Oficina G3 é uma banda de rock/metal com temáticas cristãs.
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Aqui Juana Marossa O que você é esse flow? Salve, salve família, bem-vindos a mais um flow, eu sou Igor. Hoje eu vou começar com um monte de gente, cara. Na verdade, com o escada do sino de treite, estou aqui comigo. Júlio Afranha, e aí, cara? Fala, Igor, eu falo a galera. Obrigado pela moral. Ful, velho, eu quero agradecer, estamos muito felizes de estar aqui com você. Valeu. Tem o Jinha também, e aí, Jansão. Tô ape que mais, Igor. É a Gang G3, né? Hoje a gente tem ele de Gang. Hoje a gente tomaram de assalto, bom, tá galerasse, sentado aqui. Ainda bem que tudo muda bem, é. E aí, duro, tá tudo bom, cara? Muito bom, Igor. Obrigado por convite, cara. Muito bom estar com vocês aqui. Unito lugar, viu? Vamos ver, cara. Vamos ver, salva bastante música. Sério mesmo, mas bonito pessoalmente do que no vídeo, cara. É porque no vídeo da impressão que é menos aconchegante. Quando você está aqui, por… Cara, sabe como é que eu gosto de ficar aqui? A gente vê isso, quando eu ficar trocando uma ideia. Aí eu te ligue todas as luzes, a gente ligue a sua da parede. E a gente ligue a sua da parede aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí. A gente ligue a sua da parede. A gente ligue a sua da parede. E a gente fica aqui tranquilando, vendo uma paradinha, vendo uma música, jogando negócios, conversando, até fazendo reunião, às vezes. Mas… E po, aqui é… Gostou você ter razão, cara. Aqui é gostoso. É gostoso, né? É isso, cara. É isso que é eu concordo com o Big Bell. Bom, antes da gente conversar, eu tinha falado aqui, do parceiro de hoje, que é a acedir, cara. Que inclusive vai… Já está rolando o teletom. Então, se você puder ajudar, está pensando aí, numa maneira de ajudar a galera que está, que precisa mesmo fazer… A acedir, né, que está com os dois pitais orthopédicos, e está com uma meta de 35 milhões esse ano, para manter os oito os pitais orthopédicos, e que eu posso atestar, que são realmente… É um trabalho muito sério. Eu fui lá visitar. É um trabalho muito sério. É um trabalho que, pô, dá uma restaurada na fé, na humanidade, cara. Porque… É um trabalho muito sério. É um trabalho que pô, dá uma restaurada na fé, na humanidade, cara. Porque… A gente faz em as coisas lá com amor, cuidando mesmo de cada particularidade das pessoas, e pessoas de todas as idades também, passam pelos hospitais orthopédicos da CD, e o teletom, um dos objetivos de teletom, de fato, vai ajudar a financiar tudo isso aí, para que as pessoas consigam continuar visitando e usando os serviços dos hospitais orthopédicos da CD. Então, vai ter aquele jogo que está acostumado o teletom de 11 de novembro lá no SBT. Em algum desses dois dias aí, eu estarei lá também, né? Em algum desses dois dias aí, aí, aí, quem é mesmo? Que vai estar… Eu e o Tra Montina. Eu e o Tra Montina estaremos lá. Vai ter também reais e o batista no outro momento. E… Bom, se você tiver aqueles 10 contos aí, que você pô, você lá ia fazer um parado sobre o… no seu quê, você pode ajudar com qualquer valor, tá bom? Tem o QR Code aqui em cima, e tem também o link aqui na descrição, para você fazer a tua doação aí, e qualquer valor que você manda aí, vai ajudar pra caramba, tá? Então, você puder já tá valhando, já começou, não precisa esperar começar o show, vai rolando… já tá rolando nesse momento. Então, aqueles 10 contos aí, dá pizza aqui, você é uma barato, porque tu pegou um desconto, não sei o quê? Provei que você manda lá a pescara pra ajudar, tá bom? Deixa eu ver o emblema aí, Jansão. Oh, é… É, é… Jansão. Oh, é… Ah, não, não, não. Não, não tem que caber novo. Hahaha! Se for de bola, a gente tá aparecendo a medusa. Tá, mas… Tá mesmo assim, meu assustador, né, cara? Tá, eu tô assustando. Gostei, cara. Gostei, mano. Ai, massa demais. Ó, você que tá assistindo aí, você pode redigatar esse emblema, tá? É totalmente de graça, tudo o que você precisa fazer, entra em n9.com.br, barredigatar, e usar o código oficina G3. Tá bom, é isso tá fácil. É, se tem 24 horas pra fazer isso, depois a gente para de emitir, isso só vai ter acesso que em rejigatou nesse período, tá bom? Se quiser, também pode mandar mensagem pra gente, se você te assiste no YouTube. O link já tá fixado aí nos comentários da live. Sinão, n9.com.br, barra flow, e você pode mandar áudio, texto ou vídeo. Fica a vontade, e a gente toca aqui, ou leia no final do programa. Beleza? É isso. Cara, assim, é… Eu acho que vocês começaram ou vocês já é 3 de 80 e… 6, 87, né? 7. Cara, eu tinha 2 anos. Eu tinha 3. A barra flow, caralho. Vocês são tudo vovô, meu irmão. Caraca, caralho. É tudo acion. É tudo vovô, daí. Então, esse biga, é mara extra. Eu fico pensando, vamos lá. Especialmente você, que tá derre de sempre, né? É… Meu irmão, tocar um metal, um rock, na igreja, em 87, em 90, nosso deve ter sido descomungado de algumas igrejas aí, né? Ah, um bom bom. Deve ter rolado essa parada, né? E hoje eu imagino que não, mais, né? Não, não. Hoje o pessoal entendeu que rock é só um estilo, né? Mas aquela época lá era demonizado, até porque… É de abro que eu pai do rock. Exatamente, é o clássico. Meu irmão, eu já falo isso pra cá, a frase clássica de Raussiejos, né? É, o diabo, pai do rock. E aí pronto, a galera doutou e virou, virou. Um chavão, e era muito interessante, porque o cara, ele nem sabia o que a gente fazia, não conhecendo as nossas letras, mas era só porque era rock em rua, já era do diabo. Mas assim, é… Houve algum… Em algum momento, um conflito, em algum de vocês, no sentido de… O ramane, a puta, o socrente, o mané. E eu gosto de metal. Puta, cara, vocês pra igreja, eu preciso de perdão a Deus. Eu vou… Eu vou ser lá… Fazer alguma coisa para a álcool gostar de rock. Rolou uma parada… Se ela é na adolescência. Oi, girl, posso falar de mim. Quando ainda não fazia parte do G3, estilmas reuniões de segunda-feira aqui em São Paulo, né? Não havia vindo ele chamado o Lins de Vasconselhos, é as bandas de rock, eu fiz ele em G3, resgate, Katz Barneia, tocava lá no seu queso. E era um moleque, tal, e ela assistiu os caras. E eu fui com meu pai, meu pai é um pastor, pastor batista, evangelico. Eu fui com meu pai lá e eu venho, aquela cara de julgamento, né? Eu assisti no moleque, eu viro com meu pai e fala, se escara aí, ó, escara aí, não são de Deus não, você deve estar tudo perdido. Dei meu pai, um velho pastor, chega assim, ó. Quem é você pra julgar os caras, mano? Toma, o que eles estão fazendo, hein? Eu fiquei… Isso, estamos ensinhando, sim. Eu entrei no bolso do velho. E agora tá aqui. Não moro em calê, né? Isso é o julgador. É o julgador. É o julgador. É o julgador. É uma coisa interessante nessa história que fez de certa forma faz uma diferença. E fez uma diferença. Faze faz e vai continuar fazendo. É a questão de ser músico. Porque a grande verdade é que… Todos nós, aqui… Eu acho que do camarada que começou a música e o cara que estuda e que virou músico, ele escutou este vaí, ele escutou, satriane, eu no meu caso, eu escutei de porpo, eu fui catêquizado com o arts-nade. A iron era o problema da… Era o 666 da namorada da revista. Esse era o problema da revista. Essa minha mãe não podia ver que eu tinha sido da iron. Eu ganhava… Cada vez que eu estivava na igreja, eu ganhava um livro em um pequeno de sem folhas. E lá falando que o rock era do diabo. Então tinha… Era do Keys ao… Night’s in Service of Safety. Exatamente. É. Era uma moda na época, né? Era… Estou de moda. Acho que o grande lance que a gente sempre ficava apertado, não é assim, não pressionado, digamos assim, pela igreja, na qual, por exemplo, eu era pro exteriano. E na minha igreja, era assim, você gosta de coisa do capeta, só que ao mesmo tempo, quando a gente precisava consumir alguma coisa para poder crescer musicalmente, a gente escutava música instrumental. A gente vai de setriane, no meu caso, de porpo, o White Snake escutou, foi a banda que eu comecei a experimentar extremamente rica, né? E aí você começa a ver isso, você fala como é que vou deixar de escutar? Você ficava no conflito com você mesmo, você será que isso… Eu posso escutar, mas a gente escutava. É isso, era verdade. E foi o que, certa forma, meio que fez a gente entender de que música, isso é fato, tanto os cara lá fora, quanto os cara aqui dentro, toque as minhas notas musicals. E falar que lá é do Diabia, que é de Deus, tem alguma controveta bem louca. Mas a gente tem aquele ponto também, que eu sempre digo que música, também tem que se analisada. É igual a refeição, sabe? Tem umas coisas que não dá pengulhina, velho. Então a gente faz essa análise. Eu sempre faço uma análise assim, a parte de arranjo, música, conteúdo musical, aquilo que pode me trazer de aprendizado, porque querendo não querendo, você vai estudar alguma coisa, tá aprendendo, você tá com aquele botãozinho learning ligado, sacando tudo. Mas tem algumas coisas depois que a gente vai aprendendo, cara, tem conteúdos que também não… aí confronta nossa fé. Quando você perguntou se tem alguns momentos que têm crise. Não é crise, é que tem algumas coisas que realmente confronta a minha fé. Aí tem… Mas você tá falando do que o cara escreveu na moça. Você falando da letra. Mas que eu me dá letra. Assim, assim, do meu… Vamos lá, um pouquinho de background. Eu conheci o PcNG3. Para a minha galera, quando surge o PcNG, quando a gente descobre o PcNG3, foi meio que uma salvação no sentido de… Agora a gente pode ouvir metal. Agora a gente pode ouvir rock. Só para a liberação. É uma folha da igreja, não sei o que. Porque eu ia… Eu tô falando do uma igreja metodista que tinha no interior do Rio, que meus pais vão falar no fim de semana, aí no domínio, todo mundo é pra igreja, etal… E aí os moleques lá… Ficava, nossa, cara, você na G3. Agora tá pra gente ouvir um rock.
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Finalmente, tal. Então eu posso dizer que eu fui bastante a igreja. É verdade também que eu, muitas vezes, eu fui pra igreja, quem eu não me mandou. Não, mas mais mais ruim. Então, assim, eu faço uma ideia. E assim, eu olhava pra essa questão da música e eu tô falando, cara, eu devia ter 15 anos, vai. Por aí. O meu ponto de vista dessa parada era assim, irmão, eu vou… Eu vou ver o que eu quiser. Eu vou ver até o cara falando o Number of the Beast. Porque, assim, aquilo ali é só do jeito que eu entendi, é que ele tem a noite. É ainda em tempo assim. É só uma expressão de arte. É como se fosse ler um livro. É como se fosse ver um filme de terror no caso. O caso falando capeta e tal. Não quer dizer que eu acredito nisso, ou que eu tô endossando qualquer coisa. Mas eu também te arreceio de algumas outras coisas que eram um pouco mais, tipo, criator na cápero diabo, rajando o peito, escrevendo criator, e eu vou ficar, cara, isso aqui, passa um voo. Mas assim, não era uma parada que eu… Ah, eu não vou, porque é do diabo. Não me agradava muito que esse diabo era uma avaliação, né? Você fazia uma avaliação. Então, eu nunca entrei muito na pira de Putz, eu não vou ouvir isso aqui, porque é do diabo ou não vou ver dragão bauze, porque tem um misturçatã. Ficado, não era uma parada que mexia, comiou mais e mexia, com minha mãe, por exemplo. Então, minha mãe não gostava que eu jogava médic, por exemplo. Sabe, é médica, é um jogo de carta de nerd, só que tem, sabe, que tem o capeta, tem um, sei lá, tem… Eu quis falar um dia de Dane, Dane, Dragons, Dane, e minha mãe. Eu gostava muito de essa, eu não gosto muito de queio, eu não jogo do dia, mas eu quero ficar, mano. Mas, pô, eu nunca entrei nessa pira, talvez por uma parada de que eu queria muito fazer, e eu não queria, eu queria justificar pra mim mesmo. Mas, no fim, eu fui pensando melhor sobre isso e eu vi… Talvez, eu vou pensar assim mesmo, porque sei lá, parece sensato. Mas eu entendo que, assim, quando, quanto mais, porra, num crente, quanto mais envolvido com a religião, você é, eu acho que mais coisas podem descandalizar. E foi nesse sentido que eu perguntei pra vocês, sabe? E tem um detalhe também, o que eu acho que… Acho, não. Eu acredito muito nisso. É… Eu, ao menos, eu… Isso foi sempre um problema pra mim. Se você chegar pra mim e fala aqui, eu não posso mexer nisso aqui. Cara… E já era uma curiosidade. Exatamente o que você queria que eu não fizesse, eu vou fazer. Porque eu vou dar um jeito de mexer nisso aqui. E, de certa forma, a igreja, ela, por muitos anos, o caminho foi proibir. Não faz isso, porque você vai pro inferno, não faz isso. Isso é um… Isso pra mim nunca funcionou. Pra alguns funcionam. Pra alguns dos caras… Então, naquilo, ali, beleza. Pra mim nunca funcionou. Então, assim, isso eu, inclusive, pra criação dos meus filhos, que chegou uma época, pra falar, pai, que era assistir o bruxinho lá, o Harry Potter. Eu falei, ok, eu vou falar pra ele, não assistir. Ele vai na casa da minha imigna e vai assistir. Chata um tuto também, de um deixar um Blackberry, pra ter uma maneira. Exato, por isso que eu falei… Eu vou falar de diabos lá. Você quer assistir? Vamos assistir junto. Vamos assistir junto. E eu sentei que o meu filho foi assistir. E, de certa forma, na minha vida foi assim. Eu gostava de algumas coisas. E no final das contas, ficou mais fácil pra igreja, proibrir algumas coisas, do que explicar. Essa é uma verdade. É verdade. E se você for ouvir que isso, que era a banda mais demonica, parece… Um desencadilho. É um desencadilho. Ao mesmo tempo, se você for ouvir, sei que se quiser não é o TV, se como se você for ouvir em Gmão-Mixing, você vai ver que os caras, eles falam no inferno. Não significa que é a mesma coisa de a gente falar que existe o diabo, como existe o estrébio que fala que o Refto deveu. Então, assim, esse ponto que eu acho que a gente vai amadurecendo, e as coisas vão se tornando um tanto quanto mais claras. Porque você tem a sua fé, na qual das coisas que você acredita, você segue um… Digamos assim, uma trajetória que você segue, que, no nosso caso, é a Bíblia. Entendeu? Não mais nada do que isso. É a Bíblia, que disserne, que fala exatamente como é a vida de um cristão. E aí você começa a pensar, cara, isso aqui é demais. Isso aqui é ok. Isso aqui não faz um fédio nem cheira, isso aqui realmente não é legal, entendeu? Então, assim, eu acho que, ao longo de todos esses anos, grande, eu diria que a grande descoberta, principalmente nossa, como cristãos, é entender que muita coisa foi colocada como se fosse algo bíblia, que nunca foi. Entende? Foi um espécie de, é mais fácil eu proibrir. É mais fácil eu dizer não. É mais fácil eu colocar isso a do diabo, e foi o que aconteceu com rock. E que ao passar dos anos, as coisas foram se mostrando diferentes. Isso é um gênero que, dependendo de quem usa, serve para mudar a vida, serve para transformar, serve para fazer. Vocês queriam, não, vamos lá, vocês atingiram, oh, mermão mais velho, metaleiros. Agora eu não sei mais, é que assim, na época ele não era creme, agora ele é creme também. É mais metaleiro desses que ia nas lojas de CD e ficava assim, cargalhêreis. É novo, umas paradas assim, eu não sei. Eu era moleque, né. E ele que me emprestou os primeiros CD de metal que eu ouviu na minha vida, ele empresteu 4 lembro de 3, foi o Angel Skry, inclusive eu estava no aniversário do Rafa, no fim de semana. Angel Skry, do Angra. Ador, CD. Samarfar B. onde, do blind Guardian, quarto de nicho, e o Tanejia, que também eu acho que é o quarto de nicho do Mega Def, e o outro não lembro. E eu me interessei porque eu ouvi o Brave New World do Iron Maiden, em 2000, foi em 2000, 2001 por aí. E aí ele me emprestava esse CD e aí ele era esse cara que era na Jolce, o que tem de novo, o que tem de novo. E o que eu quero dizer, é que assim, o Ofcino G3 é o canso escara. E aí, o Ofcino G3 acaba levando a mensagem da Bíblia para pessoas que não estavam lá. Fora do Radar. Vora do Range da Igreja. E isso? Essa sempre foi a nossa ideia. Porque a questão de proibições e tudo, na verdade, tem uma finalidade boa. A intenção é proteger. É igual a pai. Às vezes a gente não chega perto do fogo, mas eu nunca vou colocar mão no fogo, pai, nunca você ainda é um fósforo no fogo, não vou fazer uma comida. Então, existe uma questão. E hoje a gente… É aquilo que a Bíblia fala, né? Todas as coisas missão listas, mas nem todas me convém. Então, melhor jeito é você sempre explicar. Filho, você sempre vai ter todas as opções no mundo, mas você tem que fazer as boas escolhas. E as boas escolhas, você vai colher frutos disso. Então, a gente sempre procurou trazer a palavra do Evangelho, as boas novas do Evangelho, envelopada com a música. O rock é só um estilo que podia ser blues, podia ser diaspo, de ser com que é outra coisa, mas esse é o grande lance. A gente sempre quiser alcançar o cara fora do Radar. É o cara que muitas vezes ele não iria a igreja. É o cara que às vezes conhece um Deus distante, não. Deus é um… Sei lá, é distante, não está preocupado comigo, não é o contrário, está preocupado com você. Ele tinha uma, ele quer estar presente na tua vida. Então, tudo o que a gente fez, na verdade, é envelopar também experiências de vida, aí. Que isso é o grande lance, né? Eu acho que você pode criar uma música, várias frases, para me checar com as emoções das pessoas. Mas a gente sempre tentou envelopar as nossas experiências, aquilo que a gente vive com Deus. E eu acho que a veracidade de uma mensagem, ela tem um diferencial. Então, essa foi sempre a nossa ideia. E quando você fala uma coisa dessa para mim, cara, é muito legal de ouvir de verdade. Mas essa história deve ter ouvido vários, na verdade, né? Sim, porque… Essa é uma parada que eu enxergava mesmo. Ainda é uma mulher, eu falo cara maneiro, porque assim… O meu moleque da minha escola lá aqui, sei lá, não tem nenhum conhecimento desse mundo de igreja, de bíblia, não sei o que. O escaradão, ouvindo-se no G3, sabe? E nessa época, sim, eu lembro que eu tomei conhecimento de alguns, cara. Não vou lembrar exatamente de todos, mas vai. Tem catedral, que você não me engano, fala… É mais ratólico, talvez, eu não imaginei. Não, era questão também, mas ele era mais pop, né? É outro tipo de rocker, né? Sim, lembro de Rosa de Saron. Rosa de Saron. E eu lembro de um outro que era evangelho que também cantava inglês, que era estauros. Estava de surto. Estas eram bem pesados, né? É, isso é o meu marrava. Marrava de Gabberarão. Não, é legal. Às vezes eu convoco o Renatinho, que eu guita a Rista. É mesmo? Porra maneiro. Porque, assim, o que acontece? Eu fui ficando veio, e aí… Hoje, se me botar para botar as músicas, para eu ouvir, eu vou ver mesmo uma coisa que eu ouvi, quando tinha 15, 16 anos de estrelhão. É o que acontece com a gente também. Então, assim, eu não sei muito bem… O Red Hot, de quem sou fã para a garalho, só não diz que eu nem sabia. Eu fiquei caralho, sou fã mesmo. Eu nem sabia. Eu ainda estou em yellow plane. Eu parei no… California Cash. Não, eu fui um pouquinho de antes. Eu parei isso aí. California Cash foi o primeiro CD que eu comprei na minha vida, cara. Foi em 2000. A minha tia me deu uma grana de aniversário, eu comprei o California Cash, um pouco tempo depois, eu comprei o Fufaite Tres, né? Porque era na Finlap, de Luz. Que excelente esse disco. Muito bom. Não conheço ninguém que fala se esse disco é ruim. Coenso. E se fala que é ruim, não a gente boa. Não confia nessa pessoa, não. E as produções… E as produções Fufaite Tres são orgânicas de mais incrível. Eu fui… O último aviso que eu entrei numa rodinha apanque foi no show Fufaite Tres no Maracanãzinho, em… sei lá, 2016 talvez, que eu caí, cara. Me machucei e ficou a virilha do ano seis meses. Seine. A gente vai dar o antes.
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Sim, viu. Foi na pódia. Foi um show inexquisível. Foi ele, foi ele. Não, esqueça o mar, não. Apareça a Jogadinha Panque no show de doficina, cara. Tem? Tem sim. A gente já teve umas coisas engraçadas em show. Já teve que parar algumas vezes. Para, para, para, porque a galera começou a fazer a gente se exotimos agora, a gente se exotimos. O povo está mais comportado. Mas, é o fato. Quando eu vejo junto com a gente, a gente já presenciou as pancadarias. O povo fica doido. A música é sinismo. A música é a mesma. Eu e esse cara, as vezes a gente estava no selanon. No voo, estavam os dois sentadinhos ouvindo o rage against the machine. Daí a gente vira assim, olha um proto. Da vontade de levantar e sair. Dano pancava em todo mundo aqui. Para trás, está cando mochila. Dá um impressionante, cara. O que a música gera. Deu calma. O mais engraçado para mim que rodinha foi o pão pelo corzus. Ele conta que ele pega no show do corz e ele fala assim, galera. Então vamos lá. Ele organiza rodinha. Que bonitinho, cara. Recordoutranslà então. É mais bom âplode. É muito bom. Temapping çeka دa. É menos. Eu não quero entrar, é isso. Mentira, então gu店ado. Claro, reservei o valor ruim. elder cambia e a enqujo caí egy tempo. É muito bom. Estou te ajudando. Tudoестно? Claro! Ent等一下. Como é que chama hoje? Como é que chama hoje? É mocha, é mocha. Pois é, um lado na galera. Hoje eu tenho um pouco mais medo. É animal de moco. É legal. Só que arrancaram. Quando um da sessa quer no chão, é quando você arrancaram meu ia. Ah, arrancaram meu ia, puxaram meu cabelo. Você tem que te pôr. Não, uma vez eu ducam, foi engraçado, ele pulou. Isso foi na Argentina, a gente foi fazer um filme de gira. Mulher cânde tudo, pô, que dá hora. Isso é que estava muito escuro, assim, produção bem ruim. Eu saí correndo depois, nunca mais fiz isso. Saí correndo e pulei. Sabe quando você vê em slow mocham que está acontecendo? Eu vi assim que eu pulei num lugar onde tinha só um grupo de meninas muito pequeninistas. É, é um grupo de meninos que já viram. E eu ia caçar as meninas de japonês mudalhados, assim saindo. E eu caixapado no chão. Pá de cossa, assim. Cara, eu lembro perfeitamente desse dia, porque sabe que ele é livro do Marcelo Rubens Alves? Sim, eu tinha acabado de ler aquele livro. Marcelo Rubens Paio. Desculpa, Marcelo Rubens Paio. Eu tinha acabado de ler aquele livro. Ele é um delívio. Leandro esse livro, eu não era pelo ler esse livro. Era muito pequeno, não era apotado ler aquele livro, mas eu estava lendo. E aí chegou um momento ali que eu virei pro meu pai. Meu pai, meu pai me olhando, tem que ver que assim eu. Pai, que apunheta. Tá o livro? Eu não sabia de ser lá seis, seis, sete anos, alguma coisa. Não, acho que eu era um pouquinho mais, vai, 10 anos. Eu estou em esse entreuilhado e pensar como falar sobre ele. Ele é, ele é, ele é, ele é, eu vou continuar. E cara, eu tinha acabado de ler esse livro. E aquela experiência dele, tá? Com um cagaste esquema, tá. Você tá louco, eu levantei com medo. Assim quando eu levantei, fui de vendo que eu tava… Eu ia assustador, aquele dia. Mas isso sobrevive. Mas isso é um moche que deu errado, tá aí. Eu muito, a gente precisou de euvar, isso. É, eu voltou, que tocava com a gente pra ir, mas eu estou com o dedo lá aqui, ó. Não, mas conta, mas tem um histórico, ó. Vai, vai, vai, deu errado. Não, deu errado. Imagina o seguinte, cena. Tinha um monte de gente curitiba, lotado de gente. Aí ele pega e fala, vou pular, aí galera vem. Aí ele joga a bakeita antes. Ah, galera, vamos lá. Foi atrás da bakeita e ele pulou na sequência. Aí os outros shows que tinham ele, ele já sou, e fia a bakeita. Cara, a gente ficou contato medo dessas experiências, que a gente parece um bando de criança, quando vai dar moche, né? Oh, vai segurar, vai segurar aí. Não, cara, não dá, velho. É muito… Mas você tá contosado, cara. 47. Eu tô ainda pula nessas porra, cara. Eu tô com um pouco de medo, ultima vez. Falei, vamos, do, vamos, do, vamos, do, vamos, do, vamos, do ele. Eu tava muito pesado, agora tô um pouco mais magro, eu devo estar com os três que nos amamos. E dá pra ver no filme, você sabe, né? Aí você fala assim, eu não tô com medo, tô com medo. E eu vi o filme depois. E vamos, do, vamos, do ele, né? Eu sei, eu até tava tirando essas coisas já. Assim, ele não vou, também não vou não, porque ele vai que me arrebento. Mas essa… Mas essa altura dá pra gente fazer. Eu tô um pouquinho mais leve, então vamos embora. Tá fechado, né? Quem estiver assistindo aí pra um show, a gente vai dar moche. É perigoso. Parece perigoso mesmo. É um pouquinho. Vamos no show nosso. Você nunca pula diferente. Então quando você se joga, você dá faz isso aqui pra você cair. Vamos no show nosso, então moche pra gente lá. Aí você dá um moche lá. Ai, vamos? São Paulo. São Paulo. São Paulo. São Paulo lá. Vamos lá, pô. Eu vou pensar. Eu vou no show. Até o show de São Paulo a gente negocia essa… Esse pula aí. Tá. Mas… Cara dele. Pensei na minha tela, olha. De antigo, olha. Quando eu deixo a minha sota de paraqueles, eu pusido uma vez que ele que vai de novo. Eu tô pro outro, meu irmão. Eu tenho… Eu sei, eu não faço não. É gostoso demais. É isso, é muito aguentade, mano. Eu não tenho a vontade nenhuma. Eu não tenho a vontade nenhuma. Não, como é que ele fica puto. Não, como é que eu sota, eu desculpa. É que eu não vou ter um outro pio, né? É um outro pio pra pular, né? Tipo, eu tô pro outro pio. Que ele me estou se clicar. Quem pulava muito era o Ricardo. Eu não tenho que ele falar com a gente. Ele falava que é um silêncio, né? Cara, olha, a experiência assim, ó. Você entra na avião. Aí os disfrutou. Tudo cheio de gracinha. E aí, cara, tu é a primeira vez. É a primeira vez. Não, a minha também. Cara, tu é de gracinha. Tu cheio de piagir. Tu cheio de piagir. É tudo de g head. G head, né? Boa, cara, tu com sentimento ruim hoje, mas eu vou morrer direito. Acheio de nevacinho. É, tá bom. Então, a antemavião vai lá a apertadinha, que é uma avião pequeno. Daí ele sobe para cacete. Aí, quando ele tá passando aqui, aí fica com pés. Em metade para dentro, metade para fora da pausa. Já, já. Com aquela parada aberta ali, o cara contigo. Cara, não, cara. E aí, tu vejo… Eu devo ter sido ser lá, o terceiro, ou quarta, assalta. Aí, tu vejo o cara fazendo isso aqui, ó. Home. Tu, e cara, e isso. E isso. O cara… Ele só home. Ele só home. É meio estranho, tá ligado? Tudo bem, mais. Aí, beleza. Eu come a vez. Meia vez, um pezinho para fora, meio para fora, meio para dentro. Me escurregando e porra com na mão. E o cara… Pô, vamos, vamos. Aí, eu pude se marar, tu escurregando, tu escurregando. Pô, tu escurregando? Tô, um, ele já se joga. Não, ó, eu. E a gente impulsa. Não, não, é que esse impulsa tá preso com todo. Que é junto com ele, entendeu? É, meio que ele faz tudo, tu só curte. E a tranquilão, parece assustador. Mas é que nem… Parece assustador, mas é assustador mesmo. Só bom ter ruso. Sabe tu não vai morrer? Sim, sim. Ali é mais ou menos a mesma coisa, entendeu? Só que um pouco mais perigoso, vai. Sim. Mas cara, a queda livre, ela dura alguns segundos. Aí, ela é 20 segundos, é uma parada assim, né? E assim, tu não pode… Tu tenta gritar, mas tu não consegue legal. Porque se abra boca ela seca, instantaneamente. Então tu fica só assim, ela é aquela parada assim, e é apocasseite. Tipo cachorro no mundo, isso é. Aí tem a ideia de dar pra tu contar o tempo, cara, ficar te filmando. É um cara pô, junto com o tio, salta, né? Tu salta que construçou, seu salto, um tonto cara, e ele ficar te filmando. Aí, você lá, mexe no teu pé, te virando, sei que é… Isso tudo em 20 segundos, depois, amou parte do tempo, é o paraqueda. E essa é a parte que… Existem atenção, porque quando o abro, o paraqueda pega aqui na viril e machuca, se não tiver preparado. Isso é que é. É um trancão, e é ali que a galera emjou. É nessa parte a galera emjou, passar mal um pouco que é rosto. Machuca mais do que show do full fighter. Olha, não. Não, show do full fighter, machuca o mundo, mas… Não foi pior. E aí, meu irmão, assim, esse eu já fui, e eu já sei que ia tranquilo, e eu já não sou tu querendo ir. Agora, tu me convidado para pular no moche, a galera assim que a galera tá lá pra ver vocês. Você tem de você pensar em que eu entendo. Vamos lá, os catacagando. Não, não é uma coisa de jeito. Não, mas agora eu vou adotar, salta… Salta o moche, não é salta o moche. Salta o moche. E falar que pula o… Tá meio lufendendo. Tá o vendendo, salta o moche. É. Uma porra, assim, essa parada de tá em cima do palco e ver galera ali, curtindo as músicas de vocês assim. E é uma banda de que faz um tempo já, né? 30 tantos anos. Qualquer o sentimento de unidos, especialmente você, cara, tá deiro do comecinho. É um mix, porque cada público é de um jeito, né? Então, às vezes, tem alguns lugares que a gente vai, que é doido, porque o cara… Ele tá acertando a cada frase com você, ele pula com você, então você tem um retorno ali. Tem outros que você vê que o cara tá curtindo mais. É muito doido, né? O cara tá ali, ó. Analisando, ó, acertou, mandou na traje, aquela ali foi na pizza ali. Contece. Então, cada lugar tem um… Tem um mundo, assim, uma sensação diferente. Mas é… O que é legal, cara, eu vou te falar. Tem uma coisa aqui hoje, pra mim, eu tenho valorizado bastante. A gente tem em vários lugares, porque a gente tem mais de 30 anos de história, né? E hoje é doido, quando a gente vê o pai levando filho. Isso pra mim, assim. É muito maneiro, cara. É muito maneiro. É que lá, assim, ó. Contindo a farada, tal. E você vê que foi… Ele não pegou a origem do G3, mas o pai passou.
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Cara, isso é incrível, cara. Para mim é uma coisa que hoje eu estou degustando muito, estou curtindo demais. Sim, uma história é triste, né? Para contar. Não, não é triste, é feliz, não é triste? Não é, não sei. Estávamos agora em Goiânia. Isso é algo que tem filha engraçado, né? Aí entra… Aí entra uma família que já tinha meu filho me ligou pai. Minha namoradinha, minha namorada está indo aí no show. Poxa, coloca ela no lugar legal, eu falei, tá bom. Eu vou fazer 20 agora. Tá. Aí, estou lá, escorrelá e entra a família, né? Quase derrubando o dia para com a gente. Aí, eu trouxe pra gente. Boa, fácil, tá? Que é a disposição. Aí, mano, eu trouxe pai, a mãe, as duas filhas, uma amiga e o primo. Aí o pai chega pra mim e fala. Não, assim, pojando, sei o que? Não vai salvar e vai saber de você, olha, eu realmente apresentei oficina pra elas, tá? Mas eu não sabia que ia chegar a nisso, né? Cara, é tipo… Não saber que a gente ia vir a parente. É, eu não sei. Fidia. Só, né? Ah, é um sentimento. Mas isso é o pai que conheceu a mãe, talvez ali em um evento da gente, que hoje estão casados, tem duas filhas e a filha, estou namorando meu filho. Ou seja… Rapá, é… Nossa. Graçado. É logo. Graças a Deus se mexer, mano. Pois é. Os mistérios. Pois o mistério de Deus. Pois é, o PGTU é pastor. Tô. Tá. Tem mais outro pastor na banda. Tem manguinha. Tem pastor, tem manguinha. É. Tu também é pastor. O DG também é pastor. Eu monto em inglês agora, inclusive. Não, não, né? Não, não, ele. Não, não, não. Tô pra saber muito. Tô pra saber muito. Então, mais mais presa. Ah, eu tô vendo. Desculpa, mas as pessoas que chegam assim. Mas é uma visão bem equivocada, né? Mas infelizmente, por conta de muitas coisas que aconteceram, as pessoas pensam dessa maneira, mesmo. Pense aqui, a igreja é um… É um negócio, né? Não é? A brincadeira de culpa. Desculpa. Ô, eu… Ô, manguinha, vem cá. Cê tá aqui. É que eu já me abriu. É que eu já me abriu. É que eu já me abriu. É que eu já me abriu. É que eu já me abriu. Kareja, ela precisa da instituição. Porque a igreja não paga as contas. Não paga… Tem que estrutura. Você do lugar desse maluco beleza. Tá bom. É que esse cara é demais, tá bom? Senta aí, galera. É que tem algumas igrejas que acabaram virando uma instituição. E aí sim, acaba dando essa má impressão e essa visão equivocada do que é realmente a igreja, né? Cara, ó, o jeito que eu enxergo a parada. Ainda que tenha esses cara, Eu já vi pessoas tendo a vida transformada por, vou chamar de denominações, que eu considero fraldo lentas. Mas eu já vi pessoas tendo a vida transformada ali de verdade. Então, eu acho que quem chega nesse lugar, e tem de fato aquela necessidade da transformação de ouvir uma parada aqui no seu equipe, porque não tem como. Se uma louca é uma igreja, ele vai falar da Bíblia, vai tocar no cara de alguma forma de outra e tal. Então, eu já vi pessoas sendo realmente transformadas, inclusive, nesse lugar, que eu olho para esse puto isso daqui, fraldo lentas, quisito. Então, eu quero dizer com isso, que eu acredito, cara, que tem um motivo importantíssimo para a existência das religiões, em geral. E a igreja, obviamente, e gris de avanzeálicas e tal, não forgem essa regra. Ainda que tem algumas que, por exemplo, a minha experiência, a minha experiência com igreja, talvez não tenha sido das melhores, mas não por causa da igreja, por causa das pessoas que estavam ali. Eu não tive nenhum problema com Deus ou com Jesus, mas porque era uma galera que puto, falava um bagulho e a dia de outra forma, era uma galera que ficava me… Eu não podia fazer nada, não podia ouvir uma música, não podia ter que ser aqui, e eu achava esse bagulho escroto, porque, cara, eu acho meio nada a ver, alguém fica me falando o que eu tenho que fazer. Então, a minha experiência foi mais ou menos essa, mas eu já vi muitas pessoas, porra, a gente da minha família, que teve a vida transformada, mesmo, por causa de uma palavra que eu vi no igreja, então, cara, não dá pra dizer que isso… Não tem um torretapeu, não é uma? Agora, Igor, você falou da igreja metodista de qual cidade? Cara, era no interior do Rio, é magé, não tinha chamado campinho, porque eu moro no Rio há 25 anos, eu estudei na Universidade Metodista, eu estou ouvindo você falar da metodista, mas, cara, é que legal. Estudei João Wesley lá, muito, estudei João Wesley, estudei muito João Wesley, e conheço Pacanão, é magé? É mesmo? Conheço muito, hoje eu sou da vínia de uma igreja americana, chamada vínia, e a gente tem uma vínia em magé. É? O magé, se eu falo magé, a magé é o município. Então, saindo do Rio, indo pra lá, tu pega ali a passa de Sara Corona e pega a Mununa. Aí pega ali a Rio Teresópolis, acho, vai ter um pedágio, que você está se alacatorze aí, no lado 20, 20, 20. É bem antiguapia, na verdade. Aí tu está indo, aí tem aqui, surruído, outro lado. Surruído, tá? Então, do outro lado, tem um povoado, vou chamar assim, porque eu não sei direito qual que é aquilo, que é o campinho. Não chega a ser um durinho também, não, não, não, não. E aí, pra lá que o ir é rosa mesmo. Rosa mesmo. Rosa mesmo. E aí, a gente fala uma igreja metodista que cima do humor assim, e aí era o ponte da galera, no domino. A real é assim, domingo a noite, vamos fazer o quê? Vamos para a igreja. É uma vavera assim, não tinha muito que fazer. Mas se tive uma convivência lá, é manieira, vários amigos ali, e tal. Parade e ir depois, você não vai tentar me converter, não, né, cara? Fica, flex, gilete. Você pode abrir a sua bíblia. Então, uma das paradas que mais me chamam atenção, era que eu vi, por exemplo, tal cara, vai dar a palavra hoje. Você lá como fala. E aí, uma luka, ele pegava, ele liam o versículo ali, e ele fazia uma pira em cima do versículo. Eu fui com a minha irmã. Que tú leu, versículo. Que malabarismo, né? Que malabarismo é esse. O versículo anterior está dando o contexto pra esse, e você está falando aí, minha irmã é uma pira. A cora do contexto, a cora do contexto. É uma pira. Então, eu ficava olhando essas paradas com uma falta de uma palavra melhor, não certo despreparo, né? É assim, com um bagulho que, de certa forma, bom medida, é importante. Muito sabente. É um assunto muito sério. Você está mexendo com vidas, né? E bem, que você está mexendo com, talvez, um dos objetos mais sagrados daquela religião. É a bíblia, então, como é que tu vai entrar numa pira muito louca, usando a bíblia pra embazar? A pira muito louca que você está falando. Então, eu olhava aquilo ali, e ficava no assassacário. Eu já vi uns caras, inclusive. Eu sei que não é regra, tá gente? Eu sei que não é regra. Mas eu já vi uns caras atrás, assim, da igreja. Não eram eventos especial, então, os caras se apresentaram. Então, eu vi uns caras atrás da igreja, da igreja, ensaiando o tripana-balaya. Então, eu serei canta na bacia. Eu vi uns caras ensaiando e ficava no assassacário. Que isso? Vendo esses bagulhos, eu fui broxando com as pessoas. Sim. O meu caro está tentando parecer que ele é ungido. Ele está que saindo. E é doido, e porque a palavra de Deus ela tem um contexto. Tipo, se Rodrigo Silva tivesse aqui, a gente ia falar… Tem toda uma questão histórica, tem o exemplo que Jesus dava, existiu porque ele estava dando. Então, pra você entender exatamente o que ele está falando, você precisa trazer e contextualizar para aquilo que a gente tá vivendo agora. E aí, aí, aí, você falou, é uma coisa que sempre aconteceu. Às vezes, o cara quer fazer uma coisa, ele quer falar alguma coisa, ele vai mudando as coisas, ele vai deturpando as coisas, corromendo as coisas para chegar onde ele quer. E isso? E não onde a palavra de Deus quer. É porque me invam lá. Eu quero falar que… Fela… As pessoas não deviam investir em Bitcoin. Pronto. Aí, o cara vai… Eu quero se coachar um bagulho. Sim, irmão. Que ele vai me dar ali uma parada metafórica que eu consigo embasar essa ideia. Porque, irmão, tem um cara atrás do texto de dois mil anos. E aí, eu vou falar de Bitcoin hoje. E aí, eu vou falar… Então, esse tipo de coisa me brate, um bobo. Mas assim, cara, eu… Pesar não ser praticante de religião nenhuma, eu vejo uma avalua na parada. Eu vejo que tenho safado também, todos religiões, na verdade. E eu também porra um respeito que… No mínimo, eu acredito que você acredita. No mínimo. Então, assim, eu não vou encher teu saco. Tenho uma religião. Eu acho que a pior coisa mais escrota que tem, é os cara fechando saco dos outros. Pô, religião. Ou qualquer escolha, entendeu? Deixa eu ficar, irmão. É seu segura da vida, inclusive. Mas, por favor, perda. Pela sua fala. É perceptiva a formação. Tem uma formação aí. Entendeu? Dos seus pais. Tem uma formação. Entendeu? Tenho uma base. Tem o mundo de tal maneira. Ai, ó, do seu filho unigênio para que todo aquele que ele crie não pereça mais que a vida dela. Ah, garoto! Estou falando? Estou falando? Estou falando? Tá aí! Estou falando! Entendeu? Entendeu? Tá aí, tá aí dentro. Cara, é doido, né? Aí, agora, aquele papo. Mas, cara, o que nos inspira é saber que tudo isso é verdade, velho. Que a gente vive, a gente vive.
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E aí, cara? Então, quando a gente vai subir num palco, eu até fazer a partida do que você falca, a gente sobe num palco, cara, o barato, é justamente a gente tá falando uma coisa que é verdade. Não é um teatro, não é uma coisa fake, não é negócio que eu vou montar, porque todo o teatro tem prazo de validade. Tudo que é falso, cara, ele vai ter uma hora, ele vai escorregar. Em algum momento, a curtina, cara, e o cara vai ver o background, não sei isso aí que é essa péssia de teatro, mas aquilo que a gente faz, cara, é real, velho. A gente fala dos lanças daquilo que a gente vive com Deus, mano. O pessoal brinca, né, parece que Deus é um Deus do passado, miláveres do passado. Não, cara, a gente vive coisas hoje, a gente tem tantas experiências. É tanta coisa doido, velho. Eu acredito. Bom, a trajetória de vocês até aqui, é que prova isso daí mesmo, né? O lanço de subir no palco lá e tem o pai e o filho. Porra. Significa que tem algo que é valor ali, né? E a música tem a mensagem, tem uma porrada de coisa que marca um pessoa, né? É… A minha favorita, é… Quanta às vezes meus próprios meios… Os próprios meios. Você sabe que é o autor dela? Quem? Que ele cara ali no meio ali, ó. Tem a ideia, senta aí, senta aqui. E o álgebra de pés do rinho. Isso. É. Revisamento. Que… Você estava pensando quando tu escreveu essa… Esse é meu irmão. O irmão mais velho, tem o que fazer a franquia da igreja dele. Qual que é a da igreja dele? A gente está negociando. A gente está negociando. Qual que é a da igreja? A gente chama a igreja de ponto com. Ponto com. Que… Vem acreditar, irmão. Céculo 21. Tem isso, né? Tá. Mas seria a ponta de comunhão. Tá bom. Que, na verdade, é uma cél… É o nome de uma célula que são grupos pequenos de uma igreja de arujá também, de chamada Wayhouse Church. E aí eu falei para o meu amigo Leandro, falei, cara, eu vou roubar esse nome aí. Cara, todo nosso. Aí apresentei para o pessoal, na hora da gente fazer igreja, gostaram. E ficou… O que é o processo para você começar uma igreja, cara? Que você tem, não precisa sair de lugar nenhum, como é que é? Na verdade, eu acho que o processo de começar uma igreja não pensar em começar uma igreja, tá? Quando eu saí de uma igreja que eu tava, que inclusive o meu pai ou pastor, eu comecei a me reunir em casa com o pessoal. E aí foi aparecendo, galera. De repente, uma casa que cabiquins e tinha trinta dentro. Aí, cara, não dá para fazer, mas aqui. Aí a nossa amiga Marta cedeu a garagem dela. A gente começou a fazer na garagem, a pessoa começou a emprestar cadeira, tal. É pequeno. Mas nem essa garagem deu. Aí a gente alugou o lugar do lado. E foi assim, sem planejamento. Quero começar como quem começa um negócio, sabe? O grande pensamento era mesmo fazer aquilo que a gente ama, que é adorado a Deus. E eu gosto de falar, né, de Deus, tal. Meu pai me consagrou como pastor. Um chamanho consagra outro, reconhecer outros, um G, né, manga. Ordenar? Ordenar? Que é o mais. Acho que mais esclaro, né? É. E aí eu fiquei… O que já é batista? Batista renovada. É a batista dona. Olha, olha que é uma batista renovada. Nem gaste seu tempo com isso aí. Calma que tem muito. Tem para caramba. Tem muita, né? Cada um costou particularidade, tal. Pra você mesmo que sem querer começar a igreja, alguma coisa enchou teu saco, onde você estava. Provavelmente. É uma prima minha, onde eu falo a Lilian. Fala, cara, toda nova… Todo novo grupo, não vou colocar com uma igreja, para para pensar que nasce de uma insatisfação. Isso é legal, porque quando você cria muito a trita no lugar onde você está, você não precisa necessariamente deixar de fazer o que você ama, mas também você não tem que ficar batendo a cabeça ali. Multiplica. Eu não vejo nem como divisão, como um se chama a dividiu a igreja. Não, multiplicou. Era um virou duas. E tudo prorende, Deus. É um rameiro. É uma ideia romântica. É uma ideia romântica. Então a gente está feliz. Não está de BMW já? Não. O gozinho cheio de multa. O gozinho cheio de multa. Mas a gente falou e não falou, porque ele viu isso em estar aqui. Que ele é o cara que compôs a música que você fez. Ah, ok. Que que tá pensando, cara? Na verdade, eu não sei. Tá falando de você mesmo, nessa música. Eu não sei se você é o cara que você está pensando. Mas a gente tenta fazer as coisas do nosso jeito, construir caminhos. E todos eles são… Não todos, mas a maioria deles são vãos. Porque quando a gente decide andar, trilhar um caminho que Deus desenhou para a gente, que a gente chama de propósito. E fora de igreja a gente tem essa questão do propósito também. Um assunto um pouco mais curto. Mas quando a gente sabe aquilo que Deus, agora espiritualizando, tem para a gente. E a gente tem convicção disso. Só que a gente quer ajudar Deus, fazer as coisas do nosso jeito. Aí começa da tudo ruim, porque nem tudo acontece. Aliás, quase nada acontece do nosso jeito. Só que o jeito de Deus ainda que demora um pouco mais, é o perfeito. Quando a conta fecha, lá no fim, às vezes, um pouco além do momento que você queria, você vai perceber que é realmente o melhor maneiro. Mas isso só acontece por cara que é crente? Cara, eu acho que para todos nós, mas o… É o menos a nossa crema. Não sei se é interessante, porque se liga? Vamos lá. Ficar esperando Deus fazia não é isso que você está propondo. Não, a gente está propondo prestar atenção no sinais de Deus ou pedir… Que Deus nos guia alguma coisa nesse sentido. Você não está falando só. Vou ficar esperando aqui, Deus já manda uma parada para mim. Eu não acredito nisso. Eu acho que está furado essa teoria aí, porque mesmo… Até um ateu concordaria que Deus pode servir como um caio. Você pode servir como um catalizador para você fazer. Eu tenho que ser feito. Então, eu estou vendo a vida de merda. Estou derrado na minha vida. Eu não sei direito o que que é. E aí eu fui para igreja e os caras falaram… Tem que agir assim, tem que agir assado. O Deus me falou que você tem um propósito de mudar vidas na comunicação. Eu vou começar. Então, acredito. Eu acredito que Deus pode servir… Serrível. Deus pode ser um catalizador da nossação mesmo para a gente mover e chegar em alguns lugares mesmo. Agora, eu não sei se… Eu não acho que todas as pessoas de sucesso, por exemplo, prestaram atenção nisso. Eu vou ficar pra você lá. O que Deus quer, hein? Será que o Elon Musk estava pensando, p***, Deus… É que algumas pessoas vêm em um evangelho. E esse evangelho que vende de que servir a Deus é ter tudo de mão beijada. E a vida com Deus é mil maravilhas e tudo ok. O próprio Jesus fala que no mundo teríamos aflições. Porque ele nos sugera que temos bom ânimo, porque se ele vencer o mundo, nós também vencemos. Então, a diferença entre aquele que serve, aquele que não serve a Deus, não é que um anda de BMW ou outra de gozinho. É que o cara que está com Deus, ele entende que no final das contas, ele não vai parecer. Porque se Deus está permitindo que eu trele um caminho, e nesse caminho tem algumas adversidades, nem tudo do jeito que eu gostaria, tudo é para o meu crescimento. E outra coisa que… Que se servir a Deus? Vamos lá. Será que eu estou servindo a Deus? Eu não fui lá perguntar ainda. Eu troco a ideia com ele. Mas, em geral, 99,9% de Lídeis para agradecer por valer. Obrigado por fazer uma parada que eu gosto fazer. Um bagulho que postamente eu sou bom, estou feliz, um bagulho que está funcionando. Tá obrigado. Mas… É… servir a Deus parece um chamado mesmo, né? Uma parada assim meio… É missorcio. É que nós se restringe a igreja, cara. Servir a Deus, não se restringe a igreja. A você estar dentro da igreja, consequentemente, você tem um rito e tendo esse rito o qual você pertence dentro de uma igreja, você… Existe um tipo de comunicação dentro da igreja que a gente fala muito em servir a Deus. E às vezes a gente confunde esse serviço com um momento de adoração. Ah, estou servindo a Deus por que a cara vai na igreja, a erguia as mãos e a hora, e ele tem aquele momento de conexão dele com Deus. E com… Enfim, por exemplo, Igor, você acha que você não está servindo a Deus? Eu não sei porque… Eu acho porque… Você imagina… Você lançou um lance no há muito interessante que você falou cara da comunicação, que eu… Deus poderia me usar na comunicação que é o que eu gosto. Ele está te usando. Cara, você servindo a Deus? Mas você sabe que eu usei um exemplar de ator. Sim, mas… Cara, mas sim, caixa super bem com você. Imagina… No seu bate-papo, nas entrevistas, as coisas boas que você está transmitindo, aquilo que… Cara, que é legal, sabe? Você acabou de falar da…
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Isso não é legal. Isso não seria Deus. Isso não estava fora de não ser restringir. Tem coisas que… Tem quatro paredes. Tem quatro paredes. Eu concordo. Isso aí. Eu estava ouvindo os comentários ali. Não leio os comentários. Muito legal. Muito. Muito mais, cara. Só assim, elogiando as pautas, elogiando os comentários, da galera de vocês que estavam aqui. Então, os cara… Pessoa sendo o que a gente chama na igreja de sendo edificadas, de certa forma, direta ou indiretamente, você está servindo a Deus. Diferente de adorar a Deus. É quando a gente para tudo e tem um tempo para Ele. E agora eu vou fazer a minha devoção. Vai. Seja a oração, seja uma música, seja um grupo cantando junto, isso a gente pode fazer sozinho, pode fazer na igreja. E aliás, a igreja não é… Frequentar a igreja não é servia Deus. A igreja é um lugar… Não, é um tiro no próprio pé. Não, a regra vai falar. Não, não. Já não vou abrir a franquia. Frequentar a igreja não é servia Deus. Muito bem, meu Deus. Meu adeio. Frequentar a igreja não é servia Deus. A igreja é um grupo de pessoas que servem a Deus junto. Então, assim por isso, eu entro em uma igreja sem estar ali no banco e aí fala aí, cara, não estou servindo a Deus. Eu estou sendo um espectador de algo que está acontecendo. Eu me senti assim, cara. Eu não senti que era de verdade que eu estava ali, porque minha mãe mandou. Então, eu não fazia muito sentido para mim. Sim. Porque eu ficava pensando assim, por favor. Não está funcionando. Porque nem nem que eu não acredito em Deus, ou que eu acho que os caras estão falando um monte de bestero. Não é isso aqui. Eu devia querer estar aqui. Isso, por um tempo, me incomodou. Assim, do ponto de vista de pôr-descara, eu estou… Eu estou mais fazendo um de serviço a Deus do que ajudando de alguma forma. Porque assim, eu nem queria estar aqui. Mas você lembra aí, Igor, em algum momento, do que você está falando, que você for… Cara, eu estou aqui. Eu estou aqui. Assim, no sentido de… Sim, vale o momento. Vale o momento. Vale o momento. Que maneiro, que… Pô, isso também está me fazendo bem caraca. Isso que eu ouvi, cara, isso… Isso até veio. Esse negócio é legal. E outra coisa, né? Um grande desafio é você deixar de ser uma plateia, digamos assim, né? Talvez a forma com você se sentia. E fazer parte daquilo. Mesmo no lugar que você está ali no último banco. Eu deixo de ser simplesmente plateia. E aí eu passo a fazer parte desse corpo. Estou creendo nas mesmas coisas, né? Tendo a mesma fé. Os mesmos valores e tudo mais. Pronto, eu sou um parte dessa igreja. Eu sozinho, eu não sou igreja. Nós juntos somos igrejas. Então, esse é o desafio. O frequentar… Eu falo pra galera. Meu, continua indo. Não estou sentindo nada. Cara, vem. Vem, vem, quem sabe, né? Talvez em algum ponto você deixou de estar. Mas talvez, se você… Não é aquela coisa de nadar e morrer da praia. Mas, se algum ponto você poderia ter, mesmo, essa mesma sacação sacada, né? Eu quero fazer parte disso. Esse Deus é meu Deus. Agora, eu quero aprender como é que a melhor forma de servilo. Seja no podcast, seja convidou lá um namão. É, para mim foi mais… A medida que eu fui ficando mais velho e tal, na minha cabeça funcionou meio assim. Cara, eu… Tá bom. Eu entendi qual é a mensagem. Entendi qual é o propósito de… Como lá? Por que as pessoas vão em grega e tal? E, por isso, sabe qual é? Eu acho que eu prefiro ficar só em casa. Eu posso falar com Deus de casa. Não estou falando que isso é o melhor jeito, tá? Tá. Estou falando que… pra mim. Eu posso em casa interpretar o que está me falando. Os mensagens que chegam pra mim, eu consigo interpretar de maneira crítica e pensar sobre aquilo ali e tal. Nunca ali muito à bíblia, não assim, é gailê e tal. Mas, quando eu vejo a parada, eu… Pô, tento usar o que Deus me deu, que é a parte nacional da coisa, pensar sobre aquilo ali. Eu cheguei a conclusão que eu podia fazer isso sozinho. E também, cara, está falando de servir a Deus, por exemplo, com o flow. O que você me diria, ser eu falasse pra você, por exemplo, porque eu converse com pessoas aqui de todas as religiões. Sim. Sim. Então, é, é… Porque pra mim, Deus… Eu, jeito que enxergo, Deus, é até difícil explicar, mas, por que, assim, Ele não é um cara. Na minha cabeça, Ele não é um cara que está lá ainda. Ele é uma… Ele é a origem. Ele é dono de sair a porra toda, entendeu? É… como se fosse um… É um… um… um… um… eixo… E… desse eixo sai a realidade, entendeu? Então, é… Enxergando dessa maneira, eu consigo conectar… Eu consigo olhar pra qualquer coisa e ver Deus. Entendeu? É… Então, vamos lá, o… o musumano que vem que trocar a ideia comigo, eu ouvejo Deus ali. O Judeu, ouvejo Deus. O… espirito, ouvejo Deus. O cara que é a isa a tanista. Eu consigo ver ali, entendeu? Mas não é uma parada que tem dogma na minha cabeça, sabe? É a própria realidade. Então, nesse sentido, eu… talvez me distanci um pouco das religiões que têm os seus dogmas, que têm as suas maneiras de enxergar a vida, tem o seu outro significação de Deus. Então eu acho que eu sou um pouco mais… Sei lá, menos fechado numa religião num dogma. Você acha legal e bonito ou interessante? A forma como Jesus apresenta Deus. Que ele apresenta ele de uma forma, cara, que vacativa. Que foi que vacativa. Ele me apresenta Deus como um pai, como um amigo. Cara, isso é demais. Isso me aproxima. Isso me aproxima dessa pessoalidade, dessa amizade, dessa é conchego. Então eu comecei a enxergar Deus do acolhimento, comecei a enxergar Deus do aconchego, do que me abraça. Isso me aproxima, porque eu sou um ser humano. Porque é que é ser uma entrada de energia, eu sou um ser humano. Eu preciso de tato. Eu preciso… Facilita até… Facilita. Então a forma como Jesus veio apresentando a Deus, cara, pra mim… me cativou pra outro talvez não. Mas pra mim, cara, foi um negócio. Que quando isso me cativou, me capturou, falei, cara, por aí. E aí tem as parábulas, né, que vai falando. E isso negócio. Então hoje a minha relação, ele é muito legal por causa disso, porque eu estou no campo do acolhimento, do amor. E aí, pra mim, é uma parada mais prática, eu acho. Porque assim, quando eu vou pensar sobre isso, vamos lá. Eu acredito na evolução. Eu acredito que a Terra, que o universo tem 14 bilhões de anos, eu acredito no… sei lá, que a gente evoluiu de um… os homens e os macatos evoluíram de um ancestral comum, tá, negado? E nesse sentido, isso não define pra mim, por exemplo, que Deus não existe. Tá, negado? Isso inclusive não define que a… A coisa não apola outra. Que a Bíblia tá errada, tá, negado? É que eu enxergo de outro jeito. Sim, sim. Então vamos lá. Você fala pra mim, porra, precisa entender que Deus é meu pai. Cara, pra mim, essa é uma faceta. Pra mim é um troço mais… Sei lá, cara, eu não consigo explicar, porque como eu te explica Deus? Tá, negado? Então… É realmente, é o meio, acho que cada um tem… É assim, pelo menos… Claro, se todo mundo tá a mesma igreja, tende a ter a mesma percepção do que é Deus. Mas eu que não vou igreja nenhuma, não vou religião nenhuma, não sei o quê. Eu tenho uma percepção que é… Talvez só a minha. Sabe? Porque, cara, você… Você pede pra qualquer um explicar Deus, não? Eu tava hoje lendo uma matéria de um neurocientista de Harvard. Pouco cara não tem nada com religião, mas ele hora. Ele descobriu a oração. E a oração, realmente, cara, oração. Cara, é um negócio muito louco, cara. Oração… Cara, eu só apaixonado pela oração. Cara, é um negócio que me conecta. Eu não… É realmente, eu não sei explicar. Mas a experiência da oração, ela é muito significativa, cara. Eu não meio da angústia humana, no meio da… Da carencia humana, a oração, cara, é um negócio que… Parece que… Que te envolve, né? Parece que te aproxima. E ele tava falando isso. O quanto que a oração… Pô, cara, é por cientista. É um cientista falando. E o quanto que a oração, ela traz sentido para a vida, para a existência, né? E antes de tudo que a gente tá… Tá vivenciando hoje nós. Tô meio pleno conflito, né? Conflito mundial aí que a gente tá acompanhando. E a oração ela vem e riquecer essa… Essa nossa relação, porque a gente… Nesse mundo, tá um maluco, né, cara. E como que ela… Adorça a vida. A dorça a vida. É isso. E sabe que essas suas inquietações são bem parecidas com as minhas, inclusive. Eu sou um crente muito inquieto, um crente, um evangélico, muito inquieto. Muitas coisas me tiram… Sei lá, muitas dúvidas. Você fala assim.
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Deus, que menino a tocar a vez? Então, ali que tá, Deus para mim, é um negócio… Se eu tivesse que tentar resumir Deus sem colocar ele numa figura Jesus, eu consegui enxergar Deus de duas formas. Na figura de Jesus, para mim, isso que o manga falou é perfeito, porque é um ponto de conexão. De repente você tá adorando algo que é intangível, inexplicável, e qualquer pessoa que tem de explicar, está tentando reduzir esse ser eterno, que vai para além, para o futuro e já aconteceu no passado. E a gente só está nessa fração de tempo aqui, vamos pensar que esse tempo que esse Deus é uma estere, e a gente está só novenceando o parte do que ainda vai acontecer, e a gente não vai vivenciar, e do passado que a gente só viu nos livros de história. Então, é muito grande, é difícil a gente mensurar esse Deus. Então, Jesus, para mim, é esse ponto de conexão, que ele me faz ficar em paz, fazer as pazes com a minha religião, cristã, evangélica. Por que que eu falo isso? Porque durante muitos anos a gente filha de pastor, eu vou chamar o filho de pastor para sentar aqui a mesa. Vou ter três, vem, Luffy! Eu vou aproveitar a passar o bastão também, por um próximo. O filho de pastor com essa caroa saiu, né? Seré? Essa cara. Isso é um heréje. Então, assim, a gente, como eu, deio, a gente filha de pastor, a gente viu muito assim, quase como pregações incontáveis, e aquilo muitas vezes não fechava para mim, às vezes eu ouvi o velho testamento, um textos do velho testamento falando que Deus sanguinário, cara. Está matando o meu mundo, porque não concorda com ele, cara. Daí vem manda um yastribu, yastribu, que é atribu, wow, vai lá, e distrói a outra, e quem ganhou vai aqui legal, e na minha cabeça eu pensava que Deus estranho aí, esse cara. Não faz sentido esse Deus, cara. Daí a figura de Jesus vem e apasiga o meu coração, porque Jesus revelado no novo testamento, isso faz muito sentido para mim. Ok, legal. Dá passo um paninho, mas o velho testamento continua lá, a gente continua além do ele. E um dia, apesar de vocês quis, eu fiz no seminário teológico, e com o meu professor, eu fiz, levantei na sala de aula, essa minha inquietação, falei, cara, eu fiz o que está tudo bem aqui, bonitinho, glória a Deus, olhe, Luís Jesus, mas tem uns negócios que não fecham para mim. E ele falou uma coisa que, para mim, foi apasiguador, e falou assim, a Bíblia, ela não esconde os podres da humanidade. Todos da Ví, que a Bíblia fala que é um homem segundo coração de Deus, foram cara canália, velho, só que eu mesmo tempo que ele era um canalha, fazer canalícies, ele era um cara que chegava depois de fazer as burradas dele, ele chorava, e se arrependia, tinha um coração contrito, né, para ela vervão gelica, né, um coração contrito. Você já ouviu essa, né, coração contrito, você já ouviu, né, e ele tinha essa coisa do arrependimento. Então assim, o que eu acho fantástico, depois, aí sim, fazendo as pazes com esses textos confusos, esquisitos, eu vi que é isso, cara, a Bíblia não está mostrando assim, tem muita gente que fala assim, como quer, um termo que muita gente usa, que é um manual do crente, né, deu pra oposso, se for manual do crente, a gente pegar uns textos aqui, a gente vai fazer a atrocidade, então cuidado que esse manual, né, com que você entende por manual, vamos contextualizar o texto, vamos entender que esse texto, ele foi escrito pra uma tribo específica, a 2 mil anos atrás, num lugar geográficamente diferente do nosso, e por aí vai, mas o que ele faz, o que, tá, então quer dizer que a gente pode pegar esse texto de jogar fora, não, a gente pode pegar esse texto, eu olhar pra ele e falar, cara, esses caras são tão sujos e vagabundos quanto a gente, e vem Jesus e fala assim, olha, relaxa, anda comigo que tá tudo em casa, isso pra mim foi uma coisa assim, apasiguadora, sabe, meu coração deu, uff, legal, tono, meu pai não tá be errado, tipo isso, pastor duca tão básico, né, o que que é? pastor duca tão básico, não sou pastor não, cara, eu sou um bachista só, assim, mas, por favor, esse visu aí no cara não fica bolado com o tio, não, cara, não, isso aqui é o, é um, é um tiozão, tiozão com, indo pra 51 anos, se achando o garotão da batera, tá certo, metendo moicano, a gente fala que a gente faz, a gente faz com o play de jovem, a gente faz cosplay de jovem, cara, voce é olhando pra você, porra, cara, esse cabelinho grezalha aí, meu irmão, pra eu ter o mesmo parede de pintar, né, pra eu ter o mesmo parede de pintar, né, a gente fala que o barato tá que pisado, tá bom, é, o que eu quero dizer é que é assim, cara, eu lembro de vocês, assim, que ele tava falando com o Rafael, outro dia, o Rafael beitancu, que eu, eu porra, eu lembro de assistir o clip de Time, ele era novoão, o carro pra branca, tô cantando lá guitarra dele, pra, e agora tá um tiozinho cara, esse faz tempo aí, nossa cara, e é maneiro que, uma das para das maneiras do meu canal, a gente já tem oportunidade de conversar com o chcar que eu, que eu tô de nada, entendeu, que eu tava lá curtindo o galera moleque, e porra, tá bom ficando, vem, pijê, tá ficando, mas é bom que eu continuo fazendo que a gente gosta, né, e sem portante, né, acho que o mais legal é isso, acho que é essência, é o que a gente tem que valorizar, né, a gente, a gente vê muitas pessoas no meio do caminho para arrem, ou desistirem, porque não tem essência, porque fazem apenas por um, um momento, ou pela grana, ou pelo projeto, é claro, tipo hoje, o seu projeto aqui, o flow, com seus histórias, você começou pequenininho, né, o grande problema é que muita gente quer começar grande, quando você começa a grande você não tem base, e quando a gente começa a grande a gente cai, né, muito de internet, é isso aí cara, né, não, não, não, não, eu sou o pior de internet, inclusive, não, mas isso que falou, é verdade, né, mas eu tô falando de essência, cara, é a, a essência da gente, a gente, a gente só sobrevive pela essência, por isso que o evangelho sobrevive 2 mil e 30 anos depois, porque o evangelho é feito da essência, qual é essência, é a palavra de Deus, entendeu, o evangelho não é feito de moda, o evangelho, a gente tá discutindo sobre bíbia, sobre o evangelho, é, é, você brincou, a gente, você não vai me catiquizar que não, né, você não vai me, o propósito do evangelho não é esse, o propósito do evangelho é até o duca, eu vou falar agora sobre o dravi, da vi, porque o que da vi foi um cara segundo coração de Deus, porque um homem segundo coração de Deus, você é repente de verdade, o que Jesus quer, é rependimento, entendeu, a gente fala muitas coisas às vezes, mas a gente não pratica, qual exemplo que fica para as pessoas, de quem eu sou, o que eu deixei para você, o que vai valer a pena, e o que que eu deixei para você, é igual uma situação entre pai e filho, entendeu, eu vejo muito na minha filha, todo mundo aqui é pai, todos nós dá banda que somos pais, então com certeza todo mundo tem uma visão dessa, a gente quer deixar o que, o melhor para os nossos filhos, mas qual que é o exemplo que você deixa, porque o duca falou, achei interessante isso, a gente erra, a minha filha é ver meus erros, a minha filha é ver os meus erros, que a minha esposa, eu, quando eu falo assim, às vezes discussão, a gente tá nervoso, um problema, alguma coisa assim, mas qual que é o caminho do exemplo, da essência que eu deixo para ela, de um homem que se arrepende, de um homem que pede perdão para a esposa, de uma mãe que pede perdão para o marido, de um pai e uma mãe que às vezes se sente com filho, chega pra ele falar, só eu errei aqui, mas foi por esse motivo aqui, eu quero te pedir perdão, mas isso o que que você fez errado, um evangélio que sobrevive a essência, na nossa vida, o que sobrevive a essência, entendeu, às vezes a gente começa alguma coisa, apenas para querer fazer, porque é, eu sou legal, eu sou bom nisso, eu sou bom naquilo, mas a gente esquece da essência, quando não tem essência, é caica, eu acredito nisso mesmo, eu acho que é, já vi isso aconteceu um monte de vezes na verdade, e assim, a gente tá falando aí basicamente de, isso que você falou, eu falando de tudo, tá falando de tudo, mas começa na bíblia, para mim, o meu exemplo, é um arébio, porque eu sei o que é a essência, esse é transformado através de uma essência, que é a palavra de Deus, a gente tá falando sobre Deus e tudo, tal por que pra gente, aqui, como uma banda cristã, que nós somos uma banda cristã, qual que é o diferencial, o papo, o nosso é o seguinte, Deus fala com homem, e depois, o homem fala com Deus através de Jesus, entendeu, nós temos nosso mediador, nós temos o nosso intercesso, nós temos aquele que veio por nós, por isso que o lance de falar sobre Deus é muito, é muito, existe em vários deuses, a gente sabe disso, como você falou, existe em vários religiões, várias percepções de Deus, mas por que que nós cremos como nós cremos, por que nós cremos que Deus enviou o seu único filho como você falou lá em João 136, e depois continua, por aquele que nele cresce não ser condenado, pois quem não creia já está condenado, então, existe também uma perspectiva de você olhar e saber o seguinte, ele é a essência de Deus enviada ao mundo, a Deus são várias coisas, não, como nós cremos na Bíblia, Deus em Jesus Cristo é o nosso Salvador, é aquele que morreu, foi o único que morreu, muitos fizeram outros morrer, né, muitos deuses, coloca você na frente batalha pra você morrer, mas ele enviou o filho, aí entra aquele lance do papo do filho, entendeu? Você entrega o teu filho pra morrer por toda uma humanidade, por toda um filho que foi pecador, porque o filho errou lá, não já de doedem, se você começar a voltar, a gente vai voltar na história, e mesmo lá a história estava sendo escrita pra mandar o filho, o único filho de uma única raça, o unigênito, tem muito a ver com aquilo que é um filho único, pra que viaça o mundo e morre por filhos que não mereciam, porque merecente não merece, mas ele morreu por amor, amor é imerecido, esse é amor de Jesus, aí entra na graça, por isso que fala sobre a graça, é um amor imerecido, não, falam bem, é uma coisa imedência, sobre isso é Jesus, que é o filho de Deus, assim, só um passante, não quero que você sei lá, quero que você trabalhe, aqui como pastor, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não,
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Jesus não é Deus. Isso. É esse é o ponto. Quando se chama de filho, não é pra justamente aproximar e fazer o que a gente estava conversando antes que é Pô, meu pai. Mas exatamente por isso. Porque o ponto todo, as pessoas querem trazer Deus de uma maneira abistrata. Os discípulos falaram, Jesus mostra no Zupai, ele falou todo o meio de vocês a tanto tentarem. Exatamente, vocês ainda não viram? Ou seja, Jesus refletia, ele mostrava que era o pai. E ele até falou, o que eu faço é o que o pai faz. Eu só refleti. Eu só faço o que o pai me manda fazer. Exatamente. Então você vê que, literalmente, o que Jesus fazia era aquilo que o pai estava fazendo. Então, quando a gente fala que Jesus é um mediador, exatamente isso passaram grandes homens pela humanidade. Mas nenhum deles conseguiu vencer o maior inimigo do homem, que é a morte. E Jesus venceu. Mas tem um ponto interessante também, Igor. Isso que você está falando, a gente pode escrever como às vezes você tem vários livros, a gente tem vários teólogos, a gente tem vários dotores, mas o evangelho é feito de fé, cara. Entendeu? A fé não é uma coisa que se explica, é uma coisa que se vive. Eu estou boiando no meio de dor de pastor, daqui a dia. Não! Eu estou aqui. Eu estou aqui. Eu quero falar de fome. Eu estou no fome pongo aqui. Eu vou falar de fome pongo. É sobre isso, cara, porque a gente se a gente está te convencer. Não, não, não. Pela letra. Não, não, não. Não, não. O Diga Galera está nos vendo. Tem muita gente sabe que tem muita gente que curte o G3, que não é crente. E a gente não está aqui pra falar só pros crentes. A gente está aqui pra falar pra todo mundo. Assim como eu fui alcançado por uma música, num dia em que o G3 também estava tocando, que eu não era crente, eu fui alcançado por um evangelho que eu crie. Eu falei, eu quero entender esse evangelho. E hoje, há 31 anos, eu fui alcançado por isso e vi vai essência desse evangelho. Então assim, a gente não está aqui pra provar nada pra ninguém, eu pra querer desse… A tua urgência falou uma vez numa entrevista, desse igual abaixo pra ninguém. A gente está aqui pra falar. Só o que a gente é… Eu lance da essência, mas a gente é o que a gente é. Então a gente fala do que a gente vive, entendeu? Exatamente. É uma veracidade. Esse é o ponto. Como eu falo, o bato nessa técnica não é um teatro. Acho importante isso. Acho que é o que isso é. É o que faça só um sonor. Isso é religiosidade. Acho que a gente está batendo um papo aqui com a maior notulada de possível. Você puxando os assuntos sobre Deus, ele e a gente tá aqui pra falar sobre tudo. Você percebeu isso. A gente não tem um… Não, porque agora não, cara. A gente é o que a gente é. A gente é isso aqui no dia a dia. A gente é isso aqui no pau, a gente é isso aqui na entrevista, a gente é isso aqui lá fora. Por isso que vô tá nessa parte. Como você falou, é rock n roll tal. Mas a gente é crente mesmo. Mas vô com mais rock n roll de tudo. Aí, toma, viu? É, é, é. E a parada da gente, o nosso a nossa fé, ela tá embasada naquilo que realmente a gente vive com Deus. É uma experiência diária. E aí entra um ponto só que ele é terminar dizendo isso. Cara, é uma coisa muito interessante. As pessoas têm uma ideia de que se aproximar de Deus, eu preciso ser… Cara, eu tô exuado, eu não posso chegar a partir disso. Deus diz pra bran, bran, anda na minha presença e seja o perfeito. Ele não falou, bran, seja o perfeito, anda na minha presença. Ó, que doido isso. Quando a gente começa a andar com alguém, a gente começa a aparecer com essa pessoa. Cara, não tem jeito quando você começa a andar com Deus. As coisas começam a mudar na tua vida. É uma coisa natural. Com quem que tu tava andando que tu meteu o moicano, cara? Então, porque… Os pankis… Mataturanas. Porque eu sou morti-usão, mas… Não tenho nada a usar, não, pô. Não, pô. Nassí, se tetei dois, caramba. Não, tá novas. Mas… Então, mas é que seu raspo, eu fico um cara de pagodeiro. Nada com… O que? Eu tenho cabelo enrolado. E aí, fiz essa progressiva. Porque, qual o problema? O que eu também tenho cabelo enrolado? É, pô, Zé. Pô, Zé, tô pisando em ovos aqui. Eu achei que eu vou assumir um moicano que virou até uma minha que mamarca registrada. E a galera… Tô cavabatera na igreja também, é? Sim, meu pai. Meu pai pastou, a minha irmã, tôcando piano. E meu pai tôcando violão em guitarra. E eu tôcando bateria. Mato, foi toca bateria porque os caramandáros ou eu tô curtia. Não, eu lembro que… Eu tava em Guap, vale do Ribeira, literal de São Paulo, e a Comprida. Tá ligado? Não. É, por exemplo, porra nenhum. Pra baixo de Peruíbe, santo. Tá falando japonês. É, tudo bem, tudo bem. E aí, do lado da casa da minha voa, tinha uma danceteria, nos 80. Tá. E tinha uma banda de baile passando o som. E meu pai me levou, subiu os escados assim, meu pai me levou pra mostrar o palco, e mostrar a banda passando o som. Quando eu vi a bateria, Igor, dali foi a amor primeira vista, dali pra frente, eu tinha uns seis, sete anos. Meu pai comprou uma bateria pra mim, uma gopisinha, madrepero, la amarela, e dali pra frente… Isso, tu, mulher, cão. É, sete anos, sete anos. Meu pai contratou um professor, que no adianto tô muito. São detalhes. A bateria já tinha dois bumbos, naquela época, em 3d tons. Ah, paz. Dali pra frente, cara. Você tem que colocar um monte de peça também. Ah, ele achou com essas baratas, né? Ah, só lá. Ele é uma jeia. Ele é um vizinho lá,<|pt|> gente mora perto do outro. Dois bumbos, rotontão, rotontinho, rotontão. E olha, aí, Gure, é impressionante. Naquela, se você for entrar num questionamento, existência, alda vida, eu do que qualquer sua função nesse planeta, e daquilo que você vai servir a Deus ou não, daquilo que você faz de melhor, se eu acredito que eu nasci com uma centílula diferente do meu, do juninho, por exemplo, que nunca consegue pegar um par de baquetas. Mas é programa. É a bateria. É algo que eu mais amo fazer, e eu acredito que o meu propósito nessa Terra é através da bateria. E é um lance, assim, que eu sou o cara do fundão, entendeu? Esses caras ficam sezibindo lá na frente, eu fico assim, olha pra mim, olha pra mim, então. Por isso, moicão. É, por isso, moicão. Isso porque ele também não quer se exibir, entendeu? Então, tem a barbista, tem a barbista colorida. É uma referência micporto. Não, vamos falar, vamos falar que eu cupi o micporto, não, mas ele me cupinha, na verdade. Não, não, não, não, não, não. Pois é, então eu… Tem o rosto da baqueta, ele levanta, e meu, isso aqui eu vou estar lá no fundão. Mas no show de Brasília aconteceu uma coisa muito, muito legal. Eu tava tocando, né? Tá, não sei o que, tocando, tiozao, tocando, tal. E tinha uma criança, um casal com… uma criança de dois anos e meio, né, Duca. Mas, uns três anos. E o menino olhando pra mim, vidrado. A todo momento do show, mais de dois horas ele olhando pra mim direto. Quando acabou o show, eu fui lá, peguei a criança, e sentei-la na bateria e fiquei tocando junto com ele. Eu sei da minha responsabilidade que eu mudei a vida dele. A partir daquele momento, ele podia ser um advogado em dinheiro. Meu Deus do céu! Cara, bem, sucedido na vida, não? Primeira alufada. A primeira alufada aconteceu agora. E me assurmei a vida dele. Da próxima vez, eu vou ensinar de si. E pra ele, vai ser, eu ajudo, vai pegar as panelas da mãe, vai destruir. Porque é uma paixão, assim, cara. Eu lá em Los Angeles eu sou o Uber, cara. Entendeu? E… Mas tu toca bateria pra racete também. Não, tem que, né? Pouco põe esses caras. Você tem que isso? Tem que falar no mesmo nível da ira, mano. Ele toca bem pra caramba. Não, não, não, não. Mas eu estou ligado. É que ele é motivo, tem que falar. É do ponto de vista de porra. Quantidade mesmo, além de qualidades. A ideia é que tem que ter na pacaralho também. Não, é todo dia, inclusive… Eu tenho uma desculpa de entrar na plateia do pânico. A partir da 18h, da 10h, que é o meu rádio de Los Angeles, que é a minha regra, a minha rotina de área de estudo da bateria. Porque a bateria é muito cruel. Se você não estudar todo dia, ela vai te deixar na mão. E eu tinha usado por 50 anos. Eu não tenho mais a… A vitalidade de um garoto de 20, 30 anos. Caras, três, mil e mil minhas músicas dos shows. Eu chega a passar mal, cara. Eu fico… Me escurece a vista. Eu fico… Qualca cola! Eu tomo uma Coca-Cola. E eu, muito inspirado pelo teu Lânsico Carianne, também, entre uma itena de mais 10, de academia. E tal, emagrecer, caramba. E mais… É difícil, cara. Tem que colocar uns 10 bispas dentro. Bisebão, bisebão. Para tocar, porque… É muito difícil. Eu poderia tocar a roca, sim. Mas não, você tem um chaco um pão. É, tocar um chaco um pão. É muito difícil escolher essa vista, cara. Imagina, cara. A voz também é uma parada que… Assim… Eu vejo uma galera falando assim, eu canto. Não canto, sabe? Não é uma parada que fala nossa, sim. Cantar é tal… Assim, cara. Isso é uma parada inclusive que pôme ajuda aí. Eu não é diminuí-te a guitarra. Inclusive, acho que está extremamente complicado. Muito forte. Eu tentei tocar guitarra quando era uma mulher que, todo bom, metaleiro jovem. Tentei… Não rolou. Mas assim… Eu sei que se eu pusé esforço para cá seja, eu consigo tirar um som ali, pá. A voz vai no mesmo parada também. Consegue… Vamos lá. Eu nunca pôr nenhuma. Não é minha parada cantar. Mas se eu quiser estudar e não sei o que, eu consigo… Como foi pra tu? Eu sou um exemplo pra isso. Não. A gente tem que falar a verdade aqui, né? Tá. É, não sou um exemplo. Eu fui estudar canto em 1999 pra 2000. Eu já cantava 10-10 anos. O que você cantava? Certo anêjo, rock. Eu cresci no sertão, né? É mesmo.
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É, minha família é de Cretanês, meus tios foram muscos. O pessoal pensava que ele foi salado quando tava na igreja. Não, eu me converti com 17 anos, na igreja, numa segunda afeira, não é evangeliz, porque alguém comem a cometor de Foduca, ou foi cometor, um evento que tinha de segunda afeira, e nesse dia tava tocando G3, inclusive. Ela é o G3, mas duas bandas conhecidas da época, a Tso Barneia e o Cadós. Tá. Mas assim, eu vendo uma… de uma formação de músicos, assim, aquela família de Cêna Estaliana, que todo o Mimco se reunia pra comer macarrão, era sagrado, esse negócio, meus tios muscos, minha mãe sempre cantou muito, minha mãe encantava com a família, minha mãe tinha uma voz muito linda e tal. E aí eu comecei a cantar desde mulher. Minha primeira música eu cantei foi nessa longa estrada da vida do Milha Anáez Erico. Eu gosto pra caramba, melhor, de Erico, tinha um carreiro pardinho, Tony Knoco, sofando essas coisas. E aí, com 7 anos eu descobriu o Ed Zeppelin, hein? Dos mais modernos, tu também curte. Estou se enxororou. Esse são mais modernos dos meus dois. Mais modernos, menina, não, não. Aí depois, não virou o certo… Com todo respeito, assim, aí eu acho que saiu do sertanejo que eu gosto. Eu acho que virou uma mistura de… Depois eu vou te mostrar o El Camte de Mato. O El Camte de Mato. Vou te mostrar essa ideia. Eu já tô ligado que eu é o Axie Rose. Você tá neio, o Igor. Eu tenho um questionamento, que eu quero que ele perguntar pra mesa e pra todo mundo que tá aqui. Eu sou um voto vencido lá em casa, que é uma coisa meio americana que tipo você tudo pode… Que eu não respondi, né, pra ele, Tony. Não, mas pode terminar aquilo. Não, você… Eu não tira. Agora é isso mesmo. A gente vai brigar aqui é isso. Não você que tá querendo virar. Eu seria a primeira vez, né? É que ele fez uma pergunta. Eu só pergunto falar… Eu desculpa. Eu achei que você tinha terminado. Eu faço isso com duca direta. Desculpa. Não, é que… Nem te disse que você tá falando. Eu tenho uma dúvida. Ah. E eu descordo daquilo que eu penso. O quê? Que é o seguinte? Que é o seguinte? Eu tô falando que ele é pra que ele… Eu não entendi, eu gosto. Eu descordo disso. Você falou… Se a partir de hoje, você for aprender a ir para uma escola conservatório, e pegar o melhor professor de canto, você vai cantar bem. Lá no Estados Unidos eles dizem que sim, basta dedicação, que não existe o dom. Tá. Não existe o dom. Bom, eu gosto dessa ideia, porque… Porque isso quer dizer que eu conseguiria fazer se eu quisesse muitos fossem uma paixão, eu conseguiria fazer. Então, eu gosto de gostar de que fosse verdade, mas eu não sei. Pois é. Eu descordo porque se eu entrar numa escola em futebol, nem 20 anos, vou virar o nem, mãe. Então, mas aqui existe um dia, o rafa a gente deu uma entrevista e a gente falou sobre isso. É. Exatamente esse assunto. Foi o seguinte, o Estados Unidos tem muita coisa do músico acadêmico. E aqui a gente tem o alto de data, o natural, né? O que é o menino que sai da favela e vai jogar na Europa, porque nasceu o dom. Isso. E aí a gente até deu uma entrevista. Salve nesse júneo. É, salve o vírus. E aí eu me lembro que a gente deu uma entrevista e a gente falou sobre isso. Cara, na verdade, se você pegar qualquer pessoa de uma maneira sistemática acadêmica, colocar o cara, ele vai dar um resultado. Isso é um fato. Mas, como você mesmo disse, o cara não vai ser um nem mar, se ele não tiver aquele dom natural. Então, é o dom. Vira meio oposão, né? Ele vai ter uma alimentação. Ele vai chegar, ele vai produzir um resultado, mas não vai ser aquilo lá, cara. A matéria bruta não vai rolar. O Cristiano Ronaldo, é um exemplo disso. Cristiano Ronaldo é um exemplo do que a gente poderia falar, mas o Cristiano também tem talento, não tem como dizer que o cara só treinou, hein? É impossível um cara ser ruim virar o talento dele todo o contrário. E isso. Que é o que o Rafa falou, né? Aí a gente pega alguns normos, por exemplo, Petrute Mesmo. Petrute. É um talento nato. Você sabe que o Petrute, né? É o Deste do Dremt, né? Dremt, é o Deste do Dremt, é o Dremt. E aí ele espudo, acho que em Berkeley, né? Não lembra que é isso? É. E aí o que aconteceu? O cara já era talentoso, teve um estudo sistemático, foi lá que ele conheceu Porto Nois e toda a galera e montou o Dremt, que é uma banda que virou histórica até hoje, né? É um legado que os caras deixaram. Então eu acho que sim, o cara ele chega, mas ele tem um limite. Agora quando você pega um cara, que já tem o talento, rapaz, aí. Mas, Juninho, tem outro lado da moeda, que às vezes o cara que tem muito talento, ele tira muita coisa de ouvido, ele tem a facilidade. Eu gosto de pensar, pelo menos, que o maluco que tem muito talento, ele é capaz de improvisar certo. Pa caralho, tem pinteiro. O maluco faz o celular, o cara vai, ele vai, vai, vai, vai, sai lá no, no, no, no, no, o talento, é natural. O talento não é uma regra que você faz de estudo. O talento é algo que tá com você. Já tá aí? Eu, eu, eu, eu comecei a cantar independente de gostar, em eu não dujeito que eu canto, tá? Aquela é igual a tem caragode, você tem caragode do outro, tem caragode do full on, com Juninho. Entendeu? Cada um tem o seu jeito, o dufe, eu gosto do jeito que ele tô canto, tem gente que não gosta, tem gente que é normal, entendeu? Mas eu acho que o talento é uma coisa que você tem, você não aprende no estudo, o estudo te aperfeiçoa no aquilo que você tem. Só que tem gente que não tem talento, ele estuda e consegue fazer. Só que quando você põe na balança, resumindo conversando aqui no frigido os olhos, falando na realidade, que é o que eu penso, quando você põe na balança, resumindo conversando com a diferença. Por exemplo, eu gosto demais do que você é no Ronaldo jogando, mas é indiscutivo que o Messi pega na bola, ele sabe que fazia sem estudar, entendeu? Diferência. É isso. Não tem como negar que não existe essa diferença. Tem gente que é muito boa, isso só estudo, porque se ele estudar, se ele não chegar ela, e aí é o lance, porque, mas o fato de fazer bem feito, você não pode fazer ai, ter esse cara aqui, só porque ele não estudo, ele é melhor que o outro, não tem nada a ver uma coisa conto, porque eu acho que é a música. Além de tudo isso, a música trata com arte e arte é muito diferente. Entende? Você pega um Michelangelo, ele pega um Picasso, são coisas completamente diferentes e são artes. É por isso que a arte não se compara. A arte não se compara. É a de mira. Exatamente. Então, assim, quem falou isso foi o Jean aqui, que ele está no outro lado ali, o pessoal não ouviu. O Jean, vem. É por isso que a gente, sem entender, mas assim, é muito lente do que quem tem uma habilidade natural, ele consegue desenvolver muito mais fácil alguma coisa que o outro precisa estudar um tempo maior pra chegar onde está e tem gente com habilidade natural que vai chegar em lugares ao outro, que outros vão fazer muito bem feito, mas é, por exemplo, na voz no caso da voz, o que eu sinto uma diferença, a gente falando de cantores da voz, eu tô falando no geral no mundo, o que às vezes me incomodo um pouco, no sentido de que a pessoa estuda muito, mas falta uma coisa que o estudo não dá, mano, que é ter esse tura da voz, que é o exemplo da voz. Você tem um jeito de cantar, você tem a sua voz, às vezes você vai cantar e você vai estudar e vai me talguém. Então, pra mim, o mais legal da voz é quando você é você. Entende? Se você fechar os olhos aqui e colocar um Fred Mercury cantando um pagode, você saber que é o Fred Mercury cantando um pagode, ele não vai fazer mais isso que ele já morreu. Mas se você colocar o Michael Jackson cantando aqui qualquer música, você saber, é isso, você não vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer. Mas se você vai fazer mais isso que você vai fazer.cover hurts Personally, se eu considero uma …ometer umıy verdadeiramente uma forma de arte E eu não estou falando que não é. Estou falando que…. Estou falando que eu não estou falando que… Estou falando que eu não estou falando… Estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando que eu não estou falando coaster Que istohey que aquilo ali é ciência El bottom, que aquilo ali os cara montaram… didner o Keeping там telling, jeito que fizeram alguns estudos aí vídeo,атов aí conclusions aí viram, aqueleichte que fizeram,那个 jeito que fizeram, aquele jeito evidentemente que fizeram, aquele jeito definindo já mais um jeito po- com aquele som, com aquele tempo, daquele jeito o bagulho explode funciona. Então existe na música hoje uma parada a chegada da ciência, de certa forma, para que talvez, pelo menos em algum gênero, eles vão em algum lugar e substituir a emoção, substituir a arte de certa forma, porque o cara está fazendo esse éício. Você quer ver uma coisa louca, Igor? Eu consigo, pelo menos, eu acho que… e penso, não gosto de falar muito o que acho, eu penso que existem aqueles talentos natos, como a gente estava falando aqui, e existem outras formas de você, digamos, tapiar esse talento. Quando a gente fala de voz, eu já vi muito a gente falando, é o instrumento de Deus. Eu vi o pessoal falando voz, instrumento de Deus. Porque, cara, cantar bem, realmente é algo difícil. Mas quantos cantores de bandas, e você conhece que fazem sucesso, que se entrasse em qualquer rar de show, não passa aí da primeira fase. Então assim, cantar bem, já não significa ter sucesso, ou qualquer outra coisa do tipo. Agora, quando você fala de instrumento, onde você tem condições de estudar, e saber como você pode melhorar, e exatamente entre o que você falou, a gente tem cadências de notas que emocionam. E se eu não sou um raleim da vida, como sempre me contaram que a história do Van Ralei era um cara em perauto de data. Ele falava que ele inventava os nomes das escarras. Eu não sei se isso é verdade, mas é o que eu sempre ouvi dizer da história do Van Ralei.
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ele é um cara filha em total, mas se você pega um cara que estudou como petrude, como esses caras que fazem essa faculdade, o cara chega pra ele, pega muito o preciso de uma música pra fazer pôr chorar, mano, ele faz isso assim, diferente do cara que de repente não filha, ele vai fazer, mas ele vai de repente, vai demorar até um pouco mais. Então, só concluindo, então o que eu imagino e que eu vejo é que na indústria da música, como em qualquer outra indústria, no mundo, existe necessidade e eu acredito que isso não começou agora com o K-pop, na verdade isso aconteceu lá atrás, com Menudo, com As Boi Bens, com os NSYNC, com o Backstreet Boys, com mais o GST Berleik é foda, tá? Não só ele, não só ele, como tem muita gente se falar pra mim que o GST Bieber quer no início, caramba, nas músicas simulaque faz e ele faz, entendeu? Então assim falar que esses caras não têm talento, é uma bica do Amiglo, mas falar que existe alguém por trás que fala assim, faz assim, faz acerto, faz acerto, pra dar certo, isso é muito tempo. Então, é muito, é, o ponto todo, mas eu menos vou fazer uma ilustração, lembra quando o pessoal só tinha que ir, a descobrir que tem vários outros tipos de inteligência, a música é a mesma coisa, tem cara que às vezes você pega o cara cantando que eu, eu vou super estranho, mas a maneira como ele compre, é uma maneira como ele monta um musical business, o ecossistema, daqui do que ele faz, é extremamente bem sucedido. Então não dá pra gente colocar assim, é só um talento, não, são vários talentos, desde que esse trememento talentoso, a uma cara não sai do lugar, o cara tá no quarto dele tocando que tá até hoje, só ele não saiu da ali. Então é um ecossistema, é uma coisa muito mais complexa, e aí entra aquilo que você falou, Peje, que eu concordo planamente, tem alguns talentos que são extremamente naturais, só que, vamos dizer assim, o trabalho que o cara vai fazer depois da ali, cara, é fundamental, porque se ele não tiver, vou dar um exemplo, o cara é mágico, manda a música pra caramba, mas é um cara que não consegue fazer uma boa relação de impulsionar o trabalho dele pra outros lugares, o cara vai morrer na praia do mesmo jeito. Ah, verdade. Então é um conjunto, é um ecossistema, o cara tem, tem que ser um complexo muito bem montado, e quando a coisa funciona, quando a roda gira, por exemplo, produção de ventos, cara, a gente faz eventos, a gente sabe como é que é, tem uma banda, tem tudo, cara, mas se você faz a produção malfeita, o público do leff fala assim, então é isso aí que é o show do oficino G3? Pois, isso são tão estranhomas, né? É, estou ouvindo o PG, cara, estou ouvindo baterias, é de AZ, é de AZ, é uma coisa bem complexa. Não, é louco, só pra fechar, sem imagina, você pega, vamos ver os exemplos que o PG falou, pega o FG. Não, o cara não é que está na essa sua ideia. É o que está falando. Imagina, eu estou aqui no meu lugar. Piga, imagina, cara, vê se passa na tua cabeça, e se dissi com a voz do Fred Mercury. Cara, não, não dá, tem que ser que ir e cara, a larga é, a gente não tem que ser que negócio estranho, porque esse dissi é aquilo, cara, e aquilo é demais, e aquilo é legal demais, e o pessoal escuto e fala, isso, é assim, então nós acho que é muito bom, acho que a marca é uma coisa que tem que… É muito boa a tua negócio aqui também, interesse a te ter falou sobre tecnologia, essa é uma dúvida que eu tenho. Que, no fundo, eu sei, eu já fiquei sabendo, tem muita gente pesquisando com IA, tentando entender os parametros que levam ao sucesso. Então o cara passa horas, tentando encontrar, por exemplo, relação armônica, relação melodica, o time da música, ou seja, o cara está tentando descobrir quais são os ingredientes que fizeram alguns bolos, sendo extremamente bem sucedidos. E aí a gente sabe essa questão de boy band e tal, que tem uma inteligência por trás, a galera sabia, não, a gente vai colocar tipo Power Rangers, né? Vou montar cinco carinhas, cada um vai… Bonitinho, cada um no seu estilo, peper, tem que ter um latino. Exatamente, cada um vai ter uma identificação, a gente vai pegar, vai ampliar o público, aquela história todo, e hoje a galera está fazendo isso na música também. Mas aí entra aquele ponto, né, agora eu quero fazer a pergunta, cara, até o de ser real, ter algumas coisas, tudo meu cara vai até fabricar, mas tem coisa que orgânica, que é um negócio tão lindo, maravilhoso, às vezes é mal feito, não tá bem gravado, às vezes a voz do cara como a gente falou, não é aquela voz extremamente acabada, não? Que vibrato que não tá bem encaixado, tal, mas é tudo tão bonito e só tão bem. Será que essa matemática é exata, cara? Eu acho que tem um, vamos lá, dessas boy band que a gente citou, nenhuma tá aqui agora, elas acabam, ficam pelo caminho que quem surge dela são os caras que… Mas que liberem, né? Então assim, eu acho que essa parada tem a ver com que eu acho que foi você que falou, que é essência da parada. Então assim, aquilo ali tem parada de validade, né? E aí quem, o que sai disso, né? Que é teado, né? Tudo que é teado tem parada de validade. Exato. E aí os cara, vamos lá, no Backstreet Boys lá, os caras não podia falar que era gay, por exemplo, né? O maluca era gay. Sim. E assim, meu irmão, ele… E agora? Então assim, tem várias… Os caras que saem desses lugares, aí são os caras que talvez deviam estar lá mesmo, mas os outros, talvez não era bem aquilo, era só porque era ciência, era matemática da coisa e tal. Estava no momento certo, não era certo. E eles fez parte da parada. Então, que você é ciclico esse bagulho de boy band, né? Ai, Spice Girls também, lembram? É, lembram. Sabe o monte de gente lá que tem essas carreras hoje, mas concordo, tem um prazo de validade. Pocar na festa, santo. A minha filha ficou quase louca porque uma banda desses gay pop vai fazer show agora, que a primeira vez no Brasil, em janeiro, eu acho que é janeiro. São nove meninas. Nove, eu nunca vi uma boy band ou girl band. Estão grande. Estão alocura. Vai ser, acho que eu não li antes, porra, que estava lotado, soldado, alt. Tá, tem um po das nove cantarem no amor. Eu fico me perguntando, meu. E assim… O body deve ficar só assim… SCANH, domino. Eu dançando, né? Mas assim, é o lance do modismo, cara. Isso, meu certo, acho que é coreano, a parada toda. É, é cairpópida. Então, assim, eles dominaram o mundo e virou moda e todo mundo que entra nessa vai ser bem. É, assim… Eu entendo o valor, assim, no sentido de que o meu ex-fili escuta também, que aí pop, sabe o nome da harmonia, né? Eu ouro. Sim, eu, cara. Tem álbum também, figurinha, foto. Ah, isso é meio que assim, podia ser… Cara, eu olho e eu faço em puta. É para… Tudo muito igual, sabe? É tudo muito na… É claramente, sabe, da mesma forma. Sim. Mas eu entendo que tem valor, porque tem gente, que se diverte, é isso que importa. Quando a gente tá falando de música. Mas… de fato, eu fico pude, cara. É… Tá. Mas porra… Cadê o… O solo virtuoso que ninguém ensaiou? Não existe mais. Que você chegou lá no show, tu sentiu que tu, o Bermão, hoje eu vou fazer diferente. Vamos improvisar. Que é, inclusive, assim… Tem uns cara… Eu já fui a um show, assim, de metal e o cara fala, pô… Cara é rô no solo. O Bermão como assim o cara é rô no solo. O cara… Não é rô no solo. E eu tô ouvindo isso um monte agora. É porque eu vi ele mexe, eu tô mudando os solos, anos cara. Júnior, rô, o solo. É reinâmano, só tô… Só tô se enginhando, irmão. Só tô riscando uma coisa que foi meio… A milhões de anos atrás, eu fui no show do… Paralhamos sucesso no… Nóis, sei lá, onde foi. Eu tava lá e aí, no… Lá ter anos afogado, que tem um solo lindíssimo do… Me calando dele. Eu eber de teviada. Deu um pau lá, entrou errado, alguma coisa… Não para para para para para para para para. E eu amo isso só. Cara, eu preciso… Por favor, vocês me perdam aí, mas a gente vai voltar e fazer de novo. Porque é que lhe é expressão do cara. E eles voltaram e começaram e o cara fez um solo ainda. E foi o único, né? Foi o único, não é? Não, para pensar. Esse momento, você nunca mais quer ser… Nunca mais, nunca mais. E foi… É fantástico, porque a gente, pelo menos nós aqui, eu posso falar pra nós, sem sombra de dúvida, a gente… A gente é expressão do que a gente toca. E a gente… A gente nunca, de verdade mesmo, Igor. E eu posso falar pelo meu irmão. A gente nunca desejou fazer sucesso. Então, isso era uma outra parada. Cara, o grande lance nosso era se divertir. Isso é uma outra parada. Era verdade, na verdade, assim. Na verdade, não era se divertir. O Juninho queria andar de bem, mesmo, né? Não, não. Cara, na verdade… Não tem como não voltar, né? Você conhece aquela parada que você conhece uma coisa tão boa, você quer falar pra todo mundo? Foi isso, cara. Quando a gente… Quando a gente descobriu quem era Jesus, a gente precisa falar pra todo mundo, véi. O que a gente sabe, cara? Eu achei que você ia falar tocar guitarra. É. O que você ia fazer? Tocar guitarra, mal ou menos. Não ia saber tocar guitarra. Porque a gente nunca tava todo mundo. Que foi? A gente nunca teve o objetivo, Igor, de falar assim, nós não vamos arrebentar, vamos tocar na rádio, vamos no seu que nunca, cara. E quando isso aconteceu? Como foi? Foi doido, porque… A gente gravou ali, porque… O que eu era o que foi uma coisa que você não vende? Foi uma coisa que você não vende. Então foi rápido. Foi em 1990. A gente gravou o primeiro… Ó, a primeira coisa que a gente fez, né, manguinha. Isso é coisa de dois. Nem uma banda, véi. Nem uma banda na galáxia. Vai gravar o primeiro disco ao vivo. Concordo comigo. Não parece uma boa ideia. Não, não é uma boa ideia. Não, não é uma boa ideia. Não. Foi uma péssima ideia. E é rolo, véi. Não tem o verde, não tem nada. O que tá lá é o que tá… Quando você tem um solo meio que a música acham uma boa lavar, que tá rolando uns tapes, né? Preio, perio, perio, perio… Eu tava chutando o cabo que começou a faria. E eu fazendo um tapes inscrito tanto cabo. E ficou. E ficou. E ficou. É tipo isso aí. Agora tem que rar toda a vez. Agora tem que rar.
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E é doido, porque em 1990 a gente gravou, porque nós na verdade o oficina era uma banda de igreja, né? E os caras falam, cara, o Alvivo de vocês é legal, vamos gravar o Vivi, a gente maria de primeira viagem? Tá bom, vamos gravar o Vivi, né? E foi, só que quando a gente acabou de gravar esse LEP, 1990, a bola achou mesmo, cara começou a rolar na rádio, e a galera começou a pedir e a coisa começou a… Qual a rádio que era? Era na Gosp, eu reacosto, né? Mas aí começaram a aparecer as rádios cristãs no rio, tinha medo de… Sim, era o dia 1, a gente foi, a gente ainda tem isso, né? E aí começou a tocar no Brasil inteiro, começou a tocar no Brasil inteiro, aí a gente começou a falar, oé… Que estranho, e aí parece piada, isso vai ser engraçado, aí é uma maravilha que isso gravar na vez inferiais. Foi, aí a gente começou a aparecer em programa de TV, e a coisa começou a andar. Obrigado, meu Deus. Obrigado, Mara Maravita. Obrigado, Mara Maravita. Mas é interessante porque assim, querendo ou não, estava um dentro de um nicho, que é grande, mas é um nicho. Então tá. E assim, quem estava tocando metal antes ali, ou rock? Não, não tinha, na verdade, assim, a gente tinha os caras que não se enquadravam dentro dessa roupa do crente, que vai pra igreja todo domingo, que vai até, não grava, que eu tô falando aqui de janeiros, eu tô falando de mil adi, são pessoas que vem da década de 70, e que vencedores por Cristo, que fizeram, digamos assim, era como se fosse um underground, desse movimento cristão. Vocês não conseguiram nem se render grande por muito tempo, né? Na verdade, a igreja onde o G3 nasceu, ele já tinha se denir, só que você ter uma ideia, é uma igreja, no teocácio, trabalhava com a escória que ninguém queria trabalhar, ele já trabalhava, o baterista era um ex-rip, que morava dentro de uma combo. Então você tem uma ideia, a gente tentava no chão, uma igreja que não tinha nem cadeira, o reunião de segunda-feira era todo mundo no chão. Então o deniado, o G3 já nasceu assim, era um deniado tipo assim, cara, a gente vai falar do amor de Deus pra todo mundo, principalmente o cara que precisa do amor de Deus. Eu o cara que é o marginalizado, então o G3 teve sempre essa coisa já do tipo de não ter esse formato, esse formato, vamos dizer assim, interno, gravata, igreja, que não é errado, não cara, é uma outra tribo, a gente já foi chamado por rock n roll, né? Entendi, tipo, entendi, mas chegar com essa estatua na igreja aí deve ser… Não, naquele tempo era loucura, naquele tempo era loucura. Hoje engraçado, né? Hoje existem ainda a ala dos que acham que isso é do demônio. Ah, isso aí que existe? Esses vão existir sempre, né? Como existe também a ala dos pastores que falam que se colocam a mão na minha cabeça na do duca, a gente vai cair se buschando no chão. Porque talvez a gente é muito bonito, né, adulta. É bonito aí, eu vou cair. A gente vai se deviar abrir só pra pregreja, não, vou cair, ó, esse pastore. Mas a gente, como eu falei, cara, de verdade, a gente nunca pensou nisso, nem com profissão, nem como tipo, queríamos fazer sucesso, queríamos ganhar muito… Não, a gente queria se divertir, cara. Eu fico com raiva, de verdade, sendo muito honesto, fico com raiva, as vezes quando tem um arranjo muito chato pra fazer, que a gente gravou, porque no chão quero me divertir, mano. Eu quero estravasar, esse só eu, entendeu? Cada um tem o seu jeito, mas esse, esse só eu quero me divertir, cada chão tem que ser diferente pra mim. E o que é diferente, único? Porque eu soloco por isso, eu amo a música, e dentro do que vocês falaram mesmo aqui na mesa quando eu saí, cara, eu só to, eu só sou cristão e eu só fiquei na igreja pra cada música. Eu odiava esse negócio de pastores que eu ia mexer no saco, falando que eu tinha que fazer, de fato de fazer, eu era o rebelde, porque eu não queria que ninguém me falasse, não pode pegue aqui, mas por que que não pode pegue? Isso não é uma pegadinha, isso é uma pegadinha. Eu era sempre, fui esse cara, mano. Que me abar uma pegadinha, mano. Mas cara, era o que me manteve na igreja e que me fez apaixonar pro Jesus posteriormente, essa é a verdade, foi a música, porque eu acho… Eu primeiro, né, eu chegava na igreja, falando que eles ficaram tocando, eu falei, nossa, que negócio legal, cara, pô, eu saí som, não sei, eu não sabe nem o que que era, mas eu gostava do ritmo, eu gostava das coisas. E aí, depois eu fui descobrindo, por exemplo, a primeira vez que eu peguei um teclado emprestado, porque eu tinha uma bandinha, eu pensei que só ia ter a edição de piano, tem, tem, aí eu saia apertando os botão e vi que tinha estrenco, tinha sanfona, tinha do seu friculoc, falei, caralho que eu posso fazer tudo com isso aqui. Então assim, era minha paixão, a música sempre foi a minha paixão e foi através da música, que eu me apaixando aí pro Jesus, isso não posso omitir, porque foi assim, essa foi a ordem. E a partir da li eu descobri que com aquilo que eu gostava, você já com a minha música, e com Jesus, cara, é o meu propósito, vou tocar pra todo mundo falar. Tu tá falando isso aí, só porque é pra tocar no G3 tem que ser crente. Esses caçam dois, me tiraram de Brasília, sou um do que não sou de São Paulo, os caras me tiraram de Brasília e falaram, mas falar em propósito. Fala então, falou, ah, tenho que estar me sentindo de um tecladista, falei, ah, é voltão, não tá bom, vamos ver, tá, o seu quino aqui, que isso dá um dia, sabe se você ainda gostou, não sei, eu já tava desesperado pra entrar. E bom dia o outro. Mas mano, falar em propósito é essa turta, tem uma parada doida. Tem. O que que tá com um projeto social, cara? Chamado Vila G3, junto com o projeto Mozambique, né? A Unitary que de Perança, Mozambique, a gente tá construindo vinte casas em Mozambique, mano. Por maneiro, cara. Vinte casas, então esse… Mas funciona isso. Então, a gente fez uma série de produtos, então por exemplo, tem alguns ingressos, VIP, a gente não mais se for de frente. Só… Pra as pessoas entenderem, como que existe o esperança pra Mozambique, que é um conhecido nosso, Tariq Morral, que ele já… Cara, doido, foi lá, desplica pra gente, a gente… Tá, como que funciona, esse, como que a gente vai fazer isso? A gente precisa comprar um terreno. Tá, vamos comprar o terreno. Comprou um terreno lá de, não sei quantos mil metros quadrados pra caber. Vinte casas. As vinte casas, um espaço pra as crianças brincarem, um playground, de alguma coisa, tá bom. E agora, agora a gente tem que construir. E como que funciona pra viabilizar o projeto lá em Mozambique, cara? Eu levei… O nosso amigo levei uma fábrica, construiu uma fábrica em Mozambique, que é essa fábrica que ele chamou o esperança pra Mozambique, e ele levou um maquinario pra construir tejolo e levou um mestre de obra brasileiro pra ensinar o ofice pros caras. Porque os caras moram em casinha, casinha… É, o baixa de alinhada visível. Tem um ciclone, é, a todo ciclone. Acabou com a cidade. É, destruiu tudo. Cidade beira, não é capital, né? E aí, qual que é o parada? Que é essa turma, essa turma nós hoje ela tem um eixo. Fora o nosso amor e nossa paixão pro Jesus e falado o amor dele. A gente também quer mostrar, fazer com que o amor dele seja palpável, o amor que abraça e pessoas, igual aquilo que você falou da CD, cara. É incrível, aqui. E hoje a gente tem vinte casas, já projetadas, né? Não estão todas prontas, mas já tem quase menos 30. É, não estou sabendo isso. Está mostrando os stories pra galera, né? Porque a galera está doando grana pra gente, né? Porque eu acho que o projeto custou até um momento 610 mil reais. É, é. Da gente que é uma área… Desculpa, gente. Tem que ter romper, mas que o Juni já está explicando, mas é um assunto que a gente acaba se empolgando. A gente fez um lugar no show, um espaço, em todos os shows que a gente chamou de passar porte da Vila. Que área seria a área Vip. E essa ingressa é caro. Que o cara sabe que ele está dando 100% do valor daquele ingressa? Estou totalmente revertingo. E esse é um meio, fora do ação, esse também. Sim, e a gente atende essa galera, dá uma tensão afinal de contos. O cara tem uma visão diferenciada, a gente também precisa valorizar isso. E a gente tem Close Friends, que é… Ou seja, a gente está gerando um acelho de produtos… Fazendo um moço de produtos… …para que são revertidos para a Vila. Cara, isso está sendo incrível, porque a gente tem uma motivação diferenciada, dessa vez. Não é só um show, não é só… Nunca foi só um show, né? Digo no sentido de que a gente hoje tem uma ação maior, né? A Biblia disse que a festa em obras é nemortem. Então a gente pode falar do amor de Deus e a gente simplesmente poder fazer alguma coisa e não faz. Cara, tem sido incrível. Os vídeos, famílias… O cara é chocante. E assim, a gente está a fazer… Cara, ele entra para a fusa, ele não sabe se risse, chora, se emociona. E isso a gente vai junto, né? É muito louco. Inclusive você que está assistindo a gente desculpa usar seu espaço, mas se você que está assistindo a gente, se você puder ajudar a gente, então a nossa perfil no Instagram que tem no site www.officinaj3.com.br ou no perfil do Insta que é a Robo ofcina Underline G3, daí tem as instruções lá para a galera doar, ajudar a gente, porque ainda falta esse cara de choc. Claro, sabe quanto custa para construir uma casa que vai abrigar uma família lá em Moçambique? 18 mil reais, cara. Não, não, 6 mil dólares. 18 mil reais, foi mais ou menos 6 mil. 6 mil, 6 mil, atualizado, 6 mil dólares. É, certeza. Então perou, você é muito barato. 6 mil dólares para uma casa. Fala de 25, 30 pau. Cara, uma casa. É muito pouco, mano. Se você for pensar… Cara, vamos te construir uma casa aqui com 6 mil dólares, não? Pois é, vamos trocar. Então assim, é um negócio que tem ação e reação, né? A gente está agindo através das pessoas que você é um da profunda. E se é um da profunda, a vida dessas pessoas, né? É sempre. Porque você dá perspectiva. É sempre. Qual a perspectiva hoje que eles têm? Cara, comi. Quando você dá uma casa, parece que não, mas você muda. É uma abriga, né? É uma abriga, né?
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O panorama dela tem uma perspectiva, ela fala primeiro, o lugar eu já tenho meu quejeia, o meu ponto de partido eu tenho pra onde voltar. Porque eles moram, gente, é um negócio assustador. Tem uns vídeos, assim, dos casébres que eles moram, assim, oito pessoas dentro, cheio de burar. É uma pobreza, assim. É um negócio assustador e a gente tá assim, cara, tão feliz. Sem que as crianças caminham um porra pra chegar na escola. E essa vila, a gente vai ter um lugar que vai ser meio que polivalentes, assim. Vai ser uma escola, vai ser uma igreja, vai ser um lugar onde as crianças vão poder morar perto de onde aprendem. Isso é muito legal, cara. É bem legal. E a gente tá tendo um jeito de ir a gente, tá? Isso é o maneiro. E a gente tá sonhando um pouco grande, né? Porque são 20 casas, a gente tá até de olho no dos terrenos do lado, que se a gente conseguir bater essa meta, e a gente vai ver se o corpo tem rendulado, construir mais casa, essa parada da escola também é uma coisa que a gente tá tentando crescer com a ideia. Porque eu falaram, imagina, uma criança ter que andar uma hora e porrada de… Um pouco quilômetro lá pra chegar na escola, vai volta, então tem algo perto ali já pra ajudar a ensinar. Isso é o propósito que eu acredito que faz valer a pena aquilo que a gente tá tantos anos na estrada e fazendo. Quantos shows tão previstos na Satornê? São 30 e… É um tempo muito… 35, esse é 2. Esse é 2, mano, mangador, é 2. Acho que 35, 35. 35, 35, 35. 35 é o meu número da sorte. Aí pronto, vai dar certo. E a gente só fez 6 até agora. Ah, vai chegar lá. Vai chegar lá, vai chegar lá. Vai chegar lá. Ah, tem a rifa da batera, o Lufta rifando, galera. Batera maravilhosa das galáxias, olha só essa batera. Essa aqui batera frisca, cara. Obrigado, isso mesmo. Isso… E essa bater… O que quer dizer é que ele olhe aqui, é só as rosas, é isso? Não, é a arte da… Datur. Que é na Dock Indie. Até explicando na Dock Indie é uma… A breathação de três trabalhos. A gente está trabalhando três alvos. E aí essa batera, aí é a top da top da top da top da DW. E ela está sendo uma rifa e é 100% para o Vila G3 também. Isso mesmo. Mas esse instrumento parece ser o seu melhor do organismo. Para chamar três sangres. Aí ele fica reclamando e fica escondido no aparece. E a minha ajuda, pergota pra ele. Cara, pra que isso, véi? Quanto? 150 por cento e 50 por cento. E como é que está rolando essa rifa aí? Como é só ontem? Ela também no nosso Instagram e no site. Se Deus quiser nós vão construir muita casa com essa batera. Deus quiser, mas você parou no lugar maneiro ainda com a casa. Porque ela parece grande. Não parece, não parece. Não parece. Esse eu te mostrar foto desse queridão. E eu, sozinhos saindo de Los Angeles. Era ele com um tipo assim, três, quatro carros cheio de coisa. Quanto carrinhos de aeroporto cheio de coisa. Como é que é que é um timpo porra isso, Luffy? Que doideira, cara. Aí tá bom, aí tu vai vender essa rifaça daí. E vai pegar uma menazinha, como é que é? Nós temos os iguais. Cara, tá bom então. Não está vendo? Não está vendo? Não está vendo. O cara de peraí se colubre o americano do Brasil. É, é que ele ganha em dólar, né? É, é. Bom, uma cara muito maneiro isso daí. E assim, como é que está na cabeça de vocês ali para frente faltam 29 shows. Isso é legal. Ou isso é nossa, cara. É legal, a gente brinca, mas é legal. É a gente curte fazer o que… Lógico que é cansativo. Mas o espaço de tempo é apertado? Como é que é? Quando a gente tem feito… Quando a gente tem prestado… Se conhece a sequência de três quadros, em casa. Assim, cada um, numa base, tá? Um do seu que, quem mora aqui fica aqui na suas casas. Que é muito bom. Mas a gente, por exemplo, fica numa casa, assim, segundo a três, quatro viaja geralmente na quarta ou na quinta, e faz show, quinta, sexta sábado. Essa é a média. E vocês moram lá fora. E aí… E tá aí? Mas é que eles moram mal longe. Aí, te mora mal longe. É a família, como é que faz, cara? Nossa, essa parte é difícil. Essa é a parte complicada. Falei que a minha esposa é ontem, porque eles também ficaram lá, né? Terri, vem. Imagina, cara. Ó, pra mim, em 2019, 2020. É isso? É. Até o mês de 2020. É, o flow era aqui em São Paulo, mas é um morado em Curitiba. Então, eu vinha pra cá toda semana. Então, a… Tinha São Paulo a doider. Então, pode aparecer uma parada pra fazer, sei lá, e duram a semana. Pode ser que um convidado só pode no domingo. Então, assim, basicamente, eu já a gente saía de Curitiba na terça de Madrugada. Né? É, pra tá aqui na quarta de maia, e faz o programa quarta quinta e sexta. E a gente voltava a sexta. Toda semana. Só que, muitas vezes, eu tinha que sair de casa terça de Madrugada, e eu voltava pra casa na outra sexta. Então, cara, isso foi… isso foi fazendo mal, cara. É, não foi. Eu foi fazendo muito mal. Fiquei um animeio assim, e cara, nesse sentido, a pandemia veio, e ela, de certa forma, me abençou, porque meus filhos começaram a fazer… escola pela internet. Só eles podiam estar aqui em São Paulo. É, né? E aí a gente conseguiu vir pra cá. E meu mulher tem essa carne a… Pô, vou pra lá, mas aí você vai querer ficar no estudio do flow. Cara, você tá louca, eu quero ir pra casa, você não tá entendendo, né? Manio, eu tô no flow, mas, assim, cara, tá em casa. Eu vou ter outra coisa. É outra parada. Pra você, deve estar se anu… Não, é uma loucura, mas se eu falar pra você que… Meu filho, como eu falei, meu filho que tá fazendo 20 anos, se eu participei de dez aniversários dele na data que ele fez, e foi muito. De coisa, né, cara? É que… Eles entendo… Tu não tem que ser o pop, pô. Tá? Eu tá vendo? Mas que… Tá vendo? Rockstar. Mas a defesa da família é a parte difícil, é a parte difícil. E quem inventou essa tournée aí, cara? O Jeff. É. É ele ano passado, a gente… Olha só, olha só. Comecei a receber a notícia. A gente só vai pro tournê. Pô, a gente só… A gente só vai pro tournê. Eu acho que não, vamos construcar as inconsambiqais, então… Olha aí. A gente só vai pro tournê. A gente só vai pro tournê. Pô, a gente só vai pro tournê. A gente só vai pro tournê. Pô, a gente só vai pro tournê. Pô, a gente só vai pro tournê. Mais ou menos, não, era uma tournê. Ah, sim, era uma tournê. Foi como dá-te fazer uma tour de comemoração do CDO Tempo, que foi na sala de 2000, vamos ser aqui, 2020, tal, vamos fazer. 20 anos, deu tempo, aí aconteceu o mundo acabou. E acabou essa tour, acabou virando uma live. Tá. Ok. Quando a gente terminou de fazer isso, eu me recordo que mais ou menos em meados de julho, junho de 2021, o Jeff me liga. Cara, tô pensando em fazer o que o Jeff foi o último cara que trabalhou que a gente estava literalmente na estrada fazendo a agenda normal. Aí ele falou, cara, tô pensando em fazer isso para como é uma aniversário. Já do humanos, mas a gente puxa o que vocês não fizeram do tempo. O que vocês acham? Falei, cara, vamos lá, pega muito para falar com os meninos, fala com o Juninho, fala com o Duca, ele faz a mesma coisa. E a gente, e ele já se meio que se foi atrás de falar com o PG, que foi a gente… A ideia era vamos tocar com quem tocou e gravou na época. E aí fizemos a turana passado, que foi muito legal. Foi uma coisa assim, sei lá, emblemática para a gente, apontos de gente terminar os 40 e poucos eventos que a gente fez chorando, cara, tipo assim, eu vou precisar de saudade esse negócio aqui, mesmo passado, mas assim, foi muito emocionante por eh motivos, né. A gente estava cinco, seis anos sem tocar. E por que vocês pararam por todo esse tempo também? Por que tipo que o avisei? Vocês não se aguentam mais. Cara, é um pão, é um pão. É um pão, é um pão. Eu, assim, suponho que tem atido, cara, muito tempo na estrada, junto, é impossível, um tempo atrito. Claro que tem, isso é normal. Os atritos são normales. Vê-los juntos me mostra que os atritos são normais. Total. E tem uma maturidade aí também de entender que os atritos são normais. Sim, total, total. Mas, eh, na hora, se vem na cabeça de verdade, eu posso testificar um puto quando que eu já saio. É claro, eu ficava um puto quando que saiu da banda. E não, eu aposto que eles ficaram puto quando saiu da banda. Olha Igor, isso, isso, isso, isso tá bem resolvido. Então, mas é isso que eu tô falando. Ah, aí? Os atritos são normais. Tem dia. Oh, eu vou te falar uma coisa. É isso que eu vou parar no final de 2017. A gente estava bem desgastado, físicamente, emocionalmente. O que ele havia a cara do Juninho? Quacaram do outro, especialmente a do Juninho. É que é muita beleza. Daí, eu sei que… De cara se acha porque ele é no melhor que tá entrando. Deita aí que ele faz solos as estinas a 170 por hora. Deita aí. Deu se eu sei que nessa brincadeira, a gente conversando com o pastor amigo nosso, eu acho que aquilo foi muito legal, porque assim, a gente sabe como você precisa parar, mas não sabe como. Porque esse pastor amigo nosso, ele chegou pra gente, falou assim, ó, ele usou a metáfora da Terra, né? Ele falou o seguinte, toda a Terra ela precisa ter um descanso que se não se acaba com os nutrientes dela e a próxima plantação não vai dar certo, não vai ter colheita, não vai rolar. Isso é um princípio inclusive bíblico, né? Na verdade, da colheita, em geral, né? E quando ele falou isso, eu falei assim, eu posso surgo. Você disse negócio aí, porque de fato, se você parar pra olhar pro produtivo, né? Já a gente tava se tornando um produtivo, cara, gente.
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Já não compuí a mais, exatamente. Então, se foi um tempo necessário mesmo para voltar a ser produtivo e tanto que quando a gente voltou, foi 2022, né? A nature… É o que o JAN falou. Cara, a gente se emocionou no último dia, sendo tipo, cara, acabou e agora. Aí foi quando pintou a possibilidade de um ano depois, ou seja, fazer esse formato de torneza em temporada, sabe? Que é a melhor coisa, pra gente é a melhor coisa, não tem mais saúde pra ficar… Ficar com a família… É, é. E também cada um, em um lugar agora, entre tudo no longe, né? Exatamente. Eu imagino. É, mas, porra… É… Se juntaram uma galera a essa, cara. Pessoas que trabalharam são três trabalhos, né? Que vocês estão nessa turma. Então, eu queria tocar com os cara que estavam presentes. É o que? São seis, sete cara. É… Porque só devolcaram esses são três, né? Então é que são três, ó, ó. Nada é tão novo, nada é tão… Que foco é foco. É… É… É… Ó, nada é tão novo, nada é tão velho. Toi eu, manga. Indiferença. Toi eu, manga só que o PG também fez parte da época do Acúlch, então tem uma história. Ou seja, todos os vocalistas que fazem parte da história a gente colocou. Então, o manga faz parte, o PG faz parte e eu do… Além do que os olhos podem ver. São três vocalistas. Cara, tio cantar, cara. Ah, eu… Eu sou igual o Rafa. A gente gosta, mas é lógico que… Ah, o guitarra é uma paixão também, né? Então é uma divisão grande. Entendo, entendo. E, po, assim, agora, agora, estou com 6 viagens, tipo, era um meio de enviagem, né? Galera. É tipo… É um afirma. Só não cheio no PG no ar. O resgate… O resgate ainda está aí. Eu vi, ó. Tem outra banda que está indo com a gente. O resgate. Que é o resgate que são queridíssimos assim, né? Ó, alguém pode trocar de lugar comigo, o que precisa é no banheiro. Desculpa, desculpa. Desculpa, desculpa, desculpa. Vai, vai. Vai. O que você foi pra isso? Que eu ia falar alguma coisa. Porra, tá, ele falou… Tem uma burma que vai funcionar. Quero colocar polêmica na mesa. Lembra mais, né? É, não… Quero colocar polêmica na mesa. Não, não é polêmica. É rapidinho. Dentro… é aquele assunto de amor, viu, gente? Tem que no flow, tem que no flow. Mas o fantão vai me jafar. Provei de sol, tá bom, vai, vai. Não, é rápido. Não, que tava todo mundo falando sobre a essência, né? Algo que tem um don, tá lento, versos, estudo, né? Eu lembro que eu faço pratico artes marcial, o meu professor é o Barbosa. E ele fala que ele não é um cara talentoso. E ele competiu à vida inteira dele contra caras muito talentosos na artes marcial. Só que ele é um cara esforçado. Daí tem o contra ponto disso tudo, é que muitas vezes o cara esforçado e dedicado e disciplinado, ele consegue vencer… Acredito, Nússia. O cara talentosos, ele salve a comodado. Não, eu já sei fazer esse negócio direto, que não treinava direito. E ele via, malando que ele era, ficava de olho… Ó, os cara não tão evoluindo, que eles são bons na movimentação. E ó, pã, bichocampão mundial, uma monte de vezes. Isso é o outro experimentamento. O rafa várias vezes, eu dei aula muitos anos, né? Mais de 10 anos, é incrível. Os alunos mais talentosos são os caras que não vão pra frente. Que ele se acomoda no talento. E às vezes, o cara que tem um equilíbrio entre o talento e os esforços é o cara que detona, porque o cara fala assim, então meu talento vai até aqui, mas eu não vou parar. É o cara que vai longe. Eu acredito nisso, cara, porque é meio como eu vivo a minha vida. Eu… É muito mar trabalho duro do que qualquer outra coisa, né? Eu não me acho, um cara talentoso, mas é que eu pô… Eu me esforço. É isso. E essa é a palavra do mundo, né? É aqueles coisas. Não desistir, não desistir. Todo mundo, hoje não fala pra você, não. Porque você tem que ter… Não, não desista. Não desista. Não desista. É o que todo mundo fala pra todo mundo, né? Tipo assim… Que eu não sei se eu concorta, meu irmão, porque você pode fazer na senhora merda. E o cara tá falando pra você… Não desiste na merda, estava desindo. É, e o cara nunca vai parar pra avaliar, né? É, tipo, não, meu irmão, ó. O coach falou, irmão, quando eu não posso desistir, entendeu? Aqui é o Mindset, tá ligado? Esse papo de sete e o seu ano sete, sete… Putis não, eu escuto essas frases, já faço até assim, ó. Como se isso fosse? Eu fiz um palavra chave, Mindset, verdade… Não, criei essas limitantes. É. Crenças limitantes. Pois é. Não sei, ouve se você vai se achar até assim, ó. Pois é. Ah, verdade, verdade. É, é legal. Porque foi o seguinte, todas as bandas que colocaram um documental dentro de alguns cinemas, sempre foi um evento privado, né? Ela ia lá, ligava uma sala, duas, três, no importa. E dessa vez, a gente até agradece aí a galera do cinema, que o cinema é, por isso também, e tal. Os caras se interessaram. É, o que você vai fazer, o que você vai fazer? É, o que você vai fazer? É, o que você vai fazer? E tal, os caras se interessaram pelo nosso documental e colocaram toda a rede. Não sei se você viu, mas antes da gente, o coto play. O coto play foi a primeira banda, no mundo, a falar assim. Vamos colocar um show dentro do cinema. Como se fosse um filme? Então o coto play fez isso, deu muito certo. Não só no Brasil, mas mundo todo. Mas depois teve outros também, não? Não, começou com ele, tá. E aí, nessa… Eu não sei… Eu acredito que isso acaba motivando, tal, quando o DF… Porque a gente… O que que é hoje? O áudio visual gravado, não é? Não é, não é, não é, não é que se chamar de DFD. É um filme. E aí quando a gente tava nessa de definir o formato, não sei o que, ele cogitou com o vergonho e os caras se interessaram. A rede cinema que se interessou em colocar como se fosse parte da grade deles. E logo depois a gente entrou metálica. O metálica também fez. E agora, mesmo que a broja, porque não foi tão legal com o Tuna. Mas é muito louco isso porque foi mais uma, aí a gente agradece, de fato, a oportunidade porque muita gente, como você mesmo falou, que não é Cristão, foi lá e assistiu um show que talvez ele não, ah não, o show de banda Crenth não gosta, não sei o que, mas foi no cinema porque é na moradinha aqui, vamos lá ver, e de repente cortiu e foi mais uma forma de gente poder… Mas aí é um Grammy, como é que ganha um Grammy, cara? Cara, a gente ganhou um, mas a gente foi nominada três vezes, mas foi muito doido, foi muito doido, porque Grammy é a premiação máxima, né? Da música. Da música, e é uma premiação no Estados Unidos, e eu me lembro… Mas ela categoria específica, né? Na verdade, assim, como é que funciona? O Grammy Latino, tem o Grammy e o Grammy Latino, Grammy é só para os Estados Unidos, e Grammy Latino, literalmente, América Latina, né? Nós concorremos e ganhamos no Grammy Latino. Mas a experiência do Grammy é qual que é a parada? Eles, cara, eles têm 300 mil bandas que mandam o trabalho. Então o fato de você já ser separado para a votação já é assim uma hype maravilhosa. Quando você é nominado, cara, já é assim, é a nata da nata da nata. E a gente foi indicado três vezes, né? Inclusive, quando a gente… Noominado três vezes, né? Inclusive quando a gente ganhou, a gente estava concorrendo com rejas da Nese, que estava bombado… E isso, hein? Isso, hein? Isso. Que estava bombado, né? É… Você canta isso. Você viu? Eu não mandava você se fudeu, porque você é crente, não é? É assim, é igual a que eles custam, né? Todo mundo pode cantar, você pode falar, e então você pode cantar a rasta para cima. Eu até tive um dia que me uns caras do Massacrest, aqui eu cantei e vou para pagar ali. Oh, foi uma rima. Pega aí, bota essa péspe da ser, perdi ver. Barbalá, eu te vou. Mas aí, mano, foi doido, porque foi o seguinte, cara, me lembro, para mim, foi um divisor de águas, porque o cara… Eu vou falar real, né? O peixe tinha saído da banda. Tá, puto. A gente é gravado além de que os olhos podem ver, foi o primeiro álbum que eu quero ver cantando. E cara, eu achava tudo, assim, eu achava que estava horrível, estava tudo horrível, no seu quê. Aí o presidente do Grammy chegou e falou assim, cara, o presidente brasileiro falou assim, ó, o presidente do Grammy quer conhecer vocês? Então, tá, né? Então, tá. Aí, vou, cara. Mas eu fico pensando, desculpa. Eu fico pensando vocês, assim, irmão, eu tava lá na igreja, o bater era o ex-rip, e eu queria espalhar a mensagem da parada, e eu comecei a tocar, e agora tenho o presidente do Grammy que quer falar comigo. Daí, esqueci de uma pira, cara. Foi, foi doido. Pra mim, foi, foi uma experiência louca, porque ele chegou e falou assim mesmo. Inclusive eu vou lembrar uma do duca, também que o duco vai pirar, ele vai lembrar. É, ele chegou e falou assim, cara, eu não conheço o trabalho de vocês, não conhecia a banda de vocês, mas parabéns, eu estou impressionado com vocês. Vocês poderiam fazer sucesso aqui nos Estados Unidos, inclusive eu aconselho vocês a gravar em inglês, que a gente chegou a fazer, mas acabou no sendo aprovado, a gente fez todas as versões das músicas, porque a gravadora não quis, não teve interesse. Mas aquilo, pra mim, foi muito legal, cara, porque eu falei assim, nossa, um cara que não tem nada a ver, que não tem nenhum tipo de apego emocional com o G3, tá falando que o trabalho é legal. Tá falando de música. Tá falando de música, aí o cara, cara, pra mim aquilo foi curador. Você entendeu porque eu estava numa crise, né, numa paranoia, porque o bicho cantava para caramba, né. Aí eu tive que pegar a bucha, saí cantando da sequência, aí eu, mano, tá tudo ruim, no seu que aí, o cara falou isso. Não conhece ele, ele é perfeição. Perfeição, você não for perfeito. Entendi. Você entendeu? Você tem que ter que ter que ver o que ele tá falando? Toa. E aí foi muito doido, isso aí é louco, porque o duco estava na fila do Grammy, pra pegar o Craschar, a menina chegou, você lembra disso, a menina começou… bubbleha por c datos da garota. Et…
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Dora sua banda, a Yudu Caffé é assim. Ah, gosta nada, você não sabe… Ela não começou a cantar naquele inglês portuguesado… E começou a cantar… Tá, aquele mal, sério, cara. Aqui do pra nós assim foi incrível. E quando a gente ganhou, a gente estava concorrendo com o Regis Danes. Que tava bombado no Brasil inteiro, a gente achou que a gente não fosse ganhar. Regis, a lini, a lini… A Lini tava todo mundo lá. Cara, quando chamaram a gente… Na vez, não é Cristo, é isso que fala… A gente tá aqui, vai ser legal, tá? Isso quer a menina… É o fissim da dígula. Além… Não, não, não. Depois tá da… A gente não acreditou. Vai ser mais rio, né, mano? Tipo que… Que virou. Aí coloca ele em farto momentâneo… Aí voltou, bateu o coração e a gente foi lá. Porra, maneiro. Foi massa, cara, foi massa. E olha que doido… O Grammy… É uma parada, que assim… Meu irmão, é o Grammy. É tipo… Exatamente. O que os caras… Por exemplo, eu pedi que os meus fãs votarem e ganhei. Não é isso, é uma escademia. O cara manja de música. E a parte doida… Isso é muito doido. Quando a gente ganhou, a gente vai pra uma salinha que eles dão um treinamento. É isso, lembra disso aí? E é muito doido que eles falaram… Eles explicaram isso aí naquele dia. O primeiro coisa que vocês precisam entender… Grammy é a temporal. É tipo o Prêmio Nobel. Não tem o cara ganhou o Prêmio Nobel de 1977. Não é o cara ganhou o Prêmio Nobel. É óscar. Então, vocês estão ganhando o Prêmio que é a temporal. Não importa. O ano né, a categoria, nada. Vocês chegaram lá. É mais ou menos isso. Você falou em Grammy os caras… Wow! E no Brasil não é tão valorizado. Que interessante né? É… Pessoalmente, quando o cara fala o Brasil, ele me malteu em Grammy, eu fico caralho. Mas eu entendo que você está falando que… É… A maioria das pessoas não parece muito atenção nisso. Eu acho que é porque a gente não tem todo a hora… A gente não tem todo o cara ganhando também. Não é tão comum assim. Ponte. A gente não tem tanta cara curte. Não ganha com essa frequência. É que o brasileiro gosta muito de herói. Sim. Vamos lá. É no esporte. Então, quando o popó estava por… Mas, setando todo mundo, todo mundo via box. Quando a Irton Senna estava mais… Todo mundo, todo mundo, todo mundo. Tem até aquela famosa frase do Pelé, né? Que no Estados Unidos você matou uma vez o ser caçador pra sempre. E no Brasil, você tem que matar todo dia. Você tem que caçar todo dia pra continuar provando que ser caçador. Tem um pouco disso, é de louco, porque é feira de música. O cara é ganhador do Grammy. Você não sabe nem quem é o cara de a colocação. Ganhador do Grammy. De cara… Já traz um respeito. E no Brasil não é tão valorizado, cara. Infelizmente. Isso de certa forma também foi até uma coisa… É uma coisa interessante de se falar. É o milhão que quando me entrei na banda, Igor. Isso em 1995 pra 96. O G3 já era uma banda endorce de uma marca. Que era a Washburn. Que era a marca de guitarra, tal do que… Tinha um ângulo que até veio pro… Que o ângulo que até veio pro… A gente era junto eu, o quico, o rafa. A gente era tudo… É da Washburn. Então assim, já tinha isso. Eu me lembro que, inclusive, um importador que trazia… Ele começou a trazer uma marca de teclado. Então, logo, seguindo já fui lá, troquei ideia. Depois eu viri o garoto pra pagando a cruzvá no Brasil. Então assim, a gente sempre é muito louco porque… Mais uma vez, a gente não buscou isso. Isso aconteceu. A gente não ia ter uma coisa a vontade de ser músico de verdade. E tem uma questão de que você tá falando de marca, tal. Cara, a visa estritué patoncinava, gente. Que por favor, vai estar marca nos anos 90, né? De roupa. Tô por uma banda. Que a gente não vai. Não era, era andando com a visa estritué. A gente sempre me… Mas a gente sempre me era… Mas a gente sempre me era… É verdade, é que a gente sempre teve o respeito pelo lado da indústria musical, digamos assim, daquilo que a gente usava, apontos de a gente endorsear o que a gente usava. E então, assim, existia sempre o respeito… Olha, eu não sou crente, mas eu acho uma maneira que vocês fazem, eu sou de vocês é legal. Sempre, existiu esse respeito como músico, né? Então, assim, cara, é porque você falou, as vezes, a gente parava e olhava caramba, mano. Que tá acontecendo isso mesmo? É muito surreal. Mas uma vez, a gente nunca buscou isso, a gente fazia isso por diversão. A gente fazia isso porque a gente criticava do que a gente falava, e a gente só juntava a vontade de comer e de eu valer. E vamos pra simiair o que a gente fazia. E assim, é o que eu penso. Eu acho que o grande problema e vi isso acontecendo várias vezes, porque o cara já começava com um perrado. Como é que eu faço pra fazer sucesso, Jean? Como é o Zemeio? O Zemeio, era assim, cara, como é que eu faço? O que deu aula? O que deu aula? O que tá me deu aula? Eu não já dei algumas, mas ele deu aula pra caramba. Ele deve ter surgido um monte de vez. Sim, sim. Que tem a ver com aquilo que o Peugeot falou, né? Que é uma realidade, né? É uma base, né? O cara ele já quer nascer e do no pop star. Cara, ele se não convoy. Se o cara não constrói, tudo é uma construção. É um trômo no tib errado, mano. Já interessante ele, Igor, porque muitas pessoas perguntam isso, cara. Como é que vocês fizer, cara? Cara, parece que a gente estava na hora certa, no lugar certo. Mas é óbvio que eu não posso tirar Deus da equação. Ah, é, não tem como, né? É verdade, cara. A gente sabe que pelo menos é só certo. É só certo no lugar certo. É Deus. É Deus, é Deus. É isso que eu falava. Eu vejo literalmente assim que Deus tinha um propósito com a gente, cara. Para mim é muito notório, isso é muito claro. Cara, tudo que a gente já viveu, a gente poderia ter terminado, acabado, muitos anos. E, cara… Tem, viu, Jorninha, tem umas coisas assim que dentro do que a gente tá levantando aqui. Cara, lembra que… Tem, teve uma hora que abriu… A gente tava fazendo um show, a gente tava fazendo um show, que é o SOS da vida. E, de ser, cara, vocês vão entrar… Nacionalmente pela manchete, cara, nacionalmente. Manchete, eu de manchete. Cara, eu lembro que é cavaleiro do dia, o cara. Eu tenho a gente, cara. Tu a mãe deixava, tu veio cavaleiro do dia, não tem a gente. E nós entramos, cara. Então, sem magia numa porra. Entrando nas… Brasil todo vendo. Cara, foi um negócio. Mas aí fala por mais vocês… Não… Calhou de ser a gente. Calhou de ser a gente. Os escolhidos. Foi muito maneiro, né? Não, não. É por isso que eu falei, a gente pode brincar, pode… Poetizar em cima, mas não dá pra tirar deus da equação, cara. A gente sabe que… É, eu entendo isso também. Eu acho até meio… Vamos lá. Se se for para pensar na minha vida, a quantidade de variáveis que foram… Vamos lá. A quantidade de pontos na minha vida, que eu tinha o caminho A e o caminho B. E se eu tivesse escolhido o caminho B, em qualquer um desses poucos, eu não tava aqui. Então, eu tenho um monte desses… Das conexões pra mim são muito claras. Eu consigo enxergar isso aí. Então, sim. O fato de eu ter… Do caminho desse desenrolar do dia que se enrolo, meu irmão. Ai, Deus. Talvez seja Deus. Não, e vou te falar mais. E eu penso… Eu digo assim, sem nenhum 100% Deus. Vai, tudo o que aconteceu na nossa vida. E eu atribuo isso a uma outra realidade que se torna cada dia mais difícil. Que é você fazer o que você ama. Cara, a quantidade de gente que faz um sucesso e morre com aquele sucesso… Eu não preciso dizer, vocês conhecem vários pra mim significa… Eu fiz aquilo porque aquilo foi legal, mas o fato de ele não saber… O que mais tem hoje, cara, é a artista que faz a coisa baseado nas fórmulas mágicas de sucesso. E que, quando deixa de fazer sucesso, ele dispenca numa depressão. Uma depressão. Isso em todas as áreas da arte. Atou o cara que faz teatro, o cara que é músico. Mas por que? Porque na verdade, quem ama essa parada não abandona, mano. Cara, eu posso estar errado que eu estou falando porque eu não conheço ele pessoalmente. Mas, mano, falar que este vai de hoje, Satriane. Esses íncones da música no mundo não amo o que fazem. Mano, vocês escutam, você desce, escutam as músicas, você fala, mas… E está tendo um negócio assim que dá pra explicar. É um negócio que vai além do prazer, vai além da emoção. É um negócio real. O que se mais vê hoje é a gente querendo fazer sucesso, ganhar dinheiro. Isso, a gente vê no futebol, por exemplo, muita gente que literalmente faz o corpo mole. E pelo menos a gente julga, vê. Mas se você falar, o cara não gosta mais de fazer aquilo. O cara tá fazendo pela grana. E quando você começa a trocar, eu tinha um amigo que falava pra mim, dinheiro tem que ser a consequência de um ótimo trabalho. Nunca é o motivo. Porque não diz que você fizer por dinheiro, acabou. Acabou. Então assim, a gente sempre teve isso dentro de, pelo menos, dentro da gente. Eu posso dizer, dentro de mim, eu posso dizer que sempre ficou aquela coisa. Eu tenho que fazer direito. Cara, eu amo. Eu vou gravar isso aqui, vai ficar por resto da vida. Eu tenho que fazer uma melhor. Não pode ser qualquer nota, cara. Não pode ser de qualquer jeito. Tem que ser o melhor. E hoje, a gente mesmo olhando as coisas que em uma releitura, digamos que hoje ficou meio piégas, meio que… Ah, isso é tão bobo. Mas cara, tá lá e a gente não se arrepende. Aquela coisa de você ver a capa do cedevelho e você vê que você tá parecendo um… Tá horrível, a combinação. É isso, cara. Mas cara, é isso que eu era e eu não me arrependo destesito aquilo, saca. Isso é muito legal. E pra mim é uma loucura, porque eu tô votando depois de 25 anos. Pois é. Tá lá, tá loucura. Fato é a pinta loucura, venho. Muito loucura. Tu viveu…
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Uma vida inteira. É o cara, foram acho que 12 e 13 anos juntos, eu fico nesse gato, 25 anos e volta. Cara, e é outra. Qual como é que os caras chegaram em tu? Vamos voltar aí. Vamos entrar. Cara, eu quero ir me apontar. Quanto o Jeff, o que eu já fez com você, cara? O cara me chão, fabricou uma live, uma live, e me convier da cara. Mano, você gostaria de participar? Que? Tá de sacanagem, meu irmão. Tu tá de jorgo comigo. Com o… Com o assim, cara. Com o cedo, tá me chamando pra participar de uma turne. É, uma… Vamos ser trinta e trinta e trinta e trinta. Cara, aqui eu vou fazer a academia. Vou correr na praia. O momento que eu completamente diferente da vida, tu não tava esperando total, hein? Não. Cara, zero, zero, zero, zero. Ai, cara, eu falei, cara, vou, vou nessa. Primeiro, porque, po, eu indiferência é um álbum, cara. Que… Pô, espetacular. Assim, é um… Foi o encontro, né? Inclusive, o que você falou, que lembrou, inclusive, nós, a respeito de que a renda do indiferença, na época, também foi pra um propósito. Sim, foi, foi. Tinha um trabalho com crianças de rua, no centro de São Paulo. E a gente pegou e doou. Todos os direitos, autorais, né? A gente… O G3 sempre teve esse viés social. A gente sempre curtiu esse posicionamento, né? O propósito do trabalho, né, a Júlia indiferença. Ele… Ele fala… É, porque a música mesmo fala, né? Vídros fechados, gestos mudos do outro lado. Ou seja, é uma criança do lado de fora com uma necessidade e apenas gestos mudos do tipo que eu não to nem ouvindo, eu não quero te ouvir, entendeu? Não é essa ideia. De acelerar que a gente tá tocando, tem feito parte de umação social que a gente volta a repetir agora. É, cara. É muito doido, muito doido. De que ano em diferença? 96. Já tava fazendo isso, cara. Legal mesmo. 96. Tá, é o último… O último trabalho… Futs. Como eu vou falar isso. Albu? É. O último. É, é. Tá. Foi o quê? 2.000 e… 4. 12 histórias de bicicleta. É, histórias de bicicleta. 12, né? É. Aí depois tiveram simos, mas o último trabalho mesmo. O último álbum CD. 2012. Não tem uns tesão de fazer um novo agora, não? Cara, então eu tenho… Eu tenho na cabeça umas ideias aí. Vamos ver. A gente nunca deixou de fazer música. É, é. A gente não tá pra poder juntar as ideias. Porque G3 sempre foi estranho até nisso. Acho que porquê. Porque a gente nunca foi normal do tipo… Ó, eu tenho uma música aqui, é assim. Aí eu toca aí, eu toco, não. A gente… O cara traz a música, mas essa parte aqui não tá legal. Posso colocar aqui, aí o outro, não, mas essa aqui, já… É, ou seja. Mas vamos explicar… É uma missura de ideia, e sempre vamos explicar a ideia. Uma das coisas que sempre trouxeram problemas para as bandas. Inclusive, você já se tinha o filme do Quincy, o EVS, o B.O. Do Cuião da Novi. Não viu? Mas eu já vou dar o spoiler. Mas assim, tem hora que ele fala assim, né? Do tipo, cara. Até o próprio Brian Make fala. Daqui pra frente, todos os músicas de todo mundo. Porque é fato, cara. Esse negócio… É música é minha, música é minha, música é minha. Isso sempre deu uns rolos, sempre deu. Então, o que a gente fez do G3? O diferença foi assim, não, perninho. Não, a diferença ainda não. A diferença não. A gente fez muitas coisas juntos, mas o que… Mas o que você vai entender, o qual foi a mudança. Em 2000, na época do tempo, ainda foi o último álbum que a gente ainda tinha entre aspas autorais e individuais. De 2002, pra frente, que foi o Manus 2001, né? A gente adotou uma coisa que é assim. Cara, não importa se você deu a ideia do Atampa ou se você falou do… É de todo mundo, mas todo mundo vai pôr a mora massa. Então, é meio que um negócio assim. Nós vamos fazer juntos e vai ser todo mundo. Isso eu vejo só coisas boas, porque… Porque primeiro, dá um senso de pertencimento. Comunista, tá? Sobre cá. Vai. Não é não, não é não. É uma coisa tipo assim. Essa música é minha também. E aprender a marquilo, essa obra como uma obra minha. E não tipo… Ah, essa música do Jão nem gosto muito, mas de todo mundo. E também aquela coisa do tipo a obrigação de… Você tem que participar da parada. É uma fácil de dividir a grana, né? Exatamente, mas não é um problema que eu coloquei, não é isso. Não, não é isso. E todo mundo que traz a música é meio que pai, né? Sim, não é uma parada. Então você abre mão assim, você fala, mano, outra é só uma meu filho lindo no franx tempo, porque eu pedo a rua. E a conta é assim, não é acontece. E às vezes a gente traz uma ideia, que na minha cabeça a ideia tá maravilhosa. Aí vem o outro, fala assim, então essa ideia maravilhosa eu não gostei. Aí você fala, não, isso não, não. Se não, mas tem o lado muito bom com a que é. Aqui estão financeiros. Cara, chegou o final do… É tudo imenigual, velho. Não tem aquele negócio, um ganha mais, eu tô ganhando. Não, tá, todo mundo tá todo participando da parada. É motivador. Comunista. Não vai, não, não vai, não. Carcafé. Carcafé. Um, cofé. Ó, mi, eu já vi o mi. Caraca, mas assim, eu já ouvi várias histórias que isso dá para o problema. Muita área de história. É, os cara abriga e o cara vai embora daí, esse cara não pode mar tocar essa música, porque é desse cara aí com uma parada. Então, aí, parece o jeito inteligente de… Mas eu vou te falar com o Albeão, mas eu vou te falar com o Albeão, não é esse. O Albeão é quando o exército vai, com o seu pôr o Gêntro, a sua música é muito boa. Pôr, mas a dele tá aí. Aí, o cara… Eu também tenho uma. Mas por caria. Mas ele quer enfiar a música dele, só para dizer que tem uma música dele também, sem entender como é que é esse é uma boa problema que dá. Eu já… Caramba, eu tenho que ir, cara. Porque eu já conversei com muitas bandas e eles explicaram isso para mim, que é o biocláscoo. A gente não teve tanto esse problema, porque graças a Deus aqui, pelo menos todo mundo tem um bom senso de composição. Mas os caras falaram para mim, mano. O cara me aparece com uma música, eu falei. Quero a coisa mais medonha do mundo e aí qualquer o ponto. Mas por que que é a música do cara entre a minha não entra? Porque só é uma merda. Sempre assim, né? Ah. Fala aqui. Ok, o outro beó rapidinho. É o seguinte, eu sou só o Bachista da banda, né? Daí o Bachista é o mais… Todo mundo acho que só só é fazer o Tundu-1-1. Daí os caras chequeem que tem um rio. Mas, o que eu fiz lá? Eu quero falar assim, nossa, que ele reficiu o Juninho, fez bem louco. E eu fiz… Tá com… Eu não tenho não. Não tem esse, não é nozuê, eles raponham. Cara, como é que se exlidam com ego? Porque, porra, vamos lá. Vamos usar o Juninho de exemplo. Todo lugar que eu vou conversar com alguém de música que mais digitar, Cara, ele no mínimo, se tá aqui, coloreiro. Juninho, afran… No mínimo, mínimo. Então assim, ou seja, o Juninho tá nas paradas, e tal. Como é que você lida com essa parada de ego mesmo? De vocês serem foda, né? Que vocês estão fazendo. E cada um é foda do seu jeito, no seu instrumento, na voz, ou qualquer coisa. E é uma banda. E todo mundo tem que… Sei lá, trabalhar junto. E escrever música. E não sei o que… Existe esse problema? Não. Não. Não. O mundo se enderemos em postor aqui no tal. É mesmo? Tu se acham merda? Eu acho. É novo. É, não. Excuso mesmo, não. Então… Eu tenho um pouco de sendrúmino em postor. Eu tenho. Eu tenho. Eu tenho. Eu tenho. Eu tenho… Eu tenho a ver com o fato de você perfexar o início a parada. Total, mas tá totalmente relacionado. O problema é justamente esse. E eu, graças a Deus, me lurei muito, cara, mas eu era… Pô! Caralha essa reação, foi meio… É melhor, melhor. É que é assim… Chato pra caralho. Pra gravar? Manga, não, não. Não, não, não. Não, é só… Fade novo. Não, mano, é mais esperada. Espera aí, esse cidadão que está na sua frente. Fade novo. Não, não, não, não. Fade novo. Ele é totalmente fora da equação. Tá. Fade, equação quadrada, algo… Seu quer… Tá. Ele é uma dizma periódica. Tá. Esse inquiherido entra no primeiro CD que eu estava gravando na banda em diferença. Tá. Ele me chega pra gravar… Cripado. Desse cheio pra cantar. E tem uma música que você vê ele cantando. E ele… Era pra cantar vida. Ele cantou… Quando ele chega no estúdio? Ele tá saindo. Ah, que eu vou ver tudo aí, cara, tudo certo, velho. E ficou, mano. Tá lá no CD, mano. Não, não. E aí teve um on. É, entendeu, mano. E aí, quando eu cheguei pro produtor na época do palco, eu fiquei na época do palco. Palô, não dá, velho. Vamo… Tem que tirar. Ele tá vendo isso, tá vendo? Tem que arrumar. Cara, eu vou ter que ficar nosendo nessa chute. Tá vendo? O cara me chegue… Chegou, hein. Que clã tão cedo e agripado falando pela navize. E vai tá tudo certo, brilhado. Ó, que tal. O que é, mano? É, o que é, mano? O que é, mano? É. Chegou, hein. Mas é… É. Esse é o manga. Que cedo? Tem que ir. Tem que ir. Mas é, então, então, nesse sentido do ego… O de… É, eu vou a gente ver, por exemplo, no… Ou ex-esus, cara briga pra gasar. Ah, sim. O cara quer ser o líder, o outro quer ser o líder também. O outro quer aparecer na bateria. E o cara, eu não sei o que. Esse tipo de problema não tem. Porque a seição crente é por isso. Cara, eu acho que… Eu acho que tem um pouco a ver com maturidade. Não tem nem… Então, a seção veio. Tá bom, também. Eu acho que se a gente buscaram HD, nos…
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nos arquivos, com certeza, a gente deve ter tido algumas… Algum… Não muitos, acho que nunca tivemos muito, cara, mas talvez pode ter algum tipo de conflito que veio desse tipo de… dessa raiz do ego, mas eu acho que com os anos, a gente aprendeu também a delimitar muito, a gente faz uma brincadeira que é mais ou menos assim, ó. A hora do Gia Cisibir, lavala a Jã. A Gia Aguarea Uduca, que vai lá na feita, mais Cisibir. Então a gente procura fazer esse momento de tipo assim, cara, todo mundo tem o seu espacinho, para ir lá e brilhar, fazer o seu… o seu momento artístico, entendeu? Tipo, não o seu chato podador. Sabe como é que é? Não, não, vai tirar. Cara, mas são 20 segundos, deixa o cara fazer a brincadeira dele, velho. Deixa esse tipo de vertir. Vale um comentário, talvez. Talvez. Porque esses caras, por exemplo, que nós estamos falando aqui, se eu fosse tolouezes, e todas essas bandas que tornaram mundialmente famosas, porque, Igor, existe realmente, cara, uma questão assim. Quando a banda se torna conhecida no bairro, quando a banda se torna conhecida na cidade, quando a banda se torna conhecida no estado, quando a banda se torna conhecida no país. Cara, essa distância, ela acontece às vezes muito rápido, às vezes assim, demora, mas é uma coisa. Quando a banda se torna mundial, ela passe para um outro tipo de realidade que a gente não tem ideia. E por que que eu falo isso? Esses caras explodiram no mundo. E eu acho que… Eu não vou se cachar para a cara, eu dei um bom. Não vou fazer, eu to nem te peito. Eu to com você também. Manso diferente, eu to me enviando. Eu não gosto de ir, mano. Eu não gosto de ir, eu acho também. A xixiapona, eu to se desixar. Eu entendo… Eu entendo… A gente nasceu na mesma época que eu estou meendo, eu estou meendo sofando de bírol, também não sou. Tá. Em a respeito. Mas o que que eu acho que acontece na cabeça do cara desse? Que tem um sucesso mundial assim. E ele da noite podia, cara. Ele se torna… Tudo que ele toca, vira ouro, todo mundo bajula, todo… Escarra, ele não tá preparado para isso, mano. Eu acho que o sucesso mundial, ele transforma uma pessoa, ele puxa, tudo que ela tem de pior, cara. Porque o camarada, quando começa a ser paparicado e tudo na mão dele. O problema é o problema. Cara, você começa a se tornar… Nojento por simples natureza de que você quer. É a coisa que não me enche. Não for esse isso, né, gente? O ambiente, todo o ambiente de sucesso, o ecossistema, genomente afornado por pessoas que vão ficar assim. Você é incrível, você é demais. E tem cara que não tem cabeça para isso. Não tem. O cara começa a ser pa… O cara realmente, ele começa a se achar, velho. Ele começa a achar que é… A contada do filme do Queen, que a gente pode usar como exemplo. O Fred… É o nosso ex- E você vai ver, não tem que ser. O Fred, ele se torna insuportável. Porque tudo é ele. E tem um cara que vitamine aí, isso. E aí, o que acontece? A grande verdade é que no final da vida do cara, ele descobre mano, eu sou com vocês. E ele volta. E ele fala, porque o cara, a gente junto é o Queen, não sou eu. Também viu o documentário do Codeplay, que eles… Eu não sei se você viu esse. Mas também, Cara, o Chris chega numa hora, junta com a Gigi, porque é boa do que tem disso, né? Um… Se dá melhor com o outro, tal. Cara, os caras chegam junto no bater e falam, mano, você não está mais com a gente. Os caras cresceram na escola, estudando juntos, mano. Nem tinha esse negócio de fazer banda, eles vão tocar junto, não era banda, era qualquer coisa. E o Chris, sempre sendo mais… É… É… O cara que, quando ele estava as paradas, vai chegar, vai chegar. Ele chegou à época, eles falam por bater, mano, o seguinte, você sai muito tempo, você não dá pra ser nas baterias. E tiram o cara da banda. Mano, acontece que, pouco tempo depois, eles voltam e chamam o cara de volta, fala, mano, perdou a gente, porque… É ridículo que a gente fez. Isso aqui não é sem você. Você é a essência do que a gente começou lá atrás. E tanto, aí o cara está aí até hoje. Tocando fora, isso tem um poio que tomei. É isso, mas está lá. Então, lá, e é isso que vale. Então, eu acho que o grande… Por isso que vale… Eu acho que vale o ponto, é que esses caras enlouquecem a ponto do cara que você falou, do nivana. O… O Kirk Cobain, ele falava, declaradamente, eu não nasci pra isso. Isso é uma merda. Ele falava. Successo é uma porquê. Ele queria ser uma coisa, mas não estava preparado para aquilo que ele queria ser e ia trazer junto, e ele se matou. Porque não está preparado. Então, eu acho que esses caras eles enlouquecem mesmo, porque tudo acontece muito rápido. E assim, a gente… Se você for muito jovem, aí, fudeu o que é o que é o… Aí, fio tudo. A gente, de certa forma, a gente viu as coisas acontecendo no nosso vida, mas a gente derrallou muito, cara. E esses caras, eu não falam que esses caras não ralaram. Mas a coisa cresceu e cresceu de uma forma tão grande e tão rápida que os caras ficam assim. Ele não quer assim. Porém, eu fiquei 12 anos juntos, a gente, 12 anos, respirando. E vivendo dos momentos mais incríveis, né? A hora que a coisa estava… Sim. Não há hoje de dia, não está no mundo. Está no mundo, eu cheguei o ver, e falo. Pra mim não dá mais por quê? Eu tive que mudar pro rio, fui morar no rio. Cara, falei, cara, não dá. Pra eu pastoriar a vomega igreja, e tinha que sair em São Paulo, família, e eu era uma igreja que me esfolava. Falei, cara, não vai dar. E tem que chegar pra eles. E, ful, cara, e o acústico… Era um sonho gravar aquele trabalho. Pão trabalho é cústico. Tava na moda, o unplugged, da MTV. Falei, cara, que negócio legal, mas não vai dar. Cheguei pra eles, p*, imagina. O que que passou pela tua cabeça aqui? Pra você estar na igreja, como pastoria era mais importante. Cara, porque são dois lados? É uma bipolaridade. To na mesma missão. Cara, é… Mas você tem um lado que é… A vivência da comunidade, a vivência de comunidade, e tem a música, que tem um aspecto da chamada. E eu tenho chamada também. Esse é um outro lado, né, da vocação, pastoraral. Então, cara, tem que escolher. Cara, foi muito difícil. Foi muito difícil. Que pastorada é vocação, tá? Muito difícil, cara. E… Desculpa, manga. Sobre tudo que eles estão falando, depois o Jinha vai colocar um pensamento na tela, ali, o Jinha é Jinha, né, é um nome dele. Vê, olá. Vê, olá. Vê, olá. Vê, olá. Vê, olá. Profundo, esse cara. Muito, profundo. Muito, profundo. Não, a cara dele de pensativa. Vê, olá. Tem ovo. É, realmente. Não, e ainda botar, ainda botar Fernando Virgula Luís. Pô, pra não morrer. Ah, está, tu é bom. Você vai na, o que fez isso, cara? Quem morguei. Cara, ele está indo na urnada, meu Deus. Cara, aqui, o cara, você falou da sua… Pô, mas que bom que é assim, né, cara. Que bom que esse foi em Jessa de Matameis do Saco. E a maneira de ver que, sim, com toda respeito. Cara, tão coroa, vocês tão coroa. Pô, uma poa, tem um… Tem isso aí, tem, né? Tem que ter, né? Tem que ter. A pália tem que ter. Tem que ser divertido. Você não for, não vale a pena. É foi uma das coisas que eu falei pro Jés, Fernando Virgula. Jés, eu não quero saber de nenhum problema, mano. Faz seguinte, você resolve a bucha toda e eu só quero ficar uma parte boa, tocar. Quero só quero me divertir. Pode ser assim. Pode, pode. Então, então, certo. Vamos fradeir, vamos cair, vamos fazer quarenta, cinco, seis, sete, treta, achou. Mas não me fala de problema. Por favor, cita. Porque eu já tenho muito aqui. Isso vou sair pra uma, mas eu fico aqui. Por favor, pô, cita. Pois é, né? E a maneira, eu acho que esse é um jeito… Ah, relaxado no sentido de… Puts, gostoso. De fazer o trabalho. Sim. Pra… Minha coisa que eu falei, que eu acho que… Essa é a melhor parte do meu dia. Trocar a ideia com os caras, né? Eu… Tem várias outras palavras que eu tenho que fazer também. Periféricas. Mas é essa daqui… Porra. Eu me devido pra carar. Isso é bem interessante. E pra mim é isso, mano. É por isso que eu te falo isso. É o que faz com que quente assiste. Desde aqui, quando você… Liga o play, começa a falar. Só por dizer que… Porque a verdade, cara, é que as pessoas… A gente acha que não, mas as pessoas vem. Elas vem quando você está sendo você. Elas vem quando você… Tem o coração em você fala, e você fala… Dispreteciosamente, se vai agradar a greia. Só em ano, foi. Você fala. É por isso que a gente voltando no começo fala, Claro que tu é um chato por Deus, mano. Claro. Tá vendo? Claro que tá vendo. A louquinha é a sua… Ah, é a sua… É a sua verdade, mano. É a tua verdade. A vina aventura foi… O que estou? É a tua verdade. É a nossa verdade. E as pessoas enxergam isso. As pessoas enxergam isso na música. As pessoas enxergam isso num quadro. As pessoas enxergam isso no esporte. As pessoas enxergam isso na vida. É verdade. E quando você é transparente, ou seja, as pessoas conseguem ver… A tua essência, cara. Aquero que você faz e diz que ama, Diferente de quem faz por outra razão, As pessoas colem você, cara. Elas querem ficar do teu lado, porque… Porque tudo que você fala, mantém um sentido. Tem um porquê. É o posso não concordar, mas tem um sentido. E tem um porquê. Isso é top, cara. É isso que o mundo está perdendo. Tá mesmo. Cada vez mais. É. Não tem solo de guitarra? Porque agora não precisa ter solo de guitarra. Precisa vender música. Mas isso só o que emocionar é que faz o cara chorar. Não precisa mais disso. Mentira. A gente tampou isso com a peneira. E…
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E você não precisa disso e está se vendendo coisas lixo e porcaria e as pessoas consomem porque consomem tudo que se vende, entendeu? Mas perdeu-se a essência. E é isso que eu não quero perder nunca, em tudo que precisa na minha vida. Seja o que for, se eu não for, não é isso comigo mesmo de dizer, isso aqui não é bom suficiente, eu não vou lançar, isso aqui é bom, eu vou lançar. Mas se não honesto comigo, acabou, cara, acabou. Então assim, eu quero morrer sendo isso. Eu quero morrer, não sei, não sei vocês, eu vou jogar uma coisa na mesa aqui. A gente tem uma tendência de falar que as pessoas vão atrás da música, aquilo que se produz hoje, vou dar um… Por isso, claro. Falam em música, perdi. Com o conteúdo ruim. Com o conteúdo ruim. Tem muita coisa ruim, né, de conteúdo ruim. E as pessoas estão consumindo isso. Cara, às vezes eu acho que é o caminho inverso. Eu acho que hoje está tipo o marketing digital. O cara, ele gera o produto, de antida demanda. Cara, eu acho que muito do que se produz hoje é porque o povo quer ouvir isso, cara. Muito ouvido não, e assim. Não sei se eu fui claro. E não é só ouvir, não, acho que é qualquer tipo de um lá filme. Sim. Parece que em internet… É. Parece que eles fizeram um estudo de marketing digital. E o que o cara quer ouvir? Coisa boa, não, o cara quer ouvir o lixo. Então nós vamos produzir um lixo pra eles. Cara, horrível. O conteúdo de letra, cara. O conteúdo, assim, intelectual é assim… Ridículo? É ridículo. Não é uma música que te acrescenta uma coisa que fala assim, o al, cara. Mexeu aqui dentro. Isso é uma parada aqui que é, assim, eu de vez de quando converso com o Jinha. Porque, assim, é igual eu falei pra vocês. Se eu tiver que parar… Em algum momento… No carro eu acho que muito mais notícia do que música. Mas assim, se eu tiver em casa, eu tiver que por uma música, vou por uma parada que eu curtia já quando eu tinha 16 ou 17 anos. E aí, eu sou cercado de jovens, vamos, Jinha, que me mostram as paradas novas, que vocês vareçam legais. Sim. Vou citar aqui o Freud, o Freud é foda, obrigado, Jinha. É… É… Mas também percebo dessas coisas que os milhares que me apresentam, uns bagulhos que eu sinto falta de ouvir, falando de música, eu sinto falta de ouvir um bagulho que eu nunca ouvi. Sim. Sabe, assim, porque… Originalidade. O cara apresenta um par… E eu não estou falando nem de coisa extremamente rebuscada, não, cara. Por exemplo, eu citei aqui rapidamente quando eu falou que você gostava do sertanejo. Sim. Eu citei aqui, porra, depois do ultimo estrauel, que é muito demato. Eu quero ouvir, não se conhece, não. O que eu pensei nessa? Porque, cara, é um sertanejo meio eletrônico que eu nunca tinha escutado. Tem nem eu fiquei caráque, isso daqui. Não é uma maravilha da música, mas assim, é, tá aqui, uma parada nova, porque assim, eu já… Tem uma identidade, né? Toda hora, eu escuto um bagulho no música nova, do um cara, que é igualzinho a uma música do… Selado que o Drake fez 2 anos atrás, né? E eu, cara, mas eu já ouvi isso. E essa música aqui, eu acho que… É, eu acho que não é igualzinho, é uma coisa. E esse cadeia, esse parada nova, cadeia, porque a gente não tá experimentando, porque a gente quer dar certo. É, porque o cara ele vai na fórmula. Porque ele vai na fórmula. Ele vai na fórmula, porque tem um jeito que alguém já estudou e já viu. E aquela música ali estourou para acertar, eu vou pegar um pedaço dela aqui. Por isso que eu falei com a galera, tá usando até IA. Os caras estão tentando rascunhar, um negócio fórmula. Ah, então a música tem que ser 6 por 8, os acordes, a melodia. E o cara tá querendo aí nessa pira. Mas aí a gente não perde… É… Puta merda, a arte… Total. É parada. É, mas é porque, gente, hoje a gente… Hoje a muito tempo é uma sinal verdade, começou isso. Há muitos anos atrás, o mercado do entreterimento. Ah, tá, até falando que só… A gente tá falando… E nem nada contigo de superherói. Eu até curto uma outra, não gosto muito não, para ser assim, sério. Mas assim… Mas não gosto aí, eu tô ficando tá bom então, só tem filme de superherói. É, mas, por exemplo, a própria Marvel, que eu sou fã e eu gosto. Pra caramba, os últimos filmes… Eu vou falar os nomes, mas teve que ver uns três, aí que eu nem assisti. Entendeu? Não dá. Fórmiga, hein? Eu gostei de uma minha fórmula, mesmo. Ah, ainda gostei. Mas é melhor do primeiro. Mas é o primeiro. O meu nome é Marvio. Quem tá o homem fórmico? E se me aguentou, é um marco por aí. É, porque tem uma merda de voltar lá, a área onde. E eles estão voando em direção, cara. E o maluco dá bala nas fórmiga. E a bala pega na fórmiga no Anthony. Tu é irmão? É. O teu momento que o homem é com a minha fórmica, né? Já vira. É um baluco mais da bala na maquete. O caralho é… Essa é a torça-lo. Já vira ficção, literalmente, né? Você tem que entrar no mundo da realidade. E no ponto de vista, ele tem o entendimento. Eu sou homem. Mas eu não consigo concorrer muito. Mas eu concordo com você. Não é uma coisa. Obrigado, meu irmão. Mas aí, que é o lance, o ponto do entretenimento. O entretenimento tirou o trabalho da arte. Entendeu? Porque hoje em dia você faz… O entretenimento é interessante, é legal. Está falando, comentando, pessoal, falar. Eu via… Não respeito os bitos, tal. Mas o clipe… O videoclip existe porque bitos inventam o videoclip. Não existia, videoclip. Então, assim, os caras vieram com o início do entretenimento. Beleza. Só que os caras faziam o mousse, faziam arte. Mas as coisas vão acontecendo. Está falando aquela hora do voltando o negócio das bandas de boy band. Você não se viu? Tipo, vai se destacando um cara aqui. A outro ali está falando o N5, o Diorcentibio. Está falando o menudo, teve o Rick Martin, porquê? Quer dizer, quer dizer, né, do lance. Mas o entretenimento foi tomando conta o negócio que hoje quem manda agora não são mais os músculos que são os caras criadores da arte. Quem manda no entretenimento são os empresários e os caras que tem grana. Não vai longe. Pega o reality. O que sempre foi isso, né, PG? Que agora está mais entendi ainda. Não. Mas antigamente o cara dependia da arte do cara. E o cara é o seguinte, por exemplo. É fabrica, né? Por exemplo, voão dizer porquê, para você entrar e fazer um mercado hoje, ninguém lança CDMAS, todo mundo lança Single. Mas para você lançar um single, você tem que ter uma baita grana, e os caras não têm. Então, por exemplo, hoje no mercado cristão, Gospel, eu estava falando fora que eu sei que é muito maior ainda. Eu convivo com muitas pessoas do mercado do secular, que a gente fala fora da igreja e dentro da igreja também. Por exemplo, você lança a música para dar certo, porque hoje o cara quer é vio? O cara precisa de vio. O cara não precisa ter uma música boa, você é de vio. Então existem, as gravadoras estão assim hoje. Você está num canal da gravadora, o canal, a música não é do artista, a música da gravadora. Você entra na gravador, então você vê, às vezes, um mercado aí das músicas que tem dois milhões de acesso na música, a música não é do cantor, a música não é da banda, o cara não está ganhando aquilo. Entende? Quem está ganhando são aqueles que têm o dinheiro por trás que fazem acontecer o negócio. O mercado é hoje assim. O do sertanejo é mil vezes assim na proporção de grana. Eu falo porque eu convivo com pessoas que eu conheço desse mercado, entendeu? O que trabalham nesse mercado. Então, assim, o mercado hoje é de que te direciona, cara, você quer fazer sucesso? Você quer ganhar o teu dinheiro? Você quer de boa? Então, eu quero. Então, é assim. Não, a minha arte, no atual arte, vai entrar depois que eu fizer o meu trabalho. Se é tempo, se não der, você está disposto por que a gente vê o mercado, por isso que o entreterimento, o mercado ele ganhou, ele está hoje, ele está assim, na arte. Quando você quer fazer uma arte, salve as seções, você se mata, corre atrás, você vai agirar, ou um Zoom, por exemplo, mora, mas ele falou sobre alguma coisa assim, tipo, você vai rá-la, fica 40 anos trabalhando e tal, fazendo o que você gosta, mas você é feliz naquilo que você faz. Ou você está disposto a usar sua arte, para ser feliz e fazer o que se ama, independente, porque sucesso é muito relativo também para algumas pessoas. Claro que é, claro que é. Você concorda? Eu conheço gente que… Eu sou de relacionação com a séria sagrada. A grana, mas hoje em dia é relacionada a grana que é algo que é… Porque é algo que é o que é o que é o que é o entreterimento, o que o entreterimento tem a ver com o que a internet trouxe. Que é muito bom. Mas a internet, ela, digamos assim, ela monopolizou, ela escravizou o ser humano de uma forma que ou você faz desse jeito ou você não vai ter sucesso. E a galera condiciona o sucesso a isso. Então as pessoas abidicam do talento delas para fazer aquilo que o mercado quer. Mas o que você está falando é justamente aquilo que eu quis dizer. O cara ele está fazendo música, olhando algoritmo de YouTube. O que teve mais alcance? Você tem entendido por isso que eu estou falando. Parece marketing digital que eu estou gerando um produto diante da demanda. E a minha arte não importa. Tipo assim… Eu concordo, mas eu tenho uma… Porque se você não tomar cuidado, você acaba, literalmente você se corrompe, porque eu tenho que entregar um produto. Eu não acredito nesse produto, eu não curto esse produto, mas é o que estão pedindo. Então eu vou fazer. Carizo, eu vou fazer. De fato, sem sucesso, isso acontece. Mas tem um detalhe também que é muito importante. Nunca foi. Nunca foi. Então faço. Principalmente para a gente começar atrás. Nunca foi tão fácil colocar, gravar um… Pegar um telefone e colocar na frente. Fazer música. Ah, não é que é o que é ir colocar no YouTube. Nunca foi. Nunca foi tão barato. Biber surgiu assim. É certo. Descobrer ele na internet. Nunca foi tão barato, nunca foi tão fácil. Então eu acho que é a oportunidade. A verdade é uma só. Vamos chamar isso de globalização. A globalização, ela trouxe muita coisa ruim. Ou seja, porque que eu estou falando… Quando digo ruim, nunca mais vai haver um queen. Nunca mais vai haver um Led Zeppelin. Nunca mais vai haver um Iron Maiden. Porque as pessoas consomem muito rápido o que se lançou hoje. E a mãe já se esquece. A música não pode ter muito mais de um minutinho. Nunca. Nunca. E a indústria a gente… A indústria diz, cara, você lançou uma música hoje um single hoje. Daqui a 30, quando eu disse, tem que lançar outro. E se você não, você vai ficar esquecido. Então assim, isso é a parte ruim. Mas a parte boa, que aconteceu com o Jazz. E tantas outras. Sim. E tantas outras pessoas que não tinham dinheiro, nem condição, e muito mais sontalentosíssimas que hoje começam a explodir e fazer as coisas acontecer, tocando aquilo que eles se chamam de arte. Nesse ponto… Cê é muito maravilhosa. Então por isso que eu falo, deu voz para as pessoas. Essa geração, Igor, de verdade. É a geração com mais acesso. É a geração com mais oportunidade e aqui menos aproveita. E se você tiver aqui menos aproveita. A gente tem que pegar para conhecer alguma coisa, tem que pegar a baça. E tem… O que…
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E ele é, e tinha que fazer trabalho e escrever, um jo cara dita Google, um jo cara fala com a gente na música, a gente tinha que ir esperando passar na raio do contas, e isso foi a gente esperando tocar elas, lembra de rar aqui, da gente fica rar aqui, e o que é que é que é a coisa na pausa? Rádio não sei o quê, pum, no meio da sua música, você gravando na fita caçete, e você vai pra louca da vida, né? Coisa doida, a gente tirava a música com LP, LP, tirava a música e ficava assim, puxava a agulinha, pra tirar, puxava a agulinha. Hoje o cara tutorial do sol o tal, o cara dita aparece, o cara nota por nota. Então isso é muito louco, cara, porque a gente tem, a maior, eles têm a maior oportunidade da vida, que o coisa que não, não tivemos. Acesse a informação pra gente. Acesse a tudo, e o que menos produz, é o que menos faz, é o que menos, digamos assim, aproveita essa facilidade de acesso à informação que eles têm, tanto. Por isso que eu falo, eu confesso que… Eu acho que a gente tá aprendendo a usar. Tota, tota, e não só aprendendo, eu acho que… Na mesma forma que tem muita coisa boa, tem muita porcaria. E a quantidade de gente que eu vejo na minha casa, que você tá quanto tempo assistindo, essa porcaria e da bonequinha que falando, sei o que… Ah, não sei, duas horas, três horas, mandando conversando, meu Deus, a gente não tinha isso, a gente tinha lielivo, a gente fazia qualquer coisa, isso não estou desmerecendo a tecnologia, porque eu sou a favorita tecnologia. Estou enquanto usando. Eu tenho… Na velha. Com a metenória. Eu vou fazer um tempo de velho. Não sei, eu vou fazer um tempo de velho. Mas cara, eu fico impressionado com a quantidade de porcaria que se consome, e com a quantidade de coisas boa que teriam para se consumir e não se faz, não se consome. É entendo, né? É, mas é que eu vejo isso, esse é o enteno de todo o que você tá falando. Lá em casa também, assim. E eu fico… Cara, inclusive, essa porra, todo disso, apriendo, gente. A gente me mencionou aqui de sacanagem o lance do… das live gnpc, café, né? Ó, mi, ó, mi. Tem também uns vídeos que, assim, é alguém contando a história, eu falando qualquer coisa, e eu passando alguém cortando um bagulho, esse maria cinética, na chena. Sim, então o teu cara falando é, é do Pamina, irmão, entendeu? É tal. Mas é… Por mais que eu não acho que tem a… é um puta valor… é educacional, ou artístico nessa parada, eu acho que cumpre um papel que é irmão, deixa eu só feria a cabeça do dia, a foto que eu te dou. É indústria. É indústria. Eu deixo só ver isso daqui que não tem nenhuma consequência. É indústria. Eu acho que tem uma função… O problema é quando… O que eu faz isso? É. O problema é quando vira isso. É só isso. Ele… Ele para dormir, ele põe um pote que as provias. Por que merda, hein, cara? É. É. Então o problema é quando a gente… Quando a gente virou a parada é que é só isso, entendeu? É meio que essa briga… Essa é um pedacinho da briga que eu tô brigando, entendeu? Eu tô tentando fazer uma parada que… que a gente consegue fazer as pilas e… E sei lá, a gente chama de corte. E soltar por aí, e para o cara curtir ali um pedacinho de um azul de pesífone, você quer? Que é possível. Mas no geral… Cara, o que a gente conversou aqui hoje foi muito foda, a gente falou de arte, a gente falou de música, falou de grédio, falou de Deus, falou de coisa. Não tá mo… E nada conta, mas a gente não tá esmagando a parada numa prensa hidrálica. Sim. Tem um… Tem um rezo guau aqui. E assim… Eu realmente não entro na pira de julgar os cara que… Pessoas que fazem programas parecido com esse e tem o objetivo de ser uma prensa hidrálica, só que informar de conversa ou de entrevista. É só que… Não é isso que eu tô fazendo. Cara, falar o que a gente tem que fazer. Não tem nenhum problema com isso. Só tem problema quando… Quando são dos honestos ao fazê-lo. Mas não sendo dos honestos é o jogo, e tá tudo bem. E realmente… Se eu tivesse fazendo aquilo, nem tava feliz. Pois é, você tá preocupado com isso. Você tá preocupado com que você oferece pro teu público. Você tá sendo os outros por Deus, mano. É isso, mano. No final a gente vai… No final a gente vai até fazer uma oração com você. É isso, mano. Você sabe o que eu disse aqui, mano. Tem um monte de pastor aqui mesmo, né? Exatamente. Já bota a monamiateta e tu já caquei nesse chapéu de Isabela entra. Muito bom, muito bom. O cara me pergunta com a de chapéu. Eu me vei um cara aqui e ele me deu um chapéu de presente. Eu achei manhinho, eu botei um chapéu e me acabou. Não tem nada muito especial. É, é a gente que quer que a gente… É, a gente que quer significado pra tudo. Eu vou te falando agora, agora. Vamos te falar uma parada louca. Estou falando que você é usado por Deus, mano. Meu filho falou que é teu fan. É porque você fazia no seu querido Mario Bros. O seu querido tá vendo aí, ó. Meu filho, cara. O seu… Ele tem quantos anos hoje? 20, vai fazer 20. Nossa, desculpa, cara. Cério. Porque assim, não vai ver meus vídeos jogando Mario Maker. Não vai ver, cara. Não vai ver, cara. Porque agora fiquei curioso. Cara, porque assim, sou eu muito puto no último. Então, saem as maiores atrocidades da minha boca. Nesse gilhista aí, manhão. Porque assim, é… Mario Maker é um jogo, é um jogo de Mario, que é um Mario. E aí tem em 3 ou 4… Tá parecendo o Luffy agora, hein? Agora, né? Você ficou parecendo… É um jogo de Mario, que é um jogo do Mario. Tá, tá. É… É porque o que acontece? É porque o que acontece? Tem o Mario do Super Nintendo, tem o Mario do Nintendo lá, tem o Mario do mais recente que a entre-deno, sei o que. E o Mario Maker, ele junta todas essas esquintes. Mas quem crie as fases são a própria comunidade. Eu crie o fase. Então você crie a fase, você põe lá e alguém e as pessoas jogam. Então, tem as fases mais das mais imbecilas que você tem. Tem as fases incríveis de música, inclusive. O cara usa as paradas pra… Você só fica olhando. Você entra na fase, um bagulho que vai te empurrando e vai tocando uma música. E assim, é sancional. E tem as fases são muito difíceis. Tem lá o Clear Rate da fase, 0,05% das pessoas que tentaram passaram. E era essas fases que eu jogava. As mais sinistras que tinha. Então, eu ficava muito puto, porque eu teve uma fase. O Vitam Botal no meu Twitter, pegue o fixado. Essa fase, eu demorei… Fiquem em live, 9 horas e a fase tem 50 segundos. Então, assim… 9 horas. 9 horas, mas a fase que, numa ponta outra, tem 50 segundos. Olha isso. Olha isso. Olha isso. Esse é o Mario Maker. Que eu tenho filho ficado vendo. E o super puto. Então, deve ter aprendido vários palavras no abrojo. Olha isso. Nossa, véio. Não, é. É sinistra. E pra fazer isso daí, eu morri infinito, às vezes. Porque assim, funciona. To aprendi, morrendo. Olha isso, cara. Cada coisinha é calculável. Aquelas barradinhas ali é calculada, tá vendo? Passa aí, pá, espera ali embaixo, volta. Isso é um dos mais difíceis. É um dos mais difíceis. É um dos mais difíceis. Isso é um dos mais difíceis. Isso é um dos mais difíceis. Isso é um dos mais difíceis. Isso é um dos mais difíceis. Nossa, mano, eu vou examinar somente. Olha isso. 11. Aí, não sei o que aí é aqui na boa, né? Olha, na boa, véio. Na boa. Então, isso tipo de música eu fazia. E aí, eu ficava extremamente irritado e falava várias palavras paradas, essa são que não é muito maneiro, então, eu não escuro. Você tem que ver o vídeo com o Mut. É. Esse daí, como você lá já estava 9 horas ali, eu passei o tempeteiro calado. Só concentrado. Mas geralmente… Você tem noce? É. Mas eu posso falar. Genial, cara. Cara, mas é… é treino. Não, mas genial. Genial mesmo assim, é um cálculo. É uma matemática. É total isso. É total isso. Você está no lugar… Nesse afar de difícil, fica ela nem uma das mais difíceis. É um tempo muito atécnica. É só estar no lugar certo, não era certo, entendeu? Sim. Só que você está tratando o lugar certo, não era certo. Você morreu mil vezes. Sim. Não estou exagerando. Não morreu mil vezes. É igual que ela está na hora assim. É igual que ela que ela me dizer, é tranquilo. E o vídeo que eu ganho já estava na minha vida. É ainda mais de 2 anos. E você ainda não tem mais duas. E você ainda não tem mais duas anos. É mais de 2 anos. Mas… Então, é… Nesse sentido, desculpa, cara. A teu filho ter assistido isso daí. Mas… Então, e cara, o flow… Ele me tirou… Porque acontece. Eu ficava puto de verdade, sabe? É… E isso vazava para a minha família. E ver que isso vazava para a minha família, isso me fazia muito mal. E hoje meu trabalho é começar com pessoas incríveis. O que é muito melhor? É em dor. Eu costumo continuar falando minhas merdas, mas… Agora elas têm uma direção, pelo menos, entendeu? E talmente ali era só tomar aqui. Eu vou falar uma mão de merda, tá? Por intertenimento, inclusive. Sim. Não tinha uma parada. Vosci esse vídeo aqui para… Porque eu vou me engrandecê. Não tinha isso. Nem era o propósito mesmo, sabe? Mas… Quando o flow surge na minha vida, isso mudou. Virou uma parada, cara. Então… Dois coisas. A primeira é a cara. Eu vou poder conversar com as pessoas mais incríveis que eu consegui. E dois era… Tem coisa… No que a gente está conversando aqui para as pessoas refletirem. É isso, galera. É isso. É um ponto. Cara, é de verdade. Parabéns pela estrutura. Como eu falei, é aquela hora. O pessoal, quando assiste… A gente não imagina, cara. Porque é tão legal assim. Parabéns. Tope, meu mano. Você vai me chamar a merda pro show? Oop. Isso vai ser… Isso vai saltar, não. Não, não, não. Salta de mocha. Tá convidado, porra. Você vai saltar o moche. São poledes 16, né? É 16 de 16, né? Tá. Você já tá intimado, tá bom, tá bom, tá bom. Vou contar uma do moche, porra. Vai. Não, não fica aqui. Eu não fico aqui. Não fico aqui, fico aqui. Não, vou contar. É que eu preciso fazer uma coisa que só eu posso contar. Tá, vai.
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E o que eu troco na palete, Morse? De morte? Não sou um estocão invitória, na rua da lama, não era um lugar para cristãos, era uma rua! Que arrapaseada, bebê, e tinha show! Só que durante o dia, cara, nos levaram uma praia, eu fiquei numa pedra e pulava numa… Saiu, nada, via na pedra… show! Cara, eu era… uma arrapaseada, gente que paca na baio, olhei e falei que a voodão moche. Lembra disso, não? Cosa carinha, assim, voodão moche. Falei pra isso, olha, segura a onda que eu voodão moche. Que alotado, cara, eu vim correndo. Vim correndo, quase pede a bateria e voei. Nara que eu voei, cara. Eu voei mais… E passou todo mundo. E ralei minha cabeça no chão. Meio só sangue, cara. Tinha atrás do palco uma ambulância. Cara, eu fui por dentro, assim, sangrando. E o cara… E a enfermeira, o invés de volta. Cara, eu jogo ó, queria ir vermelhão, cara, cara, ficou tudo a vermelha. Quando eu fui no palco, rapaziada, rapaziada, que a sovia garrafa, oito. E a banda… E isso é o que eu… E é com isso, você quer me convencer? É o que eu achava lá no mundo. Você é que se acabou de falar, mas o moche é o que há. É o que há. Então, o nosso é você não praticar no mar, entendeu? Não pode ficar no mar, tá bom. Não faça essa prática nela, certo? Não pula depois, galera. Deu onde só tem mulher. Tem pula, onde tem o zôgro lá que você fala, os cara me segura. Eles me seguraram, eu acho que eu vou segurar a piada. Não, não… E apeté, senão. Vou, tô em paz. Não, eu acho que eu vou virilha. Eu prefiro uma cabineira do chão. Tá pesvando, né? Eu vou. Tá mesmo? Então, esse que é o problema, quando eu prometo que eu vou, acabo indo mesmo. Ah, que bom. Mas é pra ir mesmo. Chou, chou. Então, tem mensagens para nasaí, vital. Tem áudio, vídeo? É. Então, ó, antes disso, crente pode tomar hidromel. O que é hidromel? O que é hidromel é ver um vinho, só que em vez de usar a uva no processo de fermentação, o zoomel. É igual a ser muito, você pode ver quem… É coisa de vinho. Vinho é o quê? É do diálogo. Tem aí. Tem lá, tem de arsga. Tá no certo. Só pra ver ele. Só pra ver ele acha que na outra vida ele vai parar de dar no aré. E o mecano é que eu gosto toda lá. Mas, valquinho. Os vikens, acho que vocês morrerem em… Eles morreram sem batalha. Eles batalhariam todos os dias com os deuses no vál. Vál, vál, vál. O seriano vál é muito legal, inclusive. Muito legal. Vem quem, seriano vim quem quer. É bom também. Diferente de você morrer de velície ou de doenças. Aí tu vai pra acho que… Newfine, talvez eu não sei qual que é o reino, mas lá é meio bosta. É meu. Só tem velho. Você sabe o que? Você sabe o que? O cabelo foi em inspiração pra essa tura aqui. Tem dia. Deu muito certo lá. Está grande, já. E refazem isso? Está bem grande. A manhã eu vou lá. Vamos ver quem. Vamos ver quem. Olha isso. Obrigado. Obrigado. Não pode cabelo. A gente toma moderadamente. Tem mais que ser janeiro. Não tem mais que ser. Obrigado. Só um pouco. Que legal. Muito obrigado. Muito obrigado. Muito obrigado. Muito obrigado. E o intro meu, é isso cara. Como se fosse um vídeo só que de mel. E bom, esse daqui cara, o Felipe Mide, está entre os melhores do mundo. Está ligado que seja que o Oficiante de Gérdio ganhou um Grammy. Eles ganharam medalhas de ouro no concurso internacional também. Do set sabores. Seis ganharam medalhas de ouro. E uma teve medalha de prata. E o que uma teve medalha de prata inclusive é o meu favorito. E isso centra em www.filevemede.com.br. Você pode experimentar também. Você vai encontrar lá set sabores. Que é o tradicional, de origem a todas as outras receitas. Tem o Double Oak, o meu favorito, que ele lembra um vinho seco. Tem o Dark Cacau, obviamente, de Cacau. Esse foi pensado na temporada fria do ano. Tem o Oakage, que é maturado com as casas de carvalho. Olha isso. Você sabe quanto é que custa a laxca de carvalho? É muito dinheiro, mano. Você sabe? É coisa fina, irmão. Lásca de carvalho. É, coisa fina fica por aí. Tem o Furtajerremele, que é um pouquinho mais doce. A galera aqui do Studio gosta bastante desse. Tem os dois da linha Fresh também. Esse é um fio que está uma bem geladão. Continua praio, é um legal isso. É o de limão e de abacaxia. Para você colocar ele bastante gelo no teu copo, na tua taxa e tomar geladácio. Esse é uma sete. Então, você pode entrar lá, filha de pinto.com.br, você pode usar o Conflor 10 pra ganhar 10% de escona, a tua compra, o que matemáticamente quer dizer, é que você compra 30 garras de 30% de grácio. É creditável. Dá pra ganhar 20 de grácio, só comprar 200. Pronto. É exatamente. Sim, isto, né? Nunca faz. Então, filha de pinto.com.com.br. É, impressionante, cara. Se você quiser revender, tem um distribuidor, ou um abalado que é coisa que é colocar lá, também é possível. Eu só entro lá no site, e você faz um cadá-daxa rapidinho. Então, eu me equipe quem é do contato contigo, e resolve teu problema. Beleza? Isso é interessante, né? É. Wow, que legal, mano. É. É quem são Paulo, inclusive. Que legal. É… É importante, nem tanto. Se você… Para comprar e para consumir minha da Alcoólica, você precisa ser maior de 18 anos e perguntar o Paixas Pode. Fil? Fil? Pode, mano. São por aqui, o problema é ficar bebaço, não é? É porque é manhã de ficar bebaço, não é, PG? Não, não é. Não é, não é, não é. Não é, não é, não é. Não é tão perigoso, é próprio, não é. Já passou, eu faço do bebas, né? Já passei, cara. Com o bebas de depor do 17. Fiquei até o 17, quando eu comi 5 anos. Aí parou. Parei. Eu já fui para o hospital, fiquei 30 horas, estou manuglicoso e fiquei em… Isso aí, eu não passou o Alcoólica. Eu passou bastante. Tinha 14 anos para 15 anos. Nossa, então, ó… Não é… É por causa disso que só maiores 18 anos deveriam comprar e consumir bebida ao cole. É muito errado, fica bebo do… Mas tomou um gol em antes das efeições, não tem problema. Agora, fica bebo, é muito errado. Eu não gosto muito de cabelo, também não. Estou usando, mas eu não gosto muito não. Bom, tem um áudio que você falou para a gente. Então vamos por o fone aí. Ah, tem que por fone. Vem aqui, Johnny. Vem aqui, mano. Você é o líder master, você é o Odin, aqui do Oficina, por cheguei aí. O Odin, que é o… O Odin. É. Eu matei o Odin lá no lugar da Fuer. É, por tio. Paca, ramba. Eu não joguei esse, eu estou jogando, eu joguei o anterior, esse ainda não. Vai adorar. Eu tenho um play, cinco tá na caixa, faz… 3 anos, cara. O meu ficou 3 meses. É. É, eu tinha o da caixa. Mas eu comprei um pouco da Fuer. É, eu adoro essa franquia. Eu também. Para mim, a… Eu também. Taca aí, vai. O Palagol era doficina desde sexta-feira, minha voz está ruca. Por causa de vocês. Eu estava no show de Brasil e falando as melhores noites da minha vida. Minha esposa estava lá e disse que ela que não ia curtir, que não gostava de óculos. E estava lá na segunda música, já balançando a cabeça. Mandeiro. Mas a minha pergunta é, Proto de vocês, deixou vazar que há possibilidades do álbum Manos de Histórias de cicletas, ano que vem, vende e tornei com a formação original. Vamos lá. A gente fez confusão, não é, não é, o Manos, é o DDG. DDG e Histórias de cicletas. Então, é a área do Jeff, né? Que é a área de produção. Mas sim, está… Não negra o necronofio. É exatamente isso. Boa, boa, boa. É o bordo do que eu penso. É o escopo do que eu estou… É chó. Boa, boa. O Fernando, no isso. Fernando no isso. O que está aí, Javiro? Caralho, vou usar… Eu vou usar essa cara. É isso, é boa, cara. É isso, é boa. É esse bordo do que eu penso. É o que o Monarch diria, sabia? Vamos lá. Eu luca de viver, irmão. Como vocês fazem para não deixar os rei teres abalarem vocês? Pergunto, porque eu fiz uma zoeira com uma música de vocês em worship. E a galera caiu matando no meu direct. Até, é de um tempo nas postagens. Nossa, é desse pesado. Eu vi, ficou engraçado que ele fez. Que ele fez a música de esculpas. Eu acho que é esse aí. Cara, eu acho que hoje é internet. A gente precisa aprender a lidar com isso. Porque o pessoal está muito desacepado, assim, cara. É fora da realidade. Porque a galera judia, sabe? Os comentários, eles têm um nível de cruelidade, as vezes. Então eu faço um pouco da tua técnica. Olha que eu não olho. É isso que eu falava. O seu console é muito bom. É. Eu estou fazendo um pouco da sua… Não, eu lheio os comentários, cara. Não lheio os comentários. Eu sou de letra também. Porque assim, de letra não, porque se tu deletar, tu está meio que dando atenção. E isso. E eu vou te falar, ó, por exemplo. No caso do flow, hoje não na live. Ponto que eu vou até brinqueir, cara. Não vou ficar quando eu te comentário na live, não. Não na live. Mas depois que o vídeo vira um vódice, que o cara volta a lá esses, os comentários hoje, eles são muito mais. 95%. Os comentários são sobre o programa. Entendeu? E nesse sentido eles são positivos e negativos, mas sobre o programa. Sim.
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Eu acho muito válido, inclusive que tem o cara que não gostou do programa. Fátil. Mas a gente já moderou bastante, especialmente porque quando os caras estão falando, por exemplo, o cara está sendo… Ele só está sendo babaca com um convidado, ou ele está só sendo um babaca comigo, ou com quem tiver na mesa, ou qualquer coisa. Agora, o cara está falando sobre o programa, eu acho maneiro. Então, eu fico vendo… Não é que eu fico vendo. Não é, se acaba o programa, pelo menos uma vez, a todos os programas, eu vou dar uma olhada ver como é que está comentando, para assistir, vai me dar parado. Eu dou uma espiada, mas uma coisa que eu também penso é… Porque eu não respondo o cara que é o rei ter, literalmente. Porque, cara, eu acabo dando mais atenção para esse cara. E o cara que falou coisas boas, eu acabo não respondendo para ele ter o processo de meus comentários. Exatamente, o primeiro lugar está a meu tempo. O cara que está fazendo, falando coisas legais, constructivas, é o cara que é gratuitamente um bobo ali. Até porque esses caras não têm muita coisa que agrega. Não desse cara está falando. É diferente de um comentário negativo, mais embasado. Sim. Então, realmente, eu, a minha, o que eu faço nas minhas redes sociais, que quem está falando ali, sou eu, e não é o flow. Não é o Twitter, do Igo. Eu o Twitter iria embora, irmão. Que acabou. Bom, embora. Geralmente, é uma parada assim que não estou muito afintificada discutindo. É só pensar em uma parada e eu o Twitter… E nem é como um tanto, também não, é raro. Inclusive, quase não o Twitter, quase não faço parado. E no flow, a gente não comenta muito na parada, porque assim, a gente falou aqui o que tinha para ser falado, irmão. Está aqui. Então… E eu entrei numa pira de cara. Não é que entrei numa pira. A minha vida… Eu sempre fui meio assim, cara. E eu estou cagando o que os outros estão pensando, cara. Você tem mais feliz, não está? Eu não ligo. Eu realmente não ligo se você acha que o diviata de tênis. Eu realmente não ligo. Então, fala aí, cara. É essa isso. Mas por outro lado, eu também não fico enxando saco dos outros. O diviata de chinelo. Eu não vou ter nenhum. De fisto, eu me ver, cagando a regra. Às vezes, pode ser que eu cago uma regra, às vezes, aí, meio sem querer. Mas, em geral… É isso mesmo. Que bonitinho, cara. Não é porque você está falando sobre isso aí. E eu me mostrar, agora, ali, ó. O cara fala assim, ó. Eu só sabia como é que são as coisas engraçadas. Impressão minha, eu pejeio do que. Não fico juntos, na mesma, na mesma tempo. A gente quer ver, mano. Não, boa. Da vontade de falar assim, você é um… Bobão. Não, porque… O cara quer criar teus. Mas é meninista, mano. Tinha uma, meu amigo. Achei que eu não é ganhabejo no final. A gente faz de verdade. A gente não precisa ser falsa, não. Falos talvez seja você. Fica uma das essas mensagens de Deus. Toma, sou trouxa. Toma, olha lá. Agora vai mais seus haters. A góra aqui desaparece. Cara, eu não deixava irmão. Eu não deixava. Eu costo aqui. E ela não está grandelho. Frisco, cara. A vida mandava por no grupo da igreja, para todo mundo ir lá seguir. E ir lá fazer mesma coisa, meu amigo. O piu vai dar assim agora. Dá pra gente usar a força do rei ter, cara. O rei ter talvez seja o cara que mais te acompanha. Porque ele tá lá pra encher o saco em tudo que você faz. Froid deve explicar alguma coisa sobre o rei ter, né? Talvez se ele quer, né? É algum tipo de amor, né? É o contrário, né? Esse maluco que te encontra na rua, é o trâmei. É o trâmei na tua frente. É, cara. Pô, aí não. Você sabe que ele é todo o estúdio e a união nela noite. Quem falou, né? Quem falou? Cara, que ver, deu um beijo. Não sou eu. Eu sou o falando do rei. Tá. Ó, Clark McFly mandou. PG, além do que os olhos podem ver, é o álbum seguinte após a sua saída da banda. Gostaria de saber como tá saída. É o que você sabe? O que você sabe? É o que você sabe? É o álbum seguinte após a sua saída da banda. Gostaria de saber como tá saindo fazer do heito de algumas músicas desse álbum com o Juninho. Tour Top, meus irmãos. Desfrutei do ingresso Vila G3 em Brasília. É legal. Foi demais o show e o comprimentá-los também. É legal. Obrigado. Cê era muito top, mano. É o top preço aqui na… Não vai cair aí. É, gente. Fala aqui. Fala, perma, meu cão. Tá bom, vai. Acordei que cê só do meu lago, né? Fala, garradinho. Tá muito top, tá legal pra caramba. Tá me divertindo. Tá cantando músicas que eu não cantava. E eu tô gostando, cê e cê eles tão, mas eu tô gostando pra caramba. A gente tá gostando de um problema dele. O importante é se divertir, PG. E tem de… Cadão com seus pobres, mano? E o Francis mandou. Save, Save, Família. Deixe conhecer esses caras em 2006. Não perconchou aqui no Espírito Santo. Dia 2 de dezembro não será diferente. Passa a porta Vila G3 em mãos. Manda aquele save G3. Mando save o Francis aí, véio. Pra essa prazer. E obrigado por comprar o Vila G3, mano. Eu tinha o Julinho tá lá, mano. É exatamente, você tá colocando o seu Julinho nas casas. Obrigado, mano. O professor Aníbal mandou a última aqui. Que saudade dessa galera. A Níbulis Portugal. É a Níbulis Portugal, né? A Níbulis… Bom, que saudade dessa galera. Não sei se lembram de mim. Sou a Níbulis de Recife. Saudades do Cantas Recife. Trabalhamos juntos. Será que em 2024 rola essa torneu europeia? E falar com o Dia. Já aprendi isso? É, falo com Dia. E o futuro. Será que podemos esperar uma turra ddg mais histórias? Deus abençoe vocês. Vida a longa ao G3. Manda, Níbulis. Ele fazia uma turra com a gente lá em Recife, lá em Olinda, mostrando… Porque ela é professor de história, né? Explicando a cidade. Agora ele tá morando em Portugal. Cara, a gente bode mais. Que visão. Abraço, mano. É nóis. Gente, obrigado pelo tempo de vocês. Obrigado pelo moral. Sem sassional. Obrigado Igor. Valeu, cara. Muito te abrindo. E que você, cara, assim, continue. Abrindo esse espaço. Você pode levantar sua mão? Adua. Mas é… Isso é isso, gente. Usado por Deus. Eu vou te falar uma coisa delegal, velho. É legal. Cara, bate-nos nessa tecla sempre. Você tem uma base, mano. Você sabe muita coisa. Você já viu muita coisa. E, mano. Quando aquela coisa do nosso coração, Deus, ele é educado para caramba. Tudo na nossa vida. Ele bate na porta. Então, mano, nunca se coloque dessa condição do tipo. Mas, cara, você pode usar você para fazer qualquer coisa. Só se disponibilize, mano. Volta bater nessa tecla. O programa que você fez com Rodrigo. Vários, na verdade. Cara, incrível, velho. Ou seja, aqui seja um lugar de bons conteúdos para enriquecer as pessoas. E é isso, ai, mano. Obrigado, cara. Obrigado, meu. Eu estou pensando aqui. É… Pensei que ele fosse terminar assim. Uma hora você voltar para a igreja. Não, não. Não é por força nem por violência. Não, não é. Tá bom. E tem um negócio que eu vou bancar o creche agora. A Bíblia faz isso. Fou bancar o creche. Ah, bom. Eu, viu. Valeu, Julinho. Não é necessário, velho. Tem um negócio muito… Júão 15, 16 Jesus, fora assim. Não foi você que me escolheu, eu te escolhi. Tipo, você já era, velho. Salve Jesus, estou dentro. Estou dentro, vou bancar. Bom, boa. Uma fala aí, como é que as pessoas estão assistindo a gente? Podem fazer para seguir o oficino G3? A gente tem as nossas redes. O oficina G3, né, no Instagram ou Underline G3? Não acho que é a sua G3. Não mudou, é só G3. É. É. É melhor conferir, aí, famílias. É que eu bloquei… O que eu não sei, oopsis. É melhor. É melhor. É, tem uma galera que só ovo. É que eu bloquei o oficino G3, nome. Muito obrigado. Muito obrigado. Não, o ponto de encontro é o WWW. O oficina G3, ponto com o ponto BR. O show… Mas é porque você é velho. A vila. Porque você é a galera, né? Porque você é a gente tá atrasada. Exato. Mas se o cara tem a gente não sabe o que é. A gente não sabe o que é. Não é isso, é porque a gente não sabe o Instagram. Então, vem aqui, tá? Então, eu vou digar o site. Eu estou falando, o oficina G3. É só oficina G3, né? É, eu vou se ensinar para esses caras, velho. Então, você pode ir lá no nosso listar. Caramba, a gente ganhou, tirou o Underline? Deixa eu falar. Ah, não sabe. E, galera, de verdade, eu vou insistir nessa tecla. Se você puder, tivesse coração aí, realmente, de ajudar o próximo. Esse projeto social, Vila G3, tá queimando nosso coração, tá nos motivando. É uma alegria, um privilégio. Literalmente, poder tá fazendo isso. Se você puder, tá com a gente nesse projeto. Se você puder ajudar ali e colocar o seu tijolinho, cara. Sabe o que você tá fazendo uma coisa maravilhosa. Não é aí. E não tem, e não tem. A verdade é só. Não tem um limite. A gente tá falando como você mesmo falou, o cara tem 10 reais. E, poxa, tá querendo ajudar, faz isso. Mas se você quiser dar uma casa, porque tem muita gente que é muito empresário, muita gente que trabalha com isso. Cara, fica a vontade entre o contato que tem uma galera que vai atender nos telefones, que inclusive tem no nosso Instagram, que tem lá no nosso site. Porque a gente realmente precisa muito de vocês. A gente tem aí. Eu diria que 40, 30% ainda do valor para correr atrás, para poder fazer essas casas da acontecer. E a nossa meta é realmente fazer com que essas 20 casas estejam prontas… Pronatausa, também. É isso mesmo. Fazer essa galera 20 famílias estarem com a sua casinha pro realidade no Natal. De que a gente não tá. E assim, então assim, se você puder ajudar a gente, porque a gente não vai fazer nada sem vocês, de fato. A gente precisa muito de ajuda de vocês. Então fica realmente nosso pedido. Se você pode, cara, ajuda dar uma casa. A mudar uma dignidade com uma família. Lá do outro lado mesmo, assim, do oceano. Mas com certeza, vai fazer diferença, mano. Júlio, é um G3 Play, vai ser lançado a sexta-feira. Legal. O G3 Play é uma plataforma onde a gente vai passar o filme documental e vários outros conteúdos que também a renda…
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É tudo a gente tá, exatamente. A gente tá reverter tudo pro Vila G3. Então galera, fiquem ligados nas nossas redes porque a gente vai gerar uma série de coisas de produtos, porque literalmente a gente vai terminar essa vila. E até o slogan vem construir essa vila com a gente. Então é isso, eu deixei esse convite. Beleza. Mais uma vez muito obrigado. Eu tenho tempo de vocês pelo amor. Obrigado, mano. Vocês que assistiram aí, obrigado também pela companhia. Segue os cara da tudo aqui embaixo, na internet, ajuda a Vila G3. Tá tudo na descrição, aproveita e segue a gente também. Se você quiser se inscreve aqui no canal do Flow. Se quiser muito. Você pode virar membro, a gente queria contar o exclusivo para os membros toda semana, mas você não pode deixar de fazer dao like no vídeo. Tá bom? Não like no vídeo aí. Mora. Então a gente se vê… Amanhã. Amanhã. Tá bom. Não, tô pensando se amanhã, eu sei depois de amanhã, mas eu acho que amanhã. A gente se amanhã, um beijo e até lá. Tchau.