim como alguém do tipo… Um índio do Amazonas, ele saiu e a pacidade vai pegar uma pade do essa. Sim. Então, o que a gente aqui está atratando? Entendi isso, a sua pergunta é assim… É agrosso modo, assim, no 95% o resposta é não. O que vai gerar a teração genética é mutação. E, obviamente, o principal reprodução. Então, são os cruzamentos na população que vão gerando isso. Tudo que você faz de genoma de uma pessoa, né? Quase sempre sempre, sempre, é pra onde visita essa estralidade dela. Ela tem uma estralidade mista. Quase dire a 100% do mundo, pra gente que vai noventa e tantos por cento. Então, assim é, tá? Os grupos curiosamente que não têm… Não são assim, se for assim, não. O cara… Já pônei não o contrário. São grupos muito específicos que estão se reproduzindo em tecípios, pros m’s que são nos Estados Unidos, tem baixa, você faz a estralidade, tem baixo cruzamento, mas é minoria, tá? Então, resumindo a gente tem essa coisa dos cruzamentos mudando a genética. Tirando isso, o que existe que é uma coisa que é anti-darviniana, mas que hoje em dia é mais que provada, são os efeitos epigenéticos. Então, por exemplo, sua mãe bebia na gravidez, isso gera alteração de fato que é transmitida. Então, essas coisas existem, mas de novo, é a parte minoritária da coisa, e não é uma parte quase nunca dos efeitos que genéticos são poucos. Mas, de repente, os efeitos são genéticos, são uma merda total. Não é o caso do Paulo Mose, que o pai dele é super-meia, e a mãe é maravilha, né? Seu ele, né? Aí foi que ele é essa, né? Ó, o Paulo Mose, bralei. Você não tem noção do quanto a gente usou isso. Ó, o cara da bicicletinha, mano. O cara que eu conheço isso, tem uma lotade de trocar a ideia com ele, mano. A polícia foi um pancarrado, gente. Foi um pancarrado. Foi um pancarrado. Eu tive não filme com ele. É? É. Agora que eu lembrei… Ele era o ator. Não, eu também. A gente estava falando… Não era a torre, era… Eu entrevistava pessoas pra falar sobre influência. Ele estava nesse filme, eu tenho pressão. Que vazou? É, eu não saio do cinema, eu fui na praestreia, no Belazard, se ele estava lá na Belazard, eu acho que eu até falei com ele. Era. Tinha um… Não tinha sentido, eu não gostei ninguém. Não sei influência, eu não sei nem… Eu não sei porque eu me chamaram, eu não sou influência. Eu vou falar. Eu vou jogar com uma parada aqui pra nós aqui, já que a gente está falando desse bagulheio de… E o que é que beginé? De novo cara, olha, não sei o quê. Ó, dá pra dizer que a gente botou o Darwin para mamar. Por quê? Porque a gente… A gente não tem… Claro, lógica. Não temos uma… Não, é cientista da história. Claro que sim. Botamos para mamar no seguinte sentido. Olha só. Eu gosto do meu dad. A gente vai dar um porra, deixa desesculpas. Deixa eu ver, cara. Aí que não, essa é adade, vai o meu parceiro. Então, deixa eu provocar a caralho. A gente botou o Darwin para mamar, ó, Varu. Sabe por quê? Porque assim… Como é que a gente botou ele para mamar no fim das contas? Mas porra, a gente não tem… Existe… Não existe mais na minha opinião, mas eu não sou cientista, um motivo no planeta Terra, para que a raça humana siga evoluindo no modelo que é proposto pelo Darwin, proposto e confirmado, etc., etc. A gente está num estágio que a gente cria nossa própria evolução por meio da tecnologia. É um absurdo falar isso no pirâmio de vocês, por exemplo, a gente anda com um cérebro na mão, né? Vá lá, Cariane. Eu não acho absurdo. Eu também não. Também não. Sabe, pã, aqui? Eu estou o Darwin para mamar. É. Imagina a mascivilização cyberpunk. Eu acho que o que você acha foi o truco no Darwin, nesse psico. O truco, né? Mas não na teoria dele, porque… Não na teoria dele. Não na teoria dele. Porque o compactura diretamente com o que o doutor disse. Não tem nada que sobrepõe a ele como o cientista e como as teorias dele. E olha que faz muitos anos. Mas eu acho que a tecnologia, ela vem trazendo uma outra realidade. Perfeito. E essa realidade, ela não vai mudar o conceito de Darwin. Vai continuar com o centro do isso. Vou sentir. A evolução existe. A evolução existe, cara. Ó, que vê uma coisa… Vou falar uma coisa bem chula aqui. Eu, bebê, mas se de olho fechado. Pega um bebê agora, velho. Sim. Mas se de olho aberto. E aí, daqui a pouco ele vai fazer o quê? Claro que é a alteração. Claro que… A alteração é essa alteração. Ela precisa de uma motivação. Precisa. Segue. Está muito bom. Não, não, não, eu acho o seguinte. Eu acho que a evolução da classe… Vamos falar da espécie humana. Cara, é muito notória se você para perceber. E essa evolução vai continuar acontecendo, só que eu acho que a evolução, inclusive, mental, está trazendo uma forma diferente. Que vai mudar a questão comportamental. Maravilha. Essa questão comportamental que envolve tecnologia, forma de você enxergar o mundo, a vida e tudo mais. O acesso rápido é conhecimento. Crença a de 6 anos de idade. Já sabe o que é. Tudo com a deprofição, sabe de tudo, sabe de tudo. E isso vai levar a gente a…
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Uma evolução ainda maior porque você vai conseguir construir tecnologia, farmacológica e outras coisas para aumentar a sua longevidade. Você vai começar a ter consciência de coisas que no passado você não se preocupava em relação à sua saúde, em relação à sua prevenções, tudo tal. E isso talvez colabora ainda mais por processo evolutivo do ser humano. Então eu acho que isso é um fator positivo. Eu também, eu também, quando disse que a gente botou o darbe bomba, não tinha a ver com dizer que a teoria dele está rada na nada disso, concordo para caralho com o tigo. E assim, será que nesse sentido a gente está melhorando o nosso… Eu acho que sim também, mas o nosso cérebro coletivo, que é o que permite, por exemplo, a gente produzir uma TV, que, por exemplo, você vai fazer uma TV, nem você nem você nem você, mas você sabe fazer a tela, você sabe fazer o circuito, você sabe fazer isso, que a gente conjuntamente criam a parada, a gente está dando saltos cada vez maiores nesse conhecimento humano ou a gente está só tornando o acesso a tudo isso, num período mais curto, a tecnologia, o que qual é o efeito dela na opinião? Muito mais comportamental do que tudo. Daqui é pouco… Eu acho que daqui alguns anos não vai existir mais uma pessoa escrever, cara. Qual foi o que você escreveu algo? É… Não é definitivamente, não é muito bom. Então, agora quais são os efeitos impactos que isso vai acontecer, na forma de se relacionar? Positive, na própria… Na própria… Em tudo. Que seja da sua coordenação motor, a sua coordenação motor. Na verdade, é tudo. Então, é difícil. Deve ter muita gente estudando e entendendo isso a longo prazo. Mas que é um fato que a tecnologia é a forma com que a gente se comporta, o que a gente vai conquistando, pra mim, esse é fruto da evolução também, cara. Será que o humano, de lá de trás, seria capaz de desenvolver tudo isso? Mas a gente não… Não, não seria. Isso não faz parte do processo de evolutivo. Mas como o nosso cérebro coletivo, ele trouxe a possibilidade da gente hoje, vendo a nossa sociedade altamente tecnológica, que hoje a gente não pensa mais numa vida sem internet, por exemplo. É… Isso não significa que a gente… Nós somos os agentes da nossa própria evolução. Por exemplo, eu não preciso mais esperar um mundo que está falando. Eu não preciso mais esperar… É, tem que ser consciente de evolução. Eu não preciso mais, por exemplo, surge um problema. No surge um qualquer problema. Suge um COVID-19, na humanidade. Eu não preciso esperar surgirem devido de resistentes ao COVID-19. Eu vou lá e tecnologicamente crie uma vacina e foda-se. É, mas esse é uma vontade da sua realidade. Mas isso é… Só que você chega uma hora e morre. Mas… É, chega uma hora e morre, porque eu preciso morrer. E aí você volta lá atrás… Que nem o COVID-19. Qual do COVID-19? Boa, boa. É, mas eu acho que… Assim, no caso… Você está falando de Darwin, eu não sei se ele falava isso… Unitariamente do ser humano, porque unitariamente ele evolui… De um para o outro, vai evoluindo, assim… Ou da sociedade. Porque no caso você pode fazer as coisas, porque a sociedade e o tempo que a gente está te fornece… Mas como o COVID-19… Mas como o COVID-19… Está falando que a sociedade é o nosso ambiente de evolução. E isso está certo. Então, na verdade, não ser humano que é um ser cultural… Não existe essa distinção. Ele evolui porque ele constrói esse… Ele vai continuar evoluindo. Esse é o nosso floresta. Não, mas ele vai… No floresta ela é… Ela não é mais física. Não é, a nossa floresta é cultural. Ela é simbólica, ela é representação que a gente cria… Os platôs tecnológicos que a gente inventa. Mas ele falou… Dá para estar certo. O nosso equipamento, a nossa casca, essa parte aqui… Ela não tem mais estímulo para continuar evoluindo. Não, cara, ela também muda curiosamente. Ela muda também como ele falou. Você tem mudanças, inclusive, que você percebe em poucas gerações… Em bebês, isso tudo é verdade, cara. Muda, sim. Mas ele vai evoluindo de acordo… É que evoluindo. O momento que a gente tira… A ilusão é alteração. Então tem sim, cara. Tem muitos estudos mostrando, cara, a evolução é a tua sobre a espécie humana. Isso não quer dizer, a espécie humana está estrenando melhor. Não é isso. Há diferenças pequenas, mas sem contra quando você faz esse… O estudo de foce, etc. Sim, sim. Mas então, não vamos falar em a evolução. Vamos falar que ela vai continuar se modificando independente. A gente não necessariamente… É importante… Mas no caso, a gente pode ter uma… É até que focado. A evolução pode ser para pior, não certifique. Isso, no caso, uma mutação. É, no caso, também… Você tem alguma coisa que foi fixada na espécie por alguma razão. E, no final das contas, ela afeta essa espécie de uma forma que a gente entende como negativa. Eu vou dizer que eu tive uma evolução para pior, tá? É óbvio que se eu afeta a capacidade de reprodução, ela se encontra em cima, na espécie de uma forma que não está culturalizado como a nossa. Essa mutação tem de a decay, tem de ser eliminada, tá bom. Mas, de fato, a gente tem, por exemplo, dentro da nossa espécie mesmo… Vários exemplos… É o seguinte, a depressão está muito associada. Estou fazendo uma coisa… É um polimorfismo, uma variação genética no transportador de serotonina, chamado 5GTTLPR. Então, esse polimorfismo, que tem as versões curtas, diferentes versões, eu tenho longas e curtas, que é sempre assim esse papo. E aí eu tenho as versões curtas do polimorfismo. Quem tem mais cópias dessa versão curta do polimorfismo tem maior estás, maior probabilidade de ter depressão. Por que raios esse troço não foi eliminado do pulge enético da espécie? Se a depressão é absolutamente incapacitante e efetivamente quem tem depressão maior do ser do na vida tem de até uma taxa reprodução mais baixa, olha o que que loucura. Eu tenho um paper, um trabalho que eu fiz na… como é a década de 10? E, enfim, sobre isso. E é muito engraçado você notar que, por exemplo, esse polimorfismo está condicionado a manifestação da depressão, está condicionado a experiências vivenciais. Então, por exemplo, estresse muito severo no final da infância comesta adolescência é o gatilho para quem tem a vulnerabilidade genética desenvolver a depressão. Quem não desenvolve em algumas situações pode ter até vantagens com esse polimorfismo, porque ele tem de ataligado a maior interspecção, a interspecção, portanto, os forços cognitivos dentro de uma estrutura de construção de cultura isso é importante. Papapá. Ou seja, no final das contas, o espalhamento de um polimorfismo que aumenta a incidência de uma doença psiquiática, quem se reduz minimamente, mas reduz a taxa reprodução, ou seja, não sou eu, jogando que é ruim, é do ponto de vista da diviniana, evolucionário isso aí é ruim, está acontecendo porque quando esse gênocio manifesta de uma negativa eventualmente ele se manifesta de uma maneira positiva. Então, só para dar um exemplo entre muitos de como a evolução sim acontece na espécie humana com o espalhamento de uma série de variações genéticas que quando a gente vê todos os lados. Mas assim, no caso do que o ego falou, o que eu entendi e o que veio na minha cabeça foi o fato de que o ser humano sempre vai continuar evoluindo independente da onde ele esteja. Claro, entendeu? Dependendo da condição de que esteja, porque eu tenho uma coisa que eu tenho percebido muito assim, voltando até porque a gente faz que é trabalhar com as redes sociais. E eu uso internet, desde quando ela começou a realmente virar a mente, assim, nem me instruindo a internet antes de 96. Eu tive meu primeiro contato com a internet que foi realmente quando veio pro Brasil e tudo. E eu tenho percebido, ainda mais por trabalhar com isso, que a internet anda deixando a nossa sociedade doente. Cara, eu achei tão relativo doente. Não, então assim, para aqueles que realmente estão fazendo uso da internet, eu vou te dar um exemplo, até as próprias plataformas. Não tenho hoje uma política do que vai saber, do que é bom ou ruim por ser humano, porque a gente não passou por isso ainda. O fato dos algoritmos de decidir o que você assiste, o decidiu que você consome, meio que transforma você, meio que muda seu pensamento. Você nem sabe se você gosta de algo, mas aquilo te cativa, aquilo é educativo, porque é um algoritmo percebeu que aquilo ali cativa muitas pessoas. E o que te enfia com ela? É, e te enfia com ela baixo. Vou dar um outro exemplo. A falta de punição de coisas que você faz na internet, faz você levar aquilo para a vida real e ser humano e dar uma merda da desgraça. Você xingar uma pessoa na internet hoje, não tem nenhum tipo de punição, mas vai xingar, não faça fácil. Vai acontecer alguma coisa. Então, bem ou mal, a internet com outros fatores, inclusive falta de punição, não tendo muito controle de um algoritmo desse. Sim, eu acredito que está deixando a nossa sociedade doente e a gente só vai descobrir isso lá na frente mesmo. Por exemplo, os vídeos curtos, bem ou mal, deixam uma pessoa um pouco ansiosa. A pessoa fica com a ciadade, ela fica lá, vendo? E 40 segundos de fue. 15 segundos foi. Não sei o que. Quando ela vai ver um filme, ela fica agoninhada. Tem um ponto que está dizendo mesmo, por exemplo, é que ele estudo famoso do Facebook mostrando que meninas, que é o estudo interno que vazou, que é meninas do lesbouro.
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a adolescência e adolescentes, tem uma taxa de depressão maior quando conforme os homais retoceão. Então, de fato, existe essa questão. Mas a questão é um ponto maior é, até que de que maneira a gente pode colocar em seria este fenômeno dentro de uma lógica evolucionária e dizer que isso está afetando a evolução da espécie, isso eu acho que é um stretch, com todo o respeito, mas a certa forçada de barra, porque acho que falta tanta base pra gente conectar a isso com esses fenômenos, você percebe, a gente pode dizer que isso está mudando a cara da sociedade, eventualmente, em algum momento, essa mudança na maneira de se relacionar à sociedade pode afetar, eu talvez até já tenho afetando, mas a gente tem que definir, jogar uma lupa sobre esses elos, eventualmente se poderia dizer assim, olha, o que está acontecendo é que as pessoas estão mais remotas e por estarem mais remotas, elas estão muito mais em relação na metodentela atender do que ela relaciona com os nossos tempos, né? É óbvio que o dia que eu descobri que existiu o Tinder, eles já existiam uns 10 anos, porque eu estou em tanques, eu estou casado, eu quero saber disso, mas enfim, é uma coisa para mim, do outro mundo, então as pessoas que vem desse outro mundo eventualmente tem uma relação com o sexo e com, no final das contas, a reprodução diferente, isso é verdade, eu acredito que o uso, o sexo esporático baseado em aplicativo, ele curiosamente reduz o sexo não aumenta, não é isso, isso não só é o Acritano, então as pessoas transam menos hoje em frente, a abundância gera retração comportamental, as pessoas transam menos que quando a gente era adolescente, eu simples assim, e elas também se reproduzem menos, então eventualmente poderia até traçar uma linha, falasse, olha, a internet, a internet traz relacionamentos mais assim, função da economia compartilhada, que sobretudo isso, que é o botão de like, no final é a grande estrutura, porque se você precisa confiar, porque você não ficava na pousada de uma, na casa de uma pessoa, e se na pousada de tipo, que vai saber que na casa da pessoa, você acorda de momento da situação chata, entendeu? Isso você não ficava, o botão de like, o botão de like segura também o Tinder, no final é tudo isso, é o fato da pessoa que elas têm like no Tinder, mas é o fato de você ter algum nível de confiabilidade à partir da aplicativa, porque você pode denunciar, isso é ok, resumda a opera, vão pensar nessa estrutura, essa estrutura gerando menor taxa reproductiva, e isso afetando a evolução humana, porque eventualmente só alguns tipos vão ser produzir mais, até faria algum sentido, agora olhar e falar assim, poxa, e a internet, como um todo tempo elas geram a sociedade doente, e essa doença do sociedade se spraya sobre o ser humano e afeta evolução humana, eu acho que com certo, não é, é, você vê aqui, eu acho que a internet vai alterar o comportamento, exatamente, mas não será o comportamento humana do nosso, isso, no impacto, mas eu vou falar o comportamento humana, são milhões de variários, eu sou do maêpoque que minha mãe tinha três cinta, cara, a cinta grossa medefina, e o que eu fazia, a amava cinta, cara, era assim, hoje, e não pode, da incremento humana, tem, então a alteração do comportamento humana vai acontecer, na agora, velocidade com que isso vai acontecer, nas próximas gerações, talvez teremos gerações mais sensíveis, não, mas assim, isso com certeza, no caso a sociedade a gente tem um espaçamento, e no caso na evolução a gente tem um espaçamento assim, a sociedade ela evolui muito mais rápido, isso daqui evolui bem lentamente, então, no caso, a evolução disso do jeito que está indo sem controle, porque no caso, vamos voltar ao algoritmo de novo, que foi um exemplo aqui, não tem, no controle nisso, isso vai evoluir, evoluir, evoluir, evoluir, e ninguém está percebendo que pode, pode ser uma coisa ruim, entendeu? É no caso de vídeos curtos, a mesma coisa, está ali, está recebendo o senhor, o torrinho, não é pra caraca, porque é um vídeo mais engraçado do pelo outro, e rápido, isso é uma infância, isso é uma infância de gente, então, se não tiver um certo controle agora, mas não vai ter, não vai ter, eu sei que não vai ter, agora você tem que não vai ter, eu sei que não vai ter, eu sei que não vai ter, não é tanto que eu tenho até, eu tenho até a teoria, a maluca, de quem espalhou o caos no YouTube brasileiro, foi esse cara aqui, junto com aquele douto desmionado, com a porra dos vídeos de curto, de podcast, esse é a bike, esse é a rombai, vai curar, vai curar, brasileiro, ele o amigo dele é maconheiro, porque, é sério, antes não existia, era paz, depois era corte atrás de corte, receitinha de bolo, um monte de gente copiou, o YouTube gostou, ele fez o chorte, olha a merda que deu, a culpa do chorte, você, em pleno, 2022, na KoShidron, na Boa JouShithu personas per commissioned, em starko, a Braρция, com essas�as na Boa JouShih, com das Heart ElfasThankon, GoAzQuit<|ht|>, Vegcrowd na B Não quer te atirar. No cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, no cativo, nada disso, o link é dinha, agora eu tenho Instagram. Mas enfim, resumo da ópera, então é o conceito de comunidade, ele ainda está lá. E qualquer ideia, a gente para ver, a gente vive numa sociedade, a sociedade ocidental, em que os nichos são importantes. Então, os amigos são importantes. As pessoas que são que têm a ver com você são importantes. Corta para China. Pensa numa reunião do Partido Comunista Chinês.
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Agora estava tendo, acabou de ter o rei possado em tudo o Chino. Pense lá no… Na ser uma data, não é? Eu terceiro. Pense lá no Congresso do Partido Comunista chinês. Pense numa sociedade chinesa. Na China é interessante do ponto de vista de desenho organizacional comunidades. Claro que não. A lógica comunista é uma lógica de amplificação. É uma lógica de todo mundo dentro. Esse é o princípio da coisa. Qual é a verdadeira revolução da sociedade social em curso? É muito mais do que vídeo, qualquer coisa. Essa lógica do TikTok que não tem comunidade. O TikTok é uma pessoa que é só mais uma plecativa. Não, ele é profundamente chinês. Claro que eu também nunca tive conta do TikTok. Mas eu já fiz assim para saber como é que é. Em dois minutos, ele é profundamente chinês. Esse é o modelo chinês de vida. Modelo chinês de vida, você está se relacionando de maneira amplificada, sem fechar num silo com alguma coisa. É amplificado, mas superficial. É, então, puta, então é que está, né? São bom ponto, cara. Dizem que uma outra sociedade superficial é complicado. Você vai pro Oriente. Mas ele tem um limite, né? É, mas por exemplo, você vai pro Oriente. Se eu ali fala assim, cara, a vida do Oriental, no Oriente mesmo, é uma vida mais superficial. Nossa, cara, a percepção dos caras exatamente é o contrário. Por exemplo, assim, o Oriente é muito mais coletivista, né? E o coletivismo faz com que você tenha se preocupar menos com a afirmação do eu, aí eu sem felicidade de tudo. Então, para nós, parece assim, nossa, mas os caras mariam, vai com as outras, né? Fica para eles eu contaram, cara, mas por que você quer dizer que você é diferente que falta de sabedoria? Por que você não consegue relaxar e ser um ser humano? Sem tentar, eles acham a gente profundamente superficial. Nesse, eu digo assim, claro que não na China, a Pupa Cidade, Xezen, eu estou falando, por exemplo, eu viajei muito pelo interior da Índia, né? Pau, esses lugares assim, essa sensação, a interacensação é porro ocidental. Ele tem essa dificuldade, ele evoluiu pouco mentalmente, ele é superficial no fundo, entendeu? Então é muito relativo, esse tipo de ser superficial não sei que do ponto de vista de lógica, algoritmica, o momento que a gente está na minha visão é o momento de transição uma lógica chinesa, que é uma lógica sem cilos, isso muda bastante a nossa relação com a tecnologia, e é daí que vem a grande transformação cognitiva da sociedade, porque no fundo, no fundo é como se, enquanto a globalização, como fenômeno social, ela acabou não progredindo como se esperava, né? Pensando para a Bólica Marado, Gilberto Gil, mais anos ou menos, não aconteceu. O mundo é quebrado em cilos total do ponto de vista de alpulítica absolutamente tenso, não virou. Por outro lado, do ponto de vista social digital, a sociedade digital ela de fato está numa transformação de quebra de cilo, como se fosse uma nova globalização cujo paradigma central esse negócio do TikTok que você está e ela é mais superficial para nós total, mas essa é realidade. Entendi. Assim, nunca falou, não caso você falou China, isso é um exemplo legal, porque lá realmente é tudo diferente, assim. Não sei se ele já for. Já não faz, é muito diferente. Não acesse, não tem Facebook, não tem YouTube, Google, nada, mas eles têm o que é que é o tipo WhatsApp deles, em um caso Facebook, é o negócio de IPRAP. Eles têm os apps deles, entendeu? Então isso é diferente para caramba, e é uma cultura completamente diferente, são coisas diferentes lá, eles não têm costume, por exemplo, de beber água gelada, e eu foi perguntar porque ele falou, cara, água gelada faz mal. Você está tomando algo mais gelado do que o seu corpo, não faz sentido. Então são coisas assim, e até na parte de a sociedade de ter um banheiro com uma louça no chão e não tem vaso. Em alguns lugares. E você dá um cagada de cobras, não buraco, e isso for rível para mim. Eu não vi o buraco. Fome, fazer o comentário, sabe que você pode conhecer muito sobre as culturas a partir dos vasos sanitários? Não, nunca. No caso da China foi sininho. Não vou relatar aqui como é que foi, mas eu quase cai num bagulho que… Não, mas que é a merda, a merda, a merda. Não, porque eu tenho… Ó, rapidinho, simples. Eu tenho a costume na hora que eu vou fazer, o número de hora que eu não era um logo. Eu costumo ir natural. Todo mundo tá? Quando eu fui fazer, não. No caso, ali, você vai fazer isso, o bagulho vai… Caralho, tu tá de coco, né, bro? E aí, no seu tempo, não deu certo. Não deu certo, não é assim, que ficou no dia. Eu estava errado, eu nascina aquele momento quando eu vi aquilo dele. É interessante como você sabe como é o jeito de se identificar de coco, porque eles descansam de coco. Exatamente. É, não. Que fica de coco, é isso. É que ele fica de coco, é o momento. É que ele gente não sabe a gacha. Eu não sei a gacha. É o momento da gacha, né? É a gacha, né? A bache de maio, não é sério. É questão de… Isso é loucura, porque é uma coisa que eu até fiz em live. Olha só que loucura. Tem gente, queria ir pra bunda, sentado, e tem gente quer ir pra bunda, e pé. Não, em pé não dá pra limpar. O quê? Tem um monte de gente que limpa a bunda, em pé. Você limpa bunda. O quê, bêndo? Pode querem essa agora? Descoção de final de ano, bralho. Pena que não tem cheio. Eu lavo a bunda. Que eu ia mudar um enquete aqui. Alguém é que limpa bunda em pé? Não, não. Pobo reto. Comenta no vídeo aqui, ó. Tem gente que limpa bunda em pé. Uma vez eu joguei essa, o coceiro. Não, limpa bunda em pé. Eu quero ir pra bunda em pé. Coceiro, mas é altamente sussunal. O que coisa que você… Coceiro, limpa bunda em pé. Coceiro, coceiro. Você esquece. Tem uma galera que limpa bunda em pé. É normal pra o cara, ele aprendeu assim. Entendi. E aí? O cara levanta e passa o papel de enrique. Um ponto interessante, você pensar de fato, os vasos sanitários refletem as culturas. Isso é sério. O jeito de… Olha só. O vaso sanitário… Alemão é diferente do vaso sanitário francês. São culturas de vasos sanitários distints. Formato? É. E o material? Não, é muito mais o formato. É lógica de… Na verdade assim, qual que é a sua relação com o cocô? Essa é a grande questão, entendeu? Então, isso é tem um vaso sanitário tipicamente americano. Eles têm estruturas diferentes. Por exemplo, até que ponto você quer que o cocô seja especialável. Essa é a grande diferença, entendeu? É sério isso. Você tem visto a merda. É, porque você quer ver… Você tem interessante isso aí. Isso aí a gente ajuda a ver de ficando a doença. É, exatamente. O vaso sanitário alemão tem essa lógica, uma lógica alemã, analítica. Isso, na verdade, adoraria ter tido esse… Esse é um insight do eslavoviz Gisek, um filósofo esloveno. Não é minha, no meu insight, adoraria ter tido esse insight. Porque é genial demais. Mas fazendo o crede, dando crede para quem merece, o Gisek tem um estudo maravilhoso sobre isso. Cara, os diferentes vasos sanitários refletem a cultura. O vaso alemão é um vaso em que o cocô sai para frente. E para você poder analisá-lo. Mas o francês é um vaso em que ele boia. E o vaso americano é o vaso que manda embora de uma vista. É que a puta descarca que é o furo é mais embaixo que você nunca viu. Até o americano. Que é para você, que é a iliminação total de tudo que é desagradável dessa vida. É muito interessante. É maravilhoso. Essas coisas assim são as que mais revela a cultura. E o chinês, aquela aloça. Então, isso é o entao total. Porque o que o oriental faz no final das contas? É. Criar uma relação muito mais orgânica. Porque você está muito mais próximo. Se ato de agachar, não é qualquer ato. É um ato de aproximação. Você não tem o aparato no meio do caminho. O aparato é uma coisa que te ofre. Então, o oriental é o cara que te traz mais próximo da organizidade. Ou uma coisa que eu percebi também. E o negócio sai muito mais rápido. Não é lógico. Porque eu acho que você está com a perna levantada e tal. Eu fui fazer a força, a força que eu fui foi muita. Então, foi. Você pode poupar, gente. Não, é assim. Por que saiu mais rápido? Não é assim. Tinha muito obrigado por virar a minha ideia comigo. Tenho que não me falar de merda. Eu não tenho que ir embora. Então, meio que, inclusive, talvez um pouco atrasado. Mas muito obrigado pela moral. Obrigado por virem todos vocês. Obrigado pela parceria durante todo esse ano. Especialmente, vocês três que tiveram como eu aqui tantas vezes. Obrigado de verdade. E só para finalizar como sempre, todas as redes sociais. Renato Nelani-Kariane em todos os acertos. Tá. É o sotudo misturado. Tem rato borraschudo. E tem as redes do Odogas-Mesquita no Instagram. Tá assim. Odogas-Mesquita. Tá misturado. Dois influenciador não copo só, mano. Ah, isso. Pra ficar duplamente vivo. É, é isso aí. E o Álvaro tem o Instagram, né? Agora tem Álvaro Machado Diaz. Boa, sim. Que tá passando nada? É muito muito, Dr. Eu tenho uma equipe que cuida disso agora. Sim, mas tem material lá. Tem ele, tem material. É muito obrigado. Meu Deus do céu, vou colocar aqui para coçar uma megóis. Mas aí, obrigado mais uma vez a todos vocês. Vocês que assistiram aí, nos querem seguir os cartas. Tudo aqui no comentário fixado, tá bom? Seguei hoje em janta, né? Já entra lá no Discord, tá aqui na descrição. Se inscreve, dá o like e boas entradas. E uma palavra final, gente, ó, sei que 2022 foi um ano muito tenso pro Brasil. Muito, muita atenção política. É uma saída de um covid que foi traumático pro país. Que 2023 seja melhor para todos nós. E a gente foi campeão, né? E a gente já está tudo certo que a gente já é… Já é. Pô, beijo para todo mundo. Beijo pessoal. Tchau.

By Gabriel

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